Category: Internet

Facebook e Instagram podem ganhar versões pagas sem propaganda na Europa

Facebook e Instagram podem ganhar versões pagas sem propaganda na Europa

Você pagaria para usar o Facebook ou o Instagram sem ver propaganda? A Meta, dona das duas redes sociais, estaria considerando oferecer esta alternativa a usuários europeus, segundo o jornal The New York Times. A opção seria uma forma de se defender da fiscalização da União Europeia, que vem apertando o cerco contra as práticas de coleta de dados e privacidade da companhia.

Instagram (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

As informações são de três pessoas que conhecem os planos confidenciais da empresa. Elas falaram com o NYT em condição de anonimato.

Os assinantes do Facebook e do Instagram não veriam anúncios em seus apps. Por enquanto, não se sabe quanto isso iria custar, nem quando a opção estaria disponível.

União Europeia contra Meta

A opção paga e sem anúncios seria uma forma de se defender do escrutínio da União Europeia. As três pessoas ouvidas pela reportagem dizem que isso poderia “aliviar” preocupações das autoridades, mesmo que poucas pessoas assinem.

As propagandas do Facebook e do Instagram são direcionadas com base nos dados coletados dos usuários.

Atualmente, a Meta já oferece, para quem mora em um dos países da União Europeia, a opção de desativar anúncios direcionados.

A empresa teria planos de ir além e desativar esse tipo de propaganda por padrão — o usuário ainda poderia ativar o direcionamento, de acordo com suas preferências.

No bloco, o Instagram também ganhou uma opção de exibir Reels e Stories em ordem cronológica. Atualmente, a plataforma conta com algoritmos que direcionam as publicações que podem ser mais interessantes para cada usuário.

A Meta também tomou a decisão de não lançar o Threads na Europa por enquanto. Segundo Adam Mosseri, CEO do Instagram, isso se deve a “complexidades no cumprimento de algumas leis que entrarão em vigor no ano que vem”.

Apesar de não dar nome aos bois, isso parece uma referência ao Digital Markets Act (DMA), ou Regulamento de Mercados Digitais, em português. A legislação pode proibir que o Threads reutilize dados do Instagram, como nome e localização.

Com informações: The New York Times, The Verge, Engadget
Facebook e Instagram podem ganhar versões pagas sem propaganda na Europa

Facebook e Instagram podem ganhar versões pagas sem propaganda na Europa
Fonte: Tecnoblog

Opensignal aponta disparidades nas velocidades da internet móvel no Brasil

Opensignal aponta disparidades nas velocidades da internet móvel no Brasil

A Opensignal, empresa de análise de mercado com foco em telefonia e internet, publicou um relatório sobre a internet móvel no Brasil. O documento da empresa mostra que 20% da população (um a cada cinco usuários) recebe, em média, menos de 10 Mbps de velocidade de download em sua conexão celular. A Opensignal publicou outros dados sobre a experiência dos brasileiros com internet móvel.

Opensignal publica relatório sobre internet móvel no Brasil. Imagem ilustrativa (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

As outras métricas avaliadas pela empresa são experiência em streaming de vídeos e tempo sem sinal. Esta última métrica apresenta, em teoria, um bom resultado: 75,3% da população fica sem sinal de internet móvel em menos de 1% do tempo usado.

Porém, esses dados não apresentam o tempo médio em que os usuários passando usando esse tipo de conexão. Logo, não podemos afirmar quanto tempo esse “menos de 1%” representa. Por exemplo, 1% de 60 minutos de uso da internet é 36 segundos (0,6 minutos, cada 0,1 minuto vale 6 segundos). O mesmo vale para a gravidade de quem fica 10% ou mais do tempo sem sinal: 10% de 1 hora (6 minutos) ou 10% de 10 horas (1 hora)?

O motivo para a Opensignal esconder algumas coisas não é “maldade”: é que a empresa vende os relatórios completos para outras companhias. Todavia, os resultados apresentados pela Opensignal são bem interessantes — principal sobre os 20% recebendo menos de 10 Mpbs de download. Os dados sobre “experiência com streamings” não serão comentados, já que a empresa não explica o processo de pontuação do desempenho.

5G cresce, mas celulares com 4G continuam reinando no Brasil

A Opensignal destaca (e elogia) que o Brasil está ampliando a sua rede 5G, mas relembra que a maioria da população segue usando a conexão 4G. No relatório da empresa, 0,6% da população tem uma internet móvel com velocidade superior à 100 Mbps — a tecnologia 4G atinge um máximo de 20 Mbps.

Contudo, um a cada cinco usuário de internet 4G recebe, em média, menos de 10 Mbps de velocidade — metade do limite da conexão. Aqui é onde os dados da Opensignal volta a “esconder as coisas”.

Não defendendo às operadoras, mas é necessário levar em conta que somos um país em desenvolvimento e que há diferenças entre o modem 4G de um celular mais novo e o de um mais antigo da década passada. Este pode contar com menos bandas que um smartphone lançado em 2021 ou 2022, seja premium, intermediário ou de entrada.

Amazonas, Minas Gerais e Roraima tem a maior média de usuários com internet móvel abaixo de 10 Mbps (Imagem: Divulgação/Opensignal)

Os estados com a maior porcentagem de usuários com velocidade internet abaixo de 10 Mbps são Amazonas (26%), Minas Gerais (27,2%) e Roraima (29%). O Acre e Distrito Federal possuem os melhores números nesses casos: 12,4 % e 14,8%, respectivamente, da população desses estados fica com menos de 10 Mbps de velocidade.

Na métrica sobre tempo sem sinal de internet, o Distrito Federal aparece com um dos melhores desempenhos. 4,9% da população do DF passa 10% ou mais do tempo sem conexão. São Paulo e Sergipe fecham o “pódio” de estados com menos tempos sem conexão.

Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rondônia, Roraima e Piauí são os estados que possuem mais de 15% da população sem sinal em 10% ou mais do tempo de uso da internet móvel.

Com informações: Opensignal
Opensignal aponta disparidades nas velocidades da internet móvel no Brasil

Opensignal aponta disparidades nas velocidades da internet móvel no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Como assinar o Paramount+? Veja 6 opções para assistir ao streaming

Como assinar o Paramount+? Veja 6 opções para assistir ao streaming

Você pode assinar o Paramount+ pelo site do serviço de streaming ou por uma plataforma parceira como Mercado Livre, Amazon Prime Video ou por operadoras como a Vivo. Confira abaixo as formas de assinar e em dispositivos o Paramount+ pode ser baixado.

Paramount+ custa a partir de R$ 14,90 e tem filmes, séries e conteúdo infantil (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

ÍndiceAssinar o Paramount+ pelo siteAssinar o Paramount+ pela Play Store ou App StoreAssinar o Paramount+ pelo Mercado LivreAssinar o Paramount+ pelo Amazon Prime Video ChannelsAssinar o Paramount+ pela Apple TVAssinar o Paramount+ pela Claro, TIM, Vivo e outras operadorasQual o valor da assinatura do Paramount+?O Paramount+ tem teste grátis?O que tem no catálogo do Paramount+?Quais são os dispositivos em que posso assistir ao Paramount+?Em quantas telas simultâneas posso assistir ao Paramount+?

Assinar o Paramount+ pelo site

No seu navegador web, entre no site paramountplus.com. Em seguida, clique em Assine Paramount+.

Continue o processo e informe os dados para criar uma conta. Atente-se que o e-mail informado será o login para acessar o Paramount+.

Em seguida, selecione o plano desejado — Básico, apenas para dispositivos móveis, ou Padrão, que pode ser utilizado em qualquer dispositivo.

Escolha o ciclo de cobrança (mensal ou anual) e clique em Continuar

Preencha o formulário e insira os dados do cartão de crédito para efetuar a cobrança.

Após completar a última etapa, a assinatura do Paramount+ foi concluída com sucesso. A partir desse momento já é possível assistir o catálogo do serviço de streaming.

Assinar o Paramount+ pela Play Store ou App Store

A assinatura pela Play Store (celulares Android) ou App Store (dispositivos Apple) ocorre dentro do próprio aplicativo do Paramount+. O processo é o mesmo em ambas as plataformas.

Baixe o Paramount+ para Android ou iPhone.

Abra o app e toque em Assine Paramount+. Preencha os dados e depois selecione o plano.

Escolha o ciclo de cobrança (mensal ou anual) e toque em continuar. Em seguida, você deve confirmar a cobrança pela App Store ou Google Play.

Assinar o Paramount+ pelo Mercado Livre

Assinar o Paramount+ pelo Mercado Livre pode ser uma boa opção, pois o e-commerce possui ofertas de streaming com desconto para membros do programa Mercado Pontos. Quem está no Nível 6, por exemplo, paga 30% mais barato na assinatura do plano Básico.

Outra vantagem em assinar pelo Mercado Livre é a maior flexibilidade para pagamentos. É possível pagar pelo Paramount+ utilizando cartão de crédito, saldo do Mercado Pago ou boleto bancário.

Para assinar, é necessário entrar no site do Mercado Livre — a opção não está disponível no aplicativo. O único plano disponível é o Padrão, que permite assistir em qualquer dispositivo.

Após a assinatura, será necessário vincular a conta do Mercado Livre com o Paramount+. Isso pode ser feito no próprio aplicativo de streaming, utilizando a opção Fazer login com o parceiro.

Assinar o Paramount+ pelo Amazon Prime Video Channels

Você também pode assinar o Paramount+ dentro do Amazon Prime Video, uma vez que a plataforma de streaming está disponível no Prime Channels.

É importante destacar que você não terá acesso ao aplicativo do Paramount+ ao fazer a assinatura pela Amazon. Todo o conteúdo ficará disponível dentro do próprio Prime Video, e não é possível fazer o login com o parceiro.

Para assinar o Paramount+ pelo Amazon Prime Video, abra o serviço de streaming pelo navegador web — a opção não está disponível dentro do app. Após fazer o login, entre no Menu superior, depois em Loja:

Em seguida, entre na aba Canais e procure o Paramount+. Para assinar, basta ativar o teste gratuito de 7 dias; após o período, a mensalidade será cobrada no cartão de crédito cadastrado no Amazon Prime Video.

Assinar o Paramount+ pela Apple TV

Outra opção para assinar o Paramount+ é através do Apple TV. Não é necessário ter assinatura do serviço de streaming Apple TV+, e o conteúdo fica disponível dentro do aplicativo TV do seu iPhone, iPad, Mac e Apple TV. Também é possível fazer o login com parceiro e utilizar o app Paramount+.

Para assinar, abra o aplicativo TV no seu iPhone. Na aba Assistir agora, role até a seção Canais e toque no Paramount+. Toque em Experimentar Paramount+ grátis e o conteúdo será liberado. Após o período de degustação, a mensalidade será debitada no cartão de crédito cadastrado no seu Apple ID.

Assinar o Paramount+ pela Claro, TIM, Vivo e outras operadoras

Diversas operadoras e provedores de internet oferecem o Paramount+ embutido em planos de banda larga. Além disso, algumas teles também comercializam a assinatura mensal avulsa para seus clientes:

A Claro vende o Paramount+ em seu site para clientes Claro tv+, Claro Internet e Claro Móvel

A TIM inclui assinatura do Paramount+ em alguns planos da banda larga TIM Ultrafibra.

A Vivo comercializa o Paramount+ na sua App Store.

Após contratar o Paramount+ com uma operadora, basta fazer login no aplicativo de streaming utilizando a opção Login com o parceiro.

Qual o valor da assinatura do Paramount+?

Confira abaixo os preços para assinatura direta do Paramount+

PlanoBásicoPadrãoOnde assistirSomente em dispositivos móveisQualquer dispositivo compatívelLimite de dispositivos1 tela por usuárioNão permite downloads2 telas simultâneas por usuárioPermite downloadsPreço — assinatura mensalR$ 14,90R$ 19,90Preço — assinatura anualR$ 178,90Equivale a R$ 14,91 por mêsR$ 133,90Equivale a R$ 11,16 por mês

O Paramount+ tem teste grátis?

O Paramount+ oferece sete dias gratuitos na maioria dos casos, mas a degustação depende da plataforma em que a assinatura foi feita. Se você contratou pela Claro ou Vivo, por exemplo, não há período de gratuidade.

Caso não queira continuar após a degustação, é possível cancelar a assinatura do Paramount+.

O que tem no catálogo do Paramount+?

Além de transmissões esportivas e conteúdo da Paramount Pictures, o catálogo do Paramount+ tem diversas séries, desenhos animados e produções originais, como Yellowstone, Halo, South Park, Bob Esponja, entre outros.

Quais são os dispositivos em que posso assistir ao Paramount+?

O aplicativo do Paramount+ está disponível nas seguintes plataformas:

Desktop (pelo navegador web)

iPhone e iPad

Android (tablet e telefone)

tvOS (Apple TV)

Android TV

Amazon Fire TV

Roku

Chromecast

Smart TVs da Samsung de 2017 ou mais recente

Smart TVs da LG com webOS 4.0 ou superior, em modelos de 2018 ou mais recente

Caso seu dispositivo não tenha suporte, você também pode contratar o Paramount+ pelo Amazon Prime Video ou Apple TV Channels e acessar o catálogo de streaming pelos respectivos aplicativos.

Em quantas telas simultâneas posso assistir ao Paramount+?

O plano Básico do Paramount+ limita a apenas uma única transmissão, enquanto o plano Padrão permite até duas telas simultâneas.
Como assinar o Paramount+? Veja 6 opções para assistir ao streaming

Como assinar o Paramount+? Veja 6 opções para assistir ao streaming
Fonte: Tecnoblog

Threads tem queda de 70% em número de usuários, e tempo na rede despenca

Threads tem queda de 70% em número de usuários, e tempo na rede despenca

O Threads chegou quebrando recordes de downloads e cadastros, mas passadas duas semanas, a situação é bem diferente. Dados mostram que o número de usuários ativos caiu 70%, e o tempo de engajamento na plataforma também vem diminuindo.

Página de perfil no app Threads (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Segundo a empresa de inteligência de mercado Sensor Tower, o número diário de usuários ativos está em 13 milhões. Isso representa uma queda de cerca de 70% em relação ao pico de 44 milhões de usuários ativos, atingido em 7 de julho, dois dias após o lançamento.

O tempo gasto no Threads também despencou. Segundo os dados da Sensor Tower, usuários de Android e iOS estão passando, em média, quatro minutos por dia no app. Este número já foi de 19 minutos.

As informações da SimilarWeb reforçam essa descoberta: usuários de Android nos EUA estão passando, em média, cinco minutos por dia no Threads. No lançamento, eram 21 minutos.

Além da queda, os números mostram que o Threads ainda está bem atrás do Twitter nos dois quesitos. Segundo a Sensor Tower, a rede social de Elon Musk permanece estável, com 200 milhões de usuários ativos diariamente, e com uma média de 30 minutos de uso por dia.

Threads quebrou recordes no lançamento

O rápido declínio contrasta com os ótimos números do lançamento. O Threads quebrou recordes e chegou a 100 milhões de usuários em apenas cinco dias, superando o ChatGPT. O chatbot da OpenAI era o início mais bem sucedido até então, e olha que ele levou dois meses para atingir essa marca.

Obviamente, essas marcas expressivas tiveram uma ajudinha da Meta. Além de ser uma empresa gigante, ela integrou os perfis do Instagram ao Threads. Então, se você estava na rede social de fotos e vídeos, era fácil criar um perfil na plataforma de microblog.

A companhia comandada por Mark Zuckerberg também acertou ao liberar acesso antecipado a influencers, já que gente famosa sempre atrai atenção e público.

Meta não quer substituto do Twitter

Por outro lado, a rede ainda não tem todos os recursos do Twitter. Não há uma timeline cronológica, e pessoas que você não segue ficam aparecendo. Fontes ouvidas pelo Wall Street Journal consideram que esses dados pressionarão a empresa a acelerar o lançamento de novas ferramentas

Oficialmente, a Meta diz que não quer que o Threads seja um substituto do Twitter. Adam Mosseri, CEO do Instagram, já falou isso com todas as letras, e acrescentou que a plataforma não fará nada para atrair veículos de notícias e discussões políticas, já que elas trazem “negatividade” e não são atraentes para os negócios.

Até o momento, parece que a abordagem “paz e amor” da Meta não está sendo suficiente.

Com informações: The Wall Street Journal
Threads tem queda de 70% em número de usuários, e tempo na rede despenca

Threads tem queda de 70% em número de usuários, e tempo na rede despenca
Fonte: Tecnoblog

Modem 5G Elsys Amplimax Ultra, com chip Snapdragon, é certificado pela Anatel

Modem 5G Elsys Amplimax Ultra, com chip Snapdragon, é certificado pela Anatel

A Elsys, empresa brasileira de tecnologia, recebeu da Anatel a homologação do Amplimax Ultra, modem 5G para a área externa. O produto já havia sido anunciado pela fabricante há algum tempo, mas só agora recebe a certificação da Agência, o que autoriza a sua comercialização e venda no Brasil.

Imagem ilustrativa. Elsys tem modem 5G homologado pela Anatel (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O modem 5G Amplimax Ultra é uma opção de equipamento para os usuários que desejam ter conexão 5G em suas casas. A ideia é que, com essa “antena”, a captação do sinal 5G é “melhorada” pelo fato de ser um modem externo, que pode ser instalado na parte externa da casa. Assim, o usuário consegue uma internet fixa com 5G e melhor recepção, pois não há as barreiras físicas (paredes) e ele ainda é conectado a um roteador que fica dentro de casa.

O modem também pode ser vendido para operadoras de telefonia que desejam ofertar internet fixa através de 5G para os seus usuários. A certificação do produto foi publicada pela Anatel na última sexta-feira (14).

Modem Elsys usa chipset da Qualcomm

Modem Elsys Amplimax Ultra tem duas entradas para chip SIM, além de suporte para eSIM (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O modem Amplimax Ultra é equipado com o chipset Snapdragon x62, fabricado pela Qualcomm. Este chip também equipa alguns SoCs da Qualcomm para celulares e notebooks. O Snapdragon x62 possui, de acordo com a fabricante, a capacidade de atingir a velocidade de transferência de até 4,6 Gbps.

Em seu site oficial, a Elsys afirma que o seu modem Amplimax Ultra possui um sinal de alcance oito vezes maior do que os modens usados dentro de casa. O Amplimax Ultra conta com duas entradas para chips SIM e suporte eSIM. Por ser um modem 5G, ele precisa de um plano de celular para funcionar.

Por ser um modem para a área externa, ele conta resistência IP65, protegendo-o contra a chuva e poeira da rua. Mas claro, essa proteção vai enfraquecendo com o tempo.
Modem 5G Elsys Amplimax Ultra, com chip Snapdragon, é certificado pela Anatel

Modem 5G Elsys Amplimax Ultra, com chip Snapdragon, é certificado pela Anatel
Fonte: Tecnoblog

Como fazer uma reclamação no Mercado Livre

Como fazer uma reclamação no Mercado Livre

É possível abrir uma reclamação no Mercado Livre após a chegada da sua compra. Pra isso, é necessário acessar as opções de ajuda disponíveis no site ou app e selecionar qual o tipo do seu problema.

Como fazer uma reclamação no Mercado Livre (Imagem: Ana Marques/Tecnoblog)

Tabela de conteúdosComo fazer uma reclamação no Mercado LivrePelo celularPelo computadorO que significa “registramos uma reclamação sobre sua encomenda”?Em até quanto tempo posso registrar uma reclamação no Mercado Livre?Posso fazer uma reclamação do Mercado Livre pelo WhatsApp?O que fazer se o vendedor do Mercado Livre não responde à reclamação?Como entrar em contato com o Mercado LivreComo cancelar uma compra no Mercado LivreComo avaliar o vendedor do Mercado LivreComo encerrar uma reclamação no Mercado Livre

Como fazer uma reclamação no Mercado Livre

Pelo celular

Tempo necessário: 10 minutos. Uma reclamação pode ser aberta pelo aplicativo do Mercado Livre para celulares ou pelo site mercadolivre.com.br. De todas as formas, é preciso fazer o login na sua conta antes de começar. Escolha a compra para abrir a reclamação Na guia “Minhas compras” selecione o produto para o qual deseja abrir uma reclamação no Mercado Livre. Escolha o motivo Na seção de “Ajuda com a compra” escolha o motivo que mais se encaixa na sua reclamação. Forneça mais detalhes para concluir Nessa etapa você pode adicionar as informações necessárias sobre a reclamação e anexar fotos para ajudar a ilustrar o problema.

Ao selecionar “Troca ou devolução do pedido” ou “Problemas com o produto”, você deverá explicar por que gostaria de trocar ou devolver o produto. É possível solicitar esse serviço caso seja algo diferente do que foi anunciado, recebeu um produto defeituoso, chegue incompleto ou caso você não tenha feito a compra em questão (possível fraude).

Já em “Recebi o pacote sem o produto”, você pode optar por cancelar a compra e receber o dinheiro de volta, ou pelo recebimento do produto.

Caso conste como “produto entregue”, mas você não tenha de fato recebido a encomenda, também é possível abrir uma reclamação diretamente com o Mercado Livre. Mas a empresa recomenda que você verifique com vizinhos ou parentes se algum deles recebeu por você.

Em todos os casos, é gerado um número que representa o protocolo da reclamação. Posteriormente, basta acompanhar o andamento da solicitação na mesma tela em que a reclamação foi iniciada.

Pelo computador

Acesse suas compras pelo menu lateral esquerdo ou pelo botão “Compras” ao lado do seu nome;

Ao acessar a lista de compras recentes, clique no botão azul “Ver compra” para aquela que deseja abrir a reclamação;

Escolha a opção que mais se encaixa na sua reclamação na parte de “Ajuda com a compra” e siga as etapas para descrever seu problema.

O que significa “registramos uma reclamação sobre sua encomenda”?

A mensagem “registramos uma reclamação sobre sua encomenda” significa que uma solicitação foi enviada para análise, não necessariamente feita pelo comprador. Em um caso de 2022, a reclamação foi registrada pelo entregador que não encontrava o endereço do comprador para entregar o produto.

Quando reclamações são enviadas, o vendedor tem um prazo para responder antes do Mercado Livre intervir e continuar o atendimento. Se o vendedor não responder ele pode ter a reputação rebaixada.

Em até quanto tempo posso registrar uma reclamação no Mercado Livre?

O prazo para reclamar sobre um produto ou pedir ajuda ao Mercado Livre é de até 60 após a compra. No caso de devoluções, o prazo pode ser de até 7 dias.

Se os 60 dias já se passaram, o Mercado Livre orienta que o comprador entre em contato com o vendedor ou com o fabricante, caso esteja dentro da garantia.

Você pode enviar uma mensagem para o vendedor a qualquer momento:

Acesse suas compras;

Selecione a compra que deseja falar com o vendedor;

Em “Mensagens com o vendedor”, toque em “Enviar mensagem”.

Posso fazer uma reclamação do Mercado Livre pelo WhatsApp?

Não é possível registrar uma reclamação por WhatsApp no Mercado Livre. No entanto, alguns vendedores podem conectar o WhatsApp Business à loja, facilitando o contato com clientes para ajudá-los no processo de compra ou em dúvidas sobre os produtos.

O que fazer se o vendedor do Mercado Livre não responde à reclamação?

Se passou do prazo dado ao vendedor e ele não respondeu à reclamação, o Mercado Livre entrará em contato com o comprador para tentar resolver o problema.

Quando o Mercado Livre atua para resolver o problema, a reclamação entra em um status de mediação. Vendedores com reputação de Mercado Líder não podem exceder 1% das reclamações em mediação.

O Mercado Livre reforça que o dinheiro fica protegido até que o caso seja resolvido.

Como entrar em contato com o Mercado Livre

Caso não tenha resolvido o problema, você ainda pode entrar em contato com o Mercado Livre e pedir ajuda à Central de Atendimento. O processo pode ser feito pelo aplicativo ou pelo PC e a plataforma oferece os seguintes canais de contato: telefone, chat ou e-mail.

Como cancelar uma compra no Mercado Livre

Você ainda pode desistir de fazer a reclamação e cancelar a compra do Mercado Livre. Mas se atente aos prazos:

7 dias corridos para: celulares e telefones, câmeras e acessórios, games, eletrônicos, áudio e vídeo, informática, TV, software e demais componentes;

30 dias corridos para os demais produtos.

Os dias começam a contar a partir da data de recebimento do produto. Alguns produtos não podem ser devolvidos como itens para animais, alimentos ou beleza e cuidados pessoais.

Como avaliar o vendedor do Mercado Livre

Independente da reclamação ter sido resolvida ou não, você pode avaliar o vendedor e relatar sua experiência com a compra. O processo é o seguinte:

Acesse a guia de “Minhas compras”;

Selecione a compra na lista;

Selecione a opção “Opinar sobre o vendedor”;

Escolha a opção que representa a sua experiência e depois escreva um comentário.

Como encerrar uma reclamação no Mercado Livre

Se uma reclamação foi aberta você ainda pode encerrá-la caso tenha resolvido o problema ou tenha desistido de pedir ajuda com a compra. Para encerrar uma reclamação, o passo a passo é o seguinte:

Acesse a guia de “Minhas compras”;

Selecione a compra na lista;

Selecione a “Encerrar reclamação”;

Escolha o motivo para encerrar a reclamação;

Confirme em “Encerrar reclamação”.

Como fazer uma reclamação no Mercado Livre

Como fazer uma reclamação no Mercado Livre
Fonte: Tecnoblog

Google lança rival do ChatGPT, o Bard, no Brasil; teste agora mesmo

Google lança rival do ChatGPT, o Bard, no Brasil; teste agora mesmo

O Google oficializa a chegada do Google Bard ao Brasil nesta quinta-feira (13) depois de muita expectativa. A ferramenta de inteligência artificial rivaliza com o ChatGPT e fala bom português. Executivos da empresa explicaram que os últimos três meses foram dedicados a treinamento e correções para que a plataforma fosse liberada por aqui. Além do Brasil, os 27 países da União Europeia passarão a contar com o Bard.

Google anunciou chegada do Bard ao Brasil em 13.07.2023 (Imagem: Divulgação/Google e Vitor Pádua/Tecnoblog)

A novidade tenta tirar proveito do alto interesse do público pela inteligência artificial generativa. O Bard se baseia num grande modelo de linguagem (LLM na sigla em inglês) para compreender o que é solicitado. Na sequência, propõe respostas.

Numa mesa redonda com jornalistas do país, os porta-vozes do Google reiteradamente disseram que o Bard é um experimento. Isto fica sinalizado na interface, de acordo com as imagens de divulgação. “Nós estamos muito otimistas sobre como a IA generativa pode ajudar as pessoas no dia a dia”, comemorou o gerente de marketing Leo Longo.

De acordo com ele, organizações parceiras deram apoio ao Google no processo de “localizar” o Bard. Foi necessário ensiná-lo a compreender nuances e temas sensíveis em cada novo local onde está disponível.

Bard responde perguntas de usuário, porém sem citar fontes de informação (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O conglomerado de internet faz sugestões sobre os usos mais interessantes do Bard:

Criação de textos, como pedidos de desculpas ou convites

Pedir dicas de lugares

Encontrar orientações para dúvidas do dia a dia, como recomendações para ler mais

Buscar passo a passo para explicar um tema a outras pessoas

Novidades da nova versão do Bard

O anúncio da chegada do Bard ao mercado brasileiro está inserido num contexto mais amplo, desta vez global. A ferramenta de IA também conta, a partir de hoje, com novas funcionalidades.

Função do Bard permite usar até cinco estilos de resposta (Imagem: Google/Divulgação)

Função de fixar conversas na interface do Bard (Imagem: Divulgação/Google)

Confira o resumo abaixo:

Fixar e nomear conversas.

Ouvir as respostas em voz alta.

Mais opções de estilo. Agora são cinco: simples, longo, curto, profissional ou casual.

Exportar código Python para o Replit, além do Google Colab.

Envio de imagens. Por meio da tecnologia de Google Lens, as pessoas poderão fazer perguntas ou dar comandos a partir de uma figura enviada ao Bard. Por ora, o recurso está previsto somente em inglês.

Falta de transparência sobre a fonte dos dados

Uma pergunta recorrente de membros da imprensa aos executivos do Google diz respeito à base de dados. Por exemplo, o Bard leva em consideração o conteúdo produzido por veículos jornalísticos ou publicado sob proteção de direitos autorais – caso de livros inteiros? A gerente de comunicação Claudia Tozetto afirmou que a ferramenta se baseia em “informação pública disponível na web”, sem entrar em detalhes.

“Estamos atentos a este tema porque o Google tem a filosofia de que não pode ter sucesso se o ecossistema inteiro da internet não tiver sucesso junto com a gente”, disse a executiva. Ela ressaltou que o Bard é uma novidade ainda em estágio de testes.

Já Bruno Possas, vice-presidente global de engenharia para busca, disse que o usuário pode perguntar ao Bard de onde vêm as informações. “O sistema consegue responder para alguns casos factuais, mas para outros não”, observou o executivo.

No nosso teste, Bard deu resposta genérica quando perguntado sobre fontes das informações apresentadas (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Como acessar o Bard?

Basta entrar no endereço bard.google.com tanto pelo celular quanto pelo computador. A interface em português será oferecida por padrão, mas os usuários poderão falar com o Bard em outros idiomas. É necessário utilizar uma conta Google para fazer o login.

Logo de cara, a ferramenta avisa: “Oi, eu sou o Bard. Posso colaborar com você usando minha criatividade e disposição para ajudar. Eu tenho algumas limitações e confesso que nem sempre acerto tudo, mas com seu feedback eu vou melhorar.”

Janela informa que Bard é “experimental” (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O Google explica ao Tecnoblog que “neste período experimental, nós não temos um limite para o número de conversas diárias, mas nosso objetivo principal é garantir que a experiência seja útil para todas as pessoas para depois evoluir”.

Não custa lembrar que o Bard não substitui a ferramenta de busca do Google. Por ora, são produtos tratados de maneira independente.
Google lança rival do ChatGPT, o Bard, no Brasil; teste agora mesmo

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Fonte: Tecnoblog

Google segue Meta e remove links de notícias para não pagar taxa no Canadá

Google segue Meta e remove links de notícias para não pagar taxa no Canadá

O Google não vai mais usar conteúdo ou links de notícias de sites canadenses. A empresa alterou suas políticas em resposta a uma nova lei do país, que determina que empresas de tecnologia devem pagar uma taxa às companhias jornalísticas. Antes, a Meta tinha tomado a mesma atitude com Facebook e Instagram.

Google (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Com a medida, o Google deixará de colocar links para sites jornalísticos canadenses na busca, no Google Notícias e no Discover, que fica no aplicativo e no Chrome em dispositivos móveis. O Google News Showcase, que dá destaque às notícias locais, também deixará de funcionar no país.

A empresa se preparou para este cenário: os testes para remover links para páginas de notícias começaram em fevereiro de 2023, quando a lei ainda era discutida. A remoção será colocada em prática assim que a lei começar a valer.

Isso é só questão de tempo: o texto do Online News Act foi aprovado pelo Senado do Canadá e entrará em vigor daqui a seis meses.

Lei cria compromisso financeiro sem limites, diz Google

“A decisão sem precedentes de colocar um preço nos links (a chamada ‘taxa do link’) cria incerteza para nossos produtos e nos expõe a um compromisso financeiro sem limites, apenas por facilitar que os canadenses tenham acesso às publicações do país”, diz o post publicado pelo Google e assinado por Kent Walker, presidente de relações globais da empresa.

Segundo o executivo, o Google estava há um mais de um ano avisando que esta abordagem era uma tentativa incorreta de apoiar o jornalismo, o que poderia resultar em mudanças profundas nos produtos das empresas.

A empresa queria que a remuneração fosse apenas pelo conteúdo e não pelos links, mas os parlamentares canadenses não aceitaram a ideia.

Meta tira conteúdo jornalístico de Facebook e Instagram

Na quinta-feira passada (22), a Meta removeu todo o conteúdo jornalístico do Facebook e do Instagram, antes mesmo de a lei começar a vigorar.

Para a empresa, esse tipo de material não tem relevância financeira para os negócios. Assim, ele não mereceria uma compensação financeira.

O Canadá não é o primeiro país a instituir uma lei do tipo. A Austrália conta com uma regulação semelhante. Após ameaçar medidas parecidas, Google e Meta fecharam acordos com as empresas jornalísticas e continuaram a incluir links para notícias em seus produtos.

Com informações: The Verge, BBC
Google segue Meta e remove links de notícias para não pagar taxa no Canadá

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Fonte: Tecnoblog

Reddit quer forçar reabertura de comunidades que continuam protestando

Reddit quer forçar reabertura de comunidades que continuam protestando

Já faz duas semanas que comunidades do Reddit estão em fechadas, em protesto contra cobranças pelo uso da API da plataforma. A empresa, como você pode imaginar, não está gostando nem um pouco disso. Ela enviou mensagens a moderadores e cobrou planos para reabertura, dizendo que os subreddits não podem continuar em modo privado.

App do Reddit no iPhone (Imagem: Ronaldo Gogoni/Tecnoblog)

As mensagens foram enviadas por usuários administradores, que são funcionários da empresa, aos moderadores dos subreddits que continuam fechados.

Nelas, o Reddit é vago, mas estipula um prazo por volta de quinta-feira (29) para uma resposta sobre qual é o planejamento para reabertura.

“Tudo bem querer esperar um pouco para considerar planos futuros de moderação, mas isso deve ser feito em uma configuração ‘restrita’, no mínimo”, diz uma das mensagens obtidas pelo Verge. “Esta comunidade não ficará em modo privado além do cronograma que permitimos para confirmação dos planos.”

Em outra conversa, a mesma conta de administrador do Reddit diz que manter as comunidades em modo privado será considerado uma violação da regra 4 do código de conduta da moderação, que exige que os moderadores estejam ativos e engajados. Caso isso aconteça, a empresa iria tomar as medidas necessárias.

Desde então, alguns moderadores reabriram seus subreddits, mas os colocaram em modos de arquivo. Assim, novos posts são automaticamente removidos.

Protesto foi sentido até pelo Google

No modo restrito, só usuários aprovados podem postar, mas o subreddit fica visível para todos.

Esse é um ponto importante: várias pessoas visitam comunidades apenas para obter informações. Limitar a visibilidade afeta diretamente o tráfego do Reddit e as receitas de publicidade.

Até mesmo o Google parece ter sofrido o impacto do protesto. Em um áudio vazado, Prabhakar Raghavan, vice-presidente de pesquisa da empresa, diz que os usuários do buscador não estavam felizes com o protesto.

Acrescentar “reddit” à busca virou um truque comum para driblar textos rasos e genéricos. Assim, o usuário cai direto nas respostas que pessoas reais postam nos subreddits. Com as comunidades fechadas, isso deixa de funcionar.

Usuários do Reddit são contra cobranças pela API

Os protestos começaram no dia 12 de junho, quando cerca de 7 mil subreddits foram colocados em modo privado por seus moderadores. De lá para cá, muitas comunidades reabriram, enquanto outras aderiram a manifestações de maneira criativa.

O motivo é a cobrança pela API da rede. Segundo a empresa, esta é uma forma de se proteger contra o treinamento de inteligências artificiais usando dados da plataforma. No entanto, a nova política inviabilizou vários apps de terceiros, que eram os preferidos dos usuários.

Com informações: The Verge
Reddit quer forçar reabertura de comunidades que continuam protestando

Reddit quer forçar reabertura de comunidades que continuam protestando
Fonte: Tecnoblog

Facebook e Instagram não terão mais notícias no Canadá

Facebook e Instagram não terão mais notícias no Canadá

A Meta anunciou que não exibirá mais conteúdo e links de jornalismo nos feeds do Facebook e do Instagram no Canadá. Nesta quinta-feira (22), o país aprovou uma lei que obriga plataformas online a pagar sites de notícias e reportagens. Em resposta, a empresa removeu este tipo de publicação de suas plataformas.

Bandeira do Canadá (Imagem: abdallahh/Wikimedia Commons)

“Confirmamos que a disponibilidade de notícias será encerrada no Facebook e no Instagram para todos os usuários no Canadá, antes do Online News Act passar a valer”, diz um comunicado da Meta.

Online News Act é o nome da legislação aprovada pelo Senado do Canadá. Faltam apenas formalidades para o texto entrar em vigo.

Enquanto a norma estava em discussão, a Meta adiantou que esse seria o caminho tomado por ela.

Em maio, Rachel Curran, chefe de políticas públicas da empresa no Canadá, disse que as notícias não têm valor econômico para a Meta. Por isso, não faria sentido uma compensação financeira.

Os testes para remover os conteúdos e links jornalísticos das plataformas começaram em 1º de junho, envolvendo uma pequena porcentagem dos usuários no Canadá.

Google diz que lei é “impraticável”

A Meta não é a única grande empresa de tecnologia afetada pela lei. A Alphabet, controladora do Google, também vai precisar adequar seu produto às novas normas.

Na quinta-feira (22), um porta-voz do Google disse que a lei é “impraticável” e que a empresa quer trabalhar com o governo urgentemente para chegar a um acordo.

A gigante das buscas argumentou que a proposta canadense era mais ampla do que as aprovadas na Austrália (onde o Google fechou um acordo com as publicações) e na Europa.

A empresa considerou que a medida colocava preço nos links para matérias que aparecem nos resultados de pesquisas e podia se aplicar a sites que não produzem notícias.

O Google propôs algumas alterações, como pagar apenas por conteúdo e não por links, e limitar os repasses apenas a sites que produzem matérias e que atendam a padrões jornalísticos. As autoridades canadenses, porém, não mudaram a proposta.

Com informações: Reuters, Ars Technica, TechCrunch
Facebook e Instagram não terão mais notícias no Canadá

Facebook e Instagram não terão mais notícias no Canadá
Fonte: Tecnoblog