Category: Inteligência Artificial

Austrália vai proibir YouTube para menos de 16 anos

Austrália vai proibir YouTube para menos de 16 anos

Austrália vai proibir YouTube para menos de 16 anos (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Austrália vai proibir o uso de YouTube, Facebook, Instagram e TikTok para menores de 16 anos a partir de dezembro, como medida de proteção digital.
A Alphabet, responsável pela plataforma, pode recorrer judicialmente para barrar a decisão, que não afeta o YouTube Kids.
Nos EUA, o YouTube testa uma IA para identificar usuários com menos de 18 anos e restringir conteúdo e anúncios direcionados.

Em dezembro deste ano, uma legislação que proíbe o uso de redes sociais por menores de 16 anos entrará em vigor na Austrália. Inicialmente, a decisão valeria somente para plataformas como Facebook, Instagram, TikTok e X. Mas o governo australiano decidiu incluir o YouTube nessa lista.

O YouTube iria ficar de fora da restrição porque as autoridades australianas entendiam que a plataforma é bastante popular entre professores que, presumivelmente, usam conteúdo selecionado no serviço como suporte a aulas ou a atividades educacionais.

Meta (Facebook e Instagram), Snapchat e ByteDance (TikTok) consideraram a decisão de isentar o YouTube injusta e, de modo geral, deram a entender que o serviço tem recursos semelhantes aos encontrados em suas redes sociais, como recomendação de conteúdo baseado em atividade.

Mas a decisão de incluir o YouTube na lista de serviços a serem proibidos para crianças e adolescentes tem como base uma pesquisa que constatou que 37% dos menores de idade acessam conteúdo nocivo na plataforma. Em parte, isso se deve à facilidade com que a IA permite que vídeos de qualidade duvidosa sejam publicados no serviço.

YouTube pode ir aos tribunais para derrubar restrição

Responsável pelo YouTube, a Alphabet não gostou da decisão. Em nota, a companhia declarou:

Nossa posição permanece clara: o YouTube é uma plataforma de compartilhamento de vídeos com uma biblioteca de conteúdo gratuito e de alta qualidade, cada vez mais visualizada em telas de TV. [A plataforma] Não é uma mídia social.

Há rumores de que a Alphabet estuda abrir uma ação judicial contra o governo australiano para impedir o bloqueio do YouTube a menores de 16 anos, mas a companhia não confirmou esses comentários.

Vale destacar que o YouTube Kids não será afetado pela medida. Isso porque essa variação da plataforma não permite comentários ou envio de vídeos por crianças.

YouTube poderá recorrer à Justiça (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

YouTube vai ter IA para identificar usuários com menos de 18 anos

Curiosamente, a decisão do governo australiano foi anunciada quase ao mesmo tempo em que o YouTube revelou o início dos testes de uma tecnologia de IA para identificar usuários com menos de 18 anos nos Estados Unidos.

A tecnologia cruza uma série de parâmetros, como tempo de existência da conta, histórico de conteúdo visualizado e teor de vídeos pesquisados para determinar se aquele usuário tem mais ou menos de 18 anos.

Se o serviço determinar que a pessoa tem menos de 18 anos, o YouTube desativará a exibição de publicidade personalizada, restringirá as recomendações de conteúdo e ativará ferramentas de bem-estar digital, por exemplo.

Para o usuário que for identificado incorretamente como tendo menos de 18 anos, será possível validar a idade correta com o envio ao YouTube de um documento de identificação oficial.

Com informações da Reuters
Austrália vai proibir YouTube para menos de 16 anos

Austrália vai proibir YouTube para menos de 16 anos
Fonte: Tecnoblog

Microsoft Edge ganha Copilot Mode, que promete realizar tarefas usando IA

Microsoft Edge ganha Copilot Mode, que promete realizar tarefas usando IA

Microsoft Edge já conta com Copilot “tradicional” (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O novo Copilot Mode do Microsoft Edge usa IA para ajudar em tarefas como comparar produtos e buscar informações em vídeos.
Está disponível gratuitamente por tempo limitado, em fase experimental, para Windows e Mac.
O recurso é opcional, entende linguagem natural e pode ser desativado nas configurações.

A Microsoft anunciou, nesta segunda-feira (28/07), a chegada do Copilot Mode ao navegador Edge. O recurso usa inteligência artificial para executar diversas tarefas, como fazer reservas, comparar hotéis ou resumir vantagens de diferentes produtos.Ele ainda está em fase experimental e será oferecido gratuitamente por tempo limitado — a empresa não diz quanto custará ou quando esse teste se encerra.

Ele funciona em qualquer computador com Windows (sem precisar atender os requisitos Copilot+ PC) ou Mac. Para testar, é necessário acessar o site do recurso. Para quem não tem interesse em ferramentas de IA, a Microsoft esclarece que o agente é totalmente opcional: basta ir até “Configurações”, “Inovações de IA”, “Copilot Mode” e desativar o recurso.

O que o Copilot Mode pode fazer?

Segundo a Microsoft, o Copilot Mode pode ver todas as abas abertas no Edge, sugerindo ações com base no contexto da navegação. Além disso, ele “entende” linguagem natural, seja por texto ou voz — a ideia é reduzir o número de cliques. A ferramenta foi construída com base no Copilot Vision, do Windows, que “vê” tudo o que está na tela do computador.

Dessa forma, se você abrir várias abas com monitores em diversas lojas online, ele pode comparar os produtos ou resumir as especificações de cada um. Outro exemplo dado pela empresa é converter as medidas de uma receita para xícaras e graus Fahrenheit, ou ainda criar uma versão vegana dela.

A Microsoft lista ainda ações como procurar em que parte de um vídeo está a informação desejada ou escolher o melhor hotel de frente para a praia entre links visitados.

Claro, vale sempre lembrar que recursos envolvendo inteligência artificial são experimentais e podem cometer diversos erros. Por isso, ainda é necessário testar o Copilot Mode para ver como ele se sai se sai na prática, com casos de uso reais.

Navegadores com IA estão em alta

O Copilot Mode do Edge chega em um momento em que várias empresas estão usando inteligência artificial para reimaginar o que é um navegador de internet.

Dois browsers, inclusive, são totalmente novos: o Comet, da Perplexity, e o Dia, da Browser Company. Já a Opera colocou um novo produto no mercado, chamado Neon.

Enquanto isso, o líder de mercado Chrome testa recursos de IA para não ficar para trás, e rumores apontam que a OpenAI prepara seu próprio navegador.

Com informações do Verge, do Windows Central e do ZDNet
Microsoft Edge ganha Copilot Mode, que promete realizar tarefas usando IA

Microsoft Edge ganha Copilot Mode, que promete realizar tarefas usando IA
Fonte: Tecnoblog

HostGator lança serviço com n8n, que dispensa programação para automatizar tarefas

HostGator lança serviço com n8n, que dispensa programação para automatizar tarefas

Com n8n, criar automações e conectar serviços fica muito mais fácil (imagem: divulgação/HostGator)

A HostGator anunciou o lançamento de seu novo VPS (servidor virtual privado) com a ferramenta n8n, que integra serviços, plataformas e APIs de forma visual, com pouca necessidade de programação em código. Esta é a solução mais acessível do mercado para quem quer liberdade total na criação de fluxos automatizados, com performance, segurança e escalabilidade.

Essa novidade chega em um momento estratégico da empresa, que vem se reposicionando como uma plataforma completa de presença digital. O hosting continua no DNA da HostGator, mas agora é a base para soluções mais profundas que combinam tecnologia, simplicidade e inteligência artificial. O novo VPS com n8n é um reflexo claro desse novo momento.

O que é o n8n?

O n8n (lê-se “n-eight-n”) é uma plataforma low-code de automação, que pode integrar diferentes serviços, plataformas e APIs de forma visual e intuitiva. Assim, mesmo quem tem pouco conhecimento de programação consegue utilizá-la.

O n8n consegue detectar uma ação e, a partir disso, disparar tarefas em vários outros serviços, de forma automática, sem precisar de ativação manual.

E o melhor de tudo: diferentemente de muitas plataformas de automação do mercado, o n8n no VPS próprio da HostGator oferece execuções e usuários ilimitados, sem cobranças adicionais, com total controle e privacidade.

Como usar o n8n no dia a dia?

O n8n pode automatizar tarefas diárias e melhorar a produtividade do seu negócio, se encaixando facilmente na rotina. Essas automações podem ser montadas com blocos visuais, em um painel gráfico simples, sem depender de um time técnico.

Recebimento de leads: quando um formulário é preenchido em seu site, o n8n armazena os dados em uma planilha no Google Sheets, envia um e-mail de boas-vindas com cupom de desconto e exibe uma notificação para sua equipe, no WhatsApp ou Slack.

Integração com IA: serviços como ChatGPT, Dall-E e Midjourney podem gerar textos, imagens ou respostas automáticas, que podem ser disparadas por e-mail, redes sociais ou páginas web.

Gestão de conteúdo: com base em uma agenda no Notion, o n8n publica automaticamente nas redes sociais, atualiza seu Trello ou envia notificações sobre novos conteúdos postados no blog.

Processos de vendas: quando um cliente preenche um pedido em seu e-commerce, o n8n envia automaticamente os dados para a ferramenta de pagamento, gera uma nota fiscal e atualiza seu CRM.

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Como usar o n8n na HostGator?

O novo VPS da HostGator já vem com o n8n instalado e pronto para uso, direto no IP do VPS. Isso garante agilidade na ativação, maior controle, segurança e custos muito mais acessíveis do que as soluções SaaS disponíveis no mercado.

Os planos custam a partir de R$ 20,99 mensais (VPS N8N Entry) e R$ 30,39 mensais (VPS N8N Standard) no ciclo de 36 meses.

Vale dizer que a HostGator não é desenvolvedora nem proprietária do n8n, mas oferece a infraestrutura ideal para quem deseja rodar a ferramenta com total autonomia e desempenho.

Painel do cliente traz link para o n8n (imagem: divulgação/HostGator)

Tela de entrada do n8n, que já vem pronto para uso (imagem: divulgação/HostGator)

Painel do n8n oferece acesso direto a fluxos de trabalho, credenciais e mais recursos (imagem: divulgação/HostGator)

O que mais a HostGator oferece?

A HostGator traz todo o ecossistema para construir sua presença digital do zero. Além do n8n, a empresa oferece ferramentas modernas de inteligência artificial e dá total autonomia ao consumidor.

Além da infraestrutura profissional, os clientes contam com:

WordPress com IA: crie seu site, landing page ou blog profissional com textos e designs gerados automaticamente, sem precisar de experiência técnica.

HostGator Studio: crie logos, artes, identidade visual e posts profissionais com templates e recursos de IA integrados ao seu plano de hospedagem.

Suporte com IA: tecnologia para ajudar os clientes em tarefas essenciais, desde a configuração do domínio até o uso de e-mail e publicação do site.

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HostGator começa um novo capítulo

Essa evolução é um marco na história da HostGator, que passa a se posicionar como uma plataforma de inovação digital acessível para todos.

Com essas soluções, um empreendedor poderá criar seu site com IA, desenvolver sua marca com o Studio e automatizar processos com o n8n — tudo dentro de uma mesma plataforma.

Com foco em simplicidade, autonomia e inteligência artificial, a HostGator está tornando o impossível em realidade para criadores, infoprodutores, pequenas empresas e qualquer pessoa que queira inovar com liberdade.

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HostGator lança serviço com n8n, que dispensa programação para automatizar tarefas

HostGator lança serviço com n8n, que dispensa programação para automatizar tarefas
Fonte: Tecnoblog

ChatGPT terapeuta? CEO alerta que não há sigilo legal em conversas íntimas

ChatGPT terapeuta? CEO alerta que não há sigilo legal em conversas íntimas

Sam Altman, CEO da OpenAI, admite que IA não garante sigilo (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Sam Altman, CEO da OpenAI, alerta que conversas terapêuticas com o ChatGPT não têm sigilo legal garantido.
No Brasil, mais de 12 milhões usam IA para pedir conselhos, sendo 6 milhões com o ChatGPT.
Especialistas apontam que o uso de IA para questões íntimas pode gerar apego emocional, banalizar o sofrimento e oferecer apoio superficial.

Milhões de pessoas, especialmente jovens, têm usado o ChatGPT como uma espécie de terapeuta ou coach para desabafar sobre problemas íntimos. Se você está entre eles, Sam Altman, CEO da OpenAI, avisa: a indústria de IA não garante o sigilo.

Segundo Altman, a legislação atual sobre IA não tem o mesmo cuidado legal para proteger informações sensíveis, ao contrário do que ocorre com médicos, psicólogos ou advogados. Isso significa que a Justiça pode obrigar a OpenAI a entregar o histórico das conversas de qualquer pessoa com o bot.

Sem proteção legal

O CEO fez o alerta no podcast This Past Weekend with Theo Von. “As pessoas contam as coisas mais pessoais de suas vidas para o ChatGPT”, disse Altman. Ele afirma que a indústria ainda não resolveu a questão da confidencialidade quando o usuário fala sobre esses assuntos com o chatbot.

A falta de clareza legal, segundo o executivo, é um impeditivo para uma adoção mais ampla e segura da tecnologia. “Acho que deveríamos ter o mesmo conceito de privacidade para suas conversas com a IA que temos com um terapeuta”, defendeu. O assunto é tema do Tecnocast 382 — O ChatGPT está te deixando mais preguiçoso?

No Brasil, o fenômeno descrito por Altman já é uma realidade. Uma estimativa da agência de comportamento Talk Inc., divulgada pelo UOL, revela que mais de 12 milhões de brasileiros utilizam ferramentas de IA para fazer terapia, dos quais cerca de 6 milhões recorrem especificamente ao ChatGPT como forma de apoio emocional.

O apelo, segundo especialistas, está na disponibilidade e no suposto anonimato, que pode reduzir o estigma de buscar ajuda para certos problemas. Além disso, pessoas em cargos altos na indústria já endossaram o comportamento: recentemente, um executivo da Microsoft sugeriu o uso do Copilot, chatbot da empresa, para ajudar funcionários a lidarem com a “carga emocional” de demissões em massa.

Riscos vão além da privacidade

Além da falta de sigilo legal, o uso de chatbots como terapeutas envolve outros riscos. A própria OpenAI já alertou para a possibilidade de os usuários desenvolverem um “apego emocional” à voz do ChatGPT, especialmente após a introdução de vozes ultrarrealistas com o GPT-4o.

A empresa admite que, embora a socialização com a IA possa beneficiar pessoas solitárias, ela também pode “afetar relacionamentos humanos saudáveis”.

Especialistas em saúde mental alertam que esse tipo de uso pode tratar os problemas de forma superficial, focando apenas nos sintomas e ignorando as causas mais profundas. Também criticam a banalização do sofrimento, reduzido a algo que um algoritmo deveria simplesmente “resolver”.

Chatbots também podem exagerar no otimismo. Em abril, após atualizações no GPT-4o, Altman admitiu que o modelo estava “bajulador” e “irritante”, chegando a incentivar comportamentos absurdos apenas para não contrariar os usuários.

Com informações de TechCrunch e UOL
ChatGPT terapeuta? CEO alerta que não há sigilo legal em conversas íntimas

ChatGPT terapeuta? CEO alerta que não há sigilo legal em conversas íntimas
Fonte: Tecnoblog

Microsoft testa rostinho amigável no Copilot

Microsoft testa rostinho amigável no Copilot

Copilot agora tem um mascote, ainda que em teste (imagem: reprodução/Microsoft)

Resumo

Microsoft está testando um rosto animado no Copilot, chamado “Aparência do Copilot”, que expressa emoções conforme a interação com o usuário.
A ativação é opcional, podendo ser ligada ou desligada nas configurações.
Por enquanto, o recurso está disponível em fase experimental no Canadá, EUA e Reino Unido.

Muita gente tem usado ferramentas como o ChatGPT como um conselheiro ou um confidente. Talvez seja por isso que a Microsoft decidiu testar um rosto amigável em mecanismo de inteligência artificial: o Copilot agora tem um mascote que gera expressões faciais condizentes com as interações do usuário.

Isso significa que o mascote do Copilot pode sorrir, demonstrar satisfação ou expressar surpresa, por exemplo. É algo que remete ao Clippy (ou Clippit), o simpático clipe de papel que, por muito tempo, apareceu no Office como um assistente que ajudava o usuário em determinadas tarefas.

Se você não gostou da ideia, talvez por considerar que a novidade deixa o Copilot infantilizado, pode ficar tranquilo: pelo menos por enquanto, este é apenas um experimento limitado a alguns países e que recebeu o conveniente nome de “Aparência do Copilot”. A própria Microsoft explica:

E se você pudesse ver o Copilot reagir e falar enquanto conversa? Com esse experimento, estamos trazendo mais comunicação não verbal para o Copilot, aprimorando as conversas com serviço de voz com expressões visuais em tempo real.

Esse protótipo inicial permite que você converse, faça um debate, peça conselhos ou apenas interaja com o Copilot de uma maneira mais envolvente e expressiva.

Mascote do Copilot expressa reações (imagem: reprodução/Microsoft)

Como ativar a Aparência do Copilot?

No momento, o experimento está disponível apenas para um conjunto restrito de usuários do Microsoft Copilot no Canadá, Estados Unidos e Reino Unido. Quem está em um desses países pode ativar o recurso da seguinte forma:

acesse o site do Copilot (requer login com uma conta Microsoft) e ative o modo de voz (ícone de microfone)

abra o menu de configurações do serviço de voz do Copilot

procure e ative a opção de aparência do Copilot

A partir daí, o Copilot passará a exibir um rosto amigável cujas expressões variam de acordo com o teor das interações do usuário.

Se a opção de aparência não aparecer, significa que a sua conta não está habilitada para o teste.

Quem ativar o recurso e acabar se arrependendo pode seguir os passos anteriores novamente, mas para desativar o experimento. Isso sugere que, se a Microsoft decidir lançar o rosto do Copilot como um recurso oficial, o seu uso será opcional.

Com informações de The Verge
Microsoft testa rostinho amigável no Copilot

Microsoft testa rostinho amigável no Copilot
Fonte: Tecnoblog

O que é Meta AI? Saiba o que dá para fazer com o assistente de IA da Meta

O que é Meta AI? Saiba o que dá para fazer com o assistente de IA da Meta

Meta AI possui integração com Instagram, Facebook, WhatsApp e Messenger (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Meta AI é o assistente de inteligência artificial generativa da Meta Platforms, capaz de gerar novos conteúdos (como texto, foto ou vídeo) a partir do processamento de dados de linguagem natural.

Alguns dos principais recursos da ferramenta de IA da Meta envolvem a possibilidade de editar fotos, criar outras IAs, bem como conversar com o assistente para a resolução de problemas.

Você pode acessar a Meta AI via Instagram, WhatsApp Facebook ou Messenger. Se preferir, é possível acessar a ferramenta via app ou site próprio da Meta AI.

A seguir, entenda o que é a Meta AI, confira seus principais recursos, e descubra vantagens e desvantagens da ferramenta.

ÍndiceO que é Meta AI?O que significa Meta AI?Para que serve a Meta AI?O que é possível fazer na Meta AI?Como acessar a Meta AIA Meta AI é gratuita?A Meta AI coleta dados de usuários?Quais são as vantagens da Meta AI?Quais são as desvantagens da Meta AI?Qual é a diferença entre Meta AI e Grok?Qual é a diferença entre Meta AI e ChatGPT?Qual é a diferença entre Meta AI e Gemini?

O que é Meta AI?

Meta AI é o assistente de inteligência artificial generativa (IA Gen) da Meta Platforms. Baseada no modelo de linguagem Meta Llama 3, a ferramenta tem capacidade para gerar novos conteúdos (como texto, fotos e vídeos) ao receber prompts de entrada, com funcionamento similar ao de ChatGPT, Gemini e derivados.

O que significa Meta AI?

Meta AI combina o nome da marca Meta com a abreviação de inteligência artificial (“AI”, em inglês), e pode ser traduzido como algo parecido a “inteligência artificial da Meta”.

Um ponto interessante é que “Meta AI” já estava sendo usado para nomear a divisão de IA da empresa Meta desde 2021, quando a empresa fez um rebranding e mudou de Facebook para Meta. Logo, é bem possível que o nome Meta AI foi adotado para representar os criadores do assistente.

Para que serve a Meta AI?

A Meta AI tem o objetivo de auxiliar o usuário a encontrar informações e recomendações, bem como solucionar problemas do dia a dia. Trata-se de uma assistente de IA que pode gerar texto, imagem ou vídeo para atender às necessidades cotidianas do usuário.

O cumprimento desse propósito acontece graças ao processamento de dados e de linguagem natural, que permite à ferramenta interpretar os comandos de entrada (prompts) do usuário, e gerar respostas em linguagem humana como prompt de saída.

Você pode usar a Meta AI para gerar uma receita ou para aprimorar preparos, por exemplo (Imagem: Divulgação/Meta)

O que é possível fazer na Meta AI?

A Meta AI traz uma série de recursos, especialmente voltados para a criação de novos conteúdos. Algumas das principais funcionalidades da ferramenta de IA incluem:

Conversar com a Meta AI: você pode usar o chat para pedir informações, conversar, tirar dúvidas com a Meta AI;

Gerar novos conteúdos: é possível enviar prompts de entrada e solicitar a geração de texto, fotos ou vídeos;

Usar a Meta AI em conversas de grupo: você pode marcar a Meta AI em conversas de grupo e pedir para que ela interaja no chat;

Encaminhar mensagens para a Meta AI: é possível encaminhar mensagens para a ferramenta analisar ou opinar sobre assuntos diversos;

Fazer capturas: a ferramenta possui recurso de câmera, que pode ser usado para fazer novas capturas;

Editar mídias: a Meta AI pode fazer edições de uma imagem, a partir das orientações enviadas no prompt de entrada;

Criar outra IA: a Meta AI dá acesso ao AI Studio da Meta, que permite a criação de uma nova IA no ecossistema;

Encontrar outras IAs: a Meta AI também permite que você encontre IAs criadas por terceiros no Meta AI Studio, de acordo com tópicos de seus interesse.

Como acessar a Meta AI

Você pode acessar a Meta AI de três formas: pelas redes sociais da Meta, via site ou aplicativo próprio. Para usar a Meta AI no Instagram, Facebook ou Messenger, basta usar o campo de busca nas páginas de mensagens dos respectivos apps. Também é possível acessar a Meta AI via WhatsApp pelo campo de busca principal.

Outra forma de acessar a Meta AI é pela página da web meta.ai, diretamente do navegador. Esse meio de acesso permite que você usa a IA da Meta sem fazer login com e-mail ou uma conta do Facebook ou Instagram.

Por fim, você também pode usar a Meta AI pelo aplicativo para dispositivos móveis (Android ou iOS). Importante destacar que o aplicativo Meta AI ainda não foi liberado para o Brasil, mas deve ficar disponível no país em breve.

A Meta AI é gratuita?

Sim, por enquanto. Até o momento, é possível usar a Meta AI gratuitamente, e sem a necessidade de fazer login. Contudo, a Meta já revelou que planeja lançar planos de assinatura pagos para a Meta AI no futuro, o que poderá impor restrições e limites de capacidade durante o uso gratuito.

A Meta AI coleta dados de usuários?

Sim, a IA da Meta realiza coleta massiva de dados dos usuários. Inclusive, um levantamento da Surfshark de 2025 constatou que a Meta AI é o chatbot de IA que mais captura dados de usuários, com a coleta de 32 tipos de informações de 35 no total (90%).

Vale destacar que a Meta não especifica todos os dados coletados pela Meta AI, e informa apenas os dados capturados pelos seus produtos, de forma generalizada. Mas dentre as principais informações coletadas pela IA da Meta, estão:

Interações com a Meta AI: todos os conteúdos enviados para a IA da Meta durante as interações, incluindo metadados;

Dados públicos: informações públicas do Facebook e do Instagram, que estão publicamente disponíveis online, além de informações licenciadas;

Dados de outros produtos da Meta: informações compartilhadas nos produtos da Meta (incluindo posts, fotos e legendas), incluindo interações nas redes sociais do conglomerado;

Informações pessoais: dados como nome, contato, endereço de e-mail, telefone, idade entre outras informações;

Dados de parceiros: informações sobre sites acessados e dados de cookies, apps usados, jogos que você joga e anúncios vistos;

Informações de dispositivo: dados como aparelho e software usado, localização, endereço IP, dados sobre a rede usada, entre outros.

Quais são as vantagens da Meta AI?

A Meta AI é um assistente de inteligência artificial com recursos para atender diferentes necessidades. Os principais benefícios de uso dessa ferramenta contemplam:

Integração com redes sociais da Meta: a Meta AI pode ser acessada via WhatsApp, Facebook, Messenger ou Instagram, e tem recursos extras nas redes sociais;

Modelo avançado de linguagem natural: a Meta AI usa o modelo de linguagem de larga escala (LLM) Llama, que apresenta bom desempenho em comparação com concorrentes;

Uso gratuito: a ferramenta de IA da Meta tem uso gratuito até o momento, sem limitações atreladas a aquisições de planos pagos;

Interação com outras IAs: você pode criar ou usar outras IAs por meio da própria Meta AI;

Múltiplas formas de acesso: é possível acessar a Meta AI por diferentes meios, como site ou app próprio, ou via redes sociais da Meta Platforms.

Quais são as desvantagens da Meta AI?

A ferramenta de inteligência artificial da Meta também apresenta desvantagens de uso. E dentre as principais limitações do assistente de IA, estão:

Recursos limitados por região: a Meta disponibiliza recursos da Meta AI de forma gradual, e determinadas funcionalidades podem ficar indisponíveis ou demorar para chegar em certas regiões;

Coleta massiva de dados: a Meta AI realiza coleta massiva de dados, especialmente quando usuários fazem login com contas de Facebook ou Instagram;

Ideia de planos pagos no futuro: por mais que o uso da Meta AI ainda seja gratuito, a Meta planeja incorporar planos pagos para a ferramenta no futuro;

App com disponibilidade limitada: o aplicativo móvel da Meta AI ainda não está disponível para o Brasil e em algumas regiões.

Meta AI lidera o ranking de coleta massiva de dados por assistentes de IA (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Qual é a diferença entre Meta AI e Grok?

Meta AI é o assistente de inteligência artificial generativa desenvolvido pela Meta Platforms, que usa o modelo de linguagem Llama. A ferramenta lidera a coleta massiva de dados em comparação com seus concorrentes, e possui integração com WhatsApp, Facebook, Instagram e Messenger.

Já o Grok é o assistente de IA da xAI, que utiliza o modelo de linguagem Grok. O assistente de IA Grok coleta menos dados de usuários do que a Meta AI, e tem integração com a rede social X (antigo Twitter).

Qual é a diferença entre Meta AI e ChatGPT?

Meta AI é o assistente de IA da Meta Platforms, que usa um modelo de linguagem de larga escala (LLM) próprio, chamado Llama. Uma de suas principais valências é a integração com as redes sociais da Meta, incluindo Instagram, Facebook, Messenger e WhatsApp.

Já o ChatGPT é a ferramenta de inteligência artificial generativa da OpenAI. O funcionamento do ChatGPT é similar ao da Meta AI, mas o assistente da OpenAI é mais antigo que a Meta AI, e não é distribuído nativamente em redes sociais.

Qual é a diferença entre Meta AI e Gemini?

A Meta AI é o assistente de inteligência artificial da Meta, que usa o Llama como modelo de linguagem, e que tem suporte para as redes sociais da Meta (Instagram, Facebook, WhatsApp e Messenger).

Já o assistente Google Gemini é a ferramenta de IA generativa do Google. O assistente utiliza o Gemini como modelo de linguagem, e tem integração com sistemas operacionais (como Android) ou ferramentas (a exemplo de aplicações do Google Workspace) do Google.
O que é Meta AI? Saiba o que dá para fazer com o assistente de IA da Meta

O que é Meta AI? Saiba o que dá para fazer com o assistente de IA da Meta
Fonte: Tecnoblog

Proton lança Lumo, assistente de IA focado em privacidade

Proton lança Lumo, assistente de IA focado em privacidade

Lumo é um assistente de IA focado em privacidade (imagem: divulgação/Proton)

Conhecida por seu serviço de e-mail focado em privacidade, a Proton acaba de lançar um assistente de IA focado em… privacidade. De nome Lumo, a novidade pode redigir e-mails, resumir documentos, gerar códigos de programação, entre várias outras tarefas, tudo isso sem coletar dados do usuário.

O objetivo da Proton é oferecer uma ferramenta de IA que concorre com serviços como ChatGPT, Google Gemini e Microsoft Copilot. A diferença é que o Lumo não coleta os dados dos usuários para treinar modelos de inteligência artificial ou permite que essas informações sejam compartilhadas.

Para tanto, a Proton explica que protege as informações do usuário com seu mecanismo de criptografia de acesso zero. Nele, os dados só podem ser descriptografados no dispositivo do usuário, não podendo ser acessados nem mesmo pela própria Proton.

Ainda de acordo com a organização, o Lumo não mantém o histórico de interações do usuário em seus servidores. Novamente, essas informações só podem ser acessadas no dispositivo do usuário.

O novo assistente de IA também é capaz de fazer buscas na web para complementar suas respostas, mas essa opção precisa ser ativada no momento da consulta.

Além disso, o Lumo permite que o usuário faça upload de arquivos em vários formatos (PDF, XML, HTML, DOCX, CSV, entre tantos outros) para que estes sejam analisados, bem como se integra ao serviço de armazenamento de dados Proton Drive.

Resposta gerada pelo Lumo (imagem: divulgação/Proton)

Andy Yen, CEO da Proton, comenta o lançamento:

As Big Techs estão utilizando a IA para impulsionar a coleta de dados sensíveis dos usuários, acelerando a transição mundial para o capitalismo de vigilância.

Por esse motivo, acreditamos que seja essencial oferecer uma alternativa que proteja a privacidade e atenda aos usuários, em vez de explorá-los.

A IA não deve se tornar a ferramenta de vigilância mais poderosa do mundo, e nossa visão para o Lumo é uma IA que coloca as pessoas acima dos lucros.

Andy Yen, fundador e CEO da Proton

O Lumo é gratuito ou pago?

Os dois. A Proton lançou três planos para o Lumo, dos quais dois são gratuitos:

Lumo Guest: gratuito, não requer conta na Proton, tem um número limitado de consultas por semana e não permite salvar as respostas;

Lumo Free: gratuito, requer conta na Proton, suporta um número maior de consultas por semana, gera histórico no dispositivo do usuário, permite salvar bate-papos nos favoritos e uploads de arquivos maiores;

Lumo Plus: custa US$ 12,99 por mês ou US$ 9,99 mensais na contratação anual, não tem limite de consultas, histórico ou favoritos, suporta uploads de arquivos grandes; está incluído nos recursos para usuários do Proton Visionary.

O Lumo tem uma versão web, mas também conta com aplicativos para Android e iOS.
Proton lança Lumo, assistente de IA focado em privacidade

Proton lança Lumo, assistente de IA focado em privacidade
Fonte: Tecnoblog

Spotify publica música com IA em perfil de artista já falecido (e sem permissão)

Spotify publica música com IA em perfil de artista já falecido (e sem permissão)

Após a repercussão, o Spotify afirmou que removeu o conteúdo de sua plataforma (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Spotify publicou música feita por IA no perfil oficial de Blaze Foley.
Canção foi criada sem autorização da família ou do selo do artista.
Spotify removeu a faixa após repercussão negativa e críticas públicas.

O Spotify se tornou alvo de polêmica após disponibilizar, em perfis oficiais de artistas falecidos, canções geradas por inteligência artificial sem o aval da família ou de representantes legais desses músicos. O caso mais recente envolve Blaze Foley, cantor e compositor de música country que morreu há mais de três décadas.

Na última semana, uma faixa intitulada “Together” apareceu como lançamento em seu perfil, mesmo sem qualquer ligação com o estilo do artista. O conteúdo, que ainda traz uma imagem fictícia criada por IA, levantou questionamentos sobre como esse tipo de publicação está sendo permitido dentro da plataforma.

IA simula música inédita de artista morto

A cancão “Together” traz elementos típicos da country music, como piano, guitarra elétrica e voz masculina. A imagem que acompanha a faixa mostra um homem que não se assemelha ao músico, cantando em frente a um microfone. A criação visual, assim como a canção, é fruto de inteligência artificial.

Craig McDonald, responsável pelo selo que detém os direitos de distribuição das obras de Foley, afirmou que qualquer fã perceberia que a música não pertence ao cantor. “Posso afirmar com certeza que essa faixa não tem nada a ver com o Blaze. Nem estilo, nem timbre, nem essência”, declarou. Ele classificou a produção como uma “versão genérica feita por robô” e disse que o conteúdo “não tem qualquer autenticidade”.

Segundo McDonald, a música apareceu de forma inesperada no último fim de semana. Ele e sua esposa notaram a publicação, mas ainda não haviam contatado o Spotify no momento da entrevista concedida ao site 404 Media. A gravadora parceira na distribuição, Secretly Distribution, foi informada do caso, mas não respondeu até então.

Música feita com IA é publicada no perfil do Spotify do cantor falecido Blaze Foley (imagem: Spotify)

Como o conteúdo foi parar no Spotify?

A faixa teria sido distribuída por meio da plataforma SoundOn, que pertence ao TikTok e é utilizada principalmente para o upload direto de músicas na rede social. Ela também possibilita distribuição em outros serviços, como o Spotify.

Após a repercussão, o Spotify afirmou que removeu o conteúdo por violar sua política contra publicações enganosas.

Craig McDonald lamentou a situação e disse que jamais imaginou que algo assim poderia acontecer. Para ele, a plataforma deveria assumir responsabilidade. “Isso prejudica a imagem do Blaze. O Spotify poderia evitar esse tipo de situação. Com uma atualização de segurança ou verificação mais rígida, eles conseguiriam impedir que esse tipo de fraude chegasse ao público”, avaliou.

Com informações da 404 Media
Spotify publica música com IA em perfil de artista já falecido (e sem permissão)

Spotify publica música com IA em perfil de artista já falecido (e sem permissão)
Fonte: Tecnoblog

Programador vence IA da OpenAI em maratona mundial de 10 horas

Programador vence IA da OpenAI em maratona mundial de 10 horas

Przemysław Dębiak (à direita) venceu modelo de IA da OpenAI (imagem: reprodução/X/@FakePsyho)

Resumo

O programador polonês Przemysław Dębiak venceu um modelo de IA da OpenAI em uma maratona de 10 horas no AtCoder World Tour Finals 2025.
A IA ficou em segundo lugar, à frente de outros 10 programadores, com uma diferença de 9,5% para o vencedor.
Apesar da derrota, a OpenAI considera o resultado um marco, destacando avanços no raciocínio estratégico e no planejamento a longo prazo dos seus modelos.

A humanidade venceu, pelo menos desta vez. Em uma disputa de resistência e estratégia, o programador polonês Przemysław Dębiak, conhecido como “Psyho”, conseguiu bater um modelo de inteligência artificial da OpenAI em um campeonato mundial de programação.

Segundo o campeão, a maratona de 10 horas realizada em Tóquio, no Japão, o deixou “completamente exausto”. O feito aconteceu na final do AtCoder World Tourl Finals 2025, torneio que reúne os 12 melhores programadores do mundo, selecionados com base em seus desempenhos ao longo do ano.

A OpenAI, criadora do ChatGPT, inscreveu um modelo de IA customizado, similar ao o3, em uma partida especial de exibição “Humanos vs. IA”.

Maratona contra a máquina

Na categoria Heuristic, a competição colocou todos os participantes diante de um único problema de otimização do tipo NP-difícil. Em programação, a heurística é uma técnica focada em encontrar soluções que sejam “boas o suficiente” por meio de atalhos e aproximações, já que uma resposta perfeita seria computacionalmente inviável.

Durante 600 minutos ininterruptos, os competidores precisaram refinar suas soluções em busca da maior pontuação. Para garantir igualdade na disputa, todos usaram o mesmo hardware fornecido pela organização.

Ao final da maratona, Psyho, que é ex-funcionário da própria OpenAI, alcançou a primeira posição com a pontuação de 1.812.272.558.909, garantindo o prêmio de 500.000 ienes (cerca de R$ 18.926, na cotação atual).

Polonês superou pontuação da IA nas últimas horas de competição (imagem: reprodução/X/@FakePsyho)

O modelo de IA, listado como “OpenAIAHC”, ficou em segundo lugar, com 1.654.675.725.406 pontos — uma margem de aproximadamente 9,5% para o programador humano —, superando os outros 10 competidores.

Psyho compartilhou a tabela nas redes sociais. “A humanidade prevaleceu (por enquanto!)”, escreveu o vencedor no X/Twitter. Ele ainda comentou que estava com poucas horas de sono, “completamente exausto… quase morto”.

OpenAI celebra avanço

Apesar da derrota, a OpenAI classifica o resultado como um marco positivo. Um representante da empresa disse ao site Ars Technica que, até onde sabem, “esta é a primeira vez que [uma IA] fica entre os 3 primeiros em uma competição de programação de ponta”.

Para a companhia — que lançou em abril o GPT-4.1, focado em programação —, o evento serve como um campo de testes para a capacidade de seus modelos em raciocínio estratégico e planejamento a longo prazo.

Além disso, o desempenho da IA reflete a evolução acelerada do setor. Dados do AI Index Report de 2025, da Universidade de Stanford, mostram que a capacidade de sistemas de IA para resolver problemas de programação disparou: no benchmark SWE-bench, o desempenho saltou de 4,4% em 2023 para 71,7% em 2024.

Fora das competições, a IA tem sido cada vez mais usada por profissionais para acelerar trabalhos. Uma pesquisa de 2024 do GitHub mostra que mais de 90% dos desenvolvedores já integram ferramentas de inteligência artificial ao dia a dia de trabalho.

Com informações da Ars Technica
Programador vence IA da OpenAI em maratona mundial de 10 horas

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Fonte: Tecnoblog

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Fonte: Tecnoblog