Category: Inteligência Artificial

Google Fotos terá ferramentas de IA para editar vídeos

Google Fotos terá ferramentas de IA para editar vídeos

Presets de IA estarão disponíveis para Android e iOS, mas novas ferramentas de ajuste serão exclusivas do sistema do Google (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O Google Fotos vai ganhar novas ferramentas para seu editor de vídeo. A empresa quer facilitar cortes, ajustes e melhorias, e vai recorrer à inteligência artificial para executar estas tarefas. Os novos recursos devem chegar para os aplicativos de Android e iOS ao longo das próximas semanas.

Nas duas plataformas, o app passará a contar com presets de vídeo feitos com IA. Eles são capazes de editar gravações de modo quase independente, cortando as cenas, ajustando a iluminação, controlando a velocidade e estabilizando as imagens, entre outras modificações. Tudo isso ficará acessível com poucos toques.

Inteligência artificial é capaz de criar vídeo em slow motion com apenas um toque (Imagem: Divulgação / Google)

Google Fotos para Android terá mais opções de ajuste

Algumas novas ferramentas são exclusivas da versão para Android, que deve ficar mais próxima de outros aplicativos de edição de vídeo. O recurso de corte foi atualizado e agora tem controles aperfeiçoados, que facilitam o processo de encontrar o ponto exato em que uma gravação deve começar ou terminar.

O editor ganhou um botão de ajustes automáticos. Com ele, o Google Fotos pode realçar cores e estabilizar as imagens com apenas um toque.

Outra ferramenta nova é o controle de velocidade. Com ela, o usuário pode criar vídeos em câmera lenta ou acelerar a reprodução das imagens, gerando efeitos interessantes para gravações caseiras.

Principais ferramentas de edição de vídeos ficarão mais fáceis de acessar (Imagem: Divulgação / Google)

O Google fez alterações na interface do editor. Agora, ferramentas como silenciar, melhorar, estabilizar e exportar quadro ficam logo abaixo da linha do tempo dos vídeos, onde podem ser encontradas com mais facilidade.

A empresa diz que as novidades começaram a ser distribuídas, o que significa que pode demorar alguns dias ou semanas até a atualização chegar ao seu aparelho.

Com informações: Google, The Verge

Google Fotos terá ferramentas de IA para editar vídeos

Google Fotos terá ferramentas de IA para editar vídeos
Fonte: Tecnoblog

Duolingo terá videochamadas com personagem usando IA

Duolingo terá videochamadas com personagem usando IA

Lily vai adaptar conversa de acordo com o nível de conhecimento do usuário (Imagem: Divulgação / Duolingo)

O Duolingo vai usar inteligência artificial para simular videochamadas com a personagem Lily, a garota mal-humorada de cabelo roxo da turma da corujinha. Segundo a desenvolvedora do app, as conversas serão realistas e espontâneas, além de adaptadas ao nível de conhecimento do usuário sobre a língua estrangeira.

Por enquanto, o recurso estará disponível apenas para os cursos de inglês, espanhol e francês. As videochamadas fazem parte do plano pago Duolingo Max, que ainda não está disponível no Brasil. O Max tem como grande diferencial o uso do modelo de linguagem GPT-4, da OpenAI. A tecnologia entra em cena para explicar qual foi o erro em uma resposta ou trocar mensagens com personagens.

Aventuras simulam conversas reais

Outra novidade do app são as Aventuras. Elas simulam situações cotidianas, como pedir um café ou perguntar onde estão as maçãs no supermercado, chegando até a cenários bem mais complicados, como passar pela imigração.

A ideia é aplicar na prática o que foi ensinado nos exercícios da língua estrangeira. O visual é parecido com o de um RPG de videogames antigos. As Aventuras estarão disponíveis para Android e iOS, sem precisar de assinatura.

Novidades em música e matemática

Os cursos de música e matemática do Duolingo, que antes eram exclusivos do iOS, serão liberados também para o Android.

Além disso, a empresa criou um instrumento musical portátil em parceria com a fabricante Loog. Ele é um piano digital compacto, de três oitavas, pensado especialmente para o curso de música do app da corujinha. Nos EUA, ele estará à venda por US$ 249 (R$ 1.378, em conversão direta).

Piano da Loog é pensado para o curso de música do Duolingo (Imagem: Divulgação / Duolingo)

O Duolingo também fechou um acordo de licenciamento com a Sony Music. Com isso, o curso de música ganhará canções de vários artistas.
Duolingo terá videochamadas com personagem usando IA

Duolingo terá videochamadas com personagem usando IA
Fonte: Tecnoblog

Cloudflare lança bloqueio contra robôs que leem sites para treinar IA

Cloudflare lança bloqueio contra robôs que leem sites para treinar IA

Cloudflare diz que robôs de IA podem prejudicar audiência dos sites (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Cloudflare apresentou um novo serviço para sites: com um clique, administradores poderão bloquear robôs que raspam dados e usam as informações coletadas no treinamento de inteligência artificial.

A barreira faz parte de um conjunto de ferramentas direcionados à proteção contra IA, que recebeu o nome de AI Audit. Segundo a empresa, também será possível identificar quais são os robôs que mais raspam conteúdo de um site.

AI Audit aponta quais robôs mais visitaram o site (Imagem: Divulgação / Cloudflare)

As ferramentas eram esperadas desde julho, quando a Cloudflare fez o primeiro anúncio sobre o assunto. Os planos da empresa não param por aí. Ela revelou que pretende criar um marketplace voltado a este tipo de tecnologia.

Na plataforma, sites poderão colocar um preço em seu conteúdo e negociar com empresas de tecnologia que queiram usar estes dados, liberando os bots que fazem a coleta das informações.

Sites jornalísticos dizem que robôs desrespeitam instruções

As ferramentas de bloqueio são o mais novo capítulo na conturbada relação entre empresas de conteúdo, como sites jornalísticos, e desenvolvedoras de modelos de linguagem em larga escala (LLMs, na sigla em inglês).

Em junho, a Perplexity AI foi acusada por Forbes e Condé Nast (dona de Wired, Ars Technica e outras publicações) de ignorar as configurações do arquivo robots.txt e escanear os sites sem autorização. Segundo as empresas, reportagens exclusivas estavam sendo plagiadas pelo chatbot da startup, sem que os devidos créditos fossem dados.

O arquivo robots.txt indica se um site quer ou não ser lido por bots. Ele não representa uma barreira técnica e não é capaz de bloquear um robô, servindo apenas uma recomendação. Até pouco tempo atrás, este pedido costumava ser atendido pelas companhias de tecnologia.

A nova ferramenta da Cloudflare vai tentar solucionar este problema. “Muitos sites permitiram que estes crawlers de IA escaneassem seu conteúdo porque, em grande parte, eles pareciam ‘bons’ robôs — mas o resultado foi menos audiência, já que o conteúdo foi reembalado e usado nas respostas escritas por IA”, comenta a empresa em seu blog.

Com informações: Cloudflare, TechCrunch, Ars Technica
Cloudflare lança bloqueio contra robôs que leem sites para treinar IA

Cloudflare lança bloqueio contra robôs que leem sites para treinar IA
Fonte: Tecnoblog

O que é IA preditiva? Saiba para que serve e como funciona a tecnologia

O que é IA preditiva? Saiba para que serve e como funciona a tecnologia

A IA preditiva é capaz de projetar comportamentos futuros ao identificar padrões em dados (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A IA preditiva é uma área da inteligência artificial que usa dados e modelos de machine learning para prever eventos futuros. Basicamente, essa tecnologia é util para a gestão e análise de riscos, já que possibilita a tomada de decisão antecipada de empresas e organizações.

Para se consiga obter um bom resultado, a IA preditiva necessita que se forneça dados relevantes para que seja feita a análise de padrões através de parâmetros aprendidos com técnicas de machine learning. Quanto maior a qualidade das informações, melhor.

A seguir, entenda o que é a inteligencia artificial preditiva, os tipos de uso e como funciona a tecnologia.

ÍndiceO que é IA preditiva?Para que serve a IA preditiva?Quais são os exemplos de uso da IA preditiva?Como funciona a IA preditiva?Quais as vantagens da IA preditiva?Quais as desvantagens da IA preditiva?Qual a diferença entre IA preditiva e IA generativa?

O que é IA preditiva?

A IA preditiva é uma área da inteligência artificial que pode ser usada para prever potenciais resultados futuros, causalidade e exposição a riscos.

A inteligência artificial preditiva faz uma análise estatística, acelerando o processamento de uma grande quantidade de dados de uma empresa, por exemplo, sendo capaz de identificar padrões e mostrar tendencias.

Para que serve a IA preditiva?

A IA preditiva é útil na gestão e análise de riscos, possibilitando que uma organização tome decisões estratégicas antecipadamente. Devido à alta capacidade de análise e processamento de dados estatísticos, a IA preditiva consegue identificar padrões e antecipar potenciais comportamentos para determinados cenários.

A IA preditiva também pode ser utilizada para obter insights sobre o comportamento do cliente, além de ajudar no aprimoramento de processos dentro de diversos setores de uma organização.

Dessa forma, a tecnologia pode trazer economia, vantagem competitiva e oferecer soluções para problemas enfrentados por empresas.

Quais são os exemplos de uso da IA preditiva?

Veja abaixo alguns exemplos de uso da IA preditiva:

Gestão de inventário: identificação das demandas do consumidor para gerir melhor itens em estoque;

Gestão da cadeia de abastecimento: dizer quando o congestionamento nas estradas irá significar o aumento de demanda dos consumidores por produtos;

Experiências personalizadas para o usuário: antecipa as solicitações dos usuários, melhorando a experiência dos clientes. Isso é possível ao prever o comportamento com base nos dados dos clientes e atividades anteriores;

Assistência de saúde: ao ser alimentada com dados do histórico médico do paciente, a IA preditiva consegue prever possíveis condições de saúde;

Marketing: ajuda a criar conteúdo, produtos e mensagens com base no comportamento do público-alvo;

Finanças: prever movimentos de mercado e analisar transações para detectar fraudes;

Varejo e comércio eletrônico: fazer a análise de dados de vendas, sazonalidade, fatores não financeiros para identificar padrões e otimizar estratégias de preços, prever a demanda do consumidor ou prever tendências do mercado;

Manutenção preditiva: monitora diversos fatores de máquinas, identificando equipamentos com risco de falha antecipadamente, evitando possíveis acidentes ou prejuízos;

Otimização das atividades dos funcionários: automatização de processos em diversas atividades laborais, trazendo maior eficiência, eficácia e efetividade para as tarefas realizadas.

Como funciona a IA preditiva?

A IA preditiva funciona através da análise de grandes quantidades de dados fornecidos pela empresa. O objetivo é que a inteligência artificial identifique padrões e gere previsões.

Para que os resultados gerados pela IA preditiva tenham boa qualidade, é importante que a empresa colete informações relevantes, como dados históricos e transacionais, de diversas fontes de informação nos processos realizados.

Feito isso, a inteligência artificial utiliza algoritmos de machine learning supervisionado, como regressão linear, árvores de decisão, e redes neurais, para analisar padrões em grandes conjuntos de dados e prever comportamentos futuros.

A tecnologia também é capaz de aprimorar resultados com o passar do tempo, por conta da constante alimentação com dados. Isso é possível porque os parâmetros para a identificação de padrões são melhorados através de técnicas de machine learning.

Quais as vantagens da IA preditiva?

As principais vantagens do uso da IA preditiva são as seguintes:

Otimização de processos: traz mais eficiência, eficácia e efetividade para a realização de diversos processos a nível estratégico, tático e operacional na empresa.

Gestão de riscos: a análise de riscos leva menos tempo para ocorrer e possibilita a tomada de decisão antecipada à ocorrência de algum problema na empresa.

Auxilia a análise de causas: em conjunto com técnicas de avaliação qualitativa, a IA preditiva auxilia na localização das causas para determinado problema.

Quais as desvantagens da IA preditiva?

As principais desvantagens do uso da IA preditiva são as seguintes:

Dependência da qualidade de informações: necessidade de haver dados relevantes de fontes variadas para obter resultados com maior qualidade.

Alimentação constante de dados: para que o resultado faça sentido, a empresa tem que alimentar a IA preditiva com resultados atuais de forma constante, para que a IA possa analisar e gerar informações relevantes.

Falha pela ausência de valores: se não houver informações necessárias para analisar determinada característica, a IA preditiva irá falhar em gerar um bom resultado.

Resultados incorretos: caso a coleta de dados seja realizada sem seguir os protocolos corretamente, o resultado pode ser incorreto.

Qual a diferença entre IA preditiva e IA generativa?

A IA generativa é uma inteligência artificial que responde a um prompt (comando) do usuário em forma de texto, áudio, imagens, código de programação ou vídeo. A tecnologia faz análises a partir de um grande volume de dados brutos para encontrar padrões e responder através de linguagem natural para o usuário.

Já a IA preditiva realiza a análise estatística de uma grande quantidade de informações que nem sempre são públicas, podendo ser dados sigilosos de uma empresa. O objetivo aqui é prever resultados futuros para algum evento ou mostrar alguma tendência, gerando a otimização de processos e a prevenção de riscos para organizações.
O que é IA preditiva? Saiba para que serve e como funciona a tecnologia

O que é IA preditiva? Saiba para que serve e como funciona a tecnologia
Fonte: Tecnoblog

Meta muda regras de rótulo para identificar uso de IA em imagens

Meta muda regras de rótulo para identificar uso de IA em imagens

Meta (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Meta fez mais uma alteração nos avisos sobre uso de inteligência artificial em imagens, vídeos e áudios publicados no Facebook, no Instagram e no Threads. A partir da próxima semana, nos materiais que foram editados ou modificados usando IA generativa, o selo ficará em um menu, aparecendo apenas quando o usuário toca no ícone de três pontos acima da imagem.

Com isso, somente fotos, vídeos ou áudios inteiramente gerados com este tipo de tecnologia continuarão com o rótulo antigo. Nestes casos, o texto “Informações sobre IA” vai aparecer logo abaixo do nome de usuário de quem publicou o conteúdo.

Para achar o rótulo, usuário vai ter que abrir mais opções (Imagem: Divulgação / Meta)

Nas duas situações, ao tocar no selo, uma janela traz informações explicando que o material pode ter recebido diversas intervenções, que vão desde um pequeno retoque até a criação completa.

Selo rendeu críticas à Meta

Esta é a segunda mudança feita pela Meta nos selos empregados em Facebook, Instagram e Threads. A primeira versão tinha o texto “Criado com IA” e era aplicada a todas as imagens que passavam por qualquer alteração envolvendo inteligência artificial generativa.

Fotógrafos criticaram a medida, dizendo que a etiqueta estava sendo aplicada também a imagens com pequenas edições, como remover pequenos objetos ou mesmo recortar as fotografias.

Publicado por @yantastic Ver no Threads

Após este episódio, a Meta trocou o texto do selo para “Informações sobre IA”, em uma tentativa de deixar a identificação mais neutra.

“Assim como outras pessoas do setor, consideramos que nossas etiquetas não estavam alinhadas às expectativas das pessoas e nem sempre forneciam contexto suficiente”, disse a empresa em uma atualização de um blog post naquela ocasião.

Agora, ao distinguir imagens editadas com IA daquelas totalmente criadas com a tecnologia, a empresa parece ter concordado as reclamações.

“Nossa intenção sempre foi ajudar as pessoas a saber quando veem conteúdo feito com IA, e continuamos a trabalhar com empresas em todo o setor para melhorar nosso processo de rotulagem, para que os selos em nossas plataformas estejam mais alinhados com as expectativas das pessoas”, escreveu a Meta em uma nova atualização.

Mesmo assim, definir o limite entre edição e criação pode ser mais difícil do que parece. Recentemente, testes mostraram que a ferramenta Reimagine, do Google Pixel 9, destinada a pequenas alterações, é capaz de transformar fotos comuns em imagens falsas de desastres com apenas alguns toques.

Com informações: The Verge, Meta
Meta muda regras de rótulo para identificar uso de IA em imagens

Meta muda regras de rótulo para identificar uso de IA em imagens
Fonte: Tecnoblog

O que é o Google Gemini? Entenda para que serve e como funciona a IA do Google

O que é o Google Gemini? Entenda para que serve e como funciona a IA do Google

Aplicativo Gemini para Android (Imagem: Vitor Valeri/Tecnoblog)

O Google Gemini é uma ferramenta de IA Generativa capaz de gerar informações aos usuários a partir de comandos que podem ser feitos em diferentes formatos como texto, imagem, áudio e códigos de programação.

O funcionamento do Gemini consiste na utilização de parâmetros para processar os comandos do usuário e as informações de sua base de dados, advinda dos sistemas do Google. Isso é feito através de Redes Neurais Artificiais, Deep Learning e Machine Learning.

A seguir, entenda em detalhes o que é o Google Gemini e como funciona a ferramenta de IA generativa.

ÍndiceO que é o Google Gemini?Para que serve o Google Gemini?Como funciona o Google Gemini?O Google Gemini coleta e armazena as informações fornecidas pelos usuários?Quais são as versões do Google Gemini disponíveis para o usuário?Quais as vantagens do Google Gemini?Quais as desvantagens do Google Gemini?Qual é a diferença entre Google Gemini e Google Assistente?Qual é a diferença entre Google Gemini e ChatGPT?

O que é o Google Gemini?

O Google Gemini é uma IA Generativa que fornece respostas e realiza tarefas complexas a partir da interação do usuário. Essa interação pode ser em formato de texto, imagem ou áudio, sendo feita em prompts (comandos) que podem ser realizados no chat da ferramenta.

O Google Gemini faz parte de uma família de LLMs multimodais formada também pelo Gemini Ultra, Gemini Pro, Gemini Flash e Gemini Nano. Ele é responsável por alimentar a IA Generativa de mesmo nome e foi anunciado em dezembro de 2023, posicionando-se como concorrente do GPT-4 da OpenAI.

Para que serve o Google Gemini?

O Google Gemini é usado com frequência para pesquisar sobre determinado assunto e obter uma resposta abrangente, mas a IA Generativa pode ser útil para outras tarefas como:

Redação e Programação: redação de textos ou escrita de códigos de programação;

Vendas: criação de materiais para progredir nas oportunidades de vendas;

Brainstorming: auxiliar com tarefas de Brainstorming;

Resumir: ajuda a resumir informações de documentos;

Geração de imagens: cria imagens que o usuário a partir de um comando feito pelo usuário.

CEO do Google Sundar Pichai apresentando o projeto Gemini no Google I/O 2023 (Imagem: Reprodução/Google)

Como funciona o Google Gemini?

O Google Gemini utiliza trilhões de parâmetros para processar vários tipos de dados simultaneamente, incluindo texto, imagem, áudio, vídeo e código de programação. O chatbot aprende padrões automaticamente através do ajuste de parâmetros durante o treinamento para interpretar as informações.

Cada parâmetro da IA Generativa utiliza “pesos” para determinar a relação entre a entrada (prompt, comando) e a saída (resposta). A utilização de um peso é “aprendida” por meio do treinamento da IA, que é realizado através de Redes Neurais Artificiais (RNAs).

As RNAs foram inspiradas no nosso cérebro e utilizam deep learning para criar várias camadas que são ajustadas por técnicas de machine learning. Criar múltiplas camadas serve para imitar a forma como o cérebro humano processa as percepções, criando, assim, uma linguagem natural.

O Google Gemini coleta e armazena as informações fornecidas pelos usuários?

Sim, o Google Gemini coleta informações fornecidas pelos usuários, incluindo o uso de produtos relacionados, conversas, localização, entre outros. O objetivo é melhorar o serviço e desenvolver novos produtos para o Google, segundo a política de privacidade da empresa.

Quais são as versões do Google Gemini disponíveis para o usuário?

O Gemini possui várias versões que estão disponíveis em diferentes plataformas. São elas:

Gemini Pro: modelo versátil e disponível para usuários em geral;

Gemini Ultra: maior capacidade para tarefas complexas; exige acesso específico através de API do Google ou assinatura do Gemini Advanced;

Gemini Flash: modelo leve e rápido;

Gemini Nano: otimizado para executar tarefas de IA no celular sem utilizar conexão com a internet;

Gemini Business: acessado através do Google Workspace;

Gemini Enterprise: um nível superior ao Business, voltado para empresas que utilizam recursos mais avançados do Gemini.

Quais as vantagens do Google Gemini?

Ao utilizar o Google Gemini, o usuário tem algumas vantagens em comparação com outros LLMs, principalmente o ChatGPT, seu maior e mais popular rival. São elas:

Integração com produtos Google: ao utilizar aplicativos como Google Maps, Gmail, Google Docs, Google Flights e Google Drive, é possível acessar recursos do Gemini. Exemplo: exportar resposta do Gemini para o Gmail ou Docs.

Atualização da base de informações da IA em tempo real: o Gemini utiliza dados diretamente do Google e os incorpora em tempo real para analisar e dar uma resposta ao usuário.

Multimodalidade: o Gemini é capaz de ler e gerar respostas nos formatos de texto, imagem e áudio.

Quais as desvantagens do Google Gemini?

O Google Gemini tem algumas desvantagens e é importante se atentar a elas ao utilizá-lo.

Imprecisão nas respostas: a IA Generativa do Google pode cometer erros ao resumir informações retiradas da internet, já que as fontes utilizadas podem não ser confiáveis.

Criatividade limitada: mesmo que o Gemini sirva para gerar conteúdo criativo, ele não serve bem como ferramenta principal para esse fim, sendo mais útil como uma ferramenta para auxiliar na tarefa.

Qual é a diferença entre Google Gemini e Google Assistente?

O Google Assistente é um assistente virtual criado para realizar rapidamente tarefas do dia a dia para o usuário. O microfone do celular capta a sua fala para algum comando, possibilitando que você realize uma ligação, escreva uma mensagem, pesquise no Google, entre outras ações.

O Google Gemini é uma IA Generativa capaz de gerar resultados através da análise de linguagem natural em uma conversa com o usuário por meio de texto, imagens e áudio. Sua capacidade de identificação de padrões através de trilhões de parâmetros permite a geração de respostas complexas e precisas.

Enquanto o Google Assistente gera respostas simples às perguntas do usuário, o Gemini compreende melhor o que foi dito e gera resultados mais relevantes. Além disso, o meio de comunicação no Google Assistente ocorre por áudio enquanto o Gemini aceita texto, áudio e imagens.

Qual é a diferença entre Google Gemini e ChatGPT?

O Google Gemini é atualizado com dados em tempo real através dos sistemas do Google. A IA do Google é capaz de análisar e responder utilizando diversos formatos de informações, incluindo textos, áudio e imagens. Dentro dos apps do Google, o Gemini é utilizado para aprimorar a experiência do usuário, trazendo novos recursos.

O ChatGPT é atualizado com novas informações da internet até determinado período, podendo gerar informações desatualizadas. O prompt (comando) e a respostas da IA podem ser feitos por texto, imagem ou áudio. Nos apps da Microsoft, o ChatGPT é utilizado para trazer novas funcionalidades.
O que é o Google Gemini? Entenda para que serve e como funciona a IA do Google

O que é o Google Gemini? Entenda para que serve e como funciona a IA do Google
Fonte: Tecnoblog

OpenAI apresenta o1, modelo de IA com raciocínio lógico aprimorado

OpenAI apresenta o1, modelo de IA com raciocínio lógico aprimorado

OpenAI o1 inaugura uma nova série de modelos de IA da empresa (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A OpenAI lançou, nesta quinta-feira (dia 12/09), o modelo de inteligência artificial o1, prometendo que ele será melhor em resolver problemas envolvendo matemática, conhecimentos científicos e linguagens de programação.

O o1 é o modelo conhecido anteriormente pelo codinome interno “Strawberry”. Havia uma grande expectativa para o lançamento desta IA.

Segundo a OpenAI, o o1 foi treinado para pensar por mais tempo nas questões apresentadas antes de respondê-las, “como uma pessoa faria”, nas palavras usadas no comunicado. Por isso, ele deve ser capaz de tentar diferentes estratégias e reconhecer erros.

o1 supera GPT-4o em matemática e ciências

Um resultado disso é que o o1 se saiu muito melhor que o GPT-4o em um teste qualificatório para a Olimpíada Internacional de Matemática. Enquanto o GPT-4o conseguiu resolver corretamente apenas 13% dos problemas, o o1 acertou 83%.

Vale lembrar que, há cerca de um mês, o Google DeepMind afirmou que os modelos AlphaProof e AlphaGeometry 2 combinados resolveram quatro dos seis problemas da prova final da Olimpíada Internacional de Matemática de 2024, o suficiente para conseguir uma medalha de prata.

Voltando ao o1, a OpenAI diz que o novo modelo tem desempenho similar ao de estudantes de doutorado em tarefas envolvendo física, química e biologia.

Mesmo assim, a empresa reconhece que não foi possível resolver completamente o problema das alucinações — termo do jargão da IA para quando uma ferramenta cria uma resposta bem escrita e articulada, mas que, na verdade, é falsa ou incorreta.

Novo modelo ainda tem limitações

Apesar de superar o GPT-4o nestas tarefas envolvendo raciocínio lógico, o o1 ainda fica devendo muitos recursos encontrados no ChatGPT e em ferramentas do tipo.

O novo modelo só aceita entradas em texto, sem processar imagens ou documentos. Ele também não é capaz de buscar informações em tempo real na internet, nem se sai tão bem na hora de responder sobre fatos conhecidos.

Outra diferença é que o o1 é mais lento que o GPT-4o. Ele pode levar até 30 segundos para devolver uma resposta. Depois, o modelo apresenta os passos que o levaram até a solução.

Apenas para assinantes

A OpenAI vai disponibilizar duas versões do novo modelo: o1-preview e o1-mini, este segundo dedicado a geração de códigos de programação.

Usuários dos planos Plus e Team poderão, a partir desta quinta (12), acessar os dois novos modelos por meio do ChatGPT. Para assinantes Enterprise e Edu, as novas ferramentas chegam na semana que vem.

O o1-preview terá limite de 30 mensagens semanais; com o o1-mini, este número é um pouco maior, com 50 mensagens. A OpenAI diz que planeja oferecer o o1-mini para usuários gratuitos do ChatGPT.

Com informações: OpenAI, The Verge, TechCrunch, Axios
OpenAI apresenta o1, modelo de IA com raciocínio lógico aprimorado

OpenAI apresenta o1, modelo de IA com raciocínio lógico aprimorado
Fonte: Tecnoblog

O que é IA generativa? Saiba para que serve e como funciona a tecnologia

O que é IA generativa? Saiba para que serve e como funciona a tecnologia

Entenda detalhes sobre o que é IA Generativa e como funciona a tecnologia (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A inteligência artificial generativa é uma área da inteligência artificial que pode criar novos conteúdos, em diferentes formatos, a partir de uma grande quantidade de dados.

A IA generativa é capaz de identificar padrões e gerar textos, vídeos, áudios, imagens e até códigos de programação em resposta a qualquer comando fornecido pelo usuário.

Entenda o que é a IA generativa, conheça o funcionamento e tipos da tecnologia, e confira vantagens e desvantagens de seu uso a seguir.

ÍndiceO que é IA generativa?Para que serve uma IA generativa?Como funciona uma IA generativa?Como funciona o treinamento de uma IA generativa?Quais são os tipos de IA generativa?Quais são os exemplos de aplicações de IA generativa?É preciso pagar para usar uma IA generativa?Quais as vantagens em usar IA generativa?Quais as desvantagens de usar IA generativa?Qual a diferença entre IA generativa e IA preditiva?É seguro usar IA generativa?Quais são os riscos de usar IA generativa?

O que é IA generativa?

A IA generativa (ou IA Gen) é um segmento da inteligência artificial com capacidade para criar conteúdos em diversos formatos. A tecnologia é caracterizada pelo aprendizado contínuo em alguns casos, já que suas criações são baseadas em uma grande quantidade de dados existentes, e em novas informações coletadas com interações humanas.

Para que serve uma IA generativa?

A IA generativa consegue criar textos, responder a perguntas, gerar imagens ou vídeos a partir de descrições, resolver problemas matemáticos e até desenvolver linhas de códigos de software. Isso porque a tecnologia é baseada em algoritmos que simulam processos de aprendizado e tomadas de decisões humanas.

Toda essa capacidade criativa permite que a IA generativa desenvolva novas aplicações, automatize processos e aumente a produtividade de empresas e pessoas. Inclusive, o banco de investimento Goldman Sachs prevê que a tecnologia pode impulsionar uma elevação de 7% (ou quase US$ 7 trilhões) no PIB global.

Como funciona uma IA generativa?

O processo inicial de uma IA generativa se dá com a criação de um modelo base. Nessa etapa, algoritmos de deep learning são treinados com grandes volumes de dados brutos para identificação de padrões e relações. Esses treinamentos dão luz a uma rede neural capaz de gerar conteúdos em resposta a entradas ou prompts.

Em seguida, os desenvolvedores definem a arquitetura do modelo generativo. Pode-se adotar a Rede Generativa Adversarial (GAN) para aplicações voltadas à geração de imagens ou o Generative Pre-trained Transformer (GPT) para gerações de textos, por exemplo.

A aplicação de IA generativa então passa a gerar os conteúdos nos formatos adotados. Os resultados são avaliados e ajustados pelos desenvolvedores, a partir da atualização de dados ou de novas informações obtidas com interações humanas.

Como funciona o treinamento de uma IA generativa?

O treinamento da IA generativa começa com o algoritmo de deep learning exposto a uma grande quantidade de dados brutos. Com técnicas de machine learning, o algoritmo passa a identificar padrões e é treinado para solucionar problemas, preencher lacunas e decifrar elementos de uma sequência.

Posteriormente, o modelo generativo adotado para a aplicação passa a gerar amostras de conteúdos (como textos, imagens ou áudios). A rede neural é submetida a diversos treinos e refinações para gerar saídas ajustadas e condizentes aos prompts de entrada, mesmo após ter entrado em atividade.

Quais são os tipos de IA generativa?

Existem diversos tipos de IA generativa que podem ser usados para aplicações distintas, dependendo do propósito. E os principais tipos de IA Gen contemplam:

Large Language Model (LLM): LLMs são modelos complexos de IA generativa que podem processar e gerar textos em linguagem natural a partir de treinamentos com uma grande quantidade de dados;

Redes Generativas Adversariais (GANs): tipo de IA generativa capaz de gerar novos dados semelhantes aos dados que foram usados no treinamento;

Autocodificadores variacionais (VAEs): modelos semelhantes aos (GANs), que aprendem a compactar dados e usar essa técnica de compactação para gerar conteúdos semelhantes;

Transformadores: arquitetura de rede neural, como o Generative Pre-trained Transformer (GPT), que aprende o contexto e consegue transformar ou alterar uma sequência de entrada em uma sequência de saída.

Os diferentes tipos e variedades de aplicações de IA Generativa (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Quais são os exemplos de aplicações de IA generativa?

A IA generativa tem sido usado em diversos setores, incluindo segmentos de texto, idioma, audiovisual e até codificação. Exemplos de aplicações que usam a tecnologia contemplam:

ChatGPT: aplicação desenvolvida pela OpenAI que utiliza um Modelo de Linguagem de Grande Escala (LLM) para gerar saídas de texto em resposta a prompts de entrada;

Google Gemini: modelo criado pelo Google que usa uma grande quantidade de dados para realizar tarefas em formato de texto;

Copilot: assistente de IA generativa da Microsoft capaz de realizar tarefas (incluindo criações voltadas para apps do Pacote Office) a partir de prompts de texto;

DALL-E: modelo de IA desenvolvido pela OpenAI que pode gerar imagens a partir de descrições em texto;

Midjourney: ferramenta similar ao DALL-E, capaz de criar imagens e artes digitais a partir de descrições em texto;

Soundraw: plataforma capaz de gerar músicas originais e personalizadas com base nas preferências do usuário;

TabNine: aplicação usada para analisar, prever ou completar linhas de código de desenvolvimento;

RunwayML: plataforma que usa IA generativa para editar, gerar animações ou criar vídeos a partir de prompts de texto.

É preciso pagar para usar uma IA generativa?

Não necessariamente. ChatGPT, Google Gemini e Copilot são exemplos de modelos de IA generativa gratuitos, que podem requisitar apenas login para uso. Contudo, versões mais sofisticadas e APIs de integração costumam exigir assinaturas pagas para resultados mais assertivos e aplicações personalizadas.

Quais as vantagens em usar IA generativa?

O mercado entende que a IA generativa pode impactar positivamente diversos setores da economia. Alguns benefícios da tecnologia incluem:

Criação de novos conteúdos: a Inteligência Artificial Generativa pode inspirar ou criar conteúdos como textos, imagens, vídeos e áudios;

Automação de processos: empresas e pessoas podem usar a IA Gen para automatizar processos do dia a dia, como adotar o uso de chatbots para atendimento ao cliente;

Ambientes de testes: a IA generativa pode criar cenários e ambientes experimentais, que posteriormente podem utilizar IA preditiva para simulações ou previsões;

Personalização de aplicações: a IA Gen pode criar conteúdos voltados para determinados nichos de pessoas, otimizando a experiência do cliente.

Quais as desvantagens de usar IA generativa?

Vale mencionar que existem desvantagens ao usar aplicações de IA generativa. Exemplos de malefícios ao utilizar a tecnologia podem abranger:

Limitações técnicas: aplicações podem não trazer os resultados esperados, caso não existam dados suficientes sobre o assunto;

Resultados abrangentes: é possível que a IA generativa apresente resultados vagos ou imprecisos, o que exige uma busca fora da aplicação para confirmar os dados;

Coleta de dados: pesquisas, dados e prompts de entrada tendem a ser coletados pelas donas da aplicação;

Automação da mão de obra humana: empresas têm automatizado diversas tarefas com a IA generativa, diminuindo a mão de obra humana em determinadas profissões.

Qual a diferença entre IA generativa e IA preditiva?

A IA generativa foca na criação de conteúdos, com base em uma grande quantidade de dados. A tecnologia é comumente voltada para o setor criativo e artístico, já que é capaz de gerar textos, áudios, vídeos, poemas, imagens e linhas de códigos.

Já a IA preditiva usa dados históricos para analisar informações e prever eventos futuros, como o resultado de uma eleição ou o desempenho de vendas de um determinado produto. Não à toa, essa tecnologia é geralmente adotada em segmentos empresariais, financeiros e industriais.

É seguro usar IA generativa?

A segurança no uso de uma IA generativa depende de alguns fatores da aplicação adotada, como recursos de segurança utilizados, política de dados e viés do algoritmos. De modo geral, o uso da IA generativa pode ser seguro e trazer diversos benefícios, mas não está imune a riscos ao usuário.

Quais são os riscos de usar IA generativa?

A IA generativa é considerada um grande avanço da tecnologia, mas seu uso também envolve questões sensíveis. Alguns dos principais riscos da tecnologia envolvem:

Resultados imprecisos: a aplicação pode apresentar resultados imprecisos, mesmo que o prompt em IA generativa de entrada seja detalhado;

Algoritmo enviesado: os resultados de uma aplicação de IA generativa não devem ser considerados como uma verdade absoluta, já que os dados usados podem representar apenas uma determinada visão;

Desinformação e fake news: indivíduos podem informar dados falsos e fake news para prejudicar o aprendizado da aplicação;

Disseminação de golpes: criminosos podem usar a IA generativa para aprimorar golpes e ataques cibernéticos;

Violações de direitos autorais: criações geradas por IA podem dar luz a conteúdos similares a obras protegidas, sem as devidas autorizações;

Coleta de dados pessoais: perguntas, prompts de entrada e dados sensíveis do usuário tendem a ser coletados pelas donas da aplicação.

O que é IA generativa? Saiba para que serve e como funciona a tecnologia

O que é IA generativa? Saiba para que serve e como funciona a tecnologia
Fonte: Tecnoblog

Samsung promete One UI 6.1.1 para diversos celulares no Brasil; veja lista

Samsung promete One UI 6.1.1 para diversos celulares no Brasil; veja lista

Celulares da linha Galaxy S24 já estão com a One UI 6.1.1 disponível (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Samsung divulgou nesta quarta-feira (11) a lista de celulares que receberão em breve a One UI 6.1.1 e novos recursos de IA. Essa nova versão da interface foi lançada pela sul-coreana em julho, junto dos dobráveis Galaxy Z Fold 6 e Galaxy Z Flip 6. Segundo a empresa, a liberação da One UI 6.1.1 começará neste mês de setembro, sem uma data específica — mas a linha Galaxy S24 já pode baixar a nova interface.

Celulares que receberão a One UI 6.1.1

Galaxy S23

Galaxy S23+

Galaxy S23 Ultra

Galaxy S23 FE receberá a One UI 6.1.1 nas próximas semanas e ganhará recursos de IA da nova versão da interface (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Galaxy S23 FE

Galaxy Z Fold 5

Galaxy Z Flip 5

Galaxy Tab S9 — aqui não há certeza sobre quais modelos da linha terão suporte para os recursos de IA da One UI 6.1.1

Novos recursos de IA na One UI 6.1.1

Entre os novos recursos da Galaxy AI na One UI 6.1.1 está a criação de ilustrações a partir de imagens. A ferramenta permite escolher elementos como estilo do desenho. Ao usar esse recurso, é criado uma marca d’água para explicar que a imagem foi criada com inteligência artificial.

O Galaxy AI da One UI 6.1.1 possui uma ferramenta voltada para produtividade. A Notas Inteligentes pode resumir reuniões, sendo capaz de transcrever áudios. Esse recurso pode ser mais útil para os usuários do Galaxy Z Fold 5, já que a tela maior e o suporte para S Pen facilita o uso para anotações durante reuniões.

Os celulares da linha Galaxy S24 com One UI 6.1.1 terão acesso à ferramenta Repostas Sugeridas. Presente no Galaxy Z Flip 6, este recurso de tradução facilita a comunicação usando o Intérprete, tradutor em tempo real do Galaxy AI.

Relembre o lançamento do Galaxy Z Fold 6 e Z Flip 6

Samsung promete One UI 6.1.1 para diversos celulares no Brasil; veja lista

Samsung promete One UI 6.1.1 para diversos celulares no Brasil; veja lista
Fonte: Tecnoblog

Assim são os chips A18 e A18 Pro que equipam os iPhones 16

Assim são os chips A18 e A18 Pro que equipam os iPhones 16

Chip A18 do iPhone 16 (imagem: reprodução/Apple)

A Apple fez o anúncio oficial dos iPhones 16 e dos modelos 16 Pro. Entre os vários atrativos da nova geração de celulares da marca estão dois chips poderosos: o Apple A18 e o Apple A18 Pro. Eles prometem muito desempenho em CPU, gráficos e, sem nenhuma surpresa, inteligência artificial.

Características do Apple A18

O Apple A18 que equipa o iPhone 16 e o iPhone 16 Plus é um chip fabricado com a segunda geração da tecnologia de 3 nanômetros da TSMC. Ele conta com seis núcleos de CPU que, nas palavras da Apple, são até 30% mais rápidos que o chip antecessor, o A16 Bionic. São dois núcleos de alto desempenho mais quatro de eficiência energética.

Na comparação com o A15 Bionic (iPhones 14 e 13) e o A14 Bionic (iPhone 12), os ganhos de desempenho da nova CPU chegam a 50% e 60%, respectivamente:

Desempenho do Apple A18 (imagem: reprodução/Apple)

O A18 também é mais eficiente no consumo energético: ele pode executar a mesma carga de trabalho do A16 Bionic demandando 30% menos energia, explica a Apple.

Para o quesito inteligência artificial, que envolve especialmente os recursos do Apple Intelligence, o A18 conta com um mecanismo Neural Engine de 16 núcleos otimizado para modelos de linguagem generativos e até duas vezes mais rápido em relação à geração anterior.

Talvez os avanços do novo chip sejam mais perceptíveis por jogadores. A Apple conta que o A18 tem uma GPU de cinco núcleos até 40% mais rápida em relação ao A16 Bionic, bem como 35% mais eficiente no consumo energético.

A Apple destaca ainda o suporte a ray tracing acelerado por hardware, o que deve garantir até cinco vezes mais taxas de frames por segundo (fps) nos jogos do que se o recurso funcionasse apenas com base em software.

iPhone 16 (imagem: reprodução/Apple)

Características do Apple A18 Pro

A linha iPhone 16 Pro é equipada com o Apple A18 Pro, que também tem como base um processo de 3 nanômetros de segunda geração.

Aqui, também encontramos dois núcleos de desempenho e quatro núcleos de eficiência energética, mas a Apple diz que a versão Pro tem alguns recursos que a tornam mais ágil que o A18 “normal”, como mais memória cache e novos aceleradores para aprendizado de máquina.

Na comparação com a geração anterior, a Apple afirma que o A18 Pro é até 15% mais rápido que o A17 Pro em CPU, ao mesmo tempo em que demanda até 20% menos energia.

Neural Engine do A18 Pro realiza 35 trilhões de operações por segundo (imagem: reprodução/Apple)

Já a GPU do A18 Pro tem seis núcleos (contra cinco do A18 “normal”) e é até 20% mais rápida em relação ao A17 Pro. Também há aceleração de ray tracing por hardware aqui.

Os demais atributos do Apple A18 Pro incluem o mesmo Neural Engine de 16 núcleos do A18, circuitos específicos para Always-On Display, ProMotion e gravação de vídeo em ProRes, e suporte a transmissões mais rápidas via USB 3.

Além da linha iPhone 16, a Apple anunciou os AirPods 4, a linha Apple Watch 10 e a versão final do iOS 18.
Assim são os chips A18 e A18 Pro que equipam os iPhones 16

Assim são os chips A18 e A18 Pro que equipam os iPhones 16
Fonte: Tecnoblog