Category: Google

Google nega bug no Wear OS e donos de Galaxy Watch indicam gambiarras

Google nega bug no Wear OS e donos de Galaxy Watch indicam gambiarras

Aviso de Samsung Pay resetado no Watch (imagem: reprodução/Edison Dias)

Vários modelos de Galaxy Watch continuam com problema para realizar pagamentos sem fio, conforme relatado em primeira mão pelo Tecnoblog há dez dias. As queixas de consumidores continuam se acumulando no fórum oficial da Samsung e no Reclame Aqui. De lá para cá, o Google se pronunciou sobre o caso e os próprios clientes encontraram meios de evitar a falha.

Fato é que a Samsung está em busca de uma solução para o problema que faz os cartões de crédito desaparecerem do relógio. Nas últimas 48 horas, a fabricante liberou uma atualização para relógios como o Galaxy Watch 4 e o Galaxy Watch 5 Pro. Não há relatos, porém, de que a pane tenha sido resolvida.

Qual a resposta do Google?

Todos os smartwatches citados por clientes da Samsung rodam o sistema Wear OS, que é criado pelo Google em parceria com a Samsung. As duas empresas uniram forças em 2021. Dentre os objetivos, queriam melhorar a duração da bateria de acessórios com a plataforma.

O Google foi procurado e declarou ao Tecnoblog que “não tem parte na história” já que se trata de uma questão envolvendo o Samsung Pay. Diante disso, não iria comentar o caso.

A resposta põe mais pressão sobre a gigante sul-coreana, que ainda não divulgou cronograma para correção do problema.

Como usar pagamento por aproximação no Galaxy Watch

Os clientes mais aficionados por tecnologia estão em busca de maneiras de continuar usando o pagamento por aproximação no Galaxy Watch. Pelo menos duas gambiarras – ou soluções de contorno, como seriam chamadas na área de atendimento ao cliente – foram identificadas até agora:

Desinstalar o plugin Samsung Pay. Depois disso, é preciso abrir o aplicativo Wallet no celular; remover o Watch em questão; reiniciar o Watch; e instalar novamente o plugin.

Desinstalar o Samsung Pay e instalar a Carteira do Google (antigo Google Pay). Desta forma, seria possível acrescentar os cartões e retomar o pagamento por aproximação.

Google nega bug no Wear OS e donos de Galaxy Watch indicam gambiarras

Google nega bug no Wear OS e donos de Galaxy Watch indicam gambiarras
Fonte: Tecnoblog

YouTube libera ferramenta de notas para mais usuários

YouTube libera ferramenta de notas para mais usuários

YouTube permite que mais usuários se inscrevam no beta da sua ferramenta de notas (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O YouTube abriu o beta da sua própria ferramenta de notas de comunidade — mas só nos Estados Unidos. Agora, qualquer usuário do país poderá se inscrever no programa para contribuir com informações e contextualizações de vídeos. O recurso funciona de modo similar ao nota das comunidades do X/Twitter.

A ferramenta de notas do YouTube foi anunciado pela big tech em junho, mas na época foi liberada apenas em beta fechado, com poucos usuários tendo acesso à ferramenta. Se você mora nos Estados Unidos e quer se inscrever nesta nova fase de testes, basta abrir o app do YouTube no celular, acessar a parte geral das Configurações e selecionar “Help inform viewers”. Feito isso, é só seguir as instruções da inscrição.

Notas de comunidade no YouTube

Exemplo de notas da comunidade no YouTube em sua versão mobile (Imagem: Divulgação/YouTube)

A ferramenta do YouTube funciona como o nota da comunidade do X/Twitter. Usuários da plataforma poderão contestar, contextualizar ou dar mais informações sobre um conteúdo. Essa nota será exibida junto ao vídeo dando detalhes sobre possíveis erros ou fornecendo mais fontes sobre o assunto.

A nota enviada por um usuário é revisada e avaliada por outras contas. Se atingir uma determinada pontuação, o que fará com que seja considerada útil, a nota pode ser publicada oficialmente no vídeo.

E a chegada no Brasil?

O Tecnoblog entrou em contato com o Google para saber se a empresa espera lançar o recurso em breve no Brasil. Não tivemos resposta até a publicação dessa notícia — o texto será atualizado caso a empresa responda. Recentemente, a big tech realizou um evento para a imprensa onde explicou alguns dos seus programas e ações para combater a desinformação em suas plataformas.

A ferramenta de notas vai ao encontro do que a empresa propõe para proteção da integridade de processos eleitorais. É provável que o plano do Google seja liberar o recurso durante o período a campanha das eleições presidenciais americanas — que já começaram, visto que os EUA não possuem um período de campanha eleitoral bem definido como ocorre aqui no Brasil.

Com informações: 9to5Google e Android Authority
YouTube libera ferramenta de notas para mais usuários

YouTube libera ferramenta de notas para mais usuários
Fonte: Tecnoblog

Android 15 pode trazer de volta os widgets da tela de bloqueio, mas há um porém

Android 15 pode trazer de volta os widgets da tela de bloqueio, mas há um porém

Ao que parece, o vindouro Android 15 não trará grandes mudanças para os tablets, mas isso se deve ao fato de que elas podem estar ocultas. Por exemplo, os widgets da tela de bloqueio, que apesar de estarem praticamente funcionais, não estarão disponíveis na primeira versão estável do sistema operacional, mas quando forem lançados, estarão limitados aos tablets.

Para a alegria e surpresa de alguns usuários, parece que existe uma forma de ativar os widgets da tela de bloqueio fora dos tablets, mas isso pode não ser tão simples. O AndroidAuthority tem testado algumas versões prévias dos novos recursos do Android 15, incluindo os widgets da tela de bloqueio. De acordo com a última atualização deles, agora existe uma dica visual melhor sobre onde deslizar para exibir o hub de vislumbre, não há mais sobreposição visual entre os elementos da interface do usuário da tela de bloqueio e os widgets e não há mais obstruções que impeçam os widgets de serem usados.Clique aqui para ler mais

Android 15 pode trazer de volta os widgets da tela de bloqueio, mas há um porém
Fonte: Tudocelular

Play Store exigirá acesso à sua localização para filtrar aplicativos e ofertas locais

Play Store exigirá acesso à sua localização para filtrar aplicativos e ofertas locais

Em uma tentativa de trazer um “recurso” parecido com o da App Store, a Play Store passará a exigir a localização de seus usuários para fazer com que aplicativos, ofertas e outros conteúdos de sua área sejam indicados durante uma navegação na loja de aplicativos.

Alguns usuários estão recebendo uma janela pop-up ao abrir a Play Store e nela é solicitado a permissão de usar a localização. O usuário então pode optar por decidir usar ou não a localização para encontrar recomendações mais próximas de sua área. Caso aceite, é possível fornecer a permissão apenas uma vez ou durante o uso do aplicativo.O pop-up que pedirá a localização do usuário conta com a seguinte mensagem: Clique aqui para ler mais

Play Store exigirá acesso à sua localização para filtrar aplicativos e ofertas locais
Fonte: Tudocelular

Gmail e Google Drive ficaram instáveis nesta quarta-feira (7)

Gmail e Google Drive ficaram instáveis nesta quarta-feira (7)

Google (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O Gmail, o Drive, o Maps e mais serviços do Google apresentaram problemas no início da noite desta quarta-feira (dia 07/08). Algumas plataformas ficaram completamente fora do ar, travadas em uma tela de carregamento. Outras ainda funcionam, mas apresentam lentidão e não funcionam direito.

A plataforma DownDetector, que reúne relatos de problemas técnicos em serviços da web, mostrava picos de reclamações no Google e no Gmail. Nos dois casos, as dificuldades começaram a ser reportadas por volta das 18h15. Por volta das 21h, as reclamações caíram rapidamente.

Volume de problemas reportados teve uma subida repentina no fim da tarde (Imagem: Reprodução / DownDetector)

Os relatos apareceram apenas na versão brasileira do DownDetector. Versões de outros países apresentam volume normal de queixas.

Na rede social X (antigo Twitter), usuários expressaram sua insatisfação com Google Drive, Google Ads e Analytics.

Servidor do Google caiu de quantos metros? Tem coisa carregando pela metade aqui e em outros computadores que testamos no trabalho.— Gabriel Ziks (@gziks) August 7, 2024

o google ads tá fora do ar?— ale (@aleavespa) August 7, 2024

Serviços Google fora do ar?— Aleffer Rocha (@alefferrocha) August 7, 2024

Aqui no Tecnoblog, percebemos lentidão na busca do Gmail, além de erros ao visualizar anexos e pesquisar mensagens. Também notamos dificuldades no acesso ao Google Maps. O Analytics ficou offline e não saía da tela de carregamento.

Também no X, alguns usuários conseguiram acessar o Google e seus produtos após alterar o DNS, sistema responsável por “traduzir” endereços de sites em IPs.

Se os serviços do Google caíram aí para você, basta alterar o DNS da sua conexão para 8.8.8.8 e 8.8.4.4. pic.twitter.com/GHYvjlQkbq— Andrés Pereira (@andrespereirabr) August 7, 2024

O Tecnoblog entrou em contato com a assessoria de imprensa do Google no Brasil e atualizará este post quando receber uma resposta.

Atualizado às 0h27 de 08/08, após a volta dos serviços.
Gmail e Google Drive ficaram instáveis nesta quarta-feira (7)

Gmail e Google Drive ficaram instáveis nesta quarta-feira (7)
Fonte: Tecnoblog

Pixel 9: linha tem novas imagens vazadas mostrando diferença entre modelos, especificações e mais

Pixel 9: linha tem novas imagens vazadas mostrando diferença entre modelos, especificações e mais


Atualização (07/08/2024) – EB
A série Pixel 9 será lançada pelo Google na próxima semana, mas todos os aparelhos já apareceram em vazamentos nos últimos dias. Hoje temos mais imagens dos principais smartphones da linha em todas as cores comparados lado a lado graças ao informante Evan Blass.As primeiras imagens mostram os Pixel 9 e 9 Pro bem de perto, com foco no seu novo módulo de câmeras arredondado. A diferença entre os dois é o que o modelo Pro terá um sensor telefoto com zoom óptico, enquanto o Pixel 9 terá apenas dois sensores: um principal e um ultra wide.Clique aqui para ler mais

Pixel 9: linha tem novas imagens vazadas mostrando diferença entre modelos, especificações e mais
Fonte: Tudocelular

Google Chrome deve acabar com uBlock Origin

Google Chrome deve acabar com uBlock Origin

Extensões que utilizam o Manifest V2 não funcionarão mais no Chrome, o que inclui o bloqueador de anúncios uBlock (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Google está informando os usuários que uBlock Origin, um dos principais bloqueadores de anúncio para navegadores, perderá a compatibilidade em breve. Ao abrir a página do bloqueador na Chrome Web Store, é exibido a mensagem de que em breve a extensão será mais suportada no navegador — sem informar uma data. O motivo para o fim do uBlock Origin no Chrome, segundo o criador do adblock, é que o Google descontinuará extensões que usam o sistema Manifest V2

O Manifest V2 é uma versão “antiga” do sistema usado para o desenvolvimento de extensões. O seu sucessor, o Manifest V3, lançado em 2022, dificulta o funcionamento de bloqueadores de anúncios. Desde o lançamento do V3, a Chrome Web Store parou de aceitar extensões criadas com o V2 — mas manteve as que já existiam antes dessas alteração.

uBlock não será mais suportado pelo Chrome

Raymond Hill, criador do uBlock Origin, explicou que o Google está descontinuando o suporte para o Manifest V2. Dado o recente histórico da big tech contra os bloqueadores de anúncio no YouTube e as alterações no Manifest V3, que dificultam o funcionamento desses programas, fica difícil não pensar que a medida visa combater os adblocks.

Mensagem na página do uBlock na Chrome Web Store informa que extensão perderá suporte no Chrome (Imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

Na mensagem de aviso sobre o fim do suporte ao uBlock, que não está aparecendo para todos os usuários do Chrome, o Google diz que a disponibilidade da extensão “pode acabar em breve”. O “pode” dá uma ideia de que existe a chance da big tech deixar as extensões com Manifest V2 seguirem por mais tempo. Na prática, o fim é questão de quando.

O encerramento do suporte para o Manifest V2 foi adiado pelo Google. No cronograma divulgado pela empresa em 2022, o sistema seria descontinuado em janeiro de 2023. Outras extensões que usam o Manifest V2 também recebem a notificação de que elas não funcionarão no Chrome — mesmo que não sejam adblocks.

A notificação também sugere que o usuário remova a extensão ou busque uma similar na Chrome Web Store. No caso, os similares seriam menos eficazes que o uBlock em cumprir a sua função. Após o Google impedir a atuação de adblocks no YouTube, o uBlock seguiu como a melhor opção para quem buscava burlar as restrições pelo uso de bloqueadores de anúncios na plataforma.

Com informações: BleepingComputer
Google Chrome deve acabar com uBlock Origin

Google Chrome deve acabar com uBlock Origin
Fonte: Tecnoblog

Tribunal dos EUA declara Google culpado de monopólio de mecanismo de buscas

Tribunal dos EUA declara Google culpado de monopólio de mecanismo de buscas

A semana mal começou e já está ruim para o Google, que foi recentemente declarado culpado de monopolizar, de maneira ilegal, o mercado de mecanismos de busca, segundo a decisão do Juiz Amit P. Mehta, do Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito de Columbia. A decisão judicial conta com 286 páginas no total.

Segundo as informações do processo, o Google havia pago US$ 26 bilhões a marcas de smartphones e navegadores da web para fazer do seu mecanismo de busca uma opção padrão para todos, o que por sua vez impediu completamente que seus concorrentes, como Bing, tivessem chance de ganhar alguma posição no mercado.O Juiz também esclareceu em suas decisões que o Google não possui um monopólio no mercado de publicidade em mecanismos de busca, pois como é observado, a Amazon e o Walmart atualmente oferecem publicidade relacionada a buscas em seus próprios sites. Clique aqui para ler mais

Tribunal dos EUA declara Google culpado de monopólio de mecanismo de buscas
Fonte: Tudocelular

Google tem monopólio no mercado de buscadores, decide Justiça dos EUA

Google tem monopólio no mercado de buscadores, decide Justiça dos EUA

Google bloqueou concorrentes, segundo Justiça americana (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Justiça dos Estados Unidos decidiu que o Google violou a legislação antitruste do país, ao trabalhar para manter um monopólio no mercado de buscas na internet. O veredito foi dado pelo juiz distrital Amit Mehta. Por enquanto, ainda não se sabe quais serão os desdobramentos da sentença.

“Após ter cuidadosamente considerado e pesado os depoimentos das testemunhas e as evidências, a corte chega à seguinte conclusão: o Google é monopolista, e agiu como tal para manter seu monopólio”, diz a decisão. “A empresa violou a Seção 2 do Sherman Act.”

Sundar Pichai, CEO do Google, defendeu que o buscador é benéfico a toda a internet (Imagem: Reprodução / Google)

“Se há competição genuína no mercado de buscas gerais, ela não se manifestou de formas conhecidas, como fatias de mercado fluidas, negócios perdidos ou novos entrantes”, escreveu o juiz Mehta. “A realidade do mercado é que o Google é a única escolha verdadeira como buscador padrão.”

A sentença, no entanto, não define os remédios, como são chamadas as medidas para “desfazer” a concentração de mercado de uma empresa. Isso será decido posteriormente. O Google também deve apresentar recurso.

Como comenta a CNN, caso a decisão se mantenha, ela deve afetar os contratos que o Google tem com fabricantes e operadoras. Estes acordos bilionários estavam no núcleo do processo.

Google paga bilhões para Apple e outras empresas

O Google foi alvo de um processo do Departamento de Justiça dos EUA, iniciado em outubro de 2020. A empresa foi acusada de ferir as leis ao fechar contratos bilionários com a Apple e operadoras de telefonia móvel do país para ser o buscador padrão de diversos produtos. Com isso, ela teria bloqueado o caminho para concorrentes e acumulado 88% do mercado de pesquisas online.

Ao longo dos últimos meses, um julgamento revelou várias informações sobre estes contratos. O relacionamento com a Apple foi especialmente importante. O Google pagou US$ 20 bilhões para ser o buscador padrão dos dispositivos da marca da maçã em 2022. Além disso, a gigante das buscas deixava 36% do faturamento de anúncios no Safari para a criadora do iPhone.

Para o juiz Mehta, este dinheiro vem a um custo muito baixo para a Apple, incentivando a empresa a não desenvolver um buscador próprio. Para o magistrado, em diversas vezes parceiros do Google concluíram que é financeiramente inviável recusar os contratos com a empresa para buscar soluções mais flexíveis, já que isso significaria perder centenas de milhões de dólares, ou até mesmo bilhões, em alguns casos.

Em sua defesa, o Google argumentou que o domínio do mercado veio de forma natural, pelo fato de o buscador da empresa ser o melhor e, portanto, o escolhido pelos consumidores. Além disso, a empresa defendia que seus concorrentes não eram apenas os buscadores que indexam páginas da web, mas qualquer plataforma com um motor de buscas (como a pesquisa da Amazon, por exemplo).

Satya Nadella, CEO da Microsoft (que tem o Bing) e uma das testemunhas ouvidas no processo, disse que é impossível competir com o “ciclo virtuoso” do Google: com mais buscas, a empresa pode usar os dados para aperfeiçoar o motor de pesquisa; com um motor de pesquisa melhor, ela consegue mais buscas; e assim sucessivamente.

Além deste processo, o Google vai enfrentar outra ação movida pelo Departamento de Justiça, desta vez envolvendo o mercado de anúncios na internet.

Com informações: The Verge, CNN
Google tem monopólio no mercado de buscadores, decide Justiça dos EUA

Google tem monopólio no mercado de buscadores, decide Justiça dos EUA
Fonte: Tecnoblog

Google Pixel 9 Pro Fold tem preços revelados e novas imagens vazadas

Google Pixel 9 Pro Fold tem preços revelados e novas imagens vazadas


Atualização (01/08/2024) – RS
O Google Pixel 9 Pro Fold tem previsão de lançamento para as próximas semanas e com isso, mais informações e vazamentos seguem aparecendo sobre o dispositivo. Depois de ter o seu visual revelado em algumas imagens, o dobrável da companhia também teve o seu possível preço divulgado em novos rumores.

A informação vem do OnLeaks e mostra que a próxima geração do dispositivo será comercializada pelo valor de US$ 1.799 (R$ 10.184) na variante com 256GB de armazenamento interno, enquanto a versão com 512GB será vendida por US$ 1.919 (R$ 10.863). Ou seja, é a mesma faixa de preço sugerido da primeira geração em seu lançamento.Clique aqui para ler mais

Google Pixel 9 Pro Fold tem preços revelados e novas imagens vazadas
Fonte: Tudocelular