Category: Android

realme C65 não empolga, mesmo com conjunto básico | Teste de bateria oficial

realme C65 não empolga, mesmo com conjunto básico | Teste de bateria oficial

O realme C65 é uma das opções mais básicas da marca, oferecendo conjunto suficiente para quem quer boa performance em tarefas simples, visual bem trabalhado e tela grande. Disponível por preços próximos aos R$ 1.000, chegou a hora de descobrirmos se sua bateria dá conta do recado.

O aparelho tem tela IPS LCD de 6,67 polegadas com resolução HD+ e taxa de atualização de 90 Hz, plataforma MediaTek Helio G85, 6 ou 8 GB de RAM, até 256 GB de armazenamento (expansível via micro SD), câmera traseira dupla (50 MP / 2 MP), câmera frontal de 8 MP, leitor de impressões digitais lateral, 4G, Wi-Fi 5, Bluetooth 5.0, bateria de 5.000 mAh com recarga de 45 W e Android 14.Nosso teste de bateria oficial é executado com vários apps, jogos e serviços populares em ciclos cronometrados até que a bateria esgote completamente, sendo dado um tempo de standby entre os ciclos para acompanhar o consumo em segundo plano. Brilho da tela e configurações de redes são padronizados para que possamos traçar um paralelo entre todos os modelos que passaram por nossas bancadas.O realme C65 está disponível na Mercadolivre por R$ 1.049. Para ver as outras 20 ofertas clique aqui. (atualizado em 06 de May de 2025, às 06:38)Clique aqui para ler mais

realme C65 não empolga, mesmo com conjunto básico | Teste de bateria oficial
Fonte: Tudocelular

Microsoft Authenticator perderá suporte a senhas para “forçar” uso do Edge

Microsoft Authenticator perderá suporte a senhas para “forçar” uso do Edge

Microsoft Authenticator perderá suporte a senhas para “forçar” uso do Edge (imagem: divulgação/Microsoft)

O Microsoft Authenticator é um aplicativo para Android e iOS que gera códigos para autenticação em dois fatores, bem como salva senhas para preenchimento automático. Mas esta última função será eliminada. Aparentemente, trata-se de uma decisão que visa “incentivar” os usuários desse recurso a migrarem para o Edge.

É uma mudança com aplicação gradual. O fim do suporte a senhas no Microsoft Authenticator seguirá este cronograma:

Junho de 2025: o aplicativo não permitirá mais a inclusão de senhas;

Julho de 2025: a função de preenchimento automático de senhas deixará de funcionar e informações de pagamento armazenadas previamente (como número de cartão de crédito) serão excluídas;

Agosto de 2025: senhas salvas ou que foram geradas pelo Microsoft Authenticator serão removidas do app.

Depois disso, o Microsoft Authenticator continuará funcionando para gerar códigos de autenticação em dois fatores ou para autenticação sem senha (via passkeys), mas o modo de gerenciamento de senhas deixará de existir.

Microsoft Authenticator (imagem: reprodução/Microsoft)

O que o Microsoft Edge tem a ver com isso?

De acordo com a Microsoft, os usuários que quiserem usar as senhas que estavam salvas no Authenticator para preenchimento automático terão que recorrer às versões móveis do Edge. Isso porque o navegador suporta essa função, conforme a companhia explica:

Suas senhas salvas (mas não o histórico de senhas gerado) e endereços são sincronizados com segurança à sua conta da Microsoft, e você pode continuar a acessar esses dados e aproveitar a funcionalidade de preenchimento automático com o Microsoft Edge.

Vem daí a impressão de que, no fundo, esse é um movimento da Microsoft para “forçar” o uso de seu navegador de internet entre usuários de Android e iPhone.

Felizmente, a Microsoft também dá a opção de exportar as combinações salvas para outro gerenciador de senhas. Note, porém, que isso deve ser feito antes de 1º de agosto de 2025.

Para tanto, abra o menu principal do Microsoft Authenticator e vá em Configurações / Preenchimento Automático / Exportar Senhas.
Microsoft Authenticator perderá suporte a senhas para “forçar” uso do Edge

Microsoft Authenticator perderá suporte a senhas para “forçar” uso do Edge
Fonte: Tecnoblog

TC Gamer: Top 10 melhor jogo da DC para Android e iOS

TC Gamer: Top 10 melhor jogo da DC para Android e iOS

Dando sequência ao nosso quadro de jogos mobile, o tema desta semana irá trazer uma seleção de títulos de DC, uma das maiores editoras de quadrinhos do mundo e casa de heróis como Batman, Superman, Mulher-Maravilha, Lanterna Verde, Aquaman, Shazam, Robin, Ciborgue e muitos outros

Seja em combates emocionantes ao lado da Liga da Justiça ou perseguindo o Coringa, o TudoCelular organizou uma lista de 10 jogos da DC com heróis icônicos que trarão aventuras repletas de diversão!DC Super Hero Girls BlitzClique aqui para ler mais

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Fonte: Tudocelular

Modo Desktop: o DeX do Google deve ficar mais ou menos assim

Modo Desktop: o DeX do Google deve ficar mais ou menos assim

Android (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Google está desenvolvendo uma interface de desktop para Android similar ao Samsung DeX, possivelmente para lançamento no Android 17 em 2026.
A ferramenta é multitarefa, com abertura de várias janelas e redimensionamento.
O Modo Desktop permitirá conexão de smartphones a monitores externos e periféricos, competindo com as soluções da Samsung e Motorola.

Diversos fãs da Samsung continuam com celular Galaxy por causa do DeX, tecnologia que abre uma interface de computador, com janelas amplas e barra de ferramentas, quando o smartphone está conectado a outros periféricos. Agora, temos as primeiras imagens de como será a ferramenta similar em desenvolvimento pelo próprio Google.

A ideia da empresa parece ser rivalizar com a Samsung e fornecer uma tecnologia de interface de desktop para todos os adeptos do sistema Android. Para isso, segundo nos conta o site especializado Android Authority, as chamadas “experiências de desktop” ainda terão de comer muito feijão com arroz.

Modo Desktop pode estrear no Android 17 (imagem: Mishaal Rahman/Android Authority)

O futuro Modo Desktop do Android tem a barra de ferramentas, com os apps abertos e atalhos, e também a barra de status, com aqueles ícones no canto da tela para indicar o funcionamento do dispositivo.

O Android Authority relata que é possível abrir várias janelas simultaneamente, indicativo de que o multitarefa será um dos pilares dessa tecnologia. Dá para redimensionar as janelas ou prendê-las nas laterais do display, tal qual acontece no Windows ou MacOS.

Duas janelas no Android conectado a monitor (imagem: Mishaal Rahman/Android Authority)

De acordo com o site especializado, o Google provavelmente está adaptando a interface do Android em tablets para ser exibida quando o usuário plugar o smartphone num monitor externo, teclado e mouse.

O jornalista responsável pelo teste, Mishaal Rahman, acredita ser improvável que a novidade seja apresentada no Android 16. A próxima grande versão do sistema de celular está prevista para junho. O DeX do Google deve ficar, portanto, para o Android 17, em 2026. Além da Samsung, também será uma alternativa ao Ready For, oferecido pela Motorola nos smartphones de ponta, como a linha Edge.

Modo Desktop: o DeX do Google deve ficar mais ou menos assim

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Fonte: Tecnoblog

Telegram lança chamadas com até 200 pessoas, novas funções com gestos e mais

Telegram lança chamadas com até 200 pessoas, novas funções com gestos e mais

O Telegram lançou no final de abril uma atualização com várias novidades que complementam as novas opções de presentes lançadas em março. Além disso, ela também traz novos gestos para realizar ações com mais rapidez.‍‍‍‍‍‍‍‍‍‍‍‍‍‍



Começando pelas chamadas em grupo, agora é possível participar de chamadas com até 200 membros e convidar mais pessoas para participarem usando links e códigos QR. A criptografia é de ponta-a-ponta e pode ser facilmente verificada com emojis.Clique aqui para ler mais

Telegram lança chamadas com até 200 pessoas, novas funções com gestos e mais
Fonte: Tudocelular

O que é a One UI? Veja as vantagens da interface da Samsung para celulares Android

O que é a One UI? Veja as vantagens da interface da Samsung para celulares Android

Now Bar no celular Samsung (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

A One UI é a interface personalizada da Samsung para celulares e tablets da linha Galaxy. Criada em 2018, a One UI surgiu para substituir a antiga Samsung Experience, com a proposta de simplificar o visual e tornar a navegação mais prática, especialmente em aparelhos de tela grande. A solução é baseada no Android, mas traz a identidade própria da marca sul-coreana.

Apesar de ser construída sobre o Android, a One UI é exclusiva dos dispositivos Galaxy. Outras fabricantes usam suas próprias interfaces sobre o sistema operacional, como a HyperOS da Xiaomi e a HarmonyOS nos celulares Huawei. A seguir, entenda melhor o que é a One UI, suas vantagens e evolução ao longo dos anos.

ÍndiceO que é a One UI?O que significa One UI?Para que serve a One UI?Quais são as vantagens da One UI?Quais são as desvantagens da One UI?Qual é a história da One UI?Quais versões da One UI foram lançadas pela Samsung?Qual é a linha do tempo da evolução da One UI?Qual é a diferença entre a One UI e o Android puro?A One UI é uma interface segura?

O que é a One UI?

A One UI é uma interface de usuário desenvolvida pela Samsung para os seus dispositivos Galaxy, funcionando como uma camada visual personalizada sobre o Android. Ela não é um sistema operacional próprio, mas sim uma modificação que muda o design, organiza os elementos da tela e adiciona recursos que não estão presentes no Android “puro”.

O que significa One UI?

O nome “One UI” remete à proposta de criar “uma interface única” (em tradução livre) para os dispositivos Galaxy. “One” reforça o conceito de integração e simplicidade, enquanto “UI” é a sigla para “User Interface” (interface do usuário). A proposta é tornar a interação mais natural, prática e confortável, mesmo em aparelhos com telas grandes.

Para que serve a One UI?

A One UI serve para personalizar e aprimorar a experiência de uso dos celulares e tablets Galaxy, oferecendo uma navegação mais fluida, organizada e adaptada ao formato dos dispositivos. Ela também simplifica o acesso a funções importantes e melhora a interação com o sistema, aproveitando os recursos do Android.

Além disso, a One UI é responsável por integrar os aparelhos ao ecossistema Samsung, como fones de ouvido Galaxy Buds, smartwatches Galaxy Watch e notebooks Galaxy Book, garantindo que tudo funcione de maneira conectada e sem complicações.

Quais são as vantagens da One UI?

A interface da Samsung se destaca pela facilidade de uso e pelas melhorias que entrega em relação ao Android padrão. Entre as vantagens da One UI estão:

Design otimizado para telas grandes: facilita o uso com uma mão;

Interface limpa e intuitiva: foco no conteúdo e menos poluição visual;

Recursos exclusivos Samsung: como DeX, Link to Windows e painéis Edge;

Alta personalização: temas, ícones, modos de cor e ajuste de fontes;

Atualizações frequentes: suporte longo para dispositivos Galaxy.

Quais são as desvantagens da One UI?

Apesar de suas qualidades, a One UI também apresenta pontos negativos que podem incomodar alguns usuários:

Consumo de recursos: ocupa mais RAM e armazenamento que o Android puro;

Predefinições de fábrica: muitos aplicativos Samsung vêm instalados por padrão;

Velocidade em modelos básicos: pode ser mais lenta em celulares de entrada;

Curva de aprendizado: algumas funções podem parecer complexas no início.

Qual é a história da One UI?

A One UI foi apresentada pela primeira vez pela Samsung em 2018, como parte de um esforço para redesenhar a experiência de seus smartphones. Antes dela, a empresa usava o TouchWiz, uma interface criticada por ser pesada e confusa. A criação da One UI surgiu da necessidade de oferecer uma navegação mais intuitiva, moderna e amigável, principalmente em aparelhos com telas cada vez maiores.

Desenvolvida para simplificar a interação, a One UI seguiu princípios de design focados em ergonomia, como a separação das áreas de visualização e interação. A nova abordagem ajudou a reduzir a complexidade que antes afastava muitos usuários. Além disso, a interface foi pensada para ser integrada ao Android de forma leve, destacando o conceito de sistemas operacionais como plataformas que se adaptam à experiência do usuário.

Desde sua estreia, a interface tem evoluído constantemente, recebendo melhorias visuais, novos recursos de segurança e otimizações de desempenho a cada atualização. A evolução contínua reforça o compromisso da Samsung em manter seus dispositivos Galaxy atualizados e alinhados com as tendências do mercado de smartphones.

Quais versões da One UI foram lançadas pela Samsung?

A Samsung atualiza a One UI periodicamente, acompanhando a evolução do Android. Confira as versões lançadas:

One UI 1.0 – 2018 (Android 9);

One UI 2.0 – 2019 (Android 10);

One UI 3.0 – 2020 (Android 11);

One UI 4.0 – 2021 (Android 12);

One UI 5.0 – 2022 (Android 13);

One UI 6.0 – 2023 (Android 14);

One UI 7.0 – 2025 (Android 15).

A One UI está disponível apenas em celulares Samsung?

Sim. A One UI é exclusiva para dispositivos da linha Galaxy. Entre os aparelhos compatíveis estão:

Galaxy S (topo de linha);

Galaxy Z (dobráveis);

Galaxy A (intermediários);

Galaxy M (entrada e intermediários);

Galaxy Tab (tablets).

Outras marcas usam sistemas e interfaces próprios: por exemplo, o HyperOS é o sistema operacional da Xiaomi, enquanto os celulares Huawei usam a interface HarmonyOS em seus aparelhos.

Qual é a linha do tempo da evolução da One UI?

Desde o lançamento da One UI 1.0, a Samsung tem aprimorado continuamente a interface, introduzindo inovações como o Modo Escuro, navegação por gestos, personalização de tela de bloqueio e, mais recentemente, recursos de inteligência artificial. Cada atualização combinou melhorias visuais e de desempenho, expandindo o ecossistema Galaxy e otimizando a experiência em diferentes formatos de dispositivos. Confira as principais evoluções:

One UI 1 (2018): Modo Escuro, navegação por gestos, Always-On Display aprimorado;

One UI 2 (2019): Bem-estar digital integrado, Dynamic Lock Screen e suporte a 120 Hz;

One UI 3 (2020): Notificações translucidas, volume redesenhado e melhorias em multitarefa;

One UI 4 (2021): Personalização com paletas de cores, foco em privacidade e integração ao Android 12L para dobráveis;

One UI 5 (2022): Expansão do Material You, personalização da tela de bloqueio e RAM Plus desligável;

One UI 6 (2023): Redesign do painel rápido, novo sistema de fontes e integração de IA no Galaxy AI;

One UI 7 (2025): Redesign completo da interface, novo sistema de notificações e ampliação da One UI para TVs e eletrodomésticos.

Qual é a diferença entre a One UI e o Android puro?

O Android é um sistema operacional desenvolvido pelo Google e utilizado por diversas fabricantes, muitas vezes em sua forma básica ou adaptada. O Android puro é a versão sem personalizações, como vista em celulares Pixel.

Já a One UI é a personalização que a Samsung aplica ao Android. A interface altera o visual, a organização dos menus, adiciona recursos exclusivos e integra os dispositivos ao ecossistema Galaxy. Assim, a experiência de uso é diferente daquela oferecida pelo Android padrão.

A One UI é uma interface segura?

Sim. A One UI incorpora diversas camadas de segurança da Samsung, incluindo atualizações constantes de sistema e proteção nativa contra ameaças digitais. Os aparelhos Galaxy também contam com a plataforma Samsung Knox, que adiciona segurança em nível de hardware e software.

Além disso, a Samsung implementa atualizações de segurança mensais e colabora com o Google para garantir que vulnerabilidades sejam corrigidas rapidamente. Isso torna a One UI uma interface confiável para uso pessoal e profissional.
O que é a One UI? Veja as vantagens da interface da Samsung para celulares Android

O que é a One UI? Veja as vantagens da interface da Samsung para celulares Android
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp permitirá criar grupos sem adicionar outras pessoas

WhatsApp permitirá criar grupos sem adicionar outras pessoas

Truque do grupo com você mesmo pode aproveitar mudança (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O WhatsApp está testando a possibilidade de criar grupos sem a necessidade de adicionar membros imediatamente.
A novidade apareceu nas versões beta do Android (2.25.14.12) e iOS (25.13.10.73).
Esses grupos “vazios” podem ser usados para personalização prévia antes de adicionar os participantes ou como espaço particular para salvar informações.

O WhatsApp está preparando uma mudança importante nos grupos: o passo de adicionar outras pessoas será opcional. Com isso, será possível criar grupos “vazios”, adicionando mais usuários apenas depois ou mantendo o acesso restrito a apenas uma pessoa.

A novidade apareceu nas versões beta para Android (2.25.14.12) e iOS (25.13.10.73). De acordo com o site especializado WABetaInfo, o recurso está sendo liberado gradualmente para participantes do programa de testes. Ainda não há uma previsão para o lançamento na versão estável do app.

Como criar um grupo vazio no WhatsApp?

O processo para criar um grupo vazio é praticamente idêntico ao de criar um grupo com mais pessoas, com exceção de uma etapa.

Toque no botão de nova conversa (canto inferior direito no Android, canto superior direito no iOS).

Selecione a opção para criar um novo grupo.

Na tela de adicionar contatos, haverá uma opção para voltar (no Android) ou pular (no iOS). Selecione esta opção.

Pronto, o grupo será criado com você como único membro.

Com a mudança, dá para pular a parte de adicionar pessoas ao grupo (imagem: reprodução/WABetaInfo)

Qual é a utilidade de um grupo vazio no WhatsApp?

Basicamente, há dois cenários em que criar um grupo sem outras pessoas pode ser interessante.

O primeiro deles é mais óbvio: criar um grupo e só convidar outras pessoas quando ele estiver do jeito que você gostaria, com nome, informações e imagem, sem se apressar para isso.

O segundo, na verdade, é uma gambiarra. Lembra quando era comum criar um grupo com outra pessoa, excluí-la e ficar como único membro, usando aquela conversa para salvar informações? Pois os grupos vazios podem servir exatamente para isso.

Atualmente, o WhatsApp oferece uma conversa privada, o que eliminou a necessidade do truque do grupo com você mesmo. No entanto, não é possível ter mais de uma conversa.

Os grupos vazios podem contornar isso, e cada um pode servir para um tipo de conteúdo, como uma viagem, assuntos de trabalho, e assim por diante.

Claro, existem inúmeros aplicativos de anotações, armazenamento em nuvem, backup e outros fins, muito mais adequados para este tipo de coisa, mas quem prefere centralizar sua vida no mensageiro terá uma opção extra para se organizar.

Com informações do WABetaInfo
WhatsApp permitirá criar grupos sem adicionar outras pessoas

WhatsApp permitirá criar grupos sem adicionar outras pessoas
Fonte: Tecnoblog

O que é KaiOS? Entenda as limitações do sistema operacional dos feature phones

O que é KaiOS? Entenda as limitações do sistema operacional dos feature phones

Nokia 8110, o “banana phone”, é um dos aparelhos com KaiOS (Imagem: Everton Favretto / Tecnoblog)

O KaiOS é um sistema operacional baseado em Linux criado para feature phones: celulares simples com teclado físico, tela pequena e foco em acessibilidade. O software traz conectividade 4G, suporte a apps populares e funciona com hardware modesto.

Lançado em 2017, o sistema surgiu a partir do Firefox OS e se posiciona como uma alternativa intermediária entre telefones básicos e smartphones. A ideia é levar recursos conectados a regiões e usuários que ainda estão fora do mundo digital.

Indicado principalmente para mercados emergentes, o KaiOS permite navegar na internet, acessar alguns aplicativos, assistir a vídeos e até usar GPS. A seguir, explicamos como o sistema operacional funciona, suas limitações e quais são os celulares compatíveis.

ÍndiceO que é KaiOS e para que serve?O que significa KaiOS?Qual é a origem do KaiOS?Para quem o KaiOS é indicado?Quais são as limitações do KaiOS?Quais aplicativos funcionam no KaiOS?É possível usar o WhatsApp no KaiOS?Quais são os principais celulares que usam KaiOS?Qual é a diferença entre KaiOS e Android?Qual é a diferença entre iOS e KaiOS?O KaiOS é seguro?

O que é KaiOS e para que serve?

KaiOS é um sistema operacional móvel baseado em Linux e voltado para celulares simples, com teclado físico, conectividade 4G e funções básicas de internet. O software tem como principal missão levar recursos online para dispositivos acessíveis.

Lançado em 2017, o KaiOS foi desenvolvido para atender regiões com baixa penetração de smartphones, como partes da Ásia, África e América Latina. A ideia é oferecer uma ponte entre os celulares tradicionais e os smartphones modernos.

O sistema permite rodar aplicativos leves, navegar na internet e usar redes sociais, mesmo em aparelhos com pouca memória RAM. Assim, usuários que antes não tinham acesso à internet passam a ter uma experiência conectada, mesmo que limitada.

O que significa KaiOS?

O nome KaiOS vem da palavra chinesa “Kai” (开), que significa “abrir” ou “aberto”. A escolha reflete a base de código aberto do sistema operacional, inspirado em questões de acessibilidade, inclusão digital e flexibilidade para fabricantes e desenvolvedores. Já o “OS” é uma abreviação comum para operating system, ou sistema operacional.

Qual é a origem do KaiOS?

A história do KaiOS começa em 2017, com sistema sendo criado pela empresa KaiOS Technologies visando atender usuários de feature phones, oferecendo uma experiência conectada mesmo em aparelhos com hardware limitado. A proposta era preencher o espaço entre telefones básicos e smartphones tradicionais.

A base do sistema vem do Firefox OS, projeto da Mozilla encerrado em 2016. Com o fim do sistema, a KaiOS Technologies reutilizou parte de sua estrutura, incluindo o motor Gecko, para construir uma plataforma mais enxuta, voltada a mercados emergentes e usuários que buscavam uma experiência conectada sem precisar de um smartphone.

Além disso, o KaiOS é baseado no sistema Linux, o que garante maior flexibilidade para fabricantes e operadoras personalizarem o sistema operacional. A base em Linux permite a criação de apps leves e conectividade com serviços essenciais como navegação, e-mail e redes sociais.

Para quem o KaiOS é indicado?

O KaiOS é indicado para usuários que buscam um dispositivo simples, barato e funcional, especialmente em países onde o custo de um smartphone ainda é alto. É ideal para pessoas mais velhas, usuários que nunca usaram um smartphone ou quem quer um celular reserva.

Com suporte a redes 4G, apps leves e integração com serviços do Google, o KaiOS também atende regiões remotas, zonas rurais e mercados emergentes. O objetivo é garantir conectividade básica a quem antes estava totalmente offline.

Quais são as limitações do KaiOS?

O KaiOS tem algumas limitações que o afastam da experiência de um smartphone comum nos dias atuais:

Interface limitada e sem suporte a telas sensíveis ao toque (na maioria dos modelos);

Pouca variedade de aplicativos na loja KaiStore;

Recursos de multitarefa quase inexistentes;

Armazenamento e memória restritos;

Alguns apps podem deixar de funcionar, como o WhatsApp.

Quais aplicativos funcionam no KaiOS?

O sistema operacional KaiOS suporta aplicativos web leves, disponíveis na KaiStore, sua própria loja de apps, que são adaptados para telas pequenas e uso com botões físicos. Entre os principais aplicativos compatíveis, estão:

Google Maps;

Google Search;

YouTube;

Facebook;

Wikipedia;

KaiWeather;

KaiNews.

É possível usar o WhatsApp no KaiOS?

Não. O WhatsApp parou de funcionar totalmente no KaiOS em fevereiro de 2025, após um anúncio oficial feito em julho de 2024 sobre o fim do suporte ao sistema. A retirada do aplicativo teve grande impacto entre os usuários e reforçou uma das principais limitações da plataforma, que perdeu um dos poucos mensageiros populares compatíveis.

Quais são os principais celulares que usam KaiOS?

O KaiOS está presente em diversos feature phones ao redor do mundo, mas no Brasil apenas três modelos chegaram oficialmente às lojas: Multilaser Zapp, Zapp II e Positivo P70S. Todos trazem teclado físico, conexão 3G, câmeras VGA e recursos básicos, com destaque para integração com apps leves e o Google Assistente.

Fora do país, marcas como Nokia, Alcatel e TCL também apostaram em modelos acessíveis com o sistema. Confira os principais celulares com KaiOS:

Multilaser Zapp: modelo compacto, com tela de 2,4 polegadas e conectividade 3G;

Multilaser Zapp II: versão atualizada do Zapp, com design semelhante e funções básicas;

Positivo P70S: destaque para a tela de 2,8 polegadas e tecla dedicada ao Google Assistente;

Nokia 8110 4G: design retrô “banana phone” e suporte a apps essenciais (fora do Brasil);

Nokia 2720 Flip: celular flip com comandos de voz e recursos de acessibilidade (fora do Brasil);

Alcatel Go Flip 4: lançado com KaiOS 3.0 nos EUA, tem chip Qualcomm 215 e desempenho superior (fora do Brasil);

TCL Flip Pro: versão da Verizon com KaiOS 3.0; não tem suporte a apps como Facebook ou WhatsApp (fora do Brasil).

Qual é a diferença entre KaiOS e Android?

KaiOS e Android são sistemas operacionais móveis, mas voltados para públicos e dispositivos diferentes. Enquanto o KaiOS é uma plataforma leve pensada para feature phones com hardware limitado, o Android roda em smartphones completos, com telas sensíveis ao toque, câmeras avançadas e acesso a milhões de aplicativos.

A principal diferença está na complexidade e nos recursos oferecidos. O Android é um sistema operacional completo em recursos, com suporte a multitarefa, apps pesados e customizações profundas. Já o KaiOS prioriza o essencial: chamadas, mensagens, acesso básico à internet e aplicativos leves, operados via teclado físico.

Qual é a diferença entre iOS e KaiOS?

iOS e KaiOS atendem públicos e propósitos distintos. O iOS, presente exclusivamente nos iPhones, é voltado a usuários que buscam alto desempenho, suporte a aplicativos complexos e integração avançada com o ecossistema da Apple. Já o KaiOS equipa celulares básicos, com foco em acessibilidade e funcionalidades simples, como ligações, SMS, internet e alguns apps leves.

A diferença também se reflete na segurança. O iOS tem criptografia avançada, políticas rígidas na App Store e atualizações constantes. O KaiOS, por ser mais limitado e voltado a aparelhos baratos, oferece menos recursos de proteção, o que pode ser um ponto de atenção para quem busca mais privacidade no uso do celular.

O KaiOS é seguro?

Sim, o KaiOS possui recursos básicos de segurança, como permissões de aplicativos, atualizações OTA (over-the-air) e bloqueio de tela por senha. Como roda em celulares com recursos limitados, também é menos visado por ataques sofisticados, o que naturalmente reduz os riscos de segurança.

No entanto, o sistema não oferece o mesmo nível de proteção encontrado em plataformas mais robustas, como iOS e Android. A ausência de criptografia de ponta a ponta, autenticação biométrica e atualizações frequentes torna o KaiOS menos indicado para quem precisa de máxima privacidade e segurança no uso do celular.
O que é KaiOS? Entenda as limitações do sistema operacional dos feature phones

O que é KaiOS? Entenda as limitações do sistema operacional dos feature phones
Fonte: Tecnoblog

Google ameaça funcionários de demissão caso não voltem ao presencial

Google ameaça funcionários de demissão caso não voltem ao presencial

Google vem abandonando política de home office adotada durante a pandemia (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Google está exigindo trabalho híbrido com pelo menos três dias presenciais por semana para funcionários que moram até 80 km de um escritório, de acordo com a CNBC.
Quem recusar o modelo será demitido em um programa de saída voluntária, com suporte para realocação a quem aceitar se mudar.
Funcionários remotos aprovados fora do raio de 80 km podem manter o trabalho remoto, mas só terão mudança de cargo se adotarem o modelo híbrido.

O Google está ameaçando demitir funcionários que não voltarem para o trabalho presencial. A informação foi publicada pelo canal americano CNBC, que teve acesso aos documentos enviados aos empregados da big tech. Segundo o canal, funcionários que receberam o aviso tiveram autorização da empresa para o trabalho remoto.

Em resposta à CNBC, uma porta-voz do Google explicou que a decisão está ligada a equipes individuais, não às mudanças no posicionamento da empresa sobre o home office. Entretanto, a porta-voz destacou que a big tech defende que a colaboração presencial é uma parte importante da inovação e resolução de problemas complexos.

Como é a política de trabalho presencial do Google?

Como explicou a porta-voz, funcionários das equipes que estão pedindo o retorno presencial terão que trabalhar no mínimo três dias da semana nos escritórios do Google. Na prática, o trabalho deixa de ser home office/remoto para ser híbrido. A nova política de local de trabalho se aplica aos empregados que moram perto dos escritórios da big tech.

Meet só de vez em quando: Google quer funcionários trabalhando presencial no mínimo três vezes por semana (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Contudo, os comunicados enviados aos funcionários explicam que quem não aceitar a nova forma de trabalho será demitido. Entre as equipes afetadas estão a de Serviços Técnicos e Operações de Pessoas — nome startupeiro do setor de recursos humanos do Google. Todos os empregados dessas equipes que moram até 80 km de distância de um escritório da big tech devem iniciar o trabalho híbrido.

O prazo para iniciar o novo formato de trabalho vai até junho deste ano. Quem não aceitar a ordem receberá um pacote de saída voluntária — não há informações sobre os benefícios desse pacote. O Google também está oferecendo uma ajuda de custo para empregados que aceitarem se mudar para até 80 km de distância de um escritório.

Os funcionários que tiveram o pedido de trabalho remoto aprovado e moram mais de 80 km de distância de escritórios do Google podem seguir no formato. Porém, mudanças de cargo só serão dadas para quem optar pelo modelo híbrido.

Layoff disfarçado?

A decisão do Google de demitir funcionários que não aceitarem o trabalho híbrido ou presencial parece um layoff disfarçado — ou um mini layoff. No início deste ano, a big tech ofereceu um programa de demissão voluntária para empregados remotos que não queriam aceitar o formato híbrido.

Em março, o Google fez a mesma proposta para funcionários das Operações de Pessoas e Plataformas e Dispositivos (setor responsável pelo Android, Chrome, Fitbit, Nest e outros). Mas nesse caso não houve contrapartida para voltar ao trabalho presencial. O Google está cortando gastos para ampliar o investimento em inteligência artificial.

Com informações da CNBC
Google ameaça funcionários de demissão caso não voltem ao presencial

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Fonte: Tecnoblog

Amazon investe em sistema próprio para substituir Android nas TVs inteligentes

Amazon investe em sistema próprio para substituir Android nas TVs inteligentes

Amazon está prestes a lançar Vega OS, sistema para TVs inteligentes (imagem: divulgação/Amazon)

Resumo

Amazon deve lançar o sistema próprio Vega OS para dispositivos de streaming até o fim de 2025.
O Vega OS, desenvolvido com base em Linux, já é utilizado nos displays Echo Show 5, Echo Hub e no relógio Echo Spot.
O sistema substitui o Fire OS, baseado em Android, e busca oferecer mais autonomia e integração entre os dispositivos da Amazon.

A Amazon está se movimentando para deixar o Android de lado em seus dispositivos de TV. Segundo fontes próximas à empresa, o primeiro aparelho de streaming com o sistema Vega OS — ainda não anunciado oficialmente — deve chegar ao mercado até o fim de 2025.

Desenvolvido com base em Linux, o Vega OS já está presente em três dispositivos da empresa: os displays inteligentes Echo Show 5 e Echo Hub, além do relógio Echo Spot. A ideia é que o sistema, aos poucos, substitua o Fire OS, baseado em Android, nos produtos da marca.

O que é o Vega OS e quando ele chega às TVs?

Vega OS ainda não está disponível nas smart TVs (imagem: divulgação/Amazon)

Apesar de já estar em uso em outros aparelhos da Amazon, o Vega OS ainda não chegou às smart TVs e dispositivos de streaming da companhia. A expectativa era que o primeiro streaming stick com o novo sistema fosse lançado no fim de 2024, mas a estreia foi adiada.

Enquanto isso, a empresa continua atualizando seu sistema atual baseado em Android nos modelos de smart TVs lançados este ano, o que gerou dúvidas sobre o futuro do Vega. No entanto, novos vazamentos indicam que a iniciativa segue ativa — inclusive com a Amazon buscando parcerias com grandes desenvolvedores de aplicativos para compor o ecossistema da plataforma.

Até o momento, a Amazon não comentou oficialmente sobre o Vega OS nem sobre o cronograma de lançamento do novo produto.

Amazon quer mais controle sobre seus dispositivos

Com o lançamento do Vega OS, a Amazon dá um passo para ter mais autonomia sobre seu ecossistema de produtos conectados. Ao substituir o Fire OS por um sistema próprio, a empresa passa a controlar de ponta a ponta o funcionamento de seus dispositivos, sem depender das limitações e diretrizes do Google.

Além das TVs e dos dispositivos de streaming, a expectativa é que o Vega OS também seja adotado em outras categorias, como alto-falantes inteligentes e até sistemas automotivos. Isso indicaria um movimento estratégico mais amplo, com a Amazon buscando integrar diferentes aparelhos sob uma mesma plataforma, oferecendo mais consistência para os usuários e, ao mesmo tempo, otimizando o desenvolvimento de novos recursos.

Com informações de Lowpass
Amazon investe em sistema próprio para substituir Android nas TVs inteligentes

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Fonte: Tecnoblog