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O que é KaiOS? Entenda as limitações do sistema operacional dos feature phones

O que é KaiOS? Entenda as limitações do sistema operacional dos feature phones

Nokia 8110, o “banana phone”, é um dos aparelhos com KaiOS (Imagem: Everton Favretto / Tecnoblog)

O KaiOS é um sistema operacional baseado em Linux criado para feature phones: celulares simples com teclado físico, tela pequena e foco em acessibilidade. O software traz conectividade 4G, suporte a apps populares e funciona com hardware modesto.

Lançado em 2017, o sistema surgiu a partir do Firefox OS e se posiciona como uma alternativa intermediária entre telefones básicos e smartphones. A ideia é levar recursos conectados a regiões e usuários que ainda estão fora do mundo digital.

Indicado principalmente para mercados emergentes, o KaiOS permite navegar na internet, acessar alguns aplicativos, assistir a vídeos e até usar GPS. A seguir, explicamos como o sistema operacional funciona, suas limitações e quais são os celulares compatíveis.

ÍndiceO que é KaiOS e para que serve?O que significa KaiOS?Qual é a origem do KaiOS?Para quem o KaiOS é indicado?Quais são as limitações do KaiOS?Quais aplicativos funcionam no KaiOS?É possível usar o WhatsApp no KaiOS?Quais são os principais celulares que usam KaiOS?Qual é a diferença entre KaiOS e Android?Qual é a diferença entre iOS e KaiOS?O KaiOS é seguro?

O que é KaiOS e para que serve?

KaiOS é um sistema operacional móvel baseado em Linux e voltado para celulares simples, com teclado físico, conectividade 4G e funções básicas de internet. O software tem como principal missão levar recursos online para dispositivos acessíveis.

Lançado em 2017, o KaiOS foi desenvolvido para atender regiões com baixa penetração de smartphones, como partes da Ásia, África e América Latina. A ideia é oferecer uma ponte entre os celulares tradicionais e os smartphones modernos.

O sistema permite rodar aplicativos leves, navegar na internet e usar redes sociais, mesmo em aparelhos com pouca memória RAM. Assim, usuários que antes não tinham acesso à internet passam a ter uma experiência conectada, mesmo que limitada.

O que significa KaiOS?

O nome KaiOS vem da palavra chinesa “Kai” (开), que significa “abrir” ou “aberto”. A escolha reflete a base de código aberto do sistema operacional, inspirado em questões de acessibilidade, inclusão digital e flexibilidade para fabricantes e desenvolvedores. Já o “OS” é uma abreviação comum para operating system, ou sistema operacional.

Qual é a origem do KaiOS?

A história do KaiOS começa em 2017, com sistema sendo criado pela empresa KaiOS Technologies visando atender usuários de feature phones, oferecendo uma experiência conectada mesmo em aparelhos com hardware limitado. A proposta era preencher o espaço entre telefones básicos e smartphones tradicionais.

A base do sistema vem do Firefox OS, projeto da Mozilla encerrado em 2016. Com o fim do sistema, a KaiOS Technologies reutilizou parte de sua estrutura, incluindo o motor Gecko, para construir uma plataforma mais enxuta, voltada a mercados emergentes e usuários que buscavam uma experiência conectada sem precisar de um smartphone.

Além disso, o KaiOS é baseado no sistema Linux, o que garante maior flexibilidade para fabricantes e operadoras personalizarem o sistema operacional. A base em Linux permite a criação de apps leves e conectividade com serviços essenciais como navegação, e-mail e redes sociais.

Para quem o KaiOS é indicado?

O KaiOS é indicado para usuários que buscam um dispositivo simples, barato e funcional, especialmente em países onde o custo de um smartphone ainda é alto. É ideal para pessoas mais velhas, usuários que nunca usaram um smartphone ou quem quer um celular reserva.

Com suporte a redes 4G, apps leves e integração com serviços do Google, o KaiOS também atende regiões remotas, zonas rurais e mercados emergentes. O objetivo é garantir conectividade básica a quem antes estava totalmente offline.

Quais são as limitações do KaiOS?

O KaiOS tem algumas limitações que o afastam da experiência de um smartphone comum nos dias atuais:

Interface limitada e sem suporte a telas sensíveis ao toque (na maioria dos modelos);

Pouca variedade de aplicativos na loja KaiStore;

Recursos de multitarefa quase inexistentes;

Armazenamento e memória restritos;

Alguns apps podem deixar de funcionar, como o WhatsApp.

Quais aplicativos funcionam no KaiOS?

O sistema operacional KaiOS suporta aplicativos web leves, disponíveis na KaiStore, sua própria loja de apps, que são adaptados para telas pequenas e uso com botões físicos. Entre os principais aplicativos compatíveis, estão:

Google Maps;

Google Search;

YouTube;

Facebook;

Wikipedia;

KaiWeather;

KaiNews.

É possível usar o WhatsApp no KaiOS?

Não. O WhatsApp parou de funcionar totalmente no KaiOS em fevereiro de 2025, após um anúncio oficial feito em julho de 2024 sobre o fim do suporte ao sistema. A retirada do aplicativo teve grande impacto entre os usuários e reforçou uma das principais limitações da plataforma, que perdeu um dos poucos mensageiros populares compatíveis.

Quais são os principais celulares que usam KaiOS?

O KaiOS está presente em diversos feature phones ao redor do mundo, mas no Brasil apenas três modelos chegaram oficialmente às lojas: Multilaser Zapp, Zapp II e Positivo P70S. Todos trazem teclado físico, conexão 3G, câmeras VGA e recursos básicos, com destaque para integração com apps leves e o Google Assistente.

Fora do país, marcas como Nokia, Alcatel e TCL também apostaram em modelos acessíveis com o sistema. Confira os principais celulares com KaiOS:

Multilaser Zapp: modelo compacto, com tela de 2,4 polegadas e conectividade 3G;

Multilaser Zapp II: versão atualizada do Zapp, com design semelhante e funções básicas;

Positivo P70S: destaque para a tela de 2,8 polegadas e tecla dedicada ao Google Assistente;

Nokia 8110 4G: design retrô “banana phone” e suporte a apps essenciais (fora do Brasil);

Nokia 2720 Flip: celular flip com comandos de voz e recursos de acessibilidade (fora do Brasil);

Alcatel Go Flip 4: lançado com KaiOS 3.0 nos EUA, tem chip Qualcomm 215 e desempenho superior (fora do Brasil);

TCL Flip Pro: versão da Verizon com KaiOS 3.0; não tem suporte a apps como Facebook ou WhatsApp (fora do Brasil).

Qual é a diferença entre KaiOS e Android?

KaiOS e Android são sistemas operacionais móveis, mas voltados para públicos e dispositivos diferentes. Enquanto o KaiOS é uma plataforma leve pensada para feature phones com hardware limitado, o Android roda em smartphones completos, com telas sensíveis ao toque, câmeras avançadas e acesso a milhões de aplicativos.

A principal diferença está na complexidade e nos recursos oferecidos. O Android é um sistema operacional completo em recursos, com suporte a multitarefa, apps pesados e customizações profundas. Já o KaiOS prioriza o essencial: chamadas, mensagens, acesso básico à internet e aplicativos leves, operados via teclado físico.

Qual é a diferença entre iOS e KaiOS?

iOS e KaiOS atendem públicos e propósitos distintos. O iOS, presente exclusivamente nos iPhones, é voltado a usuários que buscam alto desempenho, suporte a aplicativos complexos e integração avançada com o ecossistema da Apple. Já o KaiOS equipa celulares básicos, com foco em acessibilidade e funcionalidades simples, como ligações, SMS, internet e alguns apps leves.

A diferença também se reflete na segurança. O iOS tem criptografia avançada, políticas rígidas na App Store e atualizações constantes. O KaiOS, por ser mais limitado e voltado a aparelhos baratos, oferece menos recursos de proteção, o que pode ser um ponto de atenção para quem busca mais privacidade no uso do celular.

O KaiOS é seguro?

Sim, o KaiOS possui recursos básicos de segurança, como permissões de aplicativos, atualizações OTA (over-the-air) e bloqueio de tela por senha. Como roda em celulares com recursos limitados, também é menos visado por ataques sofisticados, o que naturalmente reduz os riscos de segurança.

No entanto, o sistema não oferece o mesmo nível de proteção encontrado em plataformas mais robustas, como iOS e Android. A ausência de criptografia de ponta a ponta, autenticação biométrica e atualizações frequentes torna o KaiOS menos indicado para quem precisa de máxima privacidade e segurança no uso do celular.
O que é KaiOS? Entenda as limitações do sistema operacional dos feature phones

O que é KaiOS? Entenda as limitações do sistema operacional dos feature phones
Fonte: Tecnoblog

Google ameaça funcionários de demissão caso não voltem ao presencial

Google ameaça funcionários de demissão caso não voltem ao presencial

Google vem abandonando política de home office adotada durante a pandemia (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Google está exigindo trabalho híbrido com pelo menos três dias presenciais por semana para funcionários que moram até 80 km de um escritório, de acordo com a CNBC.
Quem recusar o modelo será demitido em um programa de saída voluntária, com suporte para realocação a quem aceitar se mudar.
Funcionários remotos aprovados fora do raio de 80 km podem manter o trabalho remoto, mas só terão mudança de cargo se adotarem o modelo híbrido.

O Google está ameaçando demitir funcionários que não voltarem para o trabalho presencial. A informação foi publicada pelo canal americano CNBC, que teve acesso aos documentos enviados aos empregados da big tech. Segundo o canal, funcionários que receberam o aviso tiveram autorização da empresa para o trabalho remoto.

Em resposta à CNBC, uma porta-voz do Google explicou que a decisão está ligada a equipes individuais, não às mudanças no posicionamento da empresa sobre o home office. Entretanto, a porta-voz destacou que a big tech defende que a colaboração presencial é uma parte importante da inovação e resolução de problemas complexos.

Como é a política de trabalho presencial do Google?

Como explicou a porta-voz, funcionários das equipes que estão pedindo o retorno presencial terão que trabalhar no mínimo três dias da semana nos escritórios do Google. Na prática, o trabalho deixa de ser home office/remoto para ser híbrido. A nova política de local de trabalho se aplica aos empregados que moram perto dos escritórios da big tech.

Meet só de vez em quando: Google quer funcionários trabalhando presencial no mínimo três vezes por semana (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Contudo, os comunicados enviados aos funcionários explicam que quem não aceitar a nova forma de trabalho será demitido. Entre as equipes afetadas estão a de Serviços Técnicos e Operações de Pessoas — nome startupeiro do setor de recursos humanos do Google. Todos os empregados dessas equipes que moram até 80 km de distância de um escritório da big tech devem iniciar o trabalho híbrido.

O prazo para iniciar o novo formato de trabalho vai até junho deste ano. Quem não aceitar a ordem receberá um pacote de saída voluntária — não há informações sobre os benefícios desse pacote. O Google também está oferecendo uma ajuda de custo para empregados que aceitarem se mudar para até 80 km de distância de um escritório.

Os funcionários que tiveram o pedido de trabalho remoto aprovado e moram mais de 80 km de distância de escritórios do Google podem seguir no formato. Porém, mudanças de cargo só serão dadas para quem optar pelo modelo híbrido.

Layoff disfarçado?

A decisão do Google de demitir funcionários que não aceitarem o trabalho híbrido ou presencial parece um layoff disfarçado — ou um mini layoff. No início deste ano, a big tech ofereceu um programa de demissão voluntária para empregados remotos que não queriam aceitar o formato híbrido.

Em março, o Google fez a mesma proposta para funcionários das Operações de Pessoas e Plataformas e Dispositivos (setor responsável pelo Android, Chrome, Fitbit, Nest e outros). Mas nesse caso não houve contrapartida para voltar ao trabalho presencial. O Google está cortando gastos para ampliar o investimento em inteligência artificial.

Com informações da CNBC
Google ameaça funcionários de demissão caso não voltem ao presencial

Google ameaça funcionários de demissão caso não voltem ao presencial
Fonte: Tecnoblog

Amazon investe em sistema próprio para substituir Android nas TVs inteligentes

Amazon investe em sistema próprio para substituir Android nas TVs inteligentes

Amazon está prestes a lançar Vega OS, sistema para TVs inteligentes (imagem: divulgação/Amazon)

Resumo

Amazon deve lançar o sistema próprio Vega OS para dispositivos de streaming até o fim de 2025.
O Vega OS, desenvolvido com base em Linux, já é utilizado nos displays Echo Show 5, Echo Hub e no relógio Echo Spot.
O sistema substitui o Fire OS, baseado em Android, e busca oferecer mais autonomia e integração entre os dispositivos da Amazon.

A Amazon está se movimentando para deixar o Android de lado em seus dispositivos de TV. Segundo fontes próximas à empresa, o primeiro aparelho de streaming com o sistema Vega OS — ainda não anunciado oficialmente — deve chegar ao mercado até o fim de 2025.

Desenvolvido com base em Linux, o Vega OS já está presente em três dispositivos da empresa: os displays inteligentes Echo Show 5 e Echo Hub, além do relógio Echo Spot. A ideia é que o sistema, aos poucos, substitua o Fire OS, baseado em Android, nos produtos da marca.

O que é o Vega OS e quando ele chega às TVs?

Vega OS ainda não está disponível nas smart TVs (imagem: divulgação/Amazon)

Apesar de já estar em uso em outros aparelhos da Amazon, o Vega OS ainda não chegou às smart TVs e dispositivos de streaming da companhia. A expectativa era que o primeiro streaming stick com o novo sistema fosse lançado no fim de 2024, mas a estreia foi adiada.

Enquanto isso, a empresa continua atualizando seu sistema atual baseado em Android nos modelos de smart TVs lançados este ano, o que gerou dúvidas sobre o futuro do Vega. No entanto, novos vazamentos indicam que a iniciativa segue ativa — inclusive com a Amazon buscando parcerias com grandes desenvolvedores de aplicativos para compor o ecossistema da plataforma.

Até o momento, a Amazon não comentou oficialmente sobre o Vega OS nem sobre o cronograma de lançamento do novo produto.

Amazon quer mais controle sobre seus dispositivos

Com o lançamento do Vega OS, a Amazon dá um passo para ter mais autonomia sobre seu ecossistema de produtos conectados. Ao substituir o Fire OS por um sistema próprio, a empresa passa a controlar de ponta a ponta o funcionamento de seus dispositivos, sem depender das limitações e diretrizes do Google.

Além das TVs e dos dispositivos de streaming, a expectativa é que o Vega OS também seja adotado em outras categorias, como alto-falantes inteligentes e até sistemas automotivos. Isso indicaria um movimento estratégico mais amplo, com a Amazon buscando integrar diferentes aparelhos sob uma mesma plataforma, oferecendo mais consistência para os usuários e, ao mesmo tempo, otimizando o desenvolvimento de novos recursos.

Com informações de Lowpass
Amazon investe em sistema próprio para substituir Android nas TVs inteligentes

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Fonte: Tecnoblog

A One UI 7 nem saiu direito e já vazam detalhes da One UI 8

A One UI 7 nem saiu direito e já vazam detalhes da One UI 8

One UI 8 deve levar o recurso Now Brief para os aparelhos da linha A da Samsung (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Resumo

Mesmo com atrasos na One UI 7, a Samsung já desenvolve a One UI 8, baseada no Android 16.
Primeiras impressões indicam que a nova interface pode levar recursos premium das linhas S e Z para modelos da série A, como o Now Brief e gravação de vídeos em formato Log.
Entre as mudanças visuais, destacam-se botões mais arredondados no app Galeria e ícones sombreados no painel de configurações rápidas.

Apesar dos atrasos na distribuição da interface One UI 7, a Samsung já está trabalhando no desenvolvimento da One UI 8. Uma build inicial baseada no Android 16 vazou na internet e revelou algumas novidades da futura ROM customizada.

Conforme o SamMobile, a One UI 7 não deve ter atualizações menores, como uma possível One UI 7.1. Então, a Samsung planeja avançar diretamente para a One UI 8 e entregar novos recursos para os usuários dos smartphones da marca.

Capturas de tela da One UI 8 mostram a configuração do Now Brief na One UI 8 (imagem: reprodução/SamMobile)

Funções premium chegando aos aparelhos da linha A

As primeiras impressões da One UI 8 indicam que haverá poucas mudanças em relação à interface One UI 7. Entretanto, algumas funções exclusivas dos modelos das linhas premium S e Z devem ser disponibilizadas para os aparelhos da série A.

Entre eles está o Now Brief, recurso que exibe atualizações personalizadas na tela de bloqueio. Então, os usuários poderão escolher ver detalhes sobre o clima, os próximos compromissos, notícias ou dados de saúde do Samsung Health.

Outra novidade que a One UI 8 pode trazer para os dispositivos intermediários é o suporte para gravações de vídeo em formato Log. A ferramenta exclusiva da linha Galaxy S25 será disponibilizada para a série Galaxy S24 com a chegada da One UI 7.

O recurso de compartilhamento de arquivos Quick Share também ganhou algumas novidades. O novo menu exibe as abas “Receber” e “Enviar”, além de ter uma função que deixa o dispositivo visível temporariamente e desativa automaticamente após uma transferência.

Quick Share ganhará novas funções na One UI 8 (imagem: reprodução/SamMobile)

Pequenas mudanças no visual

A build inicial da One UI 8 mostrou pequenas mudanças do visual de alguns aplicativos. Os botões do menu do app Galeria ganharam formatos mais arredondados e visualmente atraentes, enquanto os ícones do painel de configurações rápidas receberam detalhes sombreados.

Vale dizer que a One UI 8 ainda está em fase de desenvolvimento. Portanto, vários elementos devem mudar até o anúncio oficial da Samsung ou até a interface ser disponibilizada para os usuários.

A interface baseada no Android 16 deve ser lançada com os dobráveis Galaxy Z Fold 7 e Galaxy Z Flip 7, ambos previstos para chegar ao mercado no segundo semestre de 2025.

Com informações de SamMobile
A One UI 7 nem saiu direito e já vazam detalhes da One UI 8

A One UI 7 nem saiu direito e já vazam detalhes da One UI 8
Fonte: Tecnoblog

Galaxy S25 Plus tem desconto imperdível de 55% no Mercado Livre

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Samsung Galaxy S25 Plus tem tela de 6,7″ com resolução QHD+ (imagem: Samsung)

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Oferta pelo Galaxy S25 Plus é validada aplicando o cupom de R$ 1.500 na Loja oficial Samsung no Mercado Livre e pagando no Pix (imagem: reprodução/Tecnoblog)

Galaxy S25 Plus tem tela AMOLED de 6,7″ e Snapdragon 8 Elite

Lançado e janeiro de 2025 como parte da nova linha Galaxy S da Samsung, o Galaxy S25 Plus tem a tela como um de seus principais destaques. Ela é de AMOLED Dinâmico 2X, tem taxa de atualização de até 120 Hz, brilho forte de até 2.600 nits e mede 6,7 polegadas. Além disso, tem resolução Quad HD+ (1440×3120 pixels), superior à do Galaxy S25 padrão.

Galaxy S25 Plus (imagem: divulgação)

Já em semelhança com o modelo menor, o Galaxy S25 Plus também é equipado com o processador Snapdragon 8 Elite e uma RAM de 12 GB. Na geração do ano passado, o único celular da linha a contar com chip da Qualcomm foi o Galaxy S24 Ultra, com o Snapdragon 8 Gen 3. Segundo a fabricante, o processador do S25 Plus oferece 50% mais desempenho em CPU e 40% mais em GPU em relação ao do S24 Ultra.

Ademais, como é comum aos modelos Plus do Galaxy S, o Galaxy S25 Plus ainda se destaca pela bateria. São 4.900 mAh de capacidade, enquanto o Galaxy S25 padrão tem apenas 4.000 mAh e o Galaxy S25 Ultra, 5.000 mAh. A Samsung afirma que a autonomia é de até 30 horas para reprodução de vídeo no celular. E ele é compatível com carregamento rápido de até 45 W.

Por fim, o Galaxy S25 Plus promete sete anos de atualizações para o sistema operacional e patches de segurança, o que significa que ele vai até o Android 22. E é compatível com as funcionalidades de inteligência artificial do Galaxy AI, como edição de imagens generativa, e resumo, transcrição e tradução automática, além de assistente de edição de textos.

Relembre o lançamento do Galaxy S24 com o Galaxy AI

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Fonte: Tecnoblog

Opera Mini recebe Aria e seus recursos de IA na versão para Android

Opera Mini recebe Aria e seus recursos de IA na versão para Android

A Opera anunciou que adicionou a Aria ao navegador Opera Mini em sua versão para Android. Para quem não sabe, trata-se da IA de navegação da companhia, que chega por meio de atualização para os mais de 100 milhões de usuários no mundo todo, trazendo acesso a diversos recursos.

O update faz com que as pessoas possam ser capazes de buscar informações atualizadas na web, enquanto a IA atua como assistente de pesquisa, além de poder ajudar no aprendizado de novas habilidades, resumir conteúdos online e até mesmo usar o chat para criar imagens sem custo adicional.Jørgen Arnesen, EVP Mobile da Opera, falou sobre a novidade:Clique aqui para ler mais

Opera Mini recebe Aria e seus recursos de IA na versão para Android
Fonte: Tudocelular

Google começa a barrar dispositivos Android com apenas 16 GB de armazenamento

Google começa a barrar dispositivos Android com apenas 16 GB de armazenamento

Google vai impor novas exigências para a certificação GMS (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog) Resumo
O Google passou a exigir no mínimo 32 GB de armazenamento interno para que dispositivos com Android 15 recebam a certificação GMS.
O processador dos aparelhos deve ser compatível com a API gráfica Vulkan 1.3 e utilizar bibliotecas ANGLE.
Os dispositivos também devem permitir o compartilhamento opcional de contatos de emergência durante chamadas, com alertas de privacidade.

O Google agora exige que, a partir do Android 15, todos os dispositivos Android tenham no mínimo 32 GB de armazenamento interno para serem lançados com seus serviços pré-instalados, segundo o site Android Authority. Essa medida dobra o limite anterior, de 16 GB, considerado insuficiente pela empresa para garantir uma boa experiência de uso, já que boa parte desse espaço é ocupada pelo próprio sistema operacional. Mesmo com as tentativas de otimizar o sistema para hardwares mais simples, aparelhos com 16 GB vinham apresentando problemas de desempenho.Google pode proibir celulares com menos de 32 GB? Galaxy S24 Ultra tem acesso à interface One UI 7 com Android 15 (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)Por questões legais, o Google não pode impedir que fabricantes lancem celulares com menos de 32 GB de armazenamento — desde que esses aparelhos usem apenas a versão de código aberto do Android (AOSP). Isso porque os termos de licenciamento da iniciativa AOSP não permitem esse tipo de restrição.No entanto, o que a big tech tem liberdade para impor são exigências aos dispositivos que buscam a certificação do Google Mobile Services (GMS), pacote proprietário que inclui apps como Play Store, Gmail, YouTube e Google Maps.Na prática, isso significa que a nova regra vale para todos os aparelhos que desejam oferecer os serviços do Google integrados — um requisito quase obrigatório no mercado. Sem a certificação GMS, os dispositivos ficam limitados à versão “pura” do Android, sem acesso nativo aos principais aplicativos e ferramentas do ecossistema Google.De acordo com o Android Authority, com o Android 15, ao menos 75% dos 32 GB obrigatórios devem ser destinados à partição de dados, responsável por armazenar apps do sistema, arquivos do usuário e componentes essenciais. Quais são os novos requisitos para celulares com Android 15?Além do aumento do armazenamento mínimo, os dispositivos com Android 15 precisam atender outros requisitos para obter a certificação GMS. Um deles é a obrigatoriedade de que celulares permitam o compartilhamento de contatos de emergência com os serviços de localização durante chamadas. A função é opcional para o usuário e deve contar com aviso claro sobre a privacidade das informações.Outro requisito importante tem a ver com os gráficos dos dispositivos. Segundo o Android Authority, para um novo processador ser compatível com o Android 15, ele precisará oferecer suporte à API gráfica Vulkan 1.3 — um padrão que melhora o desempenho de jogos e aplicativos com gráficos avançados. Essa exigência faz parte do perfil Android Baseline 2022, conjunto de regras mínimas de compatibilidade que o Google define para garantir uma melhor experiência.Celulares e tablets também precisarão incluir bibliotecas ANGLE (Almost Native Graphics Layer Engine), responsáveis por garantir que aplicativos e jogos mais antigos — ainda dependentes da tecnologia OpenGL ES — continuem funcionando normalmente. A partir do Android 16, o uso dessas bibliotecas deverá vir ativado por padrão.Com informações de Android Authority e Android Open Source ProjectGoogle começa a barrar dispositivos Android com apenas 16 GB de armazenamento

Google começa a barrar dispositivos Android com apenas 16 GB de armazenamento
Fonte: Tecnoblog

Novo MediaTek Dimensity 9400 Plus encara Snapdragon 8 Elite em teste de Genshin Impact

Novo MediaTek Dimensity 9400 Plus encara Snapdragon 8 Elite em teste de Genshin Impact

Novo chip da MediaTek para celulares premium, o Dimensity 9400 Plus foi testado pela primeira vez pelo canal chinês Geekerwan, mostrando resultados curiosos. Encarando o Snapdragon 8 Elite, a plataforma conseguiu superar o concorrente da Qualcomm em eficiência energética, mas acabou sofrendo em termos de estabilidade ao rodar o game Genshin Impact.Equipando o ainda não lançado Vivo X200s, o Dimensity 9400 Plus recebeu uma análise completa de Geekerwan, mostrando as melhorias que a solução recém-apresentada trouxe em comparação ao 9400 convencional. Basicamente, temos as mesmas especificações nos dois chips, havendo apenas otimizações adicionais de software para games e IA, além de um clock mais alto na CPU.

Assim sendo, a novidade possui 8 núcleos em uma configuração 1 + 3 + 4, composta de 1 Cortex-X925 de máxima performance rodando a até 3,73 GHz (contra 3,62 GHz do Dimensity 9400), 3 Cortex-X4 e 4 Cortex-A720. Com o leve overclock, foi possível observar bons ganhos no Geekbench, sem que o consumo aumentasse muito.Clique aqui para ler mais

Novo MediaTek Dimensity 9400 Plus encara Snapdragon 8 Elite em teste de Genshin Impact
Fonte: Tudocelular

POCO M7 Pro 5G: celular Xiaomi com design diferenciado e boa bateria | Análise / Review

POCO M7 Pro 5G: celular Xiaomi com design diferenciado e boa bateria | Análise / Review

O Poco M7 Pro foi lançado no final de 2024, junto com o C75, para ampliar ainda mais as opções da Xiaomi no segmento de intermediários. O TudoCelular analisou a novidade para reunir seus pontos positivos e negativos, para você conferir se vale a pena o investimento.

Ele se destaca pelo design sofisticado, com textura inspirada na areia do deserto e um módulo de câmeras discreto. Com construção em plástico e acabamento brilhante, pode ser escorregadio, mas acompanha capinha de silicone. A resistência foi aprimorada, agora com certificação IP64 contra poeira e respingos d’água. A tela plana com bordas finas inclui vidro Gorilla Glass 5 e um sensor de impressão digital sob a tela, que também mede batimentos cardíacos.

A tela AMOLED de 6,67 polegadas traz resolução Full HD+ e taxa de atualização de 120 Hz, garantindo fluidez. O brilho máximo chega a 2.100 nits no HDR, proporcionando ótima visibilidade. O suporte ao HDR10+ aprimora a experiência em streaming, e o ajuste automático da taxa de atualização otimiza a bateria. O áudio é estéreo com Dolby Atmos, entregando som potente e equilibrado. Há um modo de amplificação de volume, mas que compromete a qualidade.O Poco M7 Pro 5G ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

POCO M7 Pro 5G: celular Xiaomi com design diferenciado e boa bateria | Análise / Review
Fonte: Tudocelular

O preço caiu: Galaxy A16 (256 GB) com 5G tem 34% OFF em até 10x na Amazon

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Tela do Galaxy A16 é AMOLED com resolução Full HD+ (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

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Galaxy A16 5G foi “feito para durar” com 6 anos de Android

Os seis de anos de atualizações no Galaxy A16 5G da oferta indicam que o usuário pode passar um bom tempo com o smartphone. A vantagem de ter um Android atualizado, fora novos recursos, é ter também os patches de segurança. Com isso você corre menos riscos de invasões ao celular e outros ciberataques.

Galaxy A16 tem proteção IP54 contra água e poeira (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Fora a longevidade de software, o Galaxy A16 5G tem resistência IP54 contra poeira e água. O primeiro número se refere ao grau de proteção à poeira, informando que ela pode entrar no celular, mas não em quantidade suficiente para estragá-lo.

Já o número 4 mostra o grau de proteção à água. No caso, o Galaxy A16 5G está protegida contra jorro d’água. No dia a dia, isso significa que ser pego de surpresa por uma chuva não vai danificar o seu celular.

Galaxy A16 possui conjunto triplo de câmeras, com sensor principal de 50 MP (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O Galaxy A16 5G possui um kit triplo de câmeras, com o sensor principal de 50 MP. As outras lentes são uma ultra angular de 5 MP e macro de 2 MP. A câmera para selfies possui 13 MP.

A tela do aparelho mede 6,7 polegadas, tem taxa de atualização de 90 Hz e suporte a resolução Full HD+. O painel é o ótimo Super AMOLED, um dos pontos mais fortes dos celulares da Samsung. A tela tem baixo consumo, exibe cores vívidas e tem alto brilho — máximo de 800 nits.

Por falar em baixo consumo, a bateria do Galaxy A16 5G possui 5.000 mAh e carregamento rápido com fio de 25 W. A memória RAM é de 8 GB e o processador é o bom Exynos 1330, feito em litografia de 5 nm. O armazenamento pode ser expandido para até 1,5 TB com cartão microSD.
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Fonte: Tecnoblog