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iPhone 16 tem promoção histórica com cupom no Mercado Livre

iPhone 16 tem promoção histórica com cupom no Mercado Livre

Apple iPhone 16 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Apple iPhone 16 (128 GB) – Preto – Distribuidor Autorizado
R$ 5.494 à vista com cupom

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async function handle_redirect(cupom) {
try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
} catch (err) {
console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
}
}

Superando até as ofertas da última Black Friday, o iPhone 16 (128 GB) sai hoje por apenas R$ 5.494 à vista no Pix com o cupom LIBERA100 no Mercado Livre. Somando os descontos do cupom e do método de pagamento, é o menor preço já registrado pelo iPhone 16 segundo o histórico dele no Buscapé. Ainda é possível parcelar pagando R$ 6.104 em até dez parcelas de R$ 610,40, com o mesmo cupom LIBERA100.

Apple iPhone 16 de 128 GB na cor preta por R$ 5.494 com o cupom LIBERA100 no Pix

Desempenho do iPhone 16 é 30% melhor que do iPhone 15

Até 2024, a Apple vinha utilizando processadores de gerações passadas nos seus smartphones de base. Com isso, o iPhone 15 trouxe um Apple A16 Bionic na ficha técnica, lançado junto ao iPhone 14. Já o iPhone 16 é equipado com o chip Apple A18, mais moderno e bem mais poderoso. Segundo a marca da maçã, o salto de desempenho foi de 30% na CPU e 40% nos gráficos entre iPhone 16 e iPhone 15.

E para quem pensa em trocar um iPhone mais antigo, o salto é ainda maior, com o iPhone 16 sendo 50% mais rápido que o iPhone 14 e o iPhone 13, e 60% mais rápido que o iPhone 12. Ainda em evoluções, vale lembrar que assim como o iPhone 15, o iPhone é equipado com câmera dupla na traseira com sensor principal de 48 MP. Essa é uma evolução comparada aos antecessores, que trasiam lentes principais de apenas 12 MP.

Novo botão permite controlar melhor a câmera do iPhone (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Outra novidade é a substituição do Lighting pelo USB-C, que acaba sendo uma vantagem maior para donos de celulares Android que querem migrar para a Apple. Alem disso, o iPhone mais atual também conta com o novo botão de controle de câmera, tecla de ação para atalhos personalizáveis e notch com Dynamic Island com recursos interativos. E claro, o iPhone 16 tem suporte aos recursos de IA do Apple Intelligence.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.iPhone 16 tem promoção histórica com cupom no Mercado Livre

iPhone 16 tem promoção histórica com cupom no Mercado Livre
Fonte: Tecnoblog

Galaxy A36 é homologado na Anatel e pode ser lançado em breve

Galaxy A36 é homologado na Anatel e pode ser lançado em breve

Galaxy A36 é nova geração do Galaxy A35 (foto) e pode usar um processador Snapdragon 6 (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

O Galaxy A36 foi homologado pela Anatel e está pronto para venda no Brasil.
O celular terá uma bateria de 4.905 mAh com capacidade nominal de 5.000 mAh e será parcialmente fabricado no Brasil.
O lançamento deve ocorrer em março, possivelmente junto com o Galaxy A56.

O Samsung Galaxy A36 foi certificado pela Anatel e já pode ser vendido no Brasil. A próxima versão do celular intermediário da sul-coreana deve ser lançado em março, como ocorreu nos anos anteriores com o Galaxy A3X e Galaxy A5X. O documento de conformidade técnica mostra que o celular terá parte da sua fabricação no Brasil.

A bateria usada no Galaxy A36 é a mesma homologada pela Anatel recentemente para o Galaxy A56. O componente tem capacidade típica de 4.905 mAh, o que sugere que pode ser anunciado com a capacidade nominal de 5.000 mAh — esse é o valor da bateria do Galaxy A55. Capacidade típica é a média das baterias fabricadas, enquanto a nominal é o valor mínimo verificado em condições ideais.

Documento de certificação do Galaxy A36 na Anatel (imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

Quais devem ser as especificações do Galaxy A36?

Segundo rumores, o Galaxy A36 será equipado com o processador Snapdragon 6 Gen 3, um SoC de oito núcleos da Qualcomm para celulares de entrada e intermediários com litografia de 4 nm. Sem grandes surpresas, o Galaxy A36 pode chegar com até 8 GB de memória RAM e até 256 GB de armazenamento. Essa configuração já existe no seu antecessor, o Galaxy A35.

O celular sairá de fábrica com a One UI 7 (Android 15). Aqui não é necessário rumor, basta avaliar os lançamentos passados. Os smartphones de entrada e intermediários da Samsung, lançados após a linha Galaxy S, chegam com a interface mais recente da fabricante.

O Galaxy A36 tem suporte para conexão 5G. O código do modelo é SM-A366E/DS. Com isso, sabemos que o celular terá entrada para dois chips SIM — outra coisa padrão nos smartphones vendidos pela Samsung no Brasil. Na parte das câmeras, o Galaxy A36 deve manter a configuração de três câmeras na traseira.

Com informações de SamMobile e GSM Arena
Galaxy A36 é homologado na Anatel e pode ser lançado em breve

Galaxy A36 é homologado na Anatel e pode ser lançado em breve
Fonte: Tecnoblog

Download da temporada: app da Netflix para iOS recebe recurso que existe no Android há séculos

Download da temporada: app da Netflix para iOS recebe recurso que existe no Android há séculos

Em um anúncio realizado na última quinta-feira (30), a Netflix anunciou a chegada da opção de Download da temporada para usuários de iPhone e iPad. A função já está presente em dispositivos com Android há um bom tempo.

Com o novo recurso, assinantes do serviço de streaming podem baixar uma temporada inteira do seu show favorito com apenas um toque. A função está disponível para todos os planos da plataforma, mas com limitações específicas.Em comunicado, a empresa afirmou que estava atualizando seu aplicativo para iOS e iPadOS com a adição da nova opção. Por aqui, a novidade apareceu sem a necessidade de atualizar a aplicação via App Store, o que nos dá a dica de que o recurso foi habilitado a partir de uma mudança nos servidores da companhia.Clique aqui para ler mais

Download da temporada: app da Netflix para iOS recebe recurso que existe no Android há séculos
Fonte: Tudocelular

Google disponibiliza 'Verificação de Identidade' no Android para proteger usuário de assaltos

Google disponibiliza ‘Verificação de Identidade’ no Android para proteger usuário de assaltos

Ainda no começo deste mês, o Google anunciou uma nova função de ‘Verificação de Identidade’ para proteger o aparelho e as informações do usuário em casos de roubo ou assalto. Agora, o recurso começa a ser liberado para os smartphones da linha Pixel.

Segundo relatos coletados na mídia internacional, a função já está disponível para os smartphones assinados pelo Google sob o nome “Identity Check” (ou “Verificação de Identidade” em tradução livre).

O recurso pode ser acessado através do menu de “Configurações” > “Segurança e privacidade” > “Desbloqueio do dispositivo” > “Proteção contra roubo” > “Verificação de Identidade”. Confira as capturas de tela da função:Clique aqui para ler mais

Google disponibiliza ‘Verificação de Identidade’ no Android para proteger usuário de assaltos
Fonte: Tudocelular

Steam Deck recebe geração de quadros do AMD FSR 3 em novo mod

Steam Deck recebe geração de quadros do AMD FSR 3 em novo mod

Um novo mod disponibilizado nesta semana permite que o Steam Deck possa utilizar a tecnologia de geração de quadros do AMD FSR 3 em jogos modernos que possuam suporte ao DLSS. Ainda em estágio beta, a solução não é exatamente intuitiva de ser instalada e apresenta algumas instabilidades, mas abre margem para que o console da Valve lide com títulos mais exigentes.Chamado “Decky Framegen”, o mod funciona de uma maneira engenhosa ao substituir os arquivos DLL (bibliotecas de dados para os recursos de um programa) do DLSS da NVIDIA pelos DLLs do FSR 3. Diante disso, o método é compatível apenas com jogos que empreguem a API gráfica DirectX 12 e, obviamente, já tenham implementado o DLSS.

A ferramenta foi preparada pelos desenvolvedores JSON Derulo e Davide Guidotti, e pode ser baixada gratuitamente no GitHub, tendo ainda sido testada pelo canal Deck Wizard, que demonstrou o método de instalação e os resultados no geral bastante positivos.Clique aqui para ler mais

Steam Deck recebe geração de quadros do AMD FSR 3 em novo mod
Fonte: Tudocelular

Mark Zuckerberg mantém confiança na estratégia de IA da Meta apesar da chegada da DeepSeek

Mark Zuckerberg mantém confiança na estratégia de IA da Meta apesar da chegada da DeepSeek

Ao longo da semana, a IA da DeepSeek, uma startup chinesa, virou o mundo das Big Techs de cabeça para baixo. Com a chegada da nova concorrente, as grandes empresas de tecnologia, como NVIDIA e outras, perderam, ao todo, US$ 1 trilhão em ações. Contudo, apesar do forte impacto, muitas delas se mantiveram firmes e continuam com seus planos.

Entre as empresas que seguem confiantes em seus produtos, temos a Meta, visto que Mark Zuckerberg não se deixou abalar com as recentes mudanças no cenário atual das inteligências artificiais.

Zuckerberg aproveitou para afirmar, durante uma teleconferência de resultados trimestrais da Meta, que investirá “possivelmente até centenas de bilhões de dólares” na tecnologia ao longo dos próximos anos. De acordo com o executivo, esses investimentos terão como foco a criação de data centers avançados, assim como o desenvolvimento de novos modelos de IA.Clique aqui para ler mais

Mark Zuckerberg mantém confiança na estratégia de IA da Meta apesar da chegada da DeepSeek
Fonte: Tudocelular

Moove, fintech apoiada pela Uber, compra brasileira Kovi

Moove, fintech apoiada pela Uber, compra brasileira Kovi

A Moove, startup apoiada pela Uber Technologies, adquiriu a brasileira Kovi como parte de seus planos para aumentar sua receita e expandir sua presença global. Atualmente, a fintech africana conta com operação na Europa, Oriente Médio, Índia e está começando a buscar mercado nos Estados Unidos e na América Latina.O valor do acordo não foi informado, mas a Moove confirmou que foi uma participação acionária, com a Kovi se tornando de total propriedade da companhia nigeriana. A aquisição posicionará a empresa entre as três maiores operadoras mundiais de frotas e financiadores de compartilhamento de viagens em termos de receita.

O cofundador e CEO da companhia, Ladi Delano, afirmou que o acordo eleva a renda anual da startup para US$ 275 milhões – superando os US$ 115 milhões alcançados em março do ano passado. A transação também deve ampliar a frota do grupo para 36 mil veículos.Clique aqui para ler mais

Moove, fintech apoiada pela Uber, compra brasileira Kovi
Fonte: Tudocelular

Microsoft coloca modelo de IA da DeepSeek no Azure e no GitHub

Microsoft coloca modelo de IA da DeepSeek no Azure e no GitHub

Microsoft anunciou integração com modelos da DeepSeek, mas investiga se empresa copiou modelos da OpenAI (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Microsoft anunciou que o modelo de IA DeepSeek R1 estará disponível nas plataformas Azure AI Foundry e GitHub.
Após o sucesso repentino do chatbot da DeepSeek, a big tech rapidamente incluiu o modelo, apesar das suspeitas de que a startup chinesa teria extraído indevidamente dados da OpenAI.
A Microsoft também planeja lançar versões “destiladas” do DeepSeek R1 para PCs com certificação Copilot+.

A Microsoft anunciou, nesta quarta-feira (29/01), que o modelo de inteligência artificial R1, da DeepSeek, estará disponível nas plataformas profissionais Azure AI Foundry e no GitHub. Além disso, a companhia prometeu que haverá versões “destiladas” da tecnologia para computadores com o selo Copilot+.

O Azure AI Foundry é uma plataforma de computação em nuvem que oferece diversos serviços de inteligência artificial, com acesso a APIs de mais de 1.800 modelos de variados tipos. Já o GitHub é uma plataforma para desenvolvedores. Nela, a Microsoft incluirá recursos adicionais e guias para integrar o DeepSeek R1 aos aplicativos criados por profissionais.

Por que esta integração é relevante?

O movimento da Microsoft chama a atenção por dois motivos. Um deles é que a empresa foi rápida para incluir o DeepSeek R1 entre os modelos disponíveis no Azure AI Foundry e no GitHub. Vale dizer que o R1 tem código aberto.

O outro é que a própria Microsoft revelou ter identificado um movimento de extração indevida de grandes volumes de dados da OpenAI. Agora, a gigante de Redmond investiga se o caso tem ligação com a DeepSeek. Vale lembrar que a Microsoft é uma das principais investidoras da OpenAI.

DeepSeek chegou ao topo das listas de apps mais baixados em janeiro de 2025 (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Nesta quarta-feira (29/01), a desenvolvedora do ChatGPT disse ter encontrado evidências de que a companhia chinesa usou técnicas de “destilação”, ou seja, treinou seus modelos a partir de perguntas e respostas de outros modelos — no caso, modelos da OpenAI.

Qual o próximo passo do DeepSeek R1 na Microsoft?

No mesmo comunicado, a Microsoft afirmou que, em breve, consumidores poderão usar versões “destiladas” do DeepSeek R1 em PCs com a certificação Copilot+, com execução local. Este “selo” identifica computadores que cumprem certos requisitos para bom desempenho em tarefas de IA, como 16 GB de RAM e NPU de 40 TOPS ou mais.

Por versões “destiladas”, entenda modelos menores derivados do R1, mais adequados para rodar com recursos limitados. A Microsoft não deu mais detalhes de como seriam estes modelos.

Com informações da Microsoft, Verge, TechCrunch e Reuters
Microsoft coloca modelo de IA da DeepSeek no Azure e no GitHub

Microsoft coloca modelo de IA da DeepSeek no Azure e no GitHub
Fonte: Tecnoblog

Windows 11 terá integração com iPhone no menu Iniciar

Windows 11 terá integração com iPhone no menu Iniciar

Windows 11 tem integração com Android e iOS (ilustração: Guilherme Reis/Tecnoblog)

A Microsoft acrescentou uma área ao menu Iniciar para acesso rápido a informações e recursos do iPhone do usuário. Com a nova ferramenta, que fica na lateral direita do menu, é possível checar o nível da bateria e a conectividade, acessar mensagens e chamadas, e conferir as atividades recentes do smartphone.

A integração com o iPhone será liberada para participantes do programa Windows Insider inscritos nos canais Dev ou Beta. Para acessá-la, é preciso cumprir alguns requisitos:

Estar com a compilação 4805 (Beta) ou 26120.3000 (Dev), ou ainda uma versão mais recente

Ter a versão 1.24121.30.0 ou superior do app Phone Link (Vincular ao Celular)

Usar um computador conectado a uma conta Microsoft e compatível com Bluetooth LE

A tendência é que a ferramenta seja liberada para todos nos próximos meses. Usuários de smartphones Android já contavam com este recurso desde o lançamento do Windows 11 24H2, em outubro de 2024.

Bateria, conectividade e mais informações sobre o iPhone ficarão no lado direito do menu Iniciar (imagem: divulgação)

Além do acesso rápido a informações, a mais recente atualização de testes do Windows ganhou uma ferramenta para transferir arquivos do computador para o smartphone (Android ou iOS) e vice-versa. Um botão “Enviar Arquivos” fica na parte de baixo da janelinha do menu Iniciar.

O que dá para fazer com um iPhone e um PC conectados?

A integração entre um iPhone e um computador com Windows 11, usando o app Phone Link (ou Vincular ao Celular), também permite:

Fazer e receber chamadas

Enviar e receber mensagens (com a limitação de não poder acessar o histórico da conversa no aparelho)

Visualizar notificações

Praticamente todas estas integrações só são possíveis via Bluetooth, interceptando chamadas e mensagens, já que o iOS tem restrições muito maiores que o Android.

Com informações da Microsoft, Verge e 9to5Mac
Windows 11 terá integração com iPhone no menu Iniciar

Windows 11 terá integração com iPhone no menu Iniciar
Fonte: Tecnoblog

Como usar a Área de transferência universal da Apple no iPhone, Mac ou iPad

Como usar a Área de transferência universal da Apple no iPhone, Mac ou iPad

Descubra como copiar e transferir conteúdos entre dispositivos da Apple (imagem: Lucas Lima/Tecnoblog)

A Área de transferência universal da Apple é um recurso usado para copiar algo em um dispositivo e colar em outro. Para isso, basta simplesmente copiar o que você deseja em um aparelho, acessar o outro dispositivo próximo e usar a ação “Colar”.

O recurso exige que os aparelhos estejam com a função Handoff ativada e conectados à mesma Conta Apple. Assim, é possível ter uma área de transferência compartilhada entre o iPhone, iPad e computadores Mac.

Saiba o passo a passo como usar a Área de transferência universal da Apple.

Índice1. Copie o conteúdo para a Área de transferência2. Abra um app para transferir o conteúdo3. Cole o conteúdo da Área de transferênciaPor que não consigo usar a Área de transferência universal da Apple?Quais configurações são necessárias para usar a Área de transferência da Apple?Onde fica a área de transferência do iPhone?Dá para ver o que está na área de transferência do Mac?

1. Copie o conteúdo para a Área de transferência

Abra um aplicativo no seu iPhone ou iPad, como o Notas, um navegador ou o Fotos. Depois, selecione e copie o conteúdo que você deseja transferir para o outro dispositivo da Apple.

Automaticamente, o conteúdo copiado será adicionado à área de transferência do aparelho próximo.

Importante: neste guia usaremos a transferência do iPhone para um Mac. Mas o procedimento também pode ser feito de um computador para o smartphone da Apple.

Copiando o texto para Área de transferência Universal (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Abra um app para transferir o conteúdo

No computador Mac ou outro dispositivo da Apple, abra o aplicativo no qual você deseja colar o conteúdo da Área de transferência.

Abrindo um app no Mac para colar o conteúdo da Área de transferência universal (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Cole o conteúdo da Área de transferência

Por fim, use a ação “Colar” e cole o conteúdo da Área de transferência copiado do outro dispositivo.

Colando o conteúdo da Área de transferência universal (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Por que não consigo usar a Área de transferência universal da Apple?

Há alguns pontos que impedem o uso da Área de transferência universal da Apple. Os mais comuns são:

Conta Apple diferente: confira se os dispositivos estão logados na mesma Conta Apple. Acesse as configurações do aparelho para ver as informações da conta usada na sessão;

Bluetooth e Wi-Fi desativados: os dispositivos devem estar com o Bluetooth ativado e conectados na mesma rede Wi-Fi. Abra as configurações de rede dos aparelhos e ajuste esses detalhes;

Handoff desativado: o Handoff é um recurso essencial para o uso da Área de transferência. Acesse as configurações de “Geral”, selecione o menu “AirPlay e Handoff” e ative a ferramenta;

Dispositivos muito distantes: a Área de transferência universal funciona melhor quando os dispositivos estão próximos. Tente aproximar os aparelhos durante o processo de copiar e colar;

Software desatualizado: versões mais antigas dos sistemas operacionais podem ser incompatíveis com a Área de transferência. Verifique se há atualizações disponíveis para o sistema operacional do seu dispositivo e instale-as.

Quais configurações são necessárias para usar a Área de transferência da Apple?

Para usar a Área de transferência da Apple, você precisará:

Usar a mesma Conta Apple: você deve estar logado com a mesma conta em todos os dispositivos que deseja conectar;

Conexão Wi-Fi: os dispositivos devem estar conectados à mesma rede Wi-Fi;

Bluetooth ativado: o Bluetooth precisa estar ligado em todos os dispositivos;

Handoff e AirDrop: você deve ativar o Handoff e a ferramenta AirDrop, recursos para compartilhamento e transferência de arquivos, conteúdos e tarefas entre dispositivos da Apple;

Proximidade: os dispositivos devem estar próximos um do outro para que a transferência ocorra.

Onde fica a área de transferência do iPhone?

O conteúdo da Área de transferência do iPhone, como texto ou imagem, fica temporariamente armazenado na memória do smartphone. Assim, o material pode ser compartilhado com outros dispositivos conectados à mesma conta via bluetooth ou Wi-Fi.

Entretanto, não é possível visualizar diretamente o conteúdo copiado no iPhone como acontece em outros sistemas operacionais. Isso significa que você deve colar o material diretamente em um app do telefone para saber as informações.

Dá para ver o que está na área de transferência do Mac?

Sim, você consegue ver o conteúdo que está na área de transferência do computador Mac. Para isso, você deve abrir o aplicativo “Finder”, clicar no menu “Editar” e selecionar a opção “Mostrar área de transferência”.
Como usar a Área de transferência universal da Apple no iPhone, Mac ou iPad

Como usar a Área de transferência universal da Apple no iPhone, Mac ou iPad
Fonte: Tecnoblog