Category: iOS

Todos os iPhones com iOS 18 poderão receber o iOS 19, diz site

Todos os iPhones com iOS 18 poderão receber o iOS 19, diz site

iPad Pro 2017, segunda geração do tablet, pode ficar sem atualização para o iOS 19 (Imagem: Paulo Barba/Tecnoblog)

O iOS 19 pode manter a lista de iPhones compatíveis com o iOS 18, divulgou o site francês iPhoneSoft. Segundo o site, que tem um histórico de acerto em vazamentos, os iPhones XS/XR e mais novos terão suporte para o iOS 19. Porém, a situação muda nos tablets: o iPad Pro 2017 e iPad 7ª geração (2019) não serão capazes de rodar a nova versão do sistema operacional.

Por que o iPad Pro 2017 e iPad 7 podem não receber o iPadOS 19?

Segundo o iPhoneSoft, os processadores A10 do iPad 7 e A10X Fusion do iPad Pro 2017 não são capazes de rodar com excelência o iPadOS 19 (que é basicamente o iOS 19 pensado no formato de tablet). O próximo sistema operacional da Apple exigirá um dispositivo com o SoC A12 ou superiores.

A exigência do iOS 19 é a mesma do iOS 17 e do iOS 18. Assim, na parte dos iPhones, não deve haver uma alteração na lista de celulares compatíveis com a nova versão do sistema operacional — no máximo haverá um novo iPhone, caso o lançamento do iPhone SE 4 se concretize em 2025.

Naturalmente, nem todos os recursos do iOS 19 chegarão para os modelos mais antigos do iPad e do iPhone — ainda que a lista de celulares compatíveis seja a mesma. Com o iOS 18, por exemplo, os recursos do Apple Intelligence só estão disponíveis na linha iPhone 16, iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max.

O iOS 19 pode ser oficialmente apresentado pela Apple em junho de 2025. A big tech costuma anunciar suas novidades para softwares durante o WWDC, seu evento para desenvolvedores que ocorre sempre sexto mês do ano.

Quais iPhones podem ser compatíveis com o iOS 19?

iPhone 15, 15 Plus, 15 Pro e 15 Pro Max

iPhone 14, 14 Plus, 14 Pro e 14 Pro Max

iPhone 13, 13 Mini, 13 Pro e 13 Pro Max

iPhone 12, 12 Mini, 12 Pro e 12 Pro Max

iPhone 11, 11 Pro e 11 Pro Max

iPhone XS e XS Max

iPhone XR

iPhone SE 2, SE 3 e SE 4 (este com lançamento especulado para 2025)

Quais iPads podem ser compatíveis com o iPadOS 19?

iPad mini de 5ª geração (2019) e mais novos

iPad de 8ª geração (2020) e mais novos

iPad Air de 3ª geração (2019) e mais novos

iPad Pro de 3ª geração (2018) e mais novos

Com informações: iPhoneSoft e 9to5Mac
Todos os iPhones com iOS 18 poderão receber o iOS 19, diz site

Todos os iPhones com iOS 18 poderão receber o iOS 19, diz site
Fonte: Tecnoblog

Apple recorre de decisão no Brasil que afeta App Store

Apple recorre de decisão no Brasil que afeta App Store

Apple entra com recurso contra decisão do Cade que a obriga a liberar sideloading e outros sistemas de pagamentos na App Store no Brasil (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Apple recorreu da decisão do Cade que a obriga a liberar o pagamento sistemas de terceiro na App Store brasileira. O recurso foi apresentado pela big tech nesta quinta-feira (5) e, até o momento dessa publicação, não foi julgado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica. A decisão do Cade também obriga a Apple a permitir o sideloading no iOS.

A informação do recurso foi revelada pelo site Telesíntese. No pedido de recurso, a Apple alega que a decisão da Superintendência-Geral do Cade é desproporcional e sem justificativa legal, além de afirmar que é impossível cumprir os prazos exigidos pelo órgão. O Conselho deu à big tech 20 dias para atender as demandas. Em caso de descumprimento, a empresa terá uma multa diária de R$ 250 mil.

A big tech também repete argumentos usados na decisão da Justiça americana que a obrigou a liberar o pagamento de terceiros na App Store nos Estados Unidos: a decisão do Cade traz riscos à segurança do iOS. O mesmo argumento foi apresentado após a UE aprovar a Lei de Mercados Digitais, que obrigou a permissão de sideloading no iPhone.

Decisão do Cade pede que Apple libere sistemas de pagamentos de terceiros na App Store (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O que é o processo do Cade contra a Apple?

No dia 26 de novembro, o Cade julgou uma queixa do Mercado livre contra a Apple. Na queixa, a plataforma de market place acusou a big tech de aplicar restrições que impedem ou limitam compras dentro dos apps de serviços digitais — que inclui e-commerce e streaming, por exemplo.

A queixa do Mercado Livre se assemelha às acusações da Epic Games contra a prática da Apple de impedir o pagamento por outros meios que não o sistema de pagamento da App Store.

Além de obrigar a Apple a permitir o serviço de pagamento de terceiros, o Cade exigiu que a big tech libere o sideloading (instalação de apps fora das lojas) e lojas alternativas no iOS.

No entanto, a decisão do Cade não significa que o processo está encerrado. A medida de liberar o sideloading e sistemas de pagamentos de terceiros é uma ação preventiva, que poderá ser desfeita se o julgamento do caso mostrar que a Apple está agindo conforme a legislação. O problema é que não há prazo certo para o fim do processo.

Com informações: Telesíntese e MacMagazine
Apple recorre de decisão no Brasil que afeta App Store

Apple recorre de decisão no Brasil que afeta App Store
Fonte: Tecnoblog

Cade determina que Apple remova restrições a serviços de pagamentos no iOS

Cade determina que Apple remova restrições a serviços de pagamentos no iOS

Apple (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (SG/Cade) instaurou um processo administrativo contra a Apple para apurar se a companhia tem dificultado o uso de serviços de pagamentos de terceiros no iOS. O procedimento é resultado de uma queixa aberta pelo Mercado Livre.

A queixa foi registrada em dezembro de 2022. Nela, o Mercado Livre argumenta que a Apple impõe a desenvolvedores de aplicativos e serviços digitais, como streaming de vídeo, uma série de restrições que impedem ou limitam compras dentro desses apps por meio de serviços que competem com os da Apple.

Ainda de acordo com a argumentação do Mercado Livre, a política da Apple:

“impede o surgimento de outros distribuidores de bens e serviços digitais em dispositivos iOS”;

“restringe o crescimento de desenvolvedores de bens e serviços digitais”.

Em linhas gerais, a principal queixa do Mercado Livre diz respeito à imposição da Apple para o uso de seu próprio sistema de pagamento em compras efetuadas em aplicativos distribuídos via App Store. No entendimento do Mercado Livre, essa política desfavorece o Mercado Pago e serviços similares de outras empresas.

Cartão de crédito e app do Mercado Pago (imagem: divulgação/Mercado Pago)

Apple terá que permitir serviços de pagamento de terceiros

Após o registro da queixa do Mercado Livre, o assunto passou a ser extensivamente investigado, tal como mostra a série de documentos do processo 08700.009531/2022-04.

Com base nesses esforços, a SG/Cade determinou, como medida preventiva, que a Apple permita que desenvolvedores e usuários do iOS no Brasil tenham a liberdade de escolher sistemas de pagamento para compras in-app (dentro de aplicativos).

À Apple foi dado o prazo de 20 dias para a implementação dos mecanismos necessários para isso, sob pena de multa diária de R$ 250 mil em caso de descumprimento.

“A ação visa proteger o bem-estar coletivo, o interesse público e a livre concorrência no mercado e tem previsão na legislação”, informa a SG/Cade em nota.

Essa é uma medida preventiva, o que significa que deverá ser cumprida até o processo ser concluído, o que não tem prazo fixo para acontecer. “Ao final da instrução, a Superintendência-Geral opinará pela condenação ou arquivamento do caso”, informa o órgão.

O Tecnoblog pediu um posicionamento sobre o assunto à Apple, mas a companhia informou que não irá se manifestar.

O Mercado Livre também foi procurado pelo Tecnoblog. Esta notícia será atualizada se obtivermos retorno da companhia.
Cade determina que Apple remova restrições a serviços de pagamentos no iOS

Cade determina que Apple remova restrições a serviços de pagamentos no iOS
Fonte: Tecnoblog

Como saber se o iPhone tem jailbreak? Veja os sinais de que o iOS foi modificado

Como saber se o iPhone tem jailbreak? Veja os sinais de que o iOS foi modificado

Confira alguns sinais de que o seu iPhone pode ter passado por um jailbreak (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Você poderá saber se o iPhone tem jailbreak ao localizar aplicativos suspeitos ou lojas além da App Store instalados no aparelho, verificar interfaces diferentes ou ao se deparar com erros na atualização do iOS.

O jailbreak é uma modificação não oficial do iOS que permite ao usuário instalar apps alternativos e personalizar o celular com recursos não nativos. Vale destacar que um iPhone com jailbreak não é a mesma coisa que um iPhone hackeado.

A seguir, saiba como verificar indícios de que o seu iPhone passou por jailbreak.

Índice1. Procure por lojas de aplicativos além da App Store2. Procure por apps suspeitos não oficiais3. Verifique se a interface tem elementos diferentes do iOS4. Tente atualizar o iOSTer jailbreak no iPhone é o mesmo que ter o iPhone hackeado?Qual a diferença entre ter um iPhone com jailbreak e um iPhone hackeado?É possível tirar o jailbreak do iPhone?

1. Procure por lojas de aplicativos além da App Store

Uma das formas de saber se o iPhone tem jailbreak consiste em verificar se existem lojas de aplicativos alternativas que não sejam a App Store. Ferramentas como Cydia, Zebra e Sileo são bons indicadores de que o sistema do iPhone precisou reduzir camadas de segurança para permitir lojas de apps não autorizados pela Apple.

Ilustração de loja de apps alternativo em um iPhone com jailbreak (Imagem: Reprodução/iOS)

2. Procure por apps suspeitos não oficiais

Verificar apps não oficiais no iPhone também é bom indício de que houve jailbreak, já que algumas ferramentas exigem que o dispositivo seja alterado para que haja instalação. Vale averiguar se o app suspeito está ou não na App Store e, caso não esteja, as chances de jailbreak no iPhone aumentam ainda mais.

Um iPhone com jailbreak pode instalar apps fora da App Store (Imagem: Reprodução/Cydia)

3. Verifique se a interface tem elementos diferentes do iOS

Navegue por diferentes diretórios do iPhone para verificar se há elementos ou interfaces não oficiais do iOS, que são características comuns de jailbreak. Se o design não tiver sido alterado por um app oficial da App Store, é bem possível que a personalização seja fruto de uma modificação não autorizada do iOS.

Jailbreak em iPhones permite a ativação de interfaces personalizadas (Imagem: Reprodução/iOS)

4. Tente atualizar o iOS

Acesse “Ajustes”, entre em “Geral” e vá em “Atualização de Software” para atualizar o iOS. Caso se depare com mensagens consecutivas de erro, pode ser que o seu iPhone foi modificado com jailbreak e não permite updates do sistema operacional para evitar problemas com a alteração não autorizada do iOS.

Você poderá enfrentar erros de atualização do iOS em um iPhone com jailbreak (Imagem: Reprodução/iOS)

Ter jailbreak no iPhone é o mesmo que ter o iPhone hackeado?

Não. Jailbreak pode ser considerado uma forma de hacking, já que há exploração de um sistema digital para modificar o funcionamento nativo do iPhone. Mas o jailbreak não tem caráter malicioso e é usado para personalização, enquanto hackear um iPhone tem o objetivo claro de acessar dispositivos alheios de forma não autorizada.

Qual a diferença entre ter um iPhone com jailbreak e um iPhone hackeado?

Ter um iPhone com jailbreak refere-se a uma modificação do iOS feita de forma intencional e consentida pelo dono do dispositivo. Por mais que elimine camadas de segurança do iPhone, o jailbreak não significa que o dispositivo foi comprometido por terceiros: o controle e gestão permanecerão exclusivamente nas mãos do usuários.

Já ter um iPhone invadido envolve uma ação maliciosa feita por terceiros, geralmente via malware ou spyware, de forma não consentida pelo proprietário do dispositivo. A invasão permite que outros indivíduos controlem e acessem as informações do iPhone, facilitando o roubo de dados e golpes cibernéticos.

Em suma, o jailbreak é uma forma de hacking não maliciosa feita pelo dono do iPhone para maior gerenciamento de apps e possibilidades de personalização. Já invasões a um iPhone são atos orquestrados por terceiros não autorizados, com o objetivo de comprometer o dispositivo e coletar dados alheios.

É possível tirar o jailbreak do iPhone?

Sim. Você pode reverter o jailbreak ao restaurar o iPhone pelo PC (Windows ou Mac). A restauração fará com que seu iPhone volte para a versão de fábrica, o que eliminará o jailbreak feito no dispositivo.
Como saber se o iPhone tem jailbreak? Veja os sinais de que o iOS foi modificado

Como saber se o iPhone tem jailbreak? Veja os sinais de que o iOS foi modificado
Fonte: Tecnoblog

iPhones sob custódia policial reiniciam sozinhos e prejudicam perícias

iPhones sob custódia policial reiniciam sozinhos e prejudicam perícias

iPhones mantido sob custódia policial e com iOS 18 estão reiniciando sozinhos e isso é um problema (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Algumas polícias dos Estados Unidos estão passando por um problema grave com iPhones apreendidos. Os celulares da Apple com iOS 18.1 sob custódia da polícia estão reiniciando sozinhos e dificultando a perícia. A possível causa para isso, segundo os próprios policiais, é o novo iOS que faz o iPhone dar um reboot caso fique muito tempo sem conectar a uma rede celular — mas não sabemos se é bug ou feature.

O caso foi revelado pelo site 404Media, que teve acesso a documentos de um departamento policial — possivelmente da cidade de Detroit, Michigan. No documento, oficiais avisam colegas e peritos que iPhones armazenados para perícias podem resetar sozinhos. Esse reboot prejudica o desbloqueio do aparelho e dificultar a extração de dados.

Como funciona esse reboot do iOS 18?

Pelo que se sabe, os iPhones reiniciam após um dia sem conexão ou inatividade de rede celular. Após um modelo passar pelo reboot, ele envia o sinal para outros iPhones realizarem o mesmo. A dúvida é se isso é um recurso do iOS 18 ou um bug similar ao que já aconteceu com o iPhone em outras versões — inclusive o próprio iOS 18 chegou com uma falha desse tipo, no qual o celular reiniciava do nada.

iOS 18.1 seria causa de reboots em iPhones, mas resta saber se é bug ou feature (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Ao ser reiniciado, o iPhone entra no estado chamado de BFU (sigla em inglês para Antes do Primeiro Desbloqueio), que só permite o desbloqueio pelo PIN e criptografa todos os dados do celular. Esse estado dificulta a extração de dados e o trabalho da perícia.

Feito o primeiro desbloqueio, o celular entra no estado AFU (sigla em inglês para Depois do Primeiro Desbloqueio). Aqui os dados são descriptografados — e o Touch ID e o FaceID podem ser usados.

O 404Media tentou contato com a Apple para saber se isso era uma feature ou bug, mas a big tech não respondeu.

Como esses iPhones estavam armazenados?

Segundo o documento obtido pelo 404Media, entre os iPhones rebotados estavam alguns modelos em modo avião. Contudo, um dos casos envolveu um modelo que estava em uma gaiola de Faraday.

Relembrando as aulas de física, essa gaiola gera uma blindagem no envio e recebimento de dados do iPhone. Assim, a polícia evita que o dono do aparelho envie algum comando para apagar dados importantes salvos nos aparelhos.

Com informações: 404 Media e Android Authority
iPhones sob custódia policial reiniciam sozinhos e prejudicam perícias

iPhones sob custódia policial reiniciam sozinhos e prejudicam perícias
Fonte: Tecnoblog

iPhone: Usuários estão instalando o iOS 18.1 mais rápido que o iOS 17.1

iPhone: Usuários estão instalando o iOS 18.1 mais rápido que o iOS 17.1

Taxa de instalação do iOS 18.1 em iPhones é mais rápida que instalação do iOS 17.1 (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Os usuários de iPhone estão adotando o iOS 18.1 mais rapidamente que o iOS 17.1, revelou Tim Cook nesta quinta-feira (31). O iOS 18.1 é a versão do sistema operacional da Apple que estreia os recursos de inteligência artificial da empresa. A revelação do CEO da big tech aconteceu durante a apresentação de resultados do último trimestre.

Segundo Cook, a taxa de atualização para o iOS 18.1 é o dobro da taxa de atualização do iOS 17.1. O iOS 18.1 foi liberado oficialmente na segunda-feira, dia que abriu a semana de lançamentos da Apple. Entre segunda e quarta-feira a big tech lançou um novo iMac de 24 polegadas, um novo Mac Mini e a nova geração dos MacBooks Pro — todos os dispositivos usam processadores da linha Apple Silicon M4.

Por que os usuários estão instalando o iOS 18.1?

A causa para essa agilidade dos usuários em atualizar o iPhone para o iOS 18.1 é, provavelmente, a chegada do Apple Intelligence. Tim Cook não chega a apontar o motivo, mas é a especulação mais forte. Os usuários podem estar curiosos para testar os recursos de inteligência artificial da Apple.

Outro ponto interessante dessa informação é que o iOS 18.1 só está disponível para as linhas iPhone 15 e iPhone 16. Ou seja, até mesmo quem não está recebendo os recursos do Apple Intelligence se adiantou para atualizar o seu iPhone.

iOS 18.1 tem coisas mais interessantes que o iOS 17.1

Pelo menos quando falamos de IA generativa, os recursos do iOS 18.1 são bem mais interessantes que o 17.1. A nova versão do iOS permite que os usuários criem slides de até 15 segundos através da Apple Intelligence.

O usuário pode pedir que a IA generativa busque na galeria as fotos de alguma pessoa (que você já tenha identificado) e crie a arte desejada. É possível “dirigir” o vídeo, dizendo que quer as fotos de um determinado dia e dizendo qual foto deve aparecer.

E sim, a Apple Intelligence tem aquela função que é praticamente básica nas IAs: criar textos e refazer textos. Você também pode eliminar elementos de imagens, como pessoas que estejam atrapalhando a cena.

Com informações: Apple Insider e 9to5Mac
iPhone: Usuários estão instalando o iOS 18.1 mais rápido que o iOS 17.1

iPhone: Usuários estão instalando o iOS 18.1 mais rápido que o iOS 17.1
Fonte: Tecnoblog

Como limpar o cache do Safari no iPhone e Mac

Como limpar o cache do Safari no iPhone e Mac

Saiba o passo a passo para excluir o cache do navegador Safari no iPhone e Mac (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Limpar o cache do Safari é uma ótima forma de otimizar seu iPhone ou computador Mac. Os donos de smartphone da Apple podem fazer essa ação ao acessar o menu “Armazenamento do iPhone” e usar a ferramenta para excluir arquivos temporários do navegador.

Os donos de Mac devem fazer um caminho diferente, abrindo as configurações de privacidade do próprio navegador. Em ambos os casos, é possível remover os dados temporários de sites específicos ou de todas as páginas de uma vez.

A seguir, veja o passo a passo para limpar o cache do Safari no iPhone e no Mac.

ÍndiceComo limpar o cache do Safari no iPhone1. Abra o menu “Geral” no app Ajustes2. Toque em “Armazenamento do iPhone”3. Busque pelo app “Safari”4. Toque em “Dados dos Sites”5. Exclua os caches individualmente6. Selecione “Remover Todos os Dados” de cache do SafariComo limpar o cache do Safari no Mac1. Acesse a opção “Ajustes” do navegador Safari2. Clique em “Privacidade”3. Clique em “Gerenciar Dados de Sites”4. Marque os sites que você vai excluir o cache do SafariComo limpar o cache do Safari no Mac pelo atalhoO que acontece ao limpar o cache do Safari?Posso limpar apenas o cache do Safari sem excluir o histórico de navegação?Vou perder minhas senhas salvas ao limpar o cache do Safari?Limpar o cache do Safari melhora a velocidade do navegador?

Como limpar o cache do Safari no iPhone

1. Abra o menu “Geral” no app Ajustes

Abra o app Ajustes no seu iPhone e, depois, acesse “Geral” para ver detalhes de configurações e preferências do smartphone.

Abrindo o app “Ajustes” e acessando o menu “Geral” (Imagem: Reprodução/Apple)

2. Toque em “Armazenamento do iPhone”

Toque na opção “Armazenamento do iPhone” para ver a lista com o espaço ocupado pelos aplicativos instalados no telefone.

Acessando o menu “Armazenamento do iPhone” (Imagem: Reprodução/Apple)

3. Busque pelo app “Safari”

Desça a tela até encontrar o aplicativo Safari e toque em cima para acessar detalhes do navegador.

Abrindo as informações de armazenamento do Safari (Imagem: Reprodução/Apple)

4. Toque em “Dados dos Sites”

Toque na opção “Dados dos Sites” para ver informações das páginas visitadas usando o navegador. Bem como, encontrar a opção para remover o cache do Safari.

Selecionando o menu “Dados dos Sites” (Imagem: Reprodução/Apple)

5. Exclua os caches individualmente

Arraste o dedo da direita para esquerda em cima do nome do site que você quer remover o cache individualmente. Então, toque no botão “Apagar” para excluir os dados temporários da página.

Excluindo o cache de uma página individualmente (Imagem: Reprodução/Apple)

6. Selecione “Remover Todos os Dados” de cache do Safari

Caso queira apagar o cache do Safari com todos os sites visitados, toque em “Remover todos os Dados”. Em seguida, selecione a opção “Remover Agora” para concluir.

Removendo o cache do Safari (Imagem: Reprodução/Apple)

Como limpar o cache do Safari no Mac

1. Acesse a opção “Ajustes” do navegador Safari

Abra o Safari no seu computador Mac e clique no nome do navegador, no canto superior esquerdo, para ver um menu de opções. Então, selecione “Ajustes” para acessar a janela de configurações.

Acessando o menu “Ajustes” do Safari (Imagem: Reprodução/Apple)

2. Clique em “Privacidade”

Clique na opção “Privacidade” para acessar mais recursos do navegador.

Abrindo o menu “Privacidade” do Safari (Imagem: Reprodução/Apple)

3. Clique em “Gerenciar Dados de Sites”

Clique no botão “Gerenciar Dados de Sites” para acessar o recurso para deletar o cache do Safari.

Acessando o menu “Gerenciar Dados de Sites” (Imagem: Reprodução/Apple)

4. Marque os sites que você vai excluir o cache do Safari

Escolha os sites que você quer remover os dados, os cookies e o cache do Safari. Depois, clique em “Remover” para apagar as informações das páginas selecionadas.

Caso queira excluir o cache de todas as páginas visitadas no Safari, basta clicar em “Remover Tudo” para concluir a ação.

Limpando os cache e outros dados das páginas do Safari (Imagem: Reprodução/Apple)

Como limpar o cache do Safari no Mac pelo atalho

Use o atalho no teclado Command + Option + E para excluir o cache do Safari automaticamente.

O que acontece ao limpar o cache do Safari?

Ao limpar o cache do Safari, você realiza uma espécie de “limpeza geral” no navegador. Isso traz diversos benefícios, como:

Melhoria de desempenho: remove arquivos temporários que podem deixar o Safari mais lento, tornando a navegação mais rápida;

Atualização de páginas: garante que você sempre veja a versão mais recente dos sites que visita;

Senhas: suas senhas continuam salvas e não são excluídas após a limpeza;

Cookies: os cookies, que armazenam suas preferências em sites, são removidos com a limpeza do cache. Isso pode afetar o login e a personalização de algumas páginas;

Reforço da segurança: elimina dados que poderiam ser usados por sites maliciosos para rastrear suas atividades online;

Economia de espaço: libera espaço de armazenamento no seu dispositivo, especialmente em iPhones com pouca memória disponível.

Posso limpar apenas o cache do Safari sem excluir o histórico de navegação?

Sim, você pode excluir apenas o cache do Safari sem apagar seu histórico de navegação. Essa ação deve ser feita manualmente, excluindo os dados temporários de uma página específica nas configurações do navegador para iPhone ou Mac.

Entretanto, se você optar por limpar o histórico de navegação do Safari, essa ação excluirá todos os dados relacionados aos sites visitados no navegador. Isso também inclui os arquivos de cache e cookies.

Vou perder minhas senhas salvas ao limpar o cache do Safari?

Não, limpar o cache do Safari não apagará as senhas salvas no navegador. As senhas são armazenadas em arquivos separados do cache, que serve para guardar dados temporários da sua navegação.

Contudo, ao limpar o cache, os cookies, pequenos arquivos que os sites usam para lembrar suas preferências e logins, também serão removidos. Isso significa que você precisará fazer login novamente nos sites que visitou anteriormente.

Limpar o cache do Safari melhora a velocidade do navegador?

Sim, limpar o cache do Safari pode melhorar a velocidade do navegador. O cache armazena arquivos temporários de páginas que você já visitou, fazendo com que os sites carreguem mais rápido da próxima vez. Contudo, com o tempo, os arquivos acumulados podem tornar o uso mais lento.

Excluir os arquivos temporários do Safari também é uma forma de limpar o cache do iPhone. Isso ajuda a liberar mais espaço de armazenamento, além de contribuir com a economia de bateria e até mesmo aumentar a segurança do seu dispositivo.
Como limpar o cache do Safari no iPhone e Mac

Como limpar o cache do Safari no iPhone e Mac
Fonte: Tecnoblog

Como sair do Facebook? Saiba desconectar de outros dispositivos remotamente

Como sair do Facebook? Saiba desconectar de outros dispositivos remotamente

Você pode desconectar a conta do Facebook do dispositivo local e de outros aparelhos remotamente (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Para sair da conta do Facebook, você deve acessar o menu de seu perfil e usar a opção “Sair”. O comando fará com que você faça logout na plataforma em seu dispositivo (celular ou PC).

Você também pode desconectar o Facebook de outros dispositivos remotamente, ao gerenciar as sessões com a conta no menu “Registro de atividades”.

A seguir, saiba como desconectar o Facebook de aparelhos via celular ou PC.

ÍndiceComo sair do Facebook pelo celular1. Abra o Facebook e entre no menu de configurações2. Vá em “Sair” para desconectar a conta do FacebookComo sair do Facebook pelo PC1. Acesse o Facebook pelo navegador ou inicie o app2. Clique em “Sair” para deslogar do Facebook pelo PCComo desconectar o Facebook de outro dispositivo pelo celular1. Inicie o Facebook e acesse as configurações do app2. Vá em “Registro de atividades” para ver a lista de login3. Desconecte a sessão do Facebook em outros dispositivosComo desconectar o Facebook de outro dispositivo pelo PC1. Acesse o Facebook pelo browser ou abra o aplicativo2. Abra o menu “Configurações e privacidade” do Facebook3. Acesse o registro de atividades de sua conta Facebook4. Entre na seção “Onde você fez login” no menu de configurações5. Finalize sessões do Facebook em outros dispositivosPor que não consigo sair do Facebook?Dá para ver o histórico de dispositivos que acessaram minha conta do Facebook?O que fazer se eu não reconhecer um dispositivo conectado à minha conta do Facebook?Sair do Facebook também remove as informações de login salvas no dispositivo?

Como sair do Facebook pelo celular

1. Abra o Facebook e entre no menu de configurações

Abra o app do Facebook em seu dispositivo móvel (Android ou iOS). Em seguida, toque no seu ícone de avatar localizado no canto superior direito (Android) ou no canto inferior direito (iOS) para sair do Facebook pelo celular.

Acessando o menu de configurações do Facebook pelo celular (Imagem: Reprodução/Android e Facebook)

2. Vá em “Sair” para desconectar a conta do Facebook

Desça a tela e vá na opção “Sair” para sair do Facebook. Confirme novamente a ação no pop-up aberto para sair do Facebook no celular.

Saindo da conta do Facebook pelo celular (Imagem: Reprodução/Facebook)

Como sair do Facebook pelo PC

1. Acesse o Facebook pelo navegador ou inicie o app

Acesse facebook.com pelo navegador ou inicie o aplicativo do Facebook para desktop. Em seguida, faça login com sua conta na rede social.

Acessando a plataforma do Facebook pelo PC (Imagem: Reprodução/Facebook)

2. Clique em “Sair” para deslogar do Facebook pelo PC

Clique no seu ícone de avatar (localizado no canto superior direito) e vá na opção “Sair” para sair do Facebook pelo PC.

Saindo da conta do Facebook pelo PC (Imagem: Reprodução/Facebook)

Como desconectar o Facebook de outro dispositivo pelo celular

1. Inicie o Facebook e acesse as configurações do app

Inicie o aplicativo do Facebook em seu dispositivo móvel (Android ou iOS). Depois, toque em seu ícone de avatar localizado no canto superior direito (Android) ou no canto inferior direito (iOS), abra a seção “Configurações e privacidade” e vá em “Configurações”.

Acessando as configurações da conta do Facebook pelo celular (Imagem: Reprodução/Android e Facebook)

2. Vá em “Registro de atividades” para ver a lista de login

Desça a tela e entre na seção “Registro de atividades”. Na tela seguinte, abra o menu “Informações sobre login e segurança”, e vá em “Onde você fez login” para desconectar o Facebook de outro celular ou dispositivo.

Acessando os registros de atividade do Facebook (Imagem: Reprodução/Facebook)

3. Desconecte a sessão do Facebook em outros dispositivos

Toque no menu de três pontos de uma sessão e escolha “Sair” para desconectar o Facebook de outros dispositivos.

Desconectando o Facebook em outros dispositivos (Imagem: Reprodução/Facebook)

Como desconectar o Facebook de outro dispositivo pelo PC

1. Acesse o Facebook pelo browser ou abra o aplicativo

Acesse a página da web facebook.com pelo navegador ou abra o aplicativo do Facebook para computador. Em seguida, faça login com a sua conta na plataforma.

Acessando a plataforma do Facebook pelo PC (Imagem: Reprodução/Facebook)

2. Abra o menu “Configurações e privacidade” do Facebook

Clique em seu ícone de avatar (localizado no canto superior direito) e escolha a opção “Configurações e privacidade”.

Abrindo o menu de configurações do Facebook pelo PC (Imagem: Reprodução/Facebook)

3. Acesse o registro de atividades de sua conta Facebook

Vá em “Registro de atividades” para analisar as informações de sua conta Facebook.

Entrando na seção “Registros de Atividades” do Facebook (Imagem: Reprodução/Facebook)

4. Entre na seção “Onde você fez login” no menu de configurações

Clique na seção “Onde você fez login” para desconectar o Facebook de outros dispositivos conectados à sua conta.

Acessando a guia “Onde você fez login” do Facebook (Imagem: Reprodução/Facebook)

5. Finalize sessões do Facebook em outros dispositivos

Clique no menu de três pontos de um acesso, e vá em “Sair” para desvincular a conta do Facebook do dispositivo selecionado de maneira remota.

Desconectando o Facebook de outros dispositivos remotamente (Imagem: Reprodução/Facebook)

Por que não consigo sair do Facebook?

Há situações em que você pode encontrar dificuldades ao fazer logout no Facebook ou finalizar sessões ativas em outros dispositivos. Alguns dos principais problemas que dificultam sair da conta do Facebook envolvem:

Tempo de processamento: erros temporários podem fazer com que o encerramento de sessões do Facebook em outros dispositivos levem mais tempo que o habitual;

Bugs do Facebook: falhas temporárias do Facebook podem impedir que você faça o logout da conta ou encerre sessões em outros dispositivos;

Caches do navegador: pode ser necessário limpar o cache de seu navegador para que você consiga sair de sua conta do Facebook;

Instabilidade da conexão: problemas com a conexão à internet podem impedir que você execute ações no Facebook, incluindo o logout.

Dá para ver o histórico de dispositivos que acessaram minha conta do Facebook?

Sim. Você pode entrar nas configurações do Facebook, acessar a guia “Registro de atividades”, e abrir a opção “Onde você fez login” para conferir o histórico de sessões com sua conta em dispositivos. Os registros vão incluir o aparelho usado, o endereço IP, além da data e horário de acesso.

Também é possível visualizar a lista completa com sites e aplicativos logados pelo Facebook, bastando acessar a guia “Apps e sites” nas configurações do Facebook.

O que fazer se eu não reconhecer um dispositivo conectado à minha conta do Facebook?

O primeiro passo consiste em encerrar imediatamente as sessões de sua conta Facebook em dispositivos não autorizados. O processo pode ser feito ao acessar as configurações do Facebook, entrar na seção “Registro de atividades”, abrir a opção “Onde você fez login” e finalizar sessões desconhecidas.

Em seguida, você deve realizar ações para proteger a conta do Facebook, incluindo a alteração da senha de acesso, a ativação da autenticação de dois fatores, a adição de um código de acesso ao login, e a habilitação de notificações sempre que um novo login for feito com a sua conta.

Sair do Facebook também remove as informações de login salvas no dispositivo?

Não necessariamente. Você encerrará a sessão do Facebook ao desconectar sua conta em um determinado dispositivo que não salvou o seu login. No entanto, terceiros poderão conectar-se novamente em seu perfil, caso as credenciais de acesso estejam salvas no aparelho.

Portanto, é essencial que você também altere a senha de acesso de sua conta Facebook depois de encerrar a sessão não autorizada em outros aparelhos. O método impedirá que terceiros retomem o acesso à sua conta, devido à atualização de suas credenciais.
Como sair do Facebook? Saiba desconectar de outros dispositivos remotamente

Como sair do Facebook? Saiba desconectar de outros dispositivos remotamente
Fonte: Tecnoblog

Como reproduzir um som para tirar água do celular

Como reproduzir um som para tirar água do celular

Sons em frequências específicas podem eliminar gotículas d’água nos alto-falantes de celulares (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Você pode usar aplicativos de terceiros, como Speaker Cleaner (Android) e Limpador de alto-falante (iOS), a fim de reproduzir som para tirar água do celular.

O método é voltado para eliminar gotículas d’água dos alto-falantes, caso você tenha derramado água no celular ou tenha derrubado o aparelho em uma poça, por exemplo.

Contudo, o procedimento é recomendável para dispositivos com resistência à água. Se o aparelho não tiver certificação IPX7 ou IP68, é melhor desligá-lo imediatamente, para evitar a queima de algum componente interno.

A seguir, saiba como usar áudio para tirar água do celular (Android ou iPhone)

ÍndiceComo emitir um som para tirar água do celular Android1. Abra a Play Store e baixe o aplicativo Speaker Cleaner2. Use o app para ejetar água dos alto-falantes do celularComo emitir um som para tirar água do iPhone1. Baixe o app Limpador de alto-falante pela App Store2. Reproduza som com o app para tirar a água do celularO som pode tirar água de todo o celular?Usar um som para tirar água do celular pode danificar os alto-falantes?Posso usar um secador para tirar água do celular?

Como emitir um som para tirar água do celular Android

1. Abra a Play Store e baixe o aplicativo Speaker Cleaner

Abra a Play Store em seu dispositivo Android. Em seguida, baixe o aplicativo Speaker Cleaner, da GeniusTools Labs. O app para expelir água do alto-falante tem uso gratuito, mediante a anúncios.

Baixando o Speaker Cleaner no dispositivo Android (Imagem: Reprodução/Android e Play Store)

2. Use o app para ejetar água dos alto-falantes do celular

Abra o aplicativo Speaker Cleaner e toque no “x” para fechar qualquer pop-up referente a planos pagos ou testes gratuitos. Selecione “Mode 1” e vá em “Start Cleaning” a fim de reproduzir som para tirar água do celular. Repita o processo nos demais modos, se necessário.

Tirando a água do celular com o Speaker Cleaner (Imagem: Reprodução/Android e Speaker Cleaner)

Como emitir um som para tirar água do iPhone

1. Baixe o app Limpador de alto-falante pela App Store

Inicie a App Store em seu celular. Depois, baixe o aplicativo gratuito Limpador de alto-falante, da DREAMTEAM APPS, usado para tirar água do iPhone.

Baixando o app Limpador de Alto-falante no iPhone (Imagem: Reprodução/iOS e App Store)

2. Reproduza som com o app para tirar a água do celular

Abra o aplicativo baixado como ClearTune e feche qualquer janela com oferta de planos pagos ou testes. Em seguida, selecione o tipo de onda sonora, escolha a velocidade, e toque no botão de reprodução a fim de tocar o áudio para tirar água do celular. Repita o processo em outras configurações, se necessário.

Usando o app Limpador de Alto-falante para tirar água do celular (Imagem: Reprodução/iOS e Limpador de Alto-falante)

O som pode tirar água de todo o celular?

Não, já que reprodução de sons em frequências específicas foca na retirada de gotículas d’água dos alto-falantes. Tenha em mente que a técnica não poderá secar o celular por completo ou remover quantidades de água que atingiram bateria, placa-mãe e outros componentes internos.

Usar um som para tirar água do celular pode danificar os alto-falantes?

Não, mas requer atenção em alguns pontos. Tratando-se de processos, a reprodução de sons em frequências específicas é uma técnica não invasiva, usada para causar vibração nos alto-falantes e fazer eles tremerem. Esse movimento é forte o suficiente para expulsar gotículas d’água pelas entradas do dispositivo.

Acontece que o aparelho não pode conter água nos componentes internos para este método, já que o processo é feito com o celular ligado e pode causar curto-circuito. Dispositivos com certificação IPX7 ou IP68 têm maior proteção para barrar a água, mas celulares sem esse selo ficam mais vulneráveis.

Para celulares sem a certificação de resistência à água, é recomendado que o método seja feito após o celular ter secado em ambiente arejado. E caso esteja com receio sobre a possibilidade de água no interior do celular, a melhor opção é levar o dispositivo a uma assistência técnica.

Posso usar um secador para tirar água do celular?

Não. O vento do secador empurrará as gotículas de água para dentro do dispositivo, ao invés de expulsá-las. Além disso, a temperatura quente do secador pode derreter componentes internos do smartphone, resultando em outros tipos de danos.

A primeira das recomendações caso deixe o celular cair na água é desligar o dispositivo. Em seguida, retire dispositivos removíveis (como cartão SIM), e seque o excesso de água do aparelho. Deixe o celular em um ambiente arejado, e religue-o após, no mínimo, cinco horas.
Como reproduzir um som para tirar água do celular

Como reproduzir um som para tirar água do celular
Fonte: Tecnoblog

Google Chrome vai sincronizar grupos de abas entre o celular e o desktop

Google Chrome vai sincronizar grupos de abas entre o celular e o desktop

Google Chrome vai sincronizar grupos de abas entre o celular e o desktop (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Google Chrome permitirá sincronizar grupos de abas entre dispositivos móveis e desktops.
A funcionalidade “Continue com esta aba” facilitará a retomada de navegação entre dispositivos.
O Google não informou datas exatas, mas a liberação dos recursos será progressiva nas próximas semanas.

O Google acaba de anunciar três novidades para o Chrome. A mais interessante e útil delas permitirá que você sincronize grupos de abas no navegador entre todos os seus equipamentos, sejam eles desktops, notebooks ou dispositivos móveis.

Imagine, como exemplo, que você está usando seu celular para pesquisar sobre pontos turísticos para visitar em sua próxima viagem. Você acabou abrindo três páginas nessa pesquisa e quer acessá-las mais tarde, no notebook.

Você pode então criar um grupo com essas páginas e nomeá-lo. Depois, esse conjunto de abas poderá ser aberto a partir da barra principal do Chrome em seu PC (e vice-versa).

Sincronização de grupos de abas no Chrome (imagem: reprodução/Google)

Grupos de abas no iOS (finalmente)

A função de criar grupos de abas já existe nas versões do Chrome para desktop e Android. Em clima de “antes tarde do que mais tarde”, o recurso vai ser liberado nas versões do navegador para iPhone e iPad.

O procedimento para criar grupos é fácil: basta pressionar uma aba por alguns segundos e, na lista de opções que surgir, tocar naquela que permite adicionar mais guias ali. Você pode inserir um nome para os grupos de abas, bem como organizá-los na ordem que preferir.

Com o Safari ficando mais “inteligente” no iOS 18, faz sentido o Google melhorar a experiência de uso de seu navegador no ecossistema da Apple.

Continue de onde parou (ou quase isso)

O terceiro recurso anunciado pelo Google, este em fase experimental, sugerirá páginas para o usuário revisitar com base em guias abertas previamente em outros dispositivos.

Você já pode fazer isso salvando a página na Lista de Leitura ou nos favoritos do navegador, mas a ideia do novo recurso é te dispensar desse trabalho. Para tanto, o Chrome sugerirá a reabertura de uma página que você visitou recentemente.

O funcionamento é simples: quando você abrir uma nova guia no Chrome em outro dispositivo, o navegador mostrará uma página com os dizeres “Continue com esta aba”.

O Google só não deixou claro quais critérios levará em conta para estimar se o usuário tem interesse em revisitar determinada página. Um deles pode ser uma leitura interrompida no meio da página, imagino.

Esse recurso funcionará tanto no Chrome para desktops quanto nas versões para iOS e Android.

“Continue com esta aba” no Chrome (imagem: reprodução/Google)

Para quando?

No anúncio sobre essas novidades, o Google não forneceu datas de disponibilização. É provável que os novos recursos sejam liberados nas próximas semanas, de modo progressivo. Os grupos de abas no iOS devem ser liberados já nos próximos dias.

Google Chrome vai sincronizar grupos de abas entre o celular e o desktop

Google Chrome vai sincronizar grupos de abas entre o celular e o desktop
Fonte: Tecnoblog