Category: Internet

My Year Deezer 2024: saiba como acessar a retrospectiva

My Year Deezer 2024: saiba como acessar a retrospectiva

My Deezer Year 2024 mostra artistas mais ouvidos e estatísticas (Imagem: Divulgação/Deezer)

A Deezer liberou o My Deezer Year 2024, retrospectiva que mostra o que o usuário mais ouviu no ano que se encaminha para o fim, além de uma playlist com as canções mais escutadas. É o equivalente da plataforma para o Wrapped do Spotify, que deve ser lançado nas próximas semanas.

A página especial traz ainda estatísticas curiosas sobre os hábitos de escuta e como seriam os elogios e “zoações” que o usuário receberia por seus gostos musicais. Além disso, a Deezer criou um quiz personalizado para cada usuário — a ideia é enviá-lo para os amigos e ver se eles conseguem acertar o que você ouviu ao longo do ano.

Quiz tem perguntas sobre seu gosto musical para os amigos tentarem acertar (Imagem: Divulgação/Deezer)

Como acessar o My Deezer Year 2024

O My Deezer Year 2024 deve aparecer ao abrir o aplicativo da Deezer nos próximos dias, mas se você não quer esperar, ele já está disponível: é só abrir a página especial da plataforma com a retrospectiva.

Mais ouvidos na Deezer em 2024

Além de liberar a retrospectiva, a Deezer também divulgou quais foram os artistas e músicas mais ouvidos no Brasil e no mundo em seu serviço de streaming.

Artistas mais ouvidos no Brasil

Henrique e Juliano

Gusttavo Lima

Jorge & Matheus

Ana Castela

Zé Neto & Cristiano

Sorriso Maroto

Marília Mendonça

Lauana Prado

Ludmilla

Grupo Menos é Mais

Músicas mais ouvidas no Brasil

Jorge & Mateus – Haverá Sinais

Dj GBR – Let’s Go 4

Lauana Prado – Me leva pra casa / Escrito nas Estrelas / Saudade

Felipe e Rodrigo – Gosta de Rua

Isadora Pompeo – Bênçãos que não têm fim

Zé Neto & Cristiano – Barulho do Foguete

fhop music – Tu és + Águas Purificadoras

The box – The Box Medley Funk 3

Gusttavo Lima – Canudinho

Manu – Daqui pra Sempre

Artistas mais ouvidos no mundo

Taylor Swift

David Guetta

The Weeknd

Billie Eilish

Imagine Dragons

Beyoncé

Coldplay

Dua Lipa

Ariana Grande

Rihanna

Músicas mais ouvidas no mundo

Teddy Swims – Lose Control

Benson Boone – Beautiful Things

Sabrina Carpenter – Espresso

Beyoncé – Texas Hold’ Em

Shaboozey – A Bar Song (Tipsy)

Miley Cyrus – Flowers

Ariana Grande – We Can’t Be Friends (Wait for Your Love)

Disturbed – The Sound of Silence

FloyyMenor – Gata Only

Billie Eilish – Birds of a Feather

My Year Deezer 2024: saiba como acessar a retrospectiva

My Year Deezer 2024: saiba como acessar a retrospectiva
Fonte: Tecnoblog

Que horas a Netflix libera séries e filmes? Entenda a dinâmica de lançamentos originais do streaming

Que horas a Netflix libera séries e filmes? Entenda a dinâmica de lançamentos originais do streaming

Netflix tem horários de lançamento específicos para obras originais e licenciadas; confira (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

A Netflix atualiza as séries e filmes originais às 5 horas (horário de Brasília) ou meia-noite (no horário do Pacífico). Já títulos licenciados (não originais) são disponibilizados na plataforma à meia-noite do horário local, que pode variar dependendo do fuso horário da região.

O horário de lançamento da Netflix se baseia na data e hora dos servidores da empresa. Logo, não há como adiantar o relógio do dispositivo ou usar serviços VPN para burlar o sistema e assistir às obras de maneira antecipada.

Você poderá saber o horário de lançamento de uma determinada obra ao identificar se ela é original ou licenciada e considerar os horários-base de estreia. Títulos originais serão identificados com um “N” na arte de capa, enquanto obras licenciadas não vão exibir a letra.

A seguir, descubra qual o horário em que a Netflix libera séries e filmes em sua plataforma.

ÍndiceQue horas a Netflix libera episódios de séries e filmes originais?Que horas a Netflix libera episódios de séries e filmes licenciados?É possível ver uma série ou filme da Netflix antes da estreia oficial?Mudar o relógio do celular afeta o horário que a Netflix libera séries?Dá para usar uma VPN para assistir séries e filmes antes do lançamento?Posso receber uma notificação quando a Netflix liberar novos conteúdos?

Que horas a Netflix libera episódios de séries e filmes originais?

A Netflix libera as séries e filmes originais no Brasil às 5h (horário de Brasília) ou meia-noite (no horário do Pacífico). Você poderá identificar séries e filmes originais ao observar um “N” vermelho no canto superior esquerdo da arte do título.

Indicador de obras originais na plataforma da Netflix (Imagem: Reprodução/Netflix)

Que horas a Netflix libera episódios de séries e filmes licenciados?

O horário em que a Netflix atualiza as séries e filmes não originais corresponde à meia-noite do horário local. No Brasil, a hora de lançamento pode variar de região para região, dependendo do fuso horário da localidade em que você está.

É possível ver uma série ou filme da Netflix antes da estreia oficial?

Sim, por meio do Netflix Preview Club. O programa da Netflix disponibiliza filmes e séries de maneira antecipada, e sem custos, para alguns usuários convidados de países como Estados Unidos, Alemanha e Espanha. Vale destacar que o Netflix Preview Club não está disponível para o Brasil.

Isso significa que quem reside no Brasil não encontra meios legais para assistir obras da Netflix de maneira antecipada, uma vez que o consumo de pirataria é considerado um ato ilegal e pode ferir o artigo 184 do Código Penal, caso haja distribuição ou fins lucrativos.

Mudar o relógio do celular afeta o horário que a Netflix libera séries?

Não, já que o horário de estreia da Netflix se baseia na data e hora dos servidores oficiais da plataforma de streaming e nos dados de localização de cada usuário. Em alguns casos, a Netflix pode deixar de funcionar se identificar que a data e hora do usuário não correspondem ao horário atual de sua localização.

Dá para usar uma VPN para assistir séries e filmes antes do lançamento?

Não. Usar VPN na Netflix vai alterar sua localidade, mas o fuso horário ainda estará atrelado à hora do lugar onde você está. E caso utilize uma VPN, a Netflix só exibirá títulos com direitos de distribuição global, como “Stranger Things” ou “Round 6”.

Posso receber uma notificação quando a Netflix liberar novos conteúdos?

Sim. Para receber notificações de estreias da Netflix, basta ativar o ícone de sino de títulos que ainda não foram lançados. A plataforma então enviará notificações quando as obras estiverem disponíveis, e esses títulos vão aparecer na guia “Minha lista”.
Que horas a Netflix libera séries e filmes? Entenda a dinâmica de lançamentos originais do streaming

Que horas a Netflix libera séries e filmes? Entenda a dinâmica de lançamentos originais do streaming
Fonte: Tecnoblog

Threads deve ter propagandas no app em 2025

Threads deve ter propagandas no app em 2025

Feed do Threads ainda não tem anúncios (Imagem: Divulgação/Meta e Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Meta estaria planejando colocar anúncios no Threads a partir de 2025. As propagandas começariam já em janeiro do ano que vem, com um pequeno número de empresas, segundo três pessoas que estão a par dos planos e foram consultadas pelo site The Information.

A publicação também aponta que uma equipe de publicidade do Instagram, divisão da Meta responsável pelo Threads, está liderando a iniciativa dos anúncios na rede social.

Equipes do Instagram já estariam trabalhando na plataforma de publicidade do Thredas (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Procurada pelo The Information, a Meta disse que a prioridade é trazer valor para os consumidores e que, portanto, não há atualmente recursos de publicidade ou monetização no Threads.

Na última chamada trimestral com investidores, Susan Li, diretora financeira da Meta, afirmou que a companhia não espera que o Threads seja uma “fonte significativa de faturamento em 2025”. Além disso, ela revelou que mais funcionalidades devem chegar ao aplicativo da rede.

Mais indícios de propaganda no Threads

Mesmo assim, parece ser apenas uma questão de tempo para a publicidade ocupar os feeds do Threads. Em uma entrevista ao The Verge em julho, Adam Mosseri, CEO do Instagram, disse que a Meta “definitivamente” tem planos de colocar anúncios na plataforma, mencionando que a rede precisa de dinheiro para pagar seus custos.

Alessandro Paluzzi, desenvolvedor especializado em fazer engenharia reversa em apps, descobriu recentemente que o código do Threads já traz a possibilidade de posts patrocinados — um pequeno texto aparece ao lado do nome do usuário.

Ver no Threads

Alternativas ao X vão precisar de dinheiro

Lançado oficialmente em julho de 2023, o Threads passou a representar uma alternativa ao X (antigo Twitter). Depois de um início estrondoso e de uma queda brusca, a rede vem crescendo de maneira estável. Segundo dados de novembro de 2024, a plataforma conta com 275 milhões de usuários ativos mensalmente.

Outro concorrente do X e do Threads é o Bluesky. A rede ganhou 1 milhão de usuários na última semana, chegando a 15 milhões. Para ganhar dinheiro, a empresa quer lançar assinaturas com acesso a recursos extras, como vídeos em alta definição e customização de perfil.

Com informações: Reuters, The Verge
Threads deve ter propagandas no app em 2025

Threads deve ter propagandas no app em 2025
Fonte: Tecnoblog

Prova de humanidade da World ID começa a funcionar no Brasil

Prova de humanidade da World ID começa a funcionar no Brasil

Dispositivo da World faz a captura e converte tosto da pessoa num hash único (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

A World ID, da startup Tools for Humanity, inicia a verificação de humanidade em São Paulo, a partir de 13/11, para pessoas com mais de 18 anos.
O dispositivo Orb captura imagens do rosto e da íris, convertendo-as em um certificado digital sem armazenar a fotografia original.
Potenciais usos da World ID incluem a diferenciação de humanos e bots, verificação de conta única e prevenção de perfis falsos.

A startup Tools for Humanity anuncia hoje a chegada oficial do serviço de verificação de humanidade World ID ao Brasil. As pessoas com mais de 18 anos poderão fazer a checagem totalmente gratuita a partir da quarta-feira (dia 13/11). Serão mais de dez pontos de verificação espalhados pela capital paulista.

A ideia da Fundação World, responsável pelo protocolo World, é diferenciar as interações humanas daquelas feitas por máquinas. Num momento de explosão da inteligência artificial pelo planeta, a World acredita que a verificação de humanidade será relevante diante de desafios como os deepfakes, deep nudes e fraudes de identificação, entre outros golpes.

O assunto é polêmico por causa das dúvidas sobre biometria e privacidade. A World tem entre seus fundadores Sam Altman, o CEO da OpenAI.

O CEO da OpenAI quer escanear a sua íris (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Como funciona o World ID?

Para verificar sua humanidade, a pessoa primeiro precisam baixar o World App e realizar um compromisso presencial num dos locais de verificação em São Paulo.

O curioso e futurístico dispositivo Orb captura uma imagem em alta resolução do rosto do usuário e outra dos olhos do usuário, para produzir a chamada textura da íris. Essa participação é totalmente voluntária e gratuita. Todo o procedimento leva cerca de 2 minutos.

A Tools for Humanity explica que a imagem da íris é convertida num certificado digital, de modo que as partes envolvidas no projeto não ficam com a fotografia original. Em vez disso, é como se um hash fosse associado ao usuário. “O World ID verifica a humanidade e a singularidade, não a identidade.”

Todo usuário que se cadastra no World ID recebe cerca de 50 tokens – inicialmente 25, e mais outros 25 com o passar do tempo.

Tools for Humanity realiza evento com jornalistas em São Paulo (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O gerente da operação no Brasil, Rodrigo Tozzi, explica que os dados criptografados são enviados da Orb para o smartphone da pessoa. Na sequência, todas as informações são imediatamente apagadas. Os esclarecimentos foram feitos num evento em São Paulo, do qual o Tecnoblog participou.

O projeto ainda envolve o protocolo World, a blockchain World Chain e a moeda Worldcoin (WLD), que é um token digital emitido a todos os participantes da rede.

Usos da World ID

Ainda de acordo com Tozzi, alguns dos potenciais usos da World ID são:

Diferenciar humanos de bots

Verificação de conta única

Recompensas e ações exclusivas em jogos

Em encontros, maximizar conexões de qualidade

Prevenção de perfis falsos

Prevenção de contas falsas e bots

Os números da World no mundo

Orbe da World vista de lado (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

7 milhões de humanos verificados

16 milhões de usuários do aplicativo World App

902 Orbs

Presença no Brasil

O World ID foi apresentado no Brasil pela primeira vez em julho de 2023, quando as Orbs fizeram uma espécie de turnê global. O dispositivo de captura de imagem passou por mais de 20 países e apresentou uma prévia dessa tecnologia.
Prova de humanidade da World ID começa a funcionar no Brasil

Prova de humanidade da World ID começa a funcionar no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Redes sociais sem fronteiras

Redes sociais sem fronteiras

O que o Threads, concorrente do Twitter/X lançado pela toda-poderosa Meta, tem em comum com o pequeno e independente Mastodon? Numa palavra: o Fediverso. O termo designa um conjunto de plataformas descentralizadas que se comunicam entre si através de um protocolo compartilhado. A ideia é que várias plataformas falem a mesma língua, de modo que o usuário não precise criar uma conta em cada uma delas. E, aos poucos, o Threads vem abraçando essa proposta.

Redes sociais sem fronteiras (Vitor Pádua / Tecnoblog)

Ele não é o único: o Bluesky, através de seu protocolo próprio, também opera nessa lógica. Será que esses novos players tornarão essa visão da web mais disseminada entre os usuários de redes sociais? Como seria a internet se não estivéssemos presos pelas fronteiras de cada plataforma? É o que especulamos no episódio de hoje. Dá o play e vem com a gente!

Participantes

Thiago Mobilon

Lucas Braga

Josué de Oliveira 

Emerson Alecrim

Conheça os robôs aspiradores da Kärcher (com DESCONTO!)

Hoje em dia, todo mundo tem uma rotina super apertada, e sobra pouco tempo pra dar conta da limpeza da casa. Por isso, a gente traz hoje um recado do pessoal da Kärcher.

A Kärcher é líder em soluções de limpeza. Com a linha de robôs aspiradores RCV Kärcher, você ganha um parceiro na hora da faxina. São vários modelos disponíveis, entre eles o RCV 1, ideal pra quem quer uma opção simples e eficiente.

O modelo é bastante prático, sem configuração nem aplicativo: basta usar o controle remoto e escolher o modo de limpeza. O RCV 1 varre, aspira e passa pano seco, e cabe tranquilamente embaixo dos seus móveis. Além disso, ele consegue subir em tapetes e pequenos degraus, contando com 90 minutos de autonomia. E se acabar a bateria, ele retorna sozinho à base pra recarregar.

Se interessou? Então entra lá em loja.karcher.com.br e confira esse e outros robôs aspiradores da Kärcher. Aproveite que os ouvintes do Tecnocast tem um cupom especial: usando o código TECNOCAST10, você ganha 10% de desconto, que pode ser tomado ao desconto de 5% se o pagamento for no Pix. Aproveita lá!

Prêmio MPB – Melhores Podcasts do Brasil: vote no Tecnocast

Gosta do nosso programa? Então acesse o site do prêmio (www.premiompb.com.br), faça o seu cadastro e escolha o Tecnocast na categoria “Tecnologia e telecomunicações”. Você pode votar uma vez por dia até 22 de novembro.

Mande seu recado

Grupos da Caixa Postal do Tecnocast:

Telegram: t.me/caixapostaltecnocast

WhatsApp: tbnet.me/caixapostaltecnocast

Você pode mandar comentários (inclusive em áudio, vai que você aparece no Tecnocast?), dúvidas, críticas e sugestões. Participe!Se preferir, você pode se comunicar conosco pela Comunidade e através do e-mail tecnocast@tecnoblog.net.

Entre também nos Canais do TB no WhatsApp

Canal do Tecnoblog

Canal do Achados do TB

Créditos

Produção: Josué de Oliveira

Edição e sonorização: Ariel Liborio

Arte da capa: Vitor Pádua

Assine o Tecnocast

Google Podcasts

Apple Podcasts

Spotify

Pocket Casts

Android (outros apps)

Feed RSS

Buzzsprout

Redes sociais sem fronteiras

Redes sociais sem fronteiras
Fonte: Tecnoblog

Google Agenda para web finalmente ganha modo escuro

Google Agenda para web finalmente ganha modo escuro

Google Agenda para web finalmente ganha modo escuro (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A versão web do Google Agenda (Google Calendar) não tinha um modo escuro, mas essa limitação está finalmente sendo resolvida. O recurso foi adicionado ao serviço junto com uma reformulação de interface que envolve botões, caixas de diálogo e fontes visualmente mais modernas.

Essa é uma daquelas mudanças simples, mas que podem fazer a diferença para quem usa o Google Agenda com frequência. Não por acaso, muita gente recorria a extensões para Chrome com o intuito de ativar um modo escuro não oficial na ferramenta.

As mudanças são baseadas no Material 3, a atual versão do padrão de design do Google. Ela está presente em vários serviços e softwares da companhia, como o Google Authenticator para Android, só para citar um exemplo recente.

O Material 3 permitiu ao Google Agenda receber quatro mudanças principais, de acordo com a própria companhia:

controles, como botões, caixas de diálogo e barras laterais, mais modernos e acessíveis;

tipografia da interface com fontes personalizadas e altamente legíveis;

ícones mais legíveis e nítidos;

e, claro, possibilidade de alternância entre modo claro e modo escuro.

Modo escuro no Google Agenda para navegadores (imagem: divulgação/Google)

Disponibilidade do novo Google Agenda para web

Apesar de o novo visual do Google Agenda ter sido anunciado para clientes do Google Workspace, ele também será liberado para contas pessoais no Google, em escala global.

Trata-se de uma atualização geral, portanto, mas progressiva. Alguns usuários já receberam a nova interface (não é o meu caso), mas o Google pode levar algumas semanas para liberá-la para todo mundo.

Quando a nova interface for disponibilizada em sua conta, bastará ir em Configurações, no canto direito superior da página, e selecionar entre os temas claro, escuro ou padrão do dispositivo na área Aparência.

O Google alerta que, como esta é uma atualização de interface, a mudança pode afetar a experiência de uso de extensões para o Google Agenda, pelo menos até essas ferramentas serem revisadas.
Google Agenda para web finalmente ganha modo escuro

Google Agenda para web finalmente ganha modo escuro
Fonte: Tecnoblog

Bluesky revela seus planos para lançar assinaturas

Bluesky revela seus planos para lançar assinaturas

Bluesky cresceu com insatisfeitos do antigo Twitter (Imagem: Lupa Charleaux / Tecnoblog)

O Bluesky anunciou, nesta quinta-feira (dia 24/10), a captação de US$ 15 milhões em uma rodada de investimentos. A rede social aproveitou para falar um pouco de seus planos, que incluem um modelo de assinatura.

Quais os diferenciais da assinatura do Bluesky?

Em uma publicação escrita pela chefe de operações Rose Wang, a empresa diz que seu plano pago deve trazer recursos como envio de vídeos em qualidade superior e novas opções de customização do perfil, como cores e molduras para foto de perfil.

O Bluesky também deu uma “cutucada” no X (antigo Twitter), dizendo que assinantes não terão um maior alcance para seus posts. O X Premium dá mais visibilidade às publicações de usuários que pagam. “O Bluesky sempre será gratuito para usar — acreditamos que a informação e o debate devem ser facilmente acessíveis, não trancados”, escreveu Wang.

Bluesky diz que assinatura será diferente do X (Imagem: Giovanni Santa Rosa / Tecnoblog)

Bluesky rejeita criptomoedas e NFTs

A rede social também se antecipou a possíveis críticas. A principal investidora da rodada é a Blockchain Capital, mas o Bluesky diz que não vai usar blockchains ou criptomoedas no AT Protocol, como é chamada a estrutura da rede.

A plataforma prometeu ainda que não vai “hiperfinanceirizar” a experiência social com tokens, criptomoedas, NFTs ou similares.

Migração do X faz Bluesky crescer

De acordo com a própria empresa, o Bluesky tem 13 milhões de usuários. Em julho de 2023, quando a rede social ainda operava no modelo de convites limitados, eram 1 milhão de usuários. Grande parte do crescimento do Bluesky veio após diversos problemas envolvendo o X.

Recentemente, a rede social de Elon Musk mudou o recurso de bloqueio, que passou a permitir que contas bloqueadas vejam os posts de quem as bloqueou. Muitos usuários não gostaram da alteração. Outro ponto polêmico foi a alteração nas políticas de treinamento de inteligência artificial. Vários artistas que usavam o X para divulgar seu trabalho saíram da rede, temendo o uso indevido de suas obras.

Antes disso, o bloqueio do X no Brasil, que durou pouco mais de um mês, também levou internautas a buscarem alternativas, impulsionando concorrentes.

Com informações: Bluesky, TechCrunch, The Verge

Bluesky revela seus planos para lançar assinaturas

Bluesky revela seus planos para lançar assinaturas
Fonte: Tecnoblog

6G atinge taxa de transmissão 5.000 vezes maior que 5G

6G atinge taxa de transmissão 5.000 vezes maior que 5G

Teste realizado por universidade inglesa conseguiu taxa de transmissão de 938 Gb/s (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A University College de Londres (UCL) conseguiu atingir uma taxa de transmissão de dados de 938 Gb/s com a rede 6G. Esse valor é 5.000 vezes maior que a taxa atingida pelo 5G. Os testes foram liderados por Zhixin Liu, professor do departamento de eletrônica e engenharia elétrica da universidade.

Para atingir essa taxa de transmissão, ou a velocidade como chamamos popularmente, a equipe liderada por Liu utilizou uma maior faixa de espectro de frequência. A rede 6G operou entre as faixas de 5 GHz e 150 GHz. Os pesquisadores também utilizaram uma técnica inovadora que combinou ondas de rádio e luz (ondas eletromagnéticas).

Por que o 6G atinge velocidades tão altas?

A proposta da rede 6G é atender a futura demanda das cidades inteligentes. Por isso, grandes centros e grandes metrópoles (como São Paulo e Nova York) precisam de conexões com altas taxas de transmissão de dados. O objetivo é que o 6G supere a velocidade de 1 Tbps.

6G estará nos celulares do futuro, mas indústria e cidades inteligentes serão os principais usuários (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Por mais que a alta taxa de transmissão do 6G seja ótima para o usuário comum, quem se beneficiará com isso é a indústria. A capacidade dessa conexão também permite que os sinais refletidos sejam reaproveitados.

Por exemplo, ele pode detectar o movimento de um objeto mesmo que não haja nenhum sensor. Imagine uma quilômetros de uma rodovia com antenas 6G. Esse uso da rede poderia detectar um possível acidente e enviar os dados rapidamente para um posto da PRF ou concessionária da via.

Naturalmente, o 6G também é uma evolução do 5G, que tem como foco a Internet das Coisas. Itens desse tipo se beneficiarão da nova conexão.

A técnica usada para atingir 938 Gb/s também é destaque. Combinar essas duas formas de ondas é difícil pois exige uma sincronização entre os dois tipos de ondas.

Absurdamente mais rápido que as operadoras do Brasil

Velocidade do 6G de teste da UCL supera em muito a internet mais rápida do Brasil, mas país está se preparando para a tecnologia (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Essa velocidade de internet de 938 Gb/s supera em muito os maiores planos do Brasil. Das três maiores provedoras do país, a TIM oferta um plano de internet com fibra com 2 Gb/s. Claro e Vivo possuem planos de 1 Gb/s.

A Anatel abriu em maio uma consulta pública para as primeiras etapas de implementação do 6G no Brasil — ainda que essa tecnologia só estreie em 2030 ou depois. Essa consulta pública estuda compreender a estrutura necessária para usar a rede no país.

Com informações: Tom’s Hardware e Interesting Engineering
6G atinge taxa de transmissão 5.000 vezes maior que 5G

6G atinge taxa de transmissão 5.000 vezes maior que 5G
Fonte: Tecnoblog

Threads vai mostrar quando usuário está online

Threads vai mostrar quando usuário está online

Mark Zuckerberg anunciou oficialmente o aplicativo Threads em julho de 2023 (Imagem: Divulgação/Meta e Vitor Pádua/Tecnoblog)

Adam Mosseri, CEO do Instagram, anunciou que o Threads terá um indicador de que um usuário está conectado naquele momento. A pequena bolinha verde aparece ao lado da foto no feed e no perfil, mas pode ser desativada.

“Estamos liberando o status de atividade como uma maneira de ajudar a encontrar outras pessoas para engajar em tempo real”, disse Mosseri em uma publicação no próprio Threads. “Esperamos que saber quando as pessoas estão online facilite as conversas”, completou.

Indicador aparece tanto no feed quanto no perfil (Imagem: Reprodução / Threads)

Teoricamente, o indicador vem ativado por padrão, mas no meu perfil, o recurso apareceu já desativado. Seja como for, é possível escolher a opção desejada:

Vá até seu perfil

Toque no ícone com três listras no canto da tela

Escolha a opção “Privacidade”

Toque em “Status online” (se você não vê esta opção, é porque a Meta ainda não liberou o recurso para você)

Selecione “Ninguém”, “Seguidores”, “Seguidores que você também segue” ou “Qualquer pessoa”

Assim como acontece em outras redes da Meta, existe certa reciprocidade no recurso: para ver quem está online, você precisa mostrar para as pessoas que está online.

Usuários do Threads não gostaram da novidade

A reação ao post de Mosseri foi bastante negativa. Alguns usuários disseram que ninguém pediu por isso. Outros apontaram que, ao vir ativado por padrão, o indicador de status online pode reduzir a privacidade dos usuários.

Houve ainda críticas em relação a outros recursos do Threads, como problemas na moderação. Um usuário apontou que é incoerente mostrar quem está online agora e, ao mesmo tempo, não ter um feed cronológico, que mostre publicações mais recentes.

Outros mencionaram o problema dos “baits de engajamento”. Nas últimas semanas, usuários do Threads reclamam que a rede está cheia de posts deliberadamente polêmicos, com perguntas abertas, feitos com o objetivo de conseguir interações. Eles estariam “hackeando” o algoritmo e ganhando um destaque desproporcional nos feeds da plataforma.
Threads vai mostrar quando usuário está online

Threads vai mostrar quando usuário está online
Fonte: Tecnoblog

Deep Web e Dark Web: o que é, qual a diferença e o que dá para encontrar na internet invisível

Deep Web e Dark Web: o que é, qual a diferença e o que dá para encontrar na internet invisível

Entenda as diferenças e semelhanças entre a Deep Web e a Dark Web (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Deep Web e a Dark Web são camadas da internet formadas por páginas não indexadas. Ou seja, conteúdos programados para não serem encontrados por mecanismos de busca, como o Google e o Bing.

Entretanto, cada uma dessas camadas tem suas particularidades. Por exemplo, grande parte da Deep Web é formada por sites com informações sigilosas cujo acesso é limitado por senha ou qualquer outra barreira. Isso inclui páginas de bancos de dados, sites com paywall e contas online.

Já Dark Web apresenta sites que exigem navegadores e redes especiais para serem acessados. Em geral, essas páginas são usadas para compartilhamento de dados confidenciais ou, infelizmente, para práticas ilícitas.

A seguir, conheça mais detalhes e as diferenças sobre a Deep Web e a Dark Web.

ÍndiceO que é e como funciona a Deep Web?Quem criou a Deep Web?O que pode ser encontrado na Deep Web?O que é e como funciona a Dark Web?Quem criou a Dark Web?O que pode ser encontrado na Dark Web?Por que a Deep Web e Dark Web existem?Existem outras camadas da internet?Qual a diferença entre a Dark Web e Mariana’s Web?É perigoso entrar na Deep Web ou Dark Web?Podem roubar meus dados na Deep Web ou Dark Web?É crime acessar a Deep Web ou Dark Web?Como encontrar páginas da Deep Web ou Dark Web?Posso encontrar páginas da Deep Web ou Dark Web pelo Google?

O que é e como funciona a Deep Web?

A Deep Web, ou web profunda, engloba todas as páginas da internet que não são indexadas por mecanismos de busca, como o Google. Essa parte da rede é amplamente maior do que a Surface Web – formada por páginas indexadas –, com estimativas sugerindo que representa mais de 90% do conteúdo online.

Também chamada de internet invisível, esse espaço abrange uma gama diversificada de informações legítimas e privadas. Isso inclui desde páginas de e-mail e bancos de dados até bibliotecas digitais e intranets corporativas.

Os sites da Deep Web visam proteger dados pessoais, restringer o acesso a conteúdos exclusivos e garantir de segurança em determinadas plataformas. Para acessar essas páginas, geralmente é necessário ter credenciais específicas, como login e senha.

Outros exemplos de páginas presente na Deep Web incluem os conteúdos de catálogos de serviços de streaming e artigos científicos em repositórios acadêmicos. Embora esses materiais também podem ser indexados, é necessário ter uma assinatura ou conta na plataforma para obter o acesso completo.

Quem criou a Deep Web?

O termo “Deep Web” foi criado pelo cientista da computação norte-americano Michael K. Bergman em 2001. A intenção era ter uma palavra para diferenciar o que é conteúdo acessível por mecanismos de busca da internet, conhecido como Surface Web, da vasta quantidade de informações que não são indexadas e formam a Deep Web.

O que pode ser encontrado na Deep Web?

A Deep Web é composta por uma vasta quantidade de informações que não são indexadas pelos motores de busca tradicionais. Os principais conteúdos que formam essa camada da internet incluem:

Bancos de dados: arquivos públicos e privados, como catálogos de bibliotecas, registros médicos e bases de dados científicas, que só podem ser acessados por usuários autorizados;

Intranets: redes internas de empresas, instituições de ensinos e governos, utilizadas para comunicação interna e compartilhamento de informações confidenciais;

Dados sensíveis: páginas com informações pessoais e financeiras, como contas bancárias, e-mails e bate-papos privados em redes sociais, protegidos por senhas e outras medidas de segurança;

Sites exclusivos para membros: plataformas e serviços que exigem cadastro e/ou assinatura para o acesso, como conteúdos de catálogo de serviços de streaming, artigos científicos, comunidades online privadas e sites de notícias com paywall;

Dark Web: subconjunto da Deep Web formada por páginas criptografadas para compartilhamento de dados que só podem ser acessadas por softwares especiais.

Grande parte das páginas disponíveis na internet pertecem a Deep Web (Imagem: Taras Shypka/Unsplash)

O que é e como funciona a Dark Web?

A Dark Web, ou internet obscura, é um ambiente que faz parte da Deep Web. Seu conteúdo é formado por páginas que não são indexadas por mecanismos de busca e só podem ser acessadas por meio de navegadores e redes anônimas especiais, como o Tor.

Essa camada da internet oferece alto grau de anonimato, pois usa criptografia para proteger a identidade dos usuários e dos sites. Os endereços da Dark Web, geralmente terminados com o domínio “.onion”, também são projetados para ocultar a localização física dos servidores.

Essas características atraem os usuários que buscam privacidade. Por isso, essa camada da internet abriga comunidades online legítimas, projetos de jornalismo investigativo e plataformas de ativismos que compartilham dados de forma anônima.

Por outro lado, o anonimato permite que várias atividades criminosas ocorram na Dark Web. A falta de regulamentação permite a criação de páginas para compra e vendas de armas e drogas, além de distribuição de conteúdos ilegais.

Quem criou a Dark Web?

Embora o termo “Dark Web” tenha surgido em artigo de jornal em 2009, o conceito começou com o lançamento do Freenet em março de 2000. O software criado pelo irlandês Ian Clarke permitia uma comunicação anônima por meio de uma rede descentralizada de usuários.

Entretanto, a expansão dessa camada da internet ocorreu com a popularização do navegador The Onion Router (Tor). Lançado em setembro de 2002, o software desenvolvido pelo Laboratório de Pesquisa Naval dos EUA era usado na comunicação entre agentes de inteligência militar sem o risco de serem identificados na Internet.

Em 2004, o Governo dos EUA transformou o Tor em um software de código aberto alegando que a tecnologia não deveria ficar limitada aos serviços de inteligência. Então, a organização sem fins lucrativos Tor Project foi criada para financiar a manutenção do navegador.

O Tor foi adotado por pessoas que buscavam anonimato ao trocar informações na internet, como ativistas, jornalistas e dissidentes de regimes autoritários. No entanto, a ferramenta também passou a ser usada por criminosos que realizam suas ações de forma anônima.

Navegador Tor pode ser baixado em diferentes sistemas operacionais (Imagem: Reprodução/Tor Project)

O que pode ser encontrado na Dark Web?

A Dark Web hospeda uma variedade de conteúdos, desde atividades legítimas até as mais ilícitas. Alguns exemplos incluem:

Conteúdo legal:

Comunidades e fóruns ativistas: espaços para discussões e troca de informações de forma livre, especialmente em países com regimes autoritários;

Jornalismo investigativo: plataformas para proteger a identidade de fontes e facilitar a investigação de casos complexos;

Comunicação militar e de inteligência: canais seguros para a troca de informações entre agentes.

Conteúdo ilegal:

Mercado de produtos e serviços ilegais: compra e venda de drogas, armas, documentos falsificados e outros produtos proibidos;

Pornografia infantil e outros materiais ilegais: distribuição de conteúdo que viola leis e direitos humanos;

Dados roubados: venda de informações pessoais, financeiras e corporativas obtidas por meio de ataques cibernéticos;

Softwares maliciosos: desenvolvimento e distribuição de programas destinados a causar danos a sistemas e dados.

Criminosos podem usar páginas da Dark Web para vender materiais ilegais (Imagem: Guilherme Reis/Tecnoblog)

Por que a Deep Web e Dark Web existem?

A Deep Web é uma parte da internet que serve para proteger informações confidenciais de pessoas e empresas, como dados bancários, pessoais e registros médicos. Ao não serem indexadas em mecanismos de buscas, essas páginas são mais difíceis de serem encontradas por pessoas não autorizadas.

A Dark Web tem o objetivo de ser um espaço da internet para o compartilhamento de dados sigilosos por meio de páginas criptografadas. O espaço pode ser usado para fins legítimos, como ativismo e comunicação segura, mas também abriga diversas atividades ilegais, como tráfico de drogas e a venda de armas.

Existem outras camadas da internet?

Teoricamente, a internet é dividida em três camadas:

Surface Web: parte visível da internet, reúne as páginas indexadas pelos mecanismos de busca e acessível por meio de navegadores comuns;

Deep Web: conteúdos que não são indexados pelos mecanismos de busca e que exigem credenciais específicas para o acesso em navegadores comuns;

Dark Web: parte mais obscura da internet, acessível apenas por navegadores e redes anônimas.

Além dessas três camadas, há conceitos especulativos que abordam uma quarta camada da internet: a Mariana’s Web. Inspirado na Fossa das Marianas, esse seria um espaço “mais profundo e obscuro” que a Dark Web e praticamente inacessível para o público.

Qual a diferença entre a Dark Web e Mariana’s Web?

A Dark Web é uma parte da Deep Web com páginas que podem ser acessadas somente por navegadores e redes especiais. Com alto grau de anonimato, essa camada da internet é usada para fins legítimos, como comunicação entre ativistas e compartilhamento de dados confidenciais, e para ações ilegais, como tráfico de drogas e venda de armas.

Já a Mariana’s Web é um conceito especulativo sobre uma camada ainda mais profunda da Dark Web, totalmente inacessível para usuários comuns. Sem evidências concretas da sua existência, esse espaço poderia abrigar redes militares que guardam dados altamente confidenciais e atividades criminosas de alto nível.

É perigoso entrar na Deep Web ou Dark Web?

Explorar a Deep Web pode não ser tão perigoso quanto a Dark Web, visto que várias páginas não indexadas fazem parte da rotina de quem navega na internet. Contudo, é necessário ter cautela ao clicar em links desconhecidos ou baixar arquivos de fontes não confiáveis.

A Dark Web, por sua vez, é um ambiente altamente perigoso e não recomendado para usuários sem conhecimento técnico avançado. A falta de regulamentação facilita a prática de crimes e a disseminação de malware, por exemplo.

Importante: em ambas as camadas, é fundamental proteger seus dados pessoais e usar ferramentas de segurança adequadas, como antivírus e VPNs.

Podem roubar meus dados na Deep Web ou Dark Web?

Sim, seus dados podem ser roubados na Deep Web e, especialmente, na Dark Web. Hackers usam diversas técnicas, como phishing, malware e exploração de vulnerabilidades, para obter informações pessoais e financeiras de usuários descuidados.

Para se proteger, evite acessar sites desconhecidos, baixe arquivos apenas de fontes confiáveis e use senhas fortes e únicas para cada conta. No caso da Dark Web, visite apenas páginas criptografadas que sejam seguras e relacionadas a atividades legitimas.

É crime acessar a Deep Web ou Dark Web?

Não, acessar a Deep Web ou a Dark Web em si não é crime. Essas camadas da internet são partes não indexadas, o que significa que não são encontradas por mecanismos de busca. A Dark Web, em particular, oferece ferramentas para navegar de forma anônima, protegendo a identidade do usuário.

No entanto, devido à falta de regulamentação, as atividades realizadas nesses ambientes podem ser ilegais. Comprar ou vender produtos ou serviços ilegais, como drogas, armas, dados roubados ou outros itens proibidos, é crime. É importante dizer que mesmo a visualização de conteúdo ilegal pode ter consequências jurídicas em alguns casos.

Como encontrar páginas da Deep Web ou Dark Web?

A maior parte da Deep Web é composta por dados privados e não é acessível ao público, como bancos de dados e intranets. Para encontrar e acessar as páginas com essas informações, você precisa ter as credenciais corretas (login e senha).

Já para acessar a Dark Web, você precisa usar um navegador especial como o Tor. É possível entrar na Dark Web pelo celular ou PC e visitar diretórios específicos que listam diversos sites e serviços disponíveis somente nesta camada da internet.

Posso encontrar páginas da Deep Web ou Dark Web pelo Google?

Não, você não pode encontrar páginas da Deep Web ou Dark Web em buscadores tradicionais. Os conteúdos dessas camadas da internet não são indexados por mecanismos de busca, o que significa que eles não aparecem nos resultados de pesquisa no Google ou Bing.
Deep Web e Dark Web: o que é, qual a diferença e o que dá para encontrar na internet invisível

Deep Web e Dark Web: o que é, qual a diferença e o que dá para encontrar na internet invisível
Fonte: Tecnoblog