Category: Inteligência Artificial

Apple pode colocar IA no Safari para driblar propagandas

Apple pode colocar IA no Safari para driblar propagandas

Safari deve ganhar recursos de IA para bloqueio de anúncios (Imagem: Brett Jordan/Flickr)

Um dos principais rumores das próximas atualizações da Apple são os recursos de inteligência artificial, incluindo um novo módulo integrado no Safari. A nova versão do navegador para iPhone, Mac e iPad deve utilizar IA para permitir bloqueios mais avançados, incluindo publicidade online.

Um desses recursos é o Web Eraser — uma espécie de “borracha” para apagar determinados elementos de um site. Os usuários teriam a possibilidade de remover com facilidade imagens, textos, banners publicitários e até mesmo seções inteiras de uma página.

Uma das vantagens é que o Web Eraser conseguiria salvar as configurações do usuário e se aplicaria para futuras sessões da mesma página da web. Sendo assim, não seria necessário acionar o recurso a cada nova aba ou janela aberta de determinado site que você já acionou a ferramenta. Também é possível reverter as alterações a qualquer momento, caso queira.

Safari no iPhone (tmagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

Como apontado pelo AppleInsider, já existe uma ferramenta similar ao Web Eraser para ocultar publicidade. O recurso está disponível no 1Blocker, que dá ao usuário a opção de clicar em um anúncio para escondê-lo.

Com foco em privacidade, o Safari já tem um bloqueio nativo para rastreadores de conteúdo, com bloqueio de determinadas plataformas. Assinantes do iCloud+ também têm acesso ao recurso de Retransmissão Privada, uma espécie de VPN que dificulta a identificação do usuário. Nem sempre funciona bem, no entanto.

IA no novo Safari deve trazer mais recursos

O Web Eraser não deve ser o único recurso de inteligência artificial a ser incorporado no Safari. O navegador da Apple também deve ter uma função de busca inteligente, que permitiria resumir páginas.

O recurso utiliza o modelo de linguagem grande (LLM), já utilizado por ferramentas como o ChatGPT, Google Bard e Microsoft Copilot. Com a atualização, a Apple pode se equiparar a alguns navegadores concorrentes que possuem IA embarcada, como o Microsoft Edge, Opera e Arc.

O novo Safari com inteligência artificial deve chegar ao iOS, iPadOS e macOS até o final do ano. Mais detalhes sobre a atualização devem ser divulgados oficialmente na WWDC 24, evento para desenvolvedores que ocorre no dia 10 de junho. Antes disso, a Apple deve anunciar um novo iPad na próxima terça-feira, 7 de maio.
Apple pode colocar IA no Safari para driblar propagandas

Apple pode colocar IA no Safari para driblar propagandas
Fonte: Tecnoblog

Google testa IA que ajuda usuário a praticar pronúncia em inglês

Google testa IA que ajuda usuário a praticar pronúncia em inglês

Google testa IA que ajuda usuário a praticar pronuncia em inglês (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Google Labs é uma plataforma que permite a qualquer pessoa interessada testar ferramentas experimentais da empresa, especialmente no âmbito da inteligência artificial (IA). Um dos experimentos mais recentes nessa área visa ajudar estudantes de inglês a praticar a pronúncia de frases no idioma.

Chamada de Speaking Practice, a novidade foi relatada pelo perfil howfxr, no X/Twitter. As capturas de tela divulgadas ali mostram a IA do Google iniciando uma conversação com a seguinte frase: “I’m sad because I lost my favorite sweater at the park yesterday” (“estou triste por perdi meu suéter favorito no parque ontem”).

Coube ao usuário dar sequência à conversa com uma frase que inclui as palavras love (amor), sad (triste) e sorry (sinto muito). A resposta deve ser falada, não digitada. A pronúncia é então avaliada pela IA do Google, que dá orientações para melhorá-la, se necessário.

Trata-se de uma abordagem interessante porque ela condiciona o usuário a elaborar uma sentença completa com palavras específicas. É diferente de outras ferramentas do tipo, que simplesmente pedem para o usuário repetir frases predefinidas e apontam se a pronúncia foi ruim, regular ou boa.

IA experimental do Google para treino de inglês (Capturas de tela: howfxr/X/Twitter)

O que o Google ganha com isso?

As frases que o Google gera nas conversações do Speaking Practice são criadas por inteligência artificial generativa. É de se presumir então que os exercícios ajudam a validar ou até a treinar o mecanismo.

É possível que a ferramenta também ajude o Google a refinar a compreensão de sotaques ou de variações linguísticas regionais. Isso pode ser usado para aumentar a capacidade do Google Assistente de entender comandos em inglês dados por falantes não nativos do idioma, por exemplo.

Por enquanto, disponível só em alguns países

No momento, o Speaking Practice está disponível no Google Labs para usuários na Argentina, Colômbia, Índia, Indonésia, México e Venezuela. Quem estiver em um desses países precisa apenas acessar o endereço labs.google e procurar pelo experimento correspondente.

Não há informação sobre quando ou se o Speaking Practice será liberado no Brasil. Mas, dada a utilidade que a ferramenta pode ter, esperamos que isso aconteça em breve.
Google testa IA que ajuda usuário a praticar pronúncia em inglês

Google testa IA que ajuda usuário a praticar pronúncia em inglês
Fonte: Tecnoblog

ChatGPT linkará artigos do Financial Times em suas respostas

ChatGPT linkará artigos do Financial Times em suas respostas

OpenAI e jornal Financial Times firmam parceria para treinamento do ChatGPT e créditos nas respostas da IA (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O Financial Times, jornal focado em economia, anunciou nesta segunda-feira (29) uma parceria com a OpenAI. Esse acordo entre as duas empresas permitirá que o ChatGPT responda aos usuários linkando artigos do jornal. Além disso, a IA generativa usará os conteúdos publicados pelo Financial Times para seu treinamento.

No comunicado, o jornal não divulgou os valores envolvidos nesse acordo. Contudo, dado o histórico das outras parcerias entre OpenAI e agências de notícia, é especulado que a empresa de IA fez um pagamento único pelo histórico de publicações.

Já os artigos atuais e futuros serão licenciados anualmente. Essa parte de licenciamento foi explicado pelo Financial Times, mas sem revelar a duração do acordo. O comunicado não informa quando o ChatGPT começará a divulgar os links do Financial Times em suas respostas. Nos testes feitos pelo Tecnoblog, não apareceu nenhum crédito para o site nos prompts usados.

OpenAI firmou acordo similar com outras empresas

OpenAI fez acordo parecido com outros veículos de notícias (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Em dezembro de 2023, a OpenAI firmou um acordo parecido com a Axel Springer (dona do Business Insider e Politico), Bild e Welt. A parceria também permitirá que a empresa de IA use os conteúdos desses veículos para treinamento do ChatGPT, além de dar créditos para os artigos nas respostas.

A ideia dessas parcerias é que o ChatGPT aprenda a partir de fontes mais confiáveis e com mais autoridade sobre determinados assuntos. Afinal, o modelo de linguagem é treinado a partir de conteúdos da internet, podendo usar como fonte sites de baixa qualidade.

Em fevereiro, a Microsoft e o site Semafor assinaram uma parceria para usar IA na criação de resumos de notícias. A inteligência artificial criará um análise das notícias, contextualizando os fatos e explicando eventos anteriores. Já a agência de notícias Associated Press tem um acordo que permite usar seus conteúdos para treinar o ChatGPT.

Parcerias contrastam com reação de outros jornais

O acordo da OpenAI com alguns veículos contrasta com os processos abertos pelo New York Times, The Intercept e outros jornais. Essas empresas acusam a OpenAI de violação de direitos autorais, usando seus artigos para treinar o ChatGPT.

Com informações: The Verge, The Financial Times e Reuters
ChatGPT linkará artigos do Financial Times em suas respostas

ChatGPT linkará artigos do Financial Times em suas respostas
Fonte: Tecnoblog

Adobe revela bizarra ferramenta IA de upscaling de vídeos

Adobe revela bizarra ferramenta IA de upscaling de vídeos

Modelo de IA para upscaling da Adobe mostra resultados em alta qualidade e com alto realismo (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

A Adobe divulgou um novo modelo de IA para upscaling de vídeos, o VideoGigaGAN. Esta aplicação ainda está na fase de desenvolvimento e foi apresentada pela empresa em um artigo de prévia de pesquisa, publicado no dia 18 de abril. O VideoGigaGAN promete melhorar em até oito vezes a qualidade dos vídeos enviados no prompt.

O GAN do nome do modelo significa Generative Adversial Networks (Redes Adversariais Gerativas em tradução direta), uma tecnologia usada para fotos e outras imagens estáticas. Sua aplicação em vídeo trazia alguns elementos que tremiam, além de falhas comum em vídeos gerados por IA — conhecidas como “alucinações de IA”.

Entre os autores do artigo estão dois membros da Universidade de Maryland, mas todos os outros são pesquisadores da própria Adobe. O paper pode ser acessado pelo Arxiv.

VideoGigaGAN mostra resultados altamente realistas

Os vídeos de demonstrações divulgados pela Adobe mostrando resultados altamente realistas. Além disso, na página da novidade no GitHub, o upscaling realmente consegue “recuperar” vídeos em qualidades baixíssimas, entregando uma maior resolução.

Nos exemplos da Adobe, os vídeos do prompt (aqueles que precisam ser melhorados) possuem 128 x 128 pixels. O VideoGigaGAN produz então vídeos com até 1024 x 1024 pixels de resolução — valores “próximos” a qualidade HD, mas que não estão no padrão definido para qualidade HD. Os vídeos usados como base aparecem com a sigla “GT” (ground truth) nos comparativos.

A Adobe divulgou também os testes do VideoGigaGAN para produzir vídeos de 512 x 512 pixels com prompts genéricos — vídeos que não passaram pelo processo de redução da qualidade como nos casos com GTs. Em ambas as resoluções, os resultados parecem bem naturais. No futuro próximo, além das dúvidas sobre imagens e vídeos gerados por IA, teremos o mistério de vídeos que passaram por upscaling de IA.

Recentemente, a Microsoft divulgou o desenvolvimento de um “deepfake” para não depender de webcams em videochamadas. Nas demonstrações da big tech, você consegue ver defeitos, como dentes crescendo enquanto o avatar fala. E por mais que o VideoGigaGAN seja uma tecnologia de upscaling e não geração, é comum que IAs de upscaling alucinem na melhoria de imagem.

Adobe Firefly 3 lançado na quarta-feira

Barco em uma praia; imagem gerada no site do Firefly, que ganhou uma nova versão na quarta-feira (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Ainda no tópico IA e Adobe, a empresa anunciou nesta quarta-feira (23) o lançamento do Firefly Image 3.  O Firefly é a ferramenta de IA generativa de imagens da Adobe, que pode ser usada no Photoshop não só para a criação de imagem, mas também para auxiliar na edição de uma arte.

Com informações: The Verge
Adobe revela bizarra ferramenta IA de upscaling de vídeos

Adobe revela bizarra ferramenta IA de upscaling de vídeos
Fonte: Tecnoblog

Phi-3: Microsoft anuncia seu menor modelo de inteligência artificial

Phi-3: Microsoft anuncia seu menor modelo de inteligência artificial

Modelo Phi-3 Mini conta com 3,8 bilhões de parâmetros (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Microsoft se mantém na corrida pela inteligência artificial. Nesta terça-feira (dia 23/04), a empresa anunciou a linha de modelos de IA Phi-3, os menores já criados pela companhia. Essa característica deve se traduzir em maior eficiência quando forem usados em aplicações do dia a dia.

São três modelos distintos dentro da geração Microsoft Phi-3:

Phi-3 Mini com 3,8 bilhões de parâmetros

Phi-3 Small com 7,0 bilhões de parâmetros

Phi-3 Medium com 14,0 bilhões de parâmetros

Não custa lembrar: os “parâmetros“ fazem referência à capacidade de um modelo compreender instruções complexas, de acordo com o The Verge.

Por ora, a empresa liberou somente a versão Mini para desenvolvedores. É possível baixá-la no Azure AI Studio, no Hugging Face e no Ollama.

A disputa das LLMs

Eu participei de uma entrevista coletiva com o vice-presidente de GenAI, Sebastien Bubeck. Ele defendeu a proposta de “democratizar o acesso a LLMs com excelente capacidade”. O Phi-3 Mini está disponível para a comunidade de graça, assim como fez a Meta com o Llama-3 no dia 18/04.

De acordo com o executivo, o Phi-3 Mini é o primeiro modelo deste tamanho a suportar janela de contexto de 128 mil tokens.

Gigantes da tecnologia estão em busca do desenvolvimento de LLMs que tenham bom custo-benefício. Em outras palavras, que possam rodar bem em dispositivos do dia a dia, como smartphones e tablets. Numa extremidade estaria o Mistral Tiny, bem como o Phi-3 Mini. Os LLMs Llama-2 e Llama-3 seriam considerados intermediários. Na outra extremidade estariam o GPT-4 e o Claude-3 Opus.

Diretamente no smartphone

Sebastien Bubeck é especialista em GenAI (Foto: Divulgação/Microsoft)

Durante a reunião com jornalistas, Bubeck reforçou que o Phi-3 é o único modelo capaz de funcionar diretamente no telefone, sem necessidade de conexão com a internet. No entanto, ele me respondeu que nenhuma fabricante de smartphones é parceira da Microsoft neste anúncio. Teremos de aguardar para ver a adesão do mercado.

Hoje em dia, é notável a integração da Samsung com o Google. A empresa oferece a suíte Galaxy AI com alguns recursos desenvolvidos internamente e outros que dependem do gigante da internet. Já a Motorola está reforçando a aposta no Motorola AI, suíte de inteligência artificial presente no Edge 50, também com aplicações adquiridas de terceiros e dependentes da nuvem.

O Phi-3 foi treinado e otimizado para inglês. A Microsoft reconheceu que as capacidades dele em outros idiomas “são limitadas”. Por isso, a empresa incentiva que os consumidores utilizem o serviço Microsoft Translator para traduzir os prompts e as respostas.

E por fim: ao contrário do Gemini e outros modelos do mercado, o Phi-3 não é multimodal. Ele depende basicamente de texto escrito.
Phi-3: Microsoft anuncia seu menor modelo de inteligência artificial

Phi-3: Microsoft anuncia seu menor modelo de inteligência artificial
Fonte: Tecnoblog

Google une setores do Android, Chrome e Pixel para acelerar projetos de IA

Google une setores do Android, Chrome e Pixel para acelerar projetos de IA

Google (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Resumo

O Google anunciou a fusão dos setores responsáveis por Pixel, Chrome e Android em uma única divisão chamada Plataformas e Dispositivos, sob a liderança de Rick Osterloh.
O CEO Sundar Pichai destacou num email que essa estratégia também busca uma integração mais efetiva e rápida com as tecnologias de IA.
A reestruturação acontece em um contexto em que concorrentes como Samsung, Apple, Oppo e OnePlus estão intensificando suas integrações de IA em dispositivos, motivando o Google a fortalecer suas próprias ofertas.
A nova divisão não só incluirá Pixel, Chrome e Android, mas também outros serviços como Google Fotos, ChromeOS, WearOS e Google Drive, indicando uma potencial maior coesão e integração de IA em uma ampla gama de produtos.

O Google comunicou nesta quinta-feira (18) que está unindo os setores responsáveis pelo Pixel, Chrome e Android, além de realizar mudanças na área de IA. Num email aos funcionários, o CEO Sundar Pichai afirmou que a fusão entre esses setores visa acelerar o desenvolvimento desses produtos. Essa estratégia também almeja facilitar a integração entre seus dispositivos, incluindo com o Gemini, sua IA generativa.

Por falar em inteligência artificial, a empresa também está reformulando as divisões que trabalham nessa tecnologia. Setores como o de Responsabilidade e IA (esse é o nome) serão absorvido pelo Google DeepMind. Mais do que o assunto do momento, a IA também é o motivo pelo qual a big tech está fazendo algumas mudanças na casa.

Google une setores pela integração com IA

Ao colocar Android, Chrome e Pixel sob o mesmo teto, o Google espera que as integrações desses produtos com sua IA seja mais efetiva — e rápida. Por anos, a big tech optou por manter Android e o setor de hardwares, que é responsável pelo Pixel e outros dispositivos, separados para evitar um possível favorecimento entre o sistema operacional e seus produtos.

Android agora faz parte da divisão Plataformas e Dispositivos, que pode melhorar sua integração com IA e outros produtos do Google (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Agora, com a Samsung forte com o Galaxy AI, Apple correndo para lançar uma inteligência artificial integrada ao iPhone e o Gemini Ultra equipando os smartphones da Oppo e OnePlus, é hora de mudar de opinião para não ficar para trás.

Contudo, não é só o Google que deve se beneficiar disso. Os Pixels servem mais como uma plataforma de testes do que um produto feito para destronar a Apple e Samsung. Assim, um Android ou ChromeOS mais integrado com IA é um produto atrativo, evitando que essas companhias sigam para a OpenAI e Microsoft para incluir inteligência artificial em seus produtos.

A nova divisão, batizada de Plataformas e Dispositivos (P&D), também terá os setores responsáveis pelo Google Fotos, ChromeOS, WearOS e Google Drive. Vários produtos digitais que estarão sob responsabilidade de Rick Osterloh, que antes era vice-presidente sênior de dispositivos e serviços.

Hiroshi Lockheimer, ex-diretor da divisão de softwares e uma das “cabeças” do Android, será alocado para outros projetos dentro do Google, os quais não foram divulgados.

Com informações: The Verge, 9to5Google e AndroidPolice
Google une setores do Android, Chrome e Pixel para acelerar projetos de IA

Google une setores do Android, Chrome e Pixel para acelerar projetos de IA
Fonte: Tecnoblog

Microsoft anuncia IA que cria avatar hiper-realista em videochamadas

Microsoft anuncia IA que cria avatar hiper-realista em videochamadas

Dentes do avatar crescem e mudam de tamanho no decorrer do vídeo (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

A Microsoft revelou nessa quinta-feira (18) a VASA-1, IA generativa capaz de criar avatares hiper-realistas para videochamadas. Basicamente, a VASA-1 cria um deepfake do usuário e dispensa o uso de webcam durante reuniões. Para criar o avatar, o framework precisa de apenas uma imagem e um áudio de 1 minuto ou mais do usuário.

A VASA -1, como mostra a Microsoft no anúncio do framework, permite que o usuário escolha vários presets para o vídeo que será exibido na videochamada. É possível, por exemplo, escolher a quantidade de zoom, a posição do rosto e emoções. A Microsoft informou que não há previsão do lançamento da VASA-1.

Avatares para videochamadas sem webcam

VASA-1 pode acabar com uso de webcams nas videochamadas (Imagem: Divulgação/Microsoft)

O VASA-1 tem como principal função permitir a participação de videochamadas sem webcams. Porém, todo mundo que já participou de uma reunião online pode pensar que ela tem uma outra aplicação: exibir um deepfake do nosso rosto para aqueles dias que não estamos bem para abrir a câmera — seja por um dia de calor, estar embaixo das cobertas em um dia frio ou apenas por se sentir acabado.

Segundo a Microsoft, nos primeiros testes com o framework foi possível gerar vídeos de 45 fps em aplicações offline. Já em transmissões, o fps cai para 40 e a latência fica em 170 ms — testes realizados em um desktop com uma GPU RTX 4090. Os vídeos têm 512 x 512 pixels de tamanho.

Por mais que não haja previsão de lançamento do framework, é natural imaginar que ele deve estrear primeiro no Microsoft Teams — caso seja lançado um dia. Contudo, a Microsoft pode lucrar fornecendo a API do VASA-1 para outras empresas.

Nova ferramenta, problemas de sempre

Microsoft anunciou a VASA-1, IA que cria avatares hiperrealista para videochamadas (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O anúncio da Microsoft traz dezenas de vídeos mostrando o uso do VASA-1 — e todas as pessoas na demonstração são imagens criadas por IA. Assistindo aos vídeos com mais atenção, você percebe os erros comuns das IAs de vídeos e deepfakes. Um dos exemplos conta com os dentes da personagem crescendo de tamanho durante alguns trechos.

No vídeo sobre o uso de diferentes emoções, podemos notar que a orelha direita do homem (esquerda de quem vê) está muito estranha e chega a mexer em alguns momentos — até com um pedaço da parte interna surgindo.

Com informações: MSPowerUser e XDA-Developers
Microsoft anuncia IA que cria avatar hiper-realista em videochamadas

Microsoft anuncia IA que cria avatar hiper-realista em videochamadas
Fonte: Tecnoblog

IAs serão capazes de sobreviver e se reproduzir, diz CEO da Anthropic

IAs serão capazes de sobreviver e se reproduzir, diz CEO da Anthropic

CEO da Anthropic acredita em crescimento exponencial da IA (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Dario Amodei, CEO da Anthropic, avalia que inteligências artificiais poderão atingir um nível de autonomia que permitirá a elas a sobrevivência e a replicação — e isso pode acontecer entre 2025 e 2028. Ele também acredita que a tecnologia terá importância militar, dando vantagens no campo geopolítico.

“Eu acredito em crescimento exponencial. Estou falando mesmo de futuro próximo, não daqui a 50 anos”, diz o CEO. As declarações foram dadas ao jornalista Ezra Klein, em um podcast do jornal The New York Times.

IA pode estar perto de representar riscos maiores (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Anthropic define níveis de segurança para a inteligência artificial, identificados pela sigla ASL. Amodei acredita que estamos no nível 2, em que os modelos de linguagem são capazes de dar informações perigosas para, por exemplo, construir armas biológicas. Mesmo assim, essas informações seriam pouco úteis e pouco confiáveis, representando um risco pequeno.

No entanto, o nível 3 pode ser alcançado no ano que vem. Com ele, o risco de uma catástrofe é muito maior, com a possibilidade de uso em armas biológicas e cibernéticas.

Já o nível 4 na escala da Anthropic ainda é especulativo e não tem uma definição. Amodei menciona características como autonomia e capacidade de persuasão. Ele acha que modelos com esta classificação chegarão entre 2025 e 2028.

IA pode ter autonomia e uso militar

E o que isso significa na prática? O fundador da Anthropic diz que o problema é o que alguns estados poderão fazer com tecnologias deste tipo.

“Do lado do uso inadequado, o ASL 4 vai ter mais relação com o crescimento das capacidades de agentes de estado”, explica. “Nós precisaríamos nos preocupar com a Coreia do Norte, a China ou a Rússia podendo aumentar suas capacidades em várias áreas militares com IA, o que daria a estes países uma vantagem geopolítica.”

Não é só isso. Amodei também menciona questões de autonomia. “Várias medidas destes modelos estão muito próximas da capacidade de se reproduzir e sobreviver sem supervisão”.

Amodei trabalhou na OpenAI entre 2016 e 2021, onde chegou ao cargo de vice-presidente de pesquisa e colaborou com o desenvolvimento do GPT-3. Ele deixou a companhia por discordar dos rumos que ela estava tomando.

Com outros seis ex-funcionários da OpenAI, Amodei fundou a Anthropic, que se apresenta como um laboratório de pesquisa em segurança da IA. A empresa já recebeu de investimentos de Amazon e Google. Até agora, ela criou o modelo de linguagem grande Claude, que pretende ser mais ético que os concorrentes.

Com informações: The New York Times, Futurism
IAs serão capazes de sobreviver e se reproduzir, diz CEO da Anthropic

IAs serão capazes de sobreviver e se reproduzir, diz CEO da Anthropic
Fonte: Tecnoblog

Samsung anuncia nova linha Galaxy Book 4 com foco em Inteligência Artificial

Samsung anuncia nova linha Galaxy Book 4 com foco em Inteligência Artificial

Galaxy Book 4 Ultra é o mais robusto da nova linha de notebooks da Samsung (Foto: Katarina Bandeira/Tecnoblog)

(São Paulo) A Samsung anunciou nesta quarta-feira (17) os novos notebooks da linha Galaxy Book 4. Chegam ao mercado brasileiro as versões Galaxy Book 4 Ultra, Galaxy Book 4 Pro e Galaxy Book 4 360. Já o modelo tradicional do computador portátil só deve desembarcar no país em junho. O Tecnoblog teve acesso aos produtos em primeira mão e traz, nas linhas a seguir, o resumo do que o consumidor pode encontrar nos aparelhos. 

O grande destaque do evento ficou por conta dos modelos Galaxy Book 4 Ultra e Pro. Para essa linha, os notebooks ganharam novos recursos na tela, assim como melhorias na ficha técnica. Foram inseridos o recém-lançado processador Intel Core Ultra e a NPU AI Engine, que melhora o processamento da inteligência artificial nos dispositivos, segundo a fabricante. 

“Conforme os aplicativos estão sendo remodelados, estão sendo adaptados para inteligência artificial, eles aprendem a melhor forma de utilizar a NPU. Você tem um ganho [de processamento] de 2.3x, que é bastante substancial”, explica Luciano Beraldo, gerente sênior de notebooks da Samsung Brasil.

Galaxy Book 4 Ultra e Pro ganham reforço para IA 

Nova linha de notebooks da Samsung vai focar em Inteligência Artificial (Foto: Katarina Bandeira/Tecnoblog)

Pensado para o público gamer, o Galaxy Book 4 Ultra vem com uma tela de 16 polegadas em AMOLED Dinâmico 2x, com resolução WQXGA+ (2880×1800) — a mesma presente no modelo lançado no ano passado — e taxa de resolução de 120 Hz. A diferença é que, dessa vez, o notebook premium da Samsung ganha um display sensível ao toque e antirreflexo – algo que antes era uma exclusividade do Book 360.  

O dispositivo pode ser encontrado em duas versões. A primeira, equipada com o chip Intel Core Ultra 9, acompanhada da placa de vídeo da NVIDIA, RTX 4070 e a segunda, com o processador Intel Core Ultra 7 e placa de vídeo RTX 4050. Além disso, o Book 4 Ultra ainda conta com 32 GB de RAM e 1 TB em SSD, expansível via Micro SD, que o deixa pronto para rodar jogos com gráficos pesados, assim como processar de forma ágil aplicações que usam IA. 

No Galaxy Book 4 Pro, a Samsung traz um notebook que tenta conquistar o coração de quem busca trabalhar com IA. O aparelho conta com uma tela de 14 polegadas, nas mesmas configurações do seu irmão mais robusto, além do processador Intel Core Ultra 7 e NPU AI Engine.

A diferença aqui fica por conta da placa de vídeo, que é Intel ARC e da quantidade de memória e armazenamento, disponível em 16 GB RAM e 1 TB SSD. Por fim, a bateria do Galaxy Book 4 Ultra promete até 22 horas de reprodução de vídeo, enquanto o Galaxy Book 4, segue com até 18 horas de duração nas mesmas condições.

Samsung está deixando o Galaxy Book 4 360 de lado? 

Galaxy Book 4 360, da Samsung, recebeu poucas melhorias (Foto: Katarina Bandeira/Tecnoblog)

Para o Galaxy Book 4 360, a Samsung trouxe poucas novidades. A tela de 13 polegadas foi abandonada de vez, restando apenas o modelo com um display de Super AMOLED com 15,6 polegadas, Full HD.

A taxa de atualização caiu pela metade — para 60 Hz — em comparação ao modelo lançado no ano passado. Uma decisão no mínimo estranha, uma vez que a proposta do dispositivo 2 em 1 é justamente oferecer a experiência de tablet, e a redução deve impactar na fluidez — principalmente quando o dispositivo for usado com a S Pen. 

O modelo também não conta com algumas das configurações presentes nas versões Pro e Ultra, como a NPU IA Engine e o processador Core Ultra, equipado com o chip i7 ou i5, de 13ª geração da Intel. A bateria aguenta até 22 horas de reprodução de vídeo, com 8 ou 16 GB de RAM e até 1 TB de armazenamento SSD, expansível.

Novos recursos de IA são apostas da Samsung

Para ajudar ainda mais a popularizar o uso da inteligência artificial, os computadores portáteis da Samsung vêm equipados com Windows 11. O sistema da Microsoft traz o Copilot, chatbot de IA da própria fabricante.

Entre os recursos adicionados aos modelos Pro e Ultra estão um cancelamento de ruído que utiliza IA para identificar a voz do usuário e ferramentas de remasterização de imagens na edição nativa do app Fotos — com direito a apagador de objeto e removedor de reflexos e efeitos de estúdio. 

Preço e disponibilidade

Galaxy Book 4 360 e modelo tradicional ficaram de fora das especificações robustas para Inteligência Artificial (Foto: Katarina Bandeira/Tecnoblog)

A Samsung ainda não revelou os preços de cada modelo. O Galaxy Book 4 tradicional é o único que estará disponível apenas em junho. As versões Ultra, Pro e 360 chegam ao mercado brasileiro a partir desta quarta-feira.

Ficha técnica do Galaxy Book 4 Ultra

Tela: 16″ e resolução WQXGA+ (2880×1800 pixels)

Tipo de painel: AMOLED Dinâmico 2x

Taxa de atualização: 120 Hz

Processador: Intel Core Ultra 9 ou 7

GPU: NVIDIA RTX 4070 ou RTX 4050

NPU: IA Engine

Memória RAM: 32 GB

Armazenamento: 1 TB SSD, expansível

Bateria: até 21 horas de reprodução de vídeo

Cores: Grafite

Ficha técnica do Galaxy Book 4 Pro

Tela: 13″ e resolução WQXGA+ (2880×1800 pixels)

Tipo de painel: AMOLED Dinâmico 2x

Taxa de atualização: 120 Hz

Processador: Intel Core Ultra 7

GPU: Intel ARC

NPU: IA Engine

Memória RAM: 16 GB

Armazenamento:  1 TB SSD

Bateria: até 18 horas de reprodução de vídeo

Cores: Grafite

Ficha técnica do Galaxy Book 4 360 

Tela: 15,6″ e resolução Full HD (1920 x 1080 pixels)

Tipo de painel: Super AMOLED

Taxa de atualização: 60 Hz

Processador: Intel Core i7 ou i5

GPU: Intel Graphics 

NPU: Não tem

Memória RAM:  8 GB ou 16 GB

Armazenamento: até 1 TB SSD, expansível.

Bateria: até 22 horas de reprodução de vídeo

Cores: Grafite

Ficha técnica do Galaxy Book 4

Tela: 15,6″ e resolução Full HD (1920 x 1080 pixels)

Tipo de painel: LCD IPS

Taxa de atualização: 60 Hz

Processador: Intel Core i7/i5/i3

GPU: NVIDIA MX570A

NPU: Não tem

Memória RAM:  8 GB ou 16 GB

Armazenamento: até 1 TB SSD

Bateria: até 15 horas de reprodução de vídeo

Cores: Grafite

Katarina Bandeira viajou para São Paulo (SP) a convite da Samsung
Samsung anuncia nova linha Galaxy Book 4 com foco em Inteligência Artificial

Samsung anuncia nova linha Galaxy Book 4 com foco em Inteligência Artificial
Fonte: Tecnoblog

IA avança e exige cada vez mais preparo dos profissionais de TI

IA avança e exige cada vez mais preparo dos profissionais de TI

IA avança e exige cada vez mais preparo dos profissionais de TI (imagem: divulgação/Dell)

A inteligência artificial (IA) já faz parte da rotina de indivíduos e organizações. Se você é um profissional de TI autônomo, precisa acompanhar esse movimento para saber quais soluções estão mais alinhadas às necessidades de seus clientes. Nesse sentido, o programa Dell Expert Network é de grande valia.

O programa é mantido pela Dell Technologies. Por estar na vanguarda do setor de TI, a companhia disponibiliza produtos que vão de notebooks equipados com processadores otimizados para IA a soluções que se baseiam no conceito para melhorar a execução de processos pelas organizações.

Inteligência artificial: mais do que moda

Se até um passado recente a inteligência artificial era um recurso limitado a centros de pesquisa e aplicações corporativas, hoje, tecnologias baseadas no conceito estão ao alcance de qualquer pessoa com um celular ou PC.

O exemplo mais notável dessa realidade é a chamada IA generativa, que produz conteúdo em texto, imagem, vídeo ou áudio de acordo com as instruções dadas pelo usuário.

Tome como referência o Microsoft Copilot, que já aparece no Windows 10 e no Windows 11. Você só precisa clicar no ícone da ferramenta na barra de tarefas e digitar uma pergunta ou instrução. A inteligência artificial apresentará o resultado em poucos segundos.

O poder de ação do Copilot vai de esclarecer dúvidas simples à realização de tarefas avançadas, como ativar o Bluetooth para o usuário ou fazer uma captura de tela.

Copilot no Windows (imagem: divulgação/Microsoft)

Tendências da inteligência artificial

A geração de conteúdo é apenas uma das aplicações favorecidas pela inteligência artificial. O conceito também vem tornando outras demandas computacionais mais eficientes ou viáveis. São exemplos:

Automação de processos de negócios: sistemas do tipo executam tarefas corporativas em etapas de modo a tornar os resultados mais precisos e gerar economia de tempo ou recursos financeiros;

Segurança digital: recursos de IA podem ser usados para otimizar sistemas de reconhecimento facial, identificar padrões que sugerem fraudes e monitorar atividades em redes para prevenir invasões;

Análise preditiva: a inteligência artificial pode tornar os algoritmos de análises de dados mais eficazes para aumentar as chances de acertos de cenários futuros para um negócio;

Simulações: a IA torna simulações de processos, serviços ou cenários mais realistas para aperfeiçoar treinamentos, testes de procedimentos, desenvolvimento de produtos e assim por diante.

A IA como recurso local

As ferramentas de IA mais conhecidas funcionam a partir da web. Contudo, recursos de IA podem ter funcionamento local. Isso é útil para que determinadas tarefas sejam executadas mais rapidamente, para aumentar a segurança de uma aplicação ou para diminuir a dependência do acesso à internet, por exemplo.

Para tanto, é importante que os recursos de TI disponíveis estejam adequados a essas aplicações. É por isso que a Dell Technologies oferece um portfólio amplo de soluções de TI. Tamanha abrangência favorece a implementação de sistemas baseados em IA.

Começa pelos computadores da marca que contam com processadores equipados com NPUs, unidades que otimizam fluxos de trabalho de IA. São exemplos os modelos das linhas Latitude e Precision com chip Intel Core Ultra. Neles, é possível executar sistemas de IA generativa localmente com bastante desempenho.

No âmbito corporativo, sistemas de IA desenvolvidos ou implementados sob medida requerem uma infraestrutura de TI que combina recursos de processamento, storage (armazenamento de dados), segurança, automação, ferramentas multicloud, entre outros.

A Dell Technologies é uma das únicas companhias que oferece soluções de TI que atendem a todos esses requisitos. Os produtos da companhia são tão abrangentes que podem até otimizar transferências de cargas de trabalho locais para sistemas nas nuvens ou em computação de borda (edge computing).

Aplicações de IA podem ser executadas nas nuvens ou localmente (imagem: divulgação/Dell)

Aplicações com IA embarcada

Outro uso cada vez mais comum da IA consiste na sua integração a ferramentas já existentes ou em desenvolvimento para aprimorar a execução de tarefas específicas.

A própria Dell Technologies já implementou recursos de inteligência artificial em vários de seus softwares. Eis alguns deles:

Dell Otimizer: o software otimiza de modo inteligente e dinâmico o desempenho do computador por meio de IA e aprendizado de máquina;

ExpressCharge: usa IA para analisar o padrão de consumo de energia do PC de modo a otimizar o uso da bateria;

Dell Display Manager: otimiza de modo inteligente o uso de telas pelo usuário para favorecer a produtividade;

Dell Peripheral Manager: ajuda o usuário a aproveitar melhor seus periféricos Dell Technologies, permitindo ajustes personalizados, atualizações de firmware e mais.

Note que esses exemplos têm a IA como um mecanismo focado na experiência do usuário. Essa percepção nos ajuda a compreender que o conceito não é algo passageiro, mas um recurso tecnológico que estará cada vez mais presente em nosso dia a dia, mesmo quando não percebemos.

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Criado e mantido pela Dell Technologies, o programa disponibiliza treinamentos, apoio técnico, eventos e dados que te ajudam a oferecer as melhores soluções de TI aos seus clientes, bem como a gerar mais negócios.

Além disso, as indicações de soluções Dell Technologies que são convertidas em vendas geram pontos que podem ser trocados por produtos da marca, como notebooks e desktops. Além de ter acesso a mais recompensas, profissionais que atingem o nível Elite têm direito a exibir seu perfil no site do programa.

Saiba mais sobre o Dell Expert Network e cadastre-se gratuitamente. Se você for elegível para o programa, um gerente da Dell Technologies entrará em contato para finalizar a sua inscrição.
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Fonte: Tecnoblog