Category: Google

Google NotebookLM: app para Android e iOS ganha data de estreia e primeiras imagens

Google NotebookLM: app para Android e iOS ganha data de estreia e primeiras imagens

Após sinalizar o lançamento nas redes sociais, o Google confirmou nesta semana a data de estreia do app nativo do NotebookLM para Android e iOS. Apesar de já ser possível acessar a ferramenta em celulares e tablets pelo navegador, o aplicativo oficial deve proporcionar uma experiência de uso aprimorada para telas de toque, bem como trazer uma interface adaptável para diferentes formatos de display, conforme demonstram as primeiras imagens divulgadas.A revelação ocorreu nas redes sociais do NotebookLM e destaca como o app dedicado é um pedido de longa data dos usuários. De acordo com a publicação, a novidade chega em fase beta “em poucas semanas”, já sendo possível realizar o pré-registro para download automático tanto na Play Store, quanto na App Store.

Ainda que a gigante das buscas não tenha revelado uma data mais precisa, a loja de aplicativos da Apple parece ter antecipado as informações: o download deverá ser liberado no dia 20 de maio, data em que também ocorre a abertura do I/O 2025, principal evento anual do Google — é provável que o lançamento tenha sido planejado como uma surpresa para a conferência.Clique aqui para ler mais

Google NotebookLM: app para Android e iOS ganha data de estreia e primeiras imagens
Fonte: Tudocelular

Google aposta na IA para te ensinar novos idiomas

Google aposta na IA para te ensinar novos idiomas

Google lança recursos que auxiliam usuários no aprendizado de outras línguas (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Google testa três ferramentas de IA no Google Labs para aprendizado de idiomas: “Pequena Lição”, “Slang Hang” e “Word Cam”.
“Slang Hang” simula diálogos para ensinar gírias e “Word Cam” usa a câmera para identificar objetos e ensinar palavras associadas.
As ferramentas são impulsionadas pelo modelo Gemini e estão disponíveis em vários idiomas, incluindo português e inglês.

O Google anunciou três novos testes com inteligência artificial voltados para quem quer aprender a se comunicar em outro idioma. As ferramentas fazem parte de uma experiência em fase inicial disponível pelo Google Labs e usam o modelo Gemini para oferecer interações mais dinâmicas e contextualizadas.

As ferramentas buscam facilitar o aprendizado autônomo, permitindo desde o reconhecimento de objetos no ambiente até conversas simuladas com gírias e expressões locais. A iniciativa também amplia a presença do Google no mercado de ensino de línguas, dominado por aplicativos como o Duolingo.

Inteligência artificial adapta o conteúdo

Entre as ferramentas está o “Pequena Lição”, que oferece vocabulário e sugestões de frases com base em cenários descritos pelo próprio usuário. A ideia é fornecer uma ajuda prática para momentos em que falta vocabulário, como ao relatar a perda de um passaporte. Nesse caso, a IA apresenta frases úteis como “Quero denunciar à polícia” ou “Acho que deixei no hotel”.

Outro experimento, chamado “Slang Hang”, propõe treinar o idioma de forma mais natural e cotidiana. Ele simula diálogos entre nativos, como em feiras de rua ou reencontros de amigos, e permite que o usuário explore o significado e o uso de gírias e expressões populares. O Google alerta, no entanto, que o sistema ainda pode cometer erros, como empregar gírias de forma incorreta ou criar palavras inexistentes.

Ferramenta identifica objetos para ensinar palavras novas

O recurso do Google permite uma conversa realista entre falantes nativos (imagem: reprodução/Google)

O terceiro experimento, chamado “Word Cam”, utiliza a câmera do celular para ajudar o usuário a expandir o vocabulário visualmente. Após tirar uma foto do ambiente, o Gemini detecta e rotula objetos na imagem com seus respectivos nomes no idioma em estudo. Também são apresentadas variações e termos relacionados ao objeto identificado.

A proposta é mostrar lacunas de conhecimento que passam despercebidas. Por exemplo, o aluno pode saber como dizer “janela”, mas não reconhecer o termo “persiana”. A ferramenta busca enriquecer esse repertório com base em elementos reais do cotidiano.

Os testes estão disponíveis em diversos idiomas, incluindo português, espanhol, inglês, francês, alemão, japonês e árabe, e podem ser acessados por meio do Google Labs.

Com informações de TechCrunch
Google aposta na IA para te ensinar novos idiomas

Google aposta na IA para te ensinar novos idiomas
Fonte: Tecnoblog

Modo Desktop: o DeX do Google deve ficar mais ou menos assim

Modo Desktop: o DeX do Google deve ficar mais ou menos assim

Android (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Google está desenvolvendo uma interface de desktop para Android similar ao Samsung DeX, possivelmente para lançamento no Android 17 em 2026.
A ferramenta é multitarefa, com abertura de várias janelas e redimensionamento.
O Modo Desktop permitirá conexão de smartphones a monitores externos e periféricos, competindo com as soluções da Samsung e Motorola.

Diversos fãs da Samsung continuam com celular Galaxy por causa do DeX, tecnologia que abre uma interface de computador, com janelas amplas e barra de ferramentas, quando o smartphone está conectado a outros periféricos. Agora, temos as primeiras imagens de como será a ferramenta similar em desenvolvimento pelo próprio Google.

A ideia da empresa parece ser rivalizar com a Samsung e fornecer uma tecnologia de interface de desktop para todos os adeptos do sistema Android. Para isso, segundo nos conta o site especializado Android Authority, as chamadas “experiências de desktop” ainda terão de comer muito feijão com arroz.

Modo Desktop pode estrear no Android 17 (imagem: Mishaal Rahman/Android Authority)

O futuro Modo Desktop do Android tem a barra de ferramentas, com os apps abertos e atalhos, e também a barra de status, com aqueles ícones no canto da tela para indicar o funcionamento do dispositivo.

O Android Authority relata que é possível abrir várias janelas simultaneamente, indicativo de que o multitarefa será um dos pilares dessa tecnologia. Dá para redimensionar as janelas ou prendê-las nas laterais do display, tal qual acontece no Windows ou MacOS.

Duas janelas no Android conectado a monitor (imagem: Mishaal Rahman/Android Authority)

De acordo com o site especializado, o Google provavelmente está adaptando a interface do Android em tablets para ser exibida quando o usuário plugar o smartphone num monitor externo, teclado e mouse.

O jornalista responsável pelo teste, Mishaal Rahman, acredita ser improvável que a novidade seja apresentada no Android 16. A próxima grande versão do sistema de celular está prevista para junho. O DeX do Google deve ficar, portanto, para o Android 17, em 2026. Além da Samsung, também será uma alternativa ao Ready For, oferecido pela Motorola nos smartphones de ponta, como a linha Edge.

Modo Desktop: o DeX do Google deve ficar mais ou menos assim

Modo Desktop: o DeX do Google deve ficar mais ou menos assim
Fonte: Tecnoblog

Meta e Spotify criam grupo para fazer lobby contra Apple e Google

Meta e Spotify criam grupo para fazer lobby contra Apple e Google

Meta e demais empresas têm histórico de brigas com Apple e Google (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Meta, Spotify, Garmin e Match Group (dona do Tinder) formaram uma coalizão para pressionar Apple e Google por mudanças nas regras de distribuição de apps nos EUA.
O grupo defende checagem de idade dos usuários e condições mais justas nas lojas de aplicativos, especialmente em relação a taxas e concorrência.
A coalizão vai colaborar com o Departamento de Justiça dos EUA nos processos contra a Apple e Google por práticas anticompetitivas.

Meta, Spotify, Garmin e Match Group (dona do Tinder) se uniram para formar a Coalition for a Competitive Mobile Experience (Coalizão por uma Experiência Móvel Competitiva, em tradução livre). O grupo pretende brigar por melhores condições para distribuir seus aplicativos e serviços — e brigar, aqui, significa brigar com Apple e Google.

Entre os objetivos da aliança estão obrigar Apple e Google a assegurar a compatibilidade de seus produtos com dispositivos e softwares concorrentes, e garantir que as lojas de aplicativos das duas empresas ofereçam condições justas para apps de outras companhias.

Grande parte dessa atuação ocorrerá nos Estados Unidos. A CCME vai colaborar com o Departamento de Justiça nos processos contra Apple e Google por práticas anticompetitivas.

“Estas empresas têm, em comum, a dependência do ecossistema móvel para servir seus clientes”, disse o diretor da coalizão, Brandon Kressin. “Elas reconhecem que são mais fortes unidas, especialmente ao ir contra companhias tão poderosas quanto o duopólio”, completou.

Vale lembrar que algumas destas empresas têm um longo histórico de brigas contra Apple e Google. O Spotify, por exemplo, já questionou as taxas cobradas pela App Store, enquanto a Meta acusa a fabricante do iPhone de fazer “privacy washing”.

Qual será a primeira batalha do grupo?

A CCME vai pressionar legisladores nos EUA para que Apple e Google sejam obrigadas a verificar a idade dos usuários, uma posição defendida pela Meta desde 2023.

Em Utah, nos EUA, alguns apps só poderão ser baixados após verificação de idade (foto: zhenzhong liu/Unsplash)

Como explica a Bloomberg, a necessidade de checar a idade traz o risco financeiro de uma “avalanche” de processos judiciais e os altos custos de desenvolver um sistema complexo para lidar com os dados pessoais de menores de idade. Por isso, faz sentido que o grupo liderado pela Meta queira que lojas de aplicativos impeçam menores de idade de baixar apps específicos.

O tema da verificação de idade está em alta nos EUA. No estado de Utah, parlamentares aprovaram uma lei nos moldes defendidos pela CCME, obrigando as plataformas e lojas a verificar a idade dos usuários, obter autorização dos pais e compartilhar essas informações com desenvolvedores. Em outros estados, há iniciativas semelhantes, bem como no Congresso dos Estados Unidos.

Do outro lado, o Google criticou iniciativas do tipo. Em março de 2025, a companhia afirmou em seu blog que a lei de Utah era “preocupante”, já que a obrigaria a compartilhar informações sobre menores de idade com milhões de desenvolvedores. A empresa ainda acusou a Meta de querer transferir a responsabilidade de proteger as crianças.

Com informações da Bloomberg e do The Verge
Meta e Spotify criam grupo para fazer lobby contra Apple e Google

Meta e Spotify criam grupo para fazer lobby contra Apple e Google
Fonte: Tecnoblog

ChromeOS e ChromeOS Flex: conheça os sistemas operacionais do Google

ChromeOS e ChromeOS Flex: conheça os sistemas operacionais do Google

Os Chromebooks são notebooks que utilizam o sistema ChromeOS (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

O ChromeOS é o sistema operacional desenvolvido pelo Google para equipar os Chromebooks, notebooks focados em uso leve e conectado à internet. Baseado no navegador Chrome, o software é para quem utiliza aplicativos da web no dia a dia.

O ChromeOS Flex é uma versão alternativa, desenvolvida para instalar o sistema em computadores antigos, permitindo que eles sejam reutilizados, especialmente no ambiente corporativo ou educacional.

Lançado em 2011 com os primeiros Chromebooks, o ChromeOS foi criado como uma alternativa ao Windows e ao macOS, com foco na nuvem. Já o ChromeOS Flex surgiu em 2022 como uma versão leve do sistema, capaz de ser instalada em PCs e Macs. Ambos são mantidos pelo Google e compartilham a mesma base, mas com diferentes abordagens de compatibilidade.

Neste guia, você confere as diferenças entre os dois softwares, os dispositivos compatíveis, além de vantagens e desvantagens do sistema operacional.

ÍndiceO que é o ChromeOS?O que é o ChromeOS Flex?Qual é a diferença entre o ChromeOS e o ChromeOS Flex?Para que serve o ChromeOS?Quais dispositivos rodam o ChromeOS?Quais são as vantagens do ChromeOS?Quais são as desvantagens do ChromeOS?O ChromeOS é gratuito?É possível baixar aplicativos no ChromeOS?Qual é a diferença entre ChromeOS e Windows?Qual é a diferença entre Linux e ChromeOS?Qual é a diferença entre ChromeOS e macOS?É seguro usar o ChromeOS?

O que é o ChromeOS?

O ChromeOS é um sistema operacional desenvolvido pelo Google com foco em simplicidade, velocidade e segurança. Baseado no kernel do Linux, o software roda principalmente aplicativos web e é otimizado para funcionar com os serviços Google, como Drive, Gmail e Docs. Sua interface é parecida com a de um desktop tradicional, mas tudo gira em torno do navegador Chrome.

O que é o ChromeOS Flex?

O ChromeOS Flex é uma versão leve e gratuita do ChromeOS, voltada para quem deseja instalar o sistema do Google em PCs e Macs antigos. Com o Flex, é possível transformar computadores com hardware limitado em máquinas mais rápidas e seguras, sem a necessidade de comprar um Chromebook.

Lançado oficialmente em 2022, o ChromeOS Flex não tem suporte para apps Android nem para o chip de segurança Titan C, presente nos Chromebooks. Mesmo assim, é uma alternativa para escolas, empresas e usuários domésticos que querem reaproveitar dispositivos antigos.

Qual é a diferença entre o ChromeOS e o ChromeOS Flex?

A principal diferença entre os dois sistemas está no tipo de dispositivo em que cada um pode ser instalado. O ChromeOS vem pré-instalado em Chromebooks e é otimizado para esses aparelhos. Já o ChromeOS Flex pode ser baixado e instalado em PCs e Macs compatíveis, como uma alternativa leve para máquinas antigas.

Além disso, o ChromeOS suporta aplicativos Android, recursos offline mais avançados e integração com chips ARM, enquanto o Flex é limitado a web apps e não tem acesso à Play Store. Ainda assim, ambos compartilham atualizações de segurança e interface semelhantes.

Para que serve o ChromeOS?

O ChromeOS é voltado para usuários que fazem a maioria das tarefas online: navegar, acessar documentos, videoconferências e redes sociais. É ideal para escolas, empresas e quem busca praticidade. Já o ChromeOS Flex serve para revitalizar computadores antigos, tornando-os funcionais novamente com um sistema moderno.

Com isso, ambos os sistemas têm foco em produtividade leve, navegação e acesso rápido a serviços em nuvem. O Flex se destaca como uma solução sustentável e econômica, especialmente em contextos educacionais ou corporativos.

Quais dispositivos rodam o ChromeOS?

O ChromeOS foi criado originalmente para os Chromebooks, mas também pode ser encontrado em outros tipos de dispositivos desenvolvidos pelo Google e seus parceiros. Já o ChromeOS Flex é voltado para PCs e Macs mais antigos. Veja os tipos mais comuns de dispositivos compatíveis:

Chromebooks: notebooks com ChromeOS nativo;

Chromeboxes: mini-PCs;

Chromebases: desktops all-in-one com ChromeOS;

Tablets e 2 em 1: modelos híbridos com tela sensível ao toque;

PCs e Macs antigos: ao instalar o ChromeOS Flex.

Assim como outros sistemas operacionais, o ChromeOS tem requisitos de hardware específicos, mas seu foco em nuvem permite rodar bem mesmo em máquinas modestas.

Quais são as vantagens do ChromeOS?

O ChromeOS se destaca por ser um sistema leve, rápido e voltado para a nuvem, ideal para tarefas básicas e conectadas. Entre as principais vantagens do ChromeOS estão:

Inicialização rápida e desempenho fluido mesmo em hardwares modestos;

Interface simples e intuitiva, baseada no navegador Chrome;

Atualizações automáticas em segundo plano, sem interferir no uso;

Integração nativa com Google Drive, Docs, Gmail e outros serviços do Google.

Quais são as desvantagens do ChromeOS?

Apesar dos pontos positivos, o ChromeOS também tem limitações, especialmente para quem precisa de softwares avançados ou trabalha com programas específicos do Windows e do macOS. Entre as desvantagens mais comuns estão:

Incompatibilidade com programas tradicionais de Windows ou macOS;

Limitações no uso offline de certos aplicativos;

Menor variedade de softwares profissionais;

Armazenamento local limitado na maioria dos dispositivos.

O ChromeOS é gratuito?

O ChromeOS tradicional não está disponível para download gratuito, pois vem embarcado nos Chromebooks vendidos no mercado. Já o ChromeOS Flex é totalmente gratuito e pode ser instalado por qualquer pessoa em dispositivos compatíveis.

A instalação do ChromeOS Flex pode ser feita por meio de um pendrive criado com o utilitário oficial do Google. Apesar de gratuito, é importante verificar a lista de compatibilidade de hardware.

É possível baixar aplicativos no ChromeOS?

Sim, é possível baixar aplicativos no ChromeOS. Nos Chromebooks, os apps são disponibilizados principalmente pela Play Store, o que permite ao sistema rodar diversos aplicativos móveis desenvolvidos originalmente para dispositivos Android, que também usam a Play Store como principal fonte de apps.

A compatibilidade garante acesso a ferramentas como Gmail, YouTube, Google Docs, redes sociais, editores de imagem e até jogos. Além disso, o ChromeOS também oferece suporte a aplicativos baseados na web (PWAs) e, em alguns casos, a softwares Linux, o que amplia a gama de opções.

Já o ChromeOS Flex não tem suporte nativo à Play Store nem a apps Android. O sistema é voltado a computadores antigos e funciona exclusivamente com aplicativos web e extensões do navegador Chrome. Isso limita as possibilidades, mas ainda atende bem a tarefas de navegação, produtividade online e videoconferência.

Qual é a diferença entre ChromeOS e Windows?

O ChromeOS é um sistema operacional desenvolvido pelo Google com foco em simplicidade, desempenho e uso na nuvem. O software é baseado no navegador Chrome e voltado para tarefas online, com uso intenso de aplicativos web e sincronização com os serviços da empresa. O sistema é ideal para quem prioriza mobilidade e produtividade com arquivos armazenados na nuvem.

Já o Windows é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft que oferece suporte a uma ampla variedade de programas e jogos, com foco em desempenho local. É mais versátil para usos profissionais, criativos e de entretenimento, mas também exige mais do hardware. Enquanto o Windows tem um ecossistema robusto e compatível com diversos tipos de software, o ChromeOS é limitado a apps web e Android (no caso dos Chromebooks).

Qual é a diferença entre Linux e ChromeOS?

O ChromeOS é um sistema operacional desenvolvido pelo Google com base no kernel do Linux. O sistema foi pensado para ser simples, com foco em tarefas online, sincronização com a nuvem e execução de aplicativos da web. É voltado principalmente para Chromebooks e controlado diretamente pelo Google, com uma interface fechada e atualizações automáticas.

Já o Linux é um sistema operacional de código aberto que serve de base para várias distribuições, como Ubuntu, Fedora e Debian. Ele oferece liberdade total para personalização, atende desde usuários iniciantes até programadores e empresas, e pode ser usado em servidores, desktops e dispositivos embarcados. Ao contrário do ChromeOS, o Linux tradicional exige mais conhecimento técnico e oferece menos integração com os serviços do Google.

Qual é a diferença entre ChromeOS e macOS?

Enquanto o ChromeOS prioriza leveza e conectividade online, o macOS entrega uma experiência mais completa e voltada a desempenho local. Os dois são sistemas operacionais modernos, mas com propostas bem distintas em termos de usabilidade e público-alvo.

O macOS é o sistema operacional dos dispositivos Apple, desenvolvido para rodar em Macs com foco em produtividade, design e performance. Já o ChromeOS, presente nos Chromebooks, é mais enxuto e depende fortemente de apps web e do armazenamento em nuvem. O primeiro favorece quem precisa de softwares robustos; o segundo, quem busca simplicidade e praticidade no dia a dia.

É seguro usar o ChromeOS?

Sim, o ChromeOS é considerado um dos sistemas operacionais mais seguros do mercado. Segundo o Google, o sistema combina recursos como atualizações automáticas, verificação de inicialização e execução em sandbox para proteger os dados dos usuários e evitar ameaças digitais. Além disso, o software é projetado para minimizar riscos e não exige antivírus.

O ChromeOS Flex também herda esses recursos de segurança, mesmo em computadores mais antigos. Isso torna o sistema uma opção interessante para ambientes escolares e empresariais, onde a proteção e a estabilidade são fundamentais.
ChromeOS e ChromeOS Flex: conheça os sistemas operacionais do Google

ChromeOS e ChromeOS Flex: conheça os sistemas operacionais do Google
Fonte: Tecnoblog

ChatGPT recebe recurso de buscar produtos à venda e concorre com Google Shopping

ChatGPT recebe recurso de buscar produtos à venda e concorre com Google Shopping

Cada vez mais, o ChatGPT passa a se tornar um concorrente direto do Google, e depois de ganhar recursos de busca, a plataforma agora passa a oferecer resultados de produtos à venda na internet, o que é mais um passo em direção ao embate com a Alphabet.

Os links de produtos no ChatGPT não são patrocinados e a atualização afeta todos os usuários, independentemente de terem uma conta paga. A nova funcionalidade do ChatGPT foi demonstrada por Adam Fry, líder de produto do ChatGPT Search, ao site Wired. O novo sistema de compras funciona de forma semelhante ao Google Shopping. Ao pesquisar itens como cafeteiras ou cadeiras de escritório, o usuário recebe recomendações baseadas em preferências declaradas, memórias armazenadas e resenhas de produtos publicadas em sites e fóruns como o Reddit. Ao clicar em um produto, a interface exibe diferentes varejistas, como Amazon e Walmart, com opções para concluir a compra.Clique aqui para ler mais

ChatGPT recebe recurso de buscar produtos à venda e concorre com Google Shopping
Fonte: Tudocelular

Google Play Games deve ser descontinuado e integrado à Play Store em breve

Google Play Games deve ser descontinuado e integrado à Play Store em breve

Conhecido por descontinuado diversos aplicativos e outros produtos, o Google parece estar próximo de aumentar essa fama ao descontinuar o seu Google Play Games. Ao que tudo indica, a gigante da tecnologia pode estar interessada em encerrar o aplicativo para passar tudo dele para a Play Store.

A informação foi compartilhada pelo famoso AssembleDebug em uma publicação no X (antigo Twitter). O desenvolvedor descobriu, durante uma desmontagem de APK, que a empresa já está implementando alguns recursos importantes do aplicativo na sua loja.Um dos recursos adicionados é a capacidade de rastrear as conquistas de um jogo, que por sua vez é tido como foco principal da maioria dos usuários que baixaram o Google Play Games em algum momento, passando essa responsabilidade para a sua loja. Clique aqui para ler mais

Google Play Games deve ser descontinuado e integrado à Play Store em breve
Fonte: Tudocelular

Google finalmente vai permitir que celulares Pixel sejam desligados com dois toques na tela

Google finalmente vai permitir que celulares Pixel sejam desligados com dois toques na tela

Já faz um bom tempo que usuários da linha Pixel esperam pelo lançamento da ferramenta que permite desligar a tela ao tocar duas vezes na tela bloqueada, e de acordo com informações recentes, o Google finalmente está trabalhando nisso. Vale notar que esse recurso já é comum em smartphones de marcas como Samsung, Xiaomi e OnePlus, o que faz com que usuários do Pixel fiquem ainda mais impacientes. Embora o Android dos Pixel seja elogiado por sua experiência limpa e recursos de inteligência artificial exclusivos, a ausência de gestos básicos sempre foi motivo de reclamação entre usuários que migravam de outras plataformas. Agora, tudo indica que essa limitação pode estar com os dias contados.

A novidade foi descoberta na versão Beta 4 do Android 16, onde há indícios claros de que o gesto de desligar a tela com dois toques será integrado ao sistema. Por enquanto, a função ainda não está ativada oficialmente, nem aparece nas configurações acessíveis ao público, mas testes internos mostraram que o recurso já pode ser acionado manualmente em alguns casos.Clique aqui para ler mais

Google finalmente vai permitir que celulares Pixel sejam desligados com dois toques na tela
Fonte: Tudocelular

Google confirma melhorias no 'Encontre meu dispositivo' e chegada do UWB em breve

Google confirma melhorias no ‘Encontre meu dispositivo’ e chegada do UWB em breve

O Google confirmou nesta semana avanços significativos na rede “Encontre meu dispositivo” para Android, que agora está quatro vezes mais rápida na localização de itens em comparação com o lançamento inicial. A informação foi divulgada em entrevista ao site The Verge, junto com a promessa de que novidades relacionadas ao suporte a UWB (Ultra Wideband) serão anunciadas em breve.Desde o lançamento do Encontre meu dispositivo, a comparação com os sistemas da Apple e da Samsung mostrava desvantagens em velocidade e confiabilidade. No entanto, atualizações recentes de software e mudanças no funcionamento da rede estão começando a reduzir essa diferença.

De acordo com o Google, a melhoria no tempo de resposta para encontrar objetos é resultado de ajustes contínuos nos algoritmos e na tecnologia de comunicação Bluetooth. Entre as mudanças, a empresa cita a alteração na frequência e duração das varreduras, facilitando a interação entre dispositivos e rastreadores.Clique aqui para ler mais

Google confirma melhorias no ‘Encontre meu dispositivo’ e chegada do UWB em breve
Fonte: Tudocelular

Google volta a mostrar conversor de dólar e outras moedas

Google volta a mostrar conversor de dólar e outras moedas

Google volta a mostrar conversor de dólar e outras moedas nas buscas (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Foram quatro meses de espera, mas finalmente o conversor de moedas do Google voltou a ser exibido nos resultados das buscas feitas no Brasil. A ferramenta havia sido removida do buscador em dezembro de 2024 por conta da divulgação incorreta da cotação do dólar dos Estados Unidos.

A primeira vez que o problema se manifestou foi em novembro de 2024, quando o Google mostrou a cotação do dólar chegando a R$ 6,18, cerca de R$ 0,40 acima do valor correto.

No final de dezembro de 2024, o Google voltou a mostrar cotações incorretas para o dólar. Na época, veio a tona a informação de que o problema foi causado por inconsistências no sistema da Morningstar, empresa que fornece dados financeiros para o Google. O conversor de moedas do buscador seguia suspenso desde então.

Conversor de moedas do Google é restaurado

Sem alarde, o recurso voltou aos resultados do Google na tarde de quinta-feira (24/04), para todos os usuários. Nesse retorno, algumas medidas de segurança foram adotadas para evitar que a ferramenta volte a exibir dados inconsistentes, como um bloqueio que impede que as cotações sejam atualizadas em finais de semana ou feriados, como destaca a nota da companhia:

O recurso está voltando a ficar disponível para nossos usuários depois de ajustes significativos e salvaguardas adicionais, incluindo o bloqueio de atualizações de dados de conversão aos finais de semana e feriados e a exibição da fonte dos dados.

Conversor de moedas voltou a funcionar no Google (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Em um rápido teste feito pelo Tecnoblog na manhã desta sexta-feira (25/04), o conversor de moedas do Google se mostrava preciso, de fato, exibindo os valores corretos para dólar (R$ 5,68) e euro (R$ 6,45) na cotação comercial válidos para o momento da pesquisa.

Para usar o conversor de moedas do Google, basta digitar, no buscador, uma instrução de conversão, como “65 reais em dólar” ou “100 euros em reais”. A ferramenta é compatível com moedas de vários países.

Com informações da Agência Brasil
Google volta a mostrar conversor de dólar e outras moedas

Google volta a mostrar conversor de dólar e outras moedas
Fonte: Tecnoblog