Category: Google

Chrome copia iPhone e agora deixa usar barra de endereço na parte inferior

Chrome copia iPhone e agora deixa usar barra de endereço na parte inferior

Chrome agora suporta barra de endereços inferior (imagem: reprodução/Google)

Resumo

O Google Chrome para Android agora permite mover a barra de endereços para a parte inferior da tela.
A mudança segue o Safari, da Apple, que desde o iOS 15 permite a barra na parte inferior.
O recurso começou a ser liberado globalmente no Chrome 137 e não depende da versão do Android.

Usar o Chrome no Android exige que você acesse a barra de endereços no topo da interface. Bom, não mais. Seguindo o que a Apple implementou no Safari a partir do iOS 15, em 2021, agora o Google permite que a barra de endereços de seu navegador seja movida para a parte inferior da tela.

Essa opção já estava disponível no Google Chrome para iPhone. Nessa versão, você só precisa ir em Configurações / Barra de endereço para determinar se esse componente deve ficar na parte superior (padrão) ou inferior.

No Android, o Google mantém essa abordagem: o usuário pode definir se quer manter a barra de endereços no topo do Chrome ou se prefere movê-la para a parte inferior do navegador.

Permitir essa escolha é importante porque, quando a Apple implementou a barra de endereços na parte inferior do Safari, muitos usuários não aprovaram a mudança. Não demorou para a companhia permitir que o usuário mova a barra para a parte superior nas configurações do aplicativo.

No Chrome para Android, a barra de endereços pode ser movida para a parte inferior da tela de duas formas:

mantenha a barra de endereços pressionada por alguns instantes e escolha a opção “Mover a barra de endereço para baixo”;

tal como no iPhone, vá ao menu principal e acesse Configurações / Barra de endereço e escolha a posição de sua preferência para a barra de endereços.

Barra de endereços na parte inferior do Chrome (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Quando a barra de endereços inferior chega ao Chrome para Android?

O novo recurso já começou a ser liberado em escala global, a partir do Chrome 137. Mas, de acordo com o Google, pode levar algumas semanas para todos os usuários terem acesso à nova configuração da barra de endereços.

A novidade não depende da versão do sistema operacional, mas se você tem um celular antigo, precisa ficar atento: o Chrome deixará de ser suportado nos Androids 8.0 e 9.0 a partir de agosto de 2025.
Chrome copia iPhone e agora deixa usar barra de endereço na parte inferior

Chrome copia iPhone e agora deixa usar barra de endereço na parte inferior
Fonte: Tecnoblog

Em gesto inédito, Google passa a integrar entidade brasileira de publicidade

Em gesto inédito, Google passa a integrar entidade brasileira de publicidade

Google Brasil participará do programa Priority Flagger do Conar (foto: Felipe Ventura/Tecnoblog)

Resumo

O Google Brasil se tornou o primeiro representante de big techs a integrar o Conar, conselho de ética publicitária do país.
A associação cria um canal direto para denúncias de violações em suas plataformas, agilizando a moderação de conteúdos.
A medida ocorre durante debates no STF sobre a responsabilidade das plataformas, indicando estratégia do Google em regulação de conteúdo.

O Google agora é um associado do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar). A empresa é a primeira grande plataforma digital internacional a se juntar oficialmente à entidade, que atua na fiscalização da ética na publicidade do país.

Com a associação, o Google participará do programa Priority Flagger da organização. A iniciativa oferece ao conselho um canal de comunicação direto e prioritário para reportar potenciais violações de políticas em anúncios veiculados nas plataformas do Google, como a ferramenta de busca e o YouTube.

O Conar possui um código de ética e um conselho que julga denúncias feitas por consumidores ou empresas. Ele pode recomendar a alteração ou suspensão de anúncios. Embora não aplique multas, as decisões do Conar são amplamente respeitadas no mercado publicitário.

Fabio Coelho é presidente do Google Brasil (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Com a adesão do Google, espera-se que a análise de conteúdos problemáticos seja feita de forma mais rápida pela empresa. Empresas rivais, como a Meta (dona do Facebook e Instagram) e TikTok, não são associadas à entidade.

Em comunicado, o presidente do Google no Brasil, Fábio Coelho, afirma que o mercado publicitário exige responsabilidade e que, junto ao Conar, a empresa trabalhará para “construir um ecossistema publicitário cada vez mais saudável e confiável”.

Google ainda enfrenta Justiça brasileira

A associação ocorre em um momento em que o Supremo Tribunal Federal (STF) discute a responsabilidade civil das plataformas digitais pelo conteúdo veiculado por terceiros, com base no Marco Civil da Internet. A Corte já formou maioria para a responsabilização de big techs.

Ao se aliar a uma entidade de autorregulamentação, o Google pode estar sinalizando boa vontade para realizar a moderação de conteúdo, ainda que o Conar não tenha relação com os temas em análise pela Justiça.

Google resiste às tentativas de regulamentar conteúdo na internet (foto: Carlos Moura/STF)

Coelho afirmou à Folha de São Paulo, numa entrevista publicada hoje, que modificações radicais na legislação podem forçar o Google a aplicar mais restrições no país. Em outras palavras, um número maior de conteúdos poderia ser retirado do ar antes mesmo de uma decisão judicial (como ocorre hoje).

O Google já se posicionou contra o Projeto de Lei 2.630 (o PL das Fake News), que tramita desde 2020. Em 2023, a empresa criticou publicamente a medida na página inicial da busca, o endereço online mais acessado do Brasil.
Em gesto inédito, Google passa a integrar entidade brasileira de publicidade

Em gesto inédito, Google passa a integrar entidade brasileira de publicidade
Fonte: Tecnoblog

Google Chrome deixará de receber atualizações em smartphones e tablets Android mais antigos

Google Chrome deixará de receber atualizações em smartphones e tablets Android mais antigos

A partir de muito breve, smartphones e tablets mais antigos com Android não receberão mais atualizações do Google Chrome. A decisão foi anunciada recentemente pelo próprio Google em uma publicação no fórum oficial dedicado ao navegador.

De acordo com a empresa, a versão 138 será a última a dar suporte a dispositivos mais antigos com o sistema do robô; mais especificamente, aqueles com as versões do Android 8 (Oreo) e Android 9 (Pie) instaladas.A atualização do browser para a versão 139 está programada para ser lançada no próximo dia 5 de agosto e exigirá a presença do Android 10 como requisito mínimo. Então, dá para dizer que esse é o prazo de suporte para os smartphones e tablets que rodam uma versão anterior do sistema.Clique aqui para ler mais

Google Chrome deixará de receber atualizações em smartphones e tablets Android mais antigos
Fonte: Tudocelular

Telefone do Google recebe novo design com Material 3 Expressive em versão beta

Telefone do Google recebe novo design com Material 3 Expressive em versão beta

Levando a sua nova proposta de design adiante, o Google acaba de introduzir o Material 3 Expressive ao seu aplicativo oficial de chamadas, Google Telefone. A versão beta do app traz novos elementos visuais, uma forma repaginada de atender chamadas e uma tela diferente para possíveis ligações de spam.

Disponível na versão beta (versão 180.0.771769344-publicbeta) do aplicativo de chamadas oficial do Google Pixel e de outros smartphones Android que não tiveram suas próprias soluções implementadas, a repaginação afeta praticamente todo o visual atual do aplicativo, demonstrando a influência direta da nova versão do Material. Confira algumas capturas:Como podemos ver na imagem acima, talvez o único elemento que não tenha sofrido alterações até o momento seja o teclado número. A aba de “Recentes” ganhou novos blocos com referências como “Hoje” e “Menos recentes”, com leves diferenciações nas tonalidades de acordo com a cor escolhida pelo usuário.Clique aqui para ler mais

Telefone do Google recebe novo design com Material 3 Expressive em versão beta
Fonte: Tudocelular

Megavazamento expõe 16 bilhões de senhas na internet; veja como se proteger

Megavazamento expõe 16 bilhões de senhas na internet; veja como se proteger

Vazamento de 16 bilhões de credenciais é uma compilação de cerca de 30 bases de dados distintas (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Megavazamento expôs 16 bilhões de credenciais de serviços como Google, Apple e Facebook, oriundas de 30 vazamentos diferentes.
Dados foram extraídos por malwares do tipo “infostealer”, comuns em ataques de phishing e downloads maliciosos.
Como medidas de segurança, recomenda-se não reutilizar senhas, ativar autenticação em dois fatores e usar gerenciadores de senhas.

Um vazamento recorde de 16 bilhões de credenciais de acesso foi revelado recentemente por pesquisadores de cibersegurança. Conforme noticiado pelo site Cybernews nesta quinta-feira (19/06), a base de dados, uma das maiores já encontradas, não é resultado de um ataque hacker único a uma grande empresa. Em vez disso, trata-se de uma compilação de cerca de 30 vazamentos distintos.

Pense nesses 16 bilhões de dados vazados como uma enorme lista telefônica bagunçada: o mesmo nome e número podem aparecer várias vezes. Mesmo removendo todas as repetições, os especialistas acreditam que a quantidade de vítimas reais é imensa, provavelmente na casa das centenas de milhões ou até bilhões de pessoas.

Quais dados vazaram e de onde vieram?

O que torna este vazamento tão perigoso não é só a quantidade de senhas. Especialistas afirmam que a lista pode funcionar como uma espécia de “mapa do tesouro” para cibercriminosos. Diferente de listas antigas, que geralmente contêm senhas velhas e já trocadas, esta nova compilação tem informações roubadas recentemente, que provavelmente ainda funcionam.

A análise inicial revelou que o acervo continha informações de login (nomes de usuário e senhas) associadas a empresas como Apple, Google (incluindo o Gmail), Facebook, Telegram, serviços governamentais e corporativos, além de plataformas de desenvolvedores e redes privadas virtuais (as VPNs).

A coleção de credenciais estava exposta em repositórios online de fácil acesso. Segundo o portal, continha dados “recentes e bem organizados”, com uma estrutura clara de URL, nome de usuário e senha, tornando-os “prontos para uso” em ataques cibernéticos automatizados em larga escala.

Credenciais foram coletadas dos dispositivos das vítimas, e não por meio de uma invasão aos servidores das empresas (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A origem dos dados é atribuída principalmente à ação de malwares do tipo “infostealer” (ladrão de informações), que infectam dispositivos dos usuários e coletam informações sensíveis salvas em navegadores e outros aplicativos. 

Esse tipo de programa malicioso é feito para entrar em um aparelho e agir discretamente para pegar informações importantes. As formas mais comuns de contaminação incluem:

Download e instalação de software pirata;

Abertura de anexos maliciosos em e-mails de phishing (o clique em links suspeitos);

E a visita a sites que podem executar downloads maliciosos sem o conhecimento do usuário.

Uma vez executado no sistema, o infostealer varre o dispositivo em busca de dados valiosos. Ele pode extrair senhas armazenadas em navegadores como Chrome e Firefox, copiar arquivos de cookies que permitem o acesso a contas sem a necessidade de senha, registrar as teclas digitadas pelo usuário (keylogging) e até mesmo capturar imagens da sua tela.

Qual o impacto do vazamento no Brasil?

Até o momento, não foram divulgadas informações que associem a origem de parte dos dados a empresas ou plataformas com operação exclusiva no Brasil.

No entanto, usuários brasileiros estão potencialmente entre os afetados, dado o alcance das plataformas envolvidas, o que reforça a necessidade de atenção.

Como saber se fui vítima?

Boas práticas reduzem os riscos de vazamentos (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Para averiguar se um endereço de e-mail foi comprometido em algum vazamento conhecido publicamente, os usuários podem recorrer a ferramentas especializadas. Uma das mais conhecidas é o site Have I Been Pwned?, mantido pelo especialista em segurança Troy Hunt. 

A plataforma permite que qualquer pessoa insira seu e-mail e verifique se ele consta em milhares de bases de dados vazadas analisadas pelo serviço ao longo dos anos. Se seu e-mail estiver listado, é um sinal de alerta de que as senhas associadas devem ser trocadas imediatamente. 

No Brasil, serviços como o Serasa Premium permitem monitorar o CPF, e-mails e números de telefone do usuário na dark web, enviando alertas em tempo real caso os dados sejam encontrados à venda ou em fóruns clandestinos, além de notificar sobre consultas ao CPF e outras movimentações suspeitas. O serviço, no entanto, é pago e custa R$ 23,90 ao mês.

O que fazer para se proteger?

Um conjunto de boas práticas pode reduzir os riscos associados a vazamentos de dados. A principal delas é evitar a reutilização de senhas em diferentes serviços. Quando uma senha é exposta, invasores a testam em outras contas da mesma vítima, em um ataque conhecido como “credential stuffing“.

Outra medida fundamental é a ativação da autenticação de dois fatores (2FA) sempre que o serviço oferecer. Esse recurso adiciona uma camada extra de segurança, exigindo um segundo código (geralmente enviado para o celular do usuário) para autorizar o acesso.

O uso de um gerenciador de senhas também é altamente recomendado. Esses programas criam e armazenam senhas complexas e únicas para cada site, exigindo que o usuário memorize somente uma senha mestra.

Além disso, é crucial manter sistemas operacionais e programas, especialmente antivírus, sempre atualizados para se proteger contra malwares como os infostealers.

Evite baixar software pirata, “crackeado” ou de fontes não oficiais. Esses programas são um dos principais vetores de infecção. Desconfie também de e-mails, mensagens de texto ou em redes sociais que solicitem informações pessoais, contenham links suspeitos ou criem um senso de urgência, e sempre verifique a identidade do remetente antes de clicar em qualquer coisa. 

Com informações do Cybernews
Megavazamento expõe 16 bilhões de senhas na internet; veja como se proteger

Megavazamento expõe 16 bilhões de senhas na internet; veja como se proteger
Fonte: Tecnoblog

Google libera aplicativos de bets na Play Store

Google libera aplicativos de bets na Play Store

Segundo o governo, metade das apostas são feitas em sites ilegais (foto: Areli Alvarez/Qualcomm Institute at UC San Diego)

Resumo

A Play Store passa a aceitar apps de apostas de quota fixa. Medida vale apenas para empresas com aval do Ministério da Fazenda.
Google confirma mudança nas regras para se adequar à legislação brasileira. Política foi atualizada em junho.
Pressão de governo e empresas ajudou a influenciar decisão. Apple, por enquanto, mantém restrição na App Store.

O Google alterou as políticas de sua loja de aplicativos, a Play Store, para permitir a distribuição de apps de apostas de quota fixa, como as bets esportivas. O sinal verde vale apenas para empresas licenciadas pela Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda (SPA/MF).

Em nota, o Google confirmou a mudança. “Estamos acompanhando de perto o desenvolvimento do novo marco regulatório brasileiro para apostas online e, em junho, atualizamos nossa política em resposta à nova regulamentação federal”, escreveu a empresa. “Continuamos a apoiar um ecossistema de aplicativos seguro e confiável.”

Google Play Store também aceita apps de apostas em corridas de cavalos e das loterias operadas pela Caixa Econômica Federal (Imagem: Vítor Pádua/Tecnoblog)

A companhia também explicou ao Tecnoblog que os pedidos das bets são avaliados individualmente, e as empresas precisam ser licenciadas pela SPA/MF. O formato é o mesmo adotado em outros países em que as apostas são legalizadas.

Antes da mudança, a Play Store autorizava apenas apps de apostas em corridas de cavalos e loterias operadas pela Caixa Econômica Federal.

Pressão das empresas e do governo

A liberação vem poucas semanas depois da notícia de que o governo brasileiro e as empresas de apostas esportivas estavam tentando convencer Apple e Google a abrir suas lojas para os apps das bets. Por enquanto, a fabricante do iPhone ainda não alterou suas políticas.

O Ministério da Fazenda argumenta que “a possibilidade de utilização dos aplicativos por empresas operadoras devidamente autorizadas pode representar uma ferramenta positiva no enfrentamento ao mercado ilegal”.

A posição da pasta é compartilhada por associações de empresas do setor. A Associação de Bets e Fantasy Sport defende que oferecer apps em lojas oficiais “reforça a proteção ao usuário e contribui diretamente para o enfraquecimento do mercado ilegal”.

Outra entidade deste mercado, a Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL), considera que a medida ajuda a “criar um ambiente de referência para jogadores que procuram atuar dentro da legalidade”.

Com informações do Estadão
Google libera aplicativos de bets na Play Store

Google libera aplicativos de bets na Play Store
Fonte: Tecnoblog

Copa do Mundo de Clubes 2025: Google volta com mini-game temático para celular

Copa do Mundo de Clubes 2025: Google volta com mini-game temático para celular

A Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2025 teve sua estreia na noite deste sábado (14), e o Google quer dar mais formas de interação ao usuário com a temática do torneio mundial de futebol. A empresa trouxe de volta o Mini Cup, um mini-game em celulares para quem deseja se divertir enquanto simula disputas entre os times da competição.

Para acessá-lo, basta inserir no campo de pesquisa da Busca no aplicativo do Google termos como “Copa do Mundo de Clubes” ou “Mundial de Clubes”. No canto inferior direito, aparecerá um botão com uma bola para acessar o Mini Cup.O jogo coloca você para escolher um time de confrontos reais e entrar em uma disputa de pênaltis. O goleiro terá sua velocidade aumentada gradualmente, enquanto o usuário precisará deslizar o dedo sobre a bola até a rede para marcar os gols consecutivamente.Clique aqui para ler mais

Copa do Mundo de Clubes 2025: Google volta com mini-game temático para celular
Fonte: Tudocelular

Google encerra recurso de Apps Instantâneos do Android por suposta baixa adoção

Google encerra recurso de Apps Instantâneos do Android por suposta baixa adoção

O Google anunciou silenciosamente que irá encerrar o recurso de Apps Instantâneos (Instant Apps, no inglês), como confirmaram os portais Android Authority e The Verge. Anunciada há quase 10 anos, a função permitiu que aplicativos fossem executados no Android sem serem instalados, mas parece ter tido baixa adoção por parte dos desenvolvedores, o que teria resultado na decisão da gigante das buscas.A descoberta foi feita pelo desenvolvedor Leon Omelan enquanto navegava por uma versão de testes do Android Studio, plataforma dedicada à produção de apps. Ao conferir a seção dedicada aos Instant Apps, Omelan recebeu uma mensagem em pop-up anunciando o encerramento do recurso a partir de dezembro de 2025.

A mensagem foi posteriormente checada pelo Android Authority e, após contato do site The Verge, o próprio Google confirmou a decisão. Segundo a porta-voz da companhia, Nia Carter, a solução teria sido pouco adotada pelos desenvolvedores, que “estão investindo mais em ferramentas como a instalação simultânea de múltiplos apps e destaques de IA”.Clique aqui para ler mais

Google encerra recurso de Apps Instantâneos do Android por suposta baixa adoção
Fonte: Tudocelular

Google Gboard ganha recurso para gerar figurinhas com o Pixel Studio

Google Gboard ganha recurso para gerar figurinhas com o Pixel Studio

Assim como já era esperado do último Pixel Feature Drop, o teclado do Google – Gboard – começou a receber novos recursos, sendo integrado de forma mais profunda ao Pixel Studio. Agora, o aplicativo acaba de receber a opção de geração de figurinhas personalizadas com inteligência artificial (IA).Para quem não sabe ou não se lembra, o Pixel Studio é uma aplicação do Google lançada inicialmente junto a linha Pixel 9 que usa recursos de IA para gerar imagens localmente, usando apenas o hardware do aparelho. Não à toa, a novidade do Gboard começou a ser vista nos smartphones da mesma linha.

Com a chegada do recurso, o teclado do Android ganhou uma nova opção no seletor de mídia. Agora, entre os botões de Emoji e GIF, o Google incluiu um atalho para a função de geração de figurinhas com IA. No topo do menu de “Adesivos personalizados”, vemos dois novos botões: “Crie com IA” e “Crie a partir da imagem”. Confira as capturas:Clique aqui para ler mais

Google Gboard ganha recurso para gerar figurinhas com o Pixel Studio
Fonte: Tudocelular

Google Pixel 6A: bateria terá capacidade reduzida para evitar superaquecimento

Google Pixel 6A: bateria terá capacidade reduzida para evitar superaquecimento

A fim de evitar problemas com superaquecimento, o Google trará para o Pixel 6A uma atualização que reduzirá a duração de sua bateria. A ideia é evitar que o dispositivo sofra com uma temperatura muito alta para ele, o que pode resultar em diversos tipos de problemas no geral.

O Google já havia feito algo parecido na época do Pixel 4A, que também apresentava problemas de superaquecimento em sua bateria. A solução para a época foi a mesma e uma atualização fez com que a bateria do celular durasse menos para evitar o problema.Em uma nota enviada ao site The Verge, um representante do Google afirmou que a atualização ativará alguns recursos de gerenciamento de bateria para reduzir sua capacidade, assim como o desempenho de carregamento, após um ciclo de 400 recargas realizadas. Confira abaixo:Clique aqui para ler mais

Google Pixel 6A: bateria terá capacidade reduzida para evitar superaquecimento
Fonte: Tudocelular