Category: Claro

Claro TV+ reformula planos de TV e inclui assinaturas da Netflix e Globoplay

Claro TV+ reformula planos de TV e inclui assinaturas da Netflix e Globoplay

Claro TV+ Box: planos agora incluem assinatura da Netflix (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

A Claro fez uma mudança estratégica no segmento de entretenimento. Além de fornecer canais ao vivo, todos os planos de TV Box e TV a cabo convencional agora incluem assinatura da Netflix e do Globoplay. Com a novidade, os preços dos serviços ficaram mais caros.

Em novembro de 2023, os planos de TV da Claro passaram a incluir assinatura da Globoplay sem aumento no preço. Agora, com a chegada da Netflix, a operadora subiu o valor mensal nos pacotes a partir do Claro TV+ Box.

Além de Globoplay e Netflix, os planos Claro TV+ incluem mais de 120 canais lineares de TV por assinatura. Também é possível contratar canais à la carte, como HBO, Telecine e Premiere.

Apesar da novidade, a Claro já comercializava a Netflix para clientes de TV por assinatura de forma avulsa. A operadora permitia a contratação diretamente pelo controle remoto do decodificador, e a cobrança do serviço ocorria diretamente na fatura de serviços.

A Claro afirma ter fechado o ano de 2023 com cerca de 1 milhão de assinantes de TV por internet com o Claro TV+ Box e Claro TV+ App. De acordo com Ricardo Falcão, diretor de TV da Claro, ambos os serviços representam mais de 70% das vendas dos produtos de TV paga da operadora.

Planos da Claro ficam mais caros após chegada da Netflix

Os pacotes passaram a integrar o plano Padrão com Anúncios da Netflix, que é normalmente vendido pela plataforma por R$ 18,90 mensais.

Comparando com os planos antigos da Claro, as mensalidades subiram R$ 20 após a inclusão da Netflix. Um ponto negativo é que o cliente perdeu flexibilidade de escolha. No novo portfólio, o único plano sem Netflix é o Claro TV+ App, que continua sendo comercializado por R$ 69,90 mensais e inclui assinatura do Globoplay.

Aplicativo Claro TV+ em TV da Samsung (Imagem: Lucas Braga / Tecnoblog)

Quem quiser uma experiência aprimorada de TV paga com equipamento dedicado (via TV Box ou TV a cabo convencional) terá apenas opções de planos com Netflix:

Claro TV+ App (sem equipamento): R$ 69,90 mensais, com Globoplay incluído

Claro TV+ Box (versão streaming/IPTV): R$ 109,90 mensais, com Globoplay e Netflix com anúncios

Claro TV+ 4K (versão TV a cabo tradicional): R$ 139,90 mensais, com Globoplay e Netflix com anúncios

Caso queira, é possível fazer o upgrade do plano da Netflix. Se você optar pelo plano Padrão sem anúncios, pagará R$ 30 a mais por mês; no plano Premium, o acréscimo é de R$ 37 mensais.

Planos com equipamento Soundbox baixaram de preço

Se por um lado os planos de TV Box e TV a cabo aumentaram, a Claro reduziu a mensalidade da versão Soundbox no novo portfólio. O serviço inclui equipamento com alto-falantes Bang & Olufsen e som Dolby Atmos.

Anteriormente, o Claro TV+ Soundbox custava R$ 179,90 mensais com Globoplay incluso, seja na versão de TV a cabo convencional ou streaming/IPTV.

Nos novos pacotes, a mensalidade do Claro TV+ Soundbox passa a ser de R$ 149,90, e inclui tanto o Globoplay como Netflix com anúncios. Assim como nos demais produtos, é possível fazer o upgrade da Netflix para o plano Padrão sem anúncios ou Premium.
Claro TV+ reformula planos de TV e inclui assinaturas da Netflix e Globoplay

Claro TV+ reformula planos de TV e inclui assinaturas da Netflix e Globoplay
Fonte: Tecnoblog

5G, telemarketing, crise da Oi: veja destaques da telefonia em 2023

5G, telemarketing, crise da Oi: veja destaques da telefonia em 2023

Confira os principais destaques de telecom do ano de 2023 (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Chegamos ao final de 2023, um ano muito importante para a telefonia no Brasil. O período foi marcado pela expansão do 5G e pela forte atuação da Anatel contra o telemarketing abusivo e a pirataria. Grandes empresas também fizeram importantes movimentações (ou quase saíram de cena, caso da Oi).

Nas linhas a seguir, confira sete destaques sobre o universo das telecomunicações. São fatos importantes que marcaram o ano.

Índice1. O 5G começou a ganhar tração no Brasil2. A Brisanet virou operadora de celular3. A Starlink popularizou a internet via satélite4. A Anatel afrouxou regras para as operadoras5. Combate a pirataria e IPTV6. Mais tentativas de combate ao spam telefônico7. A crise da Oi continuaO que esperar de 2024?

1. O 5G começou a ganhar tração no Brasil

A tecnologia 5G começou a ser implementada no Brasil em 2022, mas foi somente em 2023 que a quinta geração da internet móvel tomou forma e se expandiu.

Os dados mais recentes da Anatel mostram que 17,6 milhões de celulares brasileiros são compatíveis com a tecnologia 5G. No final de 2022, tínhamos apenas 5,8 milhões de dispositivos aptos a se conectarem às redes de quinta geração.

Teste de velocidade 5G (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

A cobertura também se expandiu. De acordo com o portal Teleco, o sinal 5G está presente em 297 municípios brasileiros. A TIM lidera o ranking, com 202 cidades cobertas, seguida por Claro (198), Vivo (137) e Algar (3).

Apesar do salto significativo, o 5G ainda precisa crescer muito. A cobertura ainda deixa muito a desejar nas cidades já atendidas (Claro, estou olhando para você!), e o número de aparelhos compatíveis com a quinta geração ainda é menor que dispositivos com tecnologias anteriores (4G, 3G e 2G).

2. A Brisanet virou operadora de celular

Oferta de lançamento da Brisanet dá 3 meses grátis de 4G e 5G (Imagem: Reprodução/Brisanet)

A Brisanet estreou sua rede móvel em novembro de 2023. Com forte atuação no Nordeste, a empresa havia arrematado licenças de 2,3 GHz e 3,5 GHz no leilão da Anatel.

Por enquanto, apenas 28 cidades possuem sinal 4G e 5G com rede própria da Brisanet (no Ceará e Rio Grande do Norte). Os chips são vendidos diretamente nas lojas da operadora, que ainda promove uma oferta de lançamento que dá três meses de serviço grátis.

Antes disso, a Brisanet atuava como operadora móvel virtual (MVNO) por meio da rede da Vivo. Nessa nova empreitada, todas as antenas e equipamentos são da própria Brisanet.

3. A Starlink popularizou a internet via satélite

Antena Starlink de segunda geração (imagem: Divulgação/SpaceX)

Em maio, a Starlink baixou pela segunda vez o preço na mensalidade da internet via satélite, o que permitiu maior acesso ao serviço. A base de clientes dobrou de tamanho no intervalo de um ano, com cerca de 11,6 mil assinantes, segundo os dados mais recentes da Anatel.

Não dá para negar que a companhia de Elon Musk ajudou muito na inclusão digital de áreas remotas do Brasil, especialmente em zonas rurais não atendidas com fibra óptica ou sinal de celular. O mercado também é atendido pelas operadoras de satélite Hughes e Viasat, entre outras, mas os planos são caros, limitados e com altíssima latência.

4. A Anatel afrouxou regras para as operadoras

Fachada da sede da Anatel (Imagem: Reprodução/Anatel)

Em outubro, a Anatel aprovou o novo Regulamento Geral de Direitos do Consumidor (RGC), que estabelece os direitos e deveres das operadoras e dos usuários. No olhar do consumidor final, várias regras pioraram:

As operadoras ficaram desobrigadas a manter atendimento telefônico 24h, com obrigação apenas entre 6h e 22h

Elas poderão vender planos com atendimento exclusivamente digital, sem suporte humano por telefone ou lojas físicas

Também ficam desobrigadas a manter lojas físicas, sendo facultativa a existência de atendimento presencial

5. Combate a pirataria e IPTV

Lote de TV box apreendido em Resende (RJ) (Imagem: Divulgação/ABTA)

A agenda antipirataria da Anatel continuou a todo vapor em 2023. Ao longo do ano, a agência derrubou 3,9 mil servidores que distribuíam canais de TV pirata e streaming irregular.

A Anatel também multou a primeira pessoa física pela venda de TV box ilegal. Anteriormente, todas as sanções eram contra lojas e pessoas jurídicas.

Outros órgãos também trabalham para combater a pirataria. Uma força-tarefa composta pelo Ministério da Justiça, Polícias Civis e agências da Argentina, EUA, Peru e Reino Unido retirou do ar 606 sites com conteúdo que infringe direitos autorais.

6. Mais tentativas de combate ao spam telefônico

Anatel anunciou identificador de chamadas aprimorado (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

O prefixo 0303 foi lançado em 2022, e já ajudou bastante o usuário de telefonia a decidir se quer ou não receber chamadas de televendas. Ainda que o esforço tenha surtido efeito, o telemarketing abusivo continuou perturbando as redes de telefonia.

Em novembro, a Anatel aplicou multas milionárias contra Claro e Bradesco por disparo em massa das chamadas robocalls, que são chamadas automatizadas que tocam no telefone e derrubam as ligações em menos de três segundos.

Uma das grandes novidades de 2023 foi o lançamento do site Qual Empresa Me Ligou, que permite identificar o dono de uma linha telefônica e descobrir a origem das irritantes chamadas. O sistema exibe apenas dados de linhas telefônicas registradas por empresas.

Outro destaque é a chegada do novo identificador de chamadas inteligente. A Anatel anunciou a implementação do protocolo STIR/SHAKEN, que garante a autenticidade de chamadas de telemarketing. Ele prevê a exibição do nome da empresa, marca e assunto na tela de identificação.

7. A crise da Oi continua

Clientes da Oi Fibra podem ser vendidos para outra operadora (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Em 2022, a Oi encerrou a recuperação judicial que se arrastava desde 2016. Problema resolvido? Que nada: a Justiça aceitou um novo pedido de recuperação judicial em março. A operadora alegou dificuldades financeiras e incapacidade de honrar compromissos.

As dívidas desta nova recuperação judicial chegam a R$ 43,7 bilhões. Para tentar se salvar, a Oi colocou à venda a companhia ClientCo, que reúne a carteira de clientes de fibra óptica.

A rede de fibra foi vendida na recuperação judicial anterior. A Oi fez o spin off dos ativos e criou a rede neutra V.tal, cujo controle foi transferido para um fundo do BTG Pactual.

O que esperar de 2024?

Para 2024, é provável que nós vejamos uma expansão ainda maior do 5G. As operadoras precisam investir na melhoria de cobertura nas cidades atualmente atendidas, mas a tecnologia também deve desembarcar em novas localidades.

Assim como nos anos anteriores, espere mais concentrações de provedores regionais de internet. Esse movimento pode acontecer tanto via aquisições por players maiores ou por fusões entre empresas menores.

Vamos acompanhar de perto a situação da Oi, que pode vender a carteira de fibra óptica para outra operadora. O mercado especula que a base de clientes poderia ser assumida por Claro, TIM e Vivo. Trata-se de um negócio extremamente complexo, visto que a Oi Fibra depende do contrato com a rede neutra da V.tal.
5G, telemarketing, crise da Oi: veja destaques da telefonia em 2023

5G, telemarketing, crise da Oi: veja destaques da telefonia em 2023
Fonte: Tecnoblog

Claro disponibiliza um mês de teste gratuito do plano digital Flex a clientes

Claro disponibiliza um mês de teste gratuito do plano digital Flex a clientes

A Claro lançou na última sexta-feira (15) uma nova promoção aos seus clientes. A operadora irá oferecer um teste gratuito de 30 dias do Claro Flex, o seu plano 100% digital. A ação ocorrerá sem fidelidade, ou seja, o usuário poderá cancelar o plano quando quiser.

A iniciativa é válida com exclusividade a consumidores com celulares compatíveis com a tecnologia do eSIM. Em outras palavras, a experiência acontecerá apenas na ativação sem um chip físico.O teste dá acesso ao plano de 32 GB de dados móveis e aplicativos ilimitados, como TikTok, WhatsApp, Facebook, Instagram, X, Waze e Claro Música. As ligações e as mensagens SMS também estão embutidas no pacote, o qual custará R$ 59,99 no cartão de crédito, caso o assinante queira continuar com ele após o primeiro mês grátis.Clique aqui para ler mais

Claro disponibiliza um mês de teste gratuito do plano digital Flex a clientes
Fonte: Tudocelular

Test Drive: Claro Flex permite experimentar 4G e 5G de graça com eSIM

Test Drive: Claro Flex permite experimentar 4G e 5G de graça com eSIM

Claro Flex agora permite teste grátis via eSIM (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

Depois da TIM liberar o test drive da sua rede em outubro, chegou a vez da Claro. A operadora lançou uma degustação do plano digital Claro Flex via chip digital (eSIM), e os interessados poderão experimentar a rede 4G e 5G de graça durante 30 dias, com redes sociais ilimitadas e 32 GB de internet móvel.

A oferta de degustação do Claro Flex funciona via chip virtual. Para se inscrever no test drive, é necessário ter um aparelho compatível com a tecnologia eSIM e baixar o aplicativo Claro Flex na App Store ou Google Play. Todo o processo de cadastro ocorre diretamente no app.

A lista de aparelhos compatíveis inclui toda a linha iPhone a partir do XS/XR, além de alguns modelos da Motorola e Samsung. Um requisito curioso descrito no site da Claro é que dispositivos da Samsung comprados em lojas de operadoras deverão ter Android 14 ou superior para fazer a ativação do eSIM.

Degustação com 32 GB de internet móvel e open bar de redes sociais

Se você pensa em mudar da sua operadora atual para a Claro, o test drive do Claro Flex pode ser uma ótima oportunidade para experimentar a rede e ver como é o sinal em casa, no trabalho e nas regiões onde mais frequenta.

A oferta de degustação do Claro Flex inclui 32 GB de internet móvel e ligações ilimitadas para qualquer operadora, além de acesso sem descontar da franquia ao WhatsApp, Instagram, TikTok, Facebook, X (Twitter) e Waze.

Os primeiros 30 dias são gratuitos, e quem continuar com o plano nos próximos meses deverá pagar a mensalidade de R$ 59,99. É obrigatório cadastrar um cartão de crédito durante a degustação para garantir as cobranças futuras, mas o serviço não tem fidelidade e pode ser alterado ou cancelado sem multa, diretamente pelo aplicativo.

Detalhamento do plano de degustação do Claro Flex (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

Para quem quiser continuar no Claro Flex, é possível solicitar a portabilidade numérica diretamente no app do plano. Além da oferta de R$ 59,99, existem outras opções: o pacote mais barato custa R$ 39,99, com 20 GB de internet móvel e redes sociais ilimitadas.

Em comparação com o test drive da TIM, a degustação da Claro é mais generosa. A TIM dá 30 GB de internet e ligações ilimitadas, enquanto a oferta da Claro inclui 32 GB e redes sociais à vontade. Por outro lado, a TIM não exige verificação com cartão de crédito e não faz cobrança automática após o teste, o que torna o processo menos burocrático.

Até mesmo clientes da Claro podem ativar o test drive

Um detalhe interessante é que, ao contrário do test drive da TIM, a degustação do Claro Flex também pode ser feitas por clientes da Claro que possuem outros planos. Eu sou assinante de um plano pós-pago da Claro e conseguir fazer a ativação normalmente.

De acordo com o regulamento, é possível ativar uma linha por CPF ou e-mail na oferta Claro Flex eSIM. Sendo assim, se você tem um plano pré-pago, pós-pago ou controle da Claro, poderá ativar o test drive normalmente.

Essa é uma conduta diferente da TIM. A concorrente faz verificação por CPF, e limita a ativação apenas para não-assinantes da operadora.

Será que a Vivo vai seguir a tendência e lançar seu próprio test drive? A operadora lidera o mercado de telefonia móvel brasileiro, com mais de cinco pontos percentuais de vantagem para a segunda colocada Claro.
Test Drive: Claro Flex permite experimentar 4G e 5G de graça com eSIM

Test Drive: Claro Flex permite experimentar 4G e 5G de graça com eSIM
Fonte: Tecnoblog

Exclusivo: Claro libera novos recursos de eSIM no iPhone

Exclusivo: Claro libera novos recursos de eSIM no iPhone

eSIM: chip virtual substitui SIM card físico (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Claro saiu na frente das outras operadoras ao liberar a transferência fácil de eSIM no iPhone. Com a chegada do iOS 17.2 , os clientes da companhia de telecomunicações poderão rapidamente converter ou transferir o chip virtual entre os aparelhos da Apple – conforme antecipado ao Tecnoblog em primeira mão.

Nós chegamos a comentar sobre os testes que estavam sendo realizados no território brasileiro. A novidade só foi possível graças a uma aliança entre a Apple e a Claro para viabilizar as ferramentas nativas de telefonia.

Recursos nativos de eSIM no iOS

A Claro nos explicou que os clientes de planos pós-pagos e pré-pagos passam a contar com três opções diretamente nos ajustes do sistema iOS:

Conversão do chip físico para eSIM

Transferência de chip físico para eSIM entre iPhones compatíveis

Transferência de eSIM para eSIM entre iPhones compatíveis

No futuro, a empresa tem planos de liberar os recursos adicionais de eSIM também para o iPad.

Funções de eSIM no iOS (Imagem: Divulgação/Claro)

Na prática, o cliente ganha mais conveniência, uma vez que não precisa ir a loja da operadora para realizar ações aparentemente simples. A Claro ainda nos disse que todos os procedimentos são gratuitos.

A operadora reconhece que a segurança é um dos fatores para a liberação da novidade. O chip virtual não pode ser removido, o que facilita a localização do iPhone em caso de perda ou roubo. Também há maior flexibilidade por possibilitar duas linhas no mesmo dispositivo.

Como converter SIM para eSIM no iPhone

Para converter o SIM Card para eSIM é preciso ter o iOS 17.2 e acessar o seguinte caminho no iPhone: Ajustes → Celular → Converter para eSIM. De acordo com a Claro, um passo a passo simples irá aparecer para o usuário.

O diretor de produtos e proposta de valor da Claro, Fábio Nahoum, declarou em nota ao Tecnoblog que o recurso de transferência rápida de eSIM chega num momento de forte expansão da digitalização no Brasil. Tudo é feito de forma automática para proporcionar uma melhor experiência para o cliente, na visão do executivo.

Não se sabe quando a TIM e a Vivo vão lançar ferramentas equivalentes. Nos bastidores, comenta-se que são realizadas diversas rodadas de testes com representantes da Apple e das operadoras antes de tomar a decisão. Os sistemas precisam funcionar em conjunto, o que por ora só foi alcançado na Claro.

Veja os destaques do iOS 17.2, que acaba de chegar ao iPhone

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Exclusivo: Claro libera novos recursos de eSIM no iPhone

Exclusivo: Claro libera novos recursos de eSIM no iPhone
Fonte: Tecnoblog

Como as empresas de telecom querem tirar dinheiro das Big Techs

Como as empresas de telecom querem tirar dinheiro das Big Techs

Quanto do tráfego global na internet é gerado pelas Big Techs? De acordo com um relatório da Sandvine, empresa de inteligência e redes, a resposta é 48%. Ou seja, quase metade dos dados trafegados no planeta vem de um grupo bem seleto de empresas.

Como as empresas de telecom querem tirar dinheiro das Big Techs (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O cenário brasileiro reflete esse achado. Segundo o presidente da Claro, José Félix, só a Meta corresponde a 20,1% do tráfego de dados dos clientes da operadora. Um quinto do volume de dados de uma das maiores operadoras do país.

Em vários países, essa concentração tem levado à formulação de um argumento bastante polêmico. Segundo várias operadoras de telecom, as plataformas digitais geram enorme demanda, mas não contribuem para a manutenção da infraestrutura que permite que seus streamings, redes sociais e aplicativos de mensagens sejam acessados.

O resultado é um cenário injusto, na concepção das teles. Para corrigir isso, as plataformas que mais geram tráfego — ou seja, as Big Techs — devem contribuir financeiramente para os investimentos em rede. Este é conceito por trás do chamado fair share.

Quem gera o tráfego que pague

A discussão sobre o fair share ganhou destaque na Europa, onde uma consulta pública sobre o tema chegou a ser aberta. Havia expectativa de que os legisladores europeus vissem a proposta com bons olhos.

Isso porque a Europa é conhecida por legislações mais rígidas com Big Techs. Além disso, o comissário da União Europeia para mercado interno, Thierry Breton, já foi empresário do setor de telecomunicações. As condições pareciam favoráveis à proposta.

Mas as coisas não se desenrolaram da forma que as teles gostariam. A consulta pública constatou basicamente que todo mundo era contra a ideia, exceto, é claro, as próprias empresas de telecomunicações. O assunto não morreu, mas só deve voltar à tona a partir de 2025.

No Brasil, debates em torno do tema têm sido frequentes em 2023, e as operadoras mantém um discurso afinado a favor da cobrança sobre as Big Techs.

O já citado José Félix reforça que as grandes plataformas são as principais responsáveis pelo aumento no tráfego, sendo necessário, portanto, que contribuam para a implementação das redes.

Camila Tapias, vice-Presidente da Telefônica Vivo, vai além. Segundo ela, o crescimento no volume de dados pode levar a um cenário em que a “qualidade do ecossistema está sob risco”.

Pesaria também o fato de que as operadoras não podem impôr limitações baseadas em franquia de dados aos usuários de internet fixa. Por esse raciocínio, os recursos para melhora da infraestrutura devem sair de outro lugar, portanto: do bolso das Big Techs.

O argumento das teles faz sentido?

Nem todo mundo concorda com a preocupação da executiva, no entanto. No Tecnocast 315, discutimos os diversos aspectos da proposta de fair share, e, de acordo com Thiago Ayub, diretor de tecnologia da Sage Networks, a internet no Brasil não corre riscos devido ao aumento na demanda.

Ele cita dados do IX.br, projeto de troca de tráfego ligado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGIbr), para mostrar que não há indícios de que a internet esteja em perigo. E mais: mesmo se dobrássemos o consumo de dados no Brasil hoje, a infraestrutura instalada daria conta.

Se não é provável que o ecossistema esteja “sob risco”, qual é a explicação para a reivindicação das teles? Outras falas de executivos do setor deixam claro: trata-se de uma questão econômica.

Segundo Camila Tapias, há uma “insuficiência de retorno econômico” para as prestadoras. Marcos Ferrari, presidente da Conexis, entidade reúne as empresas de telecom e de conectividade, destaca que o retorno das teles gira em torno de 8% na média global. Seria pouco diante dos 30% das Big Techs.

Aí estaria a principal motivação do fair share, na opinião de Ayub.

Eles tão salivando em cima dos 30%, querendo a fatia deles do bolo. É como se o motorista do carro-forte olhasse pelo retrovisor e falasse: poxa, tem tanto dinheiro aqui, quero um pedacinho disso.

Além disso, cabe apontar que as Big Techs fazem, sim, investimentos em infraestrutura. Eles vão desde o financiamento de cabos submarinos ao estabelecimento de redes de entrega de conteúdo, ou CDNs, ao redor do mundo. São conjuntos de servidores que otimizam a entrega de conteúdo ao usuário. Os CDNs melhoram a qualidade do serviço e ajudam a reduzir custos, e não só do lado das Big Techs, mas também das empresas de telecom.

Ou seja: não é verdade que as plataformas digitais simplesmente usam a rede já construída pelas operadoras sem contribuir para melhora do serviço. Todo mundo paga alguma coisa para estar na internet.

No colo de quem vai cair a conta?

A polêmica em torno do fair share deixa clara a dor de cabeça do setor de telecomunicações: encontrar novas fontes de receita. Trata-se de um mercado bastante maduro, com poucos players de grande porte. A briga é muito mais para roubar clientes uns dos outros do que por novos usuários.

Esse cenário de competição é ótimo para o consumidor, é claro. As teles passam a oferecer pacotes mais atrativos na internet fixa, tanto em preço quanto em velocidade, além de pacotes de internet móvel com zero rating para aplicativos muito populares.

A gratuidade destes aplicativos, inclusive, vai contra o próprio argumento das operadoras. Se o grande volume de tráfego fosse de fato um problema, os planos com WhatsApp e Facebook ilimitados já teriam sido abandonados. A concorrência, no entanto, tornou tais produtos praticamente uma commodity.

É difícil, de fato, imaginar novas possibilidade de crescimento para as operadoras, por maior que seja a pressão de investidores por margens de lucro mais altas. No entanto, não parece correto dizer que se trate de uma situação injusta. É apenas o resultado das dinâmicas do mercado.

Além disso, não é difícil imaginar o que aconteceria caso Big Techs fossem obrigadas a pagar pelo uso da rede. Os novos gastos seriam repassados para a ponta. Mensalidades mais altas no streaming, por exemplo, ou uma quantidade ainda maior propagandas exibidas nas principais plataformas. A conta cairia no colo do usuário, é claro.

Não existe internet grátis. Nem pra você, nem para as Big Techs.
Como as empresas de telecom querem tirar dinheiro das Big Techs

Como as empresas de telecom querem tirar dinheiro das Big Techs
Fonte: Tecnoblog

Como saber onde ficam as antenas das operadoras de celular

Como saber onde ficam as antenas das operadoras de celular

Ferramenta da Anatel permite verificar localização de antenas das operadoras (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O mapa de antenas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) permite identificar onde ficam as antenas de celular, e pode ser útil na hora de escolher uma nova operadora.

O painel exibe a localização geográfica de todas as Estações Rádio Base (ERBs) licenciadas para operadoras de telefonia que atuam com o Serviço Móvel Pessoal (SMP), como Claro, TIM e Vivo.

Quando uma operadora de celular possui mais antenas uma região, maior a probabilidade da qualidade do serviço ser superior em comparação com uma concorrente com menos infraestruturas.

Além de melhorar o sinal, ter mais antenas permite que usuários fiquem conectados em diferentes infraestruturas — isso evita congestionamento na rede e permite melhores velocidades na internet móvel.

O painel da Anatel permite filtrar os dados de estações por tecnologia (como 2G, 3G, 4G ou 5G), frequência, cidade e operadora.

É importante destacar que o mapa de antenas é uma ferramenta diferente dos mapas de cobertura fornecidos por Claro, TIM e Vivo.

A seguir, saiba como usar o mapa de antenas da Anatel para saber onde ficam as antenas de operadoras de celular.

Índice1. Acesse o mapa de antenas da Anatel2. Filtre pela localização para encontrar operadoras3. Filtre pela operadora de telefonia4. Filtre pela geração de redes móveis5. Filtre antenas pela faixa de frequênciaPosso usar o mapa para saber o tipo de rede móvel disponível?Qual é a diferença entre o mapa de antenas e o mapa de cobertura de operadoras?Qual é o raio de alcance de uma torre de celular?Mais antenas significa melhor cobertura?

1. Acesse o mapa de antenas da Anatel

Para saber onde estão as antenas de celular de uma operadora de telefonia, entre no painel Estações do SMP, através do link informacoes.anatel.gov.br/paineis/outorga-e-licenciamento/estacoes-do-smp.

É recomendável que o painel da Anatel seja acessado pelo computador nos navegadores Google Chrome ou Microsoft Edge. O desempenho pode ser ruim ao acessar pelo smartphone ou através do navegador Safari.

2. Filtre pela localização para encontrar operadoras

Por padrão, o painel exibe o mapa do Brasil com o número de estações disponíveis em cada estado. Para saber qual operadora tem mais antenas perto de você, selecione o estado e município nos filtros superiores para encontrar o mapa de antenas de uma determinada cidade.

Você pode utilizar o mapa para verificar a localização geográfica das antenas de celular. Ao rolar a página para baixo é possível visualizar a lista completa de ERBs, com o endereço, bairro, tecnologia, operadora e frequência de cada torre:

3. Filtre pela operadora de telefonia

Para saber onde uma operadora tem antenas, é possível selecionar uma prestadora no filtro superior e encontrar a localização das estações licenciadas no mapa. Você pode selecionar mais de um filtro ao mesmo tempo, como operadora e cidade, por exemplo.

4. Filtre pela geração de redes móveis

Para buscar por antenas compatíveis com uma geração de redes móveis específica, basta selecionar entre 2G, 3G, 4G e 5G no filtro Tecnologias. Você também pode combinar mais de um filtro ao mesmo tempo — útil para descobrir as estações licenciadas com a tecnologia 5G por uma determinada operadora em sua cidade, por exemplo.

5. Filtre antenas pela faixa de frequência

Para verificar antenas que trabalham em uma determinada faixa de frequência, basta selecionar o espectro desejado no filtro Faixa de Freq. (MHz).

Quanto menor a frequência, maior o alcance de sinal, mas menores as velocidades de acesso. As frequências mais altas têm melhor desempenho de download, mas o alcance é reduzido.

Posso usar o mapa para saber o tipo de rede móvel disponível?

Não. O mapa mostra a localização das antenas que receberam licenciamento da Anatel. Isso não significa que determinada tecnologia ou frequência está disponível na estação, uma vez que o processo de licenciamento precisa ocorrer antes da ativação.

Por conta da implementação da quinta geração de redes móveis em todo o Brasil, ter a antena licenciada com 5G não significa que o serviço está ativo, mas traz indícios de que a tecnologia está ativa ou que deve ser disponibilizada pela operadora em breve. O painel também permite filtrar redes 5G SA ou NSA.

Qual é a diferença entre o mapa de antenas e o mapa de cobertura de operadoras?

O painel da Anatel permite encontrar a localização física das antenas licenciadas, frequências utilizadas e tecnologias disponíveis, como 4G ou 5G. A plataforma não mostra o alcance de uma antena, sendo assim, não deve ser utilizada para determinar a cobertura de celular.

Os mapas das operadoras mostram quais áreas e endereços possuem cobertura de sinal. Claro, TIM e Vivo disponibilizam mapas de cobertura em seus respectivos sites, mas nem sempre detalham a localização das estações rádio-base e frequências disponíveis.

Qual é o raio de alcance de uma torre de celular?

Não é possível determinar o alcance de sinal exato de uma torre de celular. A distância pode variar de acordo com a frequência utilizada, potência da antena, relevo e densidade, como prédios e outros obstáculos.

Em 2020, testes das empresas Ericsson e Telestra na Austrália alcançaram a marca de 200 km na tecnologia 4G LTE. No entanto, essa marca dificilmente consegue ser reproduzida em áreas urbanas e rurais do Brasil, devido ao relevo, frequências utilizadas e alto consumo de energia.

Antena de telefonia móvel (Imagem: Lucas Braga / Tecnoblog)

Mais antenas significa melhor cobertura?

Em geral, sim. Uma operadora que possui mais antenas consegue dividir os clientes conectados em diferentes infraestruturas, o que pode melhorar a qualidade do sinal e disponibilidade do serviço. No entanto, o posicionamento da antena é crucial para cobrir uma área, e nem sempre ter mais antenas implica na melhor cobertura.

Para ver o mapa de cobertura de cada operadora, acesse os links abaixo:

Mapa de cobertura da Claro: www.claro.com.br/mapa-de-cobertura

Mapa de cobertura da TIM: www.tim.com.br/para-voce/cobertura-e-roaming/mapa-de-cobertura

Mapa de cobertura da Vivo: www.vivo.com.br/para-voce/por-que-vivo/qualidade/cobertura

Como saber onde ficam as antenas das operadoras de celular

Como saber onde ficam as antenas das operadoras de celular
Fonte: Tecnoblog

Exclusivo: Anatel multa Claro em R$ 15 milhões e Bradesco em R$ 11 milhões por telemarketing

Exclusivo: Anatel multa Claro em R$ 15 milhões e Bradesco em R$ 11 milhões por telemarketing

Claro e Bradesco recebem multas milionárias da Anatel (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Anatel multou a Claro em R$ 15 milhões e o Bradesco em R$ 11 milhões por telemarketing abusivo e descumprimento das regras de telecomunicações, conforme o Tecnoblog apurou com exclusividade na manhã de hoje. Esta é a primeira vez que companhias brasileiras são multadas por telemarketing abusivo.

O conselheiro Artur Coimbra nos explica que os valores foram determinados com base no porte econômico, o volume e a característica das chamadas. “Elas insistiram no erro, pois nós notificamos e demos prazo para que adequassem as suas atuações”, diz Coimbra. As empresas podem recorrer da decisão, diretamente no Conselho Diretor do órgão.

As penalizações estavam em análise desde o primeiro trimestre. O regulamento do setor de telecomunicações proíbe o emprego de tecnologia para disparo massivo de chamadas num volume maior do que a capacidade humana de discagem.

Em outras palavras, a Anatel tenta coibir as chamadas robocalls. Normalmente são ligações que tocam no telefone da pessoa e “caem” antes de 3 segundos.

“Não vamos parar por aqui. Continuaremos acompanhando todas as empresas. As reincidentes voltarão a ser multadas e podemos avaliar outras sanções no futuro”
Artur Coimbra, conselheiro da Anatel

O leque de opções da agência prevê sanções de até R$ 50 milhões, conforme estipulado na Lei Geral de Telecomunicações.

Os valores pagos pelas companhias vão para o fundo de fiscalização de telecomunicações, que financia as atividades da própria Anatel. Recursos excedentes também são destinados ao governo federal.

O Bradesco declarou ao Tecnoblog que não comenta casos sub judice. Nossa equipe tenta contato com a Claro. O texto será atualizado caso a empresa se manifeste.

A agência aplicou sanções contra outras três firmas que prestam serviços de telefonia, em especial a comunicação com consumidores. Coimbra ressalta que o telemarketing é uma atividade legítima desde que aconteça dentro dos limites da razoabilidade, o que não vem acontecendo.

Entenda o caso do Bradesco

Após uma solicitação da Anatel, as operadoras Claro e Vivo entregaram evidências de que o Bradesco teria deixado de cumprir despachos regulatórios de 2022 contra o telemarketing abusivo. Mais de 246 mil chamadas indesejadas teriam sido feitas. Foi aberto processo administrativo e o banco recebeu uma intimação para prestar esclarecimentos.

A empresa forneceu explicações num documento remetido à agência em 16 de maio. Nele, o Bradesco afirma que “não realiza chamadas ativas oriundas de robôs” e que todas as ligações “são realizadas por discadores, recurso de sistema de telefonia autorizado pela regulamentação pertinente”.

Resposta do Bradesco com as alegações finais do Bradesco (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Na sua defesa, o banco sustenta que os “discadores automáticos” dispensam os agentes de telemarketing de fazerem chamadas manualmente. Também diz que o atendimento “sempre é efetuado mediante interação humana”.

Outro ponto importante da resposta oficial diz respeito à lista de não perturbe. O Bradesco afirma que mantém um banco de dados com os clientes que solicitaram a exclusão de seus telefones. O banco diz que a listagem é “atualizada e alimentada diariamente” e que mantém um “rígido controle” das informações.
Exclusivo: Anatel multa Claro em R$ 15 milhões e Bradesco em R$ 11 milhões por telemarketing

Exclusivo: Anatel multa Claro em R$ 15 milhões e Bradesco em R$ 11 milhões por telemarketing
Fonte: Tecnoblog

Claro, TIM e Vivo ficam sem sinal por causa de apagão no Brasil

Claro, TIM e Vivo ficam sem sinal por causa de apagão no Brasil

A queda de energia afeta os serviços de telefonia. As redes da Claro, da TIM e da Vivo estão fora do ar em parte do Brasil, de acordo com relatos publicados nas redes sociais e na plataforma DownDetector. Até o presente momento, o Operador Nacional do Sistema (ONS) divulgou que uma ocorrência interrompeu a carga em estados do Norte e do Nordeste. Ela também afetou a região Sudeste.

Consumidores recorram ao DownDetector para reclamar da telefonia (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Por óbvio, a infraestrutura das operadoras depende de energia elétrica para funcionar. Nem todas as localidades contam com geradores, nobreaks e outros equipamentos de backup, que permitiriam manter os serviços mesmo na falta de luz.

Em nota ao Tecnoblog, a organização Conexis, que representa as maiores empresas do setor, ressaltou que os serviços de telecomunicações podem apresentar instabilidade. “As operadoras já estão trabalhando para reestabelecer os serviços no menor prazo possível”, disse o grupo.

Trabalho de religamento

Uma fonte no setor me explicou que será necessário um trabalho das equipes técnicas para checar se todos os componentes das respectivas redes estão funcionando normalmente. O impacto foi percebido tanto para o serviço de internet móvel quanto de rede fixa. O sinal simplesmente desapareceu, segundo relatos.

Usuários de WhatsApp perceberam falha (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Os consumidores rapidamente foram à plataforma DownDetector, de monitoramento de serviços digitais, para relatar o problema com as empresas. Os usuários também se queixaram do WhatsApp e do Banco do Brasil, provavelmente porque não perceberam que uma pane de maior proporção.

De acordo com o portal G1, o apagão afeta ao menos 25 estados e o Distrito Federal. O ONS informou que iniciou o processo de religamento da eletricidade.

Claro, TIM e Vivo ficam sem sinal por causa de apagão no Brasil

Claro, TIM e Vivo ficam sem sinal por causa de apagão no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Como assinar o Paramount+? Veja 6 opções para assistir ao streaming

Como assinar o Paramount+? Veja 6 opções para assistir ao streaming

Você pode assinar o Paramount+ pelo site do serviço de streaming ou por uma plataforma parceira como Mercado Livre, Amazon Prime Video ou por operadoras como a Vivo. Confira abaixo as formas de assinar e em dispositivos o Paramount+ pode ser baixado.

Paramount+ custa a partir de R$ 14,90 e tem filmes, séries e conteúdo infantil (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

ÍndiceAssinar o Paramount+ pelo siteAssinar o Paramount+ pela Play Store ou App StoreAssinar o Paramount+ pelo Mercado LivreAssinar o Paramount+ pelo Amazon Prime Video ChannelsAssinar o Paramount+ pela Apple TVAssinar o Paramount+ pela Claro, TIM, Vivo e outras operadorasQual o valor da assinatura do Paramount+?O Paramount+ tem teste grátis?O que tem no catálogo do Paramount+?Quais são os dispositivos em que posso assistir ao Paramount+?Em quantas telas simultâneas posso assistir ao Paramount+?

Assinar o Paramount+ pelo site

No seu navegador web, entre no site paramountplus.com. Em seguida, clique em Assine Paramount+.

Continue o processo e informe os dados para criar uma conta. Atente-se que o e-mail informado será o login para acessar o Paramount+.

Em seguida, selecione o plano desejado — Básico, apenas para dispositivos móveis, ou Padrão, que pode ser utilizado em qualquer dispositivo.

Escolha o ciclo de cobrança (mensal ou anual) e clique em Continuar

Preencha o formulário e insira os dados do cartão de crédito para efetuar a cobrança.

Após completar a última etapa, a assinatura do Paramount+ foi concluída com sucesso. A partir desse momento já é possível assistir o catálogo do serviço de streaming.

Assinar o Paramount+ pela Play Store ou App Store

A assinatura pela Play Store (celulares Android) ou App Store (dispositivos Apple) ocorre dentro do próprio aplicativo do Paramount+. O processo é o mesmo em ambas as plataformas.

Baixe o Paramount+ para Android ou iPhone.

Abra o app e toque em Assine Paramount+. Preencha os dados e depois selecione o plano.

Escolha o ciclo de cobrança (mensal ou anual) e toque em continuar. Em seguida, você deve confirmar a cobrança pela App Store ou Google Play.

Assinar o Paramount+ pelo Mercado Livre

Assinar o Paramount+ pelo Mercado Livre pode ser uma boa opção, pois o e-commerce possui ofertas de streaming com desconto para membros do programa Mercado Pontos. Quem está no Nível 6, por exemplo, paga 30% mais barato na assinatura do plano Básico.

Outra vantagem em assinar pelo Mercado Livre é a maior flexibilidade para pagamentos. É possível pagar pelo Paramount+ utilizando cartão de crédito, saldo do Mercado Pago ou boleto bancário.

Para assinar, é necessário entrar no site do Mercado Livre — a opção não está disponível no aplicativo. O único plano disponível é o Padrão, que permite assistir em qualquer dispositivo.

Após a assinatura, será necessário vincular a conta do Mercado Livre com o Paramount+. Isso pode ser feito no próprio aplicativo de streaming, utilizando a opção Fazer login com o parceiro.

Assinar o Paramount+ pelo Amazon Prime Video Channels

Você também pode assinar o Paramount+ dentro do Amazon Prime Video, uma vez que a plataforma de streaming está disponível no Prime Channels.

É importante destacar que você não terá acesso ao aplicativo do Paramount+ ao fazer a assinatura pela Amazon. Todo o conteúdo ficará disponível dentro do próprio Prime Video, e não é possível fazer o login com o parceiro.

Para assinar o Paramount+ pelo Amazon Prime Video, abra o serviço de streaming pelo navegador web — a opção não está disponível dentro do app. Após fazer o login, entre no Menu superior, depois em Loja:

Em seguida, entre na aba Canais e procure o Paramount+. Para assinar, basta ativar o teste gratuito de 7 dias; após o período, a mensalidade será cobrada no cartão de crédito cadastrado no Amazon Prime Video.

Assinar o Paramount+ pela Apple TV

Outra opção para assinar o Paramount+ é através do Apple TV. Não é necessário ter assinatura do serviço de streaming Apple TV+, e o conteúdo fica disponível dentro do aplicativo TV do seu iPhone, iPad, Mac e Apple TV. Também é possível fazer o login com parceiro e utilizar o app Paramount+.

Para assinar, abra o aplicativo TV no seu iPhone. Na aba Assistir agora, role até a seção Canais e toque no Paramount+. Toque em Experimentar Paramount+ grátis e o conteúdo será liberado. Após o período de degustação, a mensalidade será debitada no cartão de crédito cadastrado no seu Apple ID.

Assinar o Paramount+ pela Claro, TIM, Vivo e outras operadoras

Diversas operadoras e provedores de internet oferecem o Paramount+ embutido em planos de banda larga. Além disso, algumas teles também comercializam a assinatura mensal avulsa para seus clientes:

A Claro vende o Paramount+ em seu site para clientes Claro tv+, Claro Internet e Claro Móvel

A TIM inclui assinatura do Paramount+ em alguns planos da banda larga TIM Ultrafibra.

A Vivo comercializa o Paramount+ na sua App Store.

Após contratar o Paramount+ com uma operadora, basta fazer login no aplicativo de streaming utilizando a opção Login com o parceiro.

Qual o valor da assinatura do Paramount+?

Confira abaixo os preços para assinatura direta do Paramount+

PlanoBásicoPadrãoOnde assistirSomente em dispositivos móveisQualquer dispositivo compatívelLimite de dispositivos1 tela por usuárioNão permite downloads2 telas simultâneas por usuárioPermite downloadsPreço — assinatura mensalR$ 14,90R$ 19,90Preço — assinatura anualR$ 178,90Equivale a R$ 14,91 por mêsR$ 133,90Equivale a R$ 11,16 por mês

O Paramount+ tem teste grátis?

O Paramount+ oferece sete dias gratuitos na maioria dos casos, mas a degustação depende da plataforma em que a assinatura foi feita. Se você contratou pela Claro ou Vivo, por exemplo, não há período de gratuidade.

Caso não queira continuar após a degustação, é possível cancelar a assinatura do Paramount+.

O que tem no catálogo do Paramount+?

Além de transmissões esportivas e conteúdo da Paramount Pictures, o catálogo do Paramount+ tem diversas séries, desenhos animados e produções originais, como Yellowstone, Halo, South Park, Bob Esponja, entre outros.

Quais são os dispositivos em que posso assistir ao Paramount+?

O aplicativo do Paramount+ está disponível nas seguintes plataformas:

Desktop (pelo navegador web)

iPhone e iPad

Android (tablet e telefone)

tvOS (Apple TV)

Android TV

Amazon Fire TV

Roku

Chromecast

Smart TVs da Samsung de 2017 ou mais recente

Smart TVs da LG com webOS 4.0 ou superior, em modelos de 2018 ou mais recente

Caso seu dispositivo não tenha suporte, você também pode contratar o Paramount+ pelo Amazon Prime Video ou Apple TV Channels e acessar o catálogo de streaming pelos respectivos aplicativos.

Em quantas telas simultâneas posso assistir ao Paramount+?

O plano Básico do Paramount+ limita a apenas uma única transmissão, enquanto o plano Padrão permite até duas telas simultâneas.
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Fonte: Tecnoblog