Category: Brasil

Xiaomi 15T Pro é homologado pela Anatel antes do lançamento

Xiaomi 15T Pro é homologado pela Anatel antes do lançamento

Supostas imagens do Xiaomi 15T Pro (fotos: reprodução/Gizmochina)

Resumo

Xiaomi 15T Pro será anunciado oficialmente em 24/09 e já passou por homologação na Anatel;
Modelo deverá ter 5G, Wi-Fi 7, NFC e bateria de até 5.500 mAh;
Rumores citam ainda chip Dimensity 9400+, tela AMOLED de 6,83” e câmeras de até 50 MP.

O Xiaomi 15T Pro vai ser anunciado oficialmente em 24 de setembro, de acordo com a própria marca. A novidade deve chegar primeiro a regiões como China e Europa, mas pode não demorar para desembarcar no Brasil. Isso porque o smartphone acaba de passar por homologação na Anatel.

Sempre é válido destacar que a homologação na Anatel é uma etapa necessária para um celular ser comercializado no Brasil, pois o processo atesta que dispositivos com recursos de telecomunicações atendem aos requisitos técnicos e de segurança do país.

A documentação na Anatel identifica o modelo em questão com o código interno “2506BPN68G” e descreve o nome comercial do produto como “Xiaomi 15T Pro 5G”.

Além de 5G, como descreve o nome, a documentação deixa claro que o Xiaomi 15T Pro a ser vendido no Brasil terá Wi-Fi 7 e NFC no quesito conectividade. Já a bateria consiste no modelo BP5H, com capacidade entre 5.000 e 5.500 mAh. Contudo, esse componente ainda não foi certificado pela Anatel.

Os documentos também indicam que o aparelho não terá fabricação nacional. Em vez disso, o Xiaomi 15T Pro será importado da China.

Certificado do Xiaomi 15T Pro na Anatel (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Quais os demais recursos do Xiaomi 15T Pro?

As especificações do Xiaomi 15T Pro ainda não foram reveladas, mas os rumores indicam que o modelo terá recursos como 256 GB de armazenamento interno (entre outras possíveis capacidades) e 12 GB de memória RAM.

Fala-se também que o aparelho será equipado com o chip MediaTek Dimensity 9400+ e tela AMOLED de 6,83 polegadas. O sistema operacional deverá ser o Android 16 com interface HyperOS 3.

Sobre as câmeras, os burburinhos falam em três na traseira: principal OmniVision OVX9100 de 50 megapixels, teleobjetiva Samsung JN5 também de 50 megapixels, e ultrawide de 13 megapixels.

Além do Xiaomi 15T Pro, a marca deve anunciar o Xiaomi 15T “normal” no próximo dia 24, este com chip MediaTek Dimensity 8400+, segundo os rumores.
Xiaomi 15T Pro é homologado pela Anatel antes do lançamento

Xiaomi 15T Pro é homologado pela Anatel antes do lançamento
Fonte: Tecnoblog

Netflix e Amazon fecham novo contrato de publicidade

Netflix e Amazon fecham novo contrato de publicidade

Sistema deve simplificar processo de compra de espaço para anunciantes (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Netflix fechou uma parceria com a Amazon para oferecer a compra de anúncios via Amazon DSP.
Acordo permite compra automatizada de publicidade com segmentação, baseada em dados proprietários da empresa.
Parceria começa a valer no quarto trimestre de 2025 no Brasil e em mais dez países.

A Netflix fechou com a Amazon uma parceria no mercado de publicidade digital. Com o acordo, anunciantes poderão comprar espaços do inventário de anúncios da Netflix diretamente pela Amazon DSP, ferramenta de mídia programática da companhia.

A integração deve simplificar o processo para marcas que querem alcançar o público engajado da plataforma de streaming, sem precisar negociar diretamente com a empresa.

O que é a Amazon DSP?

A Amazon DSP (Demand-Side Platform) funciona como uma central de compra automatizada de anúncios, que distribui campanhas em diferentes sites, aplicativos e serviços parceiros.

Contudo, diferente de ferramentas mais conhecidas como o Google Ads, que foca em buscas e display, a DSP da Amazon enfatiza o uso de dados proprietários da empresa — como histórico de compras no e-commerce — para segmentar audiências com precisão, otimizando campanhas em tempo real.

Com a inclusão da Netflix, marcas que já compram publicidade no ecossistema da Amazon terão a opção de direcionar anúncios também para o público do streaming. Entretanto, o contrato não significa que a Amazon terá exclusividade sobre os anúncios da Netflix, já que a empresa também trabalha com a The Trade Desk, Google e a Microsoft.

Acordo vale para o Brasil

Netflix passará a mostrar anúncios com base no banco de dados da Amazon (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O acordo entra em vigor no quarto trimestre de 2025 e estará disponível no Brasil e mais dez mercados: Estados Unidos, Reino Unido, França, Espanha, México, Canadá, Japão, Itália, Alemanha e Austrália.

Em comunicado, Amy Reinhard, presidente de publicidade da Netflix, afirmou que a integração com a Amazon DSP “facilita mais do que nunca a conexão com o público global engajado da Netflix” ao habilitar capacidades avançadas ao longo do tempo.

Já Paul Kotas, vice-presidente sênior da Amazon Ads, reforçou que o objetivo é “eliminar o trabalho de adivinhação para anunciantes”, para simplificar o gerenciamento, planejamento e compra de espaços publicitários, incluindo os de streaming, por meio da Amazon Ads.

Como observa o Hollywood Reporter, essa não é a primeira parceria do tipo para a Amazon. A empresa tem acordos semelhantes com NBCUniversal (Peacock), Warner Bros. Discovery (HBO Max), Paramount (Paramount+ e Pluto TV) e Disney (Disney+, Hulu e ESPN).

Monetização com anúncios nos streamings

Prime Video avisa sobre taxa para ver conteúdo sem anúncios (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O acordo chama atenção, já que a Amazon é dona de sua própria plataforma de streaming. Mas streamings estão cada vez mais apostando em publicidade para diversificar receitas, mesmo em planos pagos. A Netflix, por exemplo, viu seu plano com anúncios crescer para 94 milhões de usuários globais. Isso é mais que o dobro dos 40 milhões reportados em maio de 2024.

A Amazon, por sua vez, dobrou a quantidade de anúncios no Prime Video, podendo chegar a 6 minutos por hora. A empresa também pode inserir publicidade na Alexa+, sua assistente com IA generativa, como forma de descoberta de produtos e geração de receita.

Com informações da Variety
Netflix e Amazon fecham novo contrato de publicidade

Netflix e Amazon fecham novo contrato de publicidade
Fonte: Tecnoblog

Samsung traz Galaxy A17 e A07 ao Brasil; estes são os preços

Samsung traz Galaxy A17 e A07 ao Brasil; estes são os preços

Galaxy A17 5G na cor azul (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

Galaxy A07 e A17 chegam ao Brasil com preços entre R$ 899 e R$ 1.699.
Ambos terão seis atualizações de Android e seis anos de pacotes de segurança.
A17 vem em versões LTE e 5G, ambas com NFC.

A nova geração de celulares básicos da Samsung chega nesta semana ao mercado brasileiro. O Galaxy A07 LTE/4G custa R$ 899, o Galaxy A17 LTE/4G sai por R$ 1.399 e o Galaxy A17 5G é comercializado a partir de R$ 1.699.

Os produtos rodam sistema Android 15 e One UI 7. De acordo com a Samsung, vão receber seis atualizações de sistema Android e seis anos de pacotes de segurança. Todos trazem bateria de 5.000 mAh.

Galaxy A17, em versões LTE e 5G

O Galaxy A17 é vendido em versões LTE/4G e 5G. Ambas trazem basicamente as mesmas características, como a tela Super AMOLED de 6,7 polegadas, com resolução Full HD+ e taxa de atualização de 90 Hz.

No quesito fotografia, o A17 conta com:

Câmera principal de 50 MP

Ultra wide de 5 MP

Macro de 2 MP

Câmera frontal de 13 MP

Detalhe das câmeras do Galaxy A17 5G (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Há diferenças de chip. O modelo LTE/4G utiliza o chip MediaTek Helio G99, enquanto o modelo 5G conta com Exynos 1330. Confira os demais atributos e seus respectivos preços na tabela mais abaixo.

A Samsung acredita que eles são ideais para quem quer dar os primeiros passos no universo da inteligência artificial, e por isso contam com tecla dedicada ao Gemini Live e a ferramenta Circule para Pesquisar, que recentemente passou a oferecer traduções em tela contínua.

O A17 foi “feito para durar”, de acordo com o material de divulgação, o que inclui tela com Gorilla Glass Victus e traseira em polímero com reforço de fibra de vidro. Conta ainda com certificação IP54.

Os adeptos de pagamento sem fio poderão usar o Samsung Wallet ou a Carteira Google, já que o NFC está presente neste modelo.

Galaxy A07: processador da MediaTek

Dimensões do Galaxy A07: 167,4 x 77,4 x 7,6 mm (imagem: divulgação)

O recém-anunciado Galaxy A07 é o modelo mais simples desta nova leva, com direito a tela LCD de 6,7 polegadas e resolução apenas HD+. A gigante sul-coreana promete um telefone “durável”, com recursos “que acompanham seu dia a dia”.

O sucessor do Galaxy A06 traz câmera principal de 50 MP, sensor de profundidade de 2 MP e câmera frontal de 8 MP. O processador é o mesmo do A17 LTE/4G: o Helio G99, da MediaTek, um chip com litografia de 6 nanômetros.

Cores e preços da Samsung

ModeloCoresArmazenamento + RAMPreçoGalaxy A07 LTEVerde, preto e violeta128 GB + 4 GBR$ 899Galaxy A07 LTEVerde, preto e violeta256 GB + 8 GBR$ 1.099Galaxy A17 LTECinza, azul e preto128 GB + 4 GBR$ 1.399Galaxy A17 LTECinza, azul e preto256 GB + 8 GBR$ 1.599Galaxy A17 5GCinza, azul e preto128 GB + 4 GBR$ 1.699Galaxy A17 5GCinza, azul e preto256 GB + 8 GB R$ 1.849Tabela elaborada pelo Tecnoblog
Samsung traz Galaxy A17 e A07 ao Brasil; estes são os preços

Samsung traz Galaxy A17 e A07 ao Brasil; estes são os preços
Fonte: Tecnoblog

Samsung prepara o lançamento do Galaxy A17 4G no Brasil

Samsung prepara o lançamento do Galaxy A17 4G no Brasil

Galaxy A16 4G deve ganhar sucessor em breve (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

Galaxy A17 4G foi homologado pela Anatel e já pode ser vendido no Brasil.
O modelo possui bateria de 5.000 mAh e carregador de 15 W.
O celular deve utilizar SoC Helio G99 da MediaTek e ser comercializado nas cores azul, cinza e preto.

A família Galaxy A para 2025 e 2026 deve ganhar mais um membro: o Galaxy A17 4G. O modelo, certificado como SM-A157F/DS, foi homologado pela Anatel nessa quarta-feira (03/07) e deverá ocupar um espaço na linha logo abaixo do modelo com 5G, parecido com o que aconteceu com seus antecessores A15 e A16, oferecidos em variações com 5G e apenas LTE.

Também igual ao antecessor é a bateria do aparelho, literalmente: o A17 4G utilizará as mesmas baterias do Galaxy A16, modelos EB-BA166ABY ou EB-BA166ASY, com capacidade de 5.000 mAh típicos. O celular virá com carregador de 15 W na caixa.

Carregador EP-TA200 de 15 W da Samsung (imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

As semelhanças com o antecessor não param por aí, já que o modelo deve utilizar o mesmo SoC Helio G99 da MediaTek.

O irmão 5G, recém-lançado, vem com atualizações na câmera (agora com OIS, estabilização óptica), novas cores e é ligeiramente mais fino e leve graças à traseira em fibra de vidro, melhorias que também chegarão à versão 4G LTE.

Galaxy A17 4G terá versão na cor azul claro (imagem: divulgação/Samsung)

O Galaxy A17 4G será vendido em cores ligeiramente diferentes da versão 5G: azul claro, cinza e preto. Apesar de ainda não ter sido lançado oficialmente pela Samsung, o modelo já aparece em lojas da República Tcheca e da Polônia com valores próximos dos R$ 1.300 em conversão direta.

Por enquanto, ainda não há preço e data oficial de lançamento no Brasil, mas a homologação sugere que não deve demorar.

Com informações de SamMobile e Geekbench
Samsung prepara o lançamento do Galaxy A17 4G no Brasil

Samsung prepara o lançamento do Galaxy A17 4G no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Loja virtual da Apple movimenta R$ 63,8 bilhões por ano no Brasil

Loja virtual da Apple movimenta R$ 63,8 bilhões por ano no Brasil

Montante considera compras feitas na App Store (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Apple revelou que a App Store gerou R$ 63,8 bilhões em vendas no Brasil em 2024, com a maioria das transações relacionadas a produtos físicos.
Apenas 10% das transações são sujeitas a comissão pela Apple, com 78% delas pagando taxas reduzidas por meio de programas de incentivo à inovação.
O estudo feito por uma economista também destaca o crescimento de desenvolvedores brasileiros e o impacto da App Store em apps nacionais de sucesso.

A Apple divulga hoje um estudo inédito sobre o impacto da App Store no mercado brasileiro, com a estimativa de R$ 63,8 bilhões em vendas somente no ano passado. O cálculo foi feito pela economista Silvia Fagá de Almeida, professora da Fundação Getúlio Vargas, num extenso trabalho encomendado pela gigante de tecnologia.

Este montante considera as compras feitas diretamente na App Store, como a comercialização de apps e assinaturas, e também as transações feitas em aplicativos de iPhone e de iPad, mas que não necessariamente passam pelos sistemas da Apple. Por exemplo, se você adquire um produto pelo app do Magalu no iPhone, isso é contabilizado no que chamam de “ecossistema”.

A maior parte do faturamento está relacionada à venda de produtos e serviços físicos, totalizando R$ 50,22 bilhões em 2024. Estas transações não resultam em cobrança de comissão para a Apple.

O estudo lista as seguintes categorias:

Varejo: R$ 24,13 bilhões

Transporte por app: R$ 9,15 bilhões

Viagem: R$ 8,04 bilhões

Delivery e retirada de comida: R$ 6,99 bilhões

Mercado: R$ 1,92 bilhões

Estudo traz detalhes sobre o ecossistema da App Store no Brasil (imagem: Silvia Fagá de Almeida/reprodução)

Os anúncios dentro de apps representam R$ 7,46 bilhões. Já os chamados produtos e serviços digitais, sobre os quais incide a comissão da fabricante, totalizaram um impacto econômico de R$ 6,10 bilhões no ano passado.

“No Brasil, desenvolvedores estão aproveitando a App Store para transformar suas paixões em negócios prósperos e criar apps incríveis que os usuários adoram”, disse Tim Cook, CEO da Apple, numa nota enviada à imprensa. “O trabalho deles capacita pessoas no mundo todo a serem mais criativas, se divertirem, aumentarem a produtividade e muito mais. Mal podemos esperar para ver o que eles vão fazer a seguir.”

Apple no olho do furacão

O estudo de Fagá aponta que a Apple cobra comissão sobre apenas 10% das transações no ecossistema da App Store. Desses, 78% pagam taxas reduzidas, da ordem de 15%, devido aos vários programas de estímulo à inovação e novos negócios.

Este tema está em alta, pois a empresa é investigada por condutas supostamente anticompetitivas. Ela pode ter de abrir o iPhone tanto a lojas alternativas quanto a métodos de pagamentos sem contato de outras empresas. Os dois temas estão no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Representantes da empresa foram perguntados sobre o assunto, numa reunião da qual o Tecnoblog participou, mas não quiseram comentar sobre qual seria o impacto das potenciais mudanças no funcionamento da App Store.

Apple Pay tokeniza cartão de crédito e realiza pagamento por aproximação (imagem: divulgação)

Brasileiros com apps de sucesso aqui e lá fora

O estudo traz alguns big numbers para ficarmos de olho:

Usuários brasileiros fizeram quase 1,5 bilhão de downloads na App Store em 2024

Usuários da App Store no restante do mundo baixaram apps brasileiros 570 milhões de vezes

Os ganhos totais de desenvolvedores de pequeno porte na App Store aumentaram 55% entre 2021 e 2024

25,5 milhões de visitantes semanais na App Store para o país

Os aplicativos oficiais de iFood, Kobe Apps, Nubank, Gov.br, Magalu e Globoplay são citados como cases de sucesso entre empresas de grande porte. Já o app de saúde mental Zen e os apps musicais produzidos por Marcos Tanaka ganharam destaque por serem operações menores, mas que também fizeram bonito no mercado doméstico.

Mateus Abras é a mente por trás do app SmartGym (foto: divulgação)

O trabalho da professora Fafá ainda lista apps desenvolvidos no Brasil que ganharam muitos adeptos no exterior. São eles: SmartGym, Falou, PlayKids+ e os games do Wildlife Studios.

O estudo encomendado pela Apple apresenta os principais pilares da gigante de tecnologia para que a App Store continue com uma presença maiúscula no ambiente digital: distribuição, confiabilidade e segurança, descoberta, pagamentos e comércio, analytics, e treinamento e suporte aos desenvolvedores.
Loja virtual da Apple movimenta R$ 63,8 bilhões por ano no Brasil

Loja virtual da Apple movimenta R$ 63,8 bilhões por ano no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Anatel impõe Não Me Perturbe a todas as operadoras de telefonia

Anatel impõe Não Me Perturbe a todas as operadoras de telefonia

Site da Anatel permite bloquear ligações de telemarketing (Imagem: Breakingpic/Pexels)

Resumo

Anatel determinou que todas as operadoras, incluindo as de pequeno porte, adotem a plataforma Não Me Perturbe em até 60 dias.
O sistema permite que consumidores bloqueiem ligações de telemarketing de telecom e de ofertas de crédito consignado.
A decisão ocorre após o fim da obrigatoriedade do prefixo 0303, que será substituído por chamadas autenticadas contra fraudes.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou que todas as operadoras de telecomunicações do Brasil devem adotar a plataforma Não Me Perturbe, usada por consumidores para sinalizar que não querem receber ligações de telemarketing dos setores de TV, internet, telefonia e serviços financeiros.

A plataforma Não Me Perturbe já era adotada por empresas signatárias do Sistema de Autorregulação das Telecomunicações (Sart). Basicamente, a lista é formada pelas maiores operadoras do Brasil, incluindo Algar, Claro, Ligga, Sky, TIM e Vivo.

Com a mudança, todas as companhias de serviços de telecomunicações ficarão obrigadas a aderir ao sistema, incluindo as prestadoras de pequeno porte (PPP). O prazo para isso é de 60 dias.

O que é o Não Me Perturbe?

Lançado em 2019, o Não Me Perturbe sinaliza para as empresas que aquele cliente não quer receber ofertas de produtos e serviços das operadoras (telefone, celular, TV e internet). Adicionalmente, instituições financeiras passaram a usar o cadastro, evitando chamadas para oferecer empréstimo consignado e cartão de crédito consignado aos números presentes no registro.

A Anatel ressalta que continuam liberadas as ligações para confirmar dados, prevenir fraudes, fazer cobranças e reter solicitações de portabilidade.

Fim do 0303 e migração para chamadas autenticadas

Telemarketing abusivo incomoda brasileiros há anos (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A obrigatoriedade do Não Me Perturbe chega poucas semanas após a Anatel acabar com outra regra, que exigia que empresas de telemarketing usassem o prefixo 0303. A decisão gerou várias críticas à agência.

Cristiana Camarate, conselheira substituta da Anatel, explicou ao Tecnoblog que a obrigatoriedade não se justificava mais diante do spoofing e das centrais telefônicas falsas. Por isso, a agência aposta na autenticação de chamadas, por meio do programa Origem Verificada, ainda em implementação e sem data para ser lançado.

Com informações da Anatel e do G1
Anatel impõe Não Me Perturbe a todas as operadoras de telefonia

Anatel impõe Não Me Perturbe a todas as operadoras de telefonia
Fonte: Tecnoblog

Notebooks Alienware Aurora 16 e Area-51 chegam ao Brasil; conheça cada um

Notebooks Alienware Aurora 16 e Area-51 chegam ao Brasil; conheça cada um

Notebook gamer Alienware 16 Area-51 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Resumo

Dell apresenta no Brasil os novos Alienware 16 Aurora e Area-51 para o segmento gamer;

Modelo Aurora busca equilíbrio entre jogos e produtividade. Area-51 aposta no desempenho;

Preços começam em R$ 5.799 e vendas iniciam em 9 de setembro de 2025.

A Dell escolheu esta terça-feira (02/09) para anunciar os novos notebooks gamers Alienware 16 Aurora e Alienware 16 Area-51 no Brasil. O primeiro tem uma proposta abrangente, podendo atender a quem busca tanto experiência com jogos quanto produtividade. Já o segundo é focado em quem faz questão de desempenho, custe o que custar.

Alienware 16 Aurora: “pau para toda obra”

O novo Alienware 16 Aurora foge do visual rebuscado que é típico de produtos para o segmento gamer. Mas a simplicidade do design não significa que o modelo foi projetado com menos cuidados.

Gustavo Soares, líder em inovação da Alienware, destacou que o modelo passou por numerosos testes de resistência, por exemplo. Nesse sentido, o notebook se destaca pela tampa em alumínio e a estrutura interna de liga de magnésio.

Mas o que mais importa são as configurações de hardware. Quanto a isso, o Alienware 16 Aurora pode ser equipado com um chip Intel Core 5 210H de oito núcleos ou um Core 7 240H de dez núcleos. O processador é acompanhado de 16 GB ou 32 GB de memória DDR5 e SSD de até 1 TB.

Alienware 16 Aurora: não parece, mas é um notebook gamer (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

De chip gráfico há três opções, todas da Nvidia: GeForce RTX 3050, RTX 4050 ou RTX 5050.

Já a tela consiste em um painel LCD de 16 polegadas com resolução de 2560×1600 pixels, taxa de atualização de 120 Hz e brilho de até 300 nits.

As opções de bateria vão de 60 Wh (três células) a 96 Wh (seis células).

De acordo com a Dell, todas essas características tornam o novo Alienware 16 Aurora uma opção interessante para quem busca um notebook para múltiplas aplicações, mas que, durante a jogatina, se satisfaz com desempenho de nível intermediário a premium.

Alienware 16 Aurora com Intel Core 7 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Alienware 16 Area-51: foco no desempenho

O novo Alienware 16 Area-51 é uma opção para entusiastas, como o próprio design sugere. O laptop conta com estética inspirada na aurora boreal, e isso é perceptível pela coloração em verde petróleo (liquid teal) da tampa superior e pela iluminação LED em degradê na base traseira.

Mas, de novo, o que mais importa é o conjunto de hardware. Pois bem, esse aspecto começa com o processador Intel Core Ultra 275HX de 24 núcleos acompanhado de 32 GB ou 64 GB de memória DDR5 de 6.400 MT/s.

A base traseira do Alienware 16 Area-51 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O armazenamento é garantido com um SSD de 1 TB, mas o notebook conta com três slots M.2 para expansão (e não até dois, como é comum em laptops).

A parte gráfica é comandada pela GPU Nvidia GeForce RTX 5070 com 8 GB de memória GDDR7. O chip gráfico trabalha em conjunto com uma tela LCD de 16 polegadas com 2560×1600 pixels, 240 Hz, 500 nits e 3 ms.

Aqui, só há uma opção de bateria, de 96 Wh (seis células).

Para essa configuração não virar meme do Faustão, a Dell equipou o Alienware 16 Area-51 com um sistema térmico chamado Cryo-Chamber, que é baseado em três ventoinhas e cinco heatpipes (dissipadores).

Alienware 16 Area-51 é focado em desempenho (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Disponibilidade e preços

Os dois notebooks começarão a ser vendidos oficialmente no Brasil a partir de 9 de setembro de 2025.

Os preços sugeridos para o Alienware 16 Aurora começam em R$ 5.799, mas esse valor considera o modelo com sistema operacional Linux. As variações com Windows 11 têm preços entre R$ 6.399 e R$ 8.999.

Já os preços do Alienware 16 Area-51 começam em R$ 16.999.
Notebooks Alienware Aurora 16 e Area-51 chegam ao Brasil; conheça cada um

Notebooks Alienware Aurora 16 e Area-51 chegam ao Brasil; conheça cada um
Fonte: Tecnoblog

47% dos brasileiros não têm computador em casa por causa do alto custo

47% dos brasileiros não têm computador em casa por causa do alto custo

Mais da metade dos brasileiros não possui qualquer tipo de computador em casa (foto: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Resumo

Pesquisa divulgada pela Anatel nesta terça-feira (02/09) revela que 47,3% dos brasileiros sem computador em casa citam o alto custo como principal barreira.
Entre quem ganha até um salário mínimo, 35% ficaram ao menos um dia sem internet móvel por fim da franquia.
A satisfação geral com a conectividade no Brasil teve nota média de 7,8.

Quase metade dos brasileiros considera o preço elevado como principal barreira para ter um computador em casa. Este novo dado faz parte da Pesquisa de Conectividade Significativa, divulgada nesta terça-feira (02/09) pela Anatel em parceria com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e a União Internacional de Telecomunicações (UIT).

Realizado entre agosto de 2023 e junho de 2024, o levantamento ouviu 593 pessoas com mais de 18 anos de todo o Brasil para mapear as condições de acesso à internet e as barreiras para uma inclusão digital plena. A pesquisa divide os respondentes em três faixas de renda: até um, de um a três e mais de três salários mínimos.

Preço do PC afasta brasileiros

Alto custo afasta brasileiros de PCs, notebooks e tablets (imagem: Jack B/Unsplash)

O fator financeiro é central nessa discussão. Entre os entrevistados que não possuem computador em casa – categoria que inclui desktops, notebooks e tablets –, 47,3% afirmam que o preço é alto demais. Outros 19,2% dizem não ter interesse, enquanto 9,8% apontam a falta de conhecimento sobre como usar o equipamento.

Do outro lado, 34% da população afirmam ter algum tipo de computador. Dentro desse grupo, os notebooks lideram com folga, presentes em 44% dos lares, enquanto os PCs de mesa aparecem em apenas 14% e os tablets, em 11%. Além disso, 30% dos entrevistados disseram possuir mais de um tipo de dispositivo.

A maioria dos entrevistados, em todas as faixas de renda, considera que o computador é mais adequado que o celular para atividades como acessar serviços do governo, bancos ou fazer compras online.

Essa percepção indica que a dependência do smartphone pode ser, em muitos casos, um contorno imposto pela falta de acesso ao PC ou até mesmo falta de letramento em informática. Por aqui, discutimos este tema no Tecnocast 320 – “A geração Z não sabe usar computadores?”.

Vale lembrar que a posse de computadores também é geograficamente desigual. Segundo o levantamento do TIC Domicílios 2024, o maior índice de adoção fica no Sul (43%), seguido por Sudeste (39%). Já o Nordeste tem a menor adesão (23%).

Acesso à internet é pelo celular

Franquias ruins limitam usuários que só possuem o celular para navegar na internet (imagem: Divulgação/Asus)

Com a ausência do computador, o smartphone segue consolidado como o principal, e muitas vezes único, dispositivo de acesso à internet. O levantamento mostra que, independentemente da faixa de renda, mais da metade dos entrevistados possui um aparelho celular há menos de dois anos.

Contudo, a pesquisa aponta que os planos de dados no país limitam desproporcionalmente a população de baixa renda. Entre os que ganham até um salário mínimo, 35% ficaram pelo menos um dia sem internet móvel nos 30 dias anteriores à pesquisa por causa do fim da franquia. Desses, 11,6% relataram ter ficado mais de 15 dias desconectados, índice cinco vezes maior que o registrado entre os mais ricos.

Dos entrevistados que tiveram a franquia esgotada, 63,8% deixaram de realizar transações bancárias, enquanto 56,5% não conseguiram acessar serviços do governo. Para contornar o problema, a principal estratégia adotada é buscar redes Wi-Fi, seja em casa ou em locais públicos.

Habilidades, publicidade e a satisfação geral

Brasileiros estão mais satisfeitos com a conectividade no Brasil (imagem: Firmbee.com/Unsplash)

A pesquisa também investigou a percepção dos brasileiros sobre suas próprias capacidades no mundo digital. Em uma escala de 0 a 10, a nota média de satisfação com as próprias habilidades para realizar atividades na internet foi de 8,2. O próprio relatório, contudo, sugere que esse número pode indicar uma autoconfiança excessiva.

Outro ponto de destaque é a percepção sobre a publicidade online. A maioria dos entrevistados, em todas as faixas de renda, afirma que vídeos de publicidade aparecem com alta frequência (“sempre” ou “muitas vezes”). O estudo ressalta que esse conteúdo, além de incômodo, consome parte da franquia de dados, acelerando seu esgotamento.

Por fim, a satisfação geral com a conectividade no Brasil, englobando todos os aparelhos e formas de acesso, recebeu uma nota média de 7,8.
47% dos brasileiros não têm computador em casa por causa do alto custo

47% dos brasileiros não têm computador em casa por causa do alto custo
Fonte: Tecnoblog

Mercado Livre quer virar farmácia e vender remédios online

Mercado Livre quer virar farmácia e vender remédios online

Com negócio, Mercado Livre pretende vender fármacos na plataforma (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Mercado Livre anunciou a compra da farmácia em São Paulo, visando entrar no setor de medicamentos online
Aquisição depende de aprovação do Cade.
Negócio busca superar barreiras regulatórias, permitindo que o Mercado Livre venda medicamentos online através de uma farmácia física licenciada.

O Mercado Livre pode em breve começar a vender medicamentos em sua plataforma. A empresa anunciou a compra de uma farmácia em São Paulo, em um movimento que pode marcar sua entrada em um dos mercados mais regulados — e lucrativos — do Brasil.

Segundo apuração do jornal O Globo, a empresa alvo é a Target (Cuidamos Farma Ltda.), localizada no bairro do Jabaquara, na Zona Sul da capital paulista. A farmácia pertence à Memed, uma startup de prescrição de receitas digitais.

A transação ainda depende de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Em comunicado enviado à imprensa, a companhia confirma a “possível aquisição de uma empresa que comercializa medicamentos”.

Estratégia para vender remédios

O movimento do Mercado Livre visa superar uma barreira regulatória. Atualmente, a legislação brasileira impõe uma série de restrições à venda de medicamentos online, exigindo que ela seja atrelada a uma farmácia física licenciada e com um farmacêutico responsável.

Ao adquirir uma farmácia, mesmo que de pequeno porte, a gigante do e-commerce pode obter a licença necessária para operar no setor. À revista Exame, analistas classificam a jogada como uma “maneira inteligente de contornar obstáculos regulatórios”. A loja física, nesse cenário, funcionaria como um projeto-piloto e um pequeno centro de distribuição.

A compra está sendo realizada através da K2I Intermediação, uma subsidiária da Kangu, empresa de logística adquirida pelo Meli em 2021.

Reação da concorrência

Venda de medicamentos online é permitida desde 2020 (Imagem: Roberto Sorin / Unsplash)

A entrada do Mercado Livre agita um setor que movimenta mais de R$ 200 bilhões por ano. Segundo a Exame, a notícia teve efeito imediato no mercado financeiro: no dia da divulgação, as ações da RD Saúde (antiga Raia Drogasil), uma das maiores redes do país, chegaram a cair 6%.

A movimentação acontece em um momento de discussões sobre a flexibilização da venda de medicamentos no Brasil. Atualmente, tramita no Congresso o projeto de lei 2.158/2023, que autoriza supermercados a venderem medicamentos isentos de prescrição, ainda que mantenha a obrigação de um farmacêutico presente durante o funcionamento.
Mercado Livre quer virar farmácia e vender remédios online

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Fonte: Tecnoblog

Galaxy Tab S10 Lite é lançado no Brasil com S Pen na caixa por R$ 2.799

Galaxy Tab S10 Lite é lançado no Brasil com S Pen na caixa por R$ 2.799

Aparelho apareceu em vazamentos diversos nos últimos meses (imagem: divulgação/Samsung)

Resumo

O Galaxy Tab S10 Lite foi lançado no Brasil com preços a partir de R$ 2.799, disponível nas versões Wi-Fi e 5G.
Conta com chip Exynos 1380 e bateria de 8.000 mAh.
O tablet tem tela de 10,9 polegadas com 90 Hz, S Pen, capa protetora, Android 15, e oferece conectividade por Wi-Fi 6, Bluetooth 5.3 e suporte a 5G.
Disponível nas cores cinza e vermelho.

Fim do mistério: a Samsung anunciou oficialmente, nesta segunda-feira (1º), o lançamento do Galaxy Tab S10 Lite por preços a partir de R$ 2.799 no Brasil. O novo tablet intermediário da marca chega para suceder o popular Tab S6 Lite e, como os rumores indicavam, aposta em recursos de inteligência artificial.

Entre as principais especificações do dispositivo estão a tela de 10,9 polegadas com suporte a 90 Hz, o processador Exynos 1380 e a bateria de 8.000 mAh. O tablet já vem com a caneta S Pen e uma capa protetora, além de rodar o sistema Android 15 de fábrica.

O anúncio confirma uma série de vazamentos que vinham ocorrendo desde julho. O aparelho aparecia em certificações e vazamentos desde julho e, em meados de agosto, o Tecnoblog noticiou com exclusividade a homologação na Anatel da versão 5G, o que já liberava a comercialização no país.

Design familiar e tela fluida

Galaxy Tab S10 Lite possui tela de 10,9 polegadas e conjunto básico de câmeras (imagem: reprodução/Xpertpic)

O Galaxy Tab S10 Lite mantém a identidade visual de outros produtos da linha, com um corpo fino, de apenas 6,6 mm de espessura, e peso de 524 gramas. No Brasil, estará disponível em duas opções de cores: Cinza e Vermelho.

A parte frontal traz um painel TFT de 10,9 polegadas, com resolução de 2112 x 1320 pixels e taxa de atualização de 90 Hz. Para melhorar a visualização em diferentes ambientes, a Samsung inclui o recurso Vision Booster, que ajusta brilho e contraste automaticamente, alcançando picos de até 600 nits em locais externos.

Já o conjunto de câmeras segue o padrão básico de tablets intermediários: uma traseira de 8 MP, sem flash, e uma frontal de 5 MP. Ainda assim, o dispositivo suporta gravação de vídeos em Full HD a 30 FPS.

Ficha técnica tem Exynos 1380

O hardware do Tab S10 Lite confirma a maior parte dos rumores. Ele é equipado com o processador Exynos 1380, o mesmo do Galaxy Tab S9 FE, e oferece duas opções de memória e armazenamento: 6 GB de RAM com 128 GB de espaço e 8 GB de RAM com 256 GB. Ambas suportam microSD de até 2 TB.

A bateria, por sua vez, tem capacidade de 8.000 mAh, conforme adiantado por documentos da FCC dos EUA. Um ponto de atenção está no carregamento: embora rumores apontassem suporte a 45 W, o tablet aceita no máximo 25 W, e a Samsung inclui na caixa um carregador de apenas 15 W.

O tablet já vem com Android 15 e oferece conectividade atual, incluindo Wi-Fi 6, Bluetooth 5.3 e versão com suporte a 5G.

Galaxy AI segue como atrativo

Samsung segue apostando em seus recursos de IA (imagem: divulgação/Samsung)

Mais do que apenas o hardware, a Samsung aposta nas funcionalidades do Galaxy AI, o pacote de inteligência artificial da marca. Entre os destaques, está o Circule para Pesquisar com o Google, que permite buscar informações sobre qualquer coisa na tela de forma rápida.

A S Pen, que já acompanha o produto, tem sua utilidade ampliada por ferramentas de IA no Samsung Notes, como o Assistente de Caligrafia, que ajuda a organizar anotações manuscritas, e o Assistente Matemático, capaz de resolver equações.

A Samsung também destaca a integração com o ecossistema Galaxy, permitindo que o tablet funcione como uma segunda tela para notebooks da linha Galaxy Book ou que seja controlado pelo mesmo mouse e teclado, graças ao recurso Multicontrole.

Preço do Tab S10 Lite e disponibilidade

As versões 5G e Wi-Fi do Galaxy Tab S10 Lite estão disponíveis no Brasil a partir de hoje, diretamente no site oficial da Samsung. Estes são os preços divulgados pela fabricante:

128 GB (Wi-Fi): R$ 2.799

128 GB (5G): R$ 2.999

256 GB (Wi-Fi): R$ 3.199

256 GB (5G): R$ 3.399

As entregas estão programadas para começar no dia 5 de setembro.
Galaxy Tab S10 Lite é lançado no Brasil com S Pen na caixa por R$ 2.799

Galaxy Tab S10 Lite é lançado no Brasil com S Pen na caixa por R$ 2.799
Fonte: Tecnoblog