Category: Brasil

Oakley homologa óculos inteligentes esportivos no Brasil

Oakley homologa óculos inteligentes esportivos no Brasil

Meta confirma venda do Oakley Meta Vanguard no Brasil (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

Oakley Meta Vanguard foi homologado pela Anatel e já pode ser vendido no Brasil.
O óculos smart possui câmera ultrawide, integração com Strava e Garmin, além de certificação IP67 contra poeira e água.
O modelo oferece até 9 horas de bateria e está em pré-venda no exterior por US$ 499, ainda sem previsão de preço no mercado nacional.

Como noticiamos anteriormente aqui no Tecnoblog, os óculos smart Oakley Meta Vanguard serão vendidos no Brasil em breve. A certificação para isso ocorreu na última quinta-feira (09/10): os dispositivos foram homologados pela Anatel e já podem ser vendidos por aqui.

Assim como outros óculos inteligentes da Meta, o modelo é fabricado pela EssilorLuxottica, empresa que detém diversas marcas de óculos e lentes, como Ray-Ban, Transitions e a própria Oakley.

Oakley Meta Vanguard foi homologado pela Anatel (imagem: Bruno Andrade/Tecnoblog)

Ao contrário dos irmãos Oakley Meta HSTN e Ray-Ban Meta, a câmera do Vanguard é ultrawide e fica no centro do óculos, logo acima do nariz. Seus recursos são focados em práticas esportivas, com integração ao Strava e dispositivos da Garmin. 

O óculos possui certificação IP67 contra poeira e água e, assim como o HSTN, possui Bluetooth 5.3 e Wi-Fi 6E. O Oakley Meta Vanguard deve ser vendido em quatro opções de cores e lentes: Prizm Black, Prizm Road, Prizm 24k e Prizm Sapphire.

Oakley Meta Vanguard grava vídeo em 122º (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Wearable da Oakley já pode ser vendido no país (imagem: Bruno Andrade/Tecnoblog)

Ele deve oferecer até 9 horas de bateria (que pode ser recarregada no estojo que acompanha o produto, oferecendo mais 36 horas de carga).

O modelo ainda não tem data de chegada e nem preço para o mercado nacional, mas está em pré-venda no exterior por US$ 499, um pouco mais caro que o Oakley Meta HSTN (que começa em US$ 399 e vai até US$ 479, se equipado com lentes Transitions). No Brasil, o Meta HSTN desembarcou por R$ 3.459.

Oakley homologa óculos inteligentes esportivos no Brasil

Oakley homologa óculos inteligentes esportivos no Brasil
Fonte: Tecnoblog

AirPods Pro 3 e novos Apple Watch desembarcam no Brasil; veja os preços

AirPods Pro 3 e novos Apple Watch desembarcam no Brasil; veja os preços

Apple liberou as vendas do AirPods Pro 3 no Brasil (imagem: divulgação)

Resumo

Apple lançou no Brasil os AirPods Pro 3 por R$ 2.699 e os Apple Watch Series 11, Ultra 3 e SE 3, com preços entre R$ 3.299 e R$ 10.499.
Os AirPods Pro 3 trazem tradução ao vivo em cinco idiomas, com suporte a mais quatro até o fim do ano.
O Apple Watch Series 11 monitora pressão arterial, o SE 3 traz funções antes restritas aos modelos premium e o Ultra 3 oferece conectividade via satélite.

A Apple começou a vender oficialmente no Brasil, nesta sexta-feira (10/10), os AirPods Pro 3 e as três novas linhas de Apple Watch: Series 11, Ultra 3 e SE 3. Os fones de ouvido chegam por R$ 2.699, enquanto os relógios têm preços que variam entre R$ 3.299 e R$ 10.499, a depender do modelo.

Entre as principais novidades, estão recursos voltados à saúde e à inteligência artificial. Os dispositivos foram apresentados pela empresa no começo de setembro, durante o evento de lançamento da linha iPhone 17.

O que o AirPods Pro 3 tem de novo?

AirPods Pro agora tem recurso de tradução em tempo real (imagem: reprodução)

A terceira geração dos AirPods Pro introduz um dos recursos mais esperados: a tradução ao vivo de conversas. A função permite que o usuário entenda e fale com pessoas de outros idiomas sem precisar olhar para o celular.

Há duas formas de usar o sistema: com o iPhone em modo horizontal, exibindo as falas traduzidas na tela, ou com ambos os interlocutores usando os fones, para ouvir a tradução diretamente nos ouvidos.

AirPods Pro 3 tem design mais confortável (imagem: divulgação)

A tradução está disponível, por enquanto, em português, inglês, francês, alemão e espanhol, com promessa de suporte a japonês, coreano, chinês e italiano até o fim do ano.

Segundo a empresa, basta pressionar a haste dos fones para ativar o modo de tradução — o aparelho emite um som confirmando o início da função. A novidade é impulsionada pela Apple Intelligence, o novo sistema de inteligência artificial da marca.

E o que há nos novos Apple Watch?

Apple renovou linha de relógios inteligentes (imagem: divulgação)

O Apple Watch Series 11 estreia com um novo recurso de saúde: o monitoramento de pressão arterial, capaz de emitir alertas quando identificar sinais de hipertensão. A Apple destaca, porém, que a função depende da aprovação de órgãos reguladores em cada país para ser ativada.

O modelo mantém sensores de batimentos cardíacos e oxigenação do sangue, mas traz melhorias de desempenho e integração mais fluida com o ecossistema da marca.

Apple Watch Ultra 3 tem foco em esportes de aventura (imagem: divulgação)

O Apple Watch SE 3 herda funções antes restritas aos modelos premium, como tela sempre ligada, detecção de apneia do sono, carregamento rápido, alto-falantes e suporte a gestos.

Já o Apple Watch Ultra 3, voltado a esportes e aventuras, tem tela ligeiramente maior e corpo com dimensões semelhantes às gerações anteriores. O modelo conta ainda com 5G e conectividade via satélite aprimorada, permitindo o envio de mensagens mesmo sem sinal de celular.

No Brasil, os preços começam em R$ 3.299 (SE 3), R$ 5.499 (Series 11) e R$ 10.499 (Ultra 3). Os produtos podem ser adquiridos no site oficial da Apple.
AirPods Pro 3 e novos Apple Watch desembarcam no Brasil; veja os preços

AirPods Pro 3 e novos Apple Watch desembarcam no Brasil; veja os preços
Fonte: Tecnoblog

Veja a operadora mais rápida e a mais confiável do país

Veja a operadora mais rápida e a mais confiável do país

Análise mostra que nenhuma operadora lidera em todos os quesitos (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Um novo relatório revela as operadoras de banda larga fixa que merecem destaque no Brasil. O relatório, que foi elaborado pela consultoria Opensignal e consolidado em outubro, coloca a Vivo como melhor prestadora quando o assunto é velocidade de conexão. Já a Nio, antiga Oi Fibra, lidera na confiabilidade de rede.

O documento é baseado na coleta de bilhões de medições diretamente dos dispositivos dos usuários em todo território nacional. Segundo a Opensignal, o levantamento revela o desempenho das redes em atividades cotidianas, refletindo a qualidade da conexão em todo o trajeto, desde o servidor de conteúdo até o dispositivo final, independentemente do plano contratado.

A mais rápida

O relatório faz distinção entre as operadoras líderes em diferentes aspectos da experiência de banda larga. A Vivo obteve a pontuação mais alta em categorias como Velocidade de Download, em que obteve 114,8 Mb/s, contra 96,5 Mb/s da Claro e 95,6 Mb/s da Nio. Ela também fez bonito na Velocidade de Upload, com 67,2 Mb/s de média. Essas métricas são fundamentais para atividades como streaming de vídeo em alta definição, download de arquivos grandes e carregamento de páginas da web.

A Vivo anotou ainda uma boa experiência em vídeo, o que sugere um desempenho superior de sua infraestrutura para transferir grandes volumes de dados de forma eficiente.

Vivo domina em velocidade e Nio, que absorveu clientes da Oi, vence em estabilidade (imagem: reprodução/OpenSignal)

A mais confiável

Por outro lado, a Nio conquistou a primeira posição na categoria de “Confiabilidade”. Esta é uma nova métrica introduzida pela Opensignal para avaliar a consistência e a estabilidade da conexão de banda larga. O indicador de confiabilidade mede a frequência com que a rede dos usuários é suficiente para suportar as aplicações mais comuns e exigentes, como streaming de vídeo em HD, videoconferências em grupo e jogos online.

Uma pontuação elevada nesta categoria indica que os usuários da operadora enfrentam menos interrupções, menor latência e uma experiência de conexão mais estável e previsível no dia a dia. Este resultado posiciona a Nio como a fornecedora com a rede mais consistente para uma gama variada de usos, segundo os dados coletados.

Cabe ressaltar que, apesar da liderança, a pontuação da Nio (547, numa escala que vai de 0 a 1.000) foi pouco superior à vista na Vivo (541) e na Claro (535). A TIM aparece um pouco mais atrás (507).
Veja a operadora mais rápida e a mais confiável do país

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Fonte: Tecnoblog

Realme 15 5G e Realme 15 Pro são anunciados no Brasil; saiba os preços

Realme 15 5G e Realme 15 Pro são anunciados no Brasil; saiba os preços

Realme 15 Pro tem duas câmeras traseiras e uma frontal, todas com 50 MP (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Resumo

O Realme 15 5G e o Realme 15 Pro têm baterias grandes, resistência IP68/IP69 e suporte para recarga de até 80 W.
Ambos os modelos têm tela OLED de 6,8 polegadas, resolução de 1280 x 2800 pixels e taxa de atualização de 144 Hz.
O Realme 15 5G usa chip Dimensity 7300+ e câmeras de 50 MP e 8 MP, enquanto o Pro usa Snapdragon 7 Gen 4 e câmeras de 50 MP.

A Realme trará ao Brasil os smartphones Realme 15 5G, com preço sugerido de R$ 3.699, e Realme 15 Pro, com preço sugerido de R$ 4.999. Os aparelhos começam a ser vendidos no mercado nacional em breve.

A marca chinesa posiciona o Realme 15 como um intermediário avançado, abaixo de celulares premium e topo de linha. Na concorrência, alguns aparelhos semelhantes são o Galaxy A56, da Samsung, e o Moto G86, da Motorola.

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Também haverá uma edição especial da série Game of Thrones, com as mesmas características técnicas do modelo Pro e design inspirado na obra de fantasia. O preço sugerido é R$ 5.999.

O que tem na linha Realme 15?

Os dois modelos são praticamente idênticos no design, medindo 162,3 x 76,2 x 7,7 mm. A tela tem 6,8 polegadas, tecnologia OLED, resolução de 1280 x 2800 pixels, 144 Hz de taxa de atualização e brilho máximo de 6.500 nits.

Android 15 deve receber três atualizações (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

No software, os smartphones rodam o Android 15, com promessa de três atualizações. A interface é a Realme UI 6.0. E por falar em durabilidade, eles contam com resistência contra água e poeira no padrão IP68/IP69.

E, apesar de só o modelo básico ter 5G no nome, ambos são compatíveis com as redes móveis de quinta geração.

Quais as diferenças entre o Realme 15 5G e o Realme 15 Pro?

A distinção entre as duas variantes começa a aparecer no hardware. A versão padrão usa o chip Dimensity 7300+, da MediaTek, enquanto o modelo Pro conta com um Snapdragon 7 Gen 4, da Qualcomm.

Outra diferença é na memória: 12 GB de RAM e 256 GB de armazenamento na versão tradicional contra 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento na versão Pro.

Câmera traseira é dupla, e terceiro círculo tem LED colorido (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

As câmeras são quase iguais, com exceção da ultrawide. A versão básica tem câmera principal de 50 MP, ultrawide de 8 MP e selfie de 50 MP. Já a Pro tem principal de 50 MP, ultrawide de 50 MP e selfie de 50 MP.

Por fim, a bateria do Pro é um pouco maior (7.000 mAh contra 6.500 mAh), e o modelo oferece suporte a carregamento mais rápido (80 W contra 45 W).

Realme destaca IA

A marca chinesa enfatizou a presença de recursos de inteligência artificial na série Realme 15. A empresa usa o termo AI Party Phone no marketing dos smartphones.

Uma das ferramentas é o AI Edit Genie, que reconhece comandos de voz ou texto para realizar edições em imagens. Outra é o AI Party Mode, usado para tirar fotos à noite.

Realme 15 5G e Realme 15 Pro são anunciados no Brasil; saiba os preços

Realme 15 5G e Realme 15 Pro são anunciados no Brasil; saiba os preços
Fonte: Tecnoblog

Google lança ferramenta de vibe coding no Brasil

Google lança ferramenta de vibe coding no Brasil

Serviço de IA do Google ajuda leigos em desenvolvimento a criar apps (imagem: reprodução/Google)

Resumo

O Google lançou no Brasil a ferramenta de IA Opal, que permite criar miniaplicativos a partir de comandos de texto.
A Opal oferece um editor visual para leigos em programação, permitindo a edição de blocos de fluxo de trabalho e publicação dos miniaplicativos na web.
O Google introduziu uma ferramenta de depuração visual e otimizações de desempenho para agilizar a criação de aplicativos.

O Google anunciou nesta terça-feira (07/10) o lançamento da ferramenta de inteligência artificial Opal no Brasil. A ideia, que parte do Google Labs, é permitir que os usuários criem miniaplicativos a partir de comandos de texto. A plataforma estava em testes apenas nos Estados Unidos desde julho.

A expansão, que inclui mais 14 países além do Brasil, acontece simultaneamente à liberação de novas funcionalidades. Em comunicado oficial, o Google informou que a decisão de ampliar o acesso foi motivada pela complexidade e criatividade dos projetos desenvolvidos pela primeira leva de usuários.

Como o Opal funciona

O Opal opera a partir de um editor visual voltado a leigos em programação, oferecendo a infraestrutura do próprio Google (com Labs, Gemini e APIs do Android). O processo é semelhante ao uso de qualquer chatbot de IA, em que o usuário descreve a função do aplicativo que deseja criar, e a IA constrói um fluxo de trabalho com blocos que representam cada etapa do processo, como “receber dado do usuário”, “gerar texto” ou “exibir imagem”.

Cada um desses blocos pode ser editado individualmente, o que permite ao usuário refinar os comandos de texto para guiar a IA com mais precisão. Ao final do processo, o miniaplicativo pode ser publicado na web e compartilhado por meio de um link.

Além das criações próprias, a ferramenta possui uma galeria reunindo criações do Google e de outros usuários. Seguindo a ideia “colaborativa” de redes sociais como o TikTok, o Opal possui a opção editar projetos de outras pessoas por meio do botão “remixar”.

Fluxo dos apps gerados por IA no Opal (imagem: Felipe Faustino/Tecnoblog)

Inteligências artificiais já são usadas para auxiliar ou até mesmo gerar novos apps. O avanço das capacidades de codificação dos modelos é sempre um destaque nas novas versões.

O Gemini permite gerar códigos de apps para web e ter a pré-visualização diretamente no chatbot pelo menos desde março. A função foi aprimorada com o lançamento do Gemini 2.5 Pro, em maio.

Expansão global traz novas ferramentas

O Google anunciou duas atualizações voltadas a dar mais controle e agilidade aos criadores. A primeira é uma ferramenta de depuração visual, que permite executar o aplicativo passo a passo dentro do editor. Ela facilita a identificação de erros, destacando em qual bloco do fluxo ocorreu a falha.

A segunda melhoria diz respeito ao desempenho. O Google afirma ter implementado otimizações que reduzem o tempo necessário para criar novos aplicativos e permitem que fluxos de trabalho mais complexos executem tarefas em paralelo, diminuindo o tempo de espera.

A plataforma também está sendo liberada em países como Canadá, Índia, Japão, Coreia do Sul, Argentina e Colômbia.
Google lança ferramenta de vibe coding no Brasil

Google lança ferramenta de vibe coding no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Como a JBL luta contra a falsificação de caixas de som no Brasil

Como a JBL luta contra a falsificação de caixas de som no Brasil

Caixa de som JBL Xtreme 4 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Resumo

Responsável pela JBL, Harman utiliza múltiplas frentes para combater produtos falsificados, incluindo fabricação nacional e parcerias com autoridades;

Site oficial e canais verificados em marketplaces ajudam a garantir autenticidade aos consumidores;

Produtos JBL falsificados movimentaram R$ 500 milhões somente em 2023.

Uma rápida pesquisa no Google por “JBL” mostra que o site oficial da marca no Brasil leva o título “JBL Original”. Essa é uma das várias estratégias adotadas pela Harman para lidar com o problema dos fones e caixas de som falsificados que ostentam o selo JBL.

Pertencente à Samsung Electronics desde 2017, a Harman responde por marcas de equipamentos de áudio como AKG, Harman Kardon e Lexicon. Mas, pelo menos no Brasil, a marca mais importante da Harman em termos de penetração no mercado é a JBL.

Apesar de ter sido fundada em 1946 e de há décadas ser conhecida por audiófilos no Brasil, a JBL ganhou força no país a partir de 2010, quando a Harman comprou a fabricante de alto-falantes gaúcha Selenium.

O negócio permitiu à Harman traçar estratégias específicas para o Brasil. O efeito disso é que, em poucos anos, os produtos da JBL caíram no gosto do brasileiro.

Mas tamanho sucesso teve um efeito colateral: é fácil encontrar produtos JBL falsificados, tanto em plataformas online quanto em lojas físicas. A prática é tão disseminada que produtos que pirateiam a marca JBL movimentaram cerca de R$ 500 milhões somente em 2023, de acordo com estimativas da própria Harman.

Como a JBL enfrenta a pirataria?

Como a pirataria é um problema complexo, que envolve tanto produtos falsificados quanto contrabandeados, não existe solução pronta. A Harman recorre a uma estratégia de múltiplas vias para atacar a ilegalidade.

O Tecnoblog visitou a fábrica da JBL, em Manaus (AM), e pôde conversar com Rodrigo Kniest, presidente da Harman no Brasil. O executivo contou que a produção nacional de caixas de som JBL, por si só, já contribui para o combate à pirataria por permitir que produtos originais fiquem mais acessíveis no país.

Produtos da JBL que já são ou serão produzidos pela Harman no Brasil (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

É claro que produtos falsificados ainda são mais baratos. Mas os subsídios fiscais proporcionados pela produção na Zona Franca de Manaus permitem que o produto chegue com um valor mais acessível ao consumidor que faz questão de um equipamento JBL original.

Outra abordagem antipirataria envolve ações conjuntas com autoridades. Nesse sentido, a Harman trabalha ao lado de órgãos como a Receita Federal e a Polícia Federal para coibir a distribuição de equipamentos de áudio falsos ou importados ilegalmente.

Ações do tipo levaram a Receita Federal a apreender mais de 250 mil caixas de som e fones de ouvido que imitam produtos JBL e Harman Kardon em 2022, só para dar um exemplo.

Kniest conta que tornar o site oficial da JBL um canal de vendas também faz parte dessa estratégia. Além de apresentar todo o portfólio de dispositivos que a JBL comercializa oficialmente no Brasil, o site assegura ao consumidor que ele receberá um produto original ao comprar ali.

O mesmo vale para os canais oficiais da marca em marketplaces, a exemplo da página da JBL no Mercado Livre.

O problema dos produtos falsificados não prejudica apenas a Harman. Os consumidores que buscam um produto original, mas adquirem uma imitação por não saberem distinguir um item do outro, acabam se deparando com problemas como qualidade de áudio inferior e falta de suporte técnico.

É por isso que o trabalho da Harman junto à imprensa e influenciadores digitais acaba sendo, também, um mecanismo de combate às falsificações. As análises feitas por esses canais dão aos consumidores noções importantes do que eles podem esperar de cada produto. “O coração de tudo é o esclarecimento”, pontua Kniest.

Rodrigo Kniest, presidente da Harman no Brasil (imagem: reprodução/Harman)

O brasileiro pesquisa antes de comprar

Não é exagerada a perspectiva de que consumidores também saem perdendo com aparelhos falsificados.

Se por um lado há quem compre uma caixa de som não original sabendo dessa condição, seja por dar pouco valor a parâmetros de qualidade, seja por limitações de orçamento, por outro, grande parte dos consumidores anseia pelos atributos oferecidos pelos produtos legítimos.

Prova disso é que a Harman não demorou a notar quão exigentes são os consumidores brasileiros. Rodrigo Kniest conta que, com relação a caixas de som, por exemplo, o brasileiro pensa muito antes da escolha, busca informação antes de comprar. “Não é um ato de impulso”, completa o executivo. Normalmente, esse tipo de consumidor passa longe de produtos piratas.

Há várias formas de descobrir se uma caixa de som JBL é falsa. Mas, como recomendação mais importante, Kniest orienta desconfiar de preços muito baixos em relação à média do mercado: “não tem milagre; 30%, 40% ou 50% menos é sinal de produto não original”.

Emerson Alecrim viajou para Manaus a convite da Harman
Como a JBL luta contra a falsificação de caixas de som no Brasil

Como a JBL luta contra a falsificação de caixas de som no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Anatel sugere “habilitação digital” para uso de celulares no Brasil

Anatel sugere “habilitação digital” para uso de celulares no Brasil

Sugestão foi feita pelo gerente da Anatel em São Paulo (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O gerente da Anatel em São Paulo, Marcelo Scacabarozi, sugeriu criar uma “habilitação digital” para novos usuários de smartphones.
A proposta prevê cursos de segurança digital, com desbloqueio total do aparelho após a conclusão e possíveis descontos em planos como incentivo.
Ele também defendeu incluir educação em cibersegurança nas escolas, visando proteger especialmente crianças, idosos e famílias contra fraudes.

E se o usuário de um novo smartphone precisasse passar por um “curso” de habilitação digital antes do acesso completo ao aparelho? Essa foi a sugestão do gerente do escritório da Anatel em São Paulo, Marcelo Scacabarozi, nessa quinta-feira (02/10), durante a Futurecom, principal congresso de telecomunicações do país.

A ideia, segundo o especialista, é que o consumidor, ao ativar um novo smartphone, tenha a opção de passar por um curso rápido sobre segurança digital. O objetivo seria aumentar a segurança de públicos vulneráveis, como crianças, adolescentes e idosos.

Por isso, apenas após a conclusão do treinamento o usuário poderia desbloquear todas as funcionalidades do aparelho. Como incentivo, Scacabarozi citou até mesmo a possibilidade de gerar benefícios, como descontos nos planos de serviço oferecidos pelas operadoras.

Marcelo Scacabarozi é gerente do escritório da Anatel em São Paulo (imagem: reprodução/Alesp)

Sendo apenas uma ideia apresentada durante o evento, Scacabarozi não explora especificamente como essa habilitação seria aplicada nos smartphones ou se um usuário que já passou pelo processo em outro smartphone teria os acessos liberados em um dispositivo novo.

Ele também destacou as ações recentes do escritório da Anatel em São Paulo contra estações de celular piratas, conhecidas como “ERB fake”. Esses equipamentos bloqueiam o sinal do consumidor e disparam SMS maliciosos em massa para aplicar golpes.

Educação digital desde a escola

Scacabarozi reforça necessidade de educação digital nas escolas (imagem: Unsplash/Bruce Mars)

Durante sua apresentação, Scacabarozi argumentou que a geração adulta aprendeu a se defender de golpes “na prática”, muitas vezes após ser vítima de fraudes. Para o gerente da Anatel, é preciso quebrar esse ciclo vicioso.

A habilitação digital seria um dos caminhos para isso. Outra frente, segundo ele, seria a inclusão da disciplina de cibersegurança já na escola. Ambas as ações visam capacitar as famílias a navegarem de forma mais segura, protegendo principalmente crianças e adolescentes.

O especialista destacou que os segmentos mais vulneráveis da população são, justamente, os menos preparados para os desafios do ambiente online. Idosos, por exemplo, ainda têm grandes dificuldades com smartphones e o uso de apps, como revelou uma pesquisa recente do Procon-SP, e são suscetíveis a cair em golpes.

Para Scacabarozi, com a onipresença da tecnologia, é quase impossível para o cidadão comum ter certeza de que seus dados estão, de fato, seguros.

Google oferece algo parecido

Conscientização de segurança digital não faz parte da configuração dos smartphones (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Atualmente, as fabricantes de smartphones e empresas por trás dos sistemas operacionais incorporam apenas elementos básicos de segurança e privacidade no processo de configuração inicial.

Tanto no Android quanto no iOS, o foco maior é a proteção de dados sensíveis (acessos à localização, câmera, etc.) e a configuração de senhas para a proteção do dispositivo.

Já fora da pré-configuração dos aparelhos, ambos os sistemas também adotam práticas de controle dos pais. Entretanto, o Google oferece algo próximo à ideia de conscientização de Scacabarozi.

A gigante das buscas possui o programa Seja Incrível na Internet, produzido em parceria com especialistas em segurança digital e destinado às crianças. Nele, o Google disponibiliza conteúdos e ferramentas interativas para incentivar o “uso seguro” da internet.

Com informações da Anatel
Anatel sugere “habilitação digital” para uso de celulares no Brasil

Anatel sugere “habilitação digital” para uso de celulares no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Disney põe fim ao Star+ e anuncia Hulu no Brasil

Disney põe fim ao Star+ e anuncia Hulu no Brasil

Disney+ abandona Star+ após quatro anos (imagem: divulgação/Disney)

Resumo

A Disney substituirá o Star+ pelo Hulu no Brasil a partir de 8 de outubro, integrando o serviço ao Disney+.
O Hulu, lançado em 2007 nos EUA, passa a ser a marca global de entretenimento geral da Disney.
Séries e filmes do Star, incluindo produções da FX, 20th Century Studios e Searchlight Pictures, migrarão para o Hulu.

A Disney vai aposentar de vez o selo Star no Disney+. A partir de 8 de outubro, o catálogo passará a ser identificado pela marca Hulu, que assume o posto de hub de entretenimento geral dentro do serviço de streaming.

A mudança ocorrerá em todos os mercados internacionais, incluindo a América Latina. Com a alteração, todo o conteúdo de filmes e séries voltado para o público adulto, que hoje fica sob a aba “Star” dentro do Disney+, será reorganizado na nova seção Hulu.

A novidade segue o processo de reorganização dos serviços de streaming da Disney, que busca simplificar a oferta e fortalecer o Hulu como sua marca global de entretenimento. Agora, o Hulu aparece ao lado de selos como Pixar, Marvel e Star Wars.

O que é o Hulu?

Hulu deixa exclusividade nos EUA e passa a integrar o Disney+ (imagem: reprodução/Hulu)

Embora novo para o público brasileiro, o Hulu é um nome conhecido no mercado de streaming norte-americano. O serviço foi lançado em 2007 como uma joint venture entre grandes conglomerados de mídia, incluindo News Corp, NBC Universal e, posteriormente, a própria Disney.

Com a aquisição da 21st Century Fox em 2019, a Disney se tornou acionista majoritária do streaming e, no final de 2023, a empresa finalizou a compra das participações restantes que pertenciam à Comcast (dona da NBC Universal) e assumiu o controle total da plataforma.

Importante notar que algumas das séries de sucesso no Star são, na verdade, do Hulu: O Conto da Aia, The Bear, Only Murders in the Building e Dopesick, por exemplo, nasceram no selo antes exclusivo dos Estados Unidos e chegaram ao resto do mundo pelo Star+.

A nova seção Hulu no Disney+ herdará todo o catálogo já conhecido do Star, reunindo produções de estúdios como FX, 20th Century Studios e Searchlight Pictures. Entre os destaques que continuarão na plataforma estão Grey’s Anatomy, Alien: Earth, além de reality shows e documentários.

Star reunia conteúdo maduro da Disney

Star+ foi solução da Disney para mercados estrangeiros (imagem: reprodução/Disney)

A existência do Star+ em alguns mercados seguia a resistência da Disney em trazer, em seu streaming principal, conteúdos mais “maduros”. As produções que não se encaixavam na ideia “family friendly” do Disney+ iam para o Hulu (nos EUA) e, na América Latina, para o Star+ — reaproveitando o nome de um conglomerado indiano que possui participação da Disney.

O serviço só chegou em agosto de 2020, incluindo produções do antigo estúdio Fox e todo o conteúdo esportivo da ESPN. Já na Europa e Ásia, a Disney integrou o mesmo conteúdo em uma aba dentro do próprio Disney+, chamada Star, em fevereiro de 2021.

Mais de três anos depois, a Disney finalmente pensou o mesmo para o mercado latino-americano. Em junho de 2024, a companhia decidiu descontinuar o aplicativo Star+ e migrar toda a biblioteca para dentro do Disney+. A mudança, claro, ocorreu com aumento de preços. Agora, a marca Star deve sumir completamente.
Disney põe fim ao Star+ e anuncia Hulu no Brasil

Disney põe fim ao Star+ e anuncia Hulu no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Xiaomi 15T e 15T Pro chegam ao Brasil com câmera Leica; veja o preço

Xiaomi 15T e 15T Pro chegam ao Brasil com câmera Leica; veja o preço

Linha T da Xiaomi repete parceria com a Leica (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Resumo

O Xiaomi 15T custa R$ 7.499,99 e o 15T Pro custa R$ 8.999,99. Ambos possuem câmeras Leica de alta qualidade.
O Xiaomi 15T tem tela AMOLED de 6,83″, chip MediaTek Dimensity 8400 Ultra, 12 GB de RAM, 512 GB de armazenamento e bateria de 5.500 mAh com carregamento de 67 W.
O Xiaomi 15T Pro possui tela de 144 Hz, chip Dimensity 9400+, bateria com carregamento de 90 W e suporte a Wi-Fi 7. A câmera principal tem sensor Light Fusion 900 e grava vídeos em 8K.

A Xiaomi lançou dois aparelhos de topo de linha no Brasil nesta quinta-feira (02/10). O Xiaomi 15T tem preço sugerido de R$ 7.499,99, enquanto o Xiaomi 15T Pro custa R$ 8.999,99.

A dupla não é a mais recente da marca no segmento premium — posto que pertence ao Xiaomi 17, ainda não lançado no Brasil. Mesmo assim, entrega câmeras de alta qualidade, feitas em parceria com a Leica, e telas amplas.

Um destaque dos aparelhos é a Xiaomi Offline Communication. Graças a ela, é possível fazer ligações com outros aparelhos compatíveis da marca mesmo quando não há sinal de celular. No Xiaomi 15T Pro, o alcance é de 1,9 km, enquanto o 15T pode se conectar a uma distância de até 1,3 km.

Xiaomi 15T

Vamos começar pelo modelo padrão. O Xiaomi 15T tem tela AMOLED de 6,83 polegadas, com resolução de 2772 x 1280 pixels e taxa de atualização de 120 Hz.

Tela de 6,83 polegadas é um dos atrativos do Xiaomi 15T (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Por dentro, ele conta com chip MediaTek Dimensity 8400 Ultra, feito com litografia de 4 nm, com CPU que pode atingir até 3,25 GHz. O aparelho vem com 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento. A bateria tem capacidade para 5.500 mAh, com carregamento por fio de até 67 W.

Os dois modelos têm câmera tripla na traseira. No Xiaomi 15T, o sensor principal Light Fusion 800 tem 50 megapixels. A câmera teleobjetiva também tem sensor de 50 megapixels, com zoom óptico de 2x. Completando o trio, uma lente ultrawide com sensor de 12 megapixels e ângulo de visão de 120 graus.

Xiaomi 15T Pro

O modelo mais caro é bastante parecido com a versão acessível, com algumas ligeiras mudanças: um pouco menor em largura e altura, um pouco maior em espessura e 16 g mais pesado. A tela AMOLED tem as mesmas dimensões e resolução, mas atinge 144 Hz de atualização.

O chip é um modelo mais potente da MediaTek: o Dimensity 9400+, feito com litografia de 3 nm. Sua CPU pode atingir 3,73 GHz. A combinação de RAM e armazenamento é a mesma do 15T padrão: 12 GB com 512 GB.

A bateria tem os mesmos 5.500 mAh de capacidade, mas oferece carregamento mais rápido com fio, de até 90 W, e compatibilidade com carregamento wireless, que pode atingir 50 W. Em conectividade, há uma pequena vantagem, com suporte ao Wi-Fi 7.

Câmera periscópica com zoom óptico de 5x é um diferencial do modelo Pro (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

As câmeras talvez sejam a principal diferença entre os modelos. A câmera principal usa um sensor Light Fusion 900. Ele também tem 50 megapixels, mas é maior que o usado no 15T padrão. Além disso, a lente tem abertura ligeiramente maior. A tendência é que fotos noturnas fiquem melhores com esse hardware.

A câmera teleobjetiva do 15T Pro também é superior, com zoom óptico de 5x e sensor de 50 megapixels. Completando o trio, temos a mesma câmera ultrawide de 12 megapixels e ângulo de visão de 120 graus.

Além de fotos superiores, o conjunto do Xiaomi 15T Pro é capaz de vídeos com resolução mais alta do que o Xiaomi 15T, como 8K a 30 fps e 4K a 120 fps.
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Fonte: Tecnoblog

Notebooks da Avell: conheça todas as linhas da marca brasileira de laptops

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O portfólio da Avell inclui linhas de notebook para estudo, trabalho e jogos (Imagem: Divulgação/Avell)

A Avell conta com quatro linhas de notebooks em seu portfólio: Storm, Ion, HYB e B.On. Cada uma delas tem especificações distintas e propósitos diferentes.

A série Storm é a linha gamer da Avell, que reúne os notebooks mais potentes da marca. A linha Ion também conta com notebooks de alta performance, mas as configurações são inferiores à da Storm.

Já a linha HYB agrupa notebooks de 13ª e 14ª geração da Intel, além de placas de vídeo RTX da série 30. Por fim, a B.On apresenta laptops de performance intermediária para estudos ou tarefas moderadas.

A seguir, confira as linhas de laptops da Avell, e veja quais modelos da marca brasileira de notebook são indicados para estudo, trabalho ou jogos.

ÍndiceQuais são as linhas de notebooks da Avell?StormIonHYBB.OnQuais são as linhas de notebook Avell para estudo?Quais são as linhas de notebook Avell para trabalho?Quais são as linhas de notebook Avell para jogos?Todos os notebooks da Avell são de alta performance?Quais notebooks Avell são vendidos no Brasil?Quais são as concorrentes das linhas de notebook Avell?

Quais são as linhas de notebooks da Avell?

O portfólio da Avell inclui linhas de notebooks voltadas para diferentes públicos e necessidades. Confira abaixo cada uma das características das séries de laptops da marca brasileira.

Storm

Avell Storm é uma das linhas mais famosas da marca, e inclui notebooks voltados para o público gamer. Em outras palavras, trata-se de uma série de laptops com processadores de alta performance e placas de vídeo potentes.

Modelos como Storm 350 e 450 vêm com CPUs Intel de 13ª geração, placas de vídeo Nvidia RTX 3050 e 4050 de até 6 GB, memória RAM a partir dos 8 GB, e SSD M.2 NVMe de 256 GB ou mais. Os laptops podem obter boas taxas de quadros por segundo (FPS) em jogos como League of Legends, Counter-Strike e Valorant.

Já modelos mais robustos como o Storm 580 e 590X são mais indicados para jogos mais pesados (AAA). Isso porque esses notebooks Avell gamer são equipados com Intel Core Ultra 9 de Série 2, placas de vídeo RTX 50 de até 24 GB, memória RAM a partir dos 32 GB, e telas com taxa de atualização entre 240 Hz e 300 Hz.

Linha Storm da Avell é especificamente voltada para o público gamer (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Ion

A Avell Ion é uma linha de notebooks de alta performance da marca, atendendo tanto a profissionais que fazem uso de softwares mais pesados, quanto jogadores.

Tratando-se de especificações, a linha Ion conta com placas de vídeo RTX 4050 (6 GB) e processadores Intel de 14ª geração na maioria dos modelos. SSDs M.2 NVMe, displays WVA e teclados retroiluminados são outras características dos notebooks da linha.

Alguns dos principais laptops da série Ion incluem modelos como Ion A60i 9, 70i 9 e A65i.

Laptops Avell Ion podem lidar com jogos ou fins profissionais (Imagem: Reprodução/Avell)

HYB

A linha Avell HYB reúne notebooks de produtividade para uso versátil, seja para trabalho ou jogos. “HYB” é abreviação de “híbrido”, e foi usada para ilustrar os primeiros notebooks da marca a usarem as CPUs de arquitetura híbrida da Intel, introduzidas na 12ª geração.

Por falar em processadores, o único laptop da linha atualmente disponível (Avell HYB A52i) conta com CPU Intel Core i7 de 13ª geração. Placa de vídeo dedicada Nvidia RTX 3050 (6 GB), memória RAM a partir dos 16 GB, tela WVA e SSD M.2 NMVe para armazenamento completam as especificações do aparelho.

O notebook HYB A52i é vendido nas opções padrão, Pro ou personalizada (com opções de escolha para RAM, armazenamentos e sistema operacional).

Notebooks Avell HYB contam com placas de vídeo dedicadas para processamentos gráficos (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

B.On

B.On é a linha de notebooks empresariais da Avell, indicada para trabalhos que não exigem tanto desempenho computacional, bem como uso acadêmico. A linha traz aparelhos de performance intermediária, com design ultrafinos (estilo Ultrabooks) para facilitar a portabilidade da casa para o escritório.

Os notebooks B.On incluem CPUs Intel Core de 12ª geração, placas de vídeo integradas, telas do tipo TFT, SSD M.2 NVMe, e podem ter unidades de processamento neural. Alguns modelos contam com variantes Pro ou opções de personalização com mais memória RAM, mais armazenamento, e sistema operacional de fábrica.

Notebooks como B.On Lite new i7 e B.On Smart são alguns dos destaques da linha.

Avell B.On traz modelos com desempenho intermediário e foco na portabilidade (Imagem: Divulgação/Avell)

Quais são as linhas de notebook Avell para estudo?

A B.On é a linha mais indicada para quem está procurando um notebook para estudos: além da performance intermediária para lidar com pesquisas na web, reprodução de vídeos e ferramentas como Word, a linha traz laptops com design fino que facilitam o transporte para escola ou faculdade.

Mas para cursos que demandam softwares mais pesados (como arquitetura e design), a Avell recomenda notebooks das linhas Ion ou HYB.

Quais são as linhas de notebook Avell para trabalho?

As linhas de notebook Avell para trabalho seguem os mesmos princípios da série para estudos. A B.On figura como uma boa opção de notebook profissional para atividades básicas e moderadas, com o fator portabilidade como um grande diferencial.

No entanto, as linhas Ion e HYB podem ser opções mais indicadas para profissionais que utilizam programas mais pesados no dia a dia.

Quais são as linhas de notebook Avell para jogos?

Os laptops Avell Storm são os mais indicados para quem deseja escolher um notebook para jogos. Isso porque os aparelhos da linha contam com conjuntos de processador e memória para um bom desempenho, além de placas de vídeo dedicadas para lidar com as tarefas gráficas.

Modelos como Storm 350 podem rodar jogos mais básicos (a exemplo de League of Legends) com boa performance. Mas para gamers hardcore que costumam jogar títulos mais pesados, vale apostar em modelos mais parrudos da linha Storm com placas de vídeo RTX da série 50.

Todos os notebooks da Avell são de alta performance?

Nem todos. Apesar da Avell ser uma marca brasileira de notebooks voltados para alta performance, a empresa também oferece laptops intermediários em seu portfólio. Os notebooks da linha B.On, por exemplo, não contam com placa de vídeo dedicada, e têm desempenhos inferiores aos aparelhos de linhas como Storm e Ion.

Quais notebooks Avell são vendidos no Brasil?

Todas as linhas de dispositivos notebooks da Avell são vendidas no Brasil, visto que a Avell é uma marca brasileira. As linhas tendem a ser atualizadas com novos modelos constantemente, à medida que novas gerações de CPUs e placas de vídeo surgem no mercado.

Quais são as concorrentes das linhas de notebook Avell?

As linhas de notebook da Avell concorrem com séries de outras marcas do segmento de laptops. Confira abaixo as linhas concorrentes da Storm, Ion, HYB e B.On da Avell.

Linhas de notebook da SamsungLinhas de notebook da PositivoStormGalaxy Book Ultra–Ion––HYB––B.OnGalaxy BookVision

Importante destacar que cada marca escolhe as características de suas linhas de notebooks. Logo, podem existir algumas diferenças relacionadas a especificações e preços de produto, mesmo que os aparelhos atendam a públicos e necessidades similares.
Notebooks da Avell: conheça todas as linhas da marca brasileira de laptops

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Fonte: Tecnoblog