Category: Brasil

Nubank passa a mostrar Netflix e outras assinaturas recorrentes

Nubank passa a mostrar Netflix e outras assinaturas recorrentes

Clientes do Nubank gastam média de R$ 92 por mês com assinaturas recorrentes (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Nubank lançou o Gerenciador de Assinaturas, que centraliza cobranças recorrentes como streaming e academias.
Cerca de 21 milhões de clientes têm assinaturas ativas, com gasto médio mensal de R$ 92 e ticket médio de R$ 38.
A ferramenta permite visualizar pagamentos, histórico e previsão de cobranças, mas não cancela serviços diretamente.

O Nubank lançou nesta terça-feira (9) o Gerenciador de Assinaturas, ferramenta que centraliza em um único lugar todas as cobranças recorrentes dos clientes, como serviços de streaming, academias e aplicativos.

A funcionalidade está sendo liberada de forma gradual para a base de clientes do Nubank no Brasil. Para acessar, é necessário entrar na seção de cartão de crédito e buscar pela área Minhas Assinaturas. Nela, é possível ver valores e nomes como Globoplay, Netflix, Vivo, Smart Fit e Spotify.

Cerca de 21 milhões de clientes têm alguma assinatura ativa, segundo dados internos coletados de outubro de 2024 a outubro de 2025. O gasto médio mensal é de R$ 92 por pessoa, com ticket médio de R$ 38 por transação. Os serviços como streaming, telecomunicações, bem-estar, academias, planos de saúde, ensino a distância e gaming lideram o ranking das diferentes categorias.

Gerenciador de Assinaturas do Nubank (imagem: Tecnoblog)

No período analisado, os clientes gastaram aproximadamente R$ 24 bilhões em assinaturas recorrentes utilizando cartão de crédito, débito e Pix, os meios de pagamento mais utilizados. Mais de 627 milhões de transações foram registradas nos últimos 12 meses.

A ferramenta permite visualizar no celular todos os pagamentos e assinaturas ativas e recorrentes no cartão de crédito, o valor de cada uma, histórico recente de pagamentos e previsão das próximas cobranças. É possível acessar o cartão cadastrado em cada assinatura (virtual, adicional ou físico), caso o cliente precise bloquear, trocar ou reutilizar.

O sistema oferece recursos de personalização, como opção de esconder assinaturas, editar frequência e submeter feedbacks para maior precisão dos gastos.

Apesar do nome, o Gerenciador de Assinaturas não permite cancelar serviços diretamente pelo aplicativo. A ferramenta funciona como uma planilha dos compromissos financeiros, para auxiliar no planejamento e evitar surpresas na fatura. Segundo Emilia Lopes, diretora-geral do Nubank, a funcionalidade traz transparência a uma área que muitos clientes consideram um “ponto cego” em suas finanças, de modo a eliminar a necessidade de planilhas ou aplicativos de terceiros.
Nubank passa a mostrar Netflix e outras assinaturas recorrentes

Nubank passa a mostrar Netflix e outras assinaturas recorrentes
Fonte: Tecnoblog

Google One libera desconto no YouTube Premium no Brasil

Google One libera desconto no YouTube Premium no Brasil

Combo reduz valor do streaming para R$ 22,99 via Google One (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Google One no Brasil agora oferece desconto de 14% no YouTube Premium, reduzindo a mensalidade para R$ 22,99.
A oferta está disponível para assinantes de planos a partir de 2 TB, que custa R$ 49,99 mensais.
O complemento não está disponível para assinaturas do Google One gerenciadas por terceiros, contas do Google Workspace, menores de 18 anos e membros de planos familiares que não sejam administradores.

O Google One no Brasil agora dá acesso ao YouTube Premium por um valor reduzido: R$ 22,99. Trata-se de um desconto de aproximadamente 14% na mensalidade. Segundo a empresa, o combo foi ampliado para Brasil, Canadá, Japão, Alemanha e França, e é válido para assinantes de planos a partir de 2 TB (categoria Premium).

Esse novo sistema não realiza a substituição automática de cobranças. Para evitar duplicidade, o Google alerta que usuários que já assinam o YouTube Premium cancelem manualmente a assinatura atual antes ou logo após aderirem ao complemento do Google One.

A novidade chega quase dez meses após um reajuste de preços nos planos do Google One. Em abril, o próprio YouTube Premium sofreu um reajuste e ficou até 28% mais caro por aqui. Um mês depois, a empresa liberou para os brasileiros um plano de assinatura mais barato, o YouTube Premium Lite.

Quanto custa?

A nova modalidade funciona como um “add-on” (complemento) à assinatura principal de armazenamento. Para o mercado brasileiro, a oferta é baseada na junção do plano de 2 TB do Google One com o preço promocional do serviço de streaming.

O plano de 2 TB custa R$ 49,99 por mês, e o complemento adiciona R$ 22,99 ao valor final, totalizando R$ 72,98 mensais. Fora do combo, o YouTube Premium individual sai por R$ 26,90, o que torna a assinatura cerca de 14% mais barata no pacote.

Unificação dos serviços sai quase R$ 4 mais barata por mês (imagem: divulgação/Google)

É importante notar que, ao realizar a adesão, caso o usuário possua um plano anual do Google One, o ciclo de faturamento é automaticamente alterado para o ciclo de cobrança mensal.

Para aqueles que já possuem o Google One e decidirem migrar, o tempo restante da assinatura anterior (caso já paga) será reembolsado proporcionalmente. Ainda assim, não há reembolso para períodos parciais da assinatura do YouTube Premium cancelada.

O que tem no YouTube Premium?

YouTube Premium permite ver vídeos sem anúncios (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Ao efetivar a assinatura do complemento, o usuário passa a ter acesso aos recursos do YouTube Premium. As funcionalidades listadas pelo serviço incluem:

YouTube Music Premium: streaming de música incluído na assinatura com mais de 100 milhões de músicas;

Sem anúncios: veja vídeos e ouça músicas sem interrupções;

Conteúdos em segundo plano: vídeos e músicas são reproduzidas em segundo plano enquanto usa outros apps no celular ou está com a tela bloqueada;

Conteúdos offline: faça download de vídeos e músicas para assistir e ouvir quando não estiver conectado à internet;

Resolução 1080p Premium: qualidade de imagem aprimorada em vídeos Full HD no celular e no computador;

Jump Ahead: ferramenta de IA que ajuda a pular para os pontos de destaque de um vídeo;

Picture in Picture (PiP) para YouTube Shorts: visualização do vídeo do YouTube Shorts em uma janela flutuante enquanto usa outros aplicativos no telefone;

Não é para todo mundo

O Google, porém, impõe restrições sobre quem pode ativar o complemento. Segundo a empresa, a oferta não está disponível para usuários com assinaturas do Google One gerenciadas por terceiros ou parceiros afiliados. Isso inclui pacotes obtidos por operadoras de telefonia, promoções de terceiros ou assinaturas via App Store.

A página de suporte oficial esclarece que usuários com uma assinatura de teste do Google AI Pro com duração superior a um mês também não são elegíveis para a oferta.

Da mesma forma, contas do Google Workspace (geralmente corporativas ou estudantis) e usuários menores de 18 anos não podem realizar a contratação. Além disso, membros de planos familiares do Google One que não sejam os administradores da conta também estão impedidos de ativar o recurso.
Google One libera desconto no YouTube Premium no Brasil

Google One libera desconto no YouTube Premium no Brasil
Fonte: Tecnoblog

No fim das contas, Nubank deve manter nome inalterado no Brasil

No fim das contas, Nubank deve manter nome inalterado no Brasil

Sede do Nubank em São Paulo (foto: divulgação)

O Nubank anunciou hoje que tomará medidas para manter o nome no Brasil. Existe a dúvida sobre o que irá acontecer com a empresa, já que uma decisão do Banco Central impede que empresas que não sejam bancos mantenham nomes que possa confundir os consumidores.

De acordo com o Nubank, o objetivo é obter uma licença bancária no país em 2026, o que poderia ocorrer via solicitação direta ao Banco Central ou, conforme apurado pelo Tecnoblog, a partir da aquisição de alguma instituição financeira que possua a autorização. O caminho a ser seguido ainda não está definido.

Com isso, a instituição financeira mais valiosa da América Latina poderia continuar se chamando Nubank no país de origem, sem ter de migrar para algo como Nu, nome utilizado na Colômbia e no México. A marca também continuaria a mesma.

“A mudança pretendida não tem qualquer impacto para os clientes e todas as operações seguem normalmente. Hoje o Nubank tem mais de 110 milhões de clientes no país.”

O conglomerado declarou em comunicado que “segue sendo uma fintech, com a mesma missão de sempre, mas agora buscando a quarta licença de operação”. Hoje, ela tem autorização para atuar como instituição de pagamento, sociedade de crédito e corretora de valores.

A Resolução Conjunta n° 17 de 28 de novembro de 2025 deu um prazo de 120 dias para que as instituições afetadas apresentem um plano de adequação de nomenclatura, o que deverá incluir um cronograma de implementação.

No fim das contas, Nubank deve manter nome inalterado no Brasil

No fim das contas, Nubank deve manter nome inalterado no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Quantum 950, 650 e 250 são os novos headsets gamer da JBL no Brasil

Quantum 950, 650 e 250 são os novos headsets gamer da JBL no Brasil

Headsets JBL Quantum 950, 650 e 250 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Resumo

JBL Quantum 950 possui cancelamento de ruído ativo, drivers de 50 mm, tecnologia Quantum Spatial Sound e base sem fio com múltiplas conectividades;
O JBL Quantum 650 oferece autonomia de bateria de até 45 horas, drivers de 50 mm e conectividade sem fio;
Já o JBL Quantum 250 tem apenas conectividade com fio, drivers de 50 mm e tecnologia Quantum Spatial Sound.

A JBL é referência em caixas de som e fones de ouvido para o dia a dia, mas também quer ser lembrada pelo público gamer brasileiro. É por isso que a marca acaba de lançar três produtos de áudio para o segmento no Brasil: os headsets JBL Quantum 950, Quantum 650 e Quantum 250.

Todos foram revelados em agosto deste ano e, para a sua chegada oficial ao Brasil, a JBL realizou um evento na noite desta terça-feira (02/12), em São Paulo (SP). O Tecnoblog esteve por lá para conferir o que cada produto oferece.

Headset JBL Quantum 950 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

JBL Quantum 950: o mais avançado

O JBL Quantum 950 é o headset mais avançado do trio. O modelo chama a atenção logo de cara pelo visual com detalhes metálicos em cada fone e pela iluminação LED colorida.

Mas é o aspecto funcional que o torna interessante. Para começar, o JBL Quantum 950 tem drivers dinâmicos de carbono de 50 mm que, como tal, aprimoram tanto a reprodução de graves quanto de médios. Esse aspecto é complementado com a tecnologia Quantum Spatial Sound, que processa detalhes sonoros de modo a deixar a jogatina mais realista.

Os headsets JBL Quantum 950, 650 e 250 têm itens como almofadas e microfone descatáveis (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Como não poderia deixar de ser, o headset também conta com cancelamento de ruído ativo e traz certificação para áudio de alta resolução (Hi-Res Audio).

Entre os diferenciais do modelo está uma base sem fio com botão giratório (Base Station) que permite ao jogador mudar as configurações de áudio e a iluminação LED rapidamente, ou alterar o modo de conectividade (2,4 GHz, Bluetooth 5.3 ou cabo).

A Base Station também pode recarregar as baterias removíveis do JBL Quantum 950 — há duas delas. Falando nisso, a marca afirma que cada unidade tem autonomia de até 25 horas com uma carga completa.

Outras características notáveis incluem:

rastreamento 3D de movimentos de cabeça que deixa o áudio estável durante esses momentos;

microfone de 6 mm com redução de ruído via inteligência artificial;

almofada de espuma viscoelástica em cada fone.

Base Station do JBL Quantum 950 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

JBL Quantum 650: opção intermediária

Com visual parecido, o JBL Quantum 650 é um headset gamer menos avançado, mas que ainda promete boa experiência nos jogos. Os drivers dinâmicos de 50 mm também estão presentes no modelo, por exemplo.

As tecnologias JBL Quantum Spatial Sound e de rastreamento 3D de movimentos de cabeça, o microfone de 6 mm e a conectividade sem fio de 2,4 GHz ou via Bluetooth 5.3 estão entre os demais recursos que foram mantidos no JBL Quantum 650.

No aspecto da autonomia, o modelo se destaca por oferecer baterias com duração de até 45 horas com uma carga completa. Não há cancelamento de ruído ativo no headset, porém.

Headset JBL Quantum 650 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

JBL Quantum 250: somente conectividade com fio

O JBL Quantum 250 é o modelo mais simples desta leva de lançamentos, até porque somente há conectividade via cabo por aqui. O fio tem 1,5 m de extensão e conexão de 3,5 mm.

Apesar disso, o modelo mantém os drivers de 50 mm, a tecnologia Quantum Spatial Sound e o microfone de 6 mm.

Em todos os modelos, incluindo o Quantum 250, as almofadas, o microfone e o suporte interno para a cabeça podem ser destacados e trocados facilmente. Aliás, esses itens são intercambiáveis entre os três modelos.

Headset JBL Quantum 250 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Disponibilidade e preços dos novos headsets JBL Quantum

No Brasil, os novos headsets da JBL chegam com os seguintes preços sugeridos (sem considerar descontos ou promoções):

JBL Quantum 950: R$ 2.199

JBL Quantum 650: R$ 799

JBL Quantum 250: R$ 349

As vendas no site da marca começam nos próximos dias. O JBL Quantum 250 começou a ser vendido na loja online da marca há cerca de um mês.
Quantum 950, 650 e 250 são os novos headsets gamer da JBL no Brasil

Quantum 950, 650 e 250 são os novos headsets gamer da JBL no Brasil
Fonte: Tecnoblog

5G passa de 20% das linhas móveis no Brasil

5G passa de 20% das linhas móveis no Brasil

Base de usuários cresceu 50% nos últimos 12 meses (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O 5G representa 20,4% dos acessos móveis no Brasil, com 55,1 milhões de linhas ativas, segundo dados da Anatel.
Vivo lidera com 22,1 milhões de clientes 5G e 6 milhões de novos clientes em 2025, seguida por Claro (5,8 milhões) e TIM (3,1 milhões).
Segundo a Teleco, o crescimento do 5G ainda é mais lento que o do 4G no mesmo período de lançamento.

A Anatel divulgou o balanço mensal dos serviços de telecomunicações referente a outubro de 2025, indicando que a tecnologia 5G superou a marca de 20% de participação no mercado brasileiro. Conforme os dados fornecidos pelas prestadoras, o país encerrou o mês com mais de 55,1 milhões de linhas ativas na nova tecnologia, representando 20,4% do total de acessos móveis no país.

Ao desconsiderar os acessos máquina a máquina (M2M) — utilizados para automação e Internet das Coisas (IoT), como máquinas de cartão de crédito —, a penetração do 5G é maior, alcançando 25,4% das linhas. O crescimento da base, por sua vez, foi de 50% nos últimos 12 meses, com 18,3 milhões de novos acessos no período.

No cenário competitivo entre as grandes operadoras, a Vivo consolidou sua liderança no segmento. A empresa, que assumiu o topo do ranking em junho de 2024, registrou 22,1 milhões de celulares 5G em outubro de 2025. A operadora também liderou em adições líquidas no acumulado do ano, com 6 milhões de novos clientes na tecnologia, seguida pela Claro (5,8 milhões) e pela TIM (3,1 milhões).

Crescimento do 5G é mais lento que o do 4G

Custo dos smartphones ainda impacta migração de usuários (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Apesar dos números indicarem expansão, a curva de adoção do 5G no Brasil ocorre em um ritmo mais lento do que o registrado pelo 4G no mesmo intervalo de tempo. Segundo a Teleco, empresa especializada em telecomunicações, a principal razão é o preço dos smartphones compatíveis com a tecnologia.

Enquanto o 4G se beneficiou de uma queda nos valores dos aparelhos no ciclo inicial, o 5G ainda enfrenta barreiras de entrada para o consumidor de baixa renda. Além disso, a média mensal de adições líquidas de celulares 5G ao longo de 2025, fixada em 1,5 milhão, apresentou uma leve redução em comparação à média de 2024, que foi de 1,6 milhão por mês.

Essa desaceleração confirma a dificuldade de manter o ritmo de crescimento sem a democratização do acesso aos dispositivos.

Disponibilidade de rede

Outro fator relevante para a consolidação da tecnologia ainda é a infraestrutura. Dados da OpenSignal indicam que, em janeiro de 2025, a proporção de tempo que um usuário permanecia conectado ao 5G era de apenas 13%.

Para que a cobertura e a disponibilidade aumentem, especialistas do setor apontam a necessidade de liberar e utilizar frequências mais baixas, como as faixas de 600 MHz e 700 MHz, que possuem maior alcance de propagação de sinal, facilitando a cobertura em áreas internas e periféricas.

Mantidas as tendências atuais observadas até outubro, a Teleco projeta que o Brasil deve encerrar o ano de 2025 com cerca de 59 a 60 milhões de celulares 5G. Para o fim de 2026, a estimativa é que a base alcance a marca de 80 milhões de acessos.

Com informações da Anatel
5G passa de 20% das linhas móveis no Brasil

5G passa de 20% das linhas móveis no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Amazon lança novo Echo Studio no Brasil; veja preço e recursos

Amazon lança novo Echo Studio no Brasil; veja preço e recursos

Echo Studio de segunda geração (imagem: reprodução/Amazon)

Resumo

Echo Studio de segunda geração estreia no Brasil com novo design e foco em áudio imersivo;

Modelo mantém Alexa tradicional e será compatível com a Alexa+ quando esta chegar ao Brasil;

Preço oficial é de R$ 1.999; vendas já começaram no site da Amazon.

Na semana retrasada, a Amazon lançou novos modelos da linha Echo no Brasil. Ficou faltando lançar o novo Echo Studio. Não mais: a segunda geração do dispositivo já está à venda no site brasileiro da Amazon. O preço oficial, sem considerar eventuais promoções ou descontos, é de R$ 1.999.

O primeiro Echo Studio tinha formato cilíndrico. Já o Echo Studio de segunda geração é 40% mais compacto e tem formato de esfera, mas com um discreto abaulamento lateral que abriga o anel de LED e os botões para controle de reprodução.

De acordo com a Amazon, o novo modelo conta com áudio espacial potencializado com tecnologia Dolby Atmos, um woofer para reforço dos graves e três alto-falantes “posicionados estrategicamente para criar um som imersivo que preenche todo o ambiente”.

Controles do Echo Studio de segunda geração (imagem: reprodução/Amazon)

A Alexa está presente no Echo Studio?

Certamente. A Amazon explica que o novo Echo Studio funciona com a Alexa que já conhecemos, como não poderia deixar de ser, mas também será compatível com a versão mais avançada, a Alexa+, quando esta for lançada no Brasil (ainda não há data prevista para isso).

A Alexa+ é reforçada com tecnologias de IA generativa. Para lidar com elas com desenvoltura, o Echo Studio foi equipado com o processador AZ3 Pro que, nas palavras da Amazon, foi “projetado para executar os modelos de IA de última geração”.

Echo Studio de segunda geração é 40% mais compacto (imagem: reprodução/Amazon)

Disponibilidade e preço do novo Echo Studio no Brasil

O Echo Studio de segunda geração já está à venda no site da Amazon. Como já informado, o dispositivo tem preço oficial de R$ 1.999, valor que pode ser parcelado em até 12 vezes sem juros.

Varejistas como a Fast Shop começarão a vender o novo Echo Studio em breve.

Vale lembrar que a Amazon também lançou recentemente os novos Echo Show 8 e Echo Show 11 no Brasil.

Nota de transparência: os links com preços indicados aqui são de afiliados; ao clicar neles, o valor não muda para você e o site recebe uma comissão.
Amazon lança novo Echo Studio no Brasil; veja preço e recursos

Amazon lança novo Echo Studio no Brasil; veja preço e recursos
Fonte: Tecnoblog

Big techs pagaram R$ 289 bilhões em impostos no Brasil nos últimos anos

Big techs pagaram R$ 289 bilhões em impostos no Brasil nos últimos anos

Impostos pagos por big techs somam bilhões (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Big techs pagaram R$ 289 bilhões em impostos no Brasil sobre remessas ao exterior entre janeiro de 2022 e outubro de 2025.
Em documento, a Receita Federal afirma não ter elementos necessários para saber quanto as empresas realmente faturam no país.
Em outubro, a Netflix atribuiu um rombo de US$ 619 milhões aos impostos brasileiros, enquanto a Meta decidiu repassar custos aos anunciantes.

Um novo documento da Receita Federal dá a dimensão do quanto as big techs movimentam no Brasil. Microsoft, Apple, Google, Amazon, Meta e TikTok pagaram R$ 289 bilhões em impostos entre janeiro de 2022 e outubro de 2025, como parte do processo de envio de valores para as matrizes no exterior, em especial os Estados Unidos.

Esta informação foi solicitada pelo deputado federal Márcio Jerry (PC do B/MA) devido à preocupação dos parlamentares com a tributação de serviços digitais. O material foi elaborado pela Receita, encaminhado à Câmara dos Deputados e divulgado pelo site jornalístico Núcleo. No próprio ofício, porém, a Receita reconhece que não consegue determinar quanto as gigantes da tecnologia realmente faturam no país.

Receita reconhece que é “inviável” elaborar estimativas detalhadas (imagem: reprodução)

Ou seja: embora o valor dos impostos pagos seja enorme, o fisco admite não ter meios de calcular o volume total que as plataformas movimentam com usuários brasileiros, tampouco o potencial de arrecadação.  O documento, assinado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirma que uma análise mais precisa “é inviável”, devido ao modo como as big techs estruturam suas operações globais.

A análise se concentra apenas nos tributos recolhidos sobre remessas ao exterior — um recorte que dá pistas sobre o fluxo de dinheiro das gigantes, mas não substitui dados consolidados de faturamento. O documento também não inclui o valor individual dessas transferências, apenas a soma de Microsoft, Apple, Google, Amazon, Meta e TikTok.

Tabela mostra o valor pago em imposto pelas big techs nos últimos anos (imagem: reprodução)

No recorte por período, estas são as cifras recolhidas pelo governo:

2022: 58,6 bilhões

2023: R$ 68,9 bilhões

2024: R$ 87,9 bilhões

2025 (até outubro): R$ 73,8 bilhões

Netflix culpou o imposto no Brasil por rombo milionário

A discussão sobre tributação digital não é nova, mas parece ter se intensificado. No fim de outubro, a Netflix atribuiu um prejuízo milionário à tributação no Brasil.

Nos números do terceiro trimestre, divulgados em 21 de outubro, a empresa relatou uma despesa inesperada de US$ 619 milhões (cerca de R$ 3,34 bilhões) relacionada à Cide Tecnologia, imposto federal que financia o desenvolvimento tecnológico.

Netflix teve despesa de US$ 619 milhões com Cide Tecnologia (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Segundo a companhia, o valor não estava previsto e derrubou a margem operacional em mais de cinco pontos percentuais, fazendo o lucro ficar abaixo das projeções internas. Mesmo assim, a receita global da plataforma cresceu no mundo todo.

Um pouco antes, vale lembrar, a Meta decidiu repassar todos os custos com impostos no Brasil para os seus anunciantes. A partir de janeiro de 2026, anúncios nas plataformas da empresa terão acréscimo de cerca de 12,15%, somando PIS/Cofins (9,25%) e ISS (2,9%).
Big techs pagaram R$ 289 bilhões em impostos no Brasil nos últimos anos

Big techs pagaram R$ 289 bilhões em impostos no Brasil nos últimos anos
Fonte: Tecnoblog

Xbox Cloud Gaming chega às TVs LG e Fire TV Stick no Brasil

Xbox Cloud Gaming chega às TVs LG e Fire TV Stick no Brasil

Xbox Cloud Gaming chega às TVs LG e Fire TV Stick (imagem: divulgação/Xbox)

Resumo

Xbox Cloud Gaming foi expandido para smart TVs da LG com webOS 24 ou superior e Fire TV Stick 4K da Amazon no Brasil.
Microsoft também ampliou servidores no país para reduzir as filas de espera devido à maior demanda.
Em setembro, as duas empresas já haviam firmado parceria para integrar o Game Pass no setor automotivo.

A Microsoft anunciou, nessa quarta-feira (19/11), a expansão do Xbox Cloud Gaming para modelos de smart TVs da LG e dispositivos Amazon Fire TV. Junto com a compatibilidade, a empresa informou que está ampliando a infraestrutura de servidores no Brasil, uma tentativa de reduzir as filas de espera enfrentadas pelos assinantes.

O aplicativo para TVs da LG não abrange todos os modelos. O suporte está restrito, no momento, a aparelhos com sistema webOS 24 ou superior (modelos 2024/2025), incluindo também TVs OLED de 2022 e outras smart TVs de 2023 que tenham recebido a atualização de firmware necessária. O app pode ser encontrado no “LG Gaming Portal” ou na loja de apps da TV.

Jogos em nuvem do Xbox chegam ao dispositivo da Amazon (imagem: divulgação)

Já no caso da Amazon, o suporte é específico para o Fire TV Stick 4K. A execução funciona de forma similar ao Chromecast ou consoles dedicados: basta parear um controle Bluetooth com o aparelho e logar na conta Microsoft.

Em ambos os casos, é necessário ter uma assinatura do Game Pass (Ultimate, Premium ou Essential) para jogar na nuvem.

Atualização nos servidores

Um dos pontos críticos do serviço no Brasil tem sido a saturação. Em resposta, a Microsoft afirmou no comunicado que realizou investimentos para “fortalecer parcerias” e expandir a rede. A promessa é que os assinantes consigam acessar os jogos mais rapidamente, reduzindo o tempo de espera na fila.

O investimento foi feito para atender uma demanda crescente, com base em uma pesquisa encomendada pela própria Microsoft. O levantamento aponta que um em cada três brasileiros costuma jogar via nuvem diariamente.

A chegada do aplicativo às TVs da LG também consolida uma aproximação entre a fabricante e a big tech. As empresas já haviam firmado uma parceria, mais cedo neste ano, para levar o Game Pass para o setor automotivo.

A iniciativa utiliza a Plataforma de Conteúdo Automotivo (ACP) da LG para permitir que passageiros (ou motoristas, enquanto não dirigem) joguem via nuvem. A funcionalidade já está presente no Kia EV3 na Europa e há planos de expansão para futuros modelos, como EV4, EV5 e o novo Sportage.
Xbox Cloud Gaming chega às TVs LG e Fire TV Stick no Brasil

Xbox Cloud Gaming chega às TVs LG e Fire TV Stick no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Novo PC portátil da Lenovo já pode ser vendido no Brasil

Novo PC portátil da Lenovo já pode ser vendido no Brasil

Legion Go 2 foi anunciado pela Lenovo em setembro (imagem: divulgação)

Resumo

Legion Go 2 da Lenovo foi homologado pela Anatel e já pode ser vendido no Brasil.
O PC portátil possui duas versões: uma com CPU Ryzen Z2 e outra com Ryzen Z2 Extreme.
Especificações incluem tela OLED de 8,8 polegadas, RAM de até 32 GB, SSD de até 2 TB e bateria de 74 Wh.

Não é só a Asus que quer capturar o público gamer brasileiro: a Lenovo homologou dois modelos do seu novo PC portátil, o Legion Go 2. A principal diferença entre eles está na CPU: o modelo 8ASP2 é o topo de linha com Ryzen Z2 Extreme, enquanto o 8AHP2 utiliza o chip Ryzen Z2. 

Com a certificação, emitida na última terça-feira (11/11), o console já pode ser vendido no Brasil. Ele também deverá receber a nova interface Xbox Experience for Handheld (Experiência Xbox para Portátil), que estreou na linha ROG Xbox Ally, já homologada por aqui.

Certificado de homologação do Lenovo Legion Go 2 (imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

Demais especificações técnicas

Dispositivo sem os controles destacáveis (imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

Memória RAM de 16 GB ou 32 GB

LPDDR5x-8000 no modelo com Z2 Extreme, LPDDR5x-7500 no modelo Z2

Os chips instalados são LPDDR5x-8533, mas rodam em clocks menores

Tela OLED multi-touch de 8,8 polegadas de 1.920 x 1.200 pixels, taxa de atualização variável de até 144 Hz com proteção de vidro Gorilla Glass 3

SSD NVMe de 512 GB, 1 TB ou 2 TB (a última opção apenas no modelo com Z2 Extreme)

Leitor de cartão microSD

Bateria de 74 Wh com carregador de 65 W

Duas portas USB-C, capazes de USB 4 40 Gb/s e DisplayPort, além de portas USB-C para recarga nos controles removíveis

Saída para fones de ouvido P2

Peso de aproximadamente 920 gramas

Windows 11 Home

Disponibilidade e preço no Brasil

Ainda não temos informações de quando o modelo estará disponível para compra no Brasil, mas a homologação é um bom indicativo de que a Lenovo quer lançar o dispositivo por aqui. E preparem-se, porque não deve ser barato. 

Nos EUA, o Legion Go 2 custa incríveis US$ 1.099 (aproximadamente R$ 5.560, em conversão direta), na versão com 16 GB de RAM e 1 TB de SSD. A versão topo de linha, com Ryzen Z2 Extreme, 32 GB de RAM e SSD de 2 TB, custa US$ 1.479 (R$ 7.830).

Apenas para comparação, o Legion Go S está disponível no Brasil por pouco menos de R$ 6.200, mas é vendido nos EUA por US$ 499.

Com informações do The Verge
Novo PC portátil da Lenovo já pode ser vendido no Brasil

Novo PC portátil da Lenovo já pode ser vendido no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Amazon lança Echo Dot Max e novas Echo Show; veja os preços

Amazon lança Echo Dot Max e novas Echo Show; veja os preços

Novo Echo Dot Max tem opção de cor roxa (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

A Amazon lançou no Brasil três novos dispositivos com Alexa: Echo Dot Max (R$ 849), Echo Show 8 (R$ 1.799) e Echo Show 11 (R$ 2.199), todos com processadores avançados para IA generativa.
O Echo Dot Max possui dois alto-falantes integrados, oferecendo graves mais profundos e é equipado com o processador AZ3 para melhor detecção de conversas.
Os Echo Show 8 e 11 têm telas touch in-cell, áudio renovado e utilizam o processador AZ3 Pro, mas a Alexa+ ainda não está disponível no Brasil.

A Amazon inicia hoje a venda no Brasil de três novos dispositivos com Alexa: Echo Dot Max (R$ 849), Echo Show 8 (R$ 1.799) e Echo Show 11 (R$ 2.199). Os aparelhos foram apresentados em setembro, durante evento nos Estados Unidos, e trazem processadores mais avançados para uso de inteligência artificial generativa. Os três equipamentos chegam às lojas nesta quarta-feira (12).

Echo Dot Max: sistema de som redesenhado

O Echo Dot Max é o primeiro Echo Dot projetado com dois alto-falantes. O dispositivo oferece quase três vezes mais graves em comparação ao Echo Dot de quinta geração, de acordo com a Amazon, com som envolvente que se adapta automaticamente ao ambiente. O sistema combina um woofer de alta excursão, com promessa de graves profundos, e um tweeter, cujo objetivo é produzir agudos nítidos.

Echo Dot Max está revestido por tecido em 3D (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O design elimina o módulo de alto-falante separado, integrando o componente diretamente na estrutura do dispositivo, para dobrar o espaço de ar e proporcionar graves mais encorpados. O Echo Dot Max utiliza o processador AZ3 com acelerador de IA, que melhora a detecção de conversas e permite que a Alexa detecte a palavra de ativação com eficiência 50% maior. O dispositivo está disponível por R$ 849 nas cores branca, grafite e roxa.

Durante uma conversa com jornalistas, representantes da Amazon explicaram que o nome Echo Dot não receberá novas atualizações. Com isso, o Dot Max passa a ser o produto de entrada desta linha.

Echo Show 8 e 11: telas aprimoradas

Novo Echo Show 11 com interface renovada (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Os novos Echo Show 8 e Echo Show 11 apresentam telas com tecnologia touch in-cell e design de cristal líquido negativo, que reduz camadas de laminação e maximiza o ângulo de visão. No manuseio, é perceptível que a camada sobre a tela está mais fina.

A qualidade de imagem promete clareza tanto em ambientes bem iluminados quanto em locais mais escuros. A interface do sistema foi modificada, com um painel de controle repleto de opções, além dos widgets já conhecidos de gerações passadas.

Ambos os modelos incluem arquitetura de áudio renovada com alto-falantes estéreo frontais e woofer personalizado para áudio espacial. Os componentes de áudio estão posicionados sob os displays e jogam o som para frente.

Sistema de som do Echo Show projetam áudio para a frente (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Os aparelhos utilizam o processador AZ3 Pro, que adiciona compatibilidade com modelos de linguagem modernos e sistemas de visão computacional, além de câmera de 13 megapixels. Ele poderá ser bastante explorado pela Alexa+, nova geração da assistente de voz, integrada ao LLM, mas que por enquanto está disponível nos Estados Unidos e alguns poucos países. Não há previsão de lançamento no Brasil.

O Echo Show 8 custa R$ 1.799 e o Echo Show 11 sai por R$ 2.199. Ambos estão disponíveis nas cores branca e grafite.

A Amazon ainda apresentou um suporte ajustável desenvolvido para harmonizar com o design de cada dispositivo. Ele será vendido separadamente por R$ 199.

Ainda falta o Echo Studio

Echo Studio e Echo Dot Max (imagem: divulgação)

O novo Echo Studio (de segunda geração) também foi anunciado em setembro, junto com os demais dispositivos, mas ainda não tem previsão de chegada ao Brasil. O aparelho é 40% mais compacto que o original e suporta áudio espacial e Dolby Atmos. Ele combina woofer de alta excursão com três alto-falantes de gama completa, que ficam posicionados para criar som imersivo. Nos Estados Unidos, o Echo Studio está previsto para custar US$ 1.999 (cerca de R$ 10.540 em conversão direta e sem impostos).

Relembre o lançamento da Alexa+ direto dos EUA

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Fonte: Tecnoblog