Category: Brasil

Spotify passa a mostrar músicas mais ouvidas na semana

Spotify passa a mostrar músicas mais ouvidas na semana

Estatísticas semanais chegam ao Spotify (imagem: divulgação/Spotify)

Resumo

Spotify lançou um recurso que mostra hábitos de consumo musical semanais.
A nova página de estatísticas exibe artistas e músicas mais ouvidos nas últimas quatro semanas, além de destaques especiais.
O recurso não substitui a retrospectiva anual Wrapped e pode ser compartilhado em apps externos, como o Instagram.

Se você costuma navegar pelo Instagram, provavelmente já viu alguém compartilhando alguns Stories com as músicas e artistas mais ouvidos na semana em sites de terceiros, como o Last.FM. Agora, o Spotify decidiu oficializar a prática com um novo recurso de hábitos semanais.

A plataforma anunciou nesta quinta-feira (06/11) um novo recurso que mostra mais detalhes sobre os hábitos de consumo semanais do usuário. A empresa já começou a liberar a novidade para usuários dos planos gratuito e Premium em mais de 60 regiões.

Dados semanais detalhados

De certa maneira, o Brasil chegou primeiro: atualmente, a versão brasileira do app — e de mercados como a Índia e Indonésia — já possui a aba “Sua Máquina do Tempo”, que não foi lançada pelo Spotify na maioria dos mercados, incluindo os Estados Unidos.

Nela, entretanto, os usuários só podem conferir detalhadamente os hábitos mensais de consumo de música. A aba já apresenta alguns destaques semanais, mas sem mais detalhes. A companhia ainda não informou se atualizará a aba nesses mercados para o formato semanal.

Spotify disponibiliza aba “Sua Máquina do Tempo” no Brasil (imagem: Felipe Faustino/Tecnoblog)

Segundo o comunicado do Spotify, a nova página de estatísticas semanais lançada globalmente exibirá os artistas e músicas mais ouvidos das últimas quatro semanas. Além dos rankings, a ferramenta também trará um “destaque especial” do período.

Esse destaque pode ser um marco alcançado, uma nova descoberta musical ou um “momento de fã”. O app também usará a tela para sugerir playlists com base nos seus hábitos e faixas que você talvez queira ouvir em seguida.

A ideia é que o recurso complemente as ferramentas de descoberta existentes, como a daylist, o Radar de Novidades, as Descobertas da Semana e listas sugeridas em páginas de locais e próximos shows de artistas.

Como acessar as estatísticas semanais?

Caminho para “nova” aba de estatísticas é semelhante a do app brasileiro (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Nas regiões que receberam o novo recurso, o caminho para encontrar a novidade é o mesmo dos dados mensais da aba Sua Máquina do Tempo:

Toque no ícone do perfil (no canto esquerdo do app);

Acesse a aba “Listening stats” (aqui, Sua Máquina do Tempo);

Confira os principais artistas, músicas e insights da semana;

Toque em “Compartilhar” para postar os cards.

O compartilhamento poderá ser feito em apps externos, como o Instagram e WhatsApp, ou diretamente com amigos no próprio Spotify, que já liberou uma nova função de mensagens no aplicativo.

Vale lembrar que, assim como a versão mensal, a novidade não substitui a retrospectiva anual do Spotify. O Wrapped continuará sendo o evento completo do fim do ano, com estatísticas como artistas, playlists, músicas e outras informações especiais instagramáveis.

Com informações do TechCrunch
Spotify passa a mostrar músicas mais ouvidas na semana

Spotify passa a mostrar músicas mais ouvidas na semana
Fonte: Tecnoblog

Banda larga supera os 500 Mega pela primeira vez

Banda larga supera os 500 Mega pela primeira vez

Anatel estabelece meta de 1 Gb/s de média até 2027 (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A velocidade média da banda larga fixa no Brasil atingiu 501,20 Mb/s em setembro de 2025.
Santa Catarina lidera com média de 1.084 Mb/s; cidades menores na Bahia, como Amélia Rodrigues, têm velocidades superiores a 51.000 Mb/s.
A fibra óptica domina 78,6% das conexões, segundo os dados da Anatel.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou que a velocidade média da banda larga fixa no Brasil atingiu 501,20 Mb/s, segundo dados de setembro de 2025. O marco representa a primeira vez que o indicador nacional ultrapassa a barreira dos 500 Mega. Este avanço reflete a contínua expansão das redes de fibra óptica e a migração dos usuários de tecnologias mais antigas, como o cabo de cobre (xDSL) e coaxial, para planos de maior capacidade.

O crescimento é notável quando comparado ao passado recente. Em 2019, por exemplo, a velocidade média no país era muito inferior. Dados da época mostram que capitais como Macapá (AP) registravam uma média de apenas 5,68 Mb/s, enquanto São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ) tinham médias de 24,08 Mb/s e 18,75 Mb/s, respectivamente.

A atual marca é mais que o dobro da média registrada em setembro de 2022, de 239,5 Mb/s.

Quais estados e cidades lideram?

Embora a média nacional tenha superado os 500 Mega, o desempenho não é homogêneo em todo o território. Os dados revelam disparidades regionais, mas também um forte avanço em localidades fora dos grandes centros, impulsionado por provedores de pequeno porte.

Os cinco estados com as maiores velocidades médias contratadas são Santa Catarina (SC), o único com média acima de 1 Gb/s, Pará (PA), Bahia (BA), Distrito Federal (DF) e Acre (AC).

SC: 1.084,81 Mb/s

PA: 691,69 Mb/s

BA: 634,94 Mb/s

DF: 543,87 Mb/s

AC: 529,70 Mb/s

Contudo, ao analisar os municípios, os maiores indicadores de velocidade média contratada são frequentemente encontrados em cidades menores e com alta penetração de redes de fibra. Segundo o levantamento da Anatel, os cinco que se destacaram nesse quesito foram: Amélia Rodrigues (BA), Irará (BA), Cícero Dantas (BA), Terra Nova (BA) e Novo Triunfo (BA).

Amélia Rodrigues (BA): 51.193,65 Mb/s

Irará (BA): 28.882,03 Mb/s

Cícero Dantas (BA): 27.517,20 Mb/s

Terra Nova (BA): 23.531,56 Mb/s

Novo Triunfo (BA): 22.185,13 Mb/s

Essa pulverização é atribuída à predominância da fibra óptica. Do total de 53,7 milhões de acessos de banda larga fixa no país, o domínio da fibra é evidente, respondendo por 78,6% das conexões, consolidando-se como principal meio de acesso. Cabo coaxial representa 15,2%, seguido por rádio (3,7%), cabo metálico (1,4%) e satélite (1,2%).

Anatel mira 1 Gb/s de velocidade média até 2027

Apesar do marco, a Anatel mantém metas mais ambiciosas para os próximos anos. O Plano Estratégico 2023-2027 da agência estabelece o objetivo de elevar a velocidade média de banda larga fixa no país para 1 Gb/s até o final do período.

Para atingir essa meta, o dobro do patamar atual, será necessário superar barreiras de infraestrutura e custo.

Um dos principais desafios é a substituição de redes legadas. Em capitais como o Rio de Janeiro, por exemplo, dados de 2022 indicavam que 52,8% dos acessos ainda dependiam de cabo coaxial, uma tecnologia mais limitada. Entre as metas até 2027 está a expansão da rede de transporte (backhaul) de fibra óptica para 100% dos municípios brasileiros e para 50% das localidades com mais de 600 habitantes.

O custo para o consumidor final é outro fator. Neste cenário, os provedores de pequeno porte, que lideram a expansão da fibra óptica no interior, demonstram maior agressividade nos preços, muitas vezes disponibilizando planos de 1 Gb/s por valores abaixo de R$ 200.
Banda larga supera os 500 Mega pela primeira vez

Banda larga supera os 500 Mega pela primeira vez
Fonte: Tecnoblog

Nintendo Switch Lite tem 39% OFF em promoção com cupom na Amazon

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Nintendo Switch Lite
R$ 1.152,92

R$ 1.89939% OFF

Prós

Roda jogos do Nintendo Switch no modo portátil
Tela com recurso touchscreen
Design leve de 277 g

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Não permite desencaixar controles Joy-Con
Sem suporte para jogar na TV

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O Nintendo Switch Lite está em promoção ao preço de R$ 1.152 no Pix com o cupom AMAZON10. O videogame foi lançado no Brasil por R$ 1.899, o que indica um desconto de 39% na oferta da Amazon. Uma boa oportunidade para gamers que desejam ter um console portátil sem precisar desembolsar tanto.

Nintendo Switch Lite possui tela tátil e bateria para até 7 horas

Nintendo Switch Lite é vendido nas cores azul turquesa, coral, amarelo e cinza (Imagem: Melissa Cruz Cossetti/Tecnoblog)

O dispositivo possui uma tela tátil LCD de 5,5 polegadas, com resolução de 1.280 x 720 pixels e densidade de 267 ppi. No geral, vai proporcionar uma boa experiência de jogatina a jogos no modo portátil. Uma vez que os controles Joy-Con não são desacopláveis e o console não oferece suporte para jogar na TV.

A bateria de 3.570 mAh permite sessões de gameplay que variam entre 3 e 7 horas, de acordo com a própria Nintendo. A título de exemplo, no caso do jogo The Legend of Zelda: Breath of the Wild, a autonomia estimada é de 4 horas. A recarga é feita via USB-C e o tempo esperado de carregamento é de 3 horas.

O Nintendo Switch Lite utiliza o processador Tegra X1 da Nvidia e tem 32 GB de armazenamento interno. Caso a biblioteca esteja lotada de jogos, é possível expandir o espaço via cartão microSDHC ou microSDXC de até 2 TB.

Traseira do Nintendo Switch Lite (Imagem: Melissa Cruz Cossetti/Tecnoblog)

O console portátil tem construção inteira de plástico e pesa aproximadamente 277 g. Na prática, ele não é tão maior quanto um smartphone, desse modo não vai oferecer dificuldades de transporte para poder jogar em outros lugares que não seja dentro de casa.

O Nintendo Switch Lite inclui conexão Wi-Fi, Bluetooth 4.1 e NFC. Além disso, possui entrada para fones de ouvido no padrão de 3,5 mm e alto-falantes estéreo. Você pode adquiri-lo por R$ 1.152 no Pix com o cupom AMAZON10 em oferta na Amazon.

Confira o nosso review sobre o Nintendo Switch Lite:

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Nintendo Switch Lite tem 39% OFF em promoção com cupom na Amazon
Fonte: Tecnoblog

ChatGPT Go chega ao Brasil; clientes do Nubank têm acesso grátis

ChatGPT Go chega ao Brasil; clientes do Nubank têm acesso grátis

Nubank anuncia parceria com OpenAI para promoção do ChatGPT (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O ChatGPT Go oferece limites de mensagens e imagens dez vezes maiores que o plano gratuito e custa R$ 39,99 por mês.
Clientes do Nubank têm acesso gratuito ao ChatGPT Go por até 12 meses, dependendo do relacionamento com o banco.
O Brasil possui cerca de 50 milhões de usuários mensais do ChatGPT, sendo um dos países com maior participação na plataforma.

Os adeptos do ChatGPT no Brasil passam a contar com uma versão mais completa da inteligência artificial: o ChatGPT Go, com limite de mensagens dez vezes maior para o GPT-5 do que a opção gratuita. Eu o apelidei de “ChatGPT econômico premium”, já que melhora um pouco, mas não chega ao patamar do ChatGPT Plus. Ele custa R$ 39,99 por mês.

Como parte dos esforços de lançamento, o Nubank vai liberar a ferramenta de graça para seus clientes. A mordomia vale por até um ano, a depender dos produtos que o usuário possui com o banco.

O que é o ChatGPT Go

ChatGPT Go chega ao Brasil (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O ChatGPT Go é uma versão do ChatGPT com recursos adicionais, especialmente relevantes porque o GPT-5, modelo mais recente e poderoso da OpenAI, possui limitações de uso no plano gratuito.

De acordo com a empresa, os assinantes do ChatGPT Go terão:

Limites de mensagens 10 vezes maiores com o GPT-5

10 vezes mais geração de imagens por dia

10 vezes mais uploads de arquivos ou imagens por dia

2 vezes mais memória para respostas personalizadas

O Go representa uma economia de 65% em relação ao ChatGPT Plus, que custa US$ 19 por mês e oferece recursos mais completos.

Benefício no Nubank

O Nubank está junto da OpenAI no lançamento da novidade, que inicialmente estava disponível apenas na Índia. O benefício depende do relacionamento com o cliente, conforme apresentado na tabela abaixo.

ModalidadeBenefícioNubank1 mês grátisNubank+3 meses grátisNubank Ultravioleta12 meses grátis

“Estamos posicionando o Nubank como uma porta de entrada para inovações que tornam a vida dos nossos clientes melhor e mais fácil”, declarou em nota Ali Ahearn, vice-presidente do Nubank Ultravioleta.

Não custa lembrar: o benefício é limitado a quem nunca teve acesso pago ao ChatGPT.

50 milhões de brasileiros

O ChatGPT tem cerca de 50 milhões de usuários mensais no Brasil, segundo dados oficiais, o que faz do país um dos que mais participam da plataforma. Também estamos no top 3 de nações que mais interagem com o GPT.

A OpenAI tem se aproximado do mercado doméstico. A empresa recentemente anunciou a abertura de um escritório em São Paulo e firmou uma parceria com a Claro para oferecer acesso gratuito ao ChatGPT a parte dos consumidores, conforme revelado em primeira mão pelo Tecnoblog.
ChatGPT Go chega ao Brasil; clientes do Nubank têm acesso grátis

ChatGPT Go chega ao Brasil; clientes do Nubank têm acesso grátis
Fonte: Tecnoblog

Netflix culpa Brasil por rombo de US$ 619 milhões em resultado financeiro

Netflix culpa Brasil por rombo de US$ 619 milhões em resultado financeiro

Resultado abaixo do esperado da Netflix teve origem em imposto no Brasil (foto: Thiago Mobilon/Tecnoblog)

Resumo

Netflix teve lucro operacional menor que o esperado no trimestre e atribui isso a uma disputa tributária no Brasil que custou US$ 619 milhões.

Segundo a empresa, a despesa está ligada à CIDE, imposto federal criado para financiar avanços tecnológicos.
Apesar de afetar o resultado global, a receita e a audiência da Netflix cresceram mundialmente.

A Netflix apresentou seus resultados financeiros para o terceiro trimestre de 2025 nessa terça-feira (21/10). Mesmo com boa receita, o lucro operacional ficou abaixo do esperado. E o motivo, segundo a empresa, é o Brasil: uma despesa não prevista de US$ 619 milhões referente a uma disputa tributária no país. O montante equivale a R$ 3,34 bilhões em conversão direta.

O valor, que não estava no guidance (a previsão de resultados), fez o lucro operacional fechar em US$ 3,24 bilhões (cerca de R$ 17 bilhões). No comunicado oficial aos acionistas, a Netflix explica que, sem esse gasto, teria superado a meta de lucro que ela mesma estabeleceu. O impacto teria reduzido a margem operacional do trimestre em mais de cinco pontos percentuais.

Em entrevista a analistas, Spencer Neumann, diretor financeiro da Netflix, explicou que o custo se refere à CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico), um imposto federal criado para financiar o desenvolvimento tecnológico no país.

Entenda a despesa vinda do Brasil

Decisão da Justiça englobou streaming e fez Netflix considerar os gastos no balanço (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

No balanço, o valor foi registrado como “custo de receita”. De acordo com a Netflix, refere-se a uma “disputa em andamento com as autoridades fiscais brasileiras” sobre “certas avaliações de impostos não relacionados à renda”. A empresa detalhou que o montante cobre um período retroativo, de 2022 até o terceiro trimestre de 2025.

Segundo a Bloomberg, o número final do lucro operacional ficou cerca de US$ 400 milhões (R$ 2,1 bilhões) abaixo do projetado por analistas de mercado. Esclarecendo os resultados financeiros a analistas, Neumann descreveu a CIDE como um “custo de fazer negócios no Brasil” e não um imposto comum sobre faturamento.

O imposto incide em cerca de 10% sobre determinados valores pagos por empresas brasileiras e entidades fora do Brasil. No caso da Netflix, o pagamento é feito pela Netflix Brasil à matriz norte-americana pelos serviços que permitem o funcionamento da plataforma no país.

Neumann afirmou que estava otimista em relação ao processo que contestava a aplicação da CIDE sobre serviços que não envolvem “transferência de tecnologia”. A Netflix teria vencido em instância inferior em 2022 sobre o não pagamento do imposto.

No entanto, o CFO considera que decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), proferida em agosto deste ano, ampliou o entendimento jurídico sobre o alcance da CIDE e a Netflix passou a registrar essa despesa.

“A CIDE é algo único, não temos nada parecido em nenhum outro país onde operamos”, afirmou o executivo. Ele também reforçou a mensagem do comunicado: “Não acreditamos que este assunto terá impacto material nos nossos resultados de agora em diante”.

Receita e engajamento em alta

Fora o impacto da questão tributária, os números da Netflix foram positivos. A receita global cresceu 17% em relação ao ano anterior, atingindo US$ 11,5 bilhões, um resultado em linha com a projeção da empresa.

A companhia também destacou o sucesso de seus lançamentos no período, incluindo a segunda temporada de Wandinha, o filme Um Maluco no Golfe 2 e o longa sul-coreano Guerreiras do K-pop, que se tornou o filme mais popular da história da plataforma. O relatório também cita a luta de boxe entre Canelo Álvarez e Terence Crawford como sucesso de audiência.

No comunicado, a Netflix também respondeu a preocupações do mercado sobre a concorrência com plataformas gratuitas, como o YouTube. A empresa destaca que atingiu sua “maior participação trimestral de audiência de TV de todos os tempos nos EUA e no Reino Unido”. Vale lembrar que a companhia começará a exibir canais de televisão ao vivo a partir do ano que vem, em uma parceria na França.

Netflix de olho na concorrência

Netflix pode expandir com compra da Warner Bros. Discovery (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

No mesmo dia em que revelou o balanço financeiro, o nome da Netflix apareceu como possível interessada na compra de parte da Warner Bros. Discovery (WBD), controladora do streaming HBO Max. A aquisição seria em parceria com a Paramount Skydance — do multibilionário David Ellison, filho do dono da Oracle — e Comcast (dona do estúdio de cinema Universal).

Entretanto, horas após o anúncio da WBD sobre estar, oficialmente, considerando ofertas do mercado, o CEO da Netflix, Ted Sarandos, reforçou que a companhia segue sem interesse em adquirir veículos de comunicação tradicionais.

O foco, segundo o CEO, segue em crescimento orgânico e no desenvolvimento da tecnologia da própria plataforma, incluindo a incorporação de inteligência artificial generativa.
Netflix culpa Brasil por rombo de US$ 619 milhões em resultado financeiro

Netflix culpa Brasil por rombo de US$ 619 milhões em resultado financeiro
Fonte: Tecnoblog

65% das crianças e adolescentes brasileiros já utilizam IA, revela estudo

65% das crianças e adolescentes brasileiros já utilizam IA, revela estudo

24,5 milhões de crianças e adolescemtes acessam a internet no país (foto: Julia M. Cameron/Pexels)

Resumo

65% dos jovens brasileiros de 9 a 17 anos usaram IA generativa para atividades cotidianas; 92% dessa faixa etária são usuários de internet, totalizando 24,5 milhões.
O celular é o dispositivo mais utilizado, com 74% de uso diário; WhatsApp, YouTube, Instagram e TikTok são as plataformas mais acessadas.
45% das crianças e adolescentes tiveram contato com propaganda inadequada; 51% pediram produtos após exposição online.

Cerca de 65% dos jovens brasileiros com idade entre 9 e 17 anos utilizaram inteligência artificial generativa para realizar ao menos uma atividade do cotidiano. É o que mostra a pesquisa TIC Kids Online Brasil 2025, divulgada hoje pelo Cetic.br e NIC.br. O estudo mostra ainda que 92% da população de 9 a 17 anos é usuária de internet no país, o que representa 24,5 milhões de crianças e adolescentes.

As crianças e os adolescentes recorrem à IA para pesquisas escolares, busca de informações, criação de conteúdo ou conversas sobre problemas pessoais. No recorte por faixa etária, o uso desta nova tecnologia foi mais comum entre as pessoas de 15 a 17 anos do que as de 9 a 10 anos.

O celular é o principal dispositivo tecnológico da rotina das crianças e adolescentes: 74% fazem uso diário do dispositivo. Logo na sequência aparece a televisão, com 35%. O WhatsApp é a plataforma digital mais acessada, seguida de YouTube, Instagram e TikTok.

WhatsApp é o aplicativo mais utilizado pelas crianças (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Acessos nas escolas e publicidade digital

A pesquisa registrou queda no acesso à internet nas escolas, que passou de 51% em 2024 para 37% em 2025. Entre os que acessam a rede nas escolas, 12% reportaram uso várias vezes ao dia e 13%, uma vez por semana.

O estudo identificou exposição significativa a conteúdo publicitário. Os pais e responsáveis disseram que 45% das crianças e adolescentes de 9 a 17 anos tiveram contato com propaganda não apropriada para a idade e 51% pediram algum produto após o contato online. Esse público está consciente sobre o tema: 65% dos usuários de 11 a 17 anos concordaram que falar ou pesquisar sobre produtos na web aumenta a quantidade de propagandas recebidas.

Os formatos de vídeos mais vistos incluem pessoas abrindo embalagens de produtos (66%), ensinando como usar produtos (65%) e divulgando jogos de apostas (53%).

Fontes de informação

As principais fontes de informação dos responsáveis sobre uso seguro da internet são as próprias crianças ou adolescentes (50%), os familiares e amigos (48%), a televisão, rádio, jornais ou revistas (42%) e a escola (41%). Cerca de 37% buscam sites dedicados ao tema, 36% recorrem a vídeos ou tutoriais online e 31% consultam grupos de pais em redes sociais.

A pesquisa revelou ainda que 31% das crianças e adolescentes ajudam os responsáveis diariamente com atividades na internet.

A coleta de dados da pesquisa divulgada nesta quarta-feira foi realizada entre março e setembro de 2025, com entrevistas presenciais com 2.370 crianças e adolescentes, além de 2.370 pais ou responsáveis.
65% das crianças e adolescentes brasileiros já utilizam IA, revela estudo

65% das crianças e adolescentes brasileiros já utilizam IA, revela estudo
Fonte: Tecnoblog

Trabalhadores de apps têm jornadas mais longas e recebem menos, aponta IBGE

Trabalhadores de apps têm jornadas mais longas e recebem menos, aponta IBGE

Estudo aponta que carga horária é de quase 45 horas semanais (imagem: Paul Hanaoka/ Unsplash)

Resumo

Trabalhadores de apps têm, em média, 5,5 horas a mais de jornada semanal que os não plataformizados, segundo o IBGE.
Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (17/10) e também revelam que o Brasil tem 1,7 milhão de trabalhadores de aplicativos, um aumento de 25,4%.
Apenas 35,9% contribuem para a previdência, e 71,1% atuam na informalidade, com autonomia limitada pelas plataformas.

Trabalhadores por aplicativo têm jornadas semanais mais longas que profissionais não plataformizados no Brasil, com um rendimento por hora trabalhada até 8,3% menor. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (17/10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e levam em conta o ano de 2024.

A pesquisa também revela que o número de trabalhadores nessa modalidade cresceu no país: de 1,3 milhão para 1,7 milhão no último ano, um aumento de 25,4% em apenas dois anos. São mais de 335 mil novos trabalhadores nas plataformas digitais.

Em termos comparativos, o contingente dos chamados “plataformizados” já supera a população de capitais como Recife (1,6 milhão) e Porto Alegre (1,4 milhão), e representa 1,9% do total de 88,5 milhões de pessoas ocupadas no setor privado.

O levantamento considera no montante o transporte particular de passageiros (exceto táxi), entrega de produtos e prestação de serviços gerais via app. A maior parte, 878 mil, atuava no transporte de passageiros em 2024 — um aumento de 29,2% somente nessa categoria.

Jornadas de trabalho são mais longas

Trabalhadores cumprem jornada semanal mais longa (imagem: Szymon Fischer/Unsplash)

O rendimento mensal médio dos trabalhadores de aplicativos foi de R$ 2.996, valor 4,2% superior aos R$ 2.875 recebidos, em média, por profissionais não plataformizados. De acordo com o analista do IBGE Gustavo Geaquinto, rendas um pouco mais altas e a proposta de flexibilizar os horários incentivam a adesão a esse modelo de trabalho.

Contudo, para alcançar esses valores, a jornada semanal dos trabalhadores de aplicativos foi de 44,8 horas — 5,5 horas a mais que as 39,3 horas semanais cumpridas pelos demais. Na prática, essa diferença na carga horária resulta em um rendimento por hora trabalhada inferior: a média foi de R$ 15,40 por hora, ante os R$ 16,80 por hora recebidos pelos não plataformizados.

Vale destacar que o levantamento considera somente os indivíduos cujo trabalho principal é intermediado por plataformas digitais, excluindo quem usa os aplicativos como fonte de renda complementar. Segundo o IBGE, a maioria dos trabalhadores plataformizados é homem (83,9%) e possui ensino médio completo ou superior incompleto (59,3%).

Plataformas controlam a “flexibilidade”

Pesquisa revela controle dos apps sobre preços e tarefas (imagem: Jan Baborák/Unsplash)

O estudo do IBGE também lança luz sobre a vulnerabilidade e as condições de trabalho dos trabalhadores de aplicativos. Apenas 35,9% deles contribuíam para a previdência social em 2024, uma proporção muito inferior aos 61,9% observados entre os não plataformizados. A informalidade também é expressiva, atingindo 71,1% do grupo.

A pesquisa também analisou o nível de controle das plataformas e apontou autonomia limitada entre os trabalhadores. Segundo o estudo, 91,2% dos motoristas afirmaram que o valor das corridas é definido pelo aplicativo. Além disso, 76,7% disseram que as plataformas escolhem os clientes a serem atendidos, e 70,4% dos entregadores relataram que o prazo de entrega também é imposto pelos apps.

A flexibilidade, citada como uma vantagem, é influenciada pelas próprias plataformas. Mais de 55% dos motoristas e entregadores relataram que sua jornada de trabalho é afetada por incentivos, bônus ou promoções. Além disso, mais de 30% desses trabalhadores reportaram a influência de ameaças de punições ou bloqueios.

O estudo integra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) e foi realizado em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e o Ministério Público do Trabalho (MPT). Os resultados estão detalhados no site do IBGE.
Trabalhadores de apps têm jornadas mais longas e recebem menos, aponta IBGE

Trabalhadores de apps têm jornadas mais longas e recebem menos, aponta IBGE
Fonte: Tecnoblog

Motorola lança Edge 60 Neo com foco em câmera e durabilidade; veja o preço

Motorola lança Edge 60 Neo com foco em câmera e durabilidade; veja o preço

Modelo é um pouco menor que os outros da linha Edge 60 (imagem: divulgação)

Resumo

O Motorola Edge 60 Neo possui câmera com zoom óptico de 3x, tela 1.5K de 6,4 polegadas e proteção IP68/IP69.
O aparelho vem com processador MediaTek Dimensity 7400, 12 GB de RAM, e opções de armazenamento de 256 GB ou 512 GB.
O preço inicial é de R$ 3.499, com atualizações prometidas até o Android 19 e suporte a carregamento de até 68 W.

A Motorola lançou nesta sexta-feira (17/10) o smartphone Edge 60 Neo no Brasil, com preços sugeridos de R$ 3.499 e R$ 3.999, nas versões com 256 GB e 512 GB de armazenamento, respectivamente. As vendas serão exclusivas no site da fabricante e no Mercado Livre.

Este é o quarto modelo da família, que já conta com Edge 60 Pro, Edge 60 e Edge 60 Fusion, todos lançados no primeiro semestre de 2025. A chegada do Edge 60 Neo era iminente — na segunda-feira (13/10), o Tecnoblog noticiou a homologação do aparelho junto à Anatel, passo necessário para o início das vendas por aqui.

Quais são as diferenças entre o Edge 60 Neo e os outros aparelhos da linha?

O Neo está posicionado entre o Edge 60 e o Edge 60 Fusion, que chegaram ao Brasil custando R$ 3.999 e R$ 2.999, respectivamente. Para se diferenciar do modelo mais barato, o Neo aposta em uma câmera teleobjetiva com zoom óptico de 3x, característica antes restrita aos modelos mais caros.

Em relação aos demais smartphones da linha, o Neo tem design ligeiramente mais compacto. A tela tem 6,4 polegadas, contra 6,7 polegadas de seus “irmãos”. Já o corpo é cerca de 7 mm menor na altura e 2 mm menor na largura. Outra vantagem é o carregamento sem fio — além dele, só o modelo Pro conta com suporte a recarga wireless.

Quais são os destaques do Edge 60 Neo?

Edge 60 Neo tem carregamento rápido de 68 W (imagem: divulgação)

A Motorola ressalta a resistência do aparelho, com proteção à água e à poeira nos padrões IP68 e IP69, que significam resistência contra jatos d’água de alta pressão e imersão em até 1,5 m. Além disso, ele cumpre os requisitos para a certificação militar MIL-STD-810H, que envolvem testes em condições extremas. O vidro da tela é o Gorilla Glass 7i.

Outro ponto enfatizado é a câmera com sensor Sony Lytia 700C, de 50 megapixels, também presente nos outros modelos da linha. A tela 1.5K, com resolução de 1200 × 2670 pixels, conta com validação da Pantone para fidelidade de cor.

Câmera principal usa sensor Sony Lytia 700C de 50 MP (imagem: divulgação)

Nos componentes internos, o destaque fica por conta do processador MediaTek Dimensity 7400. Outra vantagem do aparelho é o suporte a carregamento de até 68 W — a Motorola promete que sete minutos na tomada fornecem energia suficiente para um dia inteiro.

Em software, o Edge 60 Neo vem com Android 15 e promessa de atualização até o Android 19, além de cinco anos e nove meses de updates de segurança.

O aparelho também conta com a Moto AI, conjunto de ferramentas de inteligência artificial da empresa, como criação de imagens, respostas rápidas, anotações e resumo de notificações. É possível também trocar o agente padrão do aparelho para opções como Microsoft Copilot, Google Gemini e Perplexity.

Ficha técnica do Motorola Edge 60 Neo

Tela: 6,4” Super HD 1.5K (1200 × 2670 pixels), pOLED, HDR10+, 120 Hz, 3000 nits (máximo)

Processador: MediaTek Dimensity 7400

Memória: 12 GB de RAM (+ 12 GB de RAM Boost), 256 GB ou 512 GB de armazenamento

Bateria: 5.000 mAh, carregador TurboPower 68 W

Câmera traseira: 50 MP (Sony Lytia 700C, OIS) + 10 MP (teleobjetiva, zoom óptico de 3x) + 13 MP (ultrawide)

Câmera frontal: 32 MP

Vídeo: 4K (30 fps), Full HD (até 240 fps)

Sensores: Leitor digital sob a tela, acelerômetro, giroscópio, proximidade, bússola

Design: 174,5 g, 154,1 × 71,2 × 8,1 mm

Sistema operacional: Android 15, com quatro atualizações futuras

Cores: Cinza, Vermelho, Latte e Menta (256 GB); Cinza e Latte (512 GB)

Motorola lança Edge 60 Neo com foco em câmera e durabilidade; veja o preço

Motorola lança Edge 60 Neo com foco em câmera e durabilidade; veja o preço
Fonte: Tecnoblog

Oakley homologa óculos inteligentes esportivos no Brasil

Oakley homologa óculos inteligentes esportivos no Brasil

Meta confirma venda do Oakley Meta Vanguard no Brasil (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

Oakley Meta Vanguard foi homologado pela Anatel e já pode ser vendido no Brasil.
O óculos smart possui câmera ultrawide, integração com Strava e Garmin, além de certificação IP67 contra poeira e água.
O modelo oferece até 9 horas de bateria e está em pré-venda no exterior por US$ 499, ainda sem previsão de preço no mercado nacional.

Como noticiamos anteriormente aqui no Tecnoblog, os óculos smart Oakley Meta Vanguard serão vendidos no Brasil em breve. A certificação para isso ocorreu na última quinta-feira (09/10): os dispositivos foram homologados pela Anatel e já podem ser vendidos por aqui.

Assim como outros óculos inteligentes da Meta, o modelo é fabricado pela EssilorLuxottica, empresa que detém diversas marcas de óculos e lentes, como Ray-Ban, Transitions e a própria Oakley.

Oakley Meta Vanguard foi homologado pela Anatel (imagem: Bruno Andrade/Tecnoblog)

Ao contrário dos irmãos Oakley Meta HSTN e Ray-Ban Meta, a câmera do Vanguard é ultrawide e fica no centro do óculos, logo acima do nariz. Seus recursos são focados em práticas esportivas, com integração ao Strava e dispositivos da Garmin. 

O óculos possui certificação IP67 contra poeira e água e, assim como o HSTN, possui Bluetooth 5.3 e Wi-Fi 6E. O Oakley Meta Vanguard deve ser vendido em quatro opções de cores e lentes: Prizm Black, Prizm Road, Prizm 24k e Prizm Sapphire.

Oakley Meta Vanguard grava vídeo em 122º (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Wearable da Oakley já pode ser vendido no país (imagem: Bruno Andrade/Tecnoblog)

Ele deve oferecer até 9 horas de bateria (que pode ser recarregada no estojo que acompanha o produto, oferecendo mais 36 horas de carga).

O modelo ainda não tem data de chegada e nem preço para o mercado nacional, mas está em pré-venda no exterior por US$ 499, um pouco mais caro que o Oakley Meta HSTN (que começa em US$ 399 e vai até US$ 479, se equipado com lentes Transitions). No Brasil, o Meta HSTN desembarcou por R$ 3.459.

Oakley homologa óculos inteligentes esportivos no Brasil

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Fonte: Tecnoblog

AirPods Pro 3 e novos Apple Watch desembarcam no Brasil; veja os preços

AirPods Pro 3 e novos Apple Watch desembarcam no Brasil; veja os preços

Apple liberou as vendas do AirPods Pro 3 no Brasil (imagem: divulgação)

Resumo

Apple lançou no Brasil os AirPods Pro 3 por R$ 2.699 e os Apple Watch Series 11, Ultra 3 e SE 3, com preços entre R$ 3.299 e R$ 10.499.
Os AirPods Pro 3 trazem tradução ao vivo em cinco idiomas, com suporte a mais quatro até o fim do ano.
O Apple Watch Series 11 monitora pressão arterial, o SE 3 traz funções antes restritas aos modelos premium e o Ultra 3 oferece conectividade via satélite.

A Apple começou a vender oficialmente no Brasil, nesta sexta-feira (10/10), os AirPods Pro 3 e as três novas linhas de Apple Watch: Series 11, Ultra 3 e SE 3. Os fones de ouvido chegam por R$ 2.699, enquanto os relógios têm preços que variam entre R$ 3.299 e R$ 10.499, a depender do modelo.

Entre as principais novidades, estão recursos voltados à saúde e à inteligência artificial. Os dispositivos foram apresentados pela empresa no começo de setembro, durante o evento de lançamento da linha iPhone 17.

O que o AirPods Pro 3 tem de novo?

AirPods Pro agora tem recurso de tradução em tempo real (imagem: reprodução)

A terceira geração dos AirPods Pro introduz um dos recursos mais esperados: a tradução ao vivo de conversas. A função permite que o usuário entenda e fale com pessoas de outros idiomas sem precisar olhar para o celular.

Há duas formas de usar o sistema: com o iPhone em modo horizontal, exibindo as falas traduzidas na tela, ou com ambos os interlocutores usando os fones, para ouvir a tradução diretamente nos ouvidos.

AirPods Pro 3 tem design mais confortável (imagem: divulgação)

A tradução está disponível, por enquanto, em português, inglês, francês, alemão e espanhol, com promessa de suporte a japonês, coreano, chinês e italiano até o fim do ano.

Segundo a empresa, basta pressionar a haste dos fones para ativar o modo de tradução — o aparelho emite um som confirmando o início da função. A novidade é impulsionada pela Apple Intelligence, o novo sistema de inteligência artificial da marca.

E o que há nos novos Apple Watch?

Apple renovou linha de relógios inteligentes (imagem: divulgação)

O Apple Watch Series 11 estreia com um novo recurso de saúde: o monitoramento de pressão arterial, capaz de emitir alertas quando identificar sinais de hipertensão. A Apple destaca, porém, que a função depende da aprovação de órgãos reguladores em cada país para ser ativada.

O modelo mantém sensores de batimentos cardíacos e oxigenação do sangue, mas traz melhorias de desempenho e integração mais fluida com o ecossistema da marca.

Apple Watch Ultra 3 tem foco em esportes de aventura (imagem: divulgação)

O Apple Watch SE 3 herda funções antes restritas aos modelos premium, como tela sempre ligada, detecção de apneia do sono, carregamento rápido, alto-falantes e suporte a gestos.

Já o Apple Watch Ultra 3, voltado a esportes e aventuras, tem tela ligeiramente maior e corpo com dimensões semelhantes às gerações anteriores. O modelo conta ainda com 5G e conectividade via satélite aprimorada, permitindo o envio de mensagens mesmo sem sinal de celular.

No Brasil, os preços começam em R$ 3.299 (SE 3), R$ 5.499 (Series 11) e R$ 10.499 (Ultra 3). Os produtos podem ser adquiridos no site oficial da Apple.
AirPods Pro 3 e novos Apple Watch desembarcam no Brasil; veja os preços

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Fonte: Tecnoblog