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Como gerenciar permissões de aplicativos no iPhone

Como gerenciar permissões de aplicativos no iPhone

Tela de “Privacidade e Segurança” nos ajustes do iPhone, onde ficam as opções para gerenciar permissões de aplicativos no iOS (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

Para gerenciar permissões de aplicativos no iPhone, vá em “Ajustes” e defina se cada app pode acessar câmera, microfone, fotos, localização e outros dados. O iOS também permite fazer isso diretamente nas configurações de cada aplicativo.

O controle de permissões faz parte dos recursos de privacidade da Apple, que permite decidir quais informações os aplicativos podem usar no seu iPhone. Assim, você evita que apps acessem a câmera, o microfone ou as fotos sem autorização.

A seguir, mostramos como alterar permissões no iPhone pelos ajustes do sistema ou pela página de configurações de um app específico.

ÍndiceComo gerenciar permissões no iPhone pelos ajustes1. Acesse os Ajustes do iPhone2. Toque em “Privacidade e Segurança”3. Escolha a categoria de permissão4. Veja quais aplicativos usam esse recurso5. Altere as permissões conforme desejarComo gerenciar permissões no iPhone pelas configurações de um aplicativo1. Abra os Ajustes do iPhone2. Toque na seção “Apps”3. Localize o aplicativo na lista4. Acesse as permissões do app5. Ative ou desative os acessosÉ possível ativar ou desativar todas as permissões do iPhone de uma vez?Por que não consigo permitir o acesso à câmera ou microfone no iPhone?Posso desativar a solicitação de permissões para instalar apps no iPhone?Tem como restaurar as permissões padrões de um app no iPhone?

Como gerenciar permissões no iPhone pelos ajustes

É possível controlar as permissões de todos os aplicativos de forma centralizada nos ajustes do iPhone. Esse caminho permite gerenciar, por exemplo, quais apps podem acessar sua câmera, microfone, fotos, localização e outros dados sensíveis.

1. Acesse os Ajustes do iPhone

Abra o app “Ajustes” na tela inicial do seu iPhone.

O menu “Ajustes” concentra todos os recursos do iOS, incluindo as opções de privacidade e permissões de aplicativos (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

2. Toque em “Privacidade e Segurança”

Desça a tela até encontrar a opção “Privacidade e Segurança” e toque.

A seção “Privacidade e Segurança” reúne as permissões para câmera, microfone, fotos, localização e outros recursos sensíveis (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

3. Escolha a categoria de permissão

Selecione o recurso que deseja gerenciar, como “Câmera”, “Microfone”, “Fotos”, “Localização”, entre outros.

O iOS organiza as permissões por categorias, facilitando o controle de quais apps acessam cada recurso do iPhone (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

4. Veja quais aplicativos usam esse recurso

O iPhone mostrará uma lista de aplicativos que já solicitaram acesso àquele recurso específico.

É possível ativar ou desativar rapidamente as permissões de acesso de cada app, como o uso do Bluetooth (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

5. Altere as permissões conforme desejar

Toque no app que você quer configurar e escolha se ele pode ter acesso ou não.

As alterações são aplicadas imediatamente e podem ser revertidas a qualquer momento pelos ajustes do iPhone (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

Como gerenciar permissões no iPhone pelas configurações de um aplicativo

Outra opção é alterar as permissões diretamente na página de configurações de cada aplicativo. Esse método é útil quando você quer ajustar rapidamente todos os acessos de um app específico no seu iPhone.

1. Abra os Ajustes do iPhone

Na tela inicial, toque no app “Ajustes” para acessar as configurações.

Todas as configurações de permissões no iPhone ficam dentro do menu “Ajustes”, junto com outros recursos do iOS (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

2. Toque na seção “Apps”

Desça a tela dos ajustes até encontrar a seção onde estão listados todos os aplicativos instalados no iPhone.

A seção “Apps”, dentro dos ajustes, reúne a lista completa de aplicativos instalados no iPhone (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

3. Localize o aplicativo na lista

Desça até o final da tela dos ajustes, onde aparece a lista de todos os aplicativos instalados no iPhone, e toque no app que deseja configurar.

Ao tocar no nome de um app, é possível acessar rapidamente todas as permissões e configurações específicas dele (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

4. Acesse as permissões do app

Na página de configurações do aplicativo, veja os recursos listados, como “Câmera”, “Microfone”, “Fotos”, “Localização” e outros.

As permissões são exibidas de forma individual para cada recurso, como localização, microfone e notificações (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

5. Ative ou desative os acessos

Toque nos botões para permitir ou bloquear o acesso daquele app a cada recurso. Dependendo do recurso, há opções como “Nunca”, “Perguntar na próxima vez” ou “Ao usar o app”. As alterações são aplicadas imediatamente.

Alguns recursos oferecem opções mais detalhadas, como permitir acesso à localização apenas durante o uso do app (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

É possível ativar ou desativar todas as permissões do iPhone de uma vez?

Não. O iPhone não oferece uma opção para ativar ou desativar todas as permissões de uma vez. Por questões de privacidade, o iOS exige que cada aplicativo solicite acesso individualmente à câmera, microfone, fotos, localização e outros recursos. As permissões precisam ser concedidas manualmente nos “Ajustes” ou na página de cada app.

Por que não consigo permitir o acesso à câmera ou microfone no iPhone?

Se você não consegue permitir o acesso à câmera ou microfone no iPhone, o motivo pode estar relacionado a restrições ativas no sistema, como configurações de privacidade ou limites definidos no recurso Tempo de Uso, que permite controlar o uso de apps e funções, incluindo as permissões de acesso.

Nesse caso, é possível ajustar ou remover os bloqueios acessando as configurações de tempo de uso no iPhone. Veja alguns dos possíveis motivos e soluções para este problema:

Verifique se há restrições em Ajustes > Tempo de Uso;

Acesse “Conteúdo e Privacidade” para conferir bloqueios ativos;

O app pode não ser compatível com esses recursos;

Reinicie o iPhone para corrigir eventuais falhas temporárias.

Posso desativar a solicitação de permissões para instalar apps no iPhone?

Não. O iPhone não permite desativar a solicitação de permissões para instalar ou usar aplicativos. O iOS, por padrão, exige que cada app peça autorização individual para acessar recursos como câmera, microfone, fotos, localização e outros dados.

Essa é uma medida de segurança da Apple para proteger a privacidade dos usuários e garantir que nenhum aplicativo tenha acesso a informações sensíveis sem consentimento.

Tem como restaurar as permissões padrões de um app no iPhone?

O iPhone não oferece uma opção para restaurar as permissões padrões de um app. A única maneira de redefinir os acessos é apagando o aplicativo do aparelho e instalando novamente.

Ao desinstalar um aplicativo no iPhone, processo que pode ser feito pela tela inicial ou pelos ajustes, todas as permissões são apagadas e serão solicitadas novamente quando o app precisar de cada recurso.
Como gerenciar permissões de aplicativos no iPhone

Como gerenciar permissões de aplicativos no iPhone
Fonte: Tecnoblog

iCloud e Apple One ficam até 33% mais caros no Brasil; veja novos preços

iCloud e Apple One ficam até 33% mais caros no Brasil; veja novos preços

Apple não aumentava preços desde junho de 2023 (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Apple reajustou os valores dos planos do iCloud e do Apple One. O armazenamento na nuvem sozinho agora custa entre R$ 5,90 (50 GB) e R$ 399,90 (12 TB) mensais, enquanto os pacotes com Apple Music, Apple TV+ e mais serviços estão custando entre R$ 42,90 (Individual) e R$ 99,90 (Premium) por mês.

Quanto custa o iCloud+ depois do reajuste?

PlanoPreço anteriorNovo preçoReajuste50 GBR$ 4,90R$ 5,9020%200 GBR$ 14,90R$ 19,9033%2 TBR$ 49,90R$ 66,9033%6 TBR$ 149,90R$ 199,9033%12 TBR$ 299,90R$ 399,9033%

Quanto custa o Apple One depois do reajuste?

PlanoPreço anteriorNovo preçoReajusteIndividual (50 GB)R$ 42,90R$ 42,90sem reajusteFamiliar (200 GB)R$ 54,90R$ 59,909%Premium (2 TB e Fitness+)R$ 89,90R$ 99,9011%

iCloud+ tem os maiores aumentos

No iCloud+, os aumentos chegam a 33% — apenas a categoria mais baixa teve um reajuste de 20%. Já no Apple One, os preços cresceram em proporção menor, de no máximo 11%, e o pacote mais barato manteve seu preço.

Isso sugere que a estratégia da Apple é atrair usuários do armazenamento em nuvem para outros serviços — todos os planos do Apple One incluem Music, TV+ e Arcade, e o plano Premium tem também o Fitness+.

A Apple não explicou o motivo do reajuste, mas como observou o MacMagazine, o aumento da cotação do dólar ajuda a explicar. Os preços eram os mesmos desde junho de 2023, quando a moeda americana custava cerca de R$ 4,75 — hoje, a conversão fica em torno de R$ 5,60.

Com informações do MacMagazine e do iHelpBR
iCloud e Apple One ficam até 33% mais caros no Brasil; veja novos preços

iCloud e Apple One ficam até 33% mais caros no Brasil; veja novos preços
Fonte: Tecnoblog

iPhone 16e de 128 GB chega ao seu menor preço histórico; confira

iPhone 16e de 128 GB chega ao seu menor preço histórico; confira

Disponível no Brasil desde o final de fevereiro (quando começou a pré-venda), o iPhone 16e vem de tempos em tempos ganhando cortes de preço, tornando ele uma opção mais viável para quem deseja um aparelho com iOS com preço interessante, design atual e promessa de IA integrada.

Graças ao cupom 300OFF, oferecido pela Fast Shop, o modelo com 128 GB nas cores preto ou branco pode ser adquirido hoje por apenas R$ 3.699 no pagamento por Pix ou então, parcelado em até 12x com juros de 1.49% a.m (ou seja, quanto maior o número de parcelas, maior é o valor final). iPhone 16e Apple (128GB) Branco, Tela de 6,1″, 5G e Câmera de 48 MP

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Sobre o iPhone 16eTido como aparelho de entrada dentro da geração atual da Apple, o iPhone 16e trouxe simplificações pontuais como a oferta de uma GPU um pouco mais fraca, oferta de apenas uma câmera traseira e notch em formato tradicional, o que de certa forma, nos remete ao já aposentado iPhone XR.O Apple iPhone 16e está disponível na Amazon por R$ 3.978. O custo-benefício é médio e esse é o melhor modelo nessa faixa de preço. Para ver as outras 49 ofertas clique aqui. (atualizado em 25 de May de 2025, às 09:52)Clique aqui para ler mais

iPhone 16e de 128 GB chega ao seu menor preço histórico; confira
Fonte: Tudocelular

O que é o watchOS? Saiba como o sistema de relógios da Apple se integra com o iPhone

O que é o watchOS? Saiba como o sistema de relógios da Apple se integra com o iPhone

O watchOS é o sistema operacional exclusivo do Apple Watch (imagem: Vitor Pádua/tecnoblog)

O watchOS é o sistema operacional da Apple projetado especificamente para o Apple Watch. Ele tem uma interface otimizada para as telas pequenas do relógio inteligente, com acesso rápido a notificações, aplicativos e funcionalidades de saúde e bem-estar.

A história do watchOS começou em 2014, quando o sistema operacional foi anunciado com o primeiro Apple Watch. Desde então, a plataforma recebe atualizações anuais, introduzindo novos recursos, melhorando o desempenho e renovando a interface para aprimorar a experiência do usuário.

A integração do watchOS com o iPhone é outro elemento fundamental, permitindo a sincronização de dados e tornando o relógio uma extensão do smartphone. Isso melhora a experiência do usuário, com acesso rápido a informações e notificações diretamente no pulso.

Descubra mais detalhes sobre o watchOS, sua história, principais recursos e seus concorrentes.

ÍndiceO que é watchOS?O que significa watchOS?Quais dispositivos utilizam o watchOS?Como funciona a integração entre watchOS e iPhonePreciso de um iPhone para usar o Apple Watch?Como saber qual iPhone é compatível com meu Apple WatchQual é a história do watchOS?Quais são os principais recursos do watchOS?Quais são as vantagens do watchOS?Quais são as desvantagens do watchOS?Quem são os concorrentes do watchOS?Qual é a diferença entre watchOS e Wear OS?Qual é a diferença entre watchOS e HarmonyOS?

O que é watchOS?

O WatchOS é o sistema operacional da Apple projetado exclusivamente para o Apple Watch, oferecendo uma experiência integrada ao ecossistema Apple. Ele gerencia as funções do relógio inteligente, como o monitoramento de saúde, notificações, chamadas, acesso a aplicativos e personalização de interface.

O que significa watchOS?

WatchOS é a abreviação de “watch Operating System”, ou “Sistema operacional de relógio” em português.

Widgets do watchOS 10 (Imagem: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Quais dispositivos utilizam o watchOS?

O watchOS é um sistema operacional exclusivo da Apple, projetado especialmente para os relógios inteligentes Apple Watch. Ele está disponível em todos os modelos do dispositivo, desde o lançamento inicial em 2015 até as gerações mais recentes.

Como funciona a integração entre watchOS e iPhone

A integração entre o watchOS e o iPhone ocorre principalmente via Bluetooth, para proximidade, e Wi-Fi, quando o celular está fora de alcance. Essa conexão permite a sincronização contínua de dados, notificações e apps, garantindo uma experiência unificada.

Modelos de Apple Watch com cellular expandem essa independência. Graças ao eSIM, eles podem acessar redes móveis diretamente, recebendo chamadas, mensagens e dados mesmo sem iPhone por perto e oferecendo mais liberdade aos usuários.

Algumas funções do watchOS dependem da conectividades com um iPhone (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Preciso de um iPhone para usar o Apple Watch?

Sim, um iPhone é essencial para a configuração inicial e para o uso pleno de um Apple Watch. Mesmo modelos com conectividade cellular, que possuem menos dependência do celular, devem ser pareados com o dispositivo ao menos uma vez.

Em diversas situações, a conexão com o iPhone será necessária para a instalação de certos apps e atualizações. Desta maneira, as funções do relógio se tornam bem limitadas sem o celular por perto.

Como saber qual iPhone é compatível com meu Apple Watch

Você pode consultar a tabela de compatibilidade no site oficial da Apple para saber qual iPhone é compatível com seu Apple Watch. Nela, você encontra todas as versões do Apple Watch e os modelos de iPhone necessários.

A tabela também informa a versão mínima do sistema iOS e do watchOS para a integração dos dispositivos. Essa consulta é a forma mais precisa de garantir que seu Apple Watch e iPhone funcionará perfeitamente, evitando problema de conexão e funcionalidades.

Qual é a história do watchOS?

O watchOS foi revelado pela Apple em setembro de 2014, com o Apple Watch. Este sistema operacional, derivado do iOS (plataforma do iPhone), foi criado especificamente para os smartwatches da marca, prometendo uma nova experiência de interação no pulso.

Em abril de 2015, com o lançamento do Apple Watch, o sistema operacional chegou aos usuários. A versão inicial incluía uma tela principal intuitiva, aplicativos dedicados de monitoramento de saúde e exercícios, integração com assistente digital Siri e a capacidade de realizar chamadas diretamente do relógio.

O watchOS passou por várias evoluções ao longo dos anos, ganhando novas funções e aplicativos. Versões posteriores trouxeram um Centro de Controle, uma loja de apps dedicada e até suporte para identificar gestos e aprimorar a usabilidade.

Com o tempo, a Apple tornou o watchOS cada vez mais independente do iPhone. Apesar da ampla integração, os usuários passaram a ter acesso a mais recursos e funcionalidades diretamente no relógio e sem a necessidade da conexão constante com o celular ou uma rede.

Assim como o Apple Watch, o watchOS passou por diversas mudanças desde o lançamento em 2015 (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Quais são os principais recursos do watchOS?

Estas são as principais funcionalidades e características do watchOS da Apple:

Saúde e fitness: monitore sua saúde, acompanhando batimentos cardíacos, oxigênio no sangue e qualidade do sono, além de registrar suas atividades físicas;

Personalização e apps: personalize o Apple Watch com diferentes mostradores e baixe aplicativos da App Store para expandir as funcionalidades do relógio;

Comunicação: faça e receba chamadas, envie mensagens, veja notificações do iPhone e use a Siri para interagir com o relógio sem as mãos;

Pagamentos e conveniência: realize pagamentos de forma rápida e segura com o Apple Pay, acesse cartões de embarque e bilhetes, e controle dispositivos HomeKit;

Navegação e localização: use mapas para navegação passo a passo, encontre seu iPhone e compartilhe sua localização com amigos e familiares;

Segurança: conte com recursos como SOS para ligar para serviços de socorro e detecção de queda para alertar contatos em caso de acidente.

Quais são as vantagens do watchOS?

Esses são os pontos fortes do watchOS:

Monitoramento de saúde: monitoramento completo de saúde, incluindo batimentos cardíacos, sono, treinos, com relatórios detalhados de bem-estar;

Conectividade: faça chamadas, envie mensagens e ouça músicas diretamente do relógio, sem precisar do iPhone por perto;

Acessibilidade: recursos como controle por voz e gestos customizáveis tornam a interação com o dispositivo mais fácil e intuitiva para todos;

Personalização: altere mostradores e configurações para adaptar o Apple Watch ao seu estilo e necessidades diárias;

Integração com a Siri: use comandos de voz para controlar funções, obter informações e gerenciar tarefas diretamente pelo relógio;

Ecossistema amplo: acesse a extensa biblioteca de aplicativos de terceiros na App Store, aumentando as funções do dispositivo;

Segurança: receba alertas e acione chamadas de emergência em caso de queda ou outras situações de risco, com detecção automática.

O watchOS possui diversos recursos de monitoramento de saúde (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Quais são as desvantagens do watchOS?

Estes são alguns dos pontos fracos do watchOS:

Dependência do iPhone: muitos recursos do Apple Watch, especialmente os mais avançados, exigem um iPhone próximo para funcionar plenamente;

Interface: a navegação e digitação em uma tela pequena pode ser difícil para alguns usuários, mesmo com os avanços e recursos de acessibilidade do watchOS;

Pouca inovação visual: a interface do watchOS evoluiu pouco em termos de design ao longo das versões, mantendo um aspecto similar;

Precisão de dados: alguns usuários relatam inconsistências na precisão de métricas de saúde e fitness, como batimentos cardíacos e contagem de passos;

Ecossistema fechado: a integração é prioritariamente com produtos Apple, o que pode ser uma desvantagem para quem usa dispositivos de outras marcas.

Quem são os concorrentes do watchOS?

O watchOS possui os seguintes concorrentes:

Wear OS (Android Wear): plataforma do Google para diversos smartwatches. Oferece integração com serviços Google e uma ampla loja de apps;

Garmin OS: sistema proprietário da Garmin focado em fitness e esportes. Possui recursos avançados para monitoramento de atividades físicas;

HarmonyOS: desenvolvido pela Huawei, presente em smartwatches e outros dispositivos. Visa um ecossistema conectado entre aparelhos da marca;

Zepp OS: plataforma desenvolvida pela Amazit para os relógios da marca. Tem um amplo foco em saúde e fitness, além de uma experiência personalizada com recursos inteligentes para o dia a dia;

Fit OS: sistema operacional da Fitbit, agora parte do Google. Focado em saúde e bem-estar, com rastreamento de atividades e qualidade do sono;

Tizen: antigo sistema da Samsung para antigos smartwatches da marca com um ecossistema próprio de apps.

Qual é a diferença entre watchOS e Wear OS?

O watchOS é um sistema operacional da Apple, exclusivo para os relógios Apple Watch. Ele tem ampla integração com o iPhone, sendo parte de um ecossistema fechado, e oferece uma experiência otimizada dentro do universo da marca.

O Wear OS é um dos exemplos de sistemas operacionais para smartwatches desenvolvido pelo Google. O sistema Wear OS é compatível com smartphones Android e, de forma mais limitada, com iPhone, oferecendo uma plataforma mais aberta para diversos fabricantes.

Qual é a diferença entre watchOS e HarmonyOS?

O watchOS é o sistema operacional exclusivo dos smartwatches Apple Watch. Baseado no iOS, ele é otimizado especificamente para interação e funcionalidades dos relógios inteligentes da Apple e oferece uma experiência integrada com os dispositivos da marca.

O sistema HarmonyOS é uma plataforma desenvolvida pela Huawei para múltiplos dispositivos. Abrangendo smartwatches, celulares, tablets e smart TVs, este sistema operacional oferece flexibilidade e interoperabilidade em diversos aparelhos da marca.
O que é o watchOS? Saiba como o sistema de relógios da Apple se integra com o iPhone

O que é o watchOS? Saiba como o sistema de relógios da Apple se integra com o iPhone
Fonte: Tecnoblog

Xiaomi anuncia SoC para rivalizar com Apple e Qualcomm

Xiaomi anuncia SoC para rivalizar com Apple e Qualcomm

Xring O1 é o segundo processador feito pela Xiaomi, que lançou o intermediário Surge SG1 em 2017 (imagem: divulgação)

Resumo

A Xiaomi anunciou o SoC Xring O1 para rivalizar com o Qualcomm Snapdragon 8 Elite e o Apple A18 Pro.
O chip deve estrear no celular Xiaomi 15S Pro e no tablet Xiaomi Pad 7 Ultra.
A empresa também apresentou o Xring T1, processador para smartwatches com modem 4G integrado.

A Xiaomi anunciou nesta quinta-feira (22/05) o Xring O1, seu novo SoC desenvolvido em casa. O Xring O1 tem como meta rivalizar com o Qualcomm Snapdragon 8 Elite, principal processador mobile para Android da atualidade. O SoC da fabricante chinesa estreará no celular Xiaomi 15S Pro e no tablet Xiaomi Pad 7 Ultra — nenhum com previsão de chegar ao Brasil por enquanto.

O desenvolvimento do Xring O1 é uma estratégia da Xiaomi para diminuir a dependência de tecnologia ocidental. Ainda que a empresa não seja um alvo de sanções dos Estados Unidos (algo que aconteceu com a concorrente Huawei), ela se adianta a possíveis decisões do governo Trump na rivalidade entre EUA e China.

Quais as especificações do processador Xring O1 da Xiaomi?

O SoC Xring O1 da Xiaomi tem uma configuração de dez núcleos e é fabricado com litografia de 3 nm de segunda geração. Todos os cores do modelo são baseados na arquitetura Arm Cortex. O processador conta com dois Cortex-X925 de 3,9 GHz como núcleo topo de linha, responsáveis por realizar as tarefas de alto desempenho.

O Xring O1 possui também seis núcleos Cortex-A725, mas quatro deles com clock de 3,4 GHz e dois com 1,9 GHz. A configuração fica completa com dois Cortex-A520 de 1,8 GHz. A GPU do processador é a Immortalis-G925, da Arm, com 16 núcleos.

Os benchmarkings apresentados pela Xiaomi no evento de lançamento do Xring O1 mostram que o processador vai bater de frente com os rivais — Qualcomm Snapdragon 8 Elite, MediaTek Dimensity 9400 e Apple A18 Pro. Resta ver os testes independentes com o Xiaomi 15S Pro e Xiaomi Pad 7 Ultra.

O ponto forte do Xring O1, pelo que mostram os gráficos, será a sua eficiência energética. Somado às tecnologias de carregamento rápido, o novo SoC da Xiaomi pode melhorar a fama da bateria duradoura dos celulares da empresa.

A Xiaomi também anunciou o Xring T1, um processador para smartwatches. A fabricante não deu muitos detalhes sobre o chip, mas revelou que ele terá um modem 4G. Os próximos relógios inteligentes da marca devem contar com esse SoC.

Com informações do The Verge
Xiaomi anuncia SoC para rivalizar com Apple e Qualcomm

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Fonte: Tecnoblog

Trump anuncia nova taxa contra Apple para iPhones produzidos fora dos EUA

Trump anuncia nova taxa contra Apple para iPhones produzidos fora dos EUA


Atualização (23/05/2025) – EB
Após dizer que teve “um pequeno problema” com os planos da Apple fabricar celulares na Índia, Donald Trump revelou uma nova medida para evitar que iPhones sejam importados. Desta vez, o presidente dos EUA anunciou que aplicará uma tarifa adicional de 25% sobre qualquer celular fabricado fora dos Estados Unidos.A nova política foi anunciada na plataforma Truth Social do próprio Donald Trump, onde ele disse:Clique aqui para ler mais

Trump anuncia nova taxa contra Apple para iPhones produzidos fora dos EUA
Fonte: Tudocelular

Spotify comemora os primeiros resultados após derrota na Justiça

Spotify comemora os primeiros resultados após derrota na Justiça

Liberação de links para pagamento externos estaria atraindo novos assinantes do plano Premium (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Spotify relatou um aumento no número de clientes que assinam o plano Premium no iOS, sistema do iPhone, desde que a Apple passou a permitir que os usuários sejam redirecionados para links de pagamento fora da App Store.

Essa mudança foi viabilizada por uma decisão judicial no caso entre a Epic Games e a Apple, que corre nos Estados Unidos. A gigante de Cupertino deve permitir que desenvolvedores informem sobre métodos alternativos de pagamento, sem que paguem a tradicional comissão entre 15% e 30% à App Store.

Conversões no iOS disparam

Entre os primeiros a aproveitar a nova regra, o Spotify atualizou seu app para incluir informações claras sobre os preços das assinaturas e um link direto para o seu próprio site. Além disso, o streaming também passou a permitir a compra direta de audiobooks.

O Spotify atribui o aumento nas conversões a uma revisão no aplicativo para iOS. Agora, o app informa aos usuários do plano gratuito como fazer o upgrade, oferece detalhes sobre os preços e um link direto para uma página de checkout. 

Entre os dados internos que apontam o aumento nas assinaturas, o Spotify destacou uma comparação com o Android: enquanto a taxa de conversão para o plano Premium permaneceu “relativamente constante” no sistema do Google, ela cresceu no iOS.

Além do impulso nas assinaturas Premium, a empresa acrescenta que também observa efeitos nas compras de audiobooks, apenas três dias após o lançamento das novas opções de produtos no app.

Apoio à Epic Games

Epic Games consegue vitórias consecutivas na Justiça contra a Apple (imagem: divulgação/Epic Games Store)

O Spotify revelou as informações em um documento apresentado como parte de seu apoio à Epic Games, que segue em disputa judicial com a Apple pelas regras da App Store.

Outras empresas que se veem prejudicadas pela política interna da maçã também declararam apoio à desenvolvedora do Fortnite. A Microsoft, por exemplo, pretendia lançar sua loja de jogos do Xbox para dispositivos móveis no ano passado, o que não ocorreu até hoje. A ideia é utilizar um sistema de pagamento alternativo, o que a sujeitaria às mesmas taxas que levaram a Epic à Justiça.

Enquanto isso tudo ocorre, a Apple tenta reverter a decisão judicial e recorre da liminar que alterou o funcionamento de seu negócio na App Store nos EUA. Devido a isso, após cinco anos de ausência, o Fortnite voltou a ficar disponível na loja de aplicativos da empresa.

Com informações do TechCrunch
Spotify comemora os primeiros resultados após derrota na Justiça

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Fonte: Tecnoblog

Caviar lança versões de luxo dos iPhone 16 Pro e 16 Pro Max inspiradas em relógios suíços

Caviar lança versões de luxo dos iPhone 16 Pro e 16 Pro Max inspiradas em relógios suíços

Conhecida por fazer versões de luxo de smartphones, a Caviar acaba de lançar mais uma linha baseada no iPhone 16 Pro e no iPhone 16 Pro Max. Dessa vez, inspirada em modelos de relógios de grandes marcas suíças. Rolex, Patek Philippe e Audemars Piguet tiveram quatro de seus relógios selecionados para inspirar a construção do acabamento dos novos modelos.

Com a nova linha, a marca de luxo afirma que quer oferecer uma nova abordagem para o módulo de câmeras traseiras dos smartphones da Apple, fugindo do famoso ‘cook-top’ que temos atualmente na linha 16 – que já é o mesmo há algumas gerações –, mas ao mesmo tempo não apostando no bloco horizontal que deve chegar com o lançamento do iPhone 17.Para o acabamento do novo frame dos aparelhos, a Caviar aposta em um design mais triangular, com uma curva que parte da parte superior e acaba logo depois do logotipo da própria marca, envolvendo as três lentes da câmera e deixando uma pequena brecha vertical entre uma das laterais do aparelho e o restante do acabamento.O Apple iPhone 16 Pro está disponível na Mercadolivre por R$ 6.995. O custo-benefício é médio mas esse é o melhor modelo nessa faixa de preço. O Apple iPhone 16 Pro Max está disponível na Mercadolivre por R$ 8.199. (atualizado em 22 de May de 2025, às 11:02)Clique aqui para ler mais

Caviar lança versões de luxo dos iPhone 16 Pro e 16 Pro Max inspiradas em relógios suíços
Fonte: Tudocelular

Fortnite volta ao iPhone nos EUA após quase cinco anos de proibição

Fortnite volta ao iPhone nos EUA após quase cinco anos de proibição

Fortnite volta a ser oferecido no mercado americano após briga nos tribunais (imagem: divulgação)

Resumo

Fortnite foi banido da App Store dos EUA em 2020 e voltou após decisão judicial que proibiu a Apple de cobrar comissões sobre pagamentos externos.

A Epic Games anunciou o retorno do jogo no X, mas ele ainda não está disponível oficialmente no Brasil.

No Brasil, o Cade determinou que a Apple deve abrir o iOS para lojas alternativas, o que pode facilitar a chegada do Fortnite.

O jogo Fortnite está novamente disponível na App Store dos Estados Unidos. Ele foi banido da loja em 2020. Logo após a exclusão, uma longa batalha judicial entre a Epic Games e a Apple se seguiu. Com sentenças recentes favoráveis à desenvolvedora de jogos, o título pode retornar oficialmente a iPhones e iPads.

O retorno foi anunciado pela Epic Games em uma publicação no X (antigo Twitter). “Estamos de volta, família”, escreveu Tim Sweeney, CEO da empresa. No Brasil, no entanto, o jogo ainda não chegou.

we back fam https://t.co/X14bCXoylB— Tim Sweeney (@TimSweeneyEpic) May 20, 2025

Como o Fortnite conseguiu retornar à App Store?

Uma das decisões mais importantes na intensa briga nos tribunais veio no começo de maio de 2025. A Justiça americana considerou que a Apple não cumpriu uma determinação de 2021, que mandava a empresa liberar pagamentos de produtos e serviços por fora de seu sistema.

Fortnite no iPhone antes do banimento (Imagem: André Fogaça/Tecnoblog)

Com isso, uma nova decisão, dessa vez mais explícita, proibiu que a fabricante do iPhone cobrasse comissões por compras feitas fora da loja ou impusesse restrições a links para estas transações.

A decisão abriu caminho para o retorno do Fortnite. O jogo foi banido em 2020 após a Epic Games tentar contornar as regras da App Store e vender itens fora da loja — o que provocou uma grande discussão sobre a legitimidade da cobrança de taxas sobre microtransações de apps e games.

Mesmo assim, o retorno não foi sem atritos. A Epic enviou o jogo para a loja em 9 de maio, mas a Apple decidiu segurar a aprovação enquanto um recurso esperava julgamento.

A fabricante do iPhone também argumentou que a desenvolvedora havia usado uma conta sueca para enviar a mesma versão para os EUA e a União Europeia, contrariando o pedido de builds separadas para os dois mercados.

Nada disso convenceu a juíza do caso, Yvonne Gonzalez Rogers. Na segunda-feira (19/05), ela disse que a decisão era definitiva e clara: o jogo estava liberado e ponto final.

E no Brasil?

Por enquanto, a Apple está apenas cumprindo decisões. Nos EUA, Fortnite está disponível pela App Store, como mandou a Justiça. Na UE, a empresa obedece à legislação do bloco, que libera lojas alternativas — o game é distribuído pela Epic Games Store, da própria desenvolvedora, e pela AltStore PAL.

Tweet da conta do Fortnite no Brasil informa que jogo será liberada para o iOS em julho (imagem: reprodução)

A conta brasileira do Fortnite no X anunciou, em março de 2025, que o jogo voltaria a iPhones e iPads no Brasil após uma vitória do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra a Apple na Justiça.

De lá para cá, houve idas e vindas, tanto na esfera administrativa quanto jurídica. A decisão mais recente, de maio, determina que a Apple deve abrir iPhones e iPads a lojas alternativas — o que pode facilitar o retorno de Fortnite aos aparelhos brasileiros.

Com informações da CNBC e do Verge
Fortnite volta ao iPhone nos EUA após quase cinco anos de proibição

Fortnite volta ao iPhone nos EUA após quase cinco anos de proibição
Fonte: Tecnoblog

Apple Vision Pro: pesquisa revela que maioria dos usuários se arrependeu da compra

Apple Vision Pro: pesquisa revela que maioria dos usuários se arrependeu da compra

Lançado com preço considerado proibitivo para muitos usuários, o Apple Vision Pro continua rendendo feedback negativo entre quem comprou o dispositivo.

Segundo o Wall Street Journal, uma pesquisa recente revelou que a maioria dos entrevistados se arrependeu da compra porque não usa o vestível no dia a dia.

O principal motivo por trás dessa rejeição é o peso elevado do óculos, algo que incomoda após alguns minutos de uso.Clique aqui para ler mais

Apple Vision Pro: pesquisa revela que maioria dos usuários se arrependeu da compra
Fonte: Tudocelular