Category: Aplicativos e Software

WhatsApp: brecha permite recuperar foto de visualização única

WhatsApp: brecha permite recuperar foto de visualização única

Método burla a visualização única (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Uma brecha no WhatsApp permite rever conteúdos de visualização única.
O método funciona filtrando mensagens no gerenciamento de armazenamento.
A falha foi identificada no iPhone, mas relatada em Android também.

Uma brecha recém-descoberta no WhatsApp permite recuperar fotos de visualização única. As imagens, que deveriam ser protegidas dentro do aplicativo, ficam acessíveis de forma ilimitada, o que sepulta a ideia de privacidade no celular.

O método para rever imagens de visualização única viralizou na internet nos últimos dias, principalmente por meio de influenciadores no TikTok, Instagram e YouTube. Sendo assim, vamos explicar o passo a passo a seguir:

Visualize a imagem marcada com o rótulo de “1”.

Abra os ajustes do WhatsApp e vá até o gerenciamento de armazenamento.

Selecione o remetente da imagem e opte por filtrar por mais recentes.

A foto de visualização única será a primeira na galera exibida dentro do app.

Nós fizemos o teste e a brecha só foi percebida no iPhone. Ainda assim, algumas pessoas compartilharam na internet que conseguiram rever as fotos privativas também no Android.

A proteção contra print continua funcionando mesmo na imagem de visualização única acessada desta forma. Ainda assim, trata-se de uma grave falha no funcionamento do aplicativo, adotado por cerca de 140 milhões de brasileiros.

O Tecnoblog entrou em contato com o WhatsApp, mas a empresa não deu uma resposta para nossa dúvida até a publicação desta matéria.

WhatsApp: brecha permite recuperar foto de visualização única

WhatsApp: brecha permite recuperar foto de visualização única
Fonte: Tecnoblog

Doom ganha versão que roda em PDF e lista de ports segue crescendo

Doom ganha versão que roda em PDF e lista de ports segue crescendo

Doom para PDF pode rodar nos leitores de PDFs nativos de navegadores ou no próprio Acrobat Reader (Imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

Doom ganhou mais um port: agora é possível jogá-lo em um leitor de PDF que tenha algum nível de suporte para JavaScript. Você não precisa baixar um leitor, basta usar o próprio recurso para abrir PDFs nativo de alguns navegadores. Todo o controle do jogo é feito usando o teclado, mas há algumas limitações nesse port.

O autor, conhecido no Github pelo nome de usuário ading2210, destaca que há um problema de performance por conta das seis tonalidades usadas para deixar o “gráfico” e textos visíveis. A atualização do gráfico (que é basicamente um texto) leva 80 ms por frame.

Mesmo com essa performance lenta o Doom para PDF ainda é jogável. Alguns jogadores podem achar a experiência ruim, principalmente por conta da menor velocidade do gameplay quando comparada ao jogo original e uso apenas das cores preta e branca. Porém, se você jogou o original em um computador da época, não achará a experiência tão péssima.

O autor do projeto disse que a sua inspiração foi o Tetris para PDF, criado pelo desenvolvedor Thomas Rinsma. Coincidentemente, Rinsma também tentou portar o Doom para o formato, mas acabou desistindo da ideia.

Por que fazem tantos ports de Doom?

Doom é programado na linguagem C, uma linguagem básica e, consequentemente, presente em quase todo dispositivo eletrônico ou programa. Assim, portar um código feito em C é mais fácil, visto que provavelmente existirá um compilador para a plataforma destino.

Por ser um dos jogos FPS mais icônicos do gênero com Wolfenstein 3D, responsáveis por inspirar dezenas de games subsequentes, portar Doom para diferentes dispositivos também virou um meme na comunidade gamer e desenvolvedora. E meme no sentido mais literal da palavra criada por Richard Dawkins: algo imitado e replicado.

O código-fonte do jogo também foi tornado open-source em 1997, facilitando o desenvolvimento de mods. Por exemplo, uns dias atrás o Doom: The Gallery Experience foi liberado ao público. Nessa versão, o jogador apenas passeia em uma galeria de arte que usa a primeira fase como cenário. Você pode beber vinho, comer queijos e comprar souvenirs (e sim, há áreas secretas).

Se você não é fã de PDFs, pode tentar outros ports e versões de Doom:

Doom para Captcha: aqui não é bem um port, mas literalmente um captcha que utiliza uma parte do Doom em dificuldade elevada para confirmar que você não é robô

Doom para calculadora científica usando batatas como fonte de energia — para ser justo, rodar Doom em calculadoras já é “padrão”

Doom em teste de gravidez: vale conferir toda a história do desenvolvedor desse port

Cortador de grama da Husqvarna: o port foi uma parceria entre a empresa sueca e a Bethesda, dona da id Software, criadora do jogo — e que é de propriedade da Microsoft

Com informações de The Register e Retro Of The Week
Doom ganha versão que roda em PDF e lista de ports segue crescendo

Doom ganha versão que roda em PDF e lista de ports segue crescendo
Fonte: Tecnoblog

Apps do Microsoft 365 deixarão de ser atualizados no Windows 10 em outubro

Apps do Microsoft 365 deixarão de ser atualizados no Windows 10 em outubro

Word do Microsoft 365 no Windows 10 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O fim do suporte ao Windows 10 está marcado para 14 de outubro de 2025. Com isso, o sistema operacional deixará de receber atualizações. Mas essa não é a única consequência. Word, Excel, PowerPoint e demais ferramentas do Microsoft 365 também deixarão de ser atualizados no Windows 10 após a data.

A informação vem da própria Microsoft. Recentemente, a companhia atualizou as suas páginas de ajuda para reiterar que ainda é possível migrar do Windows 10 para o Windows 11 gratuitamente, desde que o computador atenda aos requisitos mínimos do sistema operacional mais recente.

Além disso, a Microsoft afirma que essa migração será gratuita por tempo limitado, embora não informado ainda a data limite para essa decisão.

Depois disso, na terça-feira (14), a Microsoft fez uma postagem para explicar como essa migração pode ser feita. No mesmo texto, a companhia informou que quem continuar com o Windows 10 após 14 de outubro também deixará de receber atualizações para os softwares do Microsoft 365:

Aplicativos do Microsoft 365 não serão suportados após 14 de outubro de 2025 em computadores com Windows 10. Para usar os aplicativos do Microsoft 365 em seu dispositivo, você precisará migrar para o Windows 11.

Isso não significa que o Word, o Excel, o PowerPoint e afins deixarão de funcionar no Windows 10 da noite para o dia. No entanto, quem mantiver o Microsoft 365 nesse sistema após o fim de seu suporte não receberá atualizações para o pacote, e isso pode fazer determinados recursos deixarem de funcionar.

Galaxy Book 4 Edge rodando o Paint no Windows 11 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Microsoft diz que 2025 vai ser o ano de migrar para o Windows 11

O grande problema do fim do suporte ao Windows 10 é que computadores antigos (em linhas gerais, aqueles fabricados antes de 2017) não poderão ser atualizados para o Windows 11.

A Microsoft sabe disso, tanto que, no embalo da CES 2025, declarou, no início do mês, que 2025 é o ano de mudar para o Windows 11, mas já sabendo que isso significa que grande parte das organizações e das pessoas físicas terão que comprar computadores novos para esse fim.

Permanecer com o Windows 10 continua sendo uma opção, mas com “efeitos colaterais”. Organizações poderão fechar um contrato com a Microsoft para continuar recebendo atualizações de segurança por mais tempo, mas esse tipo de programa é pago.

Usuários domésticos também poderão contratar um programa de suporte estendido para o Windows 10, mas sob o custo de US$ 30 (R$ 182 na conversão atual) e somente pelo período de um ano.

No fim das contas, o Windows 10 continuará funcionando após outubro, mas em modo “por sua conta e risco” se não houver contratação de suporte estendido.
Apps do Microsoft 365 deixarão de ser atualizados no Windows 10 em outubro

Apps do Microsoft 365 deixarão de ser atualizados no Windows 10 em outubro
Fonte: Tecnoblog

Apple pode receber multa de R$ 11,1 bilhões no Reino Unido

Apple pode receber multa de R$ 11,1 bilhões no Reino Unido

App Store é alvo de mais uma disputa judicial sobre suas comissões, mas dessa vez Reino Unido inicia julgamento (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Apple pode ser condenada a pagar uma multa de 1,5 bilhão de libras esterlinas (R$ 11,137 bilhões) pela cobrança de valores abusivos na App Store. O julgamento do processo, aberto há quatro anos, iniciou nesta segunda-feira (13) e pode se estender pelas próximas sete semanas. A corte britânica questiona a famosa comissão de 30% cobrada pela Apple — o caso se assemelha à batalha entre a big tech e a Epic Games.

O que é o processo contra a Apple no Reino Unido?

A ação aberta por um grupo de desenvolvedores alega que a Apple não tem o direito de cobrar uma comissão tão alta nas vendas realizadas dentro da App Store. A principal voz desse processo é Rachael Kent, especialista em economia digital e professora no King’s College.

Kent destaca ainda que a comissão também é injusta pelo fato de a Apple impedir que as plataformas e desenvolvedores entreguem ofertas melhores para os usuários. Sim, isso é quase um Ctrl+C, Ctrl+V da disputa judicial entre Epic e Apple nos Estados Unidos.

A Apple venceu quase todas as acusações da Epic, perdendo apenas a que autorizou a divulgação e a realização de pagamentos por meios fora da App Store.

O processo também acusa a Apple de violar a legislação britânica e europeia de competição. Essa violação, segundo os autores, vem do fato da big tech impedir que outras lojas de aplicativos sejam instaladas no ecossistema da Apple.

Apple foi obrigada a liberar lojas de terceiros na UE, mas Reino Unido saiu do bloco (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Por sair da União Europeia, o Reino Unido não foi beneficiado pela legislação do bloco que obrigou a big tech a liberar lojas de terceiros no iOS.

A Apple nega as acusações de abuso e de práticas anticompetitivas. Em sua defesa, a big tech diz que as taxas da comissão estão de acordo com o mercado. A empresa aponta ainda que 85% dos aplicativos da App Store são gratuitos e vários desenvolvedores (sem passar um número) integram o programa de 15% de comissão.

Com informações de MacRumors, Apple Insider e 9to5Mac
Apple pode receber multa de R$ 11,1 bilhões no Reino Unido

Apple pode receber multa de R$ 11,1 bilhões no Reino Unido
Fonte: Tecnoblog

Instagram acaba com filtros AR feitos por criadores de conteúdo

Instagram acaba com filtros AR feitos por criadores de conteúdo

Filtros como o do Coringa fizeram sucesso entre usuários (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O Instagram e o Facebook deixaram de oferecer, nesta terça-feira (dia 14/01), suporte a filtros de realidade aumentada feitos por criadores. A medida foi anunciada pela Meta em agosto do ano passado e, agora, o prazo chegou.

Com isso, efeitos que alteravam o rosto, o corpo e o ambiente não poderão mais ser usados. Isso inclui vários jogos interativos, que podiam ser gravados e publicados nas redes sociais, e também “máscaras”, como a que imitava a maquiagem do Coringa.

Além dos filtros, as plataformas Meta Spark Studio, Players e Hub foram encerradas pela empresa. Elas eram usadas pelos criadores que desenvolviam efeitos, máscaras e jogos de AR. Empresas também recorriam a estas ferramentas como forma de marketing, para criar filtros que impulsionassem seus produtos.

Oficialmente, a Meta diz que priorizará investimentos em outras áreas, o que impossibilita dar suporte a essas ferramentas a longo prazo. O interesse em inteligência artificial e o fracasso do metaverso podem estar ligados a esta decisão. Mesmo assim, filtros e efeitos criados pela própria empresa continuarão disponíveis para os usuários.

Instagram lançou filtros em resposta ao Snapchat

Os filtros de realidade aumentada remetem a uma antiga disputa nas redes sociais. A ferramenta ganhou popularidade em um concorrente da Meta: o Snapchat.

O Snapchat lançou suas sete primeiras “Lenses”, como chama os filtros de realidade aumentada, em setembro de 2015. Elas foram desenhadas pela própria equipe do app. Em abril de 2017, foi a vez de a Meta (ainda chamada Facebook) entrar no jogo, com os Camera Effects, que seriam expandidos para o Instagram posteriormente.

Meta colocou primeiros filtros no Facebook em 2017 (imagem: Divulgação)

Não foi a primeira vez que a companhia de Mark Zuckerberg se “inspirou” no Snapchat. Após tentativas frustradas de comprar a concorrente, a gigante das redes sociais “clonou” os Snapchat Stories, publicações curtas que ficavam no ar por apenas 24 horas, e lançou os Instagram Stories.

No fim de 2017, o Snapchat abriu o app Lens Studio para quem quisesse criar seus efeitos. Já a Meta liberou o Spark AR Studio para todos em agosto de 2019.

A decisão de encerrar os filtros, porém, partiu apenas da Meta. O Snapchat continua com os efeitos de realidade aumentada, e outro importante player das redes sociais aposta ainda mais alto nestas ferramentas: o TikTok promete pagar os criadores de filtros que viralizarem.
Instagram acaba com filtros AR feitos por criadores de conteúdo

Instagram acaba com filtros AR feitos por criadores de conteúdo
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp trabalha em função para criar chatbots de IA personalizados

WhatsApp trabalha em função para criar chatbots de IA personalizados

Além do Meta AI, usuários do WhatsApp poderão criar os próprios chatbots no mensageiro (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Em breve, os usuários do WhatsApp poderão criar e personalizar chatbots com a tecnologia de Inteligência Artificial. O novo recurso foi descoberto na recente atualização da versão beta do mensageiro para Android (2.25.1.26).

Conforme o WABetaInfo, a ferramenta está em fase de desenvolvimento. Entretanto, uma captura de imagem obtida pela fonte mostra que será possível criar um personagem de IA com base nas necessidades e preferências informadas pela pessoa.

Usuários do WhatsApp poderão criar personagens de IA (imagem: reprodução/WABetaInfo)

A criação de chatbots do WhatsApp deve seguir um padrão semelhante ao recurso disponível para o Instagram através do AI Studio da Meta. A ferramenta permite configurar um chatbot para ser um “assistente pessoal” para produtividade ou entretenimento.

De forma rápida e intuitiva, o usuário do mensageiro poderá descrever o perfil e definir as habilidades da IA do chatbot que deseja criar. Caso o usuário tenha dificuldades, a ferramenta apresentará sugestões que auxiliarão durante o processo de criação.

Todas as informações fornecidas serão usadas para adaptar e refinar a personalidade da IA. Dessa maneira, cada usuário terá o próprio personagem de IA para ajudar nas atividades do dia a dia diretamente pelo aplicativo.

Aparentemente, a ferramenta de criação de chatbot do WhatsApp permitirá que qualquer pessoa, mesmo com pouco conhecimento, tenha seu próprio assistente pessoal. Algo que deve proporcionar uma experiência única para cada usuário do mensageiro.

Quando os chatbots de IA do WhatsApp serão lançados?

Como dito, o recurso de criação de chatbots personalizados do WhatsApp está em fase de desenvolvimento pela Meta. Por enquanto, a ferramenta não está disponível nem para os usuários da versão beta do aplicativo de mensagens.

A novidade deve passar por testes antes de ser liberada para o grande público. Como esse processo pode durar alguns meses, não há uma previsão exata para o lançamento da nova funcionalidade no mensageiro.

Segundo as informações, a ferramenta de chatbots deve fazer parte de uma nova aba dedicada a recursos baseados em IA. Além de funções criadas pela Meta, como Meta AI, o espaço terá opções desenvolvidas por terceiros.

O novo recurso do WhatsApp é mais um indicativo de que o mensageiro ganhará mais funções baseadas em IA. O objetivo é dar maior controle e liberdade para os usuários e, assim, proporcionar uma experiência cada vez mais personalizada.

Com informações WABetaInfo e 91Mobiles.
WhatsApp trabalha em função para criar chatbots de IA personalizados

WhatsApp trabalha em função para criar chatbots de IA personalizados
Fonte: Tecnoblog

Microsoft reforça: é possível ir do Windows 10 ao Windows 11 gratuitamente

Microsoft reforça: é possível ir do Windows 10 ao Windows 11 gratuitamente

Dell XPS 13 2024 com Windows 11 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

A Microsoft está determinada a aumentar a participação do Windows 11 no mercado. Essa missão inclui até pequenos esforços. Um deles é a atualização de uma página de ajuda que agora explica, com mais clareza, que ainda é possível migrar do Windows 10 para o Windows 11.

Como observa o Neowin, o conteúdo da tal página de ajuda não tem nenhuma informação realmente nova. Contudo, as instruções disponíveis ali foram reorganizadas de modo a responder à pergunta “Posso migrar para o Windows 11?” com orientações mais precisas.

Sim, continua sendo possível migrar do Windows 10 para o Windows 11 sem ser necessário pagar uma licença adicional para isso. Mas, na mesma página, a Microsoft relembra que:

o computador precisa rodar uma versão suportada do Windows 10, do contrário, a migração para o Windows 11 não será possível;

obviamente, também é preciso que o computador atenda aos requisitos de hardware do Windows 11.

Sobre o primeiro aspecto, é preciso que a instalação do Windows 10 esteja na versão 22H2, embora, aparentemente, a migração para o Windows 11 também possa ser feita a partir do Windows 10 versão 21H2.

Para descobrir a versão do seu sistema operacional, basta pressionar as telas Windows + R ao mesmo tempo e digitar o comando winver no campo que surgir.

Sobre o segundo aspecto, bom, provavelmente você sabe que o Windows 11 tem exigências mínimas de hardware. A mais importante delas é a existência do mecanismo de segurança TPM 2.0, que a Microsoft considera imprescindível.

Basicamente, esses requisitos tornam computadores antigos incompatíveis com o Windows 11 — em linhas gerais, aqueles que foram fabricados antes de 2017. De todo modo, a Microsoft oferece a ferramenta PC Health Check para que você possa descobrir se o seu PC é ou não compatível com o sistema operacional.

Notebook Positivo com Windows 11 (imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

E se meu PC não for compatível com o Windows 11?

Neste caso, uma opção é continuar com o Windows 10. O problema é que esse sistema ficará sem suporte pela Microsoft após 14 de outubro de 2025. Isso significa que, depois dessa data, o Windows 10 não receberá mais atualizações.

Updates de segurança ainda poderão ser oferecidos para usuários domésticos (por até um ano) e clientes corporativos, mas mediante pagamento.

Outra opção consiste em forçar a instalação do Windows 11 em máquinas incompatíveis. A Microsoft até publicou instruções para isso, mas deixando claro que, se você o fizer, estará por sua conta e risco.

Ir para o Linux também é uma opção. Distribuições como Ubuntu, Linux Mint e Fedora são bastante funcionais, inclusive para usuários leigos. Apesar disso, a realidade é que não é todo mundo que se adapta a esse ecossistema.

No fim das contas, muitas pessoas e organizações vão acabar recorrendo a PCs novos. Pelo menos é nisso que a Microsoft aposta. Não por menos, a companhia declarou que 2025 será o ano de migrar para o Windows 11 sabendo que esse processo envolverá justamente máquinas novas.
Microsoft reforça: é possível ir do Windows 10 ao Windows 11 gratuitamente

Microsoft reforça: é possível ir do Windows 10 ao Windows 11 gratuitamente
Fonte: Tecnoblog

Como apagar seu histórico da Netflix para remover o que foi assistido

Como apagar seu histórico da Netflix para remover o que foi assistido

Você precisará entrar no gerenciamento de perfis da Netflix pelo navegador para excluir o histórico (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Para limpar o histórico da Netflix, basta acessar o gerenciamento de perfis, entrar na guia “O que foi assistido”, e remover os registros de forma individual ou em massa.

A exclusão de histórico da Netflix precisa ser feita pelo navegador, e o processo pode ser feito tanto pelo celular (Android ou iOS) quanto pelo computador.

A seguir, saiba como excluir o histórico de registros do seu perfil na Netflix.

Índice1. Entre no gerenciamento de perfis da Netflix2. Escolha o perfil a ter o histórico apagado3. Entre na guia “O que foi assistido” da Netflix4. Exclua o histórico de registros da NetflixÉ possível apagar o histórico da Netflix pela TV?Apagar o histórico da Netflix interfere no progresso salvo de séries e filmes?Apagar o histórico afeta as recomendações futuras da Netflix?Posso configurar a Netflix para não registrar meu histórico automaticamente?Dá para recuperar o histórico da Netflix após apagá-lo?

1. Entre no gerenciamento de perfis da Netflix

Acesse a página netflix.com/account pelo navegador de seu celular (Android ou iOS) ou PC e faça login com sua conta. Em seguida, desça a tela e entre em “Gerenciar perfis”.

Entrando no gerenciamento de perfis da Netflix (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

2. Escolha o perfil a ter o histórico apagado

Escolha o perfil da Netflix cujo histórico de registros deve ser excluído.

Acessando o perfil da Netflix a ter o histórico apagado (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

3. Entre na guia “O que foi assistido” da Netflix

Desça a tela e entre na guia “O que foi assistido” para visualizar o histórico de registros.

Entrando no histórico de visualização da Netflix (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

4. Exclua o histórico de registros da Netflix

Toque no ícone de círculo com um traço para excluir individualmente o registro. Se preferir, desça a tela e vá em “Ocultar tudo” para apagar todo o histórico da Netflix de uma vez.

Ocultando os registros de visualização da Netflix (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

É possível apagar o histórico da Netflix pela TV?

Não, já que a exclusão de histórico da Netflix precisa ser feita via navegador. No entanto, você pode remover séries e filmes da lista “Continuar assistindo” pela TV, ao entrar na arte de título e apertar o botão “Tirar de Continuar assistindo”.

Apagar o histórico da Netflix interfere no progresso salvo de séries e filmes?

Sim. Apagar o histórico da Netflix removerá os títulos da lista “Continuar assistindo”, impedindo que você retome a reprodução de onde parou. A exclusão de registros também afetará obras baixadas automaticamente em seu dispositivo para você assistir a Netflix offline, sugeridas com base em suas preferências.

Apagar o histórico afeta as recomendações futuras da Netflix?

Sim. Quando você exclui o histórico de registros do perfil na Netflix, a plataforma deixa de recomendar títulos similares com base em suas preferências. Em outras palavras, o algoritmo é reformulado, e deixa de considerar as obras que você havia assistido.

Vale destacar que a Netflix ainda pode sugerir títulos com base em suas curtidas e outros dados. Contudo, o serviço só vai reajustar as recomendações com base em suas preferências quando você acumular novas informações em seu histórico.

Posso configurar a Netflix para não registrar meu histórico automaticamente?

Não, já que a Netflix utiliza constantemente os dados de visualização para uma experiência personalizada. Isso significa que você terá de fazer manualmente o processo de exclusão de histórico toda vez que quiser deletar os registros salvos em seu perfil.

Dá para recuperar o histórico da Netflix após apagá-lo?

Não, não há como restaurar o histórico apagado da Netflix. Você pode baixar o histórico em formato de planilha ao entrar na guia “O que foi assistido” e selecionar “Baixar todos”, mas deve fazer isso antes de excluir seus registros.
Como apagar seu histórico da Netflix para remover o que foi assistido

Como apagar seu histórico da Netflix para remover o que foi assistido
Fonte: Tecnoblog

Meta AI teria sido treinada com material pirateado do LibGen

Meta AI teria sido treinada com material pirateado do LibGen

Meta AI pode ter usado material protegido por direitos autorais com aval de Mark Zuckerberg (imagem: ilustração/Vitor Pádua)

A Meta pode ter usado material pirateado para treinar a Llama, modelo de linguagem grande usado para o desenvolvimento da sua IA generativa. A informação foi revelada após a remoção de sigilo de parte da documentação de um dos processos de violação de direitos autorais. Segundo o documento, Mark Zuckerberg autorizou o treinamento da Llama usando artigos e livros divulgados na LibGen e outras fontes piratas.

O caso no qual a documentação foi publicada é o Kadrey et al. contra a Meta, processo que tem entre seus autores os escritores Richard Kadrey (Sandman Slim), Christopher Golden (conhecido por adaptações literárias de séries, como o livro Sons of Anarchy: Bratva e diversas obras de Buffy: A Caça-Vampiros) e conhecida comediante Sarah Silverman.

Meta liberou sua IA generativa para oWhatsApp, Instagram e Facebook, mas parte do treinamento pode ter usado material pirata (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Por que acusam Mark Zuckerberg de ter autorizado piratear livros para o Llama?

A documentação que teve o sigilo removido mostra conversas entre usuários da Meta onde é citado que “MZ” aprovou o uso da LibGen e o download via torrent de arquivos do repositório. MZ seria a sigla para Mark Zuckerberg. Não se sabe qual versão do Llama, que é o motor da Meta AI, foi treinada com material oriundo da plataforma.

Além da LibGen, a defesa da Meta afirma que os autores do processo sabiam do uso de outras “shadow libraries” (bibliotecas secretas em tradução livre). A defesa também usa a alegação de que agiu sob “fair use” (uso justo na tradução direta), uma doutrina usada no direito americano que permite o uso de obras sob direito autoral para criar algo novo desde que seja suficientemente transformativo.

Os autores do processo rejeitam essa argumentação de uso justo. E é nessa área que a disputa deve seguir. Afinal, com uma IA generativa como a Meta AI você pode criar textos novos e pedir no prompt a inspiração de alguma obra. Contudo, o usuário também pode pedir a explicação da história de livros.

Mark Zuckerberg teria aprovado o uso da LibGen e outras fontes piratas para o treinamento da Llama (Foto: Divulgação/Meta)

O que é a LibGen?

A LibGen é uma plataforma focada no fornecimento de artigos científicos publicados em revistas pagas — o que por si só já gera um debate sobre direitos autorais. Contudo, parte do acervo do site inclui livros, quadrinhos, audiolivros e outras produções literárias.

Anteriormente, a Meta alegou que usou parte do banco de dados do Books3, um repositório de livros usados por empresas de IA para treinar seus modelos. O Books3 também tem seus problemas ligados a direitos autorais e acusações de pirataria.

Fora o possível uso da LibGen, o processo mostra que engenheiros e desenvolvedores da Meta buscaram remover as atribuições de dados e metadados que indicassem a origem do material usado no treinamento. A ideia seria esconder fontes ilícitas, como repositórios piratas e conteúdos protegidos por direito autoral.

Com informações de Wired e TechCrunch
Meta AI teria sido treinada com material pirateado do LibGen

Meta AI teria sido treinada com material pirateado do LibGen
Fonte: Tecnoblog

Como resgatar um código ou gift card na Google Play Store

Como resgatar um código ou gift card na Google Play Store

Saiba o passo a passo para ativar um gift card e adicionar créditos a sua conta da Google Play Store (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

É possível resgatar um código da Google Play Store diretamente pelo aplicativo para celular Android ou pelo computador através do site oficial da plataforma. Para isso, você deve acessar o menu “Resgatar código”, inserir a combinação do gift card e confirmar a ação.

Ao resgatar seu gift card da Play Store, os créditos podem substituir o método de pagamento padrão. Dessa forma, você pode adquirir aplicativos, jogos, filmes, livros e outros conteúdos digitais da loja do Google.

Veja o passo a passo para resgatar um gift card na Google Play Store pelo Android ou pelo PC.

ÍndiceComo resgatar um código na Google Play Store pelo Android1. Acesse o menu da Google Play Store2. Selecione a opção “Pagamentos e assinaturas”3. Toque em “Resgatar Código”4. Insira o código ou gift card da Google Play Store5. Confirme a ativação do gift card da Play StoreComo resgatar um código na Google Play Store pelo PC1. Acesse a página de resgate da Google Play Store2. Insira o código de resgate do gift card3. Clique em “Resgatar” código da Google Play Store4. Confirme a ativação do gift cardÉ possível resgatar um código na Google Play Store pelo iPhone?Quantos dígitos tem um gift card da Google Play Store?Por que não consigo resgatar um código na Google Play Store?É possível resgatar código de outro país na Google Play Store?Dá para resgatar um cartão de presente na Play Store com o Family Link ativado?Existe um prazo de validade para utilizar o código na Google Play Store?Dá para saber se o código foi resgatado na minha conta da Google Play Store?

Como resgatar um código na Google Play Store pelo Android

1. Acesse o menu da Google Play Store

Abra o aplicativo da Google Play Store no seu celular Android e toque no ícone com a sua foto de perfil, no canto superior direito, para abrir um menu de opções.

Acessando o menu principal do aplicativo Play Store no Android (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Selecione a opção “Pagamentos e assinaturas”

Toque em “Pagamentos e assinaturas” para acessar as opções de métodos de pagamento. Entre elas, como resgatar um código da Google Play Store.

Selecionando a opção “Pagamentos e assinaturas” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Toque em “Resgatar Código”

Selecione a opção “Resgatar código” para avançar.

Abrindo a opção “Resgatar código” da Play Store (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Insira o código ou gift card da Google Play Store

Toque no campo “Inserir código” e digite ou cole a combinação do seu gift card da Google Play Store. Depois, toque no botão “Resgatar”, na parte inferior da tela, para continuar.

Inserindo o código do gift card que será ativado na Play Store (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Confirme a ativação do gift card da Play Store

Veja se seu e-mail está correto antes de tocar no botão “Confirmar” e ativar o gift card da Google Play Store. Se estiver tudo certo, uma mensagem de confirmação será exibida.

Importante: em alguns casos, a Google Play Store pode exigir a verificação da sua conta do Google ou o envio de dados pessoais para a ativação do vale-presente.

Confirmando o resgate do gift card da Google Play Store pelo app para Android (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Como resgatar um código na Google Play Store pelo PC

1. Acesse a página de resgate da Google Play Store

Use o navegador do seu PC para acessar play.google.com/redeem e, se necessário, faça login na sua conta do Google. Esta é a página oficial da plataforma para resgatar um gift card na Google Play Store diretamente pelo computador.

Tela do site Google Play Store (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Insira o código de resgate do gift card

Clique no campo no centro da tela e digite o código do gift card da Google Play Store.

Inserindo o código do gift card (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Clique em “Resgatar” código da Google Play Store

Clique no botão “Resgatar” para usar o gift card na Google Play Store e adicionar créditos a sua conta.

Resgatando o código do gift card da Google Play Store (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Confirme a ativação do gift card

Verifique se o seu e-mail está correto e clique no botão “Confirmar” para ativar o gift card da Google Play Store. Por fim, uma imagem de confirmação será exibida e clique em “OK” para concluir.

Confirmando a ativação do gift card (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

É possível resgatar um código na Google Play Store pelo iPhone?

Não é possível resgatar um código promocional ou gift card da Google Play Store no aplicativo da App Store no iPhone. Os créditos da Google Play Store são exclusivos para compras de aplicativos, jogos e outros conteúdos na plataforma do Google.

No entanto, você pode usar o navegador do iPhone para acessar o site oficial da Google Play Store. Com isso, é possível adicionar créditos à sua conta do Google e realizar compras na plataforma digital.

Quantos dígitos tem um gift card da Google Play Store?

O gift card da Google Play Store geralmente possui um código de 16 dígitos composto por letras e números. Contudo, é importante ressaltar que códigos promocionais digitais podem ter um número diferente de caracteres, dependendo da oferta.

Por que não consigo resgatar um código na Google Play Store?

Há alguns pontos que impedem você de resgatar um código na Google Play Store. Os mais comuns são:

Erro de digitação: verifique se você digitou o código exatamente como está no gift card. Não adicione espaços, traços ou outros caracteres;

Código já utilizado: se o código já foi usado em outra conta do Google, não será possível resgatá-lo novamente;

Data de validade: alguns gift cards promocionais podem ter prazo de validade. Verifique se o código ainda é válido;

Região incompatível: vale-presentes adquiridos em outros países ou em outras moedas não podem ser usados em contas de diferentes regiões;

Family Link: se sua conta está vinculada ao Family Link, apenas o administrador da família pode resgatar códigos. Nesses casos, peça para o administrador fazer isso por você;

Conta de organização: contas associadas a empresas podem ter restrições para usar códigos da Google Play Store. Entre em contato com os responsáveis da sua organização para obter mais informações.

É possível resgatar código de outro país na Google Play Store?

Infelizmente, a Google Play Store pode restringir o resgate de códigos de outros países. Isso significa que um gift card comprado em outro país ou em uma moeda diferente da sua região não pode ser ativado pela sua conta.

Entretanto, é possível mudar o país da Google Play Store para tentar ativar o código. Vale dizer que essa alteração não garante que você resgatará o gift card e adicionar créditos à conta do Google.

Dá para resgatar um cartão de presente na Play Store com o Family Link ativado?

Não é possível resgatar um gift card na Play Store quando o recurso Family Link estiver ativado. A ferramenta de controle parental centraliza a gestão das contas de crianças e outros membros da família, incluindo compras na plataforma do Google.

Nesses casos, apenas o administrador da família pode resgatar um vale-presente e definir as configurações de pagamento dos membros. Essa medida visa proteger as crianças de compras não autorizadas e manter o controle sobre os gastos.

Existe um prazo de validade para utilizar o código na Google Play Store?

Os códigos de gift cards padrão da Google Play Store não têm prazo de validade e podem ser usados a qualquer momento em grande parte das vezes. No entanto, alguns códigos promocionais podem ter datas de validade e condições específicas para o resgate.

Dá para saber se o código foi resgatado na minha conta da Google Play Store?

Não há uma forma direta de identificar se um código específico foi resgatado na sua conta da Google Play Store. Entretanto, há outros meios de verificar se o gift card foi ativado e os créditos foram adicionados à sua conta do Google.

É possível ver o saldo na Google Play Store no menu “Formas de pagamento” no aplicativo ou no menu “Pagamentos e assinaturas” no site da plataforma. Outro jeito é verificar o histórico de transações ou a biblioteca, caso o vale-presente seja referente a um app, jogo ou outro conteúdo digital.
Como resgatar um código ou gift card na Google Play Store

Como resgatar um código ou gift card na Google Play Store
Fonte: Tecnoblog