Category: Aplicativos e Software

Apple processa “leaker” famoso por vazar segredos do iOS 26

Apple processa “leaker” famoso por vazar segredos do iOS 26

Jon Prosser, famoso por vazar informações da Apple (imagem: X/@jon_prosser)

Resumo

A Apple abriu um processo contra Jon Prosser por vazamentos do iOS 26, acusando-o de envolvimento em invasão ao iPhone de um engenheiro da empresa.
O processo cita um e-mail anônimo e uma mensagem de voz como evidências da suposta coordenação do ataque.
Prosser nega a acusação e afirma que as informações vazadas não foram obtidas por meio de invasão.

Há pessoas que se especializam em descobrir novidades de produtos ou serviços de tecnologia e “vazar” essas informações na internet. É o caso de Jon Prosser, um “leaker” bastante conhecido e que já foi citado várias vezes aqui no Tecnoblog. Ele está sendo processado pela Apple, nos Estados Unidos, por vazamentos relacionados ao iOS 26.

De acordo com o processo judicial, Prosser ofereceu dinheiro a um homem chamado Michael Ramacciotti para que ele acessasse secretamente o iPhone de Ethan Lipnik, um engenheiro de software da Apple que estava trabalhando justamente no desenvolvimento do iOS 26 e, portanto, já tinha acesso a essa versão antes mesmo da liberação de suas versões para testes.

Ainda segundo o processo, Ramacciotti agiu de modo engenhoso: ele teria descoberto a senha do celular de Lipnik de uma forma que não ficou clara e usou um sistema de rastreamento para descobrir quando o engenheiro ficaria longe de casa por um longo período.

Em uma dessas ocasiões, Ramacciotti teria entrado na casa de Lipnik, acessado o iPhone com o iOS ainda em teste e, então, mostrou o que descobriu sobre o sistema operacional a Prosser via chamada de vídeo por FaceTime.

A chamada teria sido gravada por Prosser que, por sua vez, compartilhou o vídeo com outras pessoas, bem como usou o material para criar renderizações dos novos elementos de design do iOS 19, versão esta que foi rebatizada para iOS 26 tempos depois.

Ajustes rápidos no iOS 26, por ora em beta (foto: Thássius Veloso)

Como a Apple descobriu o esquema?

Por meio de um e-mail anônimo enviado por uma pessoa que afirma ter assistido à chamada de vídeo feita a Prosser. A Apple afirma ter obtido ainda a cópia de uma mensagem de voz em que Ramacciotti pede desculpas a Lipnik pelo que aconteceu e afirma que tudo foi ideia de Prosser.

A mensagem foi repassada pelo próprio Lipnik à Apple. Apesar dessa aparente tentativa de colaboração com a investigação, Ethan Lipnik acabou sendo demitido da Apple por não seguir as políticas da companhia para proteção de software não lançado.

Quanto a Jon Prosser, a Apple pede indenização e uma determinação judicial que o proíbe de continuar revelando segredos comerciais da companhia.

Prosser usou o X para se defender publicamente da acusação (em tradução livre):

Para constar: não foi assim que a situação se desenrolou do meu lado. Felizmente, tenho as provas disso.

Eu não “conspirei” para acessar o telefone de ninguém. Eu não tinha nenhuma senha. Eu não sabia como as informações seriam obtidas.

Estou ansioso para conversar com a Apple sobre isso.

Com informações de The Verge e MacRumors
Apple processa “leaker” famoso por vazar segredos do iOS 26

Apple processa “leaker” famoso por vazar segredos do iOS 26
Fonte: Tecnoblog

Pé Grande, orca e mais: conheça os novos emojis que chegarão aos celulares

Pé Grande, orca e mais: conheça os novos emojis que chegarão aos celulares

Novos emojis anunciados para sistemas de smartphones (imagem: reprodução/The Unicode Consortium)

Resumo

O Consórcio Unicode aprovou oito novos emojis para integrar sistemas de smartphone, incluindo o iOS 26.
Os novos emojis são: maçã mordida, bailarinos, rosto distorcido, luta contra a nuvem, criatura peluda, orca, trombone e baú do tesouro.
A Apple deve lançar esses emojis em atualizações pontuais do iOS 26, como versões 26.1 ou 26.2.

Oito novos emojis serão incorporados aos smartphones no futuro, conforme revelou o Consórcio Unicode nesta quinta-feira (17/07), data reconhecida como Dia Mundial do Emoji. As novidades devem aparecer no iOS 26, previsto para o fim do ano, e em outros sistemas de smartphone.

Quais são os novos emojis?

As novas figurinhas trazem representações para uma gama ainda maior de elementos. Entre os novos emojis selecionados estão:

Maçã mordida: um ícone que representa uma maçã com seu núcleo exposto (ou uma maçã mordida), simbolizando o fruto e com potencial de fazer alusão à marca da empresa

Bailarinos: representação de indivíduos em uma performance de balé

Rosto distorcido: emoji que expressa perplexidade, confusão ou um estado de desorientação

Luta contra a nuvem: imagem abstrata que pode sugerir conflito e adversidade

Criatura peluda: um ícone que evoca a figura do Pé Grande

Orca: representação do mamífero marinho, contribuindo para a diversidade dos emojis de animais

Trombone: instrumento musical que amplia a gama de figurinhas dedicadas à música

Baú do tesouro: símbolo de descoberta e recompensa, com aplicações em contextos variados

A expectativa é que a disponibilidade destes novos emojis não ocorra logo na versão inicial do iOS 26. Historicamente, a Apple tem optado por introduzir novos conjuntos de emojis em atualizações pontuais do sistema, como o iOS 26.1 ou o iOS 26.2.

Este padrão permite que a empresa finalize os designs e garanta a compatibilidade antes da ampla distribuição. O conjunto anterior de emojis, por exemplo, foi disponibilizado aos usuários através do iOS 18.4.

Quem escolhe os novos emojis?

Diferentemente do que alguns podem pensar, a escolha de novos emojis não é uma atribuição exclusiva de grandes empresas de tecnologia como a Apple ou o Google. O resultado acontece após um consenso obtido por deliberações do Consórcio Unicode.

Essa é a organização responsável por padronizar os caracteres e símbolos utilizados na computação, incluindo os emojis. Anualmente, acontece um processo rigoroso que garante a compatibilidade e a uniformidade dos símbolos em diversas plataformas e dispositivos.

Emojis usados no Android e Gmail (imagem: reprodução/Google)

O processo de seleção para 2025 envolveu a análise de mais de 160 sugestões iniciais. Um comitê de especialistas avaliou a demanda e a universalidade de cada proposta, culminando na aprovação final dos oito elementos que farão em breve parte do novo repertório de comunicação visual. 

Embora o Consórcio Unicode seja o responsável pela aprovação e padronização, a implementação visual dos emojis cabe a cada desenvolvedor de sistema. A Apple, portanto, desenvolverá seus próprios designs artísticos para os novos emojis, que serão alinhados com a estética visual do iOS 26.

Com informações do The Unicode Consortium e 9to5Mac
Pé Grande, orca e mais: conheça os novos emojis que chegarão aos celulares

Pé Grande, orca e mais: conheça os novos emojis que chegarão aos celulares
Fonte: Tecnoblog

O que é carteira digital? Saiba como funciona o sistema de alocação e pagamentos

O que é carteira digital? Saiba como funciona o sistema de alocação e pagamentos

Carteiras digitais podem armazenar versões tokenizadas de cartões, documentos e chaves (Imagem: Divulgação/Samsung)

Carteira digital (ou digital wallet) é um sistema voltado para o armazenamento e gerenciamento de cartões e documentos virtuais, substituindo a necessidade de uma carteira física. Além disso, digital wallets também oferecem formas de pagamentos online e offline.

As carteiras digitais têm funcionamento baseado na tokenização, que substitui dados reais de cartões por códigos digitalizados. A alocação das informações inclui criptografia para proteção dos dados, e o acesso ao sistema é feito via aplicativo ou site.

Digital wallets são abrangentes e podem ser de vários tipos: algumas carteiras digitais armazenam tanto cartões quanto documentos, enquanto e-wallets focam em recursos financeiros, e cripto-wallets são voltadas para gerenciamento e transações de moedas digitais.

A seguir, entenda o que são carteiras digitais, saiba como elas funcionam, e veja vantagens e desvantagens de uso.

ÍndiceO que é carteira digital?Para que serve uma carteira digital?Como funciona uma carteira digitalCarteiras digitais funcionam sem internet?Quais são os tipos de carteira digital?Quais são exemplos de carteiras digitais?Quais são as vantagens da carteira digital?Quais são as desvantagens da carteira digital?Qual é a diferença entre carteira digital e e-wallet?Qual é a diferença entre carteira digital e conta digital?

O que é carteira digital?

Carteira digital (ou digital wallet, em inglês) é um sistema baseado em software usado para armazenar e gerenciar dinheiro, meios de pagamento, documentos e outros ativos digitais. Em outras palavras, trata-se de uma versão virtual de uma carteira física tradicional.

Para que serve uma carteira digital?

A principal função de uma carteira digital é facilitar e digitalizar a rotina do usuário, uma vez que ela pode substituir a carteira física. Assim, uma pessoa pode reunir versões virtuais de dinheiro, cartões e documentos em uma única aplicação eletrônica, ao invés de precisar carregar versões físicas desses itens em carteiras ou bolsas.

Além da função de armazenamento, carteiras digitais também podem ser usadas para pagamentos online ou offline, por meios como Pix, QR Code ou aproximação na máquina de cartão. Algumas digital wallets também permitem gerenciar saldos e acumular programas de benefícios.

Como funciona uma carteira digital

A carteira digital é um sistema baseado em software para armazenamento e processamento seguro de dados, com criptografia das informações. Isso é possível graças às tecnologias de tokenização, que substituem dados reais de cartões financeiros e documentos pessoais por códigos únicos digitais (tokens).

A tokenização é o processo que permite a criação de uma versão digitalizada de um cartão físico de crédito ou débito, por exemplo. E essa mesma tecnologia faz com que carteiras digitais possam armazenar o cartão virtual, habilitando usos em ambientes online ou físicos.

Os dados digitalizados então são guardados no sistema da carteira digital, que pode ser acessado via aplicativos, sites e até dispositivos de hardware (como pen drives), em alguns casos. Para entrar na digital wallet, geralmente é necessário fazer login ou inserir dados biométricos (impressão digital, reconhecimento facial, entre outros).

Carteiras digitais podem ser acessadas via app, site ou hardware (Imagem: Divulgação/Google)

Tratando-se de pagamentos, as carteiras digitais utilizam algumas tecnologias dos aparelhos usados para fazer as operações. Conexão com a internet possibilita transferências online (incluindo Pix), enquanto o uso da câmera do dispositivo móvel habilita pagamentos por QR Code.

Já para pagamentos físicos, as carteiras digitais podem usar a tecnologia NFC ou o recurso Transmissão Magnética Segura (MST) do dispositivo para pagamentos por aproximação.

Em outros casos, abrir cartões ou documentos diretamente da carteira digital já é suficiente para lidar com a situação. Isso é válido para uma simples apresentação da CNH Digital ou ingresso de algum evento, por exemplo.

Carteiras digitais funcionam sem internet?

Sim, mas de forma limitada. Carteiras digitais funcionam sem conexão à internet para pagamentos offline via NFC ou MST, desde que os cartões já estejam cadastrados. Já carteiras digitais de hardware mantêm o armazenamento de chaves privadas em um pen drive ou token, mesmo sem conexão com rede.

No entanto, é importante destacar que a conexão com internet é essencial para o funcionamento completo de uma carteira digital, especialmente para operações online ou que dependem de contas digital.

Quais são os tipos de carteira digital?

Há diversos tipos de carteiras digitais no mercado, que variam de acordo com suas funções primárias. E dentre as principais variantes de digital wallets, estão:

Carteiras digitais gerais: digital wallets usadas para armazenar cartões, documentos e passes de forma geral, e que contam com recursos de pagamentos;

E-wallets: carteiras digitais especificamente voltadas para pagamentos, incluindo recursos para armazenar cartões financeiros e vinculações com contas digitais;

Carteiras digitais de documentos: tipo de digital wallet focada em armazenar documentos pessoais, como carteira de motorista ou título de eleitor;

Carteiras digitais de passes: carteiras digitais que reúnem e alocam cartões de embarque, ingressos para shows, vouchers, entre outros passes;

Cripto-wallets: wallets especializadas no armazenamento, gerenciamento e transações de tipos de criptomoedas;

Carteiras digitais de hardware: carteiras digitais armazenadas em unidades físicas (como pen drive ou SSD), e que costumam guardar chaves privadas para acesso a tokens não fungíveis (NFTs) e ativos digitais em blockchain.

Quais são exemplos de carteiras digitais?

As digital wallets podem ser de big techs, de órgãos do governo ou mesmo de instituições privadas. Dentre os principais exemplos de carteiras digitais, estão:

Carteira do Google: evolução do Google Pay, a Carteira do Google armazena cartões e documentos, e também oferece recursos para pagamentos;

Apple Wallet: a carteira digital da Apple aloca cartões, vales e passes, oferece recursos de pagamentos com o Apple Pay, e até armazenamento de chaves;

Samsung Wallet: a carteira digital da Samsung traz recursos de pagamento e armazenamento de chaves, cartões e passes;

Carteira Digital de Trânsito (CDT): a CDT aloca a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) Digital, além da versão digital do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV);

PassWallet: digital wallet que armazena cartões de embarque, ingressos, cartões fidelidade, vouchers, reservas, entre outros passes.

A CDT é um exemplo de carteira digital para armazenamento de documentos (Imagem: Reprodução/Serpro)

Quais são as vantagens da carteira digital?

As digital wallets contam com diversos recursos e tecnologias que resultam em praticidade e conforto no dia a dia. As principais vantagens das carteiras digitais abrangem:

Praticidade de uso: carteiras digitais substituem a necessidade de carteiras e cartões físicos, e podem ser acessadas facilmente via dispositivos móveis;

Segurança dos dados: digital wallets utilizam criptografia para armazenamento seguro dos dados (senhas, cartões, documentos, entre outros);

Agilidade nos pagamentos: os recursos para transferências online e pagamentos por aproximação agilizam a compra e venda de produtos no dia a dia;

Programas de benefícios: muitas carteiras digitais incluem programas de benefícios, com acúmulos de pontos e outras vantagens com base na frequência ou volume de uso;

Múltiplas funções: carteiras virtuais podem ter múltiplos recursos e funcionalidades, devido aos seus diferentes tipos.

Quais são as desvantagens da carteira digital?

Carteiras digitais podem apresentar limitações de uso relacionadas à falta de internet ou de aceitação. Algumas das principais desvantagens das digital wallets incluem:

Limitações offline: carteiras digitais funcionam de maneira limitada quando o dispositivo não tem conexão com a internet;

Desafios de cobertura: nem todos os lugares aceitam transações online ou pagamentos por aproximação oferecidos pelas carteiras digitais;

Problemas de compatibilidade: determinadas carteiras digitais podem não aceitar cartões de certas instituições bancárias;

Riscos em caso de comprometimento do dispositivo: se o dispositivo for furtado ou roubado e não tiver as formas de proteção recomendadas, os dados alocados na carteira digital podem ficar vulneráveis;

Acesso limitado (carteiras digitais de hardware): carteiras digitais de hardware costumam ser acessíveis somente por um único dispositivo (como pen drive ou SSD), o que impõe dificuldades para a entrada.

Qual é a diferença entre carteira digital e e-wallet?

Carteiras digitais costumam ser relacionadas a pagamentos e alocação de cartões bancários, mas também servem para armazenar documentos pessoais, passes e ativos digitais. Logo, uma carteira digital pode ter múltiplas funcionalidades, dependendo do tipo.

Já as e-wallets são carteiras digitais especialmente focadas em meios de pagamento. Esses tipos de carteira costumam ter recursos para vinculação de contas digitais, podem armazenar cartões de crédito ou débito, bem como oferecer opções para transferências.

Qual é a diferença entre carteira digital e conta digital?

Carteiras digitais são sistemas usados para armazenamento e gerenciamento de cartões e documentos. As digital wallets não são necessariamente vinculadas a uma instituição financeira, e podem ter diferentes funcionalidades (como apenas alocar dados digitais ou fazer pagamentos).

Já contas digitais são contas bancárias em versão digital, vinculadas a bancos ou fintechs. Contas digitais oferecem todas as funcionalidades bancárias disponíveis ao usuário, e têm recursos que variam de instituição para instituição.
O que é carteira digital? Saiba como funciona o sistema de alocação e pagamentos

O que é carteira digital? Saiba como funciona o sistema de alocação e pagamentos
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp facilita contato com a equipe de suporte técnico

WhatsApp facilita contato com a equipe de suporte técnico

Chatbot de suporte do WhatsApp agora tem acesso facilitado (imagem: reprodução/WABetaInfo)

Resumo

WhatsApp elimina etapa de descrição do problema para simplificar o contato com o suporte.
Mudança já está disponível para usuários da versão estável do app em iOS, Android e desktop no Brasil.
Respostas iniciais no chat são geradas por IA, mas atendentes humanos podem assumir o atendimento conforme necessário.

O WhatsApp está simplificando o contato com o suporte dentro do aplicativo, de modo a tornar o processo mais rápido para os usuários. Para isso, a plataforma removeu uma etapa inicial em que era preciso descrever o problema para iniciar a conversa. Agora, o usuário pode abrir diretamente o chat de ajuda.

A mudança foi identificada primeiramente na versão beta 25.20.10.74 do app para iOS, pelo site especializado WABetaInfo. No entanto, o Tecnoblog verificou que o novo fluxo já está disponível para usuários da versão estável do aplicativo no Brasil, tanto no celular (iPhone e Android) quanto na versão para desktop.

O que mudou?

Anteriormente, usuários precisavam descrever problema e aguardar uma resposta no chat (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

Até então, era preciso passar por uma etapa extra, conforme você vê na imagem acima. Os usuários precisavam formular a pergunta e, frequentemente, anexar capturas de tela para explicar a situação antes mesmo de a conversa começar.

Agora, o usuário poderá abrir o chat de suporte diretamente, sem a obrigação de preencher um formulário ou enviar arquivos assim que iniciar a solicitação. Portanto, o aplicativo simplificou o processo para entrar em contato com o suporte.

É importante lembrar que, ao iniciar uma conversa com o suporte, as primeiras respostas costumam ser geradas por uma inteligência artificial da Meta. Ela age como um FAQ, oferecendo soluções rápidas para problemas mais comuns, dado o grande volume de usuários da plataforma.

Na página sobre a ferramenta, o próprio WhatsApp alerta, no entanto, que as respostas da IA podem ser “imprecisas ou inapropriadas”. Por isso, o próprio bot informa que “atendentes humanos estão monitorando” a conversa e podem pode assumir o atendimento a qualquer momento. Não fica claro, porém, quais os critérios para que isso ocorra de forma prioritária.

Para acessar a função, o caminho continua o mesmo: na tela de Configurações, vá até a opção “Ajuda” e clique em “Central de Ajuda”. Ao rolar até o fim da página, você encontra a opção para iniciar o chat com o suporte. No computador, é possível acessar o chatbot seguindo os mesmos passos.

Lembrando que, em casos onde não é possível utilizar o suporte via app, outro canal disponível é pelo e-mail support@whatsapp.com.

Com informações de WABetaInfo
WhatsApp facilita contato com a equipe de suporte técnico

WhatsApp facilita contato com a equipe de suporte técnico
Fonte: Tecnoblog

Facebook também vai barrar conteúdo inautêntico criado por IA

Facebook também vai barrar conteúdo inautêntico criado por IA

Plataforma vai reduzir alcance e monetização de quem copia conteúdo alheio (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Meta anunciou medidas mais rígidas no Facebook para limitar monetização e alcance de contas que publiquem conteúdo repetido ou sem autoria clara.
A nova política deve conter o abuso de IA e materiais de baixa qualidade, como vídeos genéricos com narração automatizada.
Criadores que descumprirem as regras poderão perder monetização e visibilidade.

São dias difíceis para quem tenta ganhar dinheiro fácil com conteúdo reaproveitado na internet. A Meta anunciou nessa segunda-feira (14/07) que vai endurecer as regras contra “conteúdo não original” no Facebook, seguindo um movimento similar ao do YouTube.

Nos próximos meses, contas que publicarem repetidamente vídeos, imagens ou textos criados por terceiros — sem contexto, comentários ou qualquer outra adição que agregue valor ao conteúdo — poderão ter o alcance reduzido e perder o direito à monetização.

Embora a Meta não cite diretamente a inteligência artificial generativa no comunicado, a mudança deve ajudar a conter o avanço do chamado AI slop — o excesso de conteúdo automatizado, repetitivo e de baixa qualidade que vem se espalhando pelas redes.

O que a Meta vai combater?

Perfis que imitarem criadores ou copiarem conteúdos serão penalizados (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

No comunicado, a Meta fez questão de diferenciar o compartilhamento legítimo das simples cópias que não trazem valor. Segundo a empresa, a nova regra não deve penalizar usuários que participam de trends, criam vídeos de reação com comentários ou adicionam toque pessoal ao conteúdo de terceiros.

Os alvos são contas que “reutilizam ou reaproveitam o conteúdo de outro criador repetidamente sem creditá-lo, tirando vantagem de sua criatividade e trabalho duro”. Alguns exemplos citados pela Meta são:

Simplesmente “costurar” clipes de outros vídeos sem adicionar uma narrativa ou comentário original;

Adicionar apenas uma marca d’água a um conteúdo que não é seu;

Publicar vídeos muito curtos que oferecem pouco valor ao espectador;

Reutilizar conteúdo de outros aplicativos com a marca d’água visível.

Mesmo sem ter mencionado a IA, observa o TechCrunch, conteúdos de baixa qualidade, como vídeos genéricos com narração automatizada, podem se encaixar na definição de “conteúdo não original” e virar um dos alvos da nova política.

A Meta já vinha agindo para conter esse tipo de abuso. No primeiro semestre de 2025, a big tech diz ter desativado 10 milhões de contas falsas que se passavam por criadores de conteúdo e aplicado sanções a mais de 500 mil contas por comportamento de spam no Facebook — práticas que ganharam força com o uso de IA.

Quais serão as punições?

Aplicativo indicará se há algo de errado no conteúdo (imagem: reprodução/Meta)

As contas que violarem essa nova política enfrentarão consequências no bolso e no alcance, o que já costuma ocorrer em alguns casos. A Meta removerá os infratores dos programas de monetização do Facebook por um determinado período e reduzirá a distribuição de todos os seus posts na plataforma.

E se você pensou “mas isso já acontece”, lembrando a prática de shadow banning nas plataformas da Meta, haverá uma diferença. A big tech anunciou um novo painel de “insights por postagem”, que os criadores vejam o motivo pelo qual determinado conteúdo pode estar sendo penalizado.

Reels terá redirecionamento para quem publicou o conteúdo original (imagem: reprodução/Meta)

Outra consulta possível será a do status de monetização e distribuição de cada postagem individual diretamente no painel de suporte da conta profissional. O objetivo, segundo a Meta, é dar mais clareza e permitir ajustes antes que penalizações mais severas sejam aplicadas.

Além de punir os copiadores, a Meta diz que está desenvolvendo uma ferramenta para dar mais visibilidade aos criadores originais. Assim, quando um conteúdo for republicado, a plataforma poderá inserir um link automático apontando para o post original, o que deve ajudar a redirecionar visualizações para quem criou o conteúdo primeiro.

Com informações de TechCrunch e The Verge
Facebook também vai barrar conteúdo inautêntico criado por IA

Facebook também vai barrar conteúdo inautêntico criado por IA
Fonte: Tecnoblog

Windows 11 ganha função que faz sistema corrigir falhas sozinho

Windows 11 ganha função que faz sistema corrigir falhas sozinho

Windows 11 ganha função que faz sistema corrigir falhas sozinho (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Windows 11 agora conta com o Quick Machine Recovery, um recurso de autorreparo que corrige falhas de inicialização.
Disponível na compilação 26100.4762, a novidade chegou ao canal Release Preview do programa Windows Insider.
Diferente do Reparo de Inicialização, o Quick Machine Recovery consulta servidores da Microsoft e exige conexão à internet para funcionar.

A Microsoft começou a liberar um recurso no Windows 11 que permite que o sistema faça autorreparo para solucionar um problema que impede o seu funcionamento. Chamado de Quick Machine Recovery (Recuperação Rápida de Máquina), o mecanismo deve chegar a todos os PCs domésticos com Windows 11 ainda em 2025.

Essa não é exatamente uma novidade. A Microsoft vem testando a função Quick Machine Recovery pelo menos desde março deste ano. Só que, nesta semana, o recurso começou a ser liberado a partir da compilação do 26100.4762 do Windows 11 para usuários do programa de testes Windows Insider.

A liberação está sendo feita por meio do canal Release Preview, que consiste na última fase de teste antes da liberação na versão final do Windows 11.

Como a Recuperação Rápida de Máquina funciona?

Quando ativada, a Recuperação Rápida de Máquina é capaz de detectar problemas que impedem ou prejudicam a correta inicialização do Windows 11 e aciona automaticamente o Ambiente de Recuperação do Windows (WinRE).

No WinRE, o sistema operacional é capaz de se conectar à internet e consultar os servidores da Microsoft. Estes, por sua vez, analisam os dados da falha para buscar a solução mais apropriada, que, presume-se pode ir da simples atualização de um driver problemático à reversão de uma atualização do Windows que causou problemas na inicialização.

Quick Machine Recovery, ou Recuperação Rápida de Máquina (imagem: reprodução/Microsoft)

É verdade que o Windows já possui uma ferramenta para esse fim. Trata-se do Reparo de Inicialização. A diferença é que a Recuperação Rápida de Máquina tem mais chances de sucesso na solução da falha por consultar a Microsoft para identificar o erro e baixar a correção correspondente, se for o caso.

O Reparo de Inicialização será mantido no Windows 11, pelo menos por mais algum tempo. A ferramenta poderá ser útil quando não for possível conectar o computador à internet.

Vale destacar que esta não é a única novidade da compilação 26100.4762 do Windows 11. A atualização também substitui a temível “Tela Azul da Morte” por um aviso de erro com fundo preto.
Windows 11 ganha função que faz sistema corrigir falhas sozinho

Windows 11 ganha função que faz sistema corrigir falhas sozinho
Fonte: Tecnoblog

Galaxy AI: Samsung garante que alguns recursos serão gratuitos para sempre

Galaxy AI: Samsung garante que alguns recursos serão gratuitos para sempre

Galaxy Z Flip 7 e Z Fold 7 contam com recursos da Galaxy AI (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

A Samsung confirmou que funções básicas da Galaxy AI, como Edição Generativa e Transcrição de Chamadas, serão sempre gratuitas.
O Google pode decidir cobrar por seus recursos baseados no Gemini que atualmente são gratuitos.
Em 2024, executivo disse que recursos pagos poderiam surgir no futuro, mas apenas se houvesse demanda por funcionalidades mais avançadas.

A Samsung deu mais informações sobre uma possível cobrança para acesso a recursos da Galaxy AI. Segundo a companhia, os recursos desenvolvidos de maneira independente, com modelos próprios de inteligência artificial, permanecerão gratuitos para sempre.

A informação foi obtida pelo Android Police durante uma reunião antes do evento Unpacked, em que a empresa sul-coreana lançou os dobráveis Galaxy Z Fold 7 e Z Flip 7, bem como a nova geração de sua linha de relógios inteligentes, o Galaxy Watch 8.

Galaxy AI fez sua estreia no S24 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Esse é um assunto que causa confusão desde o lançamento da Galaxy AI, em janeiro de 2024, junto com o Galaxy S24. Em entrevista ao Tecnoblog, Gustavo Assunção, vice-presidente de dispositivos móveis da Samsung no Brasil, disse que não havia planos para cobrança.

Naquele mesmo mês, TM Roh, presidente da divisão de smartphones da Samsung, deixou no ar que a companhia poderia cobrar o acesso a recursos mais avançados, se houvesse consumidores dispostos a pagar por isso.

Quais recursos da Galaxy AI continuarão gratuitos?

Segundo o Android Police, a resposta da Samsung foi que “recursos que vêm no aparelho por padrão” nunca serão cobrados. Isso inclui ferramentas como Eliminador de Ruído, Edição Generativa, Transcrição de Chamadas, Assistente de Escrita, Intérprete e Zoom Nightography, entre outras.

Como nota o SamMobile, o que fica de fora disso são os recursos oferecidos pelo Google, com base nos modelos de IA do Gemini. Por enquanto, eles são gratuitos, mas a gigante das buscas pode decidir restringir alguns deles.

Fora dos smartphones, o Google adotou uma estratégia de reservar ferramentas mais potentes aos planos pagos, como o AI Pro e o AI Ultra, que custam R$ 96,99 e R$ 1.209,90 mensais, respectivamente.

O AI Pro (anteriormente chamado Gemini Advanced) vem como “brinde” ao comprar um Galaxy S25: a Samsung oferece seis meses grátis do pacote.

Com informações do Android Police e do SamMobile
Galaxy AI: Samsung garante que alguns recursos serão gratuitos para sempre

Galaxy AI: Samsung garante que alguns recursos serão gratuitos para sempre
Fonte: Tecnoblog

Alexa dá pau e para de controlar Spotify e outros dispositivos

Alexa dá pau e para de controlar Spotify e outros dispositivos

Echo Dot está entre os aparelhos afetados (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Os dispositivos com Alexa apresentam uma falha que dificulta uma série de atividades, em especial o controle das músicas no Spotify. Diversas pessoas estão reclamando disso nas redes sociais desde a noite de ontem (10), e o problema persiste na manhã desta sexta-feira (11).

Os relatos dão conta de que os consumidores pedem para a assistente da Amazon acender ou apagar luzes, acionar aparelhos ou controlar mídia. No entanto, a Alexa fica confusa e não completa a tarefa.

Alguns clientes disseram que as skills, espécies de aplicativos que podem ser ativados na assistente de voz, simplesmente desapareceram, sem motivo aparente.

Ainda não se sabe o motivo da pane.

A Amazon reconheceu, em resposta ao Tecnoblog na manhã de hoje, que um problema “afetou a apacidade de alguns clientes de Alexa de interagir com suas funcionalidades”. Também declarou que a assistente virtual já está funcionando normalmente.
Alexa dá pau e para de controlar Spotify e outros dispositivos

Alexa dá pau e para de controlar Spotify e outros dispositivos
Fonte: Tecnoblog

YouTube aperta o cerco contra vídeos repetitivos e feitos por IA

YouTube aperta o cerco contra vídeos repetitivos e feitos por IA

Um dos objetivos é frear a proliferação de conteúdo falso (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O YouTube vai atualizar suas políticas de monetização para combater conteúdos repetitivos ou falsos.
Criadores de conteúdo serão orientados sobre quais tipos de vídeos são elegíveis para monetização.
A mudança visa combater o fenômeno de vídeos gerados por IA, como os chamados “slop”.

Após anunciar uma nova repressão contra o uso de bloqueadores de anúncios, vem aí uma nova mudança no YouTube. A plataforma de vídeos do Google informou que vai atualizar suas políticas de monetização, o que pode impactar no bolso dos criadores de conteúdo.

A medida começa a valer na próxima terça-feira (15/07) e visa reprimir um fenômeno que ganhou espaço na plataforma: a monetização de vídeos considerados “não autênticos” e a proliferação de conteúdo de baixa qualidade gerado por IA.

O que isso significa para os criadores?

O plano é que as novas diretrizes esclareçam quais tipos de conteúdo são elegíveis ou não para monetização, auxiliando os criadores a compreenderem o que se enquadra na definição atual de conteúdo “não original”.

A mudança não deve limitar a monetização de formatos populares, como vídeos de reação ou aqueles que incorporam trechos de clipes de terceiros. Pelo menos é o que informou Rene Ritchie, chefe editorial e de contato com criadores do YouTube, em um vídeo.

YouTube restringe conteúdo repetitivo e de IA (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Ritchie afirmou que a mudança é uma “pequena atualização” das políticas já existentes e que o propósito é identificar de forma mais eficaz conteúdo produzido em massa ou repetitivo. Ele reiterou que esse material já não era elegível para monetização há anos, sendo frequentemente classificado pelos próprios espectadores como spam.

O impacto da inteligência artificial

O YouTube tem sido palco de um fenômeno que recebeu o apelido de “slop” de IA, termo que descreve mídias ou conteúdos de baixa qualidade produzidos por IA generativa. Exemplos incluem a sobreposição de vozes geradas por computador em fotos ou videoclipes, bem como a reapropriação de conteúdo por meio de ferramentas de conversão de texto em vídeo.

Casos de canais com milhões de inscritos dedicados a músicas geradas por IA e vídeos falsos criados usando a tecnologia foram denunciados pelo jornal inglês The Guardian, por exemplo.

Em um exemplo notável, uma série de vídeos sobre crimes reais que viralizou no YouTube foi identificada como inteiramente gerada por IA, segundo o site 404 Media. Além disso, em março, a imagem do CEO do YouTube foi utilizada em um golpe de phishing gerado por IA dentro da própria plataforma.

Com informações do YouTube, The Guardian e 404 Media
YouTube aperta o cerco contra vídeos repetitivos e feitos por IA

YouTube aperta o cerco contra vídeos repetitivos e feitos por IA
Fonte: Tecnoblog

Outlook fora do ar: e-mail da Microsoft tem falha global nesta quinta (10)

Outlook fora do ar: e-mail da Microsoft tem falha global nesta quinta (10)

Primeira tentativa de correção implementada pela Microsoft não funcionou (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O serviço de e-mail Outlook está com problemas na manhã desta quinta-feira (10/07), impedindo que usuários acessem suas mensagens. A falha é global e foi confirmada pela própria Microsoft, que colocou um aviso na página de status do serviço.

De acordo com a empresa, os usuários podem não conseguir acessar suas caixas de entrada nem pelo site, nem pelo app móvel e pelo cliente de desktop. A página traz ainda a informação de que uma primeira correção foi implementada, mas estava com defeito.

“Estamos aplicando mudanças de configuração, reiniciando componentes afetados e fazendo validações adicionais para confirmar que os componentes de autenticação estão configurados adequadamente”, afirma a Microsoft.

Notícia urgente
O Tecnoblog está acompanhando a situação do Outlook e atualizará este post com mais informações assim que elas estiverem disponíveis.

O site de informações da Microsoft diz que o problema começou às 19h20 de quarta-feira (horário de Brasília). No DownDetector, site que monitora a disponibilidade de serviços na web, o gráfico de reclamações de usuários brasileiros mostra que a falha foi notada inicialmente por volta das 22h de ontem. Na manhã desta quinta, o volume de reclamações disparou.

Outlook já dava sinais de problema na noite de quarta (imagem: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)
Outlook fora do ar: e-mail da Microsoft tem falha global nesta quinta (10)

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Fonte: Tecnoblog