Category: Aplicativos e Software

Adeus, Spotify? Apple Music testa ferramenta para importar playlists

Adeus, Spotify? Apple Music testa ferramenta para importar playlists

Integração com SongShift busca atrair usuários de concorrentes (imagem: Ana Marques/Tecnoblog)

Resumo

O aplicativo Apple Music testa ferramenta para migrar playlists de outras plataformas, como Spotify e Deezer.
Nos países onde a função está ativa, usuários podem iniciar a migração pelo Apple Music na web ou em dispositivos móveis, escolhendo músicas, álbuns e playlists para transferência.
Desde 2020, o Spotify permite migração de playlists criadas pelo usuário ou colaborativas, mas playlists curadas pelo Spotify não podem ser transferidas.

A Apple quer facilitar a vida de quem considera migrar para o Apple Music, mas tem playlists montadas em outras plataformas. A empresa começou a testar uma ferramenta que permite importar esses dados de concorrentes, como Spotify, Deezer e outros, diretamente para seu serviço de música. 

A novidade, que segundo o site MacRumors já aparece na Austrália e Nova Zelândia, integra a funcionalidade de transferência do SongShift diretamente nas configurações do Apple Music. Indícios dessa função surgiram pela primeira vez em fevereiro de 2024, na versão beta do Apple Music para Android. 

Como funciona a transferência de playlists para o Apple Music? 

Para os usuários nos países onde o recurso está ativo, a migração pode ser iniciada tanto pela versão web do Apple Music quanto pelos aplicativos para iPhone, iPad ou Android. Nos dispositivos móveis da Apple, por exemplo, basta acessar os Ajustes, navegar até “Apps”, selecionar “Apple Music” e procurar pela opção.

Ao selecionar a opção de transferência, o Apple Music listará os serviços de streaming suportados. O usuário poderá escolher quais músicas, álbuns e playlists deseja transferir. A partir daí, o streaming buscará por correspondências em seu catálogo. 

No entanto, caso uma correspondência exata para uma música não seja localizada no catálogo do Apple Music, o aplicativo sinalizará uma necessidade de revisão, apresentando versões alternativas para que o próprio usuário possa selecionar a mais adequada. 

A empresa também alerta que, devido a diferenças de acervo, nem todo o conteúdo da plataforma de origem pode estar disponível ou possuir uma equivalência exata no Apple Music.

Billie Elish foi eleita a Artista do Ano de 2024 no Apple Music (imagem: divulgaçao)

Spotify já proibiu migração de playlists pelo SongShift

Em outubro de 2020, o Spotify havia intensificado a aplicação de seus termos de serviço para barrar aplicativos de terceiros, como o SongShift, que transferia playlists para concorrentes diretos.

O SongShift removeu a funcionalidade de exportação após ser contatado pelo streaming, sob o risco de ter seu acesso à API revogado. A medida gerou bastante repercussão na comunidade online, já que dificultava a portabilidade para usuários que queriam experimentar outras plataformas.

Mas não durou muito. Poucos dias depois, o SongShift anunciou que as transferências a partir do Spotify estariam habilitadas novamente, graças a uma atualização nos termos de serviço para desenvolvedores.

Na atualização, o Spotify passou a permitir a migração sob certas condições: a playlist precisava ter sido criada pelo próprio usuário ou ser uma playlist colaborativa seguida por ele. Playlists curadas oficialmente pelo Spotify, no entanto, permanecem inelegíveis para transferência até hoje.

Com informações do MacRumors
Adeus, Spotify? Apple Music testa ferramenta para importar playlists

Adeus, Spotify? Apple Music testa ferramenta para importar playlists
Fonte: Tecnoblog

O que é o bootloader? Entenda como funciona o inicializador do sistema operacional

O que é o bootloader? Entenda como funciona o inicializador do sistema operacional

O bootloader é essencial para que o dispositivo carregue o sistema operacional e rode corretamente (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Bootloader (ou “carregador de inicialização”) é um software que carrega o sistema operacional na inicialização de um dispositivo. Em outras palavras, é um programa que prepara o aparelho para uso após ele ser ligado.

Depois que o dispositivo é ligado, o bootloader faz verificações de integridade, executa logs, e carrega o kernel do sistema operacional. Feito isso, o bootloader entrega o comando para o kernel inicializar os demais componentes necessários para uso do aparelho.

Importante destacar que todo sistema operacional tem bootloader, mas os tipos de carregadores de inicialização variam de acordo com o dispositivo (smartphones, PCs, entre outros) e sistemas (Android, iOS e Linux, por exemplo).

A seguir, entenda o que é bootloader, saiba como ele funciona, e confira exemplos comuns de carregadores de inicialização.

ÍndiceO que é o bootloader?O que significa bootloader?Quais as características do bootloader?Para que serve o bootloader?Como funciona o processo do bootloaderTodo sistema operacional tem bootloader?Quais são os exemplos mais comuns de bootloader?Quais as diferenças entre o bootloader de celular e de PC?Por que as fabricantes bloqueiam o bootloader?Qual a diferença entre o bootloader bloqueado e desbloqueado?

O que é o bootloader?

O bootloader é o software responsável pelo carregamento do sistema operacional em um dispositivo (como celular, computador ou tablet, por exemplo). E além de ser o primeiro software executável em um aparelho com sistema operacional, o bootloader também faz a verificações de integridade e pode inicializar modos de recuperação.

O que significa bootloader?

O termo “bootloader” significa “carregador de inicialização”, em tradução livre. A expressão refere-se à capacidade primária do bootloader de carregar o kernel, permitindo que o aparelho inicialize o sistema operacional e demais partes que habilitam o funcionamento do dispositivo.

Quais as características do bootloader?

O carregador de inicialização de dispositivos costuma ter estrutura simples, já que atua somente na ativação dos aparelhos. As principais características do bootloader incluem:

Armazenado em memória não volátil: o bootloader fica armazenado em partições da memória interna do dispositivo, como eMMC, UFS ou SSD;

Software leve: o bootloader costuma ser um programa leve, e que geralmente ocupa poucos megabytes de armazenamento;

Interfaces simplificadas: bootloaders costumam ter design simplificado, com interfaces apenas com texto ou recursos visuais menos robustos;

Estrutura personalizável: o carregador de inicialização possui uma estrutura que permite modificações ou adaptações por fabricantes, de acordo com a plataforma.

Ilustração do Windows Boot Manager de computador (Imagem: Divulgação/Microsoft)

Para que serve o bootloader?

O bootloader tem papel fundamental na inicialização de um dispositivo, garantindo que o aparelho execute corretamente o sistema operacional. Dentre as principais funções do bootloader, estão:

Carregar o kernel: a principal função do bootloader é carregar o kernel do sistema operacional no dispositivo;

Gerenciar a inicialização: se há dois ou mais sistemas operacionais instalados no dispositivo, o bootloader atuará como gerenciador de inicialização para escolher o sistema que o aparelho vai rodar;

Acesso a modos especiais: o bootloader pode executar comandos específicos para resetar o Android de fábrica (recovery mode) ou para solucionar problemas no sistema operacional (fastboot);

Realizar verificações de integridade: o bootloader faz verificações do sistema operacional antes de carregá-lo, e pode exibir logs de registro durante o processo.

Como funciona o processo do bootloader

O funcionamento do bootloader acontece logo após a inicialização do dispositivo, permitindo que o aparelho carregue o sistema operacional instalado. Abaixo, seguem as etapas de atuação do carregador de inicialização em um dispositivo:

Carregamento do bootloader (bootstrap loader): após o dispositivo ser ligado e executar as verificações básicas de hardware, ele fará a execução da BIOS ou da UEFI para localizar e carregar o bootloader do sistema;

Localização do kernel: uma vez carregado, o bootloader vai localizar o kernel do sistema operacional ou a imagem de boot armazenada em HDs, SSDs, entre outros tipos de armazenamento;

Carregamento do kernel: o bootloader então faz a verificação de integridade (gerando logs ao longo do processo), e carrega o kernel do sistema operacional para a inicialização do sistema;

Transferência do controle ao kernel: por fim, o bootloader entrega o controle ao kernel, que vai inicializar drivers e processos do sistema operacional até que o aparelho fique pronto para uso.

Todo sistema operacional tem bootloader?

Sim. Todo dispositivo com sistema operacional completo (como Windows, macOS, Linux, Android ou iOS) possui um bootloader, que é responsável por carregar o sistema assim que o aparelho é ligado. Ao realizar essa tarefa, bootloader habilita o funcionamento do sistema operacional no dispositivo.

Sem o bootloader, o aparelho não seria capaz de inicializar o sistema operacional e nem de carregar o kernel do sistema na memória para deixar o dispositivo pronto para uso.

Quais são os exemplos mais comuns de bootloader?

Há diversos bootloaders disponíveis para diferentes plataformas, devido à existência de amplos tipos de sistemas operacionais. Os principais exemplos de bootloaders e seus respectivos sistemas operacionais englobam:

Windows Boot Manager, encontrado em dispositivos com Windows;

boot.efi, usado em aparelhos com macOS;

GRUB (Grand Unified Bootloader), usado para carregar o Linux e distros;

LK (Little Kernel), amplamente usado em dispositivos com Android;

iBoot, encontrado em aparelhos com iOS.

Ilustração do bootloader GNU GRUB (Imagem: Scotty_Trees/Forum EndeavourOS)

Quais as diferenças entre o bootloader de celular e de PC?

O bootloader para celular costuma ser bloqueado por padrão, o que dificulta a instalação de sistemas alternativos. Cada fabricante pode personalizar o seu carregador de inicialização, com comandos e regras distintas de desbloqueio entre modelos.

Já o bootloader para PC geralmente é desbloqueado e acessível ao usuário, o que facilita a instalação de outros sistemas operacionais. As interfaces do bootloader para desktop também costumam ser mais amigáveis e sofisticadas (em termos visuais).

Por que as fabricantes bloqueiam o bootloader?

Fabricantes como Samsung, Xiaomi, Motorola e Realme bloqueiam o bootloader de seus respectivos dispositivos principalmente por motivos de segurança: o bloqueio do carregador de inicialização evita a instalação de sistemas modificados ou maliciosos, acessos não autorizados ou falhas de operação.

Além disso, o bloqueio do bootloader também pode ser relacionado a interesses comerciais. Isso porque o bloqueio feito por fabricantes parceiras do Android induz o usuário a manter-se no sistema operacional Android oficial, o que diminui as chances de migração para outro ecossistema.

Qual a diferença entre o bootloader bloqueado e desbloqueado?

O bootloader bloqueado impede a instalação de sistemas operacionais alternativos no aparelho. Essa restrição reforça a proteção contra programas maliciosos e falhas de compatibilidade, além de evitar acessos não autorizados aos dados do aparelho.

Já o bootloader desbloqueado permite que o usuário instale ROMs customizadas e faça modificações profundas no aparelho (como root). No entanto, vale destacar que desbloquear o bootloader do Android automaticamente anula a garantia do dispositivo por conta dos riscos envolvidos.
O que é o bootloader? Entenda como funciona o inicializador do sistema operacional

O que é o bootloader? Entenda como funciona o inicializador do sistema operacional
Fonte: Tecnoblog

Apple bloqueia Fortnite nos EUA e União Europeia; jogo fica fora do ar nos iPhones

Apple bloqueia Fortnite nos EUA e União Europeia; jogo fica fora do ar nos iPhones

Epic Games terá que manter Fortnite offline no iOS em todo o mundo (Imagem: Divulgação/Epic)

A Apple bloqueou o pedido da Epic Games de liberar o jogo Fortnite no iOS dos Estados Unidos e na loja de app da Epic na União Europeia. Devido ao impedimento, o game está offline em todos os iPhones do mundo. Na UE, onde a Apple é obrigada a liberar lojas de terceiros, o Fortnite também está indisponível na AltStore PAL, uma loja de apps onde era possível baixar o game.

O bloqueio do Fortnite no iOS ocorre semanas depois da Justiça americana autorizar apps a liberar pagamentos fora da App Store. Com a decisão, a Epic correu para subir o game, um dos mais populares da atualidade, para o iPhone nos EUA. Já na UE, o download do game poderia ser feito na Epic Games Store ou AltStore PAL.

Por que a Epic deixou o Fortnite fora do ar em todos os iPhones?

A Epic não explicou detalhadamente o motivo para “desligar” os servidores do Fortnite no iOS. Contudo, é provável que isso tenha sido feito por conta do jogo permitir a criação de partidas em crossplay. Esse recurso faz com que jogadores de diferentes plataformas joguem entre si.

Apple has blocked our Fortnite submission so we cannot release to the US App Store or to the Epic Games Store for iOS in the European Union. Now, sadly, Fortnite on iOS will be offline worldwide until Apple unblocks it.
— Fortnite (@Fortnite) May 16, 2025

Como a versão do Fortnite para iOS na UE está em uma versão antiga (a empresa liberou um update do game nesta sexta-feira), a partida entre jogadores no iOS e outras plataformas fica impossibilitada.

Para evitar problemas na formação de partida (o popular matchmaking na linguagem gamer), a Epic pode ter optado por impedir o acesso ao game no iOS. O Tecnoblog entrou em contato com a Epic Games para saber mais detalhes do caso e se isso pode afetar o lançamento do Fortnite no iPhone brasileiro — a matéria será atualizada com a resposta da empresa.

Tweet da conta do Fortnite no Brasil informou que jogo será liberada para o iOS brasileiro em julho (imagem: reprodução)

A Epic enviou uma primeira versão do Fortnite para aprovação no iOS na sexta-feira passada. Na quarta-feira (14), a empresa enviou uma segunda versão, explicando que esta contava com a atualização publicada hoje. A Apple ainda não se pronunciou sobre o assunto — e quem deve se pronunciar em breve sobre o tema é a União Europeia.

Com informações de The Verge e Reuters
Apple bloqueia Fortnite nos EUA e União Europeia; jogo fica fora do ar nos iPhones

Apple bloqueia Fortnite nos EUA e União Europeia; jogo fica fora do ar nos iPhones
Fonte: Tecnoblog

Como atualizar o iOS do iPhone pelo celular ou PC

Como atualizar o iOS do iPhone pelo celular ou PC

O processo de atualizar o iOS no iPhone pode ser feito pelo próprio celular ou via iTunes no PC (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

A atualização do iOS pode ser feita rapidamente pelos ajustes do próprio aparelho ou com a ajuda de um computador, usando o Finder ou o iTunes.

Basta acessar as configurações do iOS, conferir se há uma nova versão do sistema e seguir as instruções exibidas na tela. Se preferir, também é possível atualizar conectando o iPhone ao computador e baixando a atualização por lá.

A seguir, explicamos todos os caminhos para atualizar o iOS, seja pelo próprio celular ou pelo PC.

ÍndiceComo atualizar o iOS pelos ajustes do iPhone1. Acesse as configurações do iPhone2. Toque em “Geral” e depois em “Atualização de Software”3. Baixe a atualização do iOS4. Instale a atualização no iPhoneComo atualizar o iPhone pelo PC1. Conecte o iPhone ao PC2. Abra o iTunes ou o Finder3. Procure por atualizações do iOS4. Baixe e instale a atualização do iOSO que acontece quando o iPhone não recebe mais atualizações?Dá para saber se meu iPhone ainda pode atualizar o iOS?É preciso pagar para atualizar o iOS no iPhone?Quanto tempo demora para atualizar o iOS no iPhone?Atualizar o iOS melhora a duração da bateria do iPhone?Tem como voltar a atualização do iPhone para a versão anterior do iOS?

Como atualizar o iOS pelos ajustes do iPhone

Faça backup antes de atualizar o iOS
Antes de começar a atualização, é altamente recomendado fazer um backup do iPhone. Essa medida protege seus dados caso algo dê errado durante a instalação.

1. Acesse as configurações do iPhone

Abra o app “Ajustes” na tela inicial. Essa é a central de configurações do aparelho, onde você pode iniciar a atualização do iOS e ajustar diversas funções do sistema.

No iPhone, o caminho para atualizar manualmente começa em “Ajustes” > “Geral”. A navegação é rápida e direta (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

2. Toque em “Geral” e depois em “Atualização de Software”

Nos Ajustes, toque em “Geral” e selecione “Atualização de Software”. O iPhone verificará automaticamente se existe uma nova versão do iOS disponível.

A tela “Atualização de Software” está dentro de “Geral” e traz um botão de “Atualizar Agora” sempre que uma nova versão está disponível (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

3. Baixe a atualização do iOS

Caso exista uma nova versão do sistema, toque em “Baixar e Instalar”. Talvez seja necessário inserir o código de desbloqueio. O download será iniciado imediatamente.

A seção “Atualização de Software” mostra os detalhes do novo iOS, incluindo correções e novidades da versão 18.5 (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

4. Instale a atualização no iPhone

Quando o download terminar, toque em “Instalar Agora”. O iPhone vai reiniciar e instalar a nova versão do iOS automaticamente. Deixe o dispositivo ligado e conectado à internet durante todo o processo.

Depois do download, basta tocar em “Instalar Agora” e digitar o código de bloqueio. O iPhone faz o restante sozinho.(Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

Como atualizar o iPhone pelo PC

1. Conecte o iPhone ao PC

Use um cabo USB para conectar o iPhone ao PC. No Windows, é preciso ter o iTunes instalado. Em Macs com macOS Catalina ou superior, o processo é feito pelo Finder.

O iTunes detecta uma nova versão do iOS e pergunta se você deseja atualizar. Esse é o ponto de partida para quem prefere fazer o processo pelo computador (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

2. Abra o iTunes ou o Finder

Se estiver no Windows, abra o iTunes. No Mac, abra uma janela do Finder. Em seguida, selecione o seu iPhone na lista de dispositivos que aparece na tela. As informações do aparelho serão exibidas na tela.

Ao confirmar, o iTunes começa o processo de verificação do software com os servidores da Apple. Essa etapa garante que a versão seja autêntica e segura (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

3. Procure por atualizações do iOS

Na tela de resumo, clique em “Buscar Atualização”. O sistema irá verificar se há uma nova versão do iOS disponível para o seu modelo.

O botão “Atualizar” também pode ser usado diretamente na tela de informações do dispositivo, sem esperar a notificação (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

4. Baixe e instale a atualização do iOS

Se houver uma atualização, clique em “Baixar e Atualizar”. Confirme as permissões necessárias e aguarde o processo. O iPhone será atualizado e poderá reiniciar algumas vezes até concluir.

Após iniciar o processo, o iTunes baixa automaticamente o iOS mais recente e prepara o iPhone para a instalação (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

O que acontece quando o iPhone não recebe mais atualizações?

Quando um iPhone deixa de receber atualizações do iOS, ele perde acesso às melhorias de segurança, desempenho e novos recursos. Com o tempo, o aparelho pode apresentar lentidão, desempenho limitado e falhas em aplicativos, além de ficar mais vulnerável a ataques. Eventualmente, o dispositivo se torna obsoleto. Veja abaixo o que acontece quando o iPhone deixa de receber atualizações:

Falhas de segurança não são corrigidas;

Apps deixam de ser compatíveis com o sistema antigo;

Recursos novos do iOS não chegam ao aparelho;

A experiência de uso fica lenta e limitada;

O aparelho se torna obsoleto e pode parar de receber suporte técnico.

Dá para saber se meu iPhone ainda pode atualizar o iOS?

Sim, é possível saber se o seu iPhone ainda pode receber atualizações do iOS. Basta ir até Ajustes > Geral > Atualização de Software. O próprio sistema informa se há uma nova versão disponível para seu modelo de iPhone.

Outra forma é consultar a lista oficial de compatibilidade divulgada pela Apple sempre que uma nova versão do sistema operacional do iPhone for lançada, mostrando quais modelos são suportados.

Posso atualizar o iOS de um iPhone que não recebe atualizações?

Não. Se o seu iPhone não é mais compatível com novas versões do iOS, o aparelho não poderá ser atualizado oficialmente. A Apple encerra o suporte para modelos antigos conforme novas versões do sistema são lançadas.

O que é possível, nesses casos, é manter o dispositivo atualizado até a última versão disponível para o modelo, mas sem acesso às versões mais recentes.

É preciso pagar para atualizar o iOS no iPhone?

Não. As atualizações do iOS são gratuitas para todos os iPhones compatíveis. Da mesma forma, para atualizar o Android também não é cobrado nenhum tipo de valor para os usuários.

Quanto tempo demora para atualizar o iOS no iPhone?

O tempo de atualização do iOS pode variar. Em geral, o processo leva de 10 a 45 minutos, dependendo da velocidade da internet, do modelo do iPhone e do tamanho do pacote de atualização. O próprio sistema exibe uma estimativa durante o download.

Atualizar o iOS melhora a duração da bateria do iPhone?

Atualizar o iOS pode ajudar a otimizar a performance da bateria, mas não há garantia de que a autonomia vá melhorar em todos os casos. A Apple recomenda que todos os usuários mantenham seus iPhones atualizados, já que as novas versões trazem correções de bugs, melhorias de desempenho e ajustes que podem impactar o consumo de energia.

Além disso, as atualizações podem incluir melhorias no gerenciamento de bateria, mas fatores como idade do componente, hábitos de uso e ambiente também influenciam na autonomia do aparelho.

Tem como voltar a atualização do iPhone para a versão anterior do iOS?

Em geral, não é possível fazer o downgrade do iOS para uma versão anterior depois que a Apple para de assiná-la digitalmente. Isso significa que, na maioria dos casos, você não consegue voltar atrás após instalar uma atualização. No entanto, se a versão antiga ainda estiver sendo assinada, é possível reinstalá-la manualmente com o iPhone em modo de recuperação.

O processo exige colocar o iPhone em modo DFU e restaurar o sistema usando um backup compatível com o iOS anterior. Se você tiver um backup salvo antes da atualização, também pode tentar restaurar o backup do iPhone, mas ele só será aceito se for compatível com a versão instalada no dispositivo.
Como atualizar o iOS do iPhone pelo celular ou PC

Como atualizar o iOS do iPhone pelo celular ou PC
Fonte: Tecnoblog

99Moto e Uber voltam a São Paulo após nova decisão judicial

99Moto e Uber voltam a São Paulo após nova decisão judicial

99Moto em São Paulo (imagem: Emerson Alecrim/Camila Satie/Tecnoblog)

A 99Moto e o Uber Moto voltaram a operar na cidade de São Paulo (SP). Os dois serviços, rivais entre si, estavam suspensos na capital paulista desde o fim de janeiro, por decisão judicial. O retorno ocorre depois de a 8ª Vara da Fazenda Pública do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) derrubar a suspensão.

Na decisão mais recente, o juiz Josué Vilela Pimentel entendeu que a Prefeitura de São Paulo não deve proibir uma atividade econômica que tem respaldo em lei federal. A suspensão era baseada em uma ação civil pública movida pela prefeitura contra a 99 e a Uber.

Ainda no entendimento do juiz, cabe ao município regulamentar e fiscalizar serviços privados de transporte de passageiros, mas não de proibir a atividade se houver base legal federal.

A 99Moto e o Uber Moto são serviços que transportam passageiros a partir de motocicletas. A Prefeitura de São Paulo tentou barrar essa modalidade por entender que o tráfego intenso da capital paulista torna perigoso e complexo o transporte de passageiros por meio de motos.

Porém, para o juiz Pimentel, as previsões de aumento expressivo no número de acidentes se os serviços forem mantidos “não passam de mera especulação”.

Depois de a decisão ter sido apresentada, na quarta-feira (14), a 99Moto e o Uber Moto voltaram a operar na capital paulista. A 99 e a Uber tentaram reativar ambos os serviços na cidade em janeiro, mas foram barradas pela Prefeitura de São Paulo no mesmo mês.

Uber Moto está de volta a São Paulo (imagem: divulgação/Uber)

O que diz 99 e Uber dizem sobre a decisão?

Em nota ao Tecnoblog, a 99 celebrou o retorno da 99Moto:

O direito de escolher como ir e vir dos paulistanos foi assegurado novamente pela Justiça, e a 99Moto volta à cidade de São Paulo. Milhares de paulistanos poderão voltar a se aproveitar dos benefícios e eficiência deste modo de transporte, com a segurança oferecida pelas mais de 50 ferramentas de segurança e os preços acessíveis do serviço.

Bruno Rossini, diretor sênior da 99

Já a Uber destacou uma pesquisa realizada em Santo André (SP) que aponta que o número de acidentes de moto envolvendo transporte de passageiros é baixo, ficando em 5%. A companhia destacou ainda que, quando uma viagem via Uber Moto é realizada, “tanto o usuário como o motociclista parceiro têm acesso a uma série de recursos de segurança à disposição”.

Também em nota ao Tecnoblog, a Prefeitura de São Paulo revelou que irá recorrer da decisão:

O Tribunal de Justiça de São Paulo, por seu Órgão Especial, não declarou a inconstitucionalidade do Decreto Municipal. O Município de São Paulo irá recorrer da sentença, proferida nesta quarta-feira (14), que em momento algum autorizou o serviço de mototáxi, razão pela qual as medidas fiscalizatórias seguem sendo implementadas.

99Moto e Uber voltam a São Paulo após nova decisão judicial

99Moto e Uber voltam a São Paulo após nova decisão judicial
Fonte: Tecnoblog

Suporte ao Microsoft 365 será mantido para quem continuar no Windows 10

Suporte ao Microsoft 365 será mantido para quem continuar no Windows 10

Microsoft/Office 365 Personal (foto: Everton Favretto/Tecnoblog)

Resumo

Os apps do Microsoft 365 seguirão com atualizações no Windows 10 até pelo menos 2028, mesmo após o fim do suporte do sistema.
Contudo, a Microsoft só dará suporte técnico ao 365 no Windows 10 se os mesmos erros forem detectados também no Windows 11.
O suporte oficial ao Windows 10 termina em 14 de outubro de 2025. Após a data, o sistema continuará funcionando, mas sem atualizações de recursos ou de segurança.

No começo do ano, veio à tona a informação de que os aplicativos do Microsoft 365 (Office), como Word, Excel e PowerPoint, não seriam mais atualizados em máquinas com Windows 10 após esse sistema operacional deixar de ser suportado. Felizmente, a Microsoft mudou de ideia.

Até então, a companhia informava que, para você continuar recebendo atualizações do Microsoft 365, seria necessário migrar para o Windows 11. Não mais. Uma nova página de ajuda da Microsoft agora informa que os aplicativos receberão atualizações no Windows 10 pelo menos até 2028:

Para ajudar a manter a segurança durante a transição para o Windows 11, a Microsoft continuará fornecendo atualizações de segurança para os aplicativos do Microsoft 365 no Windows 10 por três anos após o fim de seu suporte.

Essas atualizações serão oferecidas por meio dos canais de update padrão, com término previsto para 10 de outubro de 2028.

Neste ponto, vale relembrar que o Windows 10 terá seu ciclo de suporte oficial encerrado em 14 de outubro de 2025. Depois dessa data, ainda será possível utilizar o sistema operacional, mas ele não receberá mais atualizações funcionais ou de segurança.

Migrar para o Windows 11 é a solução ideal, à primeira vista. O problema é que essa versão não é compatível com computadores antigos (via de regra, fabricados antes de 2017), razão pela qual, nessas circunstâncias, migrar significa adquirir um PC novo, o que obviamente tem seus custos.

Computador com Windows 10 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Microsoft 365 continuará suportado no Windows 10, mas há um porém

A permanência do suporte ao Microsoft 365 é uma boa notícia para quem pretende continuar usando um computador com Windows 10 por mais tempo. Mas a própria Microsoft ressalta que há uma restrição nessa mudança.

De acordo com a companhia, se um cliente abrir um chamado para algum aplicativo do Microsoft 365 referente a um problema que ocorre no Windows 10, mas não no Windows 11, a solicitação não será atendida. Em vez disso, a Microsoft simplesmente recomendará a migração para o Windows 11 como solução.

Mesmo assim, já é alguma coisa.

Com informações do The Verge
Suporte ao Microsoft 365 será mantido para quem continuar no Windows 10

Suporte ao Microsoft 365 será mantido para quem continuar no Windows 10
Fonte: Tecnoblog

Como republicar um vídeo no TikTok pelo celular ou PC

Como republicar um vídeo no TikTok pelo celular ou PC

Botão “Republicar” permite recomendar vídeos para os seguidores na aba “Para Você” (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

Você pode republicar um vídeo no TikTok pelo celular ou PC usando a opção “Republicar”, disponível no botão de “Compartilhar” de vídeos públicos. O conteúdo é exibido no feed dos seus seguidores com uma indicação de que foi recomendado por você.

O recurso está disponível tanto no aplicativo para Android e iPhone quanto na versão web acessada pelo computador. O procedimento é simples e permite repostar vídeos com apenas alguns toques ou cliques, sem criar uma nova publicação.

A seguir, veja como compartilhar e republicar vídeos no TikTok em cada dispositivo, além de entender o que muda no seu perfil ao usar essa função.

ÍndiceComo republicar um vídeo no TikTok pelo celular1. Abra o aplicativo do TikTok e encontre o vídeo que deseja republicar2. Toque no botão de “Compartilhar”3. Toque em “Republicar” no TikTok4. Adicione um comentário (Opcional)Como republicar um vídeo no TikTok pelo PC1. Acesse o site do TikTok e encontre o vídeo que deseja republicar2. Clique no botão de “Compartilhar”3. Clique em “Republicar”4. Escreva um comentário (Opcional)O que acontece ao republicar um vídeo no TikTok?O TikTok notifica meus seguidores quando um vídeo é republicado?Por que não consigo republicar um vídeo no TikTok?É possível editar um vídeo antes de republicá-lo no TikTok?Posso apagar um vídeo republicado no TikTok?É possível apagar todos os vídeos repostados no TikTok de uma vez?

Como republicar um vídeo no TikTok pelo celular

1. Abra o aplicativo do TikTok e encontre o vídeo que deseja republicar

Toque no ícone do TikTok no seu celular para iniciar o app e navegue pela sua timeline ou use a busca para localizar o conteúdo que quer compartilhar. O processo é o mesmo no Android e iPhone.

A interface do TikTok exibe os vídeos em tela cheia com botões de interação à direita (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

2. Toque no botão de “Compartilhar”

Toque no ícone de seta à direita para abrir as opções de compartilhamento.

O botão de compartilhar no TikTok aparece como uma seta curva, localizado na lateral direita da tela, abaixo dos ícones de curtida e comentários (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

3. Toque em “Republicar” no TikTok

Selecione a opção “Republicar” para recomendar o vídeo aos seus seguidores.

Ao tocar em “Compartilhar”, o TikTok exibe uma grade de opções com aplicativos e funções internas, incluindo o botão “Republicar” em amarelo (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

4. Adicione um comentário (Opcional)

Você pode incluir um comentário para explicar por que está republicando ou recomendando aquele vídeo.

Depois de selecionar “Republicar”, o app permite adicionar um comentário público que acompanha a sua recomendação no feed dos seguidores (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

Como republicar um vídeo no TikTok pelo PC

1. Acesse o site do TikTok e encontre o vídeo que deseja republicar

Digite tiktok.com no navegador e faça login na sua conta. Use a busca ou explore a página “Para Você” para localizar o vídeo desejado.

Para republicar, é preciso acessar o site pelo navegador e encontrar o vídeo desejado rolando o feed ou usando a busca (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

2. Clique no botão de “Compartilhar”

Clique no ícone de seta à direita do vídeo para abrir o menu de opções.

A versão web do TikTok mantém os botões de interação na lateral direita da tela, incluindo o de compartilhamento, representado por uma seta curva (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

3. Clique em “Republicar”

Escolha a opção “Republicar” no menu que será exibido na sua tela.

Ao clicar no botão de compartilhar no TikTok pelo navegador, o menu exibe a opção “Republicar” com um ícone amarelo, localizada entre os primeiros atalhos de ação (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

4. Escreva um comentário (Opcional)

Adicione um texto curto para contextualizar sua recomendação, se quiser.

A marcação “Você republicou” aparece na parte inferior do vídeo para sinalizar aos seguidores que aquele conteúdo foi recomendado por você (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

O que acontece ao republicar um vídeo no TikTok?

Quando você republica um vídeo no TikTok:

Ele aparece no feed “Para Você” dos seus seguidores;

Mostra sua foto de perfil e nome como recomendação;

O vídeo não é adicionado ao seu perfil;

O criador original não é notificado da republicação.

O TikTok notifica meus seguidores quando um vídeo é republicado?

Não. O TikTok não envia notificações diretas ou alertas para seus seguidores quando você republica um vídeo usando o botão “Republicar”.

O conteúdo pode aparecer no feed “Para Você” de quem te segue, com um aviso discreto indicando que foi recomendado por você. No entanto, essa exibição depende do algoritmo e do interesse do seguidor, sem garantias de entrega.

Por que não consigo republicar um vídeo no TikTok?

Se a opção “Republicar” não aparece ou não funciona no TikTok, o problema pode estar relacionado ao conteúdo do vídeo, às configurações da sua conta ou a falhas temporárias no aplicativo. Alguns vídeos, como anúncios, não permitem repostagens, e criadores podem desativar essa opção. Confira os possíveis motivos:

O vídeo é um anúncio (não é possível republicar conteúdo patrocinado);

O criador desativou a opção de republicação no perfil dele;

A função “Permitir republicações” está desativada na sua conta;

O app do TikTok está desatualizado ou com falha temporária;

É possível editar um vídeo antes de republicá-lo no TikTok?

Não é possível editar um vídeo diretamente ao usar o recurso de republicação do TikTok. A ferramenta apenas recomenda o conteúdo original no feed dos seus seguidores, sem permitir alterações visuais, cortes ou inserções de comentários em vídeo.

Para quem deseja modificar o conteúdo, uma alternativa é baixar um vídeo do TikTok, fazer as edições e postar como um novo vídeo. Também é possível usar as funções de Dueto e Costurar, que criam conteúdos próprios a partir do original: no Dueto, o vídeo é exibido lado a lado com o seu; já em Costurar, você insere um trecho do vídeo original no início da sua gravação. Ambos oferecem mais controle criativo e podem ser combinados com as ferramentas de edição de vídeos no TikTok.

Posso apagar um vídeo republicado no TikTok?

Sim. Embora a republicação não crie um novo post no seu perfil, você pode removê-la a qualquer momento. O processo é simples e não afeta o vídeo original, que continua disponível no perfil do criador. Basta acessar o vídeo republicado no TikTok, tocar no botão “compartilhar” e selecionar a opção “remover republicação”.

O procedimento é diferente de excluir um vídeo do TikTok, já que nesse caso o vídeo não é seu, você apenas deixou de recomendá-lo.

Para cancelar uma republicação, o TikTok exibe a opção “Remover republicação” em um menu inferior com fundo escuro (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

É possível apagar todos os vídeos repostados no TikTok de uma vez?

Não. O TikTok não oferece uma opção nativa para remover todas as republicações de forma automática. A exclusão precisa ser feita manualmente, acessando cada vídeo republicado e selecionando a opção “Remover republicação”.

Alguns serviços de terceiros prometem apagar repostagens em massa, mas o uso dessas ferramentas pode violar os termos da plataforma, além de representar riscos de segurança e privacidade. O mais seguro é desfazer as republicações individualmente, dentro do próprio aplicativo do TikTok.
Como republicar um vídeo no TikTok pelo celular ou PC

Como republicar um vídeo no TikTok pelo celular ou PC
Fonte: Tecnoblog

O futuro do Chrome pode ser sem o Google

O futuro do Chrome pode ser sem o Google

Depois de ter sido condenado por monopólio, o Google pode ser obrigado vender o Chrome. A ideia é que ter o maior navegador do mundo dá uma vantagem desproporcional à empresa dona do maior buscador do mundo, acabando com a concorrência no mercado de busca. Mas qual será o valor de um Google Chrome sem o Google?

O futuro do Chrome pode ser sem o Google (imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

No episódio de hoje, a gente analisa os players que poderiam comprar o Google Chrome e discute se ter o navegador mais popular já seria o suficiente para dominar o mercado. Você usaria um Microsoft Chrome? E um ChromeGPT? Pra viajar nessas possibilidades, dá o play e vem com a gente! 

Participantes

Thiago Mobilon

Josué de Oliveira 

Emerson Alecrim

Ana Marques

Créditos

Produção: Josué de Oliveira

Edição e sonorização: Ariel Liborio

Arte da capa: Vitor Pádua

Assine o Tecnocast

YouTube

Apple Podcasts

Spotify

Pocket Casts

Android (outros apps)

Feed RSS

Buzzsprout

O futuro do Chrome pode ser sem o Google

O futuro do Chrome pode ser sem o Google
Fonte: Tecnoblog

iPhone controlado pela mente? Apple trabalha em tecnologia cerebral, diz jornal

iPhone controlado pela mente? Apple trabalha em tecnologia cerebral, diz jornal

Apple estaria trabalhando junto com a startup Synchron, especializada em implantes cerebrais (imagem: reprodução/Synchron)

Resumo

Apple está colaborando com a Synchron para desenvolver uma interface cérebro-computador que permite controlar dispositivos por sinais cerebrais, segundo o Wall Street Journal.
O sistema Stentrode da Synchron converte sinais cerebrais em comandos digitais, o que permitiria controlar iPhones e outros dispositivos.
A empresa anunciou novos recursos de acessibilidade nesta terça (13), incluindo a Lupa para Mac, que auxilia na leitura para pessoas com baixa visão.

A Apple está desenvolvendo uma interface cérebro-computador que pode permitir que usuários controlem o iPhone e outros dispositivos com sinais cerebrais, segundo o Wall Street Journal. De acordo com o jornal, a empresa tem colaborado com a startup Synchron, responsável pelo implante cerebral Stentrode.

Nesta terça-feira (13/05), a Apple anunciou um novo pacote de recursos de acessibilidade que chegarão aos seus produtos ao longo deste ano. Esses recursos podem preparar o terreno para avanços baseados em sinais neurais — em especial, a integração com a interface da Synchron, de acordo com as informações do WSJ.

Em março, a Synchron apresentou uma nova versão de sua interface cérebro-computador equipada com inteligência artificial da Nvidia. No vídeo de demonstração, o sistema já aparecia compatível com os óculos Apple Vision Pro.

Como funciona a tecnologia da Synchron?

O chip Stentrode da Synchron traduz sinais cerebrais em comandos digitais, permitindo que o usuário navegue por menus e selecione ícones na tela.

A tecnologia se baseia em um recurso já existente no sistema da Apple, chamado “controle por interruptor”, que permite substituir interações físicas por entradas alternativas — como um joystick ou, neste caso, um implante cerebral.

O principal objetivo da iniciativa é oferecer novas formas de acessibilidade para pessoas com deficiências motoras severas, como aquelas com esclerose lateral amiotrófica (ELA) ou lesões na medula espinhal.

Diferente de outras soluções consideradas mais invasivas, como a Neuralink de Elon Musk, o implante da Synchron é inserido por meio de uma veia localizada acima do córtex motor, sem a necessidade de cirurgia aberta no crânio. Desde 2019, o Stentrode foi implantado em 10 pacientes.

Apple revela Lupa para Mac e mais recursos 

Lupa para Mac ajuda pessoas com baixa visão (imagem: reprodução/Apple)

O novo pacote de recursos de acessibilidade da Apple anunciado hoje será lançado ainda em 2025. O principal destaque é a Lupa para Mac, que usa a câmera do dispositivo (ou do iPhone via Câmera de Continuidade) para ampliar objetos do mundo real — útil, por exemplo, para ler textos em quadros ou telas. Usuários de iPhone e iPad têm acesso a ferramenta Lupa desde 2016. Agora, o recurso chega aos Macs.

Há também a chegada dos Rótulos Nutricionais de Acessibilidade à App Store, permitindo que usuários identifiquem com antecedência se um aplicativo ou jogo possui recursos acessíveis. A ferramenta oferece ajustes visuais como brilho, contraste e filtros, e ainda se integra ao novo Leitor de Acessibilidade, que estará disponível em todos os dispositivos.

Apple Introduces Magnifier Feature for macOS 16 in new Ad, releasing later this year.In a new advertisement, Apple has unveiled the Magnifier feature set to debut with macOS 16 later this year, aimed at improving accessibility for users with visual impairments. The feature,… pic.twitter.com/6OdGMF1ZxG— Nova Pov (@NovaPovNP) May 13, 2025

Além disso, a empresa revelou o Braille Access, experiência integrada para escrita, leitura e navegação em braille em todo o ecossistema Apple, incluindo iPhone, iPad, Mac e Vision Pro. A ferramenta suporta arquivos BRF e código Nemeth.

No Apple Watch, a será possível contar com legendas em tempo real durante sessões de Escuta ao Vivo, recurso que transforma o iPhone em microfone remoto. 

Já no Apple Vision Pro, atualizações no sistema de câmera e nas funções de Zoom e VoiceOver devem expandir a acessibilidade visual com o uso de aprendizado de máquina.

Com informações do Wall Street Journal e Apple Newsroom
iPhone controlado pela mente? Apple trabalha em tecnologia cerebral, diz jornal

iPhone controlado pela mente? Apple trabalha em tecnologia cerebral, diz jornal
Fonte: Tecnoblog

Como cancelar uma assinatura na Google Play Store

Como cancelar uma assinatura na Google Play Store

Saiba como cancelar assinaturas na Google Play Store pelo celular e PC (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Você pode cancelar uma assinatura na Google Play Store pelo aplicativo para Android ou na versão web pelo PC. Em ambas as plataformas, é necessário acessar o menu “Pagamentos e assinaturas” e selecionar o app ou serviço pago que será cancelado.

É possível cancelar serviços como aplicativos de streaming, passes de temporada de jogos e outras assinaturas feitas pela Play Store. O processo é direto e garante que você não seja cobrado novamente após o período atual.

Veja o passo a passo para cancelar uma assinatura na Google Play Store pelo celular e PC.

ÍndiceComo cancelar uma assinatura na Google Play pelo celular1. Acesse o menu da Play Store2. Selecione a opção “Pagamentos e assinaturas”3. Abra a assinatura que você deseja cancelar4. Toque em “Cancelar assinatura”5. Informe o motivo do cancelamento da assinatura6. Confirme o cancelamento da assinaturaComo cancelar uma assinatura na Google Play pelo computador1. Acesse as opções da Play Store no PC2. Clique em “Pagamentos e assinaturas”3. Selecione a aba “Assinaturas”4. Abra a tela do app ou serviço que será cancelado5. Clique em “Cancelar assinatura”6. Informe o motivo do cancelamento da assinatura7. Confirme o encerramento da assinaturaO que acontece ao cancelar uma assinatura na Google Play Store?Vou receber reembolso ao cancelar uma assinatura na Google Play Store?Dá para ver o histórico de assinaturas na Google Play Store?Por que não consigo cancelar uma assinatura na Google Play Store?É possível restaurar uma assinatura na Play Store do Google?

Como cancelar uma assinatura na Google Play pelo celular

1. Acesse o menu da Play Store

Abra o aplicativo da Google Play Store no seu celular Android e toque no ícone com a sua foto ou iniciais do seu nome, no canto superior direito, para abrir o menu da loja de apps.

Acessando o menu da Play Store no celular (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Selecione a opção “Pagamentos e assinaturas”

Toque na opção “Pagamentos e assinaturas” e, em seguida, selecione “Assinaturas” para avançar.

Selecionando as opções “Pagamentos e assinaturas” e “Assinaturas” na Play Store (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Abra a assinatura que você deseja cancelar

Navegue pela página “Assinaturas” e toque em cima do app ou serviço que você deseja cancelar para ver mais opções.

Abrindo a página da assinatura que será cancelada (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Toque em “Cancelar assinatura”

Toque na opção “Cancelar assinatura”, na parte inferior direita, para continuar.

Importante: alguns serviços podem oferecer a opção de pausar a assinatura após esta tela. Caso queira apenas interromper temporariamente o pagamento, siga as instruções da tela da loja de aplicativos.

Usando a opção “Cancelar assinatura” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Informe o motivo do cancelamento da assinatura

Marque uma das opções que esteja relacionada ao cancelamento da assinatura na Play Store. Depois, toque no botão “Continuar” na parte inferior da tela.

Informando o motivo do cancelamento (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

6. Confirme o cancelamento da assinatura

Na janela pop-up, toque em “Cancelar assinatura” na Google Play pelo celular.

Confirmando o cancelamento da assinatura (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Como cancelar uma assinatura na Google Play pelo computador

1. Acesse as opções da Play Store no PC

Use o navegador do seu PC para acessar play.google.com e, se necessário, faça login na sua conta Google. Em seguida, toque no ícone com a sua foto ou iniciais do nome, no canto superior direito da tela, para abrir um menu de opções da loja de apps.

Acessando as opções da Play Store no PC (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Clique em “Pagamentos e assinaturas”

Selecione a opção “Pagamentos e assinaturas”, no menu no canto direito da tela, para acessar a área dedicada.

Abrindo o menu “Pagamentos e assinaturas” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Selecione a aba “Assinaturas”

Clique em “Assinaturas”, na parte superior da tela, para abrir a lista de assinaturas vinculadas à sua conta na Play Store.

Selecionando a aba “Assinaturas” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Abra a tela do app ou serviço que será cancelado

Clique na opção “Gerenciar”, ao lado das informações do aplicativo ou serviço que será cancelado, para avançar.

Clicando na opção “Gerenciar” assinatura (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Clique em “Cancelar assinatura”

Na janela pop-up, clique na opção “Cancelar assinatura” do app ou serviço.

Usando a opção “Cancelar assinatura” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

6. Informe o motivo do cancelamento da assinatura

Marque a opção que descreva a razão do cancelamento da assinatura e, depois, clique em “Continuar”.

Informando a razão do cancelamento (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

7. Confirme o encerramento da assinatura

Por fim, clique em “Cancelar assinatura” na Google Play pelo computador para concluir.

Concluindo o cancelamento da assinatura na Play Store (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

O que acontece ao cancelar uma assinatura na Google Play Store?

As seguintes ações ocorrem ao cancelar uma assinatura na Google Play Store:

Tempo de acesso restante: você mantém acesso aos benefícios e conteúdos da assinatura até o dia em que a próxima cobrança seria realizada. Isso significa que você pode continuar usando o serviço ou recursos premium pelo período já pago;

Funções e disponibilidade dos apps: os aplicativos baixados na Play Store vinculados à assinatura continuam instalados no seu dispositivo após o cancelamento. No entanto, as funcionalidades deles poderão ser alteradas, retornando à versão gratuita ou básica, com acesso limitado a recursos premium;

Política de reembolso: a loja de apps do Google geralmente não oferece reembolsos por cancelamento feitos antes do término do período de assinatura já pago. Você paga pelo período completo e tem acesso até o fim dele, independentemente de quando cancelar;

Interrupção de cobranças futuras: o cancelamento garante que nenhuma nova cobrança será feita para essa assinatura a partir do próximo ciclo de pagamento. É a maneira eficaz de evitar custos adicionais para o serviço ou aplicativo;

Facilidade de reativação: se mudar de ideia, você pode retomar assinatura do aplicativo ou serviço a qualquer momento pelas configurações da sua conta na loja de aplicativos do Google;

Perda de benefícios promocionais: em alguns casos, você pode perder promoções ou preços especiais atrelados à assinatura original ao cancelar e depois reativar o plano. Novos preços ou ofertas vigentes serão aplicados no momento da reativação.

Vou receber reembolso ao cancelar uma assinatura na Google Play Store?

A Google Play Store não costuma realizar reembolso pelo período de assinatura já pago. O acesso ao conteúdo do serviço pago continuará disponível até o fim do ciclo de faturamento vigente, apenas interrompendo cobranças futuras.

É necessário verificar a elegibilidade para pedir o reembolso de uma compra na Play Store do Google conforme as políticas da loja de aplicativos. Os reembolsos podem ser concedidos em situações específicas, como problemas com o conteúdo ou se o item adquirido for removido da plataforma antes que você possa usá-lo.

Dá para ver o histórico de assinaturas na Google Play Store?

Sim, você pode ver e gerenciar suas assinaturas na Google Play Store acessando o menu “Pagamento e assinaturas”. Nesta área, selecione “Assinaturas” para visualizar a lista das suas assinaturas ativas e expiradas, funcionando como seu histórico.

Tem como apagar o histórico de assinaturas da Play Store do Google?

Não é possível apagar o histórico de assinaturas da Play Store, pois são registros de transações permanentes e devem ser mantidos por motivos fiscais e de auditoria. No entanto, você pode apagar o histórico de buscas na Google Play Store nas configurações do aplicativo para limpar suas pesquisas passadas.

Por que não consigo cancelar uma assinatura na Google Play Store?

Há alguns motivos pelos quais você pode não conseguir cancelar uma assinatura na Play Store. Os mais comuns são:

Conta Google incorreta: verifique se a conta Google logada na Play Store é a mesma usada para assinar o serviço. As assinaturas são vinculadas a contas específicas;

Assinatura fora da Play Store: confirme se a assinatura foi iniciada pela Play Store. Algumas assinaturas são feitas por outros canais, como o site oficial do app ou serviço, e o cancelamento deve ser feito na plataforma original;

Desinstalação do aplicativo: desinstalar um aplicativo do seu dispositivo não cancela automaticamente a assinatura associada a ele. O cancelamento deve ser feito especificamente nas configurações de assinatura da Google Play;

Plano pré-pago ou período gratuito: confira se a assinatura é um plano pré-pago que expira automaticamente ou se você está apenas em um período de teste gratuito que não exige cancelamento para evitar cobranças futuras;

Problemas técnicos temporários: o site ou aplicativo da Play Store pode apresentar instabilidade. Tente cancelar usando um navegador diferente, limpando o cache do app ou tentando novamente mais tarde em outro dispositivo;

Forma de pagamento: se o meio de pagamento associado à assinatura expirou ou foi recusado, isso pode impedir o cancelamento. Pode ser necessário remover o cartão de crédito da Google Play Store nas configurações de pagamento se houver impedimentos.

É possível restaurar uma assinatura na Play Store do Google?

Sim, você pode retomar uma assinatura na Play Store acessando o menu “Pagamentos e assinaturas”. Em seguida, selecione a opção “Assinaturas”, procure pelo app ou serviço desejado na lista de assinaturas expiradas ou canceladas e toque na opção “Renovar” ou “Restaurar”.
Como cancelar uma assinatura na Google Play Store

Como cancelar uma assinatura na Google Play Store
Fonte: Tecnoblog