Category: Aplicativos e Software

Não é impressão: o iFood agora cobra taxa de serviço em todos os pedidos

Não é impressão: o iFood agora cobra taxa de serviço em todos os pedidos

Cobrança de R$ 0,99 se aplica a todos os pedidos (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

iFood passou a cobrar R$ 0,99 em todos os pedidos no Brasil
Nova taxa e cobrança anterior devem gerar R$ 108,9 milhões mensais à empresa
Cobrança também se aplica a assinantes do Clube iFood

Se você pediu comida pelo iFood nos últimos dias, deve ter percebido a “taxa de serviço” de R$ 0,99 no recibo. Vá se acostumando: de forma silenciosa, a empresa de delivery instituiu a nova cobrança em todos os pedidos realizados no Brasil, com o objetivo de “desenvolver melhorias constantes na tecnologia e experiência de compra”. O valor obrigatório entra em vigor em todas as cidades neste domingo (25).

O iFood não enviou nenhum comunicado para a base de clientes, seja por email ou notificação no app. O informativo se deu por uma curta mensagem publicada em 20 de maio no site oficial. No entanto, parte dos clientes percebeu o aumento do custo e criticou a empresa nas redes sociais.

Taxa era aplicada a compras pequenas

Tenha em mente que o iFood já cobrava uma taxa de serviço em encomendas de menor valor. Ela poderia ser aplicada para pedidos de R$ 25, R$ 35 ou R$ 40, a depender da cidade. Já a nova cobrança vale para todos os 55 milhões de clientes ativos no iFood, inclusive os que pagam a assinatura do Clube iFood, que custa R$ 12,90 por mês.

A nova taxa de serviço será aplicada a cada novo pedido feito na plataforma. “Esta é uma prática comum de mercado do Brasil e do mundo”, diz a empresa. Com isso, o iFood poderá embolsar R$ 108,9 milhões por mês, quando consideramos que são realizados 110 milhões de compras mensais na plataforma.

iFood registra 110 milhões de pedidos por mês (foto: divulgação)

Esta nova cobrança se soma a outras do modelo de negócios do iFood. Os restaurantes pagam comissão que vai de 12% a 23% sobre o valor do pedido, mais 3,20% pelo processamento do pagamento. Há ainda uma mensalidade que varia de R$ 130 a R$ 150, caso a receita seja superior a R$ 1.800 por mês. Os percentuais exatos variam conforme o contrato.

Já na ponta do cliente, há o valor do pedido, a eventual taxa de entrega e, a partir desta semana, a taxa de serviço obrigatória.

Clientes se revoltam

“Mais uma forma de roubar cliente”, desabafa usuário do Threads (imagem: Tecnoblog)

Apesar do movimento silencioso do iFood, diversos consumidores tomaram as redes sociais para criticar a mudança. Alguns se prontificaram a pesquisar por pratos dentro da plataforma, mas entrar em contato diretamente com os restaurantes para fazer o pedido — tanto por telefone quanto WhatsApp — com o objetivo de contornar o custo adicional.

O iFood aumentou a taxa mínima paga aos entregadores no fim de abril. O aumento foi de 15% nas entregas de moto (de R$ 6,50 para R$ 7,00). Na ocasião, a empresa disse que os valores dos pedidos não seriam impactados, já que o equilíbrio do ecossistema estaria mantido. A promessa não durou nem um mês.

Não custa lembrar: a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) trata o iFood como um monopólio, tendo em vista que abocanha 80% do setor. Outras empresas estão de olho no bilionário mercado brasileiro de delivery: o 99Food vai voltar e a chinesa Meituan confirmou o início das operações do aplicativo Keeta por aqui.
Não é impressão: o iFood agora cobra taxa de serviço em todos os pedidos

Não é impressão: o iFood agora cobra taxa de serviço em todos os pedidos
Fonte: Tecnoblog

Amazon testa vendedor feito por IA para falar com consumidores

Amazon testa vendedor feito por IA para falar com consumidores

Nova funcionalidade da Amazon ainda está em fase de testes (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Amazon está experimentando uma nova função que utiliza inteligência artificial para criar hosts virtuais que explicam os principais detalhes de produtos. A novidade aparece como um botão de áudio em determinadas páginas da loja no aplicativo, permitindo que o usuário escute um resumo das informações do item.

De acordo com a própria Amazon, esses “especialistas de compras com IA” ajudam os consumidores a economizar tempo, reunindo dados que vêm das páginas dos produtos, avaliações de clientes e outras informações. O modelo lembra bastante um formato de podcast, no qual uma voz sintetizada apresenta os destaques do produto, como funcionalidades e benefícios.

Como funciona o vendedor com IA da Amazon?

A funcionalidade está em fase de testes e, por enquanto, está disponível apenas para alguns usuários nos Estados Unidos, em produtos específicos. Entre os itens que já contam com o recurso estão um liquidificador da Ninja, um óleo corporal da Osea e fones de ouvido da Shokz. Ao acessar essas páginas pelo aplicativo da Amazon surje o botão “Ouça os destaques”.

Cada resumo em áudio começa avisando que aquele conteúdo foi gerado por inteligência artificial. Em seguida, o anfitrião virtual inicia a apresentação das informações, reunindo dados técnicos, destaques e opiniões encontradas nas avaliações dos usuários. Segundo a Amazon, a proposta é oferecer uma experiência parecida com a de “ter amigos dando dicas sobre o que comprar, de forma prática e rápida”.

IA pode se basear em avaliações falsas?

IA está sendo usada na experiência de compra de usuários da Amazon (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A chegada desse recurso gera dúvidas sobre a origem dos dados utilizados, especialmente porque a própria Amazon já foi alvo de críticas pela quantidade de avaliações falsas em sua plataforma. Pesquisas indicam que esse tipo de prática pode representar mais de 40% das avaliações em algumas categorias.

A empresa afirma que mantém “tolerância zero” para fraudes desse tipo e que possui políticas rigorosas para combater abusos nas avaliações. De acordo com a Amazon, “mais de 99% dos produtos visualizados na loja possuem apenas avaliações autênticas”. No entanto, não foi informado se o sistema de IA inclui algum mecanismo adicional para filtrar comentários falsos ao gerar os resumos em áudio.

O recurso tem potencial para ser útil em situações específicas, como para pessoas com deficiência visual ou para quem busca consumir conteúdo de forma mais dinâmica, enquanto realiza outras tarefas. Apesar disso, alguns testes feitos pela imprensa indicaram que ouvir os resumos pode levar mais tempo do que simplesmente ler as informações na página ou buscar por conta própria.

A Amazon informou que pretende expandir a funcionalidade para mais usuários e produtos nos próximos meses, mas ainda não há previsão de lançamento em outros países.

Com informações do Engadget
Amazon testa vendedor feito por IA para falar com consumidores

Amazon testa vendedor feito por IA para falar com consumidores
Fonte: Tecnoblog

O que é o watchOS? Saiba como o sistema de relógios da Apple se integra com o iPhone

O que é o watchOS? Saiba como o sistema de relógios da Apple se integra com o iPhone

O watchOS é o sistema operacional exclusivo do Apple Watch (imagem: Vitor Pádua/tecnoblog)

O watchOS é o sistema operacional da Apple projetado especificamente para o Apple Watch. Ele tem uma interface otimizada para as telas pequenas do relógio inteligente, com acesso rápido a notificações, aplicativos e funcionalidades de saúde e bem-estar.

A história do watchOS começou em 2014, quando o sistema operacional foi anunciado com o primeiro Apple Watch. Desde então, a plataforma recebe atualizações anuais, introduzindo novos recursos, melhorando o desempenho e renovando a interface para aprimorar a experiência do usuário.

A integração do watchOS com o iPhone é outro elemento fundamental, permitindo a sincronização de dados e tornando o relógio uma extensão do smartphone. Isso melhora a experiência do usuário, com acesso rápido a informações e notificações diretamente no pulso.

Descubra mais detalhes sobre o watchOS, sua história, principais recursos e seus concorrentes.

ÍndiceO que é watchOS?O que significa watchOS?Quais dispositivos utilizam o watchOS?Como funciona a integração entre watchOS e iPhonePreciso de um iPhone para usar o Apple Watch?Como saber qual iPhone é compatível com meu Apple WatchQual é a história do watchOS?Quais são os principais recursos do watchOS?Quais são as vantagens do watchOS?Quais são as desvantagens do watchOS?Quem são os concorrentes do watchOS?Qual é a diferença entre watchOS e Wear OS?Qual é a diferença entre watchOS e HarmonyOS?

O que é watchOS?

O WatchOS é o sistema operacional da Apple projetado exclusivamente para o Apple Watch, oferecendo uma experiência integrada ao ecossistema Apple. Ele gerencia as funções do relógio inteligente, como o monitoramento de saúde, notificações, chamadas, acesso a aplicativos e personalização de interface.

O que significa watchOS?

WatchOS é a abreviação de “watch Operating System”, ou “Sistema operacional de relógio” em português.

Widgets do watchOS 10 (Imagem: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Quais dispositivos utilizam o watchOS?

O watchOS é um sistema operacional exclusivo da Apple, projetado especialmente para os relógios inteligentes Apple Watch. Ele está disponível em todos os modelos do dispositivo, desde o lançamento inicial em 2015 até as gerações mais recentes.

Como funciona a integração entre watchOS e iPhone

A integração entre o watchOS e o iPhone ocorre principalmente via Bluetooth, para proximidade, e Wi-Fi, quando o celular está fora de alcance. Essa conexão permite a sincronização contínua de dados, notificações e apps, garantindo uma experiência unificada.

Modelos de Apple Watch com cellular expandem essa independência. Graças ao eSIM, eles podem acessar redes móveis diretamente, recebendo chamadas, mensagens e dados mesmo sem iPhone por perto e oferecendo mais liberdade aos usuários.

Algumas funções do watchOS dependem da conectividades com um iPhone (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Preciso de um iPhone para usar o Apple Watch?

Sim, um iPhone é essencial para a configuração inicial e para o uso pleno de um Apple Watch. Mesmo modelos com conectividade cellular, que possuem menos dependência do celular, devem ser pareados com o dispositivo ao menos uma vez.

Em diversas situações, a conexão com o iPhone será necessária para a instalação de certos apps e atualizações. Desta maneira, as funções do relógio se tornam bem limitadas sem o celular por perto.

Como saber qual iPhone é compatível com meu Apple Watch

Você pode consultar a tabela de compatibilidade no site oficial da Apple para saber qual iPhone é compatível com seu Apple Watch. Nela, você encontra todas as versões do Apple Watch e os modelos de iPhone necessários.

A tabela também informa a versão mínima do sistema iOS e do watchOS para a integração dos dispositivos. Essa consulta é a forma mais precisa de garantir que seu Apple Watch e iPhone funcionará perfeitamente, evitando problema de conexão e funcionalidades.

Qual é a história do watchOS?

O watchOS foi revelado pela Apple em setembro de 2014, com o Apple Watch. Este sistema operacional, derivado do iOS (plataforma do iPhone), foi criado especificamente para os smartwatches da marca, prometendo uma nova experiência de interação no pulso.

Em abril de 2015, com o lançamento do Apple Watch, o sistema operacional chegou aos usuários. A versão inicial incluía uma tela principal intuitiva, aplicativos dedicados de monitoramento de saúde e exercícios, integração com assistente digital Siri e a capacidade de realizar chamadas diretamente do relógio.

O watchOS passou por várias evoluções ao longo dos anos, ganhando novas funções e aplicativos. Versões posteriores trouxeram um Centro de Controle, uma loja de apps dedicada e até suporte para identificar gestos e aprimorar a usabilidade.

Com o tempo, a Apple tornou o watchOS cada vez mais independente do iPhone. Apesar da ampla integração, os usuários passaram a ter acesso a mais recursos e funcionalidades diretamente no relógio e sem a necessidade da conexão constante com o celular ou uma rede.

Assim como o Apple Watch, o watchOS passou por diversas mudanças desde o lançamento em 2015 (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Quais são os principais recursos do watchOS?

Estas são as principais funcionalidades e características do watchOS da Apple:

Saúde e fitness: monitore sua saúde, acompanhando batimentos cardíacos, oxigênio no sangue e qualidade do sono, além de registrar suas atividades físicas;

Personalização e apps: personalize o Apple Watch com diferentes mostradores e baixe aplicativos da App Store para expandir as funcionalidades do relógio;

Comunicação: faça e receba chamadas, envie mensagens, veja notificações do iPhone e use a Siri para interagir com o relógio sem as mãos;

Pagamentos e conveniência: realize pagamentos de forma rápida e segura com o Apple Pay, acesse cartões de embarque e bilhetes, e controle dispositivos HomeKit;

Navegação e localização: use mapas para navegação passo a passo, encontre seu iPhone e compartilhe sua localização com amigos e familiares;

Segurança: conte com recursos como SOS para ligar para serviços de socorro e detecção de queda para alertar contatos em caso de acidente.

Quais são as vantagens do watchOS?

Esses são os pontos fortes do watchOS:

Monitoramento de saúde: monitoramento completo de saúde, incluindo batimentos cardíacos, sono, treinos, com relatórios detalhados de bem-estar;

Conectividade: faça chamadas, envie mensagens e ouça músicas diretamente do relógio, sem precisar do iPhone por perto;

Acessibilidade: recursos como controle por voz e gestos customizáveis tornam a interação com o dispositivo mais fácil e intuitiva para todos;

Personalização: altere mostradores e configurações para adaptar o Apple Watch ao seu estilo e necessidades diárias;

Integração com a Siri: use comandos de voz para controlar funções, obter informações e gerenciar tarefas diretamente pelo relógio;

Ecossistema amplo: acesse a extensa biblioteca de aplicativos de terceiros na App Store, aumentando as funções do dispositivo;

Segurança: receba alertas e acione chamadas de emergência em caso de queda ou outras situações de risco, com detecção automática.

O watchOS possui diversos recursos de monitoramento de saúde (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Quais são as desvantagens do watchOS?

Estes são alguns dos pontos fracos do watchOS:

Dependência do iPhone: muitos recursos do Apple Watch, especialmente os mais avançados, exigem um iPhone próximo para funcionar plenamente;

Interface: a navegação e digitação em uma tela pequena pode ser difícil para alguns usuários, mesmo com os avanços e recursos de acessibilidade do watchOS;

Pouca inovação visual: a interface do watchOS evoluiu pouco em termos de design ao longo das versões, mantendo um aspecto similar;

Precisão de dados: alguns usuários relatam inconsistências na precisão de métricas de saúde e fitness, como batimentos cardíacos e contagem de passos;

Ecossistema fechado: a integração é prioritariamente com produtos Apple, o que pode ser uma desvantagem para quem usa dispositivos de outras marcas.

Quem são os concorrentes do watchOS?

O watchOS possui os seguintes concorrentes:

Wear OS (Android Wear): plataforma do Google para diversos smartwatches. Oferece integração com serviços Google e uma ampla loja de apps;

Garmin OS: sistema proprietário da Garmin focado em fitness e esportes. Possui recursos avançados para monitoramento de atividades físicas;

HarmonyOS: desenvolvido pela Huawei, presente em smartwatches e outros dispositivos. Visa um ecossistema conectado entre aparelhos da marca;

Zepp OS: plataforma desenvolvida pela Amazit para os relógios da marca. Tem um amplo foco em saúde e fitness, além de uma experiência personalizada com recursos inteligentes para o dia a dia;

Fit OS: sistema operacional da Fitbit, agora parte do Google. Focado em saúde e bem-estar, com rastreamento de atividades e qualidade do sono;

Tizen: antigo sistema da Samsung para antigos smartwatches da marca com um ecossistema próprio de apps.

Qual é a diferença entre watchOS e Wear OS?

O watchOS é um sistema operacional da Apple, exclusivo para os relógios Apple Watch. Ele tem ampla integração com o iPhone, sendo parte de um ecossistema fechado, e oferece uma experiência otimizada dentro do universo da marca.

O Wear OS é um dos exemplos de sistemas operacionais para smartwatches desenvolvido pelo Google. O sistema Wear OS é compatível com smartphones Android e, de forma mais limitada, com iPhone, oferecendo uma plataforma mais aberta para diversos fabricantes.

Qual é a diferença entre watchOS e HarmonyOS?

O watchOS é o sistema operacional exclusivo dos smartwatches Apple Watch. Baseado no iOS, ele é otimizado especificamente para interação e funcionalidades dos relógios inteligentes da Apple e oferece uma experiência integrada com os dispositivos da marca.

O sistema HarmonyOS é uma plataforma desenvolvida pela Huawei para múltiplos dispositivos. Abrangendo smartwatches, celulares, tablets e smart TVs, este sistema operacional oferece flexibilidade e interoperabilidade em diversos aparelhos da marca.
O que é o watchOS? Saiba como o sistema de relógios da Apple se integra com o iPhone

O que é o watchOS? Saiba como o sistema de relógios da Apple se integra com o iPhone
Fonte: Tecnoblog

Windows 11: Ferramenta de Captura poderá criar GIFs da tela

Windows 11: Ferramenta de Captura poderá criar GIFs da tela

Windows 11 tem recurso nativo de gravação de tela (ilustração: Guilherme Reis/Tecnoblog)

A Microsoft vai acrescentar uma opção para exportar gravações de tela como GIFs animados na Ferramenta de Captura do Windows 11 (também conhecida como Snipping Tool). Até agora, só era possível criar arquivos de vídeo, no formato MP4, o que pode ser pesado demais para algumas situações.

Por enquanto, a Microsoft ainda não anunciou oficialmente a nova funcionalidade, e ela não apareceu nos registros de alterações (changelogs) das versões de teste do Windows 11. Por isso, não se sabe quando ela começará a ser liberada para os usuários.

Como gravar a tela e criar um GIF?

O novo recurso foi demonstrado no X pelo usuário phantomofearth. No vídeo compartilhado, após fazer uma gravação da tela, o usuário clica no novo botão “GIF”, que aparece na barra superior da Ferramenta de Captura após gravar a tela.

First look at a new Snipping Tool feature coming soon to Windows 11: the ability to quickly create GIFs from screen recordings!You’ll get options to export/copy the GIF, with a choice between low and high quality. This menu can also be accessed with a keyboard shortcut, Ctrl+G. pic.twitter.com/kBsvkHMDtK— phantomofearth (@phantomofearth) May 22, 2025

O aplicativo oferece duas opções de exportação, com qualidade alta ou baixa, bem como informações sobre o arquivo a ser gerado, como tamanho, duração e taxa de quadros por segundo.

Após escolher a qualidade, a Ferramenta de Captura permite salvar ou copiar o GIF — este segundo caminho é bem prático para colar em uma conversa e enviar, por exemplo.

Apesar de ter uma qualidade de imagem inferior à de vídeos, GIFs podem ser mais leves e práticos, permitindo compartilhar informações rapidamente, como mostrar um erro ou explicar como realizar determinada tarefa.

Quais são as outras novidades da Ferramenta de Captura?

A Microsoft tem dado uma atenção especial para seu utilitário. Recentemente, a Ferramenta de Captura ganhou a opção para selecionar o trecho desejado da gravação e cortar o restante. Na parte de imagens, o reconhecimento de caracteres agora permite copiar textos como tabelas — assim, fica mais fácil colar no Excel, por exemplo.

Outra novidade, porém, é exclusiva para PCs com a certificação Copilot+: é a “captura perfeita”, ainda em fase de testes. Ela usa inteligência artificial para selecionar elementos visuais da tela, excluindo automaticamente partes indesejadas da imagem.

Com informações do Windows Latest e do Neowin
Windows 11: Ferramenta de Captura poderá criar GIFs da tela

Windows 11: Ferramenta de Captura poderá criar GIFs da tela
Fonte: Tecnoblog

OnlyFans pode ser vendido por até US$ 8 bilhões

OnlyFans pode ser vendido por até US$ 8 bilhões

Crescimento acelerado da plataforma tem atraído investidores (imagem: reprodução)

Resumo

A empresa controladora do OnlyFans negocia a venda da plataforma com investidores liderados pela Forest Road Company, dos EUA.
De acordo com a Reuters, o negócio gira em torno de US$ 8 bilhões. Em 2023, o OnlyFans teve receita de US$ 6,6 bilhões.
O modelo de negócio da plataforma, que atrai criadores de conteúdo adulto, enfrenta resistência financeira e riscos legais, complicando a venda.

O OnlyFans pode estar prestes a ser vendido. De acordo com a Reuters, a Fenix International Ltd, empresa que controla a plataforma conhecida por permitir que criadores de conteúdo adulto cobrem assinaturas dos seguidores, negocia a venda para um grupo de investidores, que avalia o negócio em cerca de US$ 8 bilhões.

As conversas estão sendo conduzidas pela Forest Road Company, firma de investimentos com sede em Los Angeles. Até o momento, não foram revelados os nomes dos outros investidores envolvidos na possível transação. Segundo a Reuters, a negociação não está concluída, e fontes ligadas ao processo afirmam que outras empresas também demonstraram interesse na compra.

OnlyFans está à venda?

O interesse pela plataforma cresceu na mesma proporção que seu faturamento. Somente no ano fiscal encerrado em novembro de 2023, o OnlyFans registrou uma receita de US$ 6,6 bilhões — valor significativamente maior do que os US$ 375 milhões obtidos em 2020. Esse crescimento acelerado tem atraído investidores, apesar das barreiras envolvendo o modelo de negócio do site.

Parte dos executivos da Forest Road já havia tentado negociar a abertura de capital do OnlyFans em 2022, por meio de uma empresa de aquisição de propósito específico (SPAC, na sigla em inglês), mas as conversas não avançaram. Agora, além da venda para investidores, também se considera a possibilidade de uma oferta pública inicial (IPO).

A Reuters afirma que as conversas para uma possível venda ocorrem desde março e podem ser concluídas nas próximas semanas, embora não haja garantia de que o acordo será fechado. Tanto a Fenix International quanto a Forest Road optaram por não comentar o assunto.

O que dificulta a negociação?

OnlyFans permite que criadores interajam com seus fãs e sejam remunerados pelo que produzem (imagem: reprodução)

O principal entrave para negócios envolvendo o OnlyFans é justamente a natureza dos conteúdos hospedados na plataforma. Por ser majoritariamente voltado para conteúdos pornográficos, o site enfrenta resistência de instituições financeiras e investidores de grande porte, que evitam associações por possíveis riscos legais e de reputação.

Em reportagens anteriores, a Reuters revelou que o site foi citado em registros policiais e judiciais nos Estados Unidos, desde 2019, em casos relacionados a pornografia não consensual, abuso infantil e tráfico de pessoas.

Essas questões tornam mais delicada e complexa a realização de processos de due diligence — uma espécie de auditoria feita antes de fechar qualquer negócio, em que se analisam riscos, documentos financeiros, questões legais e operacionais.

O proprietário do OnlyFans é Leonid Radvinsky, empresário ucraniano-americano que assumiu o controle da empresa em 2018. De acordo com documentos oficiais no Reino Unido, ele teria recebido mais de US$ 1 bilhão em dividendos nos últimos três anos.

O grupo interessado na compra, a Forest Road Company, é especializado em investimentos nos setores de mídia, energia renovável e ativos digitais. Fundada em 2017, a empresa também possui participação em negócios como uma equipe da Fórmula E, e, em 2024, expandiu sua atuação no mercado financeiro ao adquirir parte majoritária de um banco de investimentos.

Com informações da Reuters
OnlyFans pode ser vendido por até US$ 8 bilhões

OnlyFans pode ser vendido por até US$ 8 bilhões
Fonte: Tecnoblog

De volta ao jogo: fundador do Digg quer comprar e salvar o Pocket

De volta ao jogo: fundador do Digg quer comprar e salvar o Pocket

Digg pode incorporar o Pocket (imagem: divulgação)

Resumo

Kevin Rose, fundador do Digg, manifestou interesse em comprar o Pocket após o anúncio de encerramento pela Mozilla.
A Mozilla justificou o fim do Pocket citando mudanças no uso da web e foco em novas áreas.
Rose e Alexis Ohanian, cofundador do Reddit, querem revitalizar o Digg, e o Pocket pode ser uma aquisição estratégica.

O Pocket, da Mozilla, ganhou uma esperança de salvação logo após a empresa anunciar seu encerramento para julho. Nesta quinta-feira (22/05), Kevin Rose, fundador do agregador de links Digg, manifestou em uma publicação no X/Twitter o interesse em adquirir a plataforma.

A Mozilla justificou o fim do Pocket afirmando que a forma como as pessoas usam a web evoluiu e que a organização precisa focar em novas áreas de desenvolvimento. Em resposta, Rose publicou no X/Twitter, marcando a Mozilla e o Pocket: “Nós amamos o Pocket no Digg, ficaríamos felizes em assumi-lo e continuar a apoiar seus usuários por muitos anos!”.

Uma parceria para o renascimento do Digg?

.@mozilla @Pocket — we love Pocket at @digg, happy to take it over and continue to support your users for years to come! cc: @peterrojas — Kevin Rose (@kevinrose) May 22, 2025

Para quem não acompanhou os primórdios da Web 2.0, o Digg foi um dos pioneiros e mais influentes agregadores de links da internet. Lançado originalmente em 2004 por Kevin Rose, o site permitia que os usuários enviassem links para notícias, artigos, vídeos e outros conteúdos da web.

A comunidade então “votava” nesses links (com um sistema de “digg up” ou “digg down”) e as histórias mais populares subiam para a página principal, ganhando enorme visibilidade.

Porém, com o tempo e a ascensão de outras plataformas como Reddit, Twitter e Facebook, o Digg perdeu grande parte de sua relevância e passou por diversas mudanças de propriedade e formato. Embora não tenha sido completamente encerrado, sua influência diminuiu drasticamente e já não é uma rede muito utilizada hoje em dia.

Kevin Rose e Alexis Ohanian compraram o Digg em março (imagem: divulgação)

Agora, o Digg está passando por uma tentativa de “segunda chance na vida”, com Rose, seu fundador original, unindo forças com Alexis Ohanian, cofundador do Reddit, para o que está sendo chamado de “novo Digg”.

Os dois pretendem revitalizar a marca e, possivelmente, adaptá-la ao cenário atual da internet. Segundo o TechCrunch, a potencial aquisição do Pocket se encaixaria nessa estratégia de reconstrução, trazendo uma base de usuários ativa e uma funcionalidade complementar ao que o Digg originalmente oferecia.

Com informações do TechCrunch
De volta ao jogo: fundador do Digg quer comprar e salvar o Pocket

De volta ao jogo: fundador do Digg quer comprar e salvar o Pocket
Fonte: Tecnoblog

Empresas mudam postura sobre direitos autorais e já faturam alto com YouTube

Empresas mudam postura sobre direitos autorais e já faturam alto com YouTube

Ferramenta permite que donos de direitos monetizem vídeos infratores (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Empresas donas de direitos autorais embolsaram US$ 12 bilhões com a monetização de vídeos de terceiros no YouTube.
Content ID identifica automaticamente conteúdos protegidos e permite que donos dos direitos escolham bloquear, rastrear ou monetizar.
Recentemente, estúdios foram criticados por monetizar vídeos falsos gerados por IA, o que levou suspensão da monetização em canais.

Se o principal medo de criadores do YouTube já foi ter seus vídeos derrubados por direitos autorais, isso aos poucos está mudando. Isso porque, apesar de ser motivo de dor de cabeça para muitos, o sistema Content ID tornou-se uma verdadeira mina de ouro para empresas e artistas que detêm esses direitos.

A plataforma demonstrou num relatório recente que das 2,2 bilhões de reivindicações de direitos autorais feitas em 2024, 90% resultaram na monetização de conteúdo. Ou seja, em vez de bloquear ou remover os vídeos, os proprietários dos direitos optaram por veicular anúncios neles e receber uma parcela da receita gerada.

Empresas rendem bilhões “de tabela” com a ferramenta

O Content ID já rendeu mais de US$ 12 bilhões aos detentores de direitos desde a sua criação, apenas com anúncios em conteúdo reivindicado. O montante total pago pelo YouTube a criadores, artistas e empresas de mídia nos três anos anteriores a janeiro de 2024 ultrapassa os US$ 70 bilhões.

A ferramenta responde por 99,43% de todas as ações de direitos autorais na plataforma. Ele compara o conteúdo enviado pelos usuários com um vasto banco de dados de arquivos de referência fornecidos pelos proprietários de direitos.

Quando o Content ID identifica uma correspondência, o detentor do direito pode escolher entre três ações principais: bloquear o vídeo, rastrear suas estatísticas de visualização ou, a opção mais popular, monetizá-lo.

Apesar do número enorme de reivindicações, menos de 1% foi contestado — quando o criador do vídeo decide discordar da acusação de uso indevido. Parece pouco, mas isso representa cerca de 22 milhões de disputas. Dessas, 65% foram resolvidas a favor de quem publicou o vídeo.

Acesso ao Content ID é restrito

O acesso ao sistema Content ID não é para todos. O YouTube o restringe a alguns milhares de parceiros verificados — como grandes estúdios, gravadoras e sociedades de gestão de direitos — que demonstram necessidade e possuem vastos catálogos.

Para os demais criadores e detentores de direitos, o YouTube oferece um formulário online e a Copyright Match Tool.

YouTube foi contra empresas que monetizavam IA

Grandes estúdios de Hollywood foram pegos no flagra ganhando com vídeos de IA (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Apesar de estar se tornando uma fonte de receita fácil para donos de propriedade intelectual, o modelo foi alvo de polêmica nos últimos meses, quando estúdios de cinema foram pegos monetizando com vídeos falsos, feitos com IA, ao invés de derrubá-los.

Na ocasião, o Deadline expôs que estúdios como Warner Bros., Sony e Paramount reivindicaram receitas de anúncios de trailers publicados em canais como Screen Culture e KH Studio. Os vídeos contêm imagens falsas, geradas por IA, de grandes produções, como o próximo filme do Superman, Homem-Aranha e Gladiador II.

Após a investigação, o YouTube suspendeu a monetização dos canais, que seguem ativos na plataforma.

A atitude dos estúdios foi criticada pelo Sindicato dos Atores (SAG-AFTRA), que trava uma luta recorrente pela normatização do uso de IA na indústria, pois “incentiva empresas de tecnologia e ganhos de curto prazo às custas do trabalho criativo humano”.

Com informações do YouTube e TorrentFreak
Empresas mudam postura sobre direitos autorais e já faturam alto com YouTube

Empresas mudam postura sobre direitos autorais e já faturam alto com YouTube
Fonte: Tecnoblog

Signal decide bloquear o polêmico Recall do Windows

Signal decide bloquear o polêmico Recall do Windows

Resumo

O mensageiro Signal criou recurso para impedir que o Recall do Windows 11 capture conteúdo do app por meio de proteção DRM.
Recall faz capturas frequentes da tela, gerando preocupações sobre privacidade e segurança dos dados.
Recurso do Signal pode ser desativado pelo usuário, com alerta sobre possíveis riscos de exposição das conversas.

Recurso do Signal sinaliza ao Windows que seu conteúdo é protegido por DRM (imagem: reprodução/Signal)

O mensageiro Signal, conhecido pelo grande foco em privacidade e segurança, anunciou um novo recurso chamado Screen Security (Segurança da Tela) para impedir que o controverso Recall, introduzido recentemente pela Microsoft no Windows 11, capture o conteúdo das conversas no aplicativo.

A medida é uma resposta direta às preocupações de que o Recall, mesmo após revisões que atrasaram em meses o seu lançamento, possa comprometer a privacidade dos usuários ao registrar continuamente as atividades na tela.

O que é o Windows Recall?

O Recall é uma ferramenta de inteligência artificial que a Microsoft começou a liberar para o Windows 11 neste ano, exclusivamente para PCs com selo Copilot+. Ele funciona tirando capturas de tela de tudo que o usuário faz no computador a cada poucos segundos, criando um índice para revisitar atividades passadas.

Tela do Recall no Windows 11 (imagem: reprodução/Microsoft)

O projeto foi considerado controverso desde o seu anúncio, em 2024, pela possibilidade de se tornar um alvo para hackers e colocar dados sensíveis em risco, como conversas, informações financeiras e médicas.

Segundo o especialista em segurança digital Kevin Beaumont, mesmo após as revisões da Microsoft, o Recall ainda captura dados como detalhes de cartão de pagamento. Além disso, o acesso ao banco de dados criptografado é possível com um simples PIN ou impressão digital.

Como o Signal está burlando o Recall?

Diante da falta de ferramentas de desenvolvedor no Windows que permitam aos aplicativos excluir seu conteúdo do Recall, o Signal criou o recurso Screen Security (Segurança de Tela), que sinaliza para o Windows que o conteúdo do aplicativo é protegido por DRM (Digital Rights Management) — mesma proteção que faz com que screenshots de filmes e séries em streamings, como a Netflix, saiam apenas como uma tela preta.

O recurso virá ativado por padrão para todos os usuários do Windows. No entanto, a empresa reconhece que a proteção pode interferir no uso de outras tecnologias, como leitores de tela, ou impedir que o próprio usuário tire um print de suas conversas.

Por isso, haverá a possibilidade de desabilitá-lo. Nas opções do aplicativo, o usuário poderá encontrá-lo na seção de “Privacidade”. Em seguida, um pop-up aparece com um aviso destacando que desativá-lo permitirá ao Windows fazer capturas e “usá-las para recursos que podem não ser privados”.

Pop-up sugere que desabilitar recurso pode colocar mensagens em risco (imagem: reprodução/Signal)

“Não nos deram outra opção”

Em seu blog, o Signal não poupou críticas à Microsoft, afirmando que, embora tenham feito ajustes no Recall após o feedback negativo, a versão revisada ainda coloca e risco o conteúdo de aplicativos que prezam pela privacidade. “Microsoft simplesmente não nos deu outra opção”, declarou a empresa.

“Esperamos que as equipes de IA construindo sistemas como o Recall reflitam sobre essas implicações com mais cuidado no futuro. Aplicativos como o Signal não deveriam ter que implementar ‘um truque esquisito’ para manter a privacidade e a integridade de seus serviços sem ferramentas de desenvolvedor adequadas. Pessoas que se importam com privacidade também não deveriam ser forçadas a sacrificar a acessibilidade no altar das aspirações da IA.”

– Signal

No entanto, a empresa reforça que o recurso só é eficaz se todos os participantes de uma conversa que utilizam a versão do Signal para Windows mantiverem a configuração padrão ativada. Portanto, se um dos interlocutores desabilitar o recurso, suas interações naquela máquina poderão ser capturadas pelo Recall.

Com informações do Signal, Engadget e ArsTechnica
Signal decide bloquear o polêmico Recall do Windows

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Fonte: Tecnoblog

Como colocar, tirar ou mudar a legenda no Amazon Prime Video

Como colocar, tirar ou mudar a legenda no Amazon Prime Video

Saiba o passo a passo para alterar a legenda no Prime Video (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Você pode alterar a legenda no Amazon Prime Video ao tocar no ícone de balão de fala ou legenda enquanto assiste um conteúdo na TV, celular Android, iPhone ou PC. Nesse menu, você consegue ativar, desativar ou selecionar o idioma desejado para as legendas.

A configuração de legendas no Prime Video é essencial para a acessibilidade e compreensão, garantindo uma experiência completa. Ela permite que você visualize diálogos em seu idioma preferido, sendo útil para filmes e séries em língua estrangeira, 

Veja como ativar ou desativar a legenda do Amazon Prime Video pela smart TV, celular e PC.

ÍndiceComo alterar a legenda do Amazon Prime Video na TV1. Comece a assistir ao filme ou série no Prime Video na TV2. Acesse o menu “Legendas”3. Selecione “Desativado” para ver as opções de legenda4. Escolha o idioma da legenda do Prime Video5. Desative a legenda no Prime VideoComo escolher a legenda do Amazon Prime Video no celular1. Dê o play no filme ou série no Prime Video no celular2. Acesse a opção de legendas do streaming3. Ative ou remova legenda do Prime VideoComo trocar a legenda do Amazon Prime Video no PC1. Inicie a reprodução de um filme ou série no Prime Video2. Abra a opção “Legendas e áudio”3. Defina o idioma ou tire a legenda do Prime Video no PCPor que não consigo colocar ou mudar a legenda no Amazon Prime Video?Posso padronizar a configuração de legenda no Amazon Prime Video?Consigo editar as legendas do Amazon Prime Video?

Como alterar a legenda do Amazon Prime Video na TV

1. Comece a assistir ao filme ou série no Prime Video na TV

Abra o aplicativo do Prime Video na sua smart TV e escolha o conteúdo que você deseja assistir e mudar a legenda no serviço de streaming.

Dando play em um vídeo no Amazon Prime Video na TV

2. Acesse o menu “Legendas”

Aperte o botão de seta para baixo no controle da sua TV para exibir as opções do player. Então, navegue até “Legendas” e abra o menu.

Importante: essa ação pode mudar conforme a marca da smart TV.

Acessando o menu “Legendas”

3. Selecione “Desativado” para ver as opções de legenda

Selecione a opção “Desativado” para ver um menu opções. Entre elas, mudar a legenda no Prime Video.

Dica: caso a legenda esteja ativada e você apenas deseja mudar o idioma, pule para o passo seguinte.

Selecionando a opção “Desativado” para ver as configurações de legenda

4. Escolha o idioma da legenda do Prime Video

Mova o cursor para a direita para ver as opções de idiomas disponíveis para legenda. Em seguida, selecione “Português (Brasil)” para ativar a legenda no Amazon Prime Video.

Vale dizer que você pode selecionar legendas em outros idiomas ou ativar a opção de closed caption (CC) para acessibilidade.

Escolhendo o idioma da legenda no Prime Video

5. Desative a legenda no Prime Video

Caso queira ver o filme ou série sem legenda, abra novamente o menu “Legendas”. Depois, selecione a opção “Ativado” para desligar o recurso ou tirar o closed caption do Amazon Prime.

Selecionando “Ativado” para desligar a legenda do Prime Video

Como escolher a legenda do Amazon Prime Video no celular

1. Dê o play no filme ou série no Prime Video no celular

Abra o aplicativo do Prime Video no seu celular e acesse o filme ou série que você deseja assistir e alterar a legenda.

Abrindo um conteúdo no Prime Video pelo celular

2. Acesse a opção de legendas do streaming

Dê um toque na tela para visualizar as ferramentas do streaming. Em seguida, toque no botão de legendas, ícone de balão no canto superior direito da tela, para abrir o menu de opções.

Acessando o menu “Legendas e áudio” no celular

3. Ative ou remova legenda do Prime Video

Selecione a opção de legenda:

Desligado: desativar a legenda durante a exibição do conteúdo;

Português (Brasil) ou outro idioma: colocar a legenda em português no Prime Video ou em outro língua.

Em seguida, toque em “Fechar”, na parte superior direita da tela, para voltar continuar assistindo ao conteúdo no streaming.

Escolhendo o idioma ou desativando a legenda do Prime Video no celular

Como trocar a legenda do Amazon Prime Video no PC

1. Inicie a reprodução de um filme ou série no Prime Video

Use o navegador para acessar primevideo.com e, se necessário, faça login na sua conta Amazon. Em seguida, escolha o conteúdo que você quer assistir no serviço de streaming com ou sem legenda.

Iniciando um filme ou série no Prime Video no PC

2. Abra a opção “Legendas e áudio”

Mexa o mouse para a janela do streaming mostrar as opções do player de reprodução. Então, clique em “Legendas e áudio”, ícone de balão no canto superior direito da tela, para abrir o menu.

Abrindo o menu “Legendas e áudio”

3. Defina o idioma ou tire a legenda do Prime Video no PC

Clique na opção de legenda que você deseja usar:

Desativadas: desliga a legenda durante a exibição do vídeo;

Português (Brasil) ou outro idioma: ativa as legendas em português ou em outra língua durante a reprodução.

Ao clicar na opção, o menu fecha sozinho e você pode continuar assistindo ao conteúdo com a opção de legenda desejada.

Escolhendo o idioma ou desativando a legenda no Prime Video

Por que não consigo colocar ou mudar a legenda no Amazon Prime Video?

Há alguns motivos que impedem você de inserir legenda no Prime Video. Os mais comuns são:

Ausência de legenda nativa: nem todo conteúdo no streaming oferece opções de legenda. Se o filme ou série não foi legendado para o idioma desejado, a opção não estará disponível;

Configuração do dispositivo ou navegador: às vezes, as configurações de idioma do seu dispositivo ou navegador podem influenciar a disponibilidade das legendas. Verifique se o idioma padrão está configurado corretamente;

Problemas de conexão com a internet: uma conexão fraca ou instável pode impedir que as opções de legendas sejam carregadas corretamente. Verifique sua conexão e tente novamente;

Instabilidade no serviço do Prime Video: a plataforma pode estar enfrentando problemas técnicos, afetando temporariamente a funcionalidade das legendas. Tentar acessar o serviço de streaming mais tarde pode resolver o problema;

Problemas com o dispositivo de reprodução: em alguns casos, o dispositivo que você está usando (celular, TV) pode ter alguma limitação ou bug que impede a exibição das legendas. Tente reiniciar o aparelho ou testar em outro dispositivo;

Aplicativo desatualizado: usar uma versão antiga do aplicativo do Prime Video, seja na sua TV ou celular, pode causar falhas em recursos como a exibição de legendas. Confira se seu app está atualizado.

Posso padronizar a configuração de legenda no Amazon Prime Video?

Sim, o funcionamento do Prime Video salva automaticamente a última configuração de legenda e idioma. Uma vez que você define suas preferências, como idioma original com legendas em português, a plataforma as manterá para futuros conteúdos até que você altere.

Consigo editar as legendas do Amazon Prime Video?

Sim, mas você pode ajustar as preferências de legendas (tamanho, cor e fundo) apenas pelo site do Prime Video no navegador. Essas alterações também se tornam padrão para todos os perfis adicionais do Amazon Prime Video.
Como colocar, tirar ou mudar a legenda no Amazon Prime Video

Como colocar, tirar ou mudar a legenda no Amazon Prime Video
Fonte: Tecnoblog

Spotify comemora os primeiros resultados após derrota na Justiça

Spotify comemora os primeiros resultados após derrota na Justiça

Liberação de links para pagamento externos estaria atraindo novos assinantes do plano Premium (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Spotify relatou um aumento no número de clientes que assinam o plano Premium no iOS, sistema do iPhone, desde que a Apple passou a permitir que os usuários sejam redirecionados para links de pagamento fora da App Store.

Essa mudança foi viabilizada por uma decisão judicial no caso entre a Epic Games e a Apple, que corre nos Estados Unidos. A gigante de Cupertino deve permitir que desenvolvedores informem sobre métodos alternativos de pagamento, sem que paguem a tradicional comissão entre 15% e 30% à App Store.

Conversões no iOS disparam

Entre os primeiros a aproveitar a nova regra, o Spotify atualizou seu app para incluir informações claras sobre os preços das assinaturas e um link direto para o seu próprio site. Além disso, o streaming também passou a permitir a compra direta de audiobooks.

O Spotify atribui o aumento nas conversões a uma revisão no aplicativo para iOS. Agora, o app informa aos usuários do plano gratuito como fazer o upgrade, oferece detalhes sobre os preços e um link direto para uma página de checkout. 

Entre os dados internos que apontam o aumento nas assinaturas, o Spotify destacou uma comparação com o Android: enquanto a taxa de conversão para o plano Premium permaneceu “relativamente constante” no sistema do Google, ela cresceu no iOS.

Além do impulso nas assinaturas Premium, a empresa acrescenta que também observa efeitos nas compras de audiobooks, apenas três dias após o lançamento das novas opções de produtos no app.

Apoio à Epic Games

Epic Games consegue vitórias consecutivas na Justiça contra a Apple (imagem: divulgação/Epic Games Store)

O Spotify revelou as informações em um documento apresentado como parte de seu apoio à Epic Games, que segue em disputa judicial com a Apple pelas regras da App Store.

Outras empresas que se veem prejudicadas pela política interna da maçã também declararam apoio à desenvolvedora do Fortnite. A Microsoft, por exemplo, pretendia lançar sua loja de jogos do Xbox para dispositivos móveis no ano passado, o que não ocorreu até hoje. A ideia é utilizar um sistema de pagamento alternativo, o que a sujeitaria às mesmas taxas que levaram a Epic à Justiça.

Enquanto isso tudo ocorre, a Apple tenta reverter a decisão judicial e recorre da liminar que alterou o funcionamento de seu negócio na App Store nos EUA. Devido a isso, após cinco anos de ausência, o Fortnite voltou a ficar disponível na loja de aplicativos da empresa.

Com informações do TechCrunch
Spotify comemora os primeiros resultados após derrota na Justiça

Spotify comemora os primeiros resultados após derrota na Justiça
Fonte: Tecnoblog