Category: Aplicativos e Software

Como sair do Telegram? Saiba fazer logout pelo PC ou celular

Como sair do Telegram? Saiba fazer logout pelo PC ou celular

Veja o passo a passo para se desconectar do Telegram pelo celular ou PC (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Você pode encerrar uma sessão no Telegram pelo aplicativo para celulares Android e iPhone, assim como no PC por meio do Telegram Web. Para isso, basta ir em Configurações, navegar até o menu “Editar” e selecionar a opção “Sair”.

O logout da conta no Telegram é uma maneira de aumentar a segurança e privacidade. Ao sair de um dispositivo, seja um celular ou computador, você evita que outras pessoas possam acessar suas conversas e informações pessoais.

Confira o passo a passo para sair do Telegram pelo PC, celular ou remotamente.

ÍndiceComo sair do Telegram no PC1. Acesse o menu do Telegram Web2. Selecione “Configurações”3. Clique em “Sair” do Telegram4. Confirme que deseja sair do TelegramComo sair do Telegram no celular1. Acesse as configurações do Telegram2. Abra a opção de editar o perfil do Telegram3. Vá até o menu “Sair”4. Selecione a opção “Sair” do Telegram5. Confirme o logoff na conta do TelegramComo sair do Telegram remotamente1. Abra as configurações do Telegram2. Acesse o menu “Dispositivos”3. Escolha o dispositivo que será desconectado remotamente4. Encerre a sessão remotamentePosso sair de todas as sessões do Telegram de uma vez?É possível encerrar sessões do Telegram automaticamente?Qual a diferença entre sair do Telegram e excluir a conta do Telegram?

Como sair do Telegram no PC

1. Acesse o menu do Telegram Web

Use o navegador do seu PC para acessar web.telegram.org. Em seguida, clique no botão de três riscos no canto superior esquerdo da tela.

Abrindo o menu do Telegram Web (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Selecione “Configurações”

Clique na opção “Configurações” para ver mais recursos da versão web do aplicativo de mensagens.

Acessando as configurações (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Clique em “Sair” do Telegram

Clique no botão de três pontos, na parte superior do menu, para abrir um submenu. Então, clique em “Sair” para avançar.

Usando a ferramenta “Sair” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Confirme que deseja sair do Telegram

Na janela pop-up, clique em “Sair” para desconectar o Telegram Web no PC.

Confirmando o logout no Telegram Web (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Como sair do Telegram no celular

1. Acesse as configurações do Telegram

Abra o aplicativo do Telegram no celular e acesse as configurações do mensageiro:

No iPhone (iOS): toque no ícone de engrenagem, no canto inferior direito da tela;

No Android: toque no botão de três riscos, no canto superior esquerdo da tela, para abrir um submenu. Em seguida, selecione “Configurações”.

Acessando as configurações do Telegram no celular (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Abra a opção de editar o perfil do Telegram

Acesse a opção para editar seu perfil e informações no Telegram:

No iPhone (iOS): toque no botão “Editar”, na parte superior direita da tela;

No Android: toque no botão de três pontos, no canto superior direito, para visualizar um submenu de opções.

Abrindo a opção “Editar” perfil do Telegram (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Vá até o menu “Sair”

Selecione a opção “Sair” para abrir o menu com opções de como sair do Telegram no iPhone ou Android.

Selecionando a opção “Sair” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Selecione a opção “Sair” do Telegram

Novamente, toque no botão “Sair”, agora no final da tela, para avançar.

Escolhendo a opção “Sair” do Telegram (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Confirme o logoff na conta do Telegram

Na janela pop-up, toque em “OK” ou “Sair” para sair da conta do Telegram no celular.

Confirmando o logout do Telegram (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Como sair do Telegram remotamente

1. Abra as configurações do Telegram

Abra o menu de configurações do Telegram no seu celular.

Importante: apesar do layout diferente, o caminho é semelhante na versão web no PC e em celulares Android.

Acessando as configurações do Telegram (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Acesse o menu “Dispositivos”

Toque na opção “Dispositivos” (ou “Sessões Ativas”, no PC) para ver os aparelhos conectados a sua conta do Telegram.

Abrindo o menu “Dispositivos” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Escolha o dispositivo que será desconectado remotamente

Na área “Sessões ativas”, veja os dispositivos específicos que estão conectados à sua conta do Telegram. Então, toque em cima do aparelho que você deseja sair.

Selecionando o dispositivo que será desconectado do Telegram (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Encerre a sessão remotamente

Toque em “Terminar Sessão” e, na janela pop-up, confirme a ação tocando novamente em “Terminar sessão”.

Terminando a sessão do Telegram remotamente (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Posso sair de todas as sessões do Telegram de uma vez?

Sim, você deve acessar o menu “Dispositivos” (ou “Sessões ativas”, no PC) nas configurações do Telegram. Lá, escolha a opção “Terminar todas as outras sessões” para sair de todos os dispositivos e sessões no Telegram Web, mantendo ativa apenas a sessão do aparelho que você está usando.

É possível encerrar sessões do Telegram automaticamente?

Sim, o Telegram tem uma função para fazer logout automático em outros aparelhos. No menu “Dispositivos”, vá até a seção “Encerrar sessões antigas” e selecione o período de inatividade para o aparelho ser desconectado automaticamente (1 semana, 1 mês, 3 meses ou 6 meses).

Qual a diferença entre sair do Telegram e excluir a conta do Telegram?

Sair do Telegram significa se desconectar de uma sessão específica, seja no celular ou na versão web. As mensagens, contatos e grupos permanecem na nuvem, permitindo que a pessoa acesse tudo novamente ao fazer login em outro dispositivo.

Já excluir a conta do Telegram é um processo que remove completamente o perfil da plataforma. Todos os chats, mídias, contatos e grupos são apagados sem possibilidades de recuperação. Se a pessoa quiser voltar a usar o aplicativo de mensagens, é necessário criar uma conta do zero.
Como sair do Telegram? Saiba fazer logout pelo PC ou celular

Como sair do Telegram? Saiba fazer logout pelo PC ou celular
Fonte: Tecnoblog

iOS 26? Apple pode mudar a nomenclatura de seus sistemas

iOS 26? Apple pode mudar a nomenclatura de seus sistemas

iPhone 16e foi lançado com iOS 18 (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

Apple pretende mudar a numeração dos sistemas operacionais para o ano subsequente ao lançamento, visando uniformizar nomenclatura.

A mudança pretende destacar uma grande reforma no software e facilitar a compreensão do consumidor e desenvolvedor.

A nova geração de sistemas deve apresentar design inspirado no visionOS, com maior semelhança visual entre as plataformas.

A Apple está planejando mudar a forma como nomeia seus sistemas operacionais. De acordo com a Bloomberg, iOS, iPadOS, macOS, watchOS, tvOS e visionOS passariam a ser identificados com o número do ano posterior ao lançamento. O sistema do iPhone, por exemplo, pularia do atual iOS 18 para o iOS 26.

Segundo as fontes ouvidas pelo jornalista Mark Gurman, a ideia é melhorar a consistência entre as plataformas. Além de facilitar a compreensão, os novos números serviriam para enfatizar uma grande reforma que seria feita no software.

Tim Cook no palco da WWDC 2024 (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Atualmente, cada sistema operacional da marca está em um número diferente, já que eles não foram lançados ao mesmo tempo: iOS 18, macOS 15, watchOS 12 e visionOS 2, por exemplo. Esse esquema pode confundir consumidores e desenvolvedores.

O iOS 26 (ou 19?) e os outros sistemas serão anunciados no dia 9 de junho de 2025, durante a abertura da WWDC 2025, conferência da Apple voltada ao público profissional.

Samsung e Microsoft já usaram ano de lançamento

Caso a estratégia se confirme, a Apple se junta à Samsung, à Microsoft e a outras empresas na lista de companhias que trocaram a numeração de seus produtos.

A marca coreana fez um movimento similar em 2020, quando o Galaxy S20 foi apresentado como sucessor do Galaxy S10, marcando a troca do número da geração pelo ano de lançamento.

Galaxy S20 e S20 Ultra foram os primeiros da Samsung a adotar ano de lançamento no nome (foto: Paulo Higa/Tecnoblog)

Já a Microsoft teve idas e vindas. Em 1995, lançou o Windows 95, com identificação que se repetiria com o Windows 98 e o Windows 2000. De lá para cá, foram nomes próprios (XP, Vista) e números sem relação com o ano (Windows 7, 8, 10 e 11).

Há pouco menos de duas décadas, a própria Apple já adotou um esquema parecido em alguns programas, como o iWork ‘08, o iLife ‘08 (ambos de 2007) e o iLife ’11 (de 2010).

Novos números marcam grande reforma de sistemas

Existe a expectativa de que a nova geração de sistemas operacionais da Apple traga grandes novidades, principalmente no que diz respeito ao design.

visionOS será a base da atualização de design da Apple para os iOS, iPadOS e macOS (imagem: divulgação/Pavel Durov)

O novo visual das plataformas seria inspirado no visionOS, usado no headset Vision Pro, de onde viriam ideias para ícones, menus, aplicativos, janelas e botões. Esse “banho de loja” também serviria para deixar os produtos mais parecidos entre si — reforçando a ideia de usar os mesmos números em todos.

Com informações da Bloomberg e do Verge
iOS 26? Apple pode mudar a nomenclatura de seus sistemas

iOS 26? Apple pode mudar a nomenclatura de seus sistemas
Fonte: Tecnoblog

Windows Update poderá atualizar aplicativos que não são da Microsoft

Windows Update poderá atualizar aplicativos que não são da Microsoft

Checando atualizações no Windows Update (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Resumo

A Microsoft está convidando desenvolvedores externos para testar atualizações de apps de terceiros via Windows Update.
A plataforma permite integrar atualizações de software e drivers no Windows 11, focando em eficiência e segurança.
As atualizações de apps de terceiros são opcionais e estão em testes, e, para participar, os desenvolvedores precisam se cadastrar na Microsoft.

O Windows Update é um mecanismo eficiente de atualização de software. Mas é voltado quase que exclusivamente aos componentes do próprio Windows. Isso pode mudar em um futuro próximo: a Microsoft está convidando desenvolvedores externos para atualizarem seus aplicativos a partir da ferramenta.

A ideia é interessante porque, hoje, cada aplicativo segue uma dinâmica própria de atualizações. Há aqueles que são atualizados em segundo plano, durante o uso, a exemplo do Chrome ou do Firefox. Há outros que verificam a existência de novas versões assim que são abertos pelo usuário. Outros precisam ser atualizados manualmente.

Como o Windows Update está sempre ativo para atualizar o sistema operacional, usá-lo para manter aplicativos de terceiros atualizados poderia até poupar recursos do computador. Outro benefício está na segurança, afinal, o Windows Update garantiria o uso da versão mais recente de cada software.

Para chegar a isso, a Microsoft criou uma “plataforma de orquestração do Windows Update”.

Tela do Windows Update (imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

E o que é a plataforma de orquestração do Windows Update?

É justamente uma estrutura que permite que o Windows Update seja integrado a mecanismos de atualização de softwares de diversos tipos, incluindo aplicativos MSIX (padrão de empacotamento mais moderno) ou Win32, e até drivers (alguns deles já são atualizados via Windows Update).

A ferramenta é focada em aplicações corporativas, mas nada impedirá o seu uso em apps voltados a usuários domésticos. A Microsoft complementa:

O orquestrador coordenará todos os produtos integrados que forem atualizados no Windows 11, além do Windows Update, para fornecer aos administradores de TI e usuários um plano de gerenciamento e experiência consistentes, respectivamente.

Isso inclui recursos como agendamento de atualização, de modo que o update possa ser realizado sem afetar o desempenho do sistema ou uma atividade em execução, e criação de um histórico de atualizações.

Mas que fique claro que as atualizações de aplicativos de terceiros via Windows Update não são obrigatórias. Por ora, a novidade está em fase de prévia. Desenvolvedores interessados devem se cadastrar na Microsoft para participar dos testes.
Windows Update poderá atualizar aplicativos que não são da Microsoft

Windows Update poderá atualizar aplicativos que não são da Microsoft
Fonte: Tecnoblog

Opera revela navegador com agente de IA que acessa a web e faz compras

Opera revela navegador com agente de IA que acessa a web e faz compras

Resumo

A Opera lançou o navegador Opera Neon, projetado para operar com um agente de inteligência artificial que realiza tarefas na web.
O navegador realiza tarefas de navegação localmente, como reservas e compras, enquanto funções criativas dependem da nuvem.
O Opera Neon é um produto pago, com cadastro em lista de espera, e sem preços ou limites divulgados até o momento.

Opera Neon pesquisa trilhas e bilhetes de trem (imagem: divulgação)

A Opera anuncia hoje o lançamento do Opera Neon, seu primeiro browser totalmente projetado para inteligência artificial. Ele conta com um agente capaz de interagir com as páginas da web e realizar tarefas. A ideia da companhia é “repensar o papel do browser na futura geração da web com agentes de IA”. Os consumidores podem entrar na lista de espera a partir desta quarta-feira (28).

E não é que a companhia norueguesa está chegando ao seu quinto navegador para desktop? Com isso, o Neon se junta ao Opera padrão, Opera GX, e Opera Air e Opera One – sem contar os aplicativos em dispositivos móveis.

Mascote do Opera Neon é uma figura humanóide com capacete robótico (imagem: divulgação)

Como funciona o Opera Neon?

A Opera deu demonstrações de que leva os agentes de IA a sério durante um evento realizado em Portugal, em abril, com a presença do Tecnoblog. Na ocasião, os executivos mostraram o sistema que permitiria ao navegador fazer uma encomenda na internet sem depender da interferência humana, chamado de browser operator.

Agora, o projeto ganha forma com o anúncio do Opera Neon. Ele é centrado em três pilares: Chat, Do e Make. Os nomes em inglês sugerem que o usuário deverá conversar com o browser e explicar quais tarefas precisam ser executadas, para que o agente de IA assuma o comando.

Tela inicial do Opera Neon pergunta o que navegador pode fazer (imagem: divulgação)

O diretor sênior de produtos de IA, Henrik Lexow, explicou ao Tecnoblog que as tarefas de navegação na web serão feitas localmente, como reservar uma viagem, comprar produtos ou buscar informações. O funcionamento, portanto, será independente da computação em nuvem, um requisito de quem deseja mais privacidade e autonomia.

Por outro lado, as atividades que envolvem “fazer” algo novo, como criar um jogo ou trecho de código, vão depender da nuvem. “Nós usamos uma máquina virtual hospedada em nossos servidores na Europa”, nos explica a Opera.

Nós bem que tentamos, mas não pudemos fazer a experimentação do programa para te contar o que funciona e o precisa de melhorias.

Função Make do Opera Neon cria jogos, código e páginas da web (imagem: divulgação)

Quanto custa?

Os interessados em usar o Opera Neon deverão se cadastrar numa lista de espera. A empresa deixa claro que este é um produto premium dependente de uma assinatura. No entanto, a Opera não revelou o preço para o acesso.

Limites de uso também devem ser apresentados “em breve”, porém sem cravar uma data. Com isso, a Opera se junta ao navegador Arc, que tem passado por maus bocados, mas sempre se posicionou como uma opção para quem quer mais inteligência artificial ao navegar na web.

Não custa lembrar: o Mozilla Firefox ganhou ontem a função de resumir informações de uma página da web, enquanto o Chrome deve ganhar integração com a IA do Gemini ao longo dos próximos meses.

Opera revela navegador com agente de IA que acessa a web e faz compras

Opera revela navegador com agente de IA que acessa a web e faz compras
Fonte: Tecnoblog

iOS 19 pode contar com aplicativo dedicado a jogos

iOS 19 pode contar com aplicativo dedicado a jogos

Novo hub seria lançado com iPhone 17 e iOS 19 (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Apple deve anunciar um novo app dedicado a jogos para iPhone, iPad, Mac e Apple TV na WWDC 2025.
O app, previsto para o iOS 19, deve substituir o Game Center e reunirá games instalados, títulos da App Store, Apple Arcade, rankings e curadoria editorial.
A Apple quer investir mais em jogos e promover o Apple Arcade.

A Apple vai anunciar um app dedicado a jogos para iPhone, iPad, Mac e Apple TV na WWDC, conferência para desenvolvedores que começa no dia 9 de junho, de acordo com informações obtidas pela Bloomberg junto a fontes com conhecimento do assunto. O novo aplicativo deve chegar em setembro, com o lançamento do iOS 19.

Um dos objetivos seria promover o Apple Arcade, serviço por assinatura lançado em 2019 que dá acesso a jogos e itens que são vendidos separadamente na loja. No Brasil, ele custa R$ 14,90 mensais ou R$ 99,90 anuais.

Apple Arcade é um pacote com jogos e itens por assinatura (imagem: divulgação)

Como será o novo app de games para iPhone?

A nova plataforma vai reunir os games do dispositivo e listar jogos disponíveis na App Store, oferecendo também conteúdo editorial, como artigos e listas de recomendações. No Mac, o aplicativo será capaz de mostrar jogos que vieram de outras fontes além da loja da Apple.

O app deve substituir o Game Center atual, incorporando seus recursos, como servir como hub para conquistas e tabelas com a classificação de amigos. Como observa a Bloomberg, o Game Center existe desde 2010, mas nunca fez muito sucesso.

As primeiras notícias sobre uma nova central de jogos do iOS surgiram ainda em outubro de 2024, com uma reportagem do 9to5Mac. De acordo com a publicação, a Apple fez testes para integrar o FaceTime e o iMessage no novo app, para que eles possam ser usados como opções de comunicação.

Apple vai investir mais em jogos

O novo aplicativo parece ser apenas parte dos planos da Apple para o setor de games. A empresa comprou o estúdio de games RAC7, responsável pelo jogo Sneaky Sasquatch.

É uma negociação modesta, já que a desenvolvedora é formada por apenas duas pessoas. Por outro lado, é a primeira vez que a fabricante do iPhone adquire um estúdio de games. Segundo o Digital Trends, que deu a notícia em primeira mão, o RAC7 continuará operando de forma independente.

Com informações da Bloomberg
iOS 19 pode contar com aplicativo dedicado a jogos

iOS 19 pode contar com aplicativo dedicado a jogos
Fonte: Tecnoblog

O que é o Android XR? Saiba como funciona a plataforma de realidade estendida do Google

O que é o Android XR? Saiba como funciona a plataforma de realidade estendida do Google

O Android XR marca a entrada do Google no universo da realidade estendida, unindo realidade aumentada, virtual, mista e inteligência artificial em uma única plataforma (Imagem: Reprodução/Google)

O Android XR é a plataforma de realidade estendida (XR) do Google, desenvolvida para funcionar em headsets e óculos inteligentes. A proposta é levar experiências imersivas que combinam elementos do mundo físico com informações digitais.

Com a tecnologia, usuários podem acessar aplicativos, obter dados em tempo real e interagir com o ambiente usando comandos de voz, gestos e até rastreamento ocular. Tudo isso é possível graças à combinação de realidade aumentada, realidade virtual e inteligência artificial.

Na prática, o Android XR transforma o espaço ao seu redor em uma interface interativa, onde é possível, por exemplo, traduzir textos, navegar por mapas com setas flutuantes ou receber notificações diretamente no seu campo de visão. A seguir, você entende como a plataforma funciona, quais dispositivos são compatíveis e o que ela oferece de diferente em relação às concorrentes.

ÍndiceO que é Android XR?Quando o Android XR foi criado?Para que serve o Android XR?Como funciona o Android XR?Quais são os dispositivos compatíveis com o Android XR?Quais são os principais recursos do Android XR?Quais aplicativos funcionam no Android XR?O Android XR é um sistema operacional open source?Quais são as vantagens do Android XR?Quais são as desvantagens do Android XR?Qual é a diferença entre Android e Android XR?Qual é a diferença entre Android XR e visionOS?Qual é a diferença entre Android XR e o Meta Quest?

O que é Android XR?

O Android XR é uma versão do sistema Android adaptada para a realidade estendida (XR), que une realidade aumentada (AR), realidade virtual (VR) e realidade mista (MR). Ele foi criado para levar experiências imersivas além das telas, permitindo que aplicativos e informações interajam diretamente com o espaço físico ao redor do usuário.

Quando o Android XR foi criado?

O Android XR foi anunciado oficialmente pelo Google em dezembro de 2024, durante o evento Google I/O. A plataforma foi desenvolvida em parceria com Samsung e Qualcomm, com o objetivo de criar um ecossistema aberto para dispositivos de realidade estendida. O lançamento comercial acontece em 2025, junto com o headset Project Moohan, da Samsung.

Para que serve o Android XR?

O Android XR serve para tornar o uso da tecnologia mais imersivo e integrado ao mundo físico. Com o software, é possível acessar informações, aplicativos e recursos digitais diretamente no seu campo de visão, usando headsets ou óculos inteligentes. A proposta é que você não dependa mais de telas convencionais, interagindo com o ambiente por meio de comandos de voz, gestos e visão computacional.

Na prática, isso permite realizar tarefas como traduzir textos em tempo real, navegar por mapas com setas flutuantes, participar de reuniões virtuais em 3D ou até consultar informações sobre objetos e lugares ao seu redor. Tudo isso de forma mais natural, prática e dinâmica, usando os recursos de realidade aumentada, virtual e mista.

O Android XR combina múltiplas experiências desde navegação, chamadas e tradução, até consumo de mídia e interações no ambiente, tudo diretamente nos óculos ou headset (Imagem: Reprodução/Google)

Como funciona o Android XR?

O Android XR funciona como uma camada do sistema Android, adaptada para dispositivos de realidade estendida. O sistema usa sensores, câmeras e microfones para capturar informações do ambiente, além de integrar inteligência artificial para processar esses dados e oferecer respostas e interações em tempo real.

A plataforma permite que os usuários interajam com elementos virtuais sobrepostos ao mundo físico, utilizando comandos de voz, gestos, toques nos dispositivos e até rastreamento ocular. A IA Gemini é responsável por tornar essas interações mais inteligentes e contextuais, entendendo o que está ao redor do usuário.

Com isso, o Android XR oferece experiências que combinam realidade aumentada, realidade virtual e realidade mista. Isso significa que você pode, por exemplo, visualizar um painel flutuante com informações sobre um local, participar de reuniões em ambientes 3D ou até transformar sua sala em um cinema virtual.

Quais são os dispositivos compatíveis com o Android XR?

O Android XR é compatível com dispositivos desenvolvidos para oferecer experiências de realidade estendida, como headsets e óculos inteligentes. O sistema foi projetado para funcionar inicialmente em produtos criados em parceria com fabricantes de tecnologia, unindo hardware avançado e integração com a IA Gemini. Alguns dos dispositivos confirmados com o sistema são:

Project Moohan — headset de realidade mista da Samsung, desenvolvido em parceria com o Google;

Óculos inteligentes do Google — protótipos feitos em colaboração com as marcas Warby Parker e Gentle Monster.

O Project Moohan é o primeiro headset com Android XR, fruto da parceria entre Google e Samsung para levar experiências de realidade estendida a outro nível (Imagem: Reprodução/Google)

Quais são os principais recursos do Android XR?

O Android XR oferece um conjunto de recursos que tornam a experiência imersiva, inteligente e integrada ao ambiente. Alguns dos principais recursos são:

Integração com a IA Gemini para respostas contextuais e comandos inteligentes;

Comandos por voz, gestos e rastreamento ocular;

Compatibilidade com aplicativos Android adaptados para XR;

Suporte a padrões abertos, como OpenXR e WebXR;

Experiências de realidade aumentada, virtual e mista diretamente no ambiente do usuário.

O Android XR usa rastreamento ocular?

Sim, o Android XR conta com suporte nativo a eye tracking (rastreamento ocular). A tecnologia permite que os dispositivos detectem exatamente para onde o usuário está olhando, tornando as interações muito mais precisas e naturais. Esse recurso é essencial para navegação em ambientes imersivos, seleção de itens e até otimização do desempenho, focando o processamento apenas no que está no campo de visão.

O rastreamento ocular faz parte da estrutura do sistema operacional Android XR, assim como os comandos de voz e gestos. Na prática, ele permite, por exemplo, abrir aplicativos apenas olhando para eles, rolar interfaces ou acionar comandos sem precisar usar as mãos, deixando a experiência mais fluida e intuitiva.

Além dos headsets, o Android XR também estará presente em óculos inteligentes mais discretos, como os desenvolvidos no Project Aura, em parceria com a XREAL (Imagem: Reprodução/Google)

Quais aplicativos funcionam no Android XR?

O Android XR é compatível com diversos aplicativos adaptados para a realidade estendida. A plataforma permite que apps tradicionais do Android sejam atualizados para oferecer experiências imersivas, combinando elementos virtuais com o ambiente físico. Alguns dos aplicativos que já foram adaptados para o sistema são:

Google Maps: navegação com setas e direções flutuando no espaço;

Google Translate: tradução em tempo real de textos e placas no ambiente;

YouTube: reprodução de vídeos em telas virtuais ou ambientes 3D;

Google Meet: videoconferências imersivas com avatares ou projeções em 3D.

O Google Gemini funciona no Android XR?

Sim, o Google Gemini funciona no Android XR e é uma peça central da plataforma. A IA está integrada para oferecer interações mais naturais, permitindo que os dispositivos entendam comandos de voz, reconheçam objetos no ambiente e ofereçam respostas contextuais em tempo real.

Visualização de mensagens sobrepostas ao mundo real: um exemplo prático de como a realidade aumentada do Android XR funciona no dia a dia (Imagem: Reprodução/Google)

O Android XR é um sistema operacional open source?

O Android XR é baseado no Android, que tem código aberto, mas a plataforma não é totalmente open source. Assim como acontece no Android convencional, partes do sistema são abertas, especialmente o núcleo e algumas bibliotecas. No entanto, recursos específicos, como a integração com a IA Gemini e alguns serviços do Google, utilizam componentes proprietários.

Quais são as vantagens do Android XR?

O Android XR oferece uma série de vantagens para quem busca experiências imersivas e inteligentes. Algumas das vantagens do Android XR são:

Integração com a IA Gemini para respostas contextuais;

Ecossistema aberto e suporte a múltiplos fabricantes;

Compatibilidade com aplicativos Android adaptados para XR;

Suporte a comandos de voz, gestos e eye tracking;

Ferramentas de desenvolvimento conhecidas, como Android Studio e Jetpack Compose.

Quais são as desvantagens do Android XR?

Apesar dos avanços, o Android XR também tem algumas desvantagens que podem impactar sua adoção no curto prazo. Algumas das desvantagens do sistema são:

Necessita de dispositivos compatíveis, como headsets e óculos inteligentes;

Alto custo dos equipamentos no lançamento;

Uso intenso de câmeras e sensores pode gerar preocupações com privacidade;

Curva de aprendizado para desenvolvedores adaptarem apps ao ambiente XR.

Qual é a diferença entre Android e Android XR?

O Android é um sistema operacional disponível em smartphones, criado pelo Google, que roda em celulares, tablets, TVs e até carros. Ele foi projetado para interação via telas sensíveis ao toque, oferecendo acesso a aplicativos, serviços e funcionalidades do ecossistema Google e de desenvolvedores parceiros.

Já o Android XR é uma extensão desse sistema, desenvolvida especificamente para dispositivos de realidade estendida, como headsets e óculos inteligentes. A diferença principal é que, no lugar da tela, a interface é o próprio ambiente do usuário, com informações digitais sobrepostas ao mundo físico por meio de realidade aumentada, realidade virtual e realidade mista, além da integração com inteligência artificial.

Protótipos dos óculos inteligentes com Android XR, já conectados a smartphones, mostram como será possível acessar configurações, notificações e recursos diretamente na lente (Imagem: Reprodução/Google)

Qual é a diferença entre Android XR e visionOS?

O Android XR é a plataforma de realidade estendida (XR) do Google, criada para funcionar em headsets e óculos inteligentes. Ele combina realidade aumentada (AR), realidade virtual (VR) e realidade mista (MR), permitindo que elementos digitais sejam sobrepostos ou integrados ao mundo físico. Seu grande diferencial é ser uma plataforma aberta, baseada no Android, com suporte para múltiplos fabricantes e integração com a inteligência artificial Gemini.

Já o visionOS é o sistema operacional do Apple Vision Pro, desenvolvido pela Apple, e também combina AR, VR e MR. A diferença está na abordagem: o visionOS é um sistema fechado, exclusivo para os dispositivos da Apple, oferecendo uma interface espacial onde os apps flutuam no ambiente. Ambos têm o objetivo de criar experiências imersivas, mas não são iguais: o Android XR prioriza um ecossistema aberto e colaborativo, enquanto o visionOS aposta em controle total dentro do próprio hardware da Apple.

Qual é a diferença entre Android XR e o Meta Quest?

O Android XR foi desenvolvido pelo Google para expandir as possibilidades do ecossistema Android em experiências de realidade estendida (XR). Ele permite misturar elementos virtuais com o mundo real por meio de tecnologias como realidade aumentada (AR), realidade virtual (VR) e realidade mista (MR), funcionando em headsets e óculos inteligentes de diferentes marcas.

Por outro lado, o Meta Quest é uma linha de dispositivos da Meta focada principalmente em realidade virtual (VR). Ele oferece experiências totalmente imersivas em ambientes digitais, como jogos, reuniões virtuais e espaços sociais. Ao contrário do Android XR, que une físico e digital, o Meta Quest prioriza a imersão completa em mundos virtuais, rodando seu próprio sistema, o Horizon OS.
O que é o Android XR? Saiba como funciona a plataforma de realidade estendida do Google

O que é o Android XR? Saiba como funciona a plataforma de realidade estendida do Google
Fonte: Tecnoblog

Como gerenciar permissões de aplicativos no iPhone

Como gerenciar permissões de aplicativos no iPhone

Tela de “Privacidade e Segurança” nos ajustes do iPhone, onde ficam as opções para gerenciar permissões de aplicativos no iOS (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

Para gerenciar permissões de aplicativos no iPhone, vá em “Ajustes” e defina se cada app pode acessar câmera, microfone, fotos, localização e outros dados. O iOS também permite fazer isso diretamente nas configurações de cada aplicativo.

O controle de permissões faz parte dos recursos de privacidade da Apple, que permite decidir quais informações os aplicativos podem usar no seu iPhone. Assim, você evita que apps acessem a câmera, o microfone ou as fotos sem autorização.

A seguir, mostramos como alterar permissões no iPhone pelos ajustes do sistema ou pela página de configurações de um app específico.

ÍndiceComo gerenciar permissões no iPhone pelos ajustes1. Acesse os Ajustes do iPhone2. Toque em “Privacidade e Segurança”3. Escolha a categoria de permissão4. Veja quais aplicativos usam esse recurso5. Altere as permissões conforme desejarComo gerenciar permissões no iPhone pelas configurações de um aplicativo1. Abra os Ajustes do iPhone2. Toque na seção “Apps”3. Localize o aplicativo na lista4. Acesse as permissões do app5. Ative ou desative os acessosÉ possível ativar ou desativar todas as permissões do iPhone de uma vez?Por que não consigo permitir o acesso à câmera ou microfone no iPhone?Posso desativar a solicitação de permissões para instalar apps no iPhone?Tem como restaurar as permissões padrões de um app no iPhone?

Como gerenciar permissões no iPhone pelos ajustes

É possível controlar as permissões de todos os aplicativos de forma centralizada nos ajustes do iPhone. Esse caminho permite gerenciar, por exemplo, quais apps podem acessar sua câmera, microfone, fotos, localização e outros dados sensíveis.

1. Acesse os Ajustes do iPhone

Abra o app “Ajustes” na tela inicial do seu iPhone.

O menu “Ajustes” concentra todos os recursos do iOS, incluindo as opções de privacidade e permissões de aplicativos (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

2. Toque em “Privacidade e Segurança”

Desça a tela até encontrar a opção “Privacidade e Segurança” e toque.

A seção “Privacidade e Segurança” reúne as permissões para câmera, microfone, fotos, localização e outros recursos sensíveis (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

3. Escolha a categoria de permissão

Selecione o recurso que deseja gerenciar, como “Câmera”, “Microfone”, “Fotos”, “Localização”, entre outros.

O iOS organiza as permissões por categorias, facilitando o controle de quais apps acessam cada recurso do iPhone (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

4. Veja quais aplicativos usam esse recurso

O iPhone mostrará uma lista de aplicativos que já solicitaram acesso àquele recurso específico.

É possível ativar ou desativar rapidamente as permissões de acesso de cada app, como o uso do Bluetooth (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

5. Altere as permissões conforme desejar

Toque no app que você quer configurar e escolha se ele pode ter acesso ou não.

As alterações são aplicadas imediatamente e podem ser revertidas a qualquer momento pelos ajustes do iPhone (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

Como gerenciar permissões no iPhone pelas configurações de um aplicativo

Outra opção é alterar as permissões diretamente na página de configurações de cada aplicativo. Esse método é útil quando você quer ajustar rapidamente todos os acessos de um app específico no seu iPhone.

1. Abra os Ajustes do iPhone

Na tela inicial, toque no app “Ajustes” para acessar as configurações.

Todas as configurações de permissões no iPhone ficam dentro do menu “Ajustes”, junto com outros recursos do iOS (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

2. Toque na seção “Apps”

Desça a tela dos ajustes até encontrar a seção onde estão listados todos os aplicativos instalados no iPhone.

A seção “Apps”, dentro dos ajustes, reúne a lista completa de aplicativos instalados no iPhone (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

3. Localize o aplicativo na lista

Desça até o final da tela dos ajustes, onde aparece a lista de todos os aplicativos instalados no iPhone, e toque no app que deseja configurar.

Ao tocar no nome de um app, é possível acessar rapidamente todas as permissões e configurações específicas dele (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

4. Acesse as permissões do app

Na página de configurações do aplicativo, veja os recursos listados, como “Câmera”, “Microfone”, “Fotos”, “Localização” e outros.

As permissões são exibidas de forma individual para cada recurso, como localização, microfone e notificações (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

5. Ative ou desative os acessos

Toque nos botões para permitir ou bloquear o acesso daquele app a cada recurso. Dependendo do recurso, há opções como “Nunca”, “Perguntar na próxima vez” ou “Ao usar o app”. As alterações são aplicadas imediatamente.

Alguns recursos oferecem opções mais detalhadas, como permitir acesso à localização apenas durante o uso do app (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

É possível ativar ou desativar todas as permissões do iPhone de uma vez?

Não. O iPhone não oferece uma opção para ativar ou desativar todas as permissões de uma vez. Por questões de privacidade, o iOS exige que cada aplicativo solicite acesso individualmente à câmera, microfone, fotos, localização e outros recursos. As permissões precisam ser concedidas manualmente nos “Ajustes” ou na página de cada app.

Por que não consigo permitir o acesso à câmera ou microfone no iPhone?

Se você não consegue permitir o acesso à câmera ou microfone no iPhone, o motivo pode estar relacionado a restrições ativas no sistema, como configurações de privacidade ou limites definidos no recurso Tempo de Uso, que permite controlar o uso de apps e funções, incluindo as permissões de acesso.

Nesse caso, é possível ajustar ou remover os bloqueios acessando as configurações de tempo de uso no iPhone. Veja alguns dos possíveis motivos e soluções para este problema:

Verifique se há restrições em Ajustes > Tempo de Uso;

Acesse “Conteúdo e Privacidade” para conferir bloqueios ativos;

O app pode não ser compatível com esses recursos;

Reinicie o iPhone para corrigir eventuais falhas temporárias.

Posso desativar a solicitação de permissões para instalar apps no iPhone?

Não. O iPhone não permite desativar a solicitação de permissões para instalar ou usar aplicativos. O iOS, por padrão, exige que cada app peça autorização individual para acessar recursos como câmera, microfone, fotos, localização e outros dados.

Essa é uma medida de segurança da Apple para proteger a privacidade dos usuários e garantir que nenhum aplicativo tenha acesso a informações sensíveis sem consentimento.

Tem como restaurar as permissões padrões de um app no iPhone?

O iPhone não oferece uma opção para restaurar as permissões padrões de um app. A única maneira de redefinir os acessos é apagando o aplicativo do aparelho e instalando novamente.

Ao desinstalar um aplicativo no iPhone, processo que pode ser feito pela tela inicial ou pelos ajustes, todas as permissões são apagadas e serão solicitadas novamente quando o app precisar de cada recurso.
Como gerenciar permissões de aplicativos no iPhone

Como gerenciar permissões de aplicativos no iPhone
Fonte: Tecnoblog

Como recuperar uma conta na PlayStation Network (PSN)

Como recuperar uma conta na PlayStation Network (PSN)

Saiba como voltar a acessar uma conta da PSN (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Há duas opções para recuperar a conta na PlayStation Network (PSN). A primeira é redefinir a senha usando o e-mail associado à conta por meio do site oficial da Sony e receber um link para cadastrar uma nova credencial e voltar a usar o serviço.

Caso não lembre o e-mail vinculado a PSN, o PlayStation oferece um suporte para auxiliar na recuperação. É necessário entrar em contato com a equipe via chat e fornecer algumas informações para comprovar sua identidade e titularidade da conta.

Confira o passo a passo para recuperar a conta na PSN.

ÍndiceComo recuperar uma conta na PSN pelo e-mail1. Acesse o site da Sony Entertainment2. Clique em “Problemas ao iniciar uma sessão?”3. Selecione a opção “Redefinir sua senha”4. Informe seu e-mail de acesso da PSN5. Abra o e-mail da Sony com o link de recuperação de conta6. Escolha um dos métodos de verificação da conta7. Crie uma senha para realizar a recuperação da conta da PSNComo recuperar uma conta na PSN sem ter acesso ao e-mail cadastrado1. Clique em “Conta e segurança” na página de suporte da PlayStation2. Selecione “Redefinir senha e recuperar minha conta”3. Abra a opção “Bate-Papo” com o suporte4. Clique em “Agente disponível”5. Inicie a conversa com o suporte do PlayStationPor que não consigo recuperar uma conta na PSN?Dá para recuperar a conta da PSN pelo ID online?Posso recuperar uma conta banida ou suspensa na PSN?

Como recuperar uma conta na PSN pelo e-mail

1. Acesse o site da Sony Entertainment

Use o navegador do seu PC ou celular para acessar id.sonyentertainmentnetwork.com/signin, a página de login dos serviços do grupo Sony, como a PSN.

Tela inicial de login do grupo Sony (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Clique em “Problemas ao iniciar uma sessão?”

Clique em “Problemas ao iniciar uma sessão?”, embaixo do campo de credenciais, para ver as opções para recuperar sua conta.

Acessando a opção “Problemas ao iniciar uma sessão?” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Selecione a opção “Redefinir sua senha”

Clique em “Redefinir sua senha” para abrir a página de recuperação da conta da PSN.

Selecionando a opção “Redefinir sua senha” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Informe seu e-mail de acesso da PSN

No campo “ID de início de sessão”, digite o e-mail que você usa para acessar a conta da PSN. Em seguida, clique em “Enviar link” para receber uma mensagem para redefinição de senha no e-mail cadastrado.

Informando o e-mail para receber o link de recuperação de senha (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Abra o e-mail da Sony com o link de recuperação de conta

Acesse o e-mail vinculado à conta da PSN e abra a mensagem enviada pela Sony. Então, clique em “Recuperar sua conta” para avançar.

Dica: caso o e-mail da Sony não apareça na sua caixa de entrada, verifique a pasta de Spam.

Verificando o e-mail com o link para recuperar a conta da PSN (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

6. Escolha um dos métodos de verificação da conta

Ao abrir o link, escolha uma das formas de verificação da conta:

Telefone celular: receba um SMS com um código de verificação no celular cadastrado na sua conta;

Pergunta de segurança: responda à pergunta de segurança que você cadastrou na conta da PSN;

Data de nascimento: informe a data de nascimento conforme cadastrado nos dados da sua conta.

Em seguida, clique no botão “Continuar” para avançar para a página de verificação.

Escolhendo o método de verificação de conta (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

7. Crie uma senha para realizar a recuperação da conta da PSN

Após a verificação, clique em “Criar uma senha”. Em seguida, cadastre uma nova senha para completar o processo de recuperar a conta na PlayStation Network. 

Cadastrando uma nova senha para recuperar a conta da PSN (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Como recuperar uma conta na PSN sem ter acesso ao e-mail cadastrado

1. Clique em “Conta e segurança” na página de suporte da PlayStation

Use o navegador do seu PC ou celular para acessar playstation.com/pt-br/support, a página oficial de suporte do PlayStation. Na seção “No que você precisa de ajuda?”, clique no botão “Conta e segurança” para abrir mais opções.

Acessando a opção de “Conta e segurança” no site de suporte do PlayStation (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Selecione “Redefinir senha e recuperar minha conta”

Na nova lista de opções, clique em “Redefinir senha e recuperar minha conta” para continuar.

Importante: a opção pode aparecer como “Recuperação de conta” ao acessar a versão mobile do site.

Selecionando o recurso de “Redefinir senha e recuperar minha conta” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Abra a opção “Bate-Papo” com o suporte

Desça a tela de informações até o final e clique no botão “Bate-papo” para conversar com a equipe de suporte do PlayStation.

Dica: na versão mobile, você pode encontrar a opção “Entre em contato com suporte do PlayStation”.

Acessando a opção de bate-papo com suporte do PlayStation (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Clique em “Agente disponível”

Clique no botão azul “Agente disponível”, no canto inferior direito da tela, para abrir o chat com o suporte.

Entrando em contato com um agente disponível do PlayStation (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Inicie a conversa com o suporte do PlayStation

Insira seu nome e sobrenome e clique em “Iniciar conversa” para falar com o suporte. Para a recuperação da conta sem e-mail é importante saber os seguintes dados:

Nome de usuário da PSN (ID online);

Data de nascimento;

Dados de uma transação recente (número do pedido, conteúdo adquirido, preço, data da compra, os últimos dígitos do cartão usado).

Então, siga as instruções do suporte para concluir a recuperação da conta da PSN sem e-mail.

Iniciando a conversa com o suporte do PlayStation (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Por que não consigo recuperar uma conta na PSN?

Há alguns pontos que podem impedir você de recuperar uma conta na PSN:

Dados de login incorretos: verifique se o endereço de e-mail que você está usando para a recuperação está correto e associado à sua conta na PSN. Qualquer erro de digitação pode impedir o envio do link de redefinição;

Informações de segurança desatualizadas: se você não tiver acesso ao número de telefone associado à conta ou não lembrar os dados solicitados (pergunta de segurança ou data de nascimento), a recuperação pode ser mais difícil. Por isso, é importante manter as informações de segurança sempre atualizadas;

Conta inativa ou excluída: contas que foram excluídas ou permaneceram inativas por um longo período não podem ser recuperadas pelos métodos padrão. Será preciso entrar em contato com o suporte para verificar a possibilidade de recuperação;

Excesso de tentativas falhas: por segurança, a conta pode ser bloqueada temporariamente se você tentar acessar sua conta múltiplas vezes com informações incorretas na verificação. Aguarde algumas horas antes de tentar novamente;

Problemas técnicos do sistema: os servidores da PSN podem estar passando por uma instabilidade ou em manutenção, impedindo a recuperação de contas. Tente realizar a ação mais tarde;

Suspensão da conta: se a conta foi suspensa ou banida por violar os Termos de Serviço da PSN, não dá para recuperar pelos métodos tradicionais. Você terá que entrar em contato com o suporte para entender o motivo e, se possível, contestar a suspensão.

Dá para recuperar a conta da PSN pelo ID online?

Não é possível usar o ID online para recuperar diretamente a conta da PSN, mas ele é crucial para o suporte do PlayStation identificar seu perfil ao tentar reaver o acesso. Vale dizer que o ID online é o nome de usuário exclusivo usado para jogar online no PS4 ou PS5.

Posso recuperar uma conta banida ou suspensa na PSN?

Em geral, as suspensões e banimentos na PSN são permanentes. As exceções são aplicadas apenas em casos de erros da própria Sony, onde é possível contestar via suporte para tentar a recuperação.

Em outras situações, o jogador precisará criar uma nova conta na PSN para continuar acessando os serviços. É importante lembrar que todo o conteúdo digital adquirido na conta banida, como jogos e conquistas, não poderá ser transferido para a nova conta.
Como recuperar uma conta na PlayStation Network (PSN)

Como recuperar uma conta na PlayStation Network (PSN)
Fonte: Tecnoblog

iCloud e Apple One ficam até 33% mais caros no Brasil; veja novos preços

iCloud e Apple One ficam até 33% mais caros no Brasil; veja novos preços

Apple não aumentava preços desde junho de 2023 (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Apple reajustou os valores dos planos do iCloud e do Apple One. O armazenamento na nuvem sozinho agora custa entre R$ 5,90 (50 GB) e R$ 399,90 (12 TB) mensais, enquanto os pacotes com Apple Music, Apple TV+ e mais serviços estão custando entre R$ 42,90 (Individual) e R$ 99,90 (Premium) por mês.

Quanto custa o iCloud+ depois do reajuste?

PlanoPreço anteriorNovo preçoReajuste50 GBR$ 4,90R$ 5,9020%200 GBR$ 14,90R$ 19,9033%2 TBR$ 49,90R$ 66,9033%6 TBR$ 149,90R$ 199,9033%12 TBR$ 299,90R$ 399,9033%

Quanto custa o Apple One depois do reajuste?

PlanoPreço anteriorNovo preçoReajusteIndividual (50 GB)R$ 42,90R$ 42,90sem reajusteFamiliar (200 GB)R$ 54,90R$ 59,909%Premium (2 TB e Fitness+)R$ 89,90R$ 99,9011%

iCloud+ tem os maiores aumentos

No iCloud+, os aumentos chegam a 33% — apenas a categoria mais baixa teve um reajuste de 20%. Já no Apple One, os preços cresceram em proporção menor, de no máximo 11%, e o pacote mais barato manteve seu preço.

Isso sugere que a estratégia da Apple é atrair usuários do armazenamento em nuvem para outros serviços — todos os planos do Apple One incluem Music, TV+ e Arcade, e o plano Premium tem também o Fitness+.

A Apple não explicou o motivo do reajuste, mas como observou o MacMagazine, o aumento da cotação do dólar ajuda a explicar. Os preços eram os mesmos desde junho de 2023, quando a moeda americana custava cerca de R$ 4,75 — hoje, a conversão fica em torno de R$ 5,60.

Com informações do MacMagazine e do iHelpBR
iCloud e Apple One ficam até 33% mais caros no Brasil; veja novos preços

iCloud e Apple One ficam até 33% mais caros no Brasil; veja novos preços
Fonte: Tecnoblog

Como baixar e instalar o Paint no Windows 10 ou 11

Como baixar e instalar o Paint no Windows 10 ou 11

Veja o passo a passo para instalar o Paint no Windows 10 ou 11 (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Você pode fazer download do Paint no Windows 10 ou 11 por meio da Microsoft Store. A loja de aplicativos permite instalar o software de criação e edição de imagem gratuitamente e sem riscos.

Em alguns casos, o Paint pode sumir ao ser desinstalado por engano pelo usuário ou ser removido acidentalmente por programas de terceiros. O software também pode ser excluído do PC Windows após uma atualização do sistema operacional.

Confira o passo a passo para instalar o Paint no PC pela Microsoft Store.

Índice1. Acesse a Microsoft Store2. Pesquise por “Paint”3. Abra a página do Paint na Microsoft Store4. Clique em “Adquirir” o Paint5. Abra o Paint no seu computadorÉ possível baixar e instalar o Paint por fora da Microsoft Store?Por que o Paint sumiu do meu PC com Windows?Por que o Paint não abre no Windows?

1. Acesse a Microsoft Store

Abra o Menu Iniciar no Windows 10 ou 11 e acesse ou pesquise pela Microsoft Store, a loja de aplicativos do sistema operacional.

Acessando a Microsoft Store pelo menu Iniciar do Windows (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Pesquise por “Paint”

Clique no campo “Pesquisar aplicativos”, no topo da Microsoft Store, para buscar pelo Paint na loja de apps do Windows.

Pesquisando pelo Paint na Microsoft Store (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Abra a página do Paint na Microsoft Store

Na tela de resultados da pesquisa, clique em “Paint” para acessar a página do aplicativo de criação de desenhos da Microsoft. Nela, você poderá baixar o software para o computador Windows.

Acessando a página do Paint (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Clique em “Adquirir” o Paint

Clique no botão “Adquirir”, embaixo da descrição do Paint, para iniciar o download do aplicativo. Então, aguarde os arquivos serem baixados e instalados no computador.

Importante: embora use a palavra “Adquirir”, a instalação do programa da Microsoft é gratuita.

Iniciando o download do Paint (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Abra o Paint no seu computador

Após a conclusão do download e da instalação, clique no botão “Abrir” para acessar o Paint no seu PC. Pronto, o popular app do Windows voltou ao seu computador.

Acessando o Paint após a instalação (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

É possível baixar e instalar o Paint por fora da Microsoft Store?

Não há uma opção oficial para baixar e instalar o Paint fora da Microsoft Store. Qualquer link de terceiros que ofereça o download pode fornecer uma versão não autorizada ou modificada do programa, o que representa riscos à segurança do seu computador.

Embora não seja a forma convencional, é possível instalar o Paint e outros apps do Windows usando ferramentas como o Prompt de Comando ou o PowerShell. No entanto, este método é complexo e exige conhecimentos técnicos para garantir uma instalação correta e segura.

Por que o Paint sumiu do meu PC com Windows?

Há algumas razões pelas quais o Paint pode ter sumido do seu PC. Por exemplo:

Desinstalação acidental: é possível que o Paint tenha sido removido sem querer durante o uso do computador. Então, basta acessar a Microsoft Store e baixar o aplicativo novamente de forma gratuita;

Atualização do Windows: o Paint pode ter sido removido após uma atualização do sistema operacional. Nesses casos, é recomendado restaurar o Windows para um ponto anterior à atualização;

Problemas de sistema: falhas no sistema operacional ou arquivos corrompidos podem levar ao desaparecimento de apps. Faça uma verificação da integridade do Windows para encontrar eventuais problemas;

Movido para recursos opcionais: o Paint pode ter sido movido para a seção “Recursos Opcionais” do Windows 11. Acesse as configurações de “Aplicativos e recursos” para verificar se o app não foi adicionado a lista por engano; 

Softwares de terceiros: em alguns casos, programas de otimização ou limpeza de sistema podem identificar erroneamente o Paint como um app desnecessário e excluí-lo;

Problemas com a instalação do Windows: em casos raros, pode ter ocorrido um problema durante a instalação ou atualização do Windows, afetando a disponibilidade de apps padrões do sistema.

Por que o Paint não abre no Windows?

Existem alguns pontos que podem estar impedindo o Paint de abrir no seu computador. Os mais comuns são:

Arquivo corrompido: os arquivos de instalação do Paint podem ter sido danificados. Uma solução é desinstalar o app e depois reinstalá-lo pela Microsoft Store para obter uma cópia com os arquivos completos;

Conflito com programas de terceiros: outros aplicativos instalados no PC podem estar em conflito com o Paint. Tente verificar se há programas recém-instalados que possam estar causando a interferência;

Problemas com drivers de vídeo: drivers de vídeo desatualizados ou corrompidos podem impactar o desempenho de aplicativos gráficos como Paint. Atualize os drivers da sua placa de vídeo para tentar solucionar o problema;

Windows desatualizado: uma versão desatualizada do sistema pode causar incompatibilidades com programas. Por isso, é crucial atualizar o Windows regularmente para garantir que seu PC tenha as últimas correções e melhorias.

Como baixar e instalar o Paint no Windows 10 ou 11

Como baixar e instalar o Paint no Windows 10 ou 11
Fonte: Tecnoblog