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O Google Play Services apresenta falhas continuamente? Veja 5 formas de resolver

O Google Play Services apresenta falhas continuamente? Veja 5 formas de resolver

Veja algumas soluções para os problemas com o Google Play Services (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Se o Google Play Services apresenta falhas continuamente no seu celular Android, existem algumas soluções para resolver o problema. Por exemplo, você pode atualizar o aplicativo do próprio Google Play Services e da Google Play Store para corrigir eventuais instabilidades.

Donos de celulares Samsung, Xiaomi e Motorola também podem limpar o cache do Play Services e da Play Store para eliminar possíveis arquivos temporários corrompidos. Outra ação é reiniciar o aparelho para liberar memória RAM e encerrar processos em segundo plano que estejam em conflito.

A seguir, veja 5 formas de resolver problemas com o Google Play Services.

Índice1. Atualize o aplicativo do Google Play Services2. Atualize a versão da sua Google Play Store3. Limpe o cache do Google Play Services e da Play Store4. Reinicie seu celular e verifique se o erro continua5. Entre em contato com o suporte da Google Play StorePor que o Google Play Services apresenta falhas durante o uso do celular?Posso desativar o Google Play Services para parar de dar erro?A falha do Google Play Services afeta outros aplicativos?A falha do Google Play Services afeta a duração da bateria do celular?

1. Atualize o aplicativo do Google Play Services

Se o Google Play Services parou de funcionar no celular Android, uma das primeiras ações é atualizar o software. O processo é semelhante a atualizar aplicativos no Android: basta ir à Google Play Store, pesquisar pelo app e verificar se há uma atualização pendente.

A atualização pode corrigir a falha do Google Play Services e resolver problemas como travamentos ou funcionamento incorreto. Ao atualizar o aplicativo, arquivos temporários ou corrompidos podem ser removidos e restabelecer o bom funcionamento do celular Android.

Acesse a página do Google Play Services na Play Store para verificar se há atualizações do app (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Atualize a versão da sua Google Play Store

Outra ação recomendada se o Google Play Services parou de funcionar é atualizar a Google Play Store. Para isso, abra a loja de app do Android, toque na sua foto de perfil, selecione a opção “Configurações” e expanda a seção “Sobre” para ver o botão de atualização.

A atualização da loja tem o objetivo de garantir que o sistema operacional e os aplicativos estejam funcionando corretamente. Com a correção de bugs e outros problemas, a mensagem de erro do Google Play Services deve sumir do dispositivo.

Você deve acessar as configurações da Play Store para atualizar a loja de apps do Android (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Limpe o cache do Google Play Services e da Play Store

Você pode acessar as configurações do celular para limpar o cache da Google Play Store e do Play Services. Essa ação ajuda a remover arquivos temporários acumulados ou corrompidos que podem estar interferindo no desempenho do telefone.

Aqui vale dizer que é importante diferenciar a limpeza de cache da limpeza de dados. A primeira remove apenas arquivos temporários, enquanto a segunda apaga informações importantes que podem afetar o desempenho de outros apps instalados no seu telefone.

Acesse as configurações do celular para limpar o cache do Google Play Services (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Reinicie seu celular e verifique se o erro continua

A simples ação de reiniciar o celular pode resolver os problemas do Google Play Services. A reinicialização limpa a memória RAM do aparelho, encerrando processos e apps em segundo plano que podem estar em conflito ou consumindo recursos em excesso.

Verifique se o erro do Play Services persiste após reiniciar o dispositivo. Se ele não retornar, isso indica que um processo temporário estava causando a falha.

Reiniciar o celular pode ajudar a corrigir diversos erros (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Entre em contato com o suporte da Google Play Store

Em últimos casos, é recomendado entrar em contato com o suporte da Google Play Store para solucionar o problema. Você pode fazer isso pela loja de aplicativo do Android, acessando a opção “Ajuda e Feedback” e depois “Entrar em contato” para relatar o caso e obter uma assistência personalizada.

Outra forma de buscar ajuda é ligando para o número 0800 724 8149. O atendimento da linha está disponível de segunda a sexta-feira, das 9h às 20h, e aos sábados, das 9h às 18h, para que você possa resolver seu problema por telefone.

Você consegue entrar em contato com a Google Play Store pelo aplicativo da loja (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Por que o Google Play Services apresenta falhas durante o uso do celular?

Estas são algumas possíveis causas de falhas do Google Play Services:

Aplicativo desatualizado: versões antigas do Google Play Services causam incompatibilidades e falhas no sistema;

Cache ou dados corrompidos: arquivos temporários podem estar corrompidos e afetar o desempenho, levando a travamentos;

Pouco espaço de armazenamento: a falta de espaço impede que o Play Services funcione corretamente e receba atualizações;

Problemas de conexão: uma internet instável ou fraca impede a comunicação com os servidores do Google;

Data e hora: configurações erradas de data e hora no celular Android também geram erros de comunicação com os servidores do Google;

Sincronização da conta Google: falhas na sincronização da conta Google podem impactar o funcionamento do Play Services;

Conflitos com apps de terceiros: alguns aplicativos podem entrar em conflito com o Play Services, causando instabilidade.

Posso desativar o Google Play Services para parar de dar erro?

Não, desativar o Google Play Services pode causar mais problemas do que soluções. O software é essencial para o funcionamento de muitos apps e recursos do Android e, embora algumas versões do sistema permitam a desativação, isso pode gerar erros persistentes e impactar na estabilidade do aparelho.

O que acontece ao desativar o Google Play Services?

O Google Play Services serve para a comunicação entre aplicativos e os serviços do Google e sua desativação impacta diretamente no funcionamento do Android. A ação pode gerar erros, como falhas na sincronização, notificações push que não são exibidas e interromper o funcionamento da loja de apps Play Store.

A falha do Google Play Services afeta outros aplicativos?

Sim, falhas no Google Play Service impactam em outros aplicativos, causando mau funcionamento ou interrupção. Isso ocorre porque o software é a base para diversas funções do Android, incluindo autenticação, sincronização de dados, notificações push e atualizações de app.

Consequentemente, aplicativos que usam essas funcionalidades, como redes sociais, bancos, jogos e serviços de segurança, podem apresentar erros, travamentos ou não iniciar. Em casos mais graves, a falha pode comprometer a estabilidade geral do sistema operacional.

A falha do Google Play Services afeta a duração da bateria do celular?

Sim, falhas no Google Play Services podem ter impacto no consumo de bateria do dispositivo. Isso ocorreu entre os dias 6 e 10 de maio de 2025, quando diversos usuários de aparelhos Samsung e Motorola relataram um consumo excessivo e incomum da carga.

O aumento no consumo de energia pode ser causado por erros em atualizações do Play Services, que levam o software a operar de forma ineficiente em segundo plano. Algo que demanda mais recursos do processador e, consequentemente, drenando a bateria rapidamente.
O Google Play Services apresenta falhas continuamente? Veja 5 formas de resolver

O Google Play Services apresenta falhas continuamente? Veja 5 formas de resolver
Fonte: Tecnoblog

Como tirar a senha do iPhone? Saiba remover o bloqueio do PIN, Touch ID ou Face ID

Como tirar a senha do iPhone? Saiba remover o bloqueio do PIN, Touch ID ou Face ID

Face ID pode ser usado para desbloquear o iPhone, autorizar compras e preencher senhas automaticamente (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

É possível deixar o iPhone sem senha pelas configurações do sistema, seja para remover totalmente o código de acesso (PIN) ou apenas desativar o desbloqueio biométrico via Touch ID ou Face ID.

A senha (código de acesso) é usada para desbloquear o iPhone e proteger informações pessoais. Já o Touch ID (impressão digital) e o Face ID (reconhecimento facial) são métodos de autenticação biométrica utilizados nos aparelhos da Apple.

Neste guia, você vai aprender como tirar a senha do iPhone em poucos passos, com instruções para apagar o código manualmente, remover as digitais cadastradas e redefinir o reconhecimento facial no iOS.

ÍndiceComo desativar o código de acesso do iPhone1. Acesse a seção ‘Face ID e Código’ ou ‘Touch ID e Código’ em ajustes2. Digite a senha atual do iPhone3. Desative o código de acesso e confirme a remoção da senhaComo desativar o Touch ID ou Face ID do iPhone1. Abra os Ajustes do iPhone e acesse a seção de biometria do iOS2. Digite o código de acesso3. Desmarque as opções de uso da biometria4. Apague os dados biométricos cadastradosO que acontece ao tirar a senha do iPhone?Quais os riscos de tirar a senha do iPhone?Por que não consigo tirar a senha do iPhone?É possível tirar a senha do iPhone se eu esqueci o código?Posso reativar a senha do iPhone após removê-la?

Como desativar o código de acesso do iPhone

1. Acesse a seção ‘Face ID e Código’ ou ‘Touch ID e Código’ em ajustes

Abra o app “Ajustes” na tela inicial do iPhone. Em seguida, role para baixo e selecione a opção correspondente ao tipo de desbloqueio configurado no aparelho.

Acesso ao menu “Face ID e Código” é o primeiro passo para alterar ou remover a senha do iPhone (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

2. Digite a senha atual do iPhone

Insira o código de acesso atual para liberar as opções de segurança.

iOS exige a senha atual para permitir mudanças nas configurações de bloqueio e biometria (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

3. Desative o código de acesso e confirme a remoção da senha

Toque em “Desativar Código”. Essa opção está no fim da lista de configurações. Em seguida, digite novamente o código atual para confirmar a ação.

Ao concluir, o iPhone não exigirá mais senha para ser desbloqueado. Funções como Apple Pay e login automático em aplicativos podem ter sido desativadas automaticamente por questões de segurança.

Ao desativar o código, o sistema alerta sobre a perda de recursos como Apple Pay e chaves digitais (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

Como desativar o Touch ID ou Face ID do iPhone

1. Abra os Ajustes do iPhone e acesse a seção de biometria do iOS

Na tela inicial, toque no app “Ajustes” para acessar as configurações. Selecione “Touch ID e Código” ou “Face ID e Código”, conforme o modelo do iPhone.

Menu de senha e biometria reúne todas as opções para ativar, desativar ou alterar o bloqueio do iPhone (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

2. Digite o código de acesso

Informe o código atual para visualizar as opções de segurança.

Inserir o código atual é obrigatório antes de modificar qualquer configuração de segurança no iOS (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

3. Desmarque as opções de uso da biometria

Desative todas as opções em “Usar o Touch ID para” ou “Usar o Face ID para”, como desbloqueio, Apple Pay e App Store.

Desativar todas as opções do Face ID impede o uso do reconhecimento facial para autenticação (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

4. Apague os dados biométricos cadastrados

Para Touch ID, toque nas digitais e selecione “Apagar Impressão Digital”. Para Face ID, toque em “Redefinir Face ID”.

A principal diferença está no tipo de sensor: Touch ID é usado em modelos com botão físico; Face ID está presente em modelos com reconhecimento facial.

A função “Redefinir Face ID” remove os dados salvos e desativa o desbloqueio com o rosto (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

O que acontece ao tirar a senha do iPhone?

Sem a senha de bloqueio, o iPhone deixa de exigir autenticação para desbloquear a tela e acessar recursos sensíveis. Isso reduz a proteção do sistema e limita o funcionamento de algumas ferramentas importantes:

Apple Pay é desativado automaticamente;

Apps que exigem autenticação deixam de funcionar corretamente;

O recurso de Proteção de dispositivo roubado pode não ser acionado.

Quais os riscos de tirar a senha do iPhone?

Remover a senha do iPhone pode facilitar o acesso ao aparelho, mas também expõe o usuário a riscos importantes. Assim como ocorre ao tirar a senha do Android, a ausência de bloqueio permite o seguinte em caso de perda ou roubo:

Acesso total à galeria, e-mails, redes sociais e aplicativos bancários;

Possibilidade de golpes com seus dados pessoais;

Perda de controle sobre mensagens e contas conectadas.

Por que não consigo tirar a senha do iPhone?

O iOS pode bloquear a opção de remover a senha por motivos de segurança. Isso acontece quando algumas configurações estão ativas ou há restrições aplicadas ao sistema. Veja os principais fatores que impedem a remoção do código:

Tempo de Tela com restrições ativas: configurações de Conteúdo e Privacidade podem impedir alterações na senha;

Cartões no Apple Pay: manter métodos de pagamento ativos exige autenticação por código;

Perfis de gerenciamento (MDM): perfis instalados por empresas ou instituições podem bloquear a função;

iCloud Keychain ativado: o recurso de senhas salvas pode interferir na remoção do código em alguns casos;

Atualização pendente no iOS: versões desatualizadas podem conter falhas que afetam essa função.

No entanto, os fatores acima não impedem que você mude a senha do iPhone, caso não queira removê-la completamente.

É possível tirar a senha do iPhone se eu esqueci o código?

Sim, mas exige restaurar o iPhone para as configurações de fábrica. O sistema não permite desativar o código sem autenticação, então é necessário apagar todos os dados do aparelho.

Esse processo pode ser feito com o Finder (no macOS) ou iTunes (no Windows), desde que o usuário tenha o ID Apple e a senha vinculados ao dispositivo. A principal alternativa é recuperar a senha do iPhone, caso não queira restaurar o iOS para as configurações de fábrica.

Posso reativar a senha do iPhone após removê-la?

Sim. Se você removeu a senha do iPhone e quer voltar a usar um código de bloqueio, é possível ativar um novo a qualquer momento nas configurações do sistema.

Basta acessar “Face ID e Código” ou “Touch ID e Código” e tocar em “Ativar Código”. O recurso permite colocar nova senha no iPhone com a combinação de sua escolha.
Como tirar a senha do iPhone? Saiba remover o bloqueio do PIN, Touch ID ou Face ID

Como tirar a senha do iPhone? Saiba remover o bloqueio do PIN, Touch ID ou Face ID
Fonte: Tecnoblog

A barra de tarefas do Windows sumiu? Veja 7 maneiras de recuperar

A barra de tarefas do Windows sumiu? Veja 7 maneiras de recuperar

Ícones reaparecem assim que a barra de tarefas volta ao normal (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

Se a barra de tarefas do Windows sumiu no seu PC com Windows 10 ou 11, o problema pode estar relacionado a falhas no processo explorer.exe, erros do sistema ou bugs após o Windows Update.

Esses erros podem deixar a barra de tarefas travada, fazer com que ela não funcione ou desapareça completamente da tela, comprometendo a navegação e o uso do sistema.

A seguir, veja como fazer a barra de tarefas do Windows voltar ao normal com sete soluções práticas.

Índice1. Reinicie o explorer.exe para recuperar a barra de tarefas do Windows2. Verifique se a barra de tarefas está oculta no Windows3. Configure o Windows para exibir a barra de tarefas em vários monitores4. Use o comando “sfc /scannow” no CMD do Windows5. Use o PowerShell do Windows para recuperar a barra de tarefas6. Verifique as atualizações automáticas do Windows7. Reinicie seu computador para destravar a barra de tarefasPor que a barra de tarefas do Windows sumiu?É possível deixar a barra de tarefas do Windows transparente?

1. Reinicie o explorer.exe para recuperar a barra de tarefas do Windows

Se a barra de tarefas do WIndows sumiu, um dos primeiros passos é reiniciar o processo responsável por exibir a interface gráfica do sistema: o explorer.exe.

Para isso, abra o Gerenciador de Tarefas do Windows, procure por “Windows Explorer”, clique com o botão direito e escolha “Reiniciar”. O recurso deve reiniciar a barra de tarefas e fazer com que ela reapareça na tela.

Reiniciar o processo certo pode ser o primeiro passo para resolver (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

2. Verifique se a barra de tarefas está oculta no Windows

Se a barra de tarefas do Windows não aparece, pode ser que ela esteja configurada para se ocultar automaticamente quando não está em uso.

Vá até “Configurações” > “Personalização” > “Barra de tarefas” e veja se a opção de ocultar automaticamente está ativada. A opção fica na mesma seção em que é possível ocultar a barra de tarefas do Windows.

Uma configuração simples pode impedir que a barra apareça (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

3. Configure o Windows para exibir a barra de tarefas em vários monitores

Se você usa mais de um monitor, o Windows pode estar mostrando a barra de tarefas apenas em uma das telas.

Para resolver, vá em “Configurações” > “Personalização” > “Barra de tarefas” e ative a opção “Mostrar minha barra de tarefas em todos os monitores”. Assim, a barra ficará visível em todas as telas conectadas ao seu PC.

Para quem usa mais de um monitor, vale ajustar essa opção (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

4. Use o comando “sfc /scannow” no CMD do Windows

Se a barra de tarefas travada está impedindo o uso do sistema, o comando “sfc /scannow” pode ajudar. Ele analisa os arquivos do sistema e tenta corrigir eventuais erros automaticamente.

Para usar, abra o Prompt de Comando do Windows como administrador e digite o comando. Após a verificação, reinicie o PC e veja se a barra voltou ao normal.

Um comando simples pode reparar arquivos do sistema (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

5. Use o PowerShell do Windows para recuperar a barra de tarefas

O PowerShell pode ajudar ao reinstalar os aplicativos e componentes internos do sistema que gerenciam a interface do Windows.

Abra o PowerShell como administrador e execute o comando:

Get-AppxPackage -AllUsers| Foreach {Add-AppxPackage -DisableDevelopmentMode -Register “$($_.InstallLocation)AppXManifest.xml”}

Esse processo pode corrigir falhas que impedem a barra de tarefas de funcionar corretamente, restaurando recursos que foram corrompidos ou desconfigurados.

PowerShell também pode ser útil para recuperar a interface (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

6. Verifique as atualizações automáticas do Windows

As atualizações do Windows costumam trazer correções importantes, inclusive para problemas que afetam a barra de tarefas. Se ela travar ou desaparecer, atualizar o sistema pode resolver rapidamente.

No entanto, em alguns casos, o próprio Windows Update pode causar bugs, como o que ocorreu com a atualização KB5035853 no Windows 11, que fez a barra de tarefas sumir em vários PCs. Quem está com a barra de tarefas com falhas pode resolver o problema ao atualizar o Windows, caso uma correção já tenha sido liberada.

Atualizações podem corrigir falhas da barra de tarefas (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

7. Reinicie seu computador para destravar a barra de tarefas

Se nenhuma das opções anteriores funcionar, reiniciar o computador pode ser o suficiente para destravar a barra de tarefas do Windows. Isso limpa temporariamente processos e conflitos que afetam o sistema.

Essa solução simples costuma resolver casos em que a barra travou, não responde ou desapareceu sem explicação. Depois de reiniciar, verifique se tudo voltou ao normal.

Reiniciar pode parecer básico, mas costuma funcionar (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

Por que a barra de tarefas do Windows sumiu?

Existem diversos motivos que podem fazer a barra de tarefas do Windows desaparecer, desde ajustes de personalização até falhas internas no sistema. Algumas causas para o sumiço da barra de tarefas do Windows são:

Ocultação automática ativada nas configurações;

Travamento do processo explorer.exe;

Bugs causados por atualizações, como a KB5035853;

Conflitos com programas de terceiros;

Arquivos corrompidos ou problemas com drivers.

É possível deixar a barra de tarefas do Windows transparente?

Sim, é possível. O Windows conta com uma opção nativa para ativar a transparência da barra de tarefas, além de permitir mudanças de cor e estilo conforme a preferência do usuário.

O recurso pode ser ativado nas configurações de “Personalização” > “Cores”, função que também permite mudar a cor da barra de tarefas do Windows com base no tema do sistema.
A barra de tarefas do Windows sumiu? Veja 7 maneiras de recuperar

A barra de tarefas do Windows sumiu? Veja 7 maneiras de recuperar
Fonte: Tecnoblog

Como mudar a senha do iPhone? Saiba como alterar a combinação do bloqueio de tela

Como mudar a senha do iPhone? Saiba como alterar a combinação do bloqueio de tela

Veja o passo a passo para criar uma nova senha para o iPhone (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Você pode alterar a senha do iPhone a partir do aplicativo “Ajustes”. Basta acessar o menu “Face ID e Código”, selecionar a opção “Alterar Código” e criar uma combinação para ser usada na tela de bloqueio do aparelho e confirmar ações do sistema.

Substituir a senha do iPhone é uma forma de proteger o dispositivo contra possíveis acessos não autorizados. Principalmente, se outra pessoa descobrir o código atual para desbloquear o aparelho e acessar seus dados.

A seguir, veja o passo a passo para trocar a senha do iPhone.

Índice1. Abra o app “Ajustes” do iPhone2. Acesse o menu “Face ID e Código”3. Toque em “Alterar código”4. Escolha uma opção de código do iPhone5. Crie uma senha para o iPhoneQuais tipos de código posso escolher ao mudar a senha do iPhone ou iPad?Posso alterar a senha do iPhone ou iPad se esqueci o código?Posso tirar o código do iPhone ou iPad em vez de alterar a senha?

1. Abra o app “Ajustes” do iPhone

Abra o aplicativo “Ajustes” do iPhone para acessar as configurações do dispositivo.

Importante: este passo a passo também pode ser feito para trocar a senha do iPad. Os sistemas operacionais iOS e iPadOS são semelhantes.

Abrindo o app “Ajustes” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Acesse o menu “Face ID e Código”

Desça a tela do app Ajustes e toque na opção “Face ID e Código” (ou Touch ID e Código, em aparelhos mais antigos). Em seguida, insira sua senha atual para avançar.

Acessando o menu “Face ID e Código” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Toque em “Alterar código”

Desça a tela e toque em “Alterar Código” para acessar a opção de trocar a senha do iPhone. Novamente, digite sua senha atual para continuar o processo.

Usando a ferramenta “Alterar Código” do iPhone (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Escolha uma opção de código do iPhone

Toque em “Opções de Código” se quiser escolher um novo formato de senha do iPhone. Então, selecione uma das opções disponíveis para continuar.

Selecionando uma nova opção de código para o iPhone (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Crie uma senha para o iPhone

Crie uma senha conforme a opção de código escolhida. Em seguida, repita a combinação para concluir o processo de mudar a senha de bloqueio do iPhone.

Cadastrando a nova senha do iPhone (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Quais tipos de código posso escolher ao mudar a senha do iPhone ou iPad?

Você pode mudar a senha do iPhone da tela inicial escolhendo diferentes tipos de código:

Código numérico de 4 dígitos: um PIN simples usando apenas quatro dígitos para desbloquear o aparelho;

Código numérico de 6 dígitos: um PIN mais seguro composto por seis dígitos. Opção padrão ao criar uma senha para o iPhone;

Código numérico personalizado: permite definir um PIN numérico com qualquer quantidade de dígitos para sua senha de bloqueio de tela;

Código alfanumérico personalizado: crie uma senha forte combinando números e letras com a quantidade de dígitos que desejar.

Posso alterar a senha do iPhone ou iPad se esqueci o código?

Sim, mas você precisa usar um dos métodos para recuperar o iPhone com a senha esquecida. Em seguida, é possível fazer o procedimento padrão para trocar a senha da tela de bloqueio do iPhone.

Posso tirar o código do iPhone ou iPad em vez de alterar a senha?

Sim, é possível tirar a senha do iPhone acessando o menu “Face ID e Código” no aplicativo “Ajustes”. Em seguida, toque em “Desativar Código” para remover a opção de bloqueio com senha do dispositivo.
Como mudar a senha do iPhone? Saiba como alterar a combinação do bloqueio de tela

Como mudar a senha do iPhone? Saiba como alterar a combinação do bloqueio de tela
Fonte: Tecnoblog

TikTok ativa meditação forçada para adolescentes durante a noite

TikTok ativa meditação forçada para adolescentes durante a noite

TikTok habilita recurso de meditação noturna para menores de 18 anos (imagem: TikTok)

Resumo

O TikTok introduziu meditação noturna obrigatória para adolescentes após as 22h.
A função “Sleep Hours” pode ser ignorada, mas este processo é mais difícil.
Adultos também podem acessar o recurso no menu de controle de tempo de tela.

O TikTok anunciou uma mudança em sua interface que afeta diretamente o público adolescente: a partir de agora, todos os usuários com menos de 18 anos verão uma meditação guiada em tela cheia ao tentar usar o aplicativo após as 22h.

A novidade, que já vinha sendo testada, passa a ser padrão e faz parte das iniciativas da plataforma para incentivar hábitos mais saudáveis entre os jovens. Embora o recurso possa ser ignorado, a empresa inseriu etapas adicionais para dificultar esse processo.

Entenda como vai funcionar a meditação obrigatória após 22h

Batizada internamente como “Sleep Hours”, a funcionalidade exibe um exercício de meditação sempre que adolescentes tentarem navegar pelo TikTok depois das 22h. Caso o usuário escolha ignorar essa sugestão inicial, um novo aviso — mais difícil de dispensar — é exibido, reforçando a intenção da plataforma de promover pausas no uso noturno.

A empresa afirma que adultos também poderão acessar as meditações, mas de forma opcional, dentro do menu de controle de tempo de tela. Para esses perfis, o recurso não será ativado automaticamente. A implementação faz parte de um pacote maior de medidas voltadas à saúde digital e ao uso consciente da rede social.

A medida é eficaz ou apenas simbólica?

TikTok testou recurso de meditação noturna para público adolescente (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Segundo dados divulgados pela própria plataforma, os testes iniciais da função mostraram uma adesão significativa: 98% dos adolescentes optaram por mantê-lo ativado.

Ainda assim, o histórico de controle de tempo no TikTok levanta dúvidas. Documentos obtidos em uma ação judicial contra a empresa revelaram que, mesmo com o limite diário de 60 minutos, adolescentes continuavam passando cerca de 107 minutos por dia na plataforma.

Diante da pressão crescente sobre o uso excessivo de redes sociais por jovens e os impactos à saúde mental, o TikTok tem reforçado seus controles parentais e medidas de segurança. Ao mesmo tempo, a empresa segue em uma situação delicada nos Estados Unidos, onde aguarda definições sobre sua permanência no país.

No mês passado, o governo de Donald Trump prorrogou o prazo iniciar a proibição da rede, enquanto negociações sobre um possível acordo definitivo ainda estão em andamento.

Com informações do Engadget
TikTok ativa meditação forçada para adolescentes durante a noite

TikTok ativa meditação forçada para adolescentes durante a noite
Fonte: Tecnoblog

Adeus, Spotify? Apple Music testa ferramenta para importar playlists

Adeus, Spotify? Apple Music testa ferramenta para importar playlists

Integração com SongShift busca atrair usuários de concorrentes (imagem: Ana Marques/Tecnoblog)

Resumo

O aplicativo Apple Music testa ferramenta para migrar playlists de outras plataformas, como Spotify e Deezer.
Nos países onde a função está ativa, usuários podem iniciar a migração pelo Apple Music na web ou em dispositivos móveis, escolhendo músicas, álbuns e playlists para transferência.
Desde 2020, o Spotify permite migração de playlists criadas pelo usuário ou colaborativas, mas playlists curadas pelo Spotify não podem ser transferidas.

A Apple quer facilitar a vida de quem considera migrar para o Apple Music, mas tem playlists montadas em outras plataformas. A empresa começou a testar uma ferramenta que permite importar esses dados de concorrentes, como Spotify, Deezer e outros, diretamente para seu serviço de música. 

A novidade, que segundo o site MacRumors já aparece na Austrália e Nova Zelândia, integra a funcionalidade de transferência do SongShift diretamente nas configurações do Apple Music. Indícios dessa função surgiram pela primeira vez em fevereiro de 2024, na versão beta do Apple Music para Android. 

Como funciona a transferência de playlists para o Apple Music? 

Para os usuários nos países onde o recurso está ativo, a migração pode ser iniciada tanto pela versão web do Apple Music quanto pelos aplicativos para iPhone, iPad ou Android. Nos dispositivos móveis da Apple, por exemplo, basta acessar os Ajustes, navegar até “Apps”, selecionar “Apple Music” e procurar pela opção.

Ao selecionar a opção de transferência, o Apple Music listará os serviços de streaming suportados. O usuário poderá escolher quais músicas, álbuns e playlists deseja transferir. A partir daí, o streaming buscará por correspondências em seu catálogo. 

No entanto, caso uma correspondência exata para uma música não seja localizada no catálogo do Apple Music, o aplicativo sinalizará uma necessidade de revisão, apresentando versões alternativas para que o próprio usuário possa selecionar a mais adequada. 

A empresa também alerta que, devido a diferenças de acervo, nem todo o conteúdo da plataforma de origem pode estar disponível ou possuir uma equivalência exata no Apple Music.

Billie Elish foi eleita a Artista do Ano de 2024 no Apple Music (imagem: divulgaçao)

Spotify já proibiu migração de playlists pelo SongShift

Em outubro de 2020, o Spotify havia intensificado a aplicação de seus termos de serviço para barrar aplicativos de terceiros, como o SongShift, que transferia playlists para concorrentes diretos.

O SongShift removeu a funcionalidade de exportação após ser contatado pelo streaming, sob o risco de ter seu acesso à API revogado. A medida gerou bastante repercussão na comunidade online, já que dificultava a portabilidade para usuários que queriam experimentar outras plataformas.

Mas não durou muito. Poucos dias depois, o SongShift anunciou que as transferências a partir do Spotify estariam habilitadas novamente, graças a uma atualização nos termos de serviço para desenvolvedores.

Na atualização, o Spotify passou a permitir a migração sob certas condições: a playlist precisava ter sido criada pelo próprio usuário ou ser uma playlist colaborativa seguida por ele. Playlists curadas oficialmente pelo Spotify, no entanto, permanecem inelegíveis para transferência até hoje.

Com informações do MacRumors
Adeus, Spotify? Apple Music testa ferramenta para importar playlists

Adeus, Spotify? Apple Music testa ferramenta para importar playlists
Fonte: Tecnoblog

O que é o bootloader? Entenda como funciona o inicializador do sistema operacional

O que é o bootloader? Entenda como funciona o inicializador do sistema operacional

O bootloader é essencial para que o dispositivo carregue o sistema operacional e rode corretamente (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Bootloader (ou “carregador de inicialização”) é um software que carrega o sistema operacional na inicialização de um dispositivo. Em outras palavras, é um programa que prepara o aparelho para uso após ele ser ligado.

Depois que o dispositivo é ligado, o bootloader faz verificações de integridade, executa logs, e carrega o kernel do sistema operacional. Feito isso, o bootloader entrega o comando para o kernel inicializar os demais componentes necessários para uso do aparelho.

Importante destacar que todo sistema operacional tem bootloader, mas os tipos de carregadores de inicialização variam de acordo com o dispositivo (smartphones, PCs, entre outros) e sistemas (Android, iOS e Linux, por exemplo).

A seguir, entenda o que é bootloader, saiba como ele funciona, e confira exemplos comuns de carregadores de inicialização.

ÍndiceO que é o bootloader?O que significa bootloader?Quais as características do bootloader?Para que serve o bootloader?Como funciona o processo do bootloaderTodo sistema operacional tem bootloader?Quais são os exemplos mais comuns de bootloader?Quais as diferenças entre o bootloader de celular e de PC?Por que as fabricantes bloqueiam o bootloader?Qual a diferença entre o bootloader bloqueado e desbloqueado?

O que é o bootloader?

O bootloader é o software responsável pelo carregamento do sistema operacional em um dispositivo (como celular, computador ou tablet, por exemplo). E além de ser o primeiro software executável em um aparelho com sistema operacional, o bootloader também faz a verificações de integridade e pode inicializar modos de recuperação.

O que significa bootloader?

O termo “bootloader” significa “carregador de inicialização”, em tradução livre. A expressão refere-se à capacidade primária do bootloader de carregar o kernel, permitindo que o aparelho inicialize o sistema operacional e demais partes que habilitam o funcionamento do dispositivo.

Quais as características do bootloader?

O carregador de inicialização de dispositivos costuma ter estrutura simples, já que atua somente na ativação dos aparelhos. As principais características do bootloader incluem:

Armazenado em memória não volátil: o bootloader fica armazenado em partições da memória interna do dispositivo, como eMMC, UFS ou SSD;

Software leve: o bootloader costuma ser um programa leve, e que geralmente ocupa poucos megabytes de armazenamento;

Interfaces simplificadas: bootloaders costumam ter design simplificado, com interfaces apenas com texto ou recursos visuais menos robustos;

Estrutura personalizável: o carregador de inicialização possui uma estrutura que permite modificações ou adaptações por fabricantes, de acordo com a plataforma.

Ilustração do Windows Boot Manager de computador (Imagem: Divulgação/Microsoft)

Para que serve o bootloader?

O bootloader tem papel fundamental na inicialização de um dispositivo, garantindo que o aparelho execute corretamente o sistema operacional. Dentre as principais funções do bootloader, estão:

Carregar o kernel: a principal função do bootloader é carregar o kernel do sistema operacional no dispositivo;

Gerenciar a inicialização: se há dois ou mais sistemas operacionais instalados no dispositivo, o bootloader atuará como gerenciador de inicialização para escolher o sistema que o aparelho vai rodar;

Acesso a modos especiais: o bootloader pode executar comandos específicos para resetar o Android de fábrica (recovery mode) ou para solucionar problemas no sistema operacional (fastboot);

Realizar verificações de integridade: o bootloader faz verificações do sistema operacional antes de carregá-lo, e pode exibir logs de registro durante o processo.

Como funciona o processo do bootloader

O funcionamento do bootloader acontece logo após a inicialização do dispositivo, permitindo que o aparelho carregue o sistema operacional instalado. Abaixo, seguem as etapas de atuação do carregador de inicialização em um dispositivo:

Carregamento do bootloader (bootstrap loader): após o dispositivo ser ligado e executar as verificações básicas de hardware, ele fará a execução da BIOS ou da UEFI para localizar e carregar o bootloader do sistema;

Localização do kernel: uma vez carregado, o bootloader vai localizar o kernel do sistema operacional ou a imagem de boot armazenada em HDs, SSDs, entre outros tipos de armazenamento;

Carregamento do kernel: o bootloader então faz a verificação de integridade (gerando logs ao longo do processo), e carrega o kernel do sistema operacional para a inicialização do sistema;

Transferência do controle ao kernel: por fim, o bootloader entrega o controle ao kernel, que vai inicializar drivers e processos do sistema operacional até que o aparelho fique pronto para uso.

Todo sistema operacional tem bootloader?

Sim. Todo dispositivo com sistema operacional completo (como Windows, macOS, Linux, Android ou iOS) possui um bootloader, que é responsável por carregar o sistema assim que o aparelho é ligado. Ao realizar essa tarefa, bootloader habilita o funcionamento do sistema operacional no dispositivo.

Sem o bootloader, o aparelho não seria capaz de inicializar o sistema operacional e nem de carregar o kernel do sistema na memória para deixar o dispositivo pronto para uso.

Quais são os exemplos mais comuns de bootloader?

Há diversos bootloaders disponíveis para diferentes plataformas, devido à existência de amplos tipos de sistemas operacionais. Os principais exemplos de bootloaders e seus respectivos sistemas operacionais englobam:

Windows Boot Manager, encontrado em dispositivos com Windows;

boot.efi, usado em aparelhos com macOS;

GRUB (Grand Unified Bootloader), usado para carregar o Linux e distros;

LK (Little Kernel), amplamente usado em dispositivos com Android;

iBoot, encontrado em aparelhos com iOS.

Ilustração do bootloader GNU GRUB (Imagem: Scotty_Trees/Forum EndeavourOS)

Quais as diferenças entre o bootloader de celular e de PC?

O bootloader para celular costuma ser bloqueado por padrão, o que dificulta a instalação de sistemas alternativos. Cada fabricante pode personalizar o seu carregador de inicialização, com comandos e regras distintas de desbloqueio entre modelos.

Já o bootloader para PC geralmente é desbloqueado e acessível ao usuário, o que facilita a instalação de outros sistemas operacionais. As interfaces do bootloader para desktop também costumam ser mais amigáveis e sofisticadas (em termos visuais).

Por que as fabricantes bloqueiam o bootloader?

Fabricantes como Samsung, Xiaomi, Motorola e Realme bloqueiam o bootloader de seus respectivos dispositivos principalmente por motivos de segurança: o bloqueio do carregador de inicialização evita a instalação de sistemas modificados ou maliciosos, acessos não autorizados ou falhas de operação.

Além disso, o bloqueio do bootloader também pode ser relacionado a interesses comerciais. Isso porque o bloqueio feito por fabricantes parceiras do Android induz o usuário a manter-se no sistema operacional Android oficial, o que diminui as chances de migração para outro ecossistema.

Qual a diferença entre o bootloader bloqueado e desbloqueado?

O bootloader bloqueado impede a instalação de sistemas operacionais alternativos no aparelho. Essa restrição reforça a proteção contra programas maliciosos e falhas de compatibilidade, além de evitar acessos não autorizados aos dados do aparelho.

Já o bootloader desbloqueado permite que o usuário instale ROMs customizadas e faça modificações profundas no aparelho (como root). No entanto, vale destacar que desbloquear o bootloader do Android automaticamente anula a garantia do dispositivo por conta dos riscos envolvidos.
O que é o bootloader? Entenda como funciona o inicializador do sistema operacional

O que é o bootloader? Entenda como funciona o inicializador do sistema operacional
Fonte: Tecnoblog

Apple bloqueia Fortnite nos EUA e União Europeia; jogo fica fora do ar nos iPhones

Apple bloqueia Fortnite nos EUA e União Europeia; jogo fica fora do ar nos iPhones

Epic Games terá que manter Fortnite offline no iOS em todo o mundo (Imagem: Divulgação/Epic)

A Apple bloqueou o pedido da Epic Games de liberar o jogo Fortnite no iOS dos Estados Unidos e na loja de app da Epic na União Europeia. Devido ao impedimento, o game está offline em todos os iPhones do mundo. Na UE, onde a Apple é obrigada a liberar lojas de terceiros, o Fortnite também está indisponível na AltStore PAL, uma loja de apps onde era possível baixar o game.

O bloqueio do Fortnite no iOS ocorre semanas depois da Justiça americana autorizar apps a liberar pagamentos fora da App Store. Com a decisão, a Epic correu para subir o game, um dos mais populares da atualidade, para o iPhone nos EUA. Já na UE, o download do game poderia ser feito na Epic Games Store ou AltStore PAL.

Por que a Epic deixou o Fortnite fora do ar em todos os iPhones?

A Epic não explicou detalhadamente o motivo para “desligar” os servidores do Fortnite no iOS. Contudo, é provável que isso tenha sido feito por conta do jogo permitir a criação de partidas em crossplay. Esse recurso faz com que jogadores de diferentes plataformas joguem entre si.

Apple has blocked our Fortnite submission so we cannot release to the US App Store or to the Epic Games Store for iOS in the European Union. Now, sadly, Fortnite on iOS will be offline worldwide until Apple unblocks it.
— Fortnite (@Fortnite) May 16, 2025

Como a versão do Fortnite para iOS na UE está em uma versão antiga (a empresa liberou um update do game nesta sexta-feira), a partida entre jogadores no iOS e outras plataformas fica impossibilitada.

Para evitar problemas na formação de partida (o popular matchmaking na linguagem gamer), a Epic pode ter optado por impedir o acesso ao game no iOS. O Tecnoblog entrou em contato com a Epic Games para saber mais detalhes do caso e se isso pode afetar o lançamento do Fortnite no iPhone brasileiro — a matéria será atualizada com a resposta da empresa.

Tweet da conta do Fortnite no Brasil informou que jogo será liberada para o iOS brasileiro em julho (imagem: reprodução)

A Epic enviou uma primeira versão do Fortnite para aprovação no iOS na sexta-feira passada. Na quarta-feira (14), a empresa enviou uma segunda versão, explicando que esta contava com a atualização publicada hoje. A Apple ainda não se pronunciou sobre o assunto — e quem deve se pronunciar em breve sobre o tema é a União Europeia.

Com informações de The Verge e Reuters
Apple bloqueia Fortnite nos EUA e União Europeia; jogo fica fora do ar nos iPhones

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Fonte: Tecnoblog

Como atualizar o iOS do iPhone pelo celular ou PC

Como atualizar o iOS do iPhone pelo celular ou PC

O processo de atualizar o iOS no iPhone pode ser feito pelo próprio celular ou via iTunes no PC (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

A atualização do iOS pode ser feita rapidamente pelos ajustes do próprio aparelho ou com a ajuda de um computador, usando o Finder ou o iTunes.

Basta acessar as configurações do iOS, conferir se há uma nova versão do sistema e seguir as instruções exibidas na tela. Se preferir, também é possível atualizar conectando o iPhone ao computador e baixando a atualização por lá.

A seguir, explicamos todos os caminhos para atualizar o iOS, seja pelo próprio celular ou pelo PC.

ÍndiceComo atualizar o iOS pelos ajustes do iPhone1. Acesse as configurações do iPhone2. Toque em “Geral” e depois em “Atualização de Software”3. Baixe a atualização do iOS4. Instale a atualização no iPhoneComo atualizar o iPhone pelo PC1. Conecte o iPhone ao PC2. Abra o iTunes ou o Finder3. Procure por atualizações do iOS4. Baixe e instale a atualização do iOSO que acontece quando o iPhone não recebe mais atualizações?Dá para saber se meu iPhone ainda pode atualizar o iOS?É preciso pagar para atualizar o iOS no iPhone?Quanto tempo demora para atualizar o iOS no iPhone?Atualizar o iOS melhora a duração da bateria do iPhone?Tem como voltar a atualização do iPhone para a versão anterior do iOS?

Como atualizar o iOS pelos ajustes do iPhone

Faça backup antes de atualizar o iOS
Antes de começar a atualização, é altamente recomendado fazer um backup do iPhone. Essa medida protege seus dados caso algo dê errado durante a instalação.

1. Acesse as configurações do iPhone

Abra o app “Ajustes” na tela inicial. Essa é a central de configurações do aparelho, onde você pode iniciar a atualização do iOS e ajustar diversas funções do sistema.

No iPhone, o caminho para atualizar manualmente começa em “Ajustes” > “Geral”. A navegação é rápida e direta (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

2. Toque em “Geral” e depois em “Atualização de Software”

Nos Ajustes, toque em “Geral” e selecione “Atualização de Software”. O iPhone verificará automaticamente se existe uma nova versão do iOS disponível.

A tela “Atualização de Software” está dentro de “Geral” e traz um botão de “Atualizar Agora” sempre que uma nova versão está disponível (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

3. Baixe a atualização do iOS

Caso exista uma nova versão do sistema, toque em “Baixar e Instalar”. Talvez seja necessário inserir o código de desbloqueio. O download será iniciado imediatamente.

A seção “Atualização de Software” mostra os detalhes do novo iOS, incluindo correções e novidades da versão 18.5 (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

4. Instale a atualização no iPhone

Quando o download terminar, toque em “Instalar Agora”. O iPhone vai reiniciar e instalar a nova versão do iOS automaticamente. Deixe o dispositivo ligado e conectado à internet durante todo o processo.

Depois do download, basta tocar em “Instalar Agora” e digitar o código de bloqueio. O iPhone faz o restante sozinho.(Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

Como atualizar o iPhone pelo PC

1. Conecte o iPhone ao PC

Use um cabo USB para conectar o iPhone ao PC. No Windows, é preciso ter o iTunes instalado. Em Macs com macOS Catalina ou superior, o processo é feito pelo Finder.

O iTunes detecta uma nova versão do iOS e pergunta se você deseja atualizar. Esse é o ponto de partida para quem prefere fazer o processo pelo computador (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

2. Abra o iTunes ou o Finder

Se estiver no Windows, abra o iTunes. No Mac, abra uma janela do Finder. Em seguida, selecione o seu iPhone na lista de dispositivos que aparece na tela. As informações do aparelho serão exibidas na tela.

Ao confirmar, o iTunes começa o processo de verificação do software com os servidores da Apple. Essa etapa garante que a versão seja autêntica e segura (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

3. Procure por atualizações do iOS

Na tela de resumo, clique em “Buscar Atualização”. O sistema irá verificar se há uma nova versão do iOS disponível para o seu modelo.

O botão “Atualizar” também pode ser usado diretamente na tela de informações do dispositivo, sem esperar a notificação (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

4. Baixe e instale a atualização do iOS

Se houver uma atualização, clique em “Baixar e Atualizar”. Confirme as permissões necessárias e aguarde o processo. O iPhone será atualizado e poderá reiniciar algumas vezes até concluir.

Após iniciar o processo, o iTunes baixa automaticamente o iOS mais recente e prepara o iPhone para a instalação (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

O que acontece quando o iPhone não recebe mais atualizações?

Quando um iPhone deixa de receber atualizações do iOS, ele perde acesso às melhorias de segurança, desempenho e novos recursos. Com o tempo, o aparelho pode apresentar lentidão, desempenho limitado e falhas em aplicativos, além de ficar mais vulnerável a ataques. Eventualmente, o dispositivo se torna obsoleto. Veja abaixo o que acontece quando o iPhone deixa de receber atualizações:

Falhas de segurança não são corrigidas;

Apps deixam de ser compatíveis com o sistema antigo;

Recursos novos do iOS não chegam ao aparelho;

A experiência de uso fica lenta e limitada;

O aparelho se torna obsoleto e pode parar de receber suporte técnico.

Dá para saber se meu iPhone ainda pode atualizar o iOS?

Sim, é possível saber se o seu iPhone ainda pode receber atualizações do iOS. Basta ir até Ajustes > Geral > Atualização de Software. O próprio sistema informa se há uma nova versão disponível para seu modelo de iPhone.

Outra forma é consultar a lista oficial de compatibilidade divulgada pela Apple sempre que uma nova versão do sistema operacional do iPhone for lançada, mostrando quais modelos são suportados.

Posso atualizar o iOS de um iPhone que não recebe atualizações?

Não. Se o seu iPhone não é mais compatível com novas versões do iOS, o aparelho não poderá ser atualizado oficialmente. A Apple encerra o suporte para modelos antigos conforme novas versões do sistema são lançadas.

O que é possível, nesses casos, é manter o dispositivo atualizado até a última versão disponível para o modelo, mas sem acesso às versões mais recentes.

É preciso pagar para atualizar o iOS no iPhone?

Não. As atualizações do iOS são gratuitas para todos os iPhones compatíveis. Da mesma forma, para atualizar o Android também não é cobrado nenhum tipo de valor para os usuários.

Quanto tempo demora para atualizar o iOS no iPhone?

O tempo de atualização do iOS pode variar. Em geral, o processo leva de 10 a 45 minutos, dependendo da velocidade da internet, do modelo do iPhone e do tamanho do pacote de atualização. O próprio sistema exibe uma estimativa durante o download.

Atualizar o iOS melhora a duração da bateria do iPhone?

Atualizar o iOS pode ajudar a otimizar a performance da bateria, mas não há garantia de que a autonomia vá melhorar em todos os casos. A Apple recomenda que todos os usuários mantenham seus iPhones atualizados, já que as novas versões trazem correções de bugs, melhorias de desempenho e ajustes que podem impactar o consumo de energia.

Além disso, as atualizações podem incluir melhorias no gerenciamento de bateria, mas fatores como idade do componente, hábitos de uso e ambiente também influenciam na autonomia do aparelho.

Tem como voltar a atualização do iPhone para a versão anterior do iOS?

Em geral, não é possível fazer o downgrade do iOS para uma versão anterior depois que a Apple para de assiná-la digitalmente. Isso significa que, na maioria dos casos, você não consegue voltar atrás após instalar uma atualização. No entanto, se a versão antiga ainda estiver sendo assinada, é possível reinstalá-la manualmente com o iPhone em modo de recuperação.

O processo exige colocar o iPhone em modo DFU e restaurar o sistema usando um backup compatível com o iOS anterior. Se você tiver um backup salvo antes da atualização, também pode tentar restaurar o backup do iPhone, mas ele só será aceito se for compatível com a versão instalada no dispositivo.
Como atualizar o iOS do iPhone pelo celular ou PC

Como atualizar o iOS do iPhone pelo celular ou PC
Fonte: Tecnoblog

99Moto e Uber voltam a São Paulo após nova decisão judicial

99Moto e Uber voltam a São Paulo após nova decisão judicial

99Moto em São Paulo (imagem: Emerson Alecrim/Camila Satie/Tecnoblog)

A 99Moto e o Uber Moto voltaram a operar na cidade de São Paulo (SP). Os dois serviços, rivais entre si, estavam suspensos na capital paulista desde o fim de janeiro, por decisão judicial. O retorno ocorre depois de a 8ª Vara da Fazenda Pública do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) derrubar a suspensão.

Na decisão mais recente, o juiz Josué Vilela Pimentel entendeu que a Prefeitura de São Paulo não deve proibir uma atividade econômica que tem respaldo em lei federal. A suspensão era baseada em uma ação civil pública movida pela prefeitura contra a 99 e a Uber.

Ainda no entendimento do juiz, cabe ao município regulamentar e fiscalizar serviços privados de transporte de passageiros, mas não de proibir a atividade se houver base legal federal.

A 99Moto e o Uber Moto são serviços que transportam passageiros a partir de motocicletas. A Prefeitura de São Paulo tentou barrar essa modalidade por entender que o tráfego intenso da capital paulista torna perigoso e complexo o transporte de passageiros por meio de motos.

Porém, para o juiz Pimentel, as previsões de aumento expressivo no número de acidentes se os serviços forem mantidos “não passam de mera especulação”.

Depois de a decisão ter sido apresentada, na quarta-feira (14), a 99Moto e o Uber Moto voltaram a operar na capital paulista. A 99 e a Uber tentaram reativar ambos os serviços na cidade em janeiro, mas foram barradas pela Prefeitura de São Paulo no mesmo mês.

Uber Moto está de volta a São Paulo (imagem: divulgação/Uber)

O que diz 99 e Uber dizem sobre a decisão?

Em nota ao Tecnoblog, a 99 celebrou o retorno da 99Moto:

O direito de escolher como ir e vir dos paulistanos foi assegurado novamente pela Justiça, e a 99Moto volta à cidade de São Paulo. Milhares de paulistanos poderão voltar a se aproveitar dos benefícios e eficiência deste modo de transporte, com a segurança oferecida pelas mais de 50 ferramentas de segurança e os preços acessíveis do serviço.

Bruno Rossini, diretor sênior da 99

Já a Uber destacou uma pesquisa realizada em Santo André (SP) que aponta que o número de acidentes de moto envolvendo transporte de passageiros é baixo, ficando em 5%. A companhia destacou ainda que, quando uma viagem via Uber Moto é realizada, “tanto o usuário como o motociclista parceiro têm acesso a uma série de recursos de segurança à disposição”.

Também em nota ao Tecnoblog, a Prefeitura de São Paulo revelou que irá recorrer da decisão:

O Tribunal de Justiça de São Paulo, por seu Órgão Especial, não declarou a inconstitucionalidade do Decreto Municipal. O Município de São Paulo irá recorrer da sentença, proferida nesta quarta-feira (14), que em momento algum autorizou o serviço de mototáxi, razão pela qual as medidas fiscalizatórias seguem sendo implementadas.

99Moto e Uber voltam a São Paulo após nova decisão judicial

99Moto e Uber voltam a São Paulo após nova decisão judicial
Fonte: Tecnoblog