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Paint do Windows 11 pode ganhar ferramenta para remover fundo de imagens

Paint do Windows 11 pode ganhar ferramenta para remover fundo de imagens

O Paint já foi um programa bem básico, mas, aos poucos, ele está se tornando um editor de imagens que funciona bem para algumas tarefas um pouco mais complexas. A Microsoft está testando uma ferramenta para remoção do fundo de imagens.

Windows 11 (Imagem: Guilherme Reis/Tecnoblog)

O recurso funciona de modo bem simples e prático: identifica qual é o assunto da imagem e, com apenas um clique no botão correspondente na barra de ferramentas, apaga o fundo.

É possível aplicar essa alteração à imagem inteira ou especificar uma área usando a ferramenta Retângulo. A Microsoft promete que o recorte vai ser “suave”.

A novidade apareceu na versão 11.2306.30.0 do Paint. Por enquanto, ela foi liberada apenas nos canais Canary e Dev do programa Windows Insiders. Estes dois canais são os primeiros a receber novidades do sistema operacional. Isso significa que pode levar algum tempo até chegar para todo mundo.

Animação mostra como funciona a remoção de fundo de imagem no Paint (Imagem: Divulgação/Microsoft)

Alternativas

Mesmo sem a ferramenta, já é possível criar imagens com fundo transparente no Paint e no Paint 3D. No entanto, o processo envolve vários passos e não apenas um clique, como é a proposta atual da Microsoft.

Como nota o Verge, outros aplicativos de imagem já permitem fazer isso, mas há limitações de acesso.

No Canva, por exemplo, a remoção de fundo só está disponível para assinantes do Canva Pro, que custa até R$ 34,90 mensais. Já o Adobe Express oferece essa ferramenta e é gratuito, mas exige que você crie uma conta da Adobe.

Paint e Bloco de Notas continuam ganhando atualizações

E esta é só uma das novidades a caminho para o Paint. A Microsoft estaria testando também uma ferramenta para criar imagens a partir de comandos em texto, usando a mesma inteligência artificial do Bing.

O Paint não é o único app clássico do Windows a ganhar recursos modernos. O Bloco de Notas, por exemplo, pode receber a opção de salvamento automático, ajudando os usuários a não perder seu trabalho.

Nem todos os aplicativos têm essa sorte, porém: o editor de texto WordPad deve desaparecer na próxima geração do Windows, prevista para 2024. A Microsoft recomenda que os usuários migrem para o Bloco de Notas ou para o Word.

Com informações: Microsoft, The Verge
Paint do Windows 11 pode ganhar ferramenta para remover fundo de imagens

Paint do Windows 11 pode ganhar ferramenta para remover fundo de imagens
Fonte: Tecnoblog

Como monitorar o uso da GPU? Entenda os gráficos de consumo da placa de vídeo

Como monitorar o uso da GPU? Entenda os gráficos de consumo da placa de vídeo

O monitoramento do uso da GPU pode ser feito com ferramentas nativas do sistema operacional ou com aplicativos de terceiros. Esse procedimento permite descobrir quais atividades exigem mais recursos da placa de vídeo e a fazem demandar mais energia. Confira o passo a passo no Windows.

GPU Nvidia (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

ÍndiceComo ver o uso da GPU no Windows?O que é memória compartilhada da GPU?O que é memória dedicada da GPU?O que são 3D, Copy, Video Decode e Video Processing de GPU no Gerenciador de Tarefas?O que fazer se o Gerenciador de Tarefas não mostra a minha GPU?Como monitorar o uso da placa de vídeo enquanto joga?GPU com 100% de uso é normal?Baixo uso de GPU em jogos é normal?Como ver a temperatura da GPU?

Como ver o uso da GPU no Windows?

Se você usa o Windows 10 ou 11, pode monitorar a GPU a partir do Gerenciador de Tarefas do sistema operacional. As etapas necessárias para isso são descritas a seguir.

Abra o Gerenciador de Tarefas Busque por “Gerenciador de Tarefas” na barra de pesquisa do Windows 10 ou no Menu Iniciar do Windows 11. Você também pode usar o atalho de teclado Ctrl + Shift + Esc para abrir a ferramenta. Vá em Desempenho No Gerenciador de Tarefas, vá em Desempenho. Essa parte da ferramenta mostra os recursos de hardware e conectividade que estão ativos, como atividade da CPU, quantidade de memória RAM preenchida e nível de uso da GPU. Clique em GPU Ainda na área de Desempenho, clique em GPU para obter mais detalhes sobre ela. Pode ser necessário rolar a tela para encontrar essa opção. Na sequência, a interface exibirá um conjunto de gráficos com os tipos de atividades que acionam o chip, bem como um resumo sobre os seus recursos.

O que é memória compartilhada da GPU?

Memória compartilhada é uma quantidade de RAM do computador que pode ser usada pelo chip gráfico. Esse compartilhamento é feito quando a GPU é integrada à CPU e, portanto, não conta com VRAM (memória própria).

Placas de vídeo dedicadas também podem usar memória compartilhada quando a sua quantidade de VRAM não é suficiente para a aplicação em andamento.

No Gerenciador de Tarefas do Windows, a área sobre a GPU mostra as quantidades de memória compartilhada disponíveis e em uso.

O que é memória dedicada da GPU?

A memória dedicada consiste em uma quantidade de VRAM que é usada exclusivamente pela GPU. Ela é fornecida em placas de vídeo cuja GPU ocupa todo o chip, ou seja, não está integrada à CPU.

Quanto mais avançado é o chip gráfico, maior tende a ser a sua quantidade de memória dedicada, o que favorece o desempenho. É o caso da Nvidia GeForce RTX 4090, que tem 24 GB de VRAM. Essa informação também é mostrada no Gerenciador de Tarefas do Windows.

O que são 3D, Copy, Video Decode e Video Processing de GPU no Gerenciador de Tarefas?

Por padrão, a área de monitoramento de GPU do Gerenciador de Tarefas mostra gráficos para quatro parâmetros. Outros podem ser exibidos se você clicar sobre o nome de cada um dos gráficos e selecionar a opção desejada. Os principais parâmetros são descritos a seguir:

3D: indica a porcentagem de recursos da GPU que são usados para a geração de gráficos tridimensionais;

Copy: informa a atividade de transferência de dados à GPU necessários para as tarefas de renderização;

Video Encode: mostra quando a GPU está sendo usada para codificar um vídeo, isto é, transformá-lo em um arquivo ou fluxo para ser armazenado, transmitido ou executado. Isso ocorre em tarefas como videoconferências;

Video Decode: indica quando a GPU está decodificando um vídeo, ou seja, extraindo as informações para que o conteúdo correspondente seja reproduzido;

Video Processing: reporta o nível de atividade do mecanismo de processamento de vídeos da GPU. Pode existir mais de uma unidade para esse fim, com cada uma delas sendo monitorada independentemente;

GDI Render: informa quando uma interface especial do Windows está em uso para permitir que aplicativos exibam elementos gráficos, como polígonos e linhas. Essa interface funciona como um intermediário entre o aplicativo e a GPU;

Engine: é uma referência às unidades de execução da GPU. Elas são numeradas em sequências como “Engine 1” e “Engine 2”. Cada unidade é independente, por isso, pode ter um gráfico de monitoramento exclusivo.

Monitoramento da GPU durante a execução de um vídeo (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O que fazer se o Gerenciador de Tarefas não mostra a minha GPU?

O driver da sua placa de vídeo pode ser incompatível ou estar desatualizado. Para mostrar dados da GPU, o Gerenciador de Tarefas requer que o driver do componente seja compatível com o WDDM (Windows Display Driver Model) versão 2.0 ou superior.

WDDM é o recurso do sistema que contém os mecanismos para coletar dados de atividade gráfica, de acordo com a Microsoft.

Para saber a versão do WDDM, digite “dxdiag” na barra de pesquisa do Windows 10 ou no menu Iniciar do Windows 11. Na tela que abrir, vá em Exibir. Na coluna Drivers, à direita, confira o campo Modelo do Driver. Se a versão do WDDM for 1.x, a coleta de dados não poderá ser feita pelo Gerenciador de Tarefas.

Geralmente, essa limitação acontece com GPUs antigas, que não têm drivers recentes. Se for o caso, a alternativa está no uso de softwares como NZXT Cam e GPU-Z. Mesmo nas versões gratuitas, eles oferecem detalhes relevantes sobre o uso do chip gráfico.

O WDDM 1.2 não permite que o Gerenciador de Tarefas monitore a GPU (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Como monitorar o uso da placa de vídeo enquanto joga?

É possível monitorar a placa de vídeo durante a execução de jogos com ferramentas fornecidas pelo fabricante da placa de vídeo ou da GPU. Um exemplo é o software GeForce Experience, disponível para modelos atuais da linha GeForce. Já usuários de GPUs Radeon podem usar o Adrenalin Edition para esse fim.

Também há aplicativos de terceiros que podem monitorar o uso da GPU enquanto um game é executado, como o gratuito MSI Afterburner. A ferramenta é muito usada para overclock, mas também tem funções de monitoramento. Apesar de ser mantido pela MSI, o software funciona com placas de vídeo de outras marcas.

Alguns jogos, como League of Legends, Valorant e Fortnite, podem ser configurados para exibir taxa de FPS ou outros dados de monitoramento sem depender de ferramentas externas.

Configuração de monitoramento do MSI Afterburner (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

GPU com 100% de uso é normal?

É pouco provável que algo esteja errado se um software de monitoramento indicar que a GPU está com 100% de uso durante uma atividade gráfica exigente, como um jogo pesado em execução.

Porém, se o uso da GPU está em 100% ou com uma porcentagem próxima disso durante momentos de ociosidade ou na execução de atividades com baixa demanda gráfica, como vídeos ou jogos simples, pode haver algum problema. Entre as possíveis causas estão:

Gargalo na GPU: problema que pode ser causado por um driver desatualizado. Se a instalação de um driver recente resolver o problema, a causa era mesmo essa;

Driver novo: um driver recém-atualizado pode fazer o chip gráfico funcionar incorretamente por bug. Neste caso, o problema pode ser revertido com a instalação do driver anterior ou com o lançamento da versão seguinte;

Configuração inadequada da GPU: a tentativa de otimizar a GPU para overclock ou undervolt pode falhar e causar anormalidades funcionais. Reverter o ajuste ou ativar a configuração padrão são soluções possíveis;

Temperatura alta: se a GPU atingir uma temperatura elevada, ela pode baixar a sua frequência automaticamente. Isso pode fazer o seu uso ser mostrado como 100%. Um sistema de resfriamento mais eficiente pode ser a solução;

Malware: um vírus em segundo plano pode prejudicar todo o sistema, incluindo a parte gráfica. O problema pode ser resolvido com um antivírus. Opções gratuitas podem ser suficientes, pelo menos nos casos mais simples.

Baixo uso de GPU em jogos é normal?

Se o jogo tiver gráficos simples ou resolução baixa e estiver sendo executado sem nenhum tipo de problema, a GPU está sendo pouco usada simplesmente por ter uma carga de trabalho pequena para executar.

Mas se o monitorando indicar baixo uso da GPU ao mesmo tempo em que o game apresenta qualidade gráfica ruim ou instabilidades, algo pode estar impedindo o seu uso em plena capacidade. Entre as causas possíveis para o problema estão:

Driver desatualizado: um driver antigo ou incorreto pode prejudicar o fluxo de operações da GPU. Instale o driver mais recente a partir do site do fabricante do dispositivo;

Configuração inadequada da GPU: se o problema surgir após um ajuste aplicado manualmente, reverta o procedimento ou ative a configuração padrão no software da placa de vídeo para resolver o problema;

Configuração inadequada do jogo: se o problema surgir após uma tentativa de otimizar o game, reverta a ação ou ative a configuração padrão. Em alguns casos, pode ser necessário reinstalar o jogo;

Gargalo na CPU: o problema pode ser causado pelo uso de um processador antigo ou com baixo desempenho que, como tal, prejudica o envio de instruções à GPU. A solução está no uso de uma CPU mais recente.

Como ver a temperatura da GPU?

O Gerenciador de Tarefas do Windows pode exibir a temperatura para algumas GPUs, a exemplo dos modelos mais recentes da família Nvidia GeForce. Se essa informação não estiver disponível por lá, a alternativa é o uso de softwares de monitoramento, como NZXT Cam, GPU-Z e MSI Afterburner.

Temperatura e outros parâmetros da GPU no NZXT Cam (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

A temperatura ideal varia de acordo com o fabricante e o modelo da GPU, mas, em geral, não deve ser superior a 100ºC. Quanto mais baixo estiver esse parâmetro, melhor. Como isso vale para toda a máquina, saiba como ver a temperatura do computador.
Como monitorar o uso da GPU? Entenda os gráficos de consumo da placa de vídeo

Como monitorar o uso da GPU? Entenda os gráficos de consumo da placa de vídeo
Fonte: Tecnoblog

GPUs Arc A770 e Arc 750 têm problemas de segurança, aponta Intel

GPUs Arc A770 e Arc 750 têm problemas de segurança, aponta Intel

A Intel divulgou um novo problema de segurança, identificado pelo ID INTEL-SA-00812, que afeta as placas de vídeo Arc A770 e Arc A750, isto é, alguns dos modelos mais avançados atualmente da marca. Classificada com um nível médio de gravidade, essa potencial falha pode permitir negação de serviço ou divulgação de informações.

Essas vulnerabilidades afetam as placas de vídeo Arc A770 e Arc A750 vendidas entre outubro e dezembro de 2022. O aviso indica aparentemente que a falha não é generalizada, mas afeta apenas lotes vendidos durante o período mencionado. Em paralelo, após um embargo de um ano, a fabricante de chips finalmente revelou o “Downfall”, uma vulnerabilidade com penalidades de desempenho significativas que afeta várias gerações de processadores Intel. A empresa cita que há dois problemas —o chamado CVE-2022-41984 descreve uma falha no mecanismo de proteção em algumas placas de vídeo Arc A770 e Arc A750, onde um usuário privilegiado pode causar uma negação de serviço. Por outro lado, o problema identificado como CVE-2022-38973 fala sobre controle de acesso inadequado em um cenário onde um usuário autenticado pode permitir negação de serviço ou divulgação de informações. Em ambos os casos, o usuário pode explorar a vulnerabilidade via acesso local.Clique aqui para ler mais

GPUs Arc A770 e Arc 750 têm problemas de segurança, aponta Intel
Fonte: Tudocelular

Microsoft encerra Cortana no Windows 11 e abre espaço para a chegada do Copilot

Microsoft encerra Cortana no Windows 11 e abre espaço para a chegada do Copilot

A Microsoft confirmou nesta sexta-feira (11) o fim do programa da Cortana para o Windows 11. A big tech informou ainda que encerrará a assistente virtual em todas as versões do Microsoft Teams. O fim da Cortana marca os preparativos da empresa para o lançamento final do Windows Copilot, seu novo e mais inteligente assistente virtual.

Cortana é encerrada no Windows 11 e Copilot pode chegar em breve (Imagem: Guilherme Reis/Tecnoblog)

O fim da antiga assistente virtual era esperado desde o primeiro anúncio do Windows Copilot, em maio deste ano. Na semana passada, publicamos aqui no Tecnoblog que o aplicativo dedicado da Cortana apareceu como descontinuado no Insider Program, programa de beta do sistema operacional da Microsoft.

Cortana é descontinuada no Windows 11

O anúncio do fim do suporte ao programa dedicado da Cortana foi feito pela Microsoft em seu site oficial. Na mesma publicação, a big tech informa que planeja encerrar a assistente virtual em todas as versões do Teams: desktop, mobile e Teams Rooms. A esquecível Cortana será eliminada do serviço nos próximos meses, já que a Microsoft informou que o prazo é “primavera de 2023” — já “convertendo” a estação para o hemisfério sul.

Ao abrir o programa da Cortana no Windows 11, você verá a seguinte mensagem — se estiver usando o sistema operacional em português: “A Cortana como um aplicativo autônomo é preterida”. A escolha da palavra “preterida” parece uma tradução super direta de “deprecated”. Na notícia da semana passado, o autor (que no caso era eu) optou pelo termo “descontinuado” (mas eu queria usar “foi de arrasta para cima”).

Ao abrir programa dedicado da Cortana, usuário verá a mensagem na tela (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Quem terá uma vida mais longa será a Cortana no Outlook para dispositivos mobile. Para esta versão, a Microsoft não informou um prazo para o encerramento. No entanto, não espere ela seguindo no Outlook até o fim de 2024. A Cortana também será substituída pelo Windows Copilot no serviço de email da Microsoft.

Windows Copilot vem aí, olê, olê, olá! Só não sabemos quando

Com o fim oficial do programa da Cortana, fica claro que o Windows Copilot está próximo de ter a sua versão estável lançada. A dúvida é quando o “copiloto” chega. A Microsoft não falou em nenhuma data e nem mesmo deu uma previsão de qual estação ele deve ser lançado para o Windows 11.

O Copilot foi liberado no Insider Program no mês de junho. Alguns testes com a inteligência artificial já foram vazados. A IA “copilota” será mais integradas aos serviços da Microsoft e suporte aos plug-ins do Chat GPT.

Com informações: The Verge
Microsoft encerra Cortana no Windows 11 e abre espaço para a chegada do Copilot

Microsoft encerra Cortana no Windows 11 e abre espaço para a chegada do Copilot
Fonte: Tecnoblog

Motorola ThinkPhone vai rodar Windows 365 da nuvem

Motorola ThinkPhone vai rodar Windows 365 da nuvem

No começo do ano, a Lenovo lançou o ThinkPhone by Motorola, um smartphone voltado para o mercado corporativo. Agora, uma parceria com a Microsoft vai deixar o aparelho mais profissional. O celular terá acesso ao Windows 365 Cloud PC, plataforma de nuvem que dá acesso a recursos de desktop.

Motorola ThinkPhone (Imagem: Divulgação/Motorola)

Com a novidade, os usuários poderão usar o ThinkPhone como se fosse um computador com Windows 11, conectando um monitor pela USB-C, além de mouse e teclado Bluetooth. O recurso, porém, precisa de assinatura.

Windows 365 é computador via streaming

O Windows 365 foi anunciado pela Microsoft em julho de 2021. O serviço dá acesso a computadores na nuvem por streaming. Assim como o ThinkPhone, o serviço é voltado para o mercado corporativo, não o usuário comum.

Todo o processamento é feito nos servidores da empresa. As máquinas virtuais podem ser acessadas pelo navegador ou pelo aplicativo Remote Desktop, disponível para Android, iOS, Chrome OS e macOS. No Windows, há um app próprio para a plataforma.

As assinaturas do Windows 365 custam a partir de R$ 179,20 por mês para cada usuário, na versão com 2 CPUs virtuais, 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento.

ThinkPhone funciona como walkie-talkie no Teams

A parceria da Lenovo com a Motorola vai além do Windows 365. O ThinkPhone conta com um botão vermelho personalizável. Ele poderá ser usado para ativar a função walkie-talkie do Microsoft Teams.

Com isso, basta apertar o botão para ter comunicação instantânea com equipes ou departamentos da sua empresa pelo mensageiro da Microsoft.

ThinkPhone tem integração com computadores Lenovo

Anunciado em janeiro de 2023, o ThinkPhone by Motorola é um smartphone com foco no uso profissional.

Motorola ThinkPhone (Imagem: Divulgação/Motorola)

O nome faz referência a uma marca bastante consagrada: o ThinkPad, que estreou em 1992 na IBM e está desde 2005 sob comando da Lenovo.

E não é só o nome: o ThinkPhone se integra aos notebooks da linha ThinkPad. Assim, eles compartilham a área de transferência e podem transferir arquivos mesmo sem cabos.

As notificações do smartphone também são espelhadas no Windows, e os apps podem ser acessados remotamente. Por fim, a câmera do celular pode quebrar o galho como webcam.

O ThinkPhone by Motorola tem chip Qualcomm Snapdragon 8+ Gen 1, tela de 6,6 polegadas, 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento, bateria de 5.000 mAh e câmera dupla com sensor principal de 50 megapixels. No Brasil, ele custa R$ 4.499.
Motorola ThinkPhone vai rodar Windows 365 da nuvem

Motorola ThinkPhone vai rodar Windows 365 da nuvem
Fonte: Tecnoblog

Como saber quantos núcleos tem o meu processador?

Como saber quantos núcleos tem o meu processador?

O número de núcleos do processador pode ser encontrado no site do fabricante, caso você saiba o modelo da CPU, ou por meio de aplicativos para Android, iOS, Windows, macOS e Linux. A seguir, veja como descobrir essa especificação nesses sistemas operacionais.

Como saber quantos núcleos tem o meu processador? (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

ÍndiceComo saber quantos núcleos tem o processador do meu celular?Como ver o número de núcleos do processador no Android?Como saber quantos núcleos tem o chip do iPhone?Como ver a quantidade de núcleos da CPU do meu computador?Como descobrir o número de núcleos de um processador no Windows?Como saber quantos núcleos tem o processador do Mac?Qual comando digitar para ver o número de núcleos de CPU no Linux?Como descobrir a quantidade de núcleos de um processador?Para que serve o núcleo de uma CPU?

Como saber quantos núcleos tem o processador do meu celular?

Alguns celulares Android informam o número de núcleos da CPU no menu “Sobre” da área de configurações do sistema. Mas, no iPhone e na maioria dos Androids, essa informação não existe. A alternativa mais prática é o uso de aplicativos que dão detalhes sobre o hardware do aparelho.

Como ver o número de núcleos do processador no Android?

É possível descobrir o número de núcleos da CPU no Android por meio do aplicativo CPU Info, que é gratuito e tem código-fonte aberto.

Depois de instalar o CPU Info, basta abri-lo. A aba “CPU” será exibida imediatamente. Ali, role a tela até encontrar a linha “Core”, que informa a quantidade de núcleos.

Também é possível contar a quantidade de linhas com a descrição “CPU [número]” para saber quantos núcleos o processador tem. Se o chip for quad-core (quatro núcleos), a contagem começará em “CPU 0” até chegar em “CPU 3”. Se for octa-core, a contagem irá de “CPU 0” até “CPU 7”.

Núcleos de CPU no Android (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Uma alternativa ao CPU Info é o CPU-Z, que fornece mais detalhes sobre o hardware do dispositivo, mas exibe publicidade na versão gratuita.

Como saber quantos núcleos tem o chip do iPhone?

É possível descobrir rapidamente o número de núcleos do chip do iPhone instalando o aplicativo AIDA64, que é gratuito com anúncios.

Depois da instalação, abra o AIDA64 e vá em “Processor”. A quantidade de núcleos será informada na linha “Core Count”. Não confunda com a linha “GPU Core”, que informa a quantidade de núcleos de processamento gráfico.

Núcleos de CPU em um iPhone 14 Pro (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Como ver a quantidade de núcleos da CPU do meu computador?

O caminho mais fácil para ver a quantidade de núcleos do processador no Windows é acessando o Gerenciador de Tarefas. No macOS e Linux, você pode usar a área “Sobre este Mac” e linha de comando, respectivamente.

Como descobrir o número de núcleos de um processador no Windows?

Se você usa o Windows 10 ou 11, precisa apenas digitar “Gerenciador de Tarefas” no campo de busca da Barra de Tarefas. A ferramenta também pode ser acessada no menu que aparece com o atalho de teclado Ctrl + Alt + Del (ou Ctrl + Shift + Esc).

Com o Gerenciador de Tarefas aberto, vá à aba “Desempenho” e clique em “CPU”. A quantidade de núcleos é informada logo abaixo do gráfico de desempenho.

Núcleos de CPU no Windows 11 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Como saber quantos núcleos tem o processador do Mac?

No macOS, clique no menu “Apple” (canto esquerdo superior) e vá em “Sobre este Mac”. Clique em “Mais informações”. A tela “Sobre” abrirá. No final dela, clique em “Relatório do Sistema”. Detalhes sobre o processador, incluindo a sua quantidade de núcleos, serão mostrados na área “Visão Geral do Hardware”.

Em Macs com Apple Silicon, a ferramenta mostrará o número de núcleos de CPU de alto desempenho e de economia de energia. Isso acontece porque chips como o Apple M1 e o Apple M2 seguem a arquitetura Arm big.LITTLE.

Número de núcleos de CPU em um MacBook Pro com Apple M1 (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Qual comando digitar para ver o número de núcleos de CPU no Linux?

Em distribuições Linux, basta abrir o terminal e digitar o comando lscpu. Várias informações sobre a CPU serão exibidas na sequência. O número de núcleos aparecerá na linha “Núcleo(s) por soquete”.

Algumas distribuições Linux também trazem ferramentas que dão detalhes sobre o processador. Um exemplo vem do Ubuntu com ambiente de desktop Gnome, que informa o número de núcleos no aplicativo Monitor do Sistema. Porém, o comando “lscpu” tem a vantagem de não depender de uma ambiente gráfico para funcionar.

Núcleos de CPU no Ubuntu Linux com o comando ‘lscpu’ (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Como descobrir a quantidade de núcleos de um processador?

Se você já sabe o nome da CPU, mas não tem certeza sobre a quantidade de núcleos que ela tem, pode conseguir essa informação no site do fabricante. Normalmente, as empresas do setor disponibilizam bases de dados online com informações sobre processadores atuais e descontinuados:

Intel: tem informações sobre chips como Core i3, Core i5, Core i7, Core i9 e Core Ultra, além das linhas Pentium, Celeron, Xeon e Atom;

AMD: reúne informações a respeito de APUs e CPUs de linhas como Epyc, Ryzen 5, Ryzen 7, Ryzen 9 e Athlon;

Qualcomm Snapdragon: é uma base de dados sobre os SoCs que a marca desenvolve para celulares, tablets e outros dispositivos móveis, a exemplo dos chips Snapdragon 8 Gen 2, Snapdragon 730G e Snapdragon 415;

MediaTek: a marca mantém a linha Dimensity para smartphones de alto desempenho, além dos chips Helio para diversas categorias de celulares. Existe também uma página com chips MediaTek para notebooks e tablets;

Samsung Exynos: no site dos SoCs da Samsung, o número de núcleos costuma ser informado no final do nome de cada núcleo. O Exynos 1380 aparece assim: Cortex-A78x4 + Cortex-A55x4 (quatro núcleos de cada tipo).

Para que serve o núcleo de uma CPU?

O núcleo de um processador é uma unidade que executa os processos gerados no sistema. CPUs antigas ou simples têm apenas um núcleo, mas modelos modernos podem ter dois, quatro ou mais núcleos. Quanto mais núcleos, mais desempenho o chip pode ter, embora esse aspecto dependa de outros fatores.
Como saber quantos núcleos tem o meu processador?

Como saber quantos núcleos tem o meu processador?
Fonte: Tecnoblog

Versão definitiva do Google Nearby Share chega para o Windows

Versão definitiva do Google Nearby Share chega para o Windows

O Google anunciou o lançamento oficial do recurso Nearby Share para computadores com sistema operacional Windows. O Nearby Share é equivalente ao AirDrop da Apple, mas permite que celulares Androids e PCs Windows (na versão 10 e 11 de 64 bit) compartilhem arquivos entre si. A ferramenta estava disponível na versão beta desde março.

Google lança versão oficial do Nearby Share para Windows 10 e 11 (Imagem: Divulgação/Google)

Para utilizar o Nearby Share, é obrigatório que o computador possua suporte para conexão Bluetooth. O recurso já estava disponível nos outros dispositivos Android, como tablets e Chromebooks. Além da versão estável, encerrando o beta, o Nearby Share para Windows traz melhorias de desempenho e de usabilidade.

Novidades do Google Nearby Share para Windows

Com o lançamento oficial do Nearby Share, o Google lança as seguintes novidades e melhorias para o recurso:

Redução de falhas no Nearby Share que causavam fechamentos do programa;

Aumento da taxa de sucesso da transferência dos arquivos;

Para melhorar a usabilidade, o Nearby Share agora mostra o tempo estimado para completar a transferência de arquivos;

Nearby Share mostrará tempo estimado para transferência de arquivo (Imagem: Divulgação/Google)

Imagem de prévia em uma notificação do dispositivo para auxiliar na identificação do arquivo a ser transferido, que permite visualizar se o arquivo correto é transferido;

Para ajudar na ampliação e acesso do Nearby Share, o Google anunciou que negocia com fabricantes de computadores Windows para que o programa chegue pré-instalado em alguns dispositivos. Em seu site oficial, o Google usou de exemplo que está em contato com a HP para que o Nearby Share saia de fábrica nos PCs da marca.

Nada de Nearby Share na Microsoft Store

Ironicamente (já explico), o Nearby Share ainda não está disponível na Microsoft Store. Isso causa um estranhamento porque a Microsoft quer popularizar a sua loja de aplicativos como fonte de programas para os usuários.

Para baixar o Nearby Share, você precisa acessar o site do Android, sistema operacional do Google para dispositivos mobile.

Se o seu desktop não possui Bluetooth, você terá que comprar um adaptador para usar o Nearby Share. Por outro lado, Bluetooth é praticamente um recurso obrigatório em notebooks.

Com informações: Google, XDA Developers e 9to5Google
Versão definitiva do Google Nearby Share chega para o Windows

Versão definitiva do Google Nearby Share chega para o Windows
Fonte: Tecnoblog

Microsoft Edge recebe de volta suporte para leitura de EPUBs

Microsoft Edge recebe de volta suporte para leitura de EPUBs

Com a decisão da Microsoft de reconstruir o Edge com motor Chromium, muitos recursos importantes do navegador foram perdidos, entre eles o recurso Set Tab Aside, a lista de leitura e o suporte EPUB.

Apesar de a empresa já ter se manifestado contrária em relação aos dois primeiros recursos, para a alegria dos leitores de plantão, o suporte a EPUB já está começando a se reestabelecido. A versão mais recente do Microsoft Edge Canary, 117.0.1989.0, adiciona suporte a esse formato de forma limitada, permitindo o usuário a abrir e navegar em livros, verificar seus índices e marcar páginas.Como ler EPUB no Microsoft Edge?É preciso baixar a versão mais recente do Canary no site oficial.


Inicie o Microsoft Edge Canary e instale as atualizações mais recentes em edge://settings/help.
Feche o navegador, clique com o botão direito do mouse em seu atalho e selecione Propriedades.
Adicione o seguinte ao caminho: –enable-features=msEdgeEpubReaderEnabled.
Inicie o navegador usando o atalho modificado e tente abrir qualquer arquivo EPUB. Você também pode personalizar as permissões relacionadas ao EPUB e configurar o navegador para baixar arquivos EPUB ou abri-los imediatamente



Como Microsoft ainda não anunciou o retorno do suporte EPUB no Edge, não é possível saber quais recursos os desenvolvedores planejam implementar, tendo em vista que a versão anterior trazia diversas funcionalidades. De qualquer forma, é uma boa notícia para os entusiastas da leitura digital, que não querem consumir o conteúdo em aplicativos de terceiros. Clique aqui para ler mais

Microsoft Edge recebe de volta suporte para leitura de EPUBs
Fonte: Tudocelular

Meta anuncia Llama 2 e parceria com Microsoft para enfrentar ChatGPT

Meta anuncia Llama 2 e parceria com Microsoft para enfrentar ChatGPT

A Meta confirmou nesta terça-feira (18) o lançamento do Llama 2, seu modelo de linguagem grande (LLM na sigla em inglês) de código aberto e gratuito. O anúncio revelou que a Microsoft será parceira da empresa de Mark Zuckerberg nesta estreia. O Llama 2 será gratuito tanto para pesquisas quanto para uso comercial, além de estar disponível no Microsoft Azure, Windows, Amazon Web Services (AWS) e Hugging Face.

Llama 2 é novo modelo de linguagem grande da Meta e pode ser usado em IA generativa (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O lançamento dessa nova versão do Llama não chega de surpresa. Na quinta-feira passada, o jornal Financial Times publicou que a Meta estava próxima de anunciar a versão comercial do seu LLM. O Llama é uma tecnologia que pode ser usada como IA generativa. Anteriormente, ela só estava disponível para o público acadêmico e pesquisadores.

Anúncio do Llama 2 tem foto de Zuckerberg e CEO da Microsoft

Para anunciar o lançamento do LLaMA 2, Mark Zuckerberg publicou uma foto com Satya Nadella, CEO da Microsoft, na sua conta no Instagram.

Na legenda, o executivo agradece ao colega e rival e às equipes da Microsoft e da Meta responsáveis pelo desenvolvimento do Llama (sim, de acordo com a empresa, escreve “Llama” e não mais “LLaMA”). O CEO da Meta relembra ainda a parceria de anos entre as duas empresas.

 

 
 

 
 

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Uma publicação compartilhada por Mark Zuckerberg (@zuck)

“A Meta tem um longo histórico no fornecimento de código aberto de nossa infraestrutura e nosso trabalho com inteligência artificial (IA) – desde o PyTorch [parceria com a Microsoft], a estrutura líder em Machine Learning (aprendizado de máquina), passando por modelos como Segment Anything, ImageBind e Dino, até infraestruturas básicas como parte da fundação Open Compute Project.”

Mark Zuckerberg

Segundo a Meta, o Llama 2 foi treinada com 40% mais dados do que o antecessor.

Detalhes da estrutura do Llama 2 (Imagem: Divulgação/Meta)

Microsoft divulgou preços do Copilot nesta terça-feira

No mesmo dia em que a Microsoft anunciou a parceria com a Meta para o lançamento do Llama 2, a empresa fundada por Bill Gates divulgou os preços do Windows 365 Copilot, sua ferramenta de IA baseada no GPT-4 que funciona integrada com apps como Word, Excel e PowerPoint

Nos Estados Unidos, o serviço custará US$ 30, R$ 145 em conversão direta e sem impostos. O Tecnoblog aguarda um posicionamento da Microsoft sobre os valores aqui no país.
Meta anuncia Llama 2 e parceria com Microsoft para enfrentar ChatGPT

Meta anuncia Llama 2 e parceria com Microsoft para enfrentar ChatGPT
Fonte: Tecnoblog

Site revela teste com Windows Copilot, o assistente virtual da Microsoft com IA do ChatGPT

Site revela teste com Windows Copilot, o assistente virtual da Microsoft com IA do ChatGPT

Anunciado em maio, o Windows Copilot, assistente virtual da Microsoft baseado em ChatGPT, teve sua usabilidade vazada. O Copilot ainda está no início do seu desenvolvimento e não foi liberado nem mesmo para os usuários do Windows Insider Program. Por isso, a versão do assistente testado pelo site Windows Latest apresenta alguns erros — e um aviso de “pré” no seu ícone.

Windows Copilot não está disponível nem mesmo no Insider Program (Imagem: Divulgação/Microsoft)

O Windows Copilot será o substituto da Cortana, primeiro assistente virtual usado pela Microsoft em seus sistemas operacionais. O substituto é fruto da parceria entre a Big Tech e a OpenAI, criadora do ChatGPT. A tecnologia por trás do Copilot é a mesma usada no ChatGPT e Bing Chat, o modelo de linguagem grande (LLM, na sigla em inglês).

Windows Copilot atende o que você pede, mas não faz

Nos testes realizados pelo Windows Latest, o Windows Copilot até entendeu o que o usuário pedia: em alguns ele só não fez. Claro, ainda estamos falando de um recurso na fase inicial de desenvolvimento. Então é normal que ele não funcione como o esperado.

Um exemplo de “entendi, mas não farei” foi quando o Windows Copilot recebeu o comando de ativar o modo escuro do sistema operacional. O assistente respondeu com o botão para ativar recurso, mas informou que não seria capaz de ligar o modo. Ainda assim, já mostra que é um bom corte de etapas.

Copilot permitirá que o usuário personalize o Windows com comandos — nos testes ele ainda não funcionou como o esperado (Imagem: Reprodução/WindowsLatest)

Para ativar o modo escuro no Windows 11, o método mais rápido é digitar “modo escuro” no campo de pesquisa da barra de tarefas, clicar para abrir a configuração e depois ativar no menu correspondente. Com o Copilot, você só terá que abrir a IA na barra lateral, pedir a ativação e clicar no card de ação. As mesmas três etapas, mas sem precisar de uma novela janela.

Esses cards de ação serão usados pelo Windows Copilot para fornecer o acesso aos recursos do sistema. O site que divulgou esse “vazamento” não chegou a mostrar outros testes, mas podemos imaginar outros exemplos, como um card de ação para trocar a saída de áudio e outro para ativar um timer.

O Windows Copilot é baseado na web, sendo praticamente o Bing Chat do Microsoft Edge. Felizmente, de acordo com o site Windows Latest, ele é “bem” integrado ao sistema operacional, sendo capaz de identificar os programas que você está usando e abrir softwares — por exemplo, Word e PowerPoint.

Windows Copilot é o “J.A.R.V.I.S.” da Microsoft

Quando a Microsoft anunciou o Windows Copilot em maio, comparei o assistente com o J.A.R.V.I.S. do Homem de Ferro. Esta nova IA da empresa de Redmont buscará entender o usuário para entregar a melhor experiência com o Windows 11.

A proposta da Microsoft é que o Copilot também facilite a vida dos seus consumidores, seja para o trabalho ou para tarefas diárias. Nos exemplos da apresentação, a empresa mostrou até que ele será capaz de se integrar com aplicativos de terceiros.

Com informações: TechRadar e WindowsLatest
Site revela teste com Windows Copilot, o assistente virtual da Microsoft com IA do ChatGPT

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Fonte: Tecnoblog