Category: Windows

Mais um país: Alemanha abandona Microsoft por softwares de código aberto

Mais um país: Alemanha abandona Microsoft por softwares de código aberto

Estado da Alemanha pode adotar o Linux para diminuir dependência de softwares norte-americanos (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O estado de Eslésvico-Holsácia, na Alemanha, substituirá o Microsoft Teams e o Pacote Office por software de código aberto em órgãos públicos.
A mudança visa reduzir a dependência de empresas de tecnologia dos EUA e aumentar a autonomia sobre a infraestrutura digital e dados públicos.
O governo utilizará o LibreOffice, Open-Xchange e prevê a adoção do Linux.
A Dinamarca também vai iniciar uma transição para alternativas de código aberto.

Pouco tempo depois da Dinamarca decidir trocar o Windows e o Microsoft 365 por soluções de código-fonte aberto, o estado de Eslésvico-Holsácia, na Alemanha, também anunciou que irá substituir o Microsoft Teams e o Pacote Office por soluções de código aberto em seus órgãos públicos.

Cerca de 60 mil funcionários serão afetados pela medida, que será implementada nos próximos três meses. O governo também deve adotar o sistema operacional Linux nos próximos anos.

A iniciativa ganha força enquanto crescem os debates sobre a dependência europeia diante das big techs, poucos meses antes do fim do suporte ao Windows 10, marcado para 14 de outubro de 2025.

Mais do que uma resposta ao fim do suporte, porém, o ministro de digitalização do estado, Dirk Schrödter, define a medida como um passo necessário para “retomar o controle” sobre os dados públicos e garantir a “soberania digital” da administração pública local.

Mais autonomia

O objetivo principal da mudança é reduzir a dependência de grandes empresas de tecnologia dos EUA. Em meio aos debates sobre o poder das big techs na Europa, o estado alemão quer ter mais controle sobre sua infraestrutura digital — especialmente quanto ao armazenamento de dados de cidadãos e do governo.

A transição planejada pelo governo do estado prevê, inicialmente, a substituição de softwares como o Microsoft Teams e o pacote Office por alternativas de código aberto, além da adoção do Linux nos próximos anos.

Embora nem todos os novos softwares tenham sido especificados, o LibreOffice e o provedor de e-mail Open-Xchange são citados como parte do plano.

Segundo o ministro Schrödter, com o uso de software de código aberto, os órgãos públicos ganham autonomia para auditar e personalizar os sistemas, além de hospedá-los em infraestrutura própria — o que fortalece a independência em relação a fornecedores privados e plataformas de nuvem.

A medida abrange toda a administração pública do estado, incluindo, portanto, o funcionalismo civil, as forças policiais e o sistema judiciário.

O ano do Linux?

LibreOffice também defende troca do Windows 10 pelo Linux (imagem: reprodução/The Document Foundation)

A adoção de softwares de código aberto tem ganhado força na Europa, e outras administrações também consideram ou já iniciaram transições semelhantes.

A Document Foundation, organização por trás do LibreOffice, tem defendido a migração para softwares de código aberto como uma alternativa para usuários e empresas afetados pelo fim do suporte ao Windows 10, que pode forçar a compra de novos computadores para migrar ao Windows 11.

Na Dinamarca, o processo iniciado pelo Ministério de Assuntos Digitais também cita entre os motivos a redução de custos com licenciamento e a diminuição da dependência de empresas de tecnologia dos Estados Unidos.

Por lá, a migração é gradativa e começa em julho. O objetivo é fazer todos os funcionários do órgão usarem softwares de código aberto até o fim de 2025.

Ainda assim, a transição não é simples. A ministra dinamarquesa Caroline Stage reconheceu que, se o processo for muito complicado, “poderemos voltar para a Microsoft em um instante”.

Com informações da France 24
Mais um país: Alemanha abandona Microsoft por softwares de código aberto

Mais um país: Alemanha abandona Microsoft por softwares de código aberto
Fonte: Tecnoblog

Dinamarca quer trocar Microsoft por LibreOffice e Linux

Dinamarca quer trocar Microsoft por LibreOffice e Linux

Dinamarca quer trocar Windows e Office por LibreOffice e Linux (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Dinamarca vai substituir o Windows e Microsoft 365 por Linux e LibreOffice até o fim de 2025.
O objetivo é reduzir custos com licenças e dependência de grandes empresas de tecnologia.
A decisão também tem motivação política, ligada à relação conturbada do país com os EUA após as falas de Donald Trump sobre a Groenlândia.

O Ministério de Assuntos Digitais da Dinamarca anunciou a decisão de trocar o Windows e o Microsoft 365 (Office) por soluções de código-fonte aberto. A partir do próximo mês, o órgão governamental começará a usar distribuições Linux e o LibreOffice no lugar dos softwares da Microsoft.

Se você acha que a decisão tem relação com o fim do suporte ao Windows 10, previsto para acontecer a partir de 14 de outubro de 2025, achou certo. Mas esse não é o único motivo: o ministério também quer reduzir os custos com licenciamento de software.

Tem mais. De acordo com o jornal dinamarquês The Local, a ministra da digitalização da Dinamarca, Caroline Stage, quer tornar o país menos dependente de gigantes da tecnologia, o que envolve a Microsoft.

Ainda segundo o veículo, também há motivações políticas. A Microsoft é uma companhia americana, e a relação entre Dinamarca e Estados Unidos não tem sido das mais amigáveis atualmente.

Em parte, a causa dessa instabilidade política entre os dois países está nas declarações do presidente Donald Trump sobre assumir o controle da Groenlândia, território que faz parte do Reino da Dinamarca.

Não se trata exatamente de uma retaliação, mas de uma abordagem preventiva: existe a preocupação de que a administração Trump tome alguma iniciativa contra a Dinamarca que, de uma hora para a outra, dificulte o acesso do país a soluções tecnológicas fornecidas por empresas americanas.

Writer, editor de textos do LibreOffice (imagem: divulgação/The Document Foundation)

Como será a migração para Linux e LibreOffice?

O abandono das soluções da Microsoft será gradativo. Pelo menos inicialmente, o objetivo é fazer a mudança para Linux e LibreOffice no próprio Ministério de Assuntos Digitais.

A migração terá início em julho, mas o objetivo é fazer todos os funcionários do órgão usarem softwares de código aberto até o fim de 2025.

Não está claro se, depois disso, haverá migração para softwares de código aberto em outros ministérios ou órgãos do governo da Dinamarca. Seja como for, a decisão vem na esteira de um anúncio similar feito recentemente pelas administrações municipais de Copenhague e Aarhus.

É claro que esse tipo de mudança não é simples e pode não ter o efeito esperado. Por isso, a ministra Caroline Stage tratou de avisar: “se a mudança se mostrar muito complicada, poderemos voltar para a Microsoft em um instante”.

Com informações de The Local e Politiken
Dinamarca quer trocar Microsoft por LibreOffice e Linux

Dinamarca quer trocar Microsoft por LibreOffice e Linux
Fonte: Tecnoblog

Tráfego aéreo dos EUA ainda usa disquetes e até o Windows 95

Tráfego aéreo dos EUA ainda usa disquetes e até o Windows 95

Disquetes de 3,5 polegadas (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Com o Windows 10 perto de ter o seu ciclo de suporte encerrado pela Microsoft, causa espanto que versões ainda mais antigas do sistema operacional estejam em uso. É o que ocorre na Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos, que ainda depende do Windows 95, de disquetes e outras tecnologias ultrapassadas.

O assunto veio à tona em uma audiência orçamentária realizada recentemente no Congresso dos Estados Unidos. A FAA quer modernizar os seus sistemas para tornar o controle de tráfego aéreo do país menos suscetível a falhas.

Para tanto, Chris Rocheleau, chefe interino da FAA, prestou esclarecimentos ao Congresso sobre o novo plano. Durante a audiência, o executivo explicou que o órgão ainda depende de tecnologias e equipamentos muito antigos para justificar a necessidade de atualização.

Em linhas gerais, Rocheleau deixou claro que quer promover uma ampla modernização na FAA para evitar que tecnologia obsoleta continue colocando sob risco o sistema de controle de tráfego aéreo americano. “Chega de disquetes e tiras de papel”, completou.

Apesar de o assunto ter sido discutido recentemente, o uso de tecnologia obsoleta preocupa órgãos governamentais dos Estados Unidos há muito tempo. No caso da FAA, sabe-se que muitas torres de controle de tráfego aéreo do país utilizam, além de disquetes, computadores com Windows 95.

Área de Trabalho do Windows 95 (imagem: reprodução/Microsoft)

Os riscos das tecnologias antigas

Estima-se que cerca de um terço dos sistemas de controle de voo dos Estados Unidos ainda depende de tecnologia obsoleta. Isso é um problema por várias razões.

Basta lembrarmos, como exemplo, que disquetes são unidades de armazenamento frágeis e, portanto, altamente suscetíveis a perda de dados. Com relação ao Windows 95, esse sistema não tem a estabilidade das versões mais recentes, além de ser inseguro.

Para piorar a situação, as tecnologias obsoletas em uso não se limitam a essas. Muitas redes de comunicação da FAA ainda utilizam fios de cobre de linhas telefônicas comuns, por exemplo, que são mais frágeis e limitadas em termos de desempenho.

O efeito não poderia ser outro: desde o fim de abril, pelo menos três falhas em sistemas de comunicação e radar foram registradas no Aeroporto Internacional Newark Liberty, em Nova Jersey, causando dezenas de atrasos e cancelamento de voos.

Se por um lado é visível a necessidade de modernização desses sistemas, por outro, será difícil o governo americano aprovar o orçamento necessário para isso, estimado em “dezenas de bilhões de dólares”. A intenção é modernizar os sistemas dentro de quatro anos, mas especialistas acham que é pouco provável esse prazo ser cumprido, tamanha a complexidade da empreitada.

O plano de modernização dos sistemas de tráfego aéreo dos Estados Unidos é descrito neste documento.

Com informações de NPR e The Register
Tráfego aéreo dos EUA ainda usa disquetes e até o Windows 95

Tráfego aéreo dos EUA ainda usa disquetes e até o Windows 95
Fonte: Tecnoblog

Tela azul no Windows 11? Patch corrige bug de inicialização

Tela azul no Windows 11? Patch corrige bug de inicialização

Erro causava tela azul no Windows 11 (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A atualização de segurança KB5058405, lançada em 13 de maio de 2025, causou falhas de inicialização no Windows 11 23H2 e 22H2, exibindo o erro 0xc0000098.
A Microsoft reconheceu o bug e disponibilizou o patch corretivo KB5062170 no sábado (31/05).
A correção não chegará automaticamente via Windows Update e deve ser baixada manualmente pelo Catálogo Microsoft Update.

Uma atualização de segurança lançada em 13 de maio para o Windows 11 causou problemas para alguns usuários. O update KB5058405, destinado a corrigir falhas nas versões 23H2 e 22H2 do sistema, impedia que certos PCs inicializassem corretamente.

Em vez de carregar o sistema, as máquinas exibiam a tela azul com uma mensagem de erro e o código 0xc0000098. A Microsoft reconheceu o problema e liberou uma atualização corretiva, voltada especialmente às máquinas que foram (ou tendem a ser) afetadas pelo bug.

Como aconteceu o bug no Windows 11?

Após a instalação do patch, usuários relataram uma tela de recuperação com a mensagem “PC/Dispositivo precisa ser reparado” devido a um arquivo de sistema ausente ou corrompido, acompanhada do erro 0xc0000098, associado ao arquivo de sistema ACPI.sys, como na imagem abaixo.

Problema de inicialização acontece após update de segurança de maio (imagem: Main-Apartment8743/Reddit)

A Microsoft confirmou o bug e informou que, embora alguns computadores físicos tenham sido atingidos, o problema prevaleceu em ambientes de virtualização, como Azure Virtual Machines, Azure Virtual Desktop e máquinas virtuais locais em Citrix ou Hyper-V. Portanto, o erro afetou principalmente ambientes de TI.

Quem usa o Windows 11 Home ou Pro em PCs domésticos, fora desse cenário, tem menos chance de ter sido afetado.

Diante dos relatos, a Microsoft liberou no sábado (31/05) o patch KB5062170, uma correção “fora de banda” (OOB) voltada especialmente para resolver o bug de inicialização causado pelo update anterior.

Nova atualização corrige a tela azul no Windows 11 (imagem: Felipe Faustino/Tecnoblog)

A empresa recomenda que administradores de TI e usuários que enfrentaram o erro — especialmente em ambientes com máquinas virtuais — realizem a instalação manual do novo patch.

A atualização é cumulativa, ou seja, inclui todas as correções anteriores e resolve a falha de inicialização observada após o update de maio.

Como instalar a correção?

Para quem foi afetado pelo erro de inicialização após a atualização de maio, a Microsoft recomenda seguir alguns passos para recuperar o acesso ao sistema antes de aplicar o patch corretivo:

Dispositivos com Ambiente de Recuperação (WinRE): acesse o WinRE (ativado automaticamente após repetidas falhas de inicialização ou por uma tecla específica no boot) e selecione a opção para reiniciar o sistema. Se o Windows carregar normalmente, já é possível instalar a atualização KB5062170.

Dispositivos sem WinRE (comum em máquinas virtuais): será necessário montar o disco rígido virtual (VHD) da máquina afetada em outro computador ou máquina virtual, como um disco secundário. Após montado e acessado, basta retornar o VHD à máquina original e tentar iniciar o Windows em modo normal. Nessa etapa, o sistema reverte para o último estado estável.

Para usuários do Azure, a Microsoft recomenda o uso dos comandos de reparo automatizados para realizar o mesmo procedimento.

A correção não chegará automaticamente no Windows Update. Por isso, acesse a página da atualização KB5062170 no Catálogo do Microsoft Update, escolha entre a versão para x64 ou ARM e faça o download.

Com informações de Microsoft e PCWorld
Tela azul no Windows 11? Patch corrige bug de inicialização

Tela azul no Windows 11? Patch corrige bug de inicialização
Fonte: Tecnoblog

Windows 11: Bloco de Notas recebe atualização com suporte a negrito, itálico e sublinhado

Windows 11: Bloco de Notas recebe atualização com suporte a negrito, itálico e sublinhado

O Bloco de Notas do Windows 11 está recebendo mais uma atualização relevante, agora com suporte a formatações como negrito, itálico e sublinhado. A novidade já está disponível para usuários inscritos nos canais Canary e Dev do programa Windows Insider.Desde o lançamento do Windows 11 em 2021, o Bloco de notas recebeu algumas das atualizações mais significativas em seus 42 anos de existência. Embora o editor de texto simples tenha servido tradicionalmente como uma alternativa leve ao Microsoft Word para codificação e anotações simples, as adições recentes estão fazendo com que ele se assemelhe cada vez mais a um processador de texto tradicional.

A nova barra de formatação permite aplicar estilos de texto diretamente no editor, aproximando o aplicativo da experiência de processadores de texto tradicionais. A ferramenta também passa a oferecer suporte a listas com marcadores, hiperlinks e formatação em Markdown.Clique aqui para ler mais

Windows 11: Bloco de Notas recebe atualização com suporte a negrito, itálico e sublinhado
Fonte: Tudocelular

Bloco de Notas do Windows começa (finalmente) a testar o suporte a markdown

Bloco de Notas do Windows começa (finalmente) a testar o suporte a markdown

Bloco de Notas do Windows terá novidades (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Bloco de Notas do Windows está sendo atualizado com suporte a formatação de texto, com suporte a markdown, negrito, itálico, listas, títulos e hiperlinks.
A nova barra de formatação permite aplicar estilos e alternar entre visualização formatada e modo de sintaxe markdown.
Por enquanto, o recurso está disponível nos canais Canary e Dev do Windows Insider, ainda sem data para lançamento na versão estável do Windows 11.

O Bloco de Notas do Windows está saindo do básico. O software começou a receber uma atualização que traz formatação de texto e o tão esperado suporte a markdown. A novidade está disponível, por enquanto, apenas para usuários dos canais Canary e Dev do programa Windows Insider, que testam versões prévias do Windows 11.

Com a atualização, o Bloco de Notas também passa a oferecer suporte a recursos básicos de formatação, como negrito, itálico, criação de listas, títulos e até inserção de links. A interface ganhou uma nova barra de ferramentas dedicada a esses comandos, posicionada no topo, ao lado dos menus tradicionais como Arquivo, Editar e Exibir.

Como funciona a formatação no Bloco de Notas?

Bloco de Notas recebe nova barra de formatação de texto (imagem: Microsoft)

A principal mudança no Bloco de Notas é a inclusão de uma barra de formatação que permite aplicar estilos ao texto enquanto o usuário digita ou seleciona trechos específicos. Além dos botões de negrito, itálico e hiperlink, há suporte para itens como listas numeradas, marcadores e níveis de títulos.

A atualização permite que os usuários alternem entre a visualização com formatação e o modo de sintaxe markdown, acessando essa opção diretamente no menu “Exibir” ou pelo botão localizado na barra de status, na parte inferior da janela.

Markdown é uma linguagem pensada para facilitar a formatação de textos. Em vez de usar botões na interface, basta inserir marcadores enquanto digita — como underlines (_) ou asteriscos (*). Com o markdown, é possível criar arquivos leves, fáceis de editar e compartilhar.

Se o usuário preferir, a atualização permite remover toda a formatação aplicada usando a própria barra de ferramentas ou o menu de edição. Outra possibilidade é a opção de desabilitar completamente esses novos recursos, mantendo o Bloco de Notas no modo texto puro, como sempre foi. A configuração pode ser alterada nas preferências do aplicativo.

Bloco de Notas no lugar do Word?

As constantes atualizações do Bloco de Notas indicam que o aplicativo está passando por uma grande transformação, especialmente após a Microsoft aposentar o WordPad.

Além dos recursos de formatação, recentemente foi iniciada a fase de testes de uma função que usa inteligência artificial para gerar textos automaticamente, a partir de comandos dados pelo usuário.

Com essas mudanças, o Notepad deixa de ser apenas um editor básico e começa a incorporar funcionalidades que, até pouco tempo atrás, eram exclusivas de editores de texto mais robustos, como o próprio Word.

Ainda assim, a proposta permanece sendo a de um aplicativo leve e prático, agora com mais possibilidades para quem precisa organizar conteúdos, criar anotações estruturadas ou trabalhar diretamente com arquivos no formato markdown.

A Microsoft não informou quando as novidades chegarão à versão estável do Windows 11. Por enquanto, a atualização está restrita aos participantes do programa de testes Windows Insider.

Com informações da Microsoft e do The Verge
Bloco de Notas do Windows começa (finalmente) a testar o suporte a markdown

Bloco de Notas do Windows começa (finalmente) a testar o suporte a markdown
Fonte: Tecnoblog

Windows Update poderá atualizar aplicativos que não são da Microsoft

Windows Update poderá atualizar aplicativos que não são da Microsoft

Checando atualizações no Windows Update (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Resumo

A Microsoft está convidando desenvolvedores externos para testar atualizações de apps de terceiros via Windows Update.
A plataforma permite integrar atualizações de software e drivers no Windows 11, focando em eficiência e segurança.
As atualizações de apps de terceiros são opcionais e estão em testes, e, para participar, os desenvolvedores precisam se cadastrar na Microsoft.

O Windows Update é um mecanismo eficiente de atualização de software. Mas é voltado quase que exclusivamente aos componentes do próprio Windows. Isso pode mudar em um futuro próximo: a Microsoft está convidando desenvolvedores externos para atualizarem seus aplicativos a partir da ferramenta.

A ideia é interessante porque, hoje, cada aplicativo segue uma dinâmica própria de atualizações. Há aqueles que são atualizados em segundo plano, durante o uso, a exemplo do Chrome ou do Firefox. Há outros que verificam a existência de novas versões assim que são abertos pelo usuário. Outros precisam ser atualizados manualmente.

Como o Windows Update está sempre ativo para atualizar o sistema operacional, usá-lo para manter aplicativos de terceiros atualizados poderia até poupar recursos do computador. Outro benefício está na segurança, afinal, o Windows Update garantiria o uso da versão mais recente de cada software.

Para chegar a isso, a Microsoft criou uma “plataforma de orquestração do Windows Update”.

Tela do Windows Update (imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

E o que é a plataforma de orquestração do Windows Update?

É justamente uma estrutura que permite que o Windows Update seja integrado a mecanismos de atualização de softwares de diversos tipos, incluindo aplicativos MSIX (padrão de empacotamento mais moderno) ou Win32, e até drivers (alguns deles já são atualizados via Windows Update).

A ferramenta é focada em aplicações corporativas, mas nada impedirá o seu uso em apps voltados a usuários domésticos. A Microsoft complementa:

O orquestrador coordenará todos os produtos integrados que forem atualizados no Windows 11, além do Windows Update, para fornecer aos administradores de TI e usuários um plano de gerenciamento e experiência consistentes, respectivamente.

Isso inclui recursos como agendamento de atualização, de modo que o update possa ser realizado sem afetar o desempenho do sistema ou uma atividade em execução, e criação de um histórico de atualizações.

Mas que fique claro que as atualizações de aplicativos de terceiros via Windows Update não são obrigatórias. Por ora, a novidade está em fase de prévia. Desenvolvedores interessados devem se cadastrar na Microsoft para participar dos testes.
Windows Update poderá atualizar aplicativos que não são da Microsoft

Windows Update poderá atualizar aplicativos que não são da Microsoft
Fonte: Tecnoblog

Como baixar e instalar o Paint no Windows 10 ou 11

Como baixar e instalar o Paint no Windows 10 ou 11

Veja o passo a passo para instalar o Paint no Windows 10 ou 11 (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Você pode fazer download do Paint no Windows 10 ou 11 por meio da Microsoft Store. A loja de aplicativos permite instalar o software de criação e edição de imagem gratuitamente e sem riscos.

Em alguns casos, o Paint pode sumir ao ser desinstalado por engano pelo usuário ou ser removido acidentalmente por programas de terceiros. O software também pode ser excluído do PC Windows após uma atualização do sistema operacional.

Confira o passo a passo para instalar o Paint no PC pela Microsoft Store.

Índice1. Acesse a Microsoft Store2. Pesquise por “Paint”3. Abra a página do Paint na Microsoft Store4. Clique em “Adquirir” o Paint5. Abra o Paint no seu computadorÉ possível baixar e instalar o Paint por fora da Microsoft Store?Por que o Paint sumiu do meu PC com Windows?Por que o Paint não abre no Windows?

1. Acesse a Microsoft Store

Abra o Menu Iniciar no Windows 10 ou 11 e acesse ou pesquise pela Microsoft Store, a loja de aplicativos do sistema operacional.

Acessando a Microsoft Store pelo menu Iniciar do Windows (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Pesquise por “Paint”

Clique no campo “Pesquisar aplicativos”, no topo da Microsoft Store, para buscar pelo Paint na loja de apps do Windows.

Pesquisando pelo Paint na Microsoft Store (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Abra a página do Paint na Microsoft Store

Na tela de resultados da pesquisa, clique em “Paint” para acessar a página do aplicativo de criação de desenhos da Microsoft. Nela, você poderá baixar o software para o computador Windows.

Acessando a página do Paint (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Clique em “Adquirir” o Paint

Clique no botão “Adquirir”, embaixo da descrição do Paint, para iniciar o download do aplicativo. Então, aguarde os arquivos serem baixados e instalados no computador.

Importante: embora use a palavra “Adquirir”, a instalação do programa da Microsoft é gratuita.

Iniciando o download do Paint (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Abra o Paint no seu computador

Após a conclusão do download e da instalação, clique no botão “Abrir” para acessar o Paint no seu PC. Pronto, o popular app do Windows voltou ao seu computador.

Acessando o Paint após a instalação (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

É possível baixar e instalar o Paint por fora da Microsoft Store?

Não há uma opção oficial para baixar e instalar o Paint fora da Microsoft Store. Qualquer link de terceiros que ofereça o download pode fornecer uma versão não autorizada ou modificada do programa, o que representa riscos à segurança do seu computador.

Embora não seja a forma convencional, é possível instalar o Paint e outros apps do Windows usando ferramentas como o Prompt de Comando ou o PowerShell. No entanto, este método é complexo e exige conhecimentos técnicos para garantir uma instalação correta e segura.

Por que o Paint sumiu do meu PC com Windows?

Há algumas razões pelas quais o Paint pode ter sumido do seu PC. Por exemplo:

Desinstalação acidental: é possível que o Paint tenha sido removido sem querer durante o uso do computador. Então, basta acessar a Microsoft Store e baixar o aplicativo novamente de forma gratuita;

Atualização do Windows: o Paint pode ter sido removido após uma atualização do sistema operacional. Nesses casos, é recomendado restaurar o Windows para um ponto anterior à atualização;

Problemas de sistema: falhas no sistema operacional ou arquivos corrompidos podem levar ao desaparecimento de apps. Faça uma verificação da integridade do Windows para encontrar eventuais problemas;

Movido para recursos opcionais: o Paint pode ter sido movido para a seção “Recursos Opcionais” do Windows 11. Acesse as configurações de “Aplicativos e recursos” para verificar se o app não foi adicionado a lista por engano; 

Softwares de terceiros: em alguns casos, programas de otimização ou limpeza de sistema podem identificar erroneamente o Paint como um app desnecessário e excluí-lo;

Problemas com a instalação do Windows: em casos raros, pode ter ocorrido um problema durante a instalação ou atualização do Windows, afetando a disponibilidade de apps padrões do sistema.

Por que o Paint não abre no Windows?

Existem alguns pontos que podem estar impedindo o Paint de abrir no seu computador. Os mais comuns são:

Arquivo corrompido: os arquivos de instalação do Paint podem ter sido danificados. Uma solução é desinstalar o app e depois reinstalá-lo pela Microsoft Store para obter uma cópia com os arquivos completos;

Conflito com programas de terceiros: outros aplicativos instalados no PC podem estar em conflito com o Paint. Tente verificar se há programas recém-instalados que possam estar causando a interferência;

Problemas com drivers de vídeo: drivers de vídeo desatualizados ou corrompidos podem impactar o desempenho de aplicativos gráficos como Paint. Atualize os drivers da sua placa de vídeo para tentar solucionar o problema;

Windows desatualizado: uma versão desatualizada do sistema pode causar incompatibilidades com programas. Por isso, é crucial atualizar o Windows regularmente para garantir que seu PC tenha as últimas correções e melhorias.

Como baixar e instalar o Paint no Windows 10 ou 11

Como baixar e instalar o Paint no Windows 10 ou 11
Fonte: Tecnoblog

Signal decide bloquear o polêmico Recall do Windows

Signal decide bloquear o polêmico Recall do Windows

Resumo

O mensageiro Signal criou recurso para impedir que o Recall do Windows 11 capture conteúdo do app por meio de proteção DRM.
Recall faz capturas frequentes da tela, gerando preocupações sobre privacidade e segurança dos dados.
Recurso do Signal pode ser desativado pelo usuário, com alerta sobre possíveis riscos de exposição das conversas.

Recurso do Signal sinaliza ao Windows que seu conteúdo é protegido por DRM (imagem: reprodução/Signal)

O mensageiro Signal, conhecido pelo grande foco em privacidade e segurança, anunciou um novo recurso chamado Screen Security (Segurança da Tela) para impedir que o controverso Recall, introduzido recentemente pela Microsoft no Windows 11, capture o conteúdo das conversas no aplicativo.

A medida é uma resposta direta às preocupações de que o Recall, mesmo após revisões que atrasaram em meses o seu lançamento, possa comprometer a privacidade dos usuários ao registrar continuamente as atividades na tela.

O que é o Windows Recall?

O Recall é uma ferramenta de inteligência artificial que a Microsoft começou a liberar para o Windows 11 neste ano, exclusivamente para PCs com selo Copilot+. Ele funciona tirando capturas de tela de tudo que o usuário faz no computador a cada poucos segundos, criando um índice para revisitar atividades passadas.

Tela do Recall no Windows 11 (imagem: reprodução/Microsoft)

O projeto foi considerado controverso desde o seu anúncio, em 2024, pela possibilidade de se tornar um alvo para hackers e colocar dados sensíveis em risco, como conversas, informações financeiras e médicas.

Segundo o especialista em segurança digital Kevin Beaumont, mesmo após as revisões da Microsoft, o Recall ainda captura dados como detalhes de cartão de pagamento. Além disso, o acesso ao banco de dados criptografado é possível com um simples PIN ou impressão digital.

Como o Signal está burlando o Recall?

Diante da falta de ferramentas de desenvolvedor no Windows que permitam aos aplicativos excluir seu conteúdo do Recall, o Signal criou o recurso Screen Security (Segurança de Tela), que sinaliza para o Windows que o conteúdo do aplicativo é protegido por DRM (Digital Rights Management) — mesma proteção que faz com que screenshots de filmes e séries em streamings, como a Netflix, saiam apenas como uma tela preta.

O recurso virá ativado por padrão para todos os usuários do Windows. No entanto, a empresa reconhece que a proteção pode interferir no uso de outras tecnologias, como leitores de tela, ou impedir que o próprio usuário tire um print de suas conversas.

Por isso, haverá a possibilidade de desabilitá-lo. Nas opções do aplicativo, o usuário poderá encontrá-lo na seção de “Privacidade”. Em seguida, um pop-up aparece com um aviso destacando que desativá-lo permitirá ao Windows fazer capturas e “usá-las para recursos que podem não ser privados”.

Pop-up sugere que desabilitar recurso pode colocar mensagens em risco (imagem: reprodução/Signal)

“Não nos deram outra opção”

Em seu blog, o Signal não poupou críticas à Microsoft, afirmando que, embora tenham feito ajustes no Recall após o feedback negativo, a versão revisada ainda coloca e risco o conteúdo de aplicativos que prezam pela privacidade. “Microsoft simplesmente não nos deu outra opção”, declarou a empresa.

“Esperamos que as equipes de IA construindo sistemas como o Recall reflitam sobre essas implicações com mais cuidado no futuro. Aplicativos como o Signal não deveriam ter que implementar ‘um truque esquisito’ para manter a privacidade e a integridade de seus serviços sem ferramentas de desenvolvedor adequadas. Pessoas que se importam com privacidade também não deveriam ser forçadas a sacrificar a acessibilidade no altar das aspirações da IA.”

– Signal

No entanto, a empresa reforça que o recurso só é eficaz se todos os participantes de uma conversa que utilizam a versão do Signal para Windows mantiverem a configuração padrão ativada. Portanto, se um dos interlocutores desabilitar o recurso, suas interações naquela máquina poderão ser capturadas pelo Recall.

Com informações do Signal, Engadget e ArsTechnica
Signal decide bloquear o polêmico Recall do Windows

Signal decide bloquear o polêmico Recall do Windows
Fonte: Tecnoblog

A barra de tarefas do Windows sumiu? Veja 7 maneiras de recuperar

A barra de tarefas do Windows sumiu? Veja 7 maneiras de recuperar

Ícones reaparecem assim que a barra de tarefas volta ao normal (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

Se a barra de tarefas do Windows sumiu no seu PC com Windows 10 ou 11, o problema pode estar relacionado a falhas no processo explorer.exe, erros do sistema ou bugs após o Windows Update.

Esses erros podem deixar a barra de tarefas travada, fazer com que ela não funcione ou desapareça completamente da tela, comprometendo a navegação e o uso do sistema.

A seguir, veja como fazer a barra de tarefas do Windows voltar ao normal com sete soluções práticas.

Índice1. Reinicie o explorer.exe para recuperar a barra de tarefas do Windows2. Verifique se a barra de tarefas está oculta no Windows3. Configure o Windows para exibir a barra de tarefas em vários monitores4. Use o comando “sfc /scannow” no CMD do Windows5. Use o PowerShell do Windows para recuperar a barra de tarefas6. Verifique as atualizações automáticas do Windows7. Reinicie seu computador para destravar a barra de tarefasPor que a barra de tarefas do Windows sumiu?É possível deixar a barra de tarefas do Windows transparente?

1. Reinicie o explorer.exe para recuperar a barra de tarefas do Windows

Se a barra de tarefas do WIndows sumiu, um dos primeiros passos é reiniciar o processo responsável por exibir a interface gráfica do sistema: o explorer.exe.

Para isso, abra o Gerenciador de Tarefas do Windows, procure por “Windows Explorer”, clique com o botão direito e escolha “Reiniciar”. O recurso deve reiniciar a barra de tarefas e fazer com que ela reapareça na tela.

Reiniciar o processo certo pode ser o primeiro passo para resolver (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

2. Verifique se a barra de tarefas está oculta no Windows

Se a barra de tarefas do Windows não aparece, pode ser que ela esteja configurada para se ocultar automaticamente quando não está em uso.

Vá até “Configurações” > “Personalização” > “Barra de tarefas” e veja se a opção de ocultar automaticamente está ativada. A opção fica na mesma seção em que é possível ocultar a barra de tarefas do Windows.

Uma configuração simples pode impedir que a barra apareça (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

3. Configure o Windows para exibir a barra de tarefas em vários monitores

Se você usa mais de um monitor, o Windows pode estar mostrando a barra de tarefas apenas em uma das telas.

Para resolver, vá em “Configurações” > “Personalização” > “Barra de tarefas” e ative a opção “Mostrar minha barra de tarefas em todos os monitores”. Assim, a barra ficará visível em todas as telas conectadas ao seu PC.

Para quem usa mais de um monitor, vale ajustar essa opção (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

4. Use o comando “sfc /scannow” no CMD do Windows

Se a barra de tarefas travada está impedindo o uso do sistema, o comando “sfc /scannow” pode ajudar. Ele analisa os arquivos do sistema e tenta corrigir eventuais erros automaticamente.

Para usar, abra o Prompt de Comando do Windows como administrador e digite o comando. Após a verificação, reinicie o PC e veja se a barra voltou ao normal.

Um comando simples pode reparar arquivos do sistema (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

5. Use o PowerShell do Windows para recuperar a barra de tarefas

O PowerShell pode ajudar ao reinstalar os aplicativos e componentes internos do sistema que gerenciam a interface do Windows.

Abra o PowerShell como administrador e execute o comando:

Get-AppxPackage -AllUsers| Foreach {Add-AppxPackage -DisableDevelopmentMode -Register “$($_.InstallLocation)AppXManifest.xml”}

Esse processo pode corrigir falhas que impedem a barra de tarefas de funcionar corretamente, restaurando recursos que foram corrompidos ou desconfigurados.

PowerShell também pode ser útil para recuperar a interface (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

6. Verifique as atualizações automáticas do Windows

As atualizações do Windows costumam trazer correções importantes, inclusive para problemas que afetam a barra de tarefas. Se ela travar ou desaparecer, atualizar o sistema pode resolver rapidamente.

No entanto, em alguns casos, o próprio Windows Update pode causar bugs, como o que ocorreu com a atualização KB5035853 no Windows 11, que fez a barra de tarefas sumir em vários PCs. Quem está com a barra de tarefas com falhas pode resolver o problema ao atualizar o Windows, caso uma correção já tenha sido liberada.

Atualizações podem corrigir falhas da barra de tarefas (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

7. Reinicie seu computador para destravar a barra de tarefas

Se nenhuma das opções anteriores funcionar, reiniciar o computador pode ser o suficiente para destravar a barra de tarefas do Windows. Isso limpa temporariamente processos e conflitos que afetam o sistema.

Essa solução simples costuma resolver casos em que a barra travou, não responde ou desapareceu sem explicação. Depois de reiniciar, verifique se tudo voltou ao normal.

Reiniciar pode parecer básico, mas costuma funcionar (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

Por que a barra de tarefas do Windows sumiu?

Existem diversos motivos que podem fazer a barra de tarefas do Windows desaparecer, desde ajustes de personalização até falhas internas no sistema. Algumas causas para o sumiço da barra de tarefas do Windows são:

Ocultação automática ativada nas configurações;

Travamento do processo explorer.exe;

Bugs causados por atualizações, como a KB5035853;

Conflitos com programas de terceiros;

Arquivos corrompidos ou problemas com drivers.

É possível deixar a barra de tarefas do Windows transparente?

Sim, é possível. O Windows conta com uma opção nativa para ativar a transparência da barra de tarefas, além de permitir mudanças de cor e estilo conforme a preferência do usuário.

O recurso pode ser ativado nas configurações de “Personalização” > “Cores”, função que também permite mudar a cor da barra de tarefas do Windows com base no tema do sistema.
A barra de tarefas do Windows sumiu? Veja 7 maneiras de recuperar

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Fonte: Tecnoblog