Category: Telecomunicações

Test Drive: Claro Flex permite experimentar 4G e 5G de graça com eSIM

Test Drive: Claro Flex permite experimentar 4G e 5G de graça com eSIM

Claro Flex agora permite teste grátis via eSIM (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

Depois da TIM liberar o test drive da sua rede em outubro, chegou a vez da Claro. A operadora lançou uma degustação do plano digital Claro Flex via chip digital (eSIM), e os interessados poderão experimentar a rede 4G e 5G de graça durante 30 dias, com redes sociais ilimitadas e 32 GB de internet móvel.

A oferta de degustação do Claro Flex funciona via chip virtual. Para se inscrever no test drive, é necessário ter um aparelho compatível com a tecnologia eSIM e baixar o aplicativo Claro Flex na App Store ou Google Play. Todo o processo de cadastro ocorre diretamente no app.

A lista de aparelhos compatíveis inclui toda a linha iPhone a partir do XS/XR, além de alguns modelos da Motorola e Samsung. Um requisito curioso descrito no site da Claro é que dispositivos da Samsung comprados em lojas de operadoras deverão ter Android 14 ou superior para fazer a ativação do eSIM.

Degustação com 32 GB de internet móvel e open bar de redes sociais

Se você pensa em mudar da sua operadora atual para a Claro, o test drive do Claro Flex pode ser uma ótima oportunidade para experimentar a rede e ver como é o sinal em casa, no trabalho e nas regiões onde mais frequenta.

A oferta de degustação do Claro Flex inclui 32 GB de internet móvel e ligações ilimitadas para qualquer operadora, além de acesso sem descontar da franquia ao WhatsApp, Instagram, TikTok, Facebook, X (Twitter) e Waze.

Os primeiros 30 dias são gratuitos, e quem continuar com o plano nos próximos meses deverá pagar a mensalidade de R$ 59,99. É obrigatório cadastrar um cartão de crédito durante a degustação para garantir as cobranças futuras, mas o serviço não tem fidelidade e pode ser alterado ou cancelado sem multa, diretamente pelo aplicativo.

Detalhamento do plano de degustação do Claro Flex (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

Para quem quiser continuar no Claro Flex, é possível solicitar a portabilidade numérica diretamente no app do plano. Além da oferta de R$ 59,99, existem outras opções: o pacote mais barato custa R$ 39,99, com 20 GB de internet móvel e redes sociais ilimitadas.

Em comparação com o test drive da TIM, a degustação da Claro é mais generosa. A TIM dá 30 GB de internet e ligações ilimitadas, enquanto a oferta da Claro inclui 32 GB e redes sociais à vontade. Por outro lado, a TIM não exige verificação com cartão de crédito e não faz cobrança automática após o teste, o que torna o processo menos burocrático.

Até mesmo clientes da Claro podem ativar o test drive

Um detalhe interessante é que, ao contrário do test drive da TIM, a degustação do Claro Flex também pode ser feitas por clientes da Claro que possuem outros planos. Eu sou assinante de um plano pós-pago da Claro e conseguir fazer a ativação normalmente.

De acordo com o regulamento, é possível ativar uma linha por CPF ou e-mail na oferta Claro Flex eSIM. Sendo assim, se você tem um plano pré-pago, pós-pago ou controle da Claro, poderá ativar o test drive normalmente.

Essa é uma conduta diferente da TIM. A concorrente faz verificação por CPF, e limita a ativação apenas para não-assinantes da operadora.

Será que a Vivo vai seguir a tendência e lançar seu próprio test drive? A operadora lidera o mercado de telefonia móvel brasileiro, com mais de cinco pontos percentuais de vantagem para a segunda colocada Claro.
Test Drive: Claro Flex permite experimentar 4G e 5G de graça com eSIM

Test Drive: Claro Flex permite experimentar 4G e 5G de graça com eSIM
Fonte: Tecnoblog

Google Fiber terá internet de 20 Gb/s (que custa bem caro)

Google Fiber terá internet de 20 Gb/s (que custa bem caro)

Google Fiber passa a ofertar internet por fibra de 20 GB/s, mas só com preço elevado (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O Google Fiber, serviço de internet por fibra do Google, está liberando a assinatura do seu plano de velocidade de 20 Gb/s em alguns lugares dos Estados Unidos. O plano custa US$ 250 (R$ 1.229,92) por mês e está disponível em Kansas City, uma parte do estado da Carolina do Norte, Arizona e Iowa. O serviço também entrega ao cliente um modem com Wi-Fi 7.

A empresa começou a anunciar essa velocidade no mês de outubro. O Google não precisou alterar a sua estrutura de fibra ótica para ofertar a internet de 20 Gb/s. A rede do Google Fiber utiliza a tecnologia 25G PON da Nokia, que permite aumentar a largura de banda mantendo a estrutura atual de fibra.

Internet de 20 GB/s do Google ainda em fase inicial

Apesar de iniciar a venda dos pacotes, a internet de 20 GB/s do Google é um produto em acesso antecipado — e isso é dito pela própria empresa. A big tech ofertará o plano para uma lista especial de clientes, provavelmente os que têm perfil de early adopter e entusiasta.

Explicando para quem não sabe, early adopter é o termo usado para o perfil de consumidores que adota uma tecnologia ou produto logo no seu início, não ligando para possíveis problemas (e falta de jogos quando falamos de early adopters em consoles).

Voltando a falar do acesso antecipado, até mesmo o Wi-Fi 7 pode ser considerado como “experimental”. A Wi-Fi Alliance espera iniciar a certificação dos modems com essa tecnologia no primeiro trimestre de 2024.

No vídeo incluído nessa matéria, Nick Saporito, diretor de produto do Google Fiber, explica que as primeiras versões do modem Wi-Fi 7 do plano serão grandes, mas que a evolução da tecnologia permitirá que o tamanho do equipamento diminua com o passar do tempo.

O Google Fiber, vale relembrar, não está disponível no Brasil. Por aqui, o maior plano de internet por fibra é da TIM Ultrafibra com 2 GB/s — no caso das operadoras nacionais. Em 2021, a Naxi, provedora regional de Jaraguá do Sul (SC), anunciou um plano de 6 GB/s, o maior do Brasil até então. O Tecnoblog entrou em contato com a empresa para saber se ela ainda oferta esse serviço. A matéria será atualizada em caso de resposta da empresa.

Com informações: The Verge
Google Fiber terá internet de 20 Gb/s (que custa bem caro)

Google Fiber terá internet de 20 Gb/s (que custa bem caro)
Fonte: Tecnoblog

Exclusivo: Menos de 10% dos clientes estouram a franquia, diz diretor da TIM

Exclusivo: Menos de 10% dos clientes estouram a franquia, diz diretor da TIM

TIM começa a usar Starlink em áreas remotas e comenta sobre 5G FWA (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Rio de Janeiro — A TIM conquistou um importante marco neste mês: ativou uma antena de telefonia celular na pequena cidade de Guarinos, em Goiás. E com isso, se tornou a primeira operadora a oferecer internet móvel em 100% dos municípios brasileiros. Mesmo com a celebração deste feito, a companhia entende que ainda há muito a fazer.

Em entrevista exclusiva ao Tecnoblog, o diretor de tecnologia da TIM Brasil revelou os bastidores da operação para conectar todas as cidades. Leonardo Capdeville revelou que a tele adotou a tecnologia da Starlink em vez do satélite convencional para alimentar uma torre num local remoto.

Capdeville também comentou sobre o 5G FWA, serviço já oferecido pelas concorrentes Claro e Vivo, mas que ainda não foi lançado pela TIM. A operadora mantém cautela com esse tipo de produto, e aposta no desenvolvimento de uma tecnologia a um custo mais acessível.

Também perguntamos sobre planos de celular com internet ilimitada, algo que já existe em outros países — inclusive pela própria TIM na Itália. O executivo falou de especificidades regulatórias que impedem esse tipo de oferta no Brasil, mas detalhou que os planos pós-pagos atuais já são “praticamente ilimitados” e que menos de 10% dos usuários estouram a franquia.

Confira abaixo o papo completo com Leonardo Capdeville. O texto foi editado para maior clareza.

Os desafios da expansão do 4G

Lucas Braga (Tecnoblog) — Como foi o desafio de chegar a todas as cidades brasileiras com 4G? A TIM havia anunciado esse compromisso em 2020.

Leonardo Capdeville (TIM) — Muitas dessas cidades não são atrativas economicamente, mas o compromisso era tão sério que a gente fez uma debênture de R$ 1,6 bilhão, baseada no conceito ESG.

Não foi um desafio simples. A gente chegou em lugar que não tinha nem eletricidade constante. Tivemos que criar uma solução que conseguisse usar painel solar e bateria de lítio.

Leonardo Capdeville, diretor de tecnologia da TIM (Imagem: Ismar Ingber/Divulgação)

O que você encontrou de curioso no processo de expandir a cobertura para locais remotos? E as dificuldades?

A gente colocou um site na beira de um rio do Pará. Começamos a notar que o pico de tráfego acontecia das 6h30 às 8h da manhã. Uma coisa estranha… Sabe por quê? As pessoas vinham de barco, paravam na frente da torre, faziam tudo que tinha que fazer, mandavam Pix, falavam com alguém, para depois seguir a viagem no rio.

Teve uma cidade em que quase perdemos o prazo. Houve a seca histórica no Amazonas, então o trajeto de barco ficou intransitável até o rio subir. Levamos 15 dias para fazer o transporte, quando o esperado eram 5 dias.

Antena da TIM com paineis solares e conexão via satélite em General Salgado/SP (Imagem: Reprodução/TIM)

Como é a manutenção dessas antenas remotas?

Em alguns casos, a gente habilita as pessoas locais a trabalharem, então alguém da região vai até a antena e nos ajuda, em contato com um técnico remoto. Casos mais sérios podem exigir a presença de um técnico. Isso pode levar até cinco dias para acontecer por causa do deslocamento. Mas essa é a realidade do Brasil… Remédio também leva os mesmos cinco dias.

Boa parte desses sites remotos são conectados via satélite. Vocês pensam em usar a Starlink para melhorar a qualidade e diminuir a latência?

Sim. A gente fez um teste em Pacajá, no Pará, porque identificamos certo congestionamento no satélite tradicional. Foi a primeira cidade em que a gente colocou a Starlink e performou super bem.

A gente analisa o tempo inteiro qual a melhor opção para cada lugar. Hoje, trabalhamos com satélites de banda C, banda Ku, banda Ka e estamos começando os primeiros testes com a Starlink.

Antena da TIM em Pacajá (PA). No topo da torre há uma antena da Starlink (Imagem: TIM)

Em termos de custo, usar Starlink chega a ser mais barato que satélites de outras bandas?

É difícil de afirmar que sim porque são modelos muito diferentes. Na banda Ku, a gente contrata a capacidade de espectro do satélite, enquanto a Starlink tem um modelo diferente, por consumo. Então depende muito, é difícil fazer a conta. Mas o nosso foco é ter o melhor, nem sempre o mais barato.

Vocês irão abrir a rede 4G em locais remotos para roaming de clientes de outras operadoras?

A Anatel obriga que as operadoras liberem o roaming em cidades com menos de 30 mil habitantes. É o que nós fazemos atualmente. No entanto, não é obrigação das demais operadoras contratarem a nossa rede em roaming.

Em 2020, a TIM firmou um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com a Anatel convertendo multas em compromissos. Havia uma meta de expansão de cobertura. O crescimento do 4G para todas as cidades foi compromisso desse TAC ou uma iniciativa da própria TIM?

Essa meta de chegar a todos os municípios era uma meta nossa, que a gente assumiu com o mercado quando lançamos a debênture. O TAC feito com Anatel abordava uma série de questões antigas, de não atender determinados regulamentos e uma série de coisas. Tínhamos uma lista de municípios que deveriam receber a cobertura, mas não eram todos os municípios do Brasil.

A TIM chegou em todos os municípios brasileiros com 4G. Qual é o próximo passo?

Tem muita coisa pra fazer. Se você soma todas os operadoras hoje e analisa a cobertura territorial no Brasil, estamos falando de alguma coisa em torno de 17%. Temos uma grande oportunidade de áreas não cobertas.

Estamos desbravando duas novas frentes. A primeira é o agronegócio, em que temos 16 milhões de hectares cobertos. A outra frente são as rodovias. As novas concessionárias têm obrigação de entregar conectividade. Antes elas faziam isso por Wi-Fi, mas era caríssimo e não funcionava bem. Agora, a gente faz parceria e passa a prover o acesso via 4G.

A estratégia da TIM para banda larga fixa via 5G

Claro e Vivo já lançaram ofertas de 5G FWA, para banda larga fixa. Quando a TIM terá um produto assim?

É um tema comercial. A gente vê duas barreiras que deveriam ser removidas para que o FWA ganhasse escala. A primeira é a cobertura. Ainda temos muito a cobrir, mas onde temos serviço, cobrimos bem. A segunda barreira é o custo do CPE [modem que fica na casa da cliente]. O preço ainda é muito alto. Precisamos que o custo fique razoável para lançar o serviço e ter escala.

CPE (modem) da Huawei compatível com 5G (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

Agora, existe um novo recurso do 5G que deve chegar no ano que vem: o RedCap. É um padrão da 3GPP que, em vez de usar todo o espectro, utiliza somente uma parte. Em vez de chegar a velocidades de 1 Gb/s, vai chegar a 100 Mb/s, que é uma banda mais do que suficiente para todas as aplicações de IoT e também para uso residencial, com a mesma latência do 5G.

A vantagem é que os chips do RedCap tendem a ser 40% mais baratos. O custo do CPE deve diminuir muito e poderemos levar internet aonde não chegamos com fibra, além de viabilizar o IoT no 5G. A Qualcomm deve anunciar seu chipset com RedCap no primeiro trimestre de 2024, e a TIM está preparando os testes para suportar o padrão.

A rede da TIM Brasil permite oferecer planos de celular com internet ilimitada? Essa é uma tendência que a gente vê em vários países, como nos Estados Unidos e até mesmo na Itália com a própria TIM…

Nosso pós-pago tem planos com franquias que se aproximam a 100 GB, então é praticamente um ilimitado… A quantidade de clientes que estouram a franquia é muito baixa, bem menos que 10% dos usuários, então os pacotes são confortáveis.

Eu poderia ter um plano ilimitado de 200 GB ou 300 GB. Isso não faz diferença para o usuário. A questão do ilimitado é uso abusivo. Ao ofertar o plano ilimitado temos o cliente que usa para as próprias necessidades, mas também tem gente que compartilharia a conexão para vender o acesso.

Planos pós-pagos da TIM são “confortáveis”, diz Capdeville (Imagem: Reprodução)

Nos planos ilimitados dos Estados Unidos existem restrições. Por exemplo, não pode fazer tethering e as operadoras têm o direito de cortar a conexão se ocorrer o uso abusivo. Se eu vendo um plano ilimitado no Brasil, com a regulação da Anatel, não posso fazer essas restrições.

Mas vocês aplicam limites na banda larga fixa. Tem o limite de 2 TB na TIM Ultrafibra…

Mas dá uma olhada pra ver se a gente aplica…

Tem uma matéria no Tecnoblog sobre um cliente que teve o acesso cortado e recebeu a carta de cancelamento…

É um caso que está explícito no nosso regulamento. A gente não está vendendo um plano “ilimitado”.

Nota do autor
Vale lembrar que existe uma decisão cautelar da Anatel em vigor desde 2016 que proíbe a aplicação de franquia na banda larga fixa por grandes operadoras, seja com redução de velocidade ou corte do acesso.

Por onde anda o 5G Standalone?

A TIM foi a favor do 5G no formato Standalone. Estamos quase em 2024 e notamos que o 5G SA da empresa é restrito a poucos clientes que têm plano pós-pago e pacote adicional. Vocês pretendem em algum momento próximo abrir a rede 5G SA para clientes do controle, pré-pago ou pós-pago sem o pacote?

O Standalone vai viabilizar o 5G para o mercado B2B no longo prazo. O slicing (com priorização de banda) e o trabalho em baixa latência só serão possíveis nessa rede.

Quando a gente fala em investimento em infraestrutura, nunca podemos falar em dois, três anos. Tem que pensar em cinco, dez anos. Por isso optamos por construir a rede diretamente no 5G SA. Não poderíamos nos dar ao luxo de investir duas vezes.

A liberação do Standalone para outros planos e pacotes depende da área de negócios da TIM. Isso é possível do ponto de vista técnico. Também existe a questão dos smartphones compatíveis com o 5G SA, que ainda são poucos. Somente 5% da nossa base estão no Standalone.

A penetração de aparelhos 5G no Brasil está mais acelerada do que esperávamos, mas por causa do 5G NSA. Ainda não chegaram aplicações para consumidores finais que demandem o SA.

Lucas Braga viajou ao Rio de Janeiro a convite da TIM.
Exclusivo: Menos de 10% dos clientes estouram a franquia, diz diretor da TIM

Exclusivo: Menos de 10% dos clientes estouram a franquia, diz diretor da TIM
Fonte: Tecnoblog

Exclusivo: Claro libera novos recursos de eSIM no iPhone

Exclusivo: Claro libera novos recursos de eSIM no iPhone

eSIM: chip virtual substitui SIM card físico (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Claro saiu na frente das outras operadoras ao liberar a transferência fácil de eSIM no iPhone. Com a chegada do iOS 17.2 , os clientes da companhia de telecomunicações poderão rapidamente converter ou transferir o chip virtual entre os aparelhos da Apple – conforme antecipado ao Tecnoblog em primeira mão.

Nós chegamos a comentar sobre os testes que estavam sendo realizados no território brasileiro. A novidade só foi possível graças a uma aliança entre a Apple e a Claro para viabilizar as ferramentas nativas de telefonia.

Recursos nativos de eSIM no iOS

A Claro nos explicou que os clientes de planos pós-pagos e pré-pagos passam a contar com três opções diretamente nos ajustes do sistema iOS:

Conversão do chip físico para eSIM

Transferência de chip físico para eSIM entre iPhones compatíveis

Transferência de eSIM para eSIM entre iPhones compatíveis

No futuro, a empresa tem planos de liberar os recursos adicionais de eSIM também para o iPad.

Funções de eSIM no iOS (Imagem: Divulgação/Claro)

Na prática, o cliente ganha mais conveniência, uma vez que não precisa ir a loja da operadora para realizar ações aparentemente simples. A Claro ainda nos disse que todos os procedimentos são gratuitos.

A operadora reconhece que a segurança é um dos fatores para a liberação da novidade. O chip virtual não pode ser removido, o que facilita a localização do iPhone em caso de perda ou roubo. Também há maior flexibilidade por possibilitar duas linhas no mesmo dispositivo.

Como converter SIM para eSIM no iPhone

Para converter o SIM Card para eSIM é preciso ter o iOS 17.2 e acessar o seguinte caminho no iPhone: Ajustes → Celular → Converter para eSIM. De acordo com a Claro, um passo a passo simples irá aparecer para o usuário.

O diretor de produtos e proposta de valor da Claro, Fábio Nahoum, declarou em nota ao Tecnoblog que o recurso de transferência rápida de eSIM chega num momento de forte expansão da digitalização no Brasil. Tudo é feito de forma automática para proporcionar uma melhor experiência para o cliente, na visão do executivo.

Não se sabe quando a TIM e a Vivo vão lançar ferramentas equivalentes. Nos bastidores, comenta-se que são realizadas diversas rodadas de testes com representantes da Apple e das operadoras antes de tomar a decisão. Os sistemas precisam funcionar em conjunto, o que por ora só foi alcançado na Claro.

Veja os destaques do iOS 17.2, que acaba de chegar ao iPhone

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Exclusivo: Claro libera novos recursos de eSIM no iPhone

Exclusivo: Claro libera novos recursos de eSIM no iPhone
Fonte: Tecnoblog

Como as empresas de telecom querem tirar dinheiro das Big Techs

Como as empresas de telecom querem tirar dinheiro das Big Techs

Quanto do tráfego global na internet é gerado pelas Big Techs? De acordo com um relatório da Sandvine, empresa de inteligência e redes, a resposta é 48%. Ou seja, quase metade dos dados trafegados no planeta vem de um grupo bem seleto de empresas.

Como as empresas de telecom querem tirar dinheiro das Big Techs (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O cenário brasileiro reflete esse achado. Segundo o presidente da Claro, José Félix, só a Meta corresponde a 20,1% do tráfego de dados dos clientes da operadora. Um quinto do volume de dados de uma das maiores operadoras do país.

Em vários países, essa concentração tem levado à formulação de um argumento bastante polêmico. Segundo várias operadoras de telecom, as plataformas digitais geram enorme demanda, mas não contribuem para a manutenção da infraestrutura que permite que seus streamings, redes sociais e aplicativos de mensagens sejam acessados.

O resultado é um cenário injusto, na concepção das teles. Para corrigir isso, as plataformas que mais geram tráfego — ou seja, as Big Techs — devem contribuir financeiramente para os investimentos em rede. Este é conceito por trás do chamado fair share.

Quem gera o tráfego que pague

A discussão sobre o fair share ganhou destaque na Europa, onde uma consulta pública sobre o tema chegou a ser aberta. Havia expectativa de que os legisladores europeus vissem a proposta com bons olhos.

Isso porque a Europa é conhecida por legislações mais rígidas com Big Techs. Além disso, o comissário da União Europeia para mercado interno, Thierry Breton, já foi empresário do setor de telecomunicações. As condições pareciam favoráveis à proposta.

Mas as coisas não se desenrolaram da forma que as teles gostariam. A consulta pública constatou basicamente que todo mundo era contra a ideia, exceto, é claro, as próprias empresas de telecomunicações. O assunto não morreu, mas só deve voltar à tona a partir de 2025.

No Brasil, debates em torno do tema têm sido frequentes em 2023, e as operadoras mantém um discurso afinado a favor da cobrança sobre as Big Techs.

O já citado José Félix reforça que as grandes plataformas são as principais responsáveis pelo aumento no tráfego, sendo necessário, portanto, que contribuam para a implementação das redes.

Camila Tapias, vice-Presidente da Telefônica Vivo, vai além. Segundo ela, o crescimento no volume de dados pode levar a um cenário em que a “qualidade do ecossistema está sob risco”.

Pesaria também o fato de que as operadoras não podem impôr limitações baseadas em franquia de dados aos usuários de internet fixa. Por esse raciocínio, os recursos para melhora da infraestrutura devem sair de outro lugar, portanto: do bolso das Big Techs.

O argumento das teles faz sentido?

Nem todo mundo concorda com a preocupação da executiva, no entanto. No Tecnocast 315, discutimos os diversos aspectos da proposta de fair share, e, de acordo com Thiago Ayub, diretor de tecnologia da Sage Networks, a internet no Brasil não corre riscos devido ao aumento na demanda.

Ele cita dados do IX.br, projeto de troca de tráfego ligado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGIbr), para mostrar que não há indícios de que a internet esteja em perigo. E mais: mesmo se dobrássemos o consumo de dados no Brasil hoje, a infraestrutura instalada daria conta.

Se não é provável que o ecossistema esteja “sob risco”, qual é a explicação para a reivindicação das teles? Outras falas de executivos do setor deixam claro: trata-se de uma questão econômica.

Segundo Camila Tapias, há uma “insuficiência de retorno econômico” para as prestadoras. Marcos Ferrari, presidente da Conexis, entidade reúne as empresas de telecom e de conectividade, destaca que o retorno das teles gira em torno de 8% na média global. Seria pouco diante dos 30% das Big Techs.

Aí estaria a principal motivação do fair share, na opinião de Ayub.

Eles tão salivando em cima dos 30%, querendo a fatia deles do bolo. É como se o motorista do carro-forte olhasse pelo retrovisor e falasse: poxa, tem tanto dinheiro aqui, quero um pedacinho disso.

Além disso, cabe apontar que as Big Techs fazem, sim, investimentos em infraestrutura. Eles vão desde o financiamento de cabos submarinos ao estabelecimento de redes de entrega de conteúdo, ou CDNs, ao redor do mundo. São conjuntos de servidores que otimizam a entrega de conteúdo ao usuário. Os CDNs melhoram a qualidade do serviço e ajudam a reduzir custos, e não só do lado das Big Techs, mas também das empresas de telecom.

Ou seja: não é verdade que as plataformas digitais simplesmente usam a rede já construída pelas operadoras sem contribuir para melhora do serviço. Todo mundo paga alguma coisa para estar na internet.

No colo de quem vai cair a conta?

A polêmica em torno do fair share deixa clara a dor de cabeça do setor de telecomunicações: encontrar novas fontes de receita. Trata-se de um mercado bastante maduro, com poucos players de grande porte. A briga é muito mais para roubar clientes uns dos outros do que por novos usuários.

Esse cenário de competição é ótimo para o consumidor, é claro. As teles passam a oferecer pacotes mais atrativos na internet fixa, tanto em preço quanto em velocidade, além de pacotes de internet móvel com zero rating para aplicativos muito populares.

A gratuidade destes aplicativos, inclusive, vai contra o próprio argumento das operadoras. Se o grande volume de tráfego fosse de fato um problema, os planos com WhatsApp e Facebook ilimitados já teriam sido abandonados. A concorrência, no entanto, tornou tais produtos praticamente uma commodity.

É difícil, de fato, imaginar novas possibilidade de crescimento para as operadoras, por maior que seja a pressão de investidores por margens de lucro mais altas. No entanto, não parece correto dizer que se trate de uma situação injusta. É apenas o resultado das dinâmicas do mercado.

Além disso, não é difícil imaginar o que aconteceria caso Big Techs fossem obrigadas a pagar pelo uso da rede. Os novos gastos seriam repassados para a ponta. Mensalidades mais altas no streaming, por exemplo, ou uma quantidade ainda maior propagandas exibidas nas principais plataformas. A conta cairia no colo do usuário, é claro.

Não existe internet grátis. Nem pra você, nem para as Big Techs.
Como as empresas de telecom querem tirar dinheiro das Big Techs

Como as empresas de telecom querem tirar dinheiro das Big Techs
Fonte: Tecnoblog

Como desbloquear um contato no Android ou iPhone

Como desbloquear um contato no Android ou iPhone

Desbloquear um contato no celular é uma maneira de permitir que um número de telefone previamente bloqueado possa novamente ligar, enviar mensagens ou entrar em contato com o usuário do celular.

É possível desbloquear um número no Android acessando as configurações do aplicativo do telefone e removendo o número da lista de bloqueio. Já no iPhone é necessário abrir o cartão de contato e fazer o desbloqueio pelo botão “Desbloquear este Chamador”. Veja com mais detalhes a seguir.

Tela de início do aplicativo Telefone no iOS (Imagem: Victor Toledo/Tecnoblog)

ÍndiceComo desbloquear um contato no Android1. Abra o aplicativo do seu telefone2. Toque no menu de três pontos para abrir mais opções3. Vá até “Configurações” para desbloquear um número no celular4. Toque em “Bloquear números”5. Selecione o ícone vermelho para desbloquear um contatoComo desbloquear um contato no iPhone1. Abra o aplicativo do seu telefone2. Encontre o contato que deseja desbloquear no celular3. Toque em “Desbloquear este Chamador”O que acontece ao desbloquear um contato?O contato vai ser notificado se eu desbloquear o número de celular?Dá para desbloquear um contato que me bloqueou?Qual a diferença entre desbloquear um contato no telefone e desbloquear alguém no WhatsApp?É possível bloquear um número de telefone no celular?

Como desbloquear um contato no Android

Para desbloquear um número de celular no Android é necessário acessar as configurações do aplicativo do telefone e remover o contato da lista de números bloqueados.

O tutorial abaixo foi feito em um celular Samsung com One UI 5, por isso o método pode ter algumas variações de um aparelho para outro.

1. Abra o aplicativo do seu telefone

Acesse o aplicativo de telefone do seu celular para fazer o desbloqueio de um número.

2. Toque no menu de três pontos para abrir mais opções

Vá até o menu de três pontos para abrir a aba de configurações de chamadas.

3. Vá até “Configurações” para desbloquear um número no celular

Selecione a opção “Configurações” para acessar a seção de bloqueio de números do seu aparelho.

4. Toque em “Bloquear números”

Toque na opção “Bloquear números” para ver a lista com todos os números e contatos bloqueados.

5. Selecione o ícone vermelho para desbloquear um contato

Toque no sinal em vermelho para desbloquear um número de telefone no celular Samsung.

Como desbloquear um contato no iPhone

Também é possível desbloquear um número no iPhone. É necessário acessar a lista de contatos, selecionar o número bloqueado e desativar o bloqueio. Veja abaixo.

1. Abra o aplicativo do seu telefone

Acesse o app do telefone para abrir a sua lista de contatos.

2. Encontre o contato que deseja desbloquear no celular

Busque pelo contato que deseja desbloquear na barra de busca do aplicativo do telefone e selecione para abrir mais opções.

3. Toque em “Desbloquear este Chamador”

Role a tela para baixo e toque na opção “Desbloquear este Chamador” para desbloquear um contato no celular.

O que acontece ao desbloquear um contato?

Após desbloquear um contato que estava bloqueado, o número pode voltar a entrar em contato com você via chamadas pelo telefone ou mandar mensagens por SMS.

O contato vai ser notificado se eu desbloquear o número de celular?

O desbloqueio de um número de telefone é feito de forma silenciosa. Ou seja, nenhuma notificação será enviada ao contato após desbloquear um número no seu celular.

Dá para desbloquear um contato que me bloqueou?

Não é possível desbloquear um contato que te bloqueou. A única forma de você ser desbloqueado é se a outra pessoa fizer o desbloqueio do seu número de telefone no smartphone.

Qual a diferença entre desbloquear um contato no telefone e desbloquear alguém no WhatsApp?

Você poderá receber chamadas e SMS da outra pessoa ao desbloquear um contato no seu telefone. Porém, após desbloquear alguém no WhatsApp, o usuário poderá ver sua foto de perfil no mensageiro, além da possibilidade de entrar em contato com você via mensagens, ligações e até chamadas de vídeo.

Para que o usuário não consiga entrar em contato com você é necessário fazer o bloqueio do número no telefone e no WhatsApp.

É possível bloquear um número de telefone no celular?

Sim, para bloquear chamadas indesejadas de algum contato é preciso acessar as configurações no app de telefone, selecionar o número e realizar o bloqueio.

Além disso, o usuário pode silenciar chamadas de desconhecidos nas configurações do aparelho. O método pode ser feito no iOS e Android, tendo variações de acordo com a marca do seu dispositivo.
Como desbloquear um contato no Android ou iPhone

Como desbloquear um contato no Android ou iPhone
Fonte: Tecnoblog

Exclusivo: Anatel suspende emissão de números 0800 para conter fraudes

Exclusivo: Anatel suspende emissão de números 0800 para conter fraudes

Enxurrada de mensagens falsas com compras (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Agência Nacional de Telecomunicações decidiu suspender a emissão de novos números de telefone no formato 0800 no Brasil como medida para conter a disseminação de fraudes bancárias. Os criminosos se utilizam de centrais falsas para enganar as vítimas, passando-se por instituições conhecidas.

A medida foi antecipada com exclusividade ao Tecnoblog por Vinícius Caram, superintendente de Outorga e Recursos. O despacho número 68/2023 entrará em vigor na próxima segunda-feira (27), após publicação do Diário Oficial da União.

Este verdadeiro freio de arrumação no setor prevê que as prestadoras de telecomunicações atualizem os cadastros dos usuários de números 0800. Um levantamento feito pela Anatel mostrou que a base de dados está desatualizada, o que impossibilitaria até mesmo a responsabilização dos criminosos.

No documento, Caram avalia que a situação atual “dificulta significativamente tanto a atuação da agência como os esforços investigativos das autoridades de segurança pública”.

Além disso, a entidade reforçou a recomendação de que haja somente um número 0800 por CNPJ, um método que permitiria monitorar melhor todo o setor. Hoje em dia, algumas grandes empresas possuem diversos números atrelados a elas, conforme relatado ao Tecnoblog.

Despacho da Anatel dá prazo de 30 dias para que empresas de telefonia atualizem cadastros (Imagem: Reprodução/Anatel)

O despacho vai além ao advertir que a não implementação das recomendações “poderá constituir omissão por parte das prestadoras no atendimento à sua obrigação regulamentar de atuação, com a consequente responsabilização administrativa decorrente de tal omissão”.

Em outras palavras, as empresas de telefonia que não seguirem as determinações poderão ser tratadas como cúmplices em casos de golpe financeiro. A expectativa é de que elas montem forças-tarefas para se adequar ao novo conjunto de regras.

A nossa apuração mostrou ainda em outubro que o órgão regulador avaliava uma medida inédita contra as centrais falsas. Elas se disseminaram principalmente por mensagens de SMS com supostos avisos de compra e números 0800 fraudulentos.

Recebeu SMS sobre compra? Melhor checar no app do banco ou ligar para o SAC que aparece no site oficial. pic.twitter.com/QeFXDWitDm— Thássius Veloso (@thassius) October 31, 2023
Exclusivo: Anatel suspende emissão de números 0800 para conter fraudes

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Fonte: Tecnoblog

Claro e TIM entram na Black Friday; saiba descontos nos preços e pacotes

Claro e TIM entram na Black Friday; saiba descontos nos preços e pacotes

Confira as ofertas de Black Friday das principais operadoras (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Black Friday é uma época para conseguir boas oportunidades na compra de produtos, mas as principais operadoras de telefonia móvel também fazem promoções. Chegou a hora de rever o seu plano de celular, banda larga fixa e TV, e o Tecnoblog reuniu todos os preços, bônus e pormenores do que é oferecido por Claro, TIM e Correios Celular.

Índice Cliente antigo pode contratar ofertas da Black Friday!ClaroClaro Controle com bônus de internetClaro Flex com até 5 GB de bônusClaro Pós tem Passaporte Mundo grátis na Black FridayBanda larga com Globoplay incluídoClaro TV+ com Globoplay grátisTIMTIM Controle com até 30 GB de bônusTIM Black tem até 50 GB de bônusTIM Black Família tem até 100 GB de bônusBanda larga TIM Ultrafibra tem desconto na mensalidadeCorreios CelularVivo e Oi Fibra não fizeram promoções de planos na Black Friday

Black Friday no Achados
Sabe quem fica sabendo as ofertas muito antes de você? Os membros dos grupos Achados do TB no Telegram ou WhatsApp. Quem participa dos nossos canais tem acesso a uma curadoria quase diária das melhores promoções em itens de tecnologia do varejo. Sem “metade do dobro” e nem produtos que não valem a pena, tudo passa pela cuidadosa curadoria de ofertas do Tecnoblog!

Cliente antigo pode contratar ofertas da Black Friday!

As promoções de telecomunicações da Black Friday precisam valer para qualquer tipo de cliente, seja ele um usuário atual, quem faz portabilidade ou adquire um novo contrato. É o que determina uma resolução da Anatel:

Todas as ofertas, inclusive de caráter promocional, devem estar disponíveis para contratação por todos os interessados, inclusive já Consumidores da Prestadora, sem distinção fundada na data de adesão ou qualquer outra forma de discriminação dentro da área geográfica da oferta.

Artigo 46 da Resolução 632/2014 da Anatel

Antes de mudar de pacote é importante observar todas as condições. Se seu plano atual inclui algum período de fidelidade vigente, pode ser necessário pagar multa pelo encerramento antecipado para possibilitar a adesão à nova oferta, por exemplo.

Se ainda assim a operadora recusar o cumprimento da oferta, saiba como reclamar na Anatel ou no Consumidor.gov.br.

Claro

Em comparação com o ano anterior, a Claro fez promoções tímidas para a Black Friday de 2023. Anteriormente a operadora dava generosos bônus de internet nos planos móveis, que chegavam a até 100 GB extras dependendo do pacote.

As ofertas são válidas para contratações até o dia 26 de novembro de 2023.

Loja da Claro em Brasília. (Imagem: Divulgação)

Claro Controle com bônus de internet

Quem contratar um plano controle da Claro durante a Black Friday levará 5 GB extras para navegar como quiser. Assim ficam os pacotes:

PlanoApps ilimitadosPreço mensal20 GB, sendo: 8 GB do plano 7 GB de bônus 5 GB de bônus Black FridayWhatsAppWazeClaro MúsicaR$ 49,90 no débito automáticoR$ 54,90 no boleto bancário25 GB, sendo: 10 GB do plano 10 GB de bônus 5 GB de bônus Black FridayWhatsAppInstagramFacebookX (Twitter)WazeClaro MúsicaR$ 59,90 no débito automáticoR$ 64,90 no boleto bancário30 GB, sendo: 10 GB do plano 15 GB de bônus 5 GB de bônus Black FridayTikTokWhatsAppInstagramFacebookX (Twitter)WazeClaro MúsicaR$ 69,90 no débito automáticoR$ 74,90 no boleto bancário

Além dos planos base, a Claro também comercializa pacotes combinados com assinatura do Globoplay, HBO Max, Netflix, Disney+ e Claro Gaming. Para esses planos, o bônus da Black Friday é de 15 GB.

Claro Flex com até 5 GB de bônus

As versões mais caras do plano digital Claro Flex receberam bônus de 5 GB. Confira as ofertas:

PlanoApps ilimitadosPreço mensal30 GB, sendo: 10 GB do plano15 GB de bônus5 GB de bônus Black FridayWhatsAppInstagramFacebookX (Twitter)WazeClaro MúsicaR$ 49,9937 GB, sendo:16 GB do plano16 GB de bônus5 GB de bônus Black FridayTikTokWhatsAppInstagramFacebookX (Twitter)WazeClaro MúsicaR$ 59,9937 GB, sendo:16 GB do plano16 GB de bônus5 GB de bônus Black FridayFree FireWhatsAppInstagramFacebookX (Twitter)Waze Claro MúsicaR$ 59,99

Claro Pós tem Passaporte Mundo grátis na Black Friday

Em 2023, a Claro não fez nenhuma oferta com bônus de internet para planos pós-pagos. O único benefício para quem contrata o serviço durante a época promocional é o Passaporte Mundo por 12 meses, que libera o uso do plano brasileiro em cerca de 80 países das Américas, Europa, África, Ásia e Oceania.

Os planos da Claro já incluíam o Passaporte Américas, com roaming internacional incluído em 19 países da região. Assinar ou renovar o plano pós-pago durante a Black Friday pode ser interessante caso você tenha alguma viagem ao exterior planejada para os próximos 12 meses.

Fora da promoção, o Passaporte Mundo é comercializado por R$ 29,90 mensais, com contratação mínima pelo período de 12 meses.

Banda larga com Globoplay incluído

O serviço de banda larga da Claro para a Black Friday inclui assinatura do Globoplay sem custo adicional em alguns pacotes. Confira as ofertas:

VelocidadePreço mensal500 Mb/s + GloboplayR$ 109,90750 Mb/s + GloboplayR$ 169,901 Gb/s + GloboplayR$ 299,90

Claro TV+ com Globoplay grátis

Quem contratar o serviço de TV por assinatura da Claro durante a Black Friday também levará assinatura do Globoplay inclusa. A oferta é válida tanto para a TV a cabo quanto para o Claro TV+ Box — assinantes do Claro TV+ na versão aplicativo não terão o serviço de streaming.

Como os pacotes Claro TV+ também incluem os Canais Globo, a assinatura do Globoplay fica equivalente ao plano Globoplay + canais ao vivo.

Assim ficam os pacotes:

PlanoPreço mensalBox Claro TV+ com Globoplay(TV box via internet)R$ 89,904K Claro TV+ com Globoplay(TV a cabo tradicional)R$ 119,904K Claro TV+ com Paramount+ e Globoplay(TV a cabo tradicional)R$ 139,90Soundbox Claro TV+ com Globoplay(TV Box via internet)R$ 179,90Soundbox Cabo 4K Claro TV+ com Globoplay(TV a cabo tradicional)R$ 179,90

TIM

A TIM é a operadora mais agressiva na Black Friday de 2023. Além de ter reduzido os preços da banda larga TIM Ultrafibra, o bônus de internet móvel pode chegar a até 100 GB, dependendo do pacote escolhido.

As promoções da TIM são válidas para contratação até 30 de novembro de 2023. Confira as ofertas para cada categoria de plano.

Loja da TIM (Imagem: Lucas Braga / Tecnoblog)

TIM Controle com até 30 GB de bônus

PlanoApps ilimitadosPreço mensal29 GB, sendo:5 GB do plano 24 GB de bônusWhatsAppFacebook MessengerFacebook, Instagram e X (Twitter) ilimitado durante 3 mesesR$ 52,99 no boleto bancário36 GB, sendo: 6 GB do plano 30 GB de bônusWhatsAppFacebook MessengerFacebookInstagram X (Twitter)R$ 59,99 no boleto bancário

É possível conseguir mais internet: quem pagar a fatura através do banco digital C6 Bank leva 4 GB de bônus todos os meses.

TIM Black tem até 50 GB de bônus

PlanoServiços incluídosPreço mensal65 GB, sendo: 15 GB do plano 20 GB de bônus 30 GB de portabilidade15 GB em roaming internacional nas AméricasDeezer PremiumR$ 109,9967 GB, sendo: 17 GB do plano 20 GB de bônus 30 GB de portabilidadeDeezer PremiumR$ 109,9980 GB, sendo: 20 GB do plano 50 GB de bônus 10 GB de portabilidade20 GB em roaming internacional nas AméricasDeezer PremiumDisney+R$ 129,9995 GB, sendo: 25 GB do plano 40 GB de bônus 30 GB de portabilidade25 GB em roaming internacional nas AméricasDeezer PremiumEscolha entre Disney+, HBO Max ou YouTube PremiumR$ 139,9995 GB, sendo: 25 GB do plano 40 GB de bônus 30 GB de portabilidade25 GB em roaming internacional nas AméricasApple TV+R$ 139,9982 GB, sendo: 22 GB do plano 50 GB de bônus 10 GB de portabilidade20 GB em roaming internacional nas AméricasDeezer PremiumR$ 134,9997 GB, sendo: 27 GB do plano 50 GB de bônus20 GB de portabilidade25 GB em roaming internacional nas AméricasDeezer PremiumR$ 149,99

TIM Black Família tem até 100 GB de bônus

Quantidade de linhasPlanoServiços incluídosPreço mensal2 linhas110 GB, sendo: 30 GB do plano 50 GB de bônus 30 GB de portabilidadeDeezer Premium 30 GB em roaming nas Américas e EuropaEscolha entre HBO Max, YouTube Premium ou Disney+R$ 194,992 linhas130 GB, sendo: 50 GB do plano50 GB de bônus30 GB de portabilidadeApple One 50 GB em roaming nas Américas e EuropaR$ 224,993 linhas160 GB, sendo:60 GB do plano100 GB de bônusDeezer Premium 60 GB em roaming nas Américas e Europa Escolha entre Netflix, HBO Max, YouTube Premium ou Combo+ (Disney+ e Star+)R$ 264,994 linhas210 GB, sendo: 100 GB do plano100 GB de bônus 10 GB de portabilidadeApple One 100 GB em roaming nas Américas e EuropaR$ 294,994 linhas200 GB, sendo: 100 GB do plano100 GB de bônusDeezer Premium 100 GB em roaming nas Américas e Europa Escolha entre Netflix, HBO Max, YouTube Premium ou Combo+ (Disney+ e Star+)R$ 294,996 linhas280 GB, sendo: 180 GB do plano100 GB de bônusDeezer Premium 180 GB em roaming nas Américas e Europa Escolha entre Netflix, HBO Max, YouTube Premium ou Combo+ (Disney+ e Star+)R$ 474,99

Banda larga TIM Ultrafibra tem desconto na mensalidade

A TIM reduziu os preços de dois planos da banda larga fixa TIM Ultrafibra durante a Black Friday de 2023. Confira as ofertas, que são válidas exclusivamente para pagamento com débito automático:

PlanoPreço mensal500 Mb/s com Paramount+ incluídoR$ 94,501 Gb/s com Paramount+ incluídoR$ 135,501 Gb/s com Paramount+, HBO Max e Deezer Premium incluídosR$ 158,50

Correios Celular

A operadora virtual dos Correios fez uma promoção interessante na Black Friday de 2023: quem recarregar dois meses de serviço levará três meses. Além disso, a quantidade de internet móvel aumentou durante o período promocional.

Chip da Correios Celular (Imagem: Divulgação/Correios)

A promoção é válida para contratações até 30 de novembro de 2023. Confira os preços:

Plano mensalPreço para 3 meses20 GB, sendo:8 GB do plano7 GB de recarga programada5 GB de portabilidadeR$ 79,99 (equivalente a R$ 26,66 por mês)30 GB, sendo: 15 GB do plano10 GB de recarga programada 5 GB de portabilidadeR$ 99,99 (equivalente a R$ 33,33 por mês)50 GB, sendo: 25 GB do plano 20 GB de recarga programada 5 GB de portabilidadeR$ 150,00 (equivalente a R$ 50,00 por mês)

A adesão aos planos da Correios Celular pode ser feita diretamente no site da operadora virtual, que permite a contratação para o SIM Card convencional ou no chip virtual eSIM. A Correios Celular funciona na rede da TIM.

Vivo e Oi Fibra não fizeram promoções de planos na Black Friday

A Vivo não fez nenhuma promoção de planos de celular ou banda larga na Black Friday de 2023. Nos anos anteriores, a operadora dava bônus de internet no pós-pago e controle, além de cashback turbinado no plano digital Vivo Easy.

O mesmo se repetiu na Oi Fibra, que manteve os mesmos planos que praticava antes da Black Friday. Nos anos anteriores, a operadora vendia pacotes de banda larga promocionais durante o mês de novembro.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Claro e TIM entram na Black Friday; saiba descontos nos preços e pacotes

Claro e TIM entram na Black Friday; saiba descontos nos preços e pacotes
Fonte: Tecnoblog

Como saber onde ficam as antenas das operadoras de celular

Como saber onde ficam as antenas das operadoras de celular

Ferramenta da Anatel permite verificar localização de antenas das operadoras (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O mapa de antenas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) permite identificar onde ficam as antenas de celular, e pode ser útil na hora de escolher uma nova operadora.

O painel exibe a localização geográfica de todas as Estações Rádio Base (ERBs) licenciadas para operadoras de telefonia que atuam com o Serviço Móvel Pessoal (SMP), como Claro, TIM e Vivo.

Quando uma operadora de celular possui mais antenas uma região, maior a probabilidade da qualidade do serviço ser superior em comparação com uma concorrente com menos infraestruturas.

Além de melhorar o sinal, ter mais antenas permite que usuários fiquem conectados em diferentes infraestruturas — isso evita congestionamento na rede e permite melhores velocidades na internet móvel.

O painel da Anatel permite filtrar os dados de estações por tecnologia (como 2G, 3G, 4G ou 5G), frequência, cidade e operadora.

É importante destacar que o mapa de antenas é uma ferramenta diferente dos mapas de cobertura fornecidos por Claro, TIM e Vivo.

A seguir, saiba como usar o mapa de antenas da Anatel para saber onde ficam as antenas de operadoras de celular.

Índice1. Acesse o mapa de antenas da Anatel2. Filtre pela localização para encontrar operadoras3. Filtre pela operadora de telefonia4. Filtre pela geração de redes móveis5. Filtre antenas pela faixa de frequênciaPosso usar o mapa para saber o tipo de rede móvel disponível?Qual é a diferença entre o mapa de antenas e o mapa de cobertura de operadoras?Qual é o raio de alcance de uma torre de celular?Mais antenas significa melhor cobertura?

1. Acesse o mapa de antenas da Anatel

Para saber onde estão as antenas de celular de uma operadora de telefonia, entre no painel Estações do SMP, através do link informacoes.anatel.gov.br/paineis/outorga-e-licenciamento/estacoes-do-smp.

É recomendável que o painel da Anatel seja acessado pelo computador nos navegadores Google Chrome ou Microsoft Edge. O desempenho pode ser ruim ao acessar pelo smartphone ou através do navegador Safari.

2. Filtre pela localização para encontrar operadoras

Por padrão, o painel exibe o mapa do Brasil com o número de estações disponíveis em cada estado. Para saber qual operadora tem mais antenas perto de você, selecione o estado e município nos filtros superiores para encontrar o mapa de antenas de uma determinada cidade.

Você pode utilizar o mapa para verificar a localização geográfica das antenas de celular. Ao rolar a página para baixo é possível visualizar a lista completa de ERBs, com o endereço, bairro, tecnologia, operadora e frequência de cada torre:

3. Filtre pela operadora de telefonia

Para saber onde uma operadora tem antenas, é possível selecionar uma prestadora no filtro superior e encontrar a localização das estações licenciadas no mapa. Você pode selecionar mais de um filtro ao mesmo tempo, como operadora e cidade, por exemplo.

4. Filtre pela geração de redes móveis

Para buscar por antenas compatíveis com uma geração de redes móveis específica, basta selecionar entre 2G, 3G, 4G e 5G no filtro Tecnologias. Você também pode combinar mais de um filtro ao mesmo tempo — útil para descobrir as estações licenciadas com a tecnologia 5G por uma determinada operadora em sua cidade, por exemplo.

5. Filtre antenas pela faixa de frequência

Para verificar antenas que trabalham em uma determinada faixa de frequência, basta selecionar o espectro desejado no filtro Faixa de Freq. (MHz).

Quanto menor a frequência, maior o alcance de sinal, mas menores as velocidades de acesso. As frequências mais altas têm melhor desempenho de download, mas o alcance é reduzido.

Posso usar o mapa para saber o tipo de rede móvel disponível?

Não. O mapa mostra a localização das antenas que receberam licenciamento da Anatel. Isso não significa que determinada tecnologia ou frequência está disponível na estação, uma vez que o processo de licenciamento precisa ocorrer antes da ativação.

Por conta da implementação da quinta geração de redes móveis em todo o Brasil, ter a antena licenciada com 5G não significa que o serviço está ativo, mas traz indícios de que a tecnologia está ativa ou que deve ser disponibilizada pela operadora em breve. O painel também permite filtrar redes 5G SA ou NSA.

Qual é a diferença entre o mapa de antenas e o mapa de cobertura de operadoras?

O painel da Anatel permite encontrar a localização física das antenas licenciadas, frequências utilizadas e tecnologias disponíveis, como 4G ou 5G. A plataforma não mostra o alcance de uma antena, sendo assim, não deve ser utilizada para determinar a cobertura de celular.

Os mapas das operadoras mostram quais áreas e endereços possuem cobertura de sinal. Claro, TIM e Vivo disponibilizam mapas de cobertura em seus respectivos sites, mas nem sempre detalham a localização das estações rádio-base e frequências disponíveis.

Qual é o raio de alcance de uma torre de celular?

Não é possível determinar o alcance de sinal exato de uma torre de celular. A distância pode variar de acordo com a frequência utilizada, potência da antena, relevo e densidade, como prédios e outros obstáculos.

Em 2020, testes das empresas Ericsson e Telestra na Austrália alcançaram a marca de 200 km na tecnologia 4G LTE. No entanto, essa marca dificilmente consegue ser reproduzida em áreas urbanas e rurais do Brasil, devido ao relevo, frequências utilizadas e alto consumo de energia.

Antena de telefonia móvel (Imagem: Lucas Braga / Tecnoblog)

Mais antenas significa melhor cobertura?

Em geral, sim. Uma operadora que possui mais antenas consegue dividir os clientes conectados em diferentes infraestruturas, o que pode melhorar a qualidade do sinal e disponibilidade do serviço. No entanto, o posicionamento da antena é crucial para cobrir uma área, e nem sempre ter mais antenas implica na melhor cobertura.

Para ver o mapa de cobertura de cada operadora, acesse os links abaixo:

Mapa de cobertura da Claro: www.claro.com.br/mapa-de-cobertura

Mapa de cobertura da TIM: www.tim.com.br/para-voce/cobertura-e-roaming/mapa-de-cobertura

Mapa de cobertura da Vivo: www.vivo.com.br/para-voce/por-que-vivo/qualidade/cobertura

Como saber onde ficam as antenas das operadoras de celular

Como saber onde ficam as antenas das operadoras de celular
Fonte: Tecnoblog

112 mil produtos da Multi são lacrados em operação da Anatel

112 mil produtos da Multi são lacrados em operação da Anatel

Produtos com a marca Multi (imagem: divulgação)

A Anatel tem concentrado esforços no Plano de Ação de Combate à Pirataria (PACP), e nesta quinta-feira (8), a agência concluiu uma fiscalização no centro de distribuição da Multi — antiga Multilaser — em Extrema (MG). Ao todo, 112 mil produtos sem homologação foram lacrados, com valor total estimado em R$ 2,3 milhões. A empresa afirma que a maioria dos produtos retidos eram considerados fora de linha e tiveram certificação válida anteriormente.

De acordo com a Anatel, a fiscalização do centro de distribuição da Multi trouxe a maior retenção de aparelhos não-homologados feita pela agência em uma única operação. O órgão regulador afirma que indícios de irregularidades da Multilaser foram apurados em trabalho de inteligência.

Dentre os 112 mil produtos irregulares lacrados no centro de distribuição da Multi encontram-se itens como carregadores de celulares, drones e outros tipos de aparelhos sem fio, como fones de ouvido, teclados e caixas de som.

A Anatel reitera que produtos sem homologação não têm garantia de aprovação do aparelho nos requisitos mínimos exigidos pela reguladora, incluindo segurança elétrica e emissões máximas de rádiofrequências.

O Tecnoblog entrou em contato com a Multi para apurar quais são os modelos com homologação irregular e quais as providências a empresa irá tomar. Em nota, a empresa informou que 35 dos mais de 10 mil produtos estavam em desconformidade, e que colabora com a Anatel para a regularização em até 90 dias:

“O Grupo Multi certifica 100% dos seus produtos, em conformidade com os órgãos reguladores. Durante a recente visita da Anatel em nosso centro de distribuição, entre os mais de 10 mil produtos distintos presentes no portfólio, foram identificados 35, quase todos fora de linha, com a certificação vencida. Importante reforçar que trata-se de produtos que já foram certificados, que estão em processo de renovação e cujo valor representa menos de 0,05% do total de estoque da empresa. O grupo Multi já vinha colaborando com a Anatel para a regularização desse conjunto, dentro do prazo de 90 dias, acordado com o órgão.”Multilaser

Anatel intensifica fiscalização por produtos piratas e irregulares

O Plano de Ação de Combate à Pirataria da Anatel já retirou mais de 7,3 milhões de produtos do mercado, num valor total estimado em R$ 632 milhões. O item mais comum nas fiscalizações são carregadores de celular, com mais de 2,2 milhões de equipamentos irregulares.

Carga de TV Box apreendida pela alfândega do Porto de Santos (Imagem: Divulgação/Receita Federal)

Outro produto corriqueiro nas fiscalizações da Anatel são aparelhos de TV Box pirata. Ao todo, a agência já retirou mais de 1,2 milhões de set-top-boxes irregulares do mercado, seja em operações próprias ou em parceria com Ancine, Receita Federal ou polícias.

Em 2021, a agência oficiou diversos varejistas sobre a exigência do selo de homologação nos produtos comercializados. O Mercado Livre foi um dos maketplaces afetados, e pode receber multa de R$ 5,4 milhões por irregularidades em equipamentos como câmera IP, babá eletrônica, celular e carregador.
112 mil produtos da Multi são lacrados em operação da Anatel

112 mil produtos da Multi são lacrados em operação da Anatel
Fonte: Tecnoblog