Category: Streaming

YouTube testa upscaling via IA e novas funções para melhorar vídeos na TV

YouTube testa upscaling via IA e novas funções para melhorar vídeos na TV

YouTube investe em novas ferramentas para telas grandes (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O YouTube testa upscaling por IA, chamado Super Resolution, para melhorar a qualidade de vídeos em TVs, convertendo resoluções inferiores a 1080p para Full HD e futuramente 4K.
A plataforma aumentará o limite de tamanho para miniaturas de 2 MB para 50 MB, permitindo thumbnails em 4K, e testará vídeos de maior qualidade com criadores selecionados.
Novas funções de navegação incluem prévias imersivas para facilitar a descoberta de conteúdo e busca contextual que prioriza vídeos do canal acessado.

O YouTube anunciou uma série de novidades voltadas à experiência de quem assiste aos vídeos pela TV. A plataforma está testando um recurso de upscaling via inteligência artificial, supostamente capaz de converter automaticamente vídeos com resolução inferior a 1080p para qualidade Full HD – e, no futuro, até 4K.

As atualizações fazem parte da estratégia do YouTube para consolidar sua liderança nas telas grandes. De acordo com dados da Nielsen em abril, o serviço já representa 12,4% do tempo total de visualização de televisão, superando gigantes como Disney, Paramount e Netflix. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (29).

O que muda com o upscaling por IA no YouTube?

Chamado de Super Resolution, o novo sistema utiliza inteligência artificial para aprimorar vídeos de baixa qualidade, tornando as imagens mais nítidas em televisores. Segundo o YouTube, os criadores continuarão tendo controle total sobre seus conteúdos — podendo manter a resolução original e até desativar o recurso caso prefiram.

A empresa também afirma que os arquivos originais serão preservados, e o público poderá escolher entre assistir ao vídeo em sua versão original ou com a melhora aplicada pela IA. A ideia é aproximar a experiência visual do YouTube à de concorrentes de streaming, mas sem comprometer a fidelidade do conteúdo.

Vale lembrar que outras plataformas, como a Netflix, já enfrentaram críticas por resultados insatisfatórios em upscaling via IA — incluindo distorções em rostos e artefatos visuais.

YouTube traz vídeos mais nítidos para TVs com IA (imagem: reprodução/YouTube)

Outras novidades no YouTube para TV

Além do aprimoramento de imagem, o YouTube aumentará o limite de tamanho para miniaturas de 2 MB para 50 MB, permitindo thumbnails em 4K. A empresa também está testando vídeos de maior peso e qualidade com um grupo de criadores selecionados.

Entre as novidades voltadas à navegação, a plataforma incluirá prévias imersivas para facilitar a descoberta de conteúdo, permitindo que o usuário percorra canais e vídeos sem precisar abrir cada um. Outra adição é a busca contextual, que prioriza vídeos do canal acessado durante a pesquisa.
YouTube testa upscaling via IA e novas funções para melhorar vídeos na TV

YouTube testa upscaling via IA e novas funções para melhorar vídeos na TV
Fonte: Tecnoblog

Claro libera Disney e Amazon sem custo extra para mais clientes

Claro libera Disney e Amazon sem custo extra para mais clientes

Prezão da Claro ganha reformulação e planos têm até 12 GB de internet (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Claro TV+ passa a oferecer Disney+ e Amazon Prime sem custo adicional em novos planos, que custam a partir de R$ 69,90 mensais.
O serviço reúne seis plataformas de streaming: Netflix, Globoplay, HBO Max, Apple TV+, Prime Video e Disney+.
Assinantes podem migrar contas existentes para a Claro, mantendo perfis e histórico.

A Claro anunciou hoje uma importante mudança no Claro TV+, serviço de conteúdo e TV por assinatura que passa a contar com acesso ao conteúdo da Disney e ao Amazon Prime sem custo adicional. Os novos planos começam em R$ 69,90 por mês e são comercializados a partir desta sexta-feira (17/10).

Com isso, a operadora se torna a primeira do Brasil a reunir seis serviços de streaming em um único produto: Netflix, Globoplay, HBO Max, Apple TV+, Prime Video e Disney+. A oferta inclui também canais de TV aberta e por assinatura, com navegação por controle remoto ou comandos de voz via Alexa.

Super bundle da Claro

Claro TV+ Box é uma das opções de IPTV (foto: Lucas Braga/Tecnoblog)

A assinatura do Amazon Prime inclui o catálogo de filmes e séries do Prime Video, frete grátis no e-commerce da Amazon, Amazon Music e Prime Gaming. O Disney+ oferece conteúdo das franquias Disney, Marvel, Star Wars, Pixar e National Geographic e a programação esportiva da ESPN. A Claro informa que a combinação dos serviços representa economia de até 55% em comparação à contratação individual.

A Claro TV+ Box, que inclui decodificador, tem planos a partir de R$ 119,90 por mês. A Claro TV+ App, para TV conectada e outros dispositivos, começa em R$ 99,90. O novo Claro TV+ Streamings reúne Netflix, Apple TV+, Disney+, Prime Video e HBO Max por R$ 69,90 mensais, sem canais lineares de TV. Este plano está disponível inicialmente para clientes de banda larga e móvel por cartão de crédito nos canais digitais da operadora.

Assinantes que já possuem contas nas plataformas de streaming podem migrar suas assinaturas para a Claro mantendo perfis, recomendações e histórico, desde que usem o mesmo email na ativação. Clientes atuais da Claro TV+ podem aderir aos novos planos e receber os benefícios acrescentados hoje.

Segundo Ricardo Falcão, diretor da Claro TV+, a expansão demonstra o compromisso da companhia com inovação e experiência do cliente. A estratégia da operadora é criar um hub híbrido de TV e streaming para democratizar o acesso ao entretenimento. A Claro está presente em mais de 4.800 municípios brasileiros e oferece serviços a cerca de 98% da população do país.

Não custa lembrar: Claro TV+ é a marca da Claro para todo conteúdo audiovisual. Ela nasceu como um serviço à parte da antiga NET, mas depois tudo foi combinado debaixo deste guarda-chuva. O Globoplay, principal streaming genuinamente brasileiro, foi liberado para os clientes em março de 2024. Já o Apple TV (antigamente chamado de Apple TV+) chegou em agosto do mesmo ano.

Mercado movimentado

Na semana passada, o Mercado Livre apresentou o pacote chamado de Meli+ Mega, que dá direito a Netflix, Disney+, HBO Max e Apple TV. Ele custa promocionalmente R$ 39,90 nos primeiros meses e depois sobe para R$ 79,90.

Todos estes bundles de serviços de streaming costumam incluir o acesso à versão mais básica e com anúncios publicitários.

A maioria dos brasileiros gasta entre R$ 51 e R$ 200 com assinaturas todos os meses, o que inclui os serviços digitais. Os streamings são a categoria mais popular, com adesão de 73% dos consumidores, segundo um relatório feito pela Opinion Box e a Vindi.
Claro libera Disney e Amazon sem custo extra para mais clientes

Claro libera Disney e Amazon sem custo extra para mais clientes
Fonte: Tecnoblog

Netflix fecha parceria com Spotify para exibir podcasts em vídeo

Netflix fecha parceria com Spotify para exibir podcasts em vídeo

Spotify aposta em podcasts em vídeo para alcançar novos públicos (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Spotify e a Netflix fecharam uma parceria para exibir podcasts em vídeo a partir de 2026 nos EUA, com expansão global prevista para depois.
A Netflix hospedará vídeos de podcasts populares do Spotify, como The Bill Simmons Podcast e Serial Killers, cobrindo temas como esportes, cultura pop e true crime.
O Spotify busca expandir seu conteúdo audiovisual e aumentar a receita publicitária, aproveitando o crescimento do consumo de vídeos na plataforma.

O Spotify firmou uma parceria inédita com a Netflix para ampliar a presença de seus podcasts em vídeo. A partir de 2026, assinantes da plataforma de streaming poderão assistir a uma seleção de programas do Spotify Studios e The Ringer, que abordarão temas como esportes, cultura pop, estilo de vida e true crime.

A medida faz parte da estratégia do Spotify de expandir seu conteúdo audiovisual e abrir novas oportunidades de distribuição e monetização.

Em um comunicado, Roman Wasenmüller, vice-presidente e chefe global de podcasts da empresa, afirmou o seguinte: “Esta parceria marca um novo capítulo para o podcasting. Juntos, com a Netflix, estamos expandindo a descoberta, ajudando criadores a alcançar novos públicos e dando aos fãs do mundo todo a chance de vivenciar as histórias que amam e descobrir novas favoritas que nunca imaginaram. Isso oferece mais escolha aos criadores e abre uma oportunidade completamente nova de distribuição.”

O que muda com o acordo entre Spotify e Netflix?

A Netflix passará a hospedar versões em vídeo de alguns dos podcasts mais populares do Spotify, como The Bill Simmons Podcast, The Rewatchables, Dissect e Serial Killers. A seleção inicial também incluirá títulos de sucesso em esportes, entretenimento, cultura e crimes reais.

De acordo com Lauren Smith, vice-presidente de licenciamento de conteúdo e estratégia de programação, “na Netflix, estamos sempre em busca de novas formas de entreter nossos assinantes, onde e como eles quiserem assistir. À medida que os podcasts em vídeo continuam crescendo em popularidade, nossa parceria com o Spotify nos permite trazer versões completas em vídeo desses programas de sucesso para o público da Netflix e do Spotify”.

O movimento reflete uma mudança importante no Spotify, que vem apostando em vídeos como um formato capaz de atrair especialmente o público da geração Z — e de gerar mais receita publicitária. Desde 2024, o consumo de vídeos na plataforma cresceu 20 vezes mais rápido que o de áudios. Já são mais de 430 mil podcasts em vídeo.

Netflix passará a exibir podcasts em vídeo produzidos pelo Spotify (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Vídeos ganham espaço como nova aposta do Spotify

Nos últimos anos, o Spotify investiu bilhões de dólares em podcasts, adquirindo estúdios como Parcast, The Ringer e Gimlet Media, além de fechar contratos exclusivos com grandes nomes, como Joe Rogan e Alex Cooper — acordos que já chegaram ao fim. Apesar do investimento, o retorno financeiro foi abaixo do esperado, o que levou a empresa a reformular sua estratégia em 2023, incluindo demissões e mudanças na liderança.

A parceria com a Netflix representa, portanto, uma nova fase para o ecossistema de podcasts da empresa, que agora aposta na integração entre formatos e plataformas para impulsionar o alcance e o engajamento. O lançamento dos podcasts em vídeo no catálogo da Netflix começará nos Estados Unidos, no início de 2026, com expansão gradual prevista para outros mercados.
Netflix fecha parceria com Spotify para exibir podcasts em vídeo

Netflix fecha parceria com Spotify para exibir podcasts em vídeo
Fonte: Tecnoblog

Apple TV+ passa a se chamar apenas Apple TV

Apple TV+ passa a se chamar apenas Apple TV

Apple TV agora será o nome oficial do streaming da empresa (imagem: divulgação)

Resumo

Apple renomeou o serviço de streaming Apple TV+ para Apple TV.
A marca Apple TV, por enquanto, abrange três produtos: o set-top box, o aplicativo de conteúdo e o serviço de streaming.
A empresa ainda não revelou alterações visuais no site e nos aplicativos, mas a mudança foi comunicada discretamente em uma nota à imprensa.

A Apple renomeou o serviço de streaming Apple TV+ para apenas Apple TV, repetindo o nome do famoso hub de entretenimento da marca. A mudança, segundo a empresa, faz parte da criação de uma “nova identidade vibrante” para a plataforma, que concentra as produções originais de séries e filmes.

A empresa anunciou a mudança de forma discreta, no rodapé de um comunicado à imprensa sobre a estreia de F1: O Filme na plataforma. Segundo o The Verge, a Apple ainda não atualizou a marca no site oficial ou nos aplicativos, mas a mudança ocorrerá.

Apple TV+ tem Ruptura e outras séries de destaque (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O novo nome do serviço é o mesmo do aplicativo Apple TV, que centraliza os conteúdos da empresa e também funciona como uma loja de filmes e séries — além de batizar o TV box da marca. O Apple TV+, por sua vez, sempre esteve dentro desse app, misturando suas produções originais com títulos pagos, em um modelo parecido com o do Prime Video, da Amazon.

Contudo, a Apple ainda parece confusa sobre o rebranding. O portal destaca que o comunicado contém até uma sobreposição de nomes: o filme em questão estaria “disponível para compra no Apple TV antes de sua estreia global no streaming no Apple TV”, e que “o Apple TV está disponível no app Apple TV em aparelhos como o Apple TV”.

Três “Apple TV”?

Com a mudança, a marca Apple TV, por enquanto, se refere a três produtos distintos dentro do ecossistema da empresa:

Apple TV (o aparelho): um set-top box que se conecta à televisão para rodar o sistema operacional tvOS. Ele permite o acesso a diversos aplicativos de streaming, como Netflix, Prime Video e aos próprios serviços da Apple. A versão mais recente é o Apple TV 4K de 3ª geração, lançado em 2022.

Apple TV (aplicativo): o hub de conteúdo da Apple, disponível em iPhones, iPads, Macs, Smart TVs e no próprio aparelho Apple TV. O app agrega filmes e séries para compra e aluguel (antiga iTunes Store), canais de parceiros e o catálogo do serviço de streaming da empresa.

Apple TV (streaming): anteriormente conhecido como Apple TV+, é o serviço de assinatura de conteúdo original da Apple. É dentro dele que estão séries como Ted Lasso, Ruptura e The Morning Show. O acesso é feito por meio do aplicativo Apple TV, mediante uma assinatura mensal de R$ 21,90.

Até o momento, a Apple não informou se a mudança de nome virá acompanhada de um novo logo ou de outras alterações visuais para ajudar a diferenciar o serviço de streaming dos outros dois.
Apple TV+ passa a se chamar apenas Apple TV

Apple TV+ passa a se chamar apenas Apple TV
Fonte: Tecnoblog

Disney põe fim ao Star+ e anuncia Hulu no Brasil

Disney põe fim ao Star+ e anuncia Hulu no Brasil

Disney+ abandona Star+ após quatro anos (imagem: divulgação/Disney)

Resumo

A Disney substituirá o Star+ pelo Hulu no Brasil a partir de 8 de outubro, integrando o serviço ao Disney+.
O Hulu, lançado em 2007 nos EUA, passa a ser a marca global de entretenimento geral da Disney.
Séries e filmes do Star, incluindo produções da FX, 20th Century Studios e Searchlight Pictures, migrarão para o Hulu.

A Disney vai aposentar de vez o selo Star no Disney+. A partir de 8 de outubro, o catálogo passará a ser identificado pela marca Hulu, que assume o posto de hub de entretenimento geral dentro do serviço de streaming.

A mudança ocorrerá em todos os mercados internacionais, incluindo a América Latina. Com a alteração, todo o conteúdo de filmes e séries voltado para o público adulto, que hoje fica sob a aba “Star” dentro do Disney+, será reorganizado na nova seção Hulu.

A novidade segue o processo de reorganização dos serviços de streaming da Disney, que busca simplificar a oferta e fortalecer o Hulu como sua marca global de entretenimento. Agora, o Hulu aparece ao lado de selos como Pixar, Marvel e Star Wars.

O que é o Hulu?

Hulu deixa exclusividade nos EUA e passa a integrar o Disney+ (imagem: reprodução/Hulu)

Embora novo para o público brasileiro, o Hulu é um nome conhecido no mercado de streaming norte-americano. O serviço foi lançado em 2007 como uma joint venture entre grandes conglomerados de mídia, incluindo News Corp, NBC Universal e, posteriormente, a própria Disney.

Com a aquisição da 21st Century Fox em 2019, a Disney se tornou acionista majoritária do streaming e, no final de 2023, a empresa finalizou a compra das participações restantes que pertenciam à Comcast (dona da NBC Universal) e assumiu o controle total da plataforma.

Importante notar que algumas das séries de sucesso no Star são, na verdade, do Hulu: O Conto da Aia, The Bear, Only Murders in the Building e Dopesick, por exemplo, nasceram no selo antes exclusivo dos Estados Unidos e chegaram ao resto do mundo pelo Star+.

A nova seção Hulu no Disney+ herdará todo o catálogo já conhecido do Star, reunindo produções de estúdios como FX, 20th Century Studios e Searchlight Pictures. Entre os destaques que continuarão na plataforma estão Grey’s Anatomy, Alien: Earth, além de reality shows e documentários.

Star reunia conteúdo maduro da Disney

Star+ foi solução da Disney para mercados estrangeiros (imagem: reprodução/Disney)

A existência do Star+ em alguns mercados seguia a resistência da Disney em trazer, em seu streaming principal, conteúdos mais “maduros”. As produções que não se encaixavam na ideia “family friendly” do Disney+ iam para o Hulu (nos EUA) e, na América Latina, para o Star+ — reaproveitando o nome de um conglomerado indiano que possui participação da Disney.

O serviço só chegou em agosto de 2020, incluindo produções do antigo estúdio Fox e todo o conteúdo esportivo da ESPN. Já na Europa e Ásia, a Disney integrou o mesmo conteúdo em uma aba dentro do próprio Disney+, chamada Star, em fevereiro de 2021.

Mais de três anos depois, a Disney finalmente pensou o mesmo para o mercado latino-americano. Em junho de 2024, a companhia decidiu descontinuar o aplicativo Star+ e migrar toda a biblioteca para dentro do Disney+. A mudança, claro, ocorreu com aumento de preços. Agora, a marca Star deve sumir completamente.
Disney põe fim ao Star+ e anuncia Hulu no Brasil

Disney põe fim ao Star+ e anuncia Hulu no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Star Trek: ordem cronológica para assistir

Star Trek: ordem cronológica para assistir

Elenco da série original Star Trek de 1966 (Imagem: Netflix/Divulgação)

Star Trek (também conhecida como Jornada nas Estrelas) é uma franquia de ficção científica criada em 1966. A história é ambientada no futuro, com tripulantes que navegam o espaço em busca de realizar missões, descobrir novos planetas, e eliminar inimigos.

Ao todo, Star Trek conta com aproximadamente 27 obras audiovisuais. E para acompanhar toda a história de forma cronológica, é necessário alternar entre filmes e séries de diferentes anos de lançamento.

A seguir, confira a ordem cronológica para assistir filmes e séries de Star Trek, de acordo com o guia indicado pela própria franquia.

Índice1. Star Trek: Enterprise (2151 — 2161)2. Star Trek: Discovery – Temporadas 1 e 2 (2255 — 2258)3. Star Trek: Strange New Worlds (2259 — a definir)4. Star Trek: The Original Series (2265 — 2269)5. Star Trek: The Animated Series (2269 — 2270)6. Star Trek: The Motion Picture (entre 2271 e 2273)7. Star Trek II: The Wrath of Khan (2285)8. Star Trek III: The Search for Spock (2285)9. Star Trek IV: The Voyage Home (2286 e 1986)10. Star Trek V: The Final Frontier (2287)11. Star Trek VI: The Undiscovered Country (2293)12. Star Trek: Section 31 (2324)13. Star Trek: The Next Generation (2364 — 2370)14. Star Trek: Deep Space Nine (2369 — 2375)15. Star Trek VII: Generations (2293 e 2371)16. Star Trek: Voyager (2371 — 2378)17. Star Trek VIII: First Contact (2373)18. Star Trek IX: Insurrection (2375)19. Star Trek X: Nemesis (2379)20. Star Trek: Lower Decks (2380 — 2382)21. Star Trek: Prodigy (2383 — 2385)22. Star Trek: Pickard (2399 — 2402)23. Star Trek: Discovery – Temporadas 3, 4 e 5 (3188 — 3191)24. Star Trek (a partir de 2233)25. Star Trek: Into Darkness (2259 — 2260)26. Star Trek: Beyond (2263)27. Short Treks

1. Star Trek: Enterprise (2151 — 2161)

Toda a aventura tem um começo. Star Trek tem como sua nave mais famosa a Enterprise ,e nessa década em específico, tem início a grande revolução humana no espaço. A série tem quatro temporadas e é uma prévia de The Original Series.

Esta série é a primeira na linha do tempo do enredo geral. Sua história gira em torno das primeiras naves capazes de viajar por “dobra 5” produzidas na Terra, a USS Enterprise NX-01, comandada pelo capitão Jonathan Archer.

Quando a Frota Estelar Terrestre lançou sua primeira nave, Archer levou sua tripulação humana para o espaço. Eles tiveram seu primeiro contato com vários alienígenas de Star Trek. O encontro abriu uma nova era de exploração e descobertas para os terráqueos.

Ano de lançamento: 2001

Plataformas: Netflix e Paramount+

2. Star Trek: Discovery – Temporadas 1 e 2 (2255 — 2258)

Na sequência, as temporadas 1 e 2 de Star Trek: Discovery apresentam Michael Burnham: um oficial, como personagem principal. Burnham é o especialista em ciências do USS Discovery NCC-1031.

Na primeira temporada da série, Michael e sua equipe lidaram com uma galáxia à beira da guerra. Durante a segunda temporada, a protagonista e sua equipe tiveram que perseguir o Red Angel, uma entidade misteriosa.

Ano de lançamento: 2017

Plataformas: Paramount+

3. Star Trek: Strange New Worlds (2259 — a definir)

Star Trek: Strange New Worlds é um spin-off de Star Treck Discovery, preenchendo a década entre Discovery e The Original Series.

A série se baseia nos anos em que o Capitão Christopher Pike ocupou o comando da U.S.S. Enterprise, acompanhando Pike, o Oficial Spock e a Imediato nos anos antes de Capitão Kirk assumir o comando da Enterprise.

Ano de lançamento: 2022

Plataformas: Paramount+

4. Star Trek: The Original Series (2265 — 2269)

A próxima obra na ordem cronológica contém a tríade original: Kirk, Spock e McCoy. The Star Trek: The Original Series é onde começou tudo. Enquanto a maioria dos Trekkies considera esta série a “primeira” que deve ser assistida ao começar a acompanhar o universo, cronologicamente deve ser a quarta a ser assistida.

A Série Original começa no ano de 2265, e seguiu a jornada de cinco anos da USS Enterprise. Também acompanhou as aventuras do Capitão Kirk e seu Primeiro Oficial Spock, enquanto eles corajosamente iam a um lugar onde ninguém tinha ido antes para explorar novos mundos estranhos.

Ano de lançamento: 1966

Plataformas: Netflix e Paramount+

5. Star Trek: The Animated Series (2269 — 2270)

Esta série de animação Star Trek foi uma continuação das viagens da USS Enterprise na série Star Trek The Original Series. O elenco nas duas séries é o mesmo, exceto por Chekov. Toda a animação foi dublada, principalmente, pelo elenco original da série anterior.

Alguns episódios foram sequências de The Original Series Star Trek, como “Once Upon a Planet“, “More Tribbles, More Troubles” e “Mudd’s Passion“. Ao mesmo tempo, os outros episódios de Star Trek eram os conceitos originais de Gene Roddenberry, o criador de Star Trek, mas que não foram usados antes da conclusão da série original.

Ano de lançamento: 1973

Plataformas: Netflix e Paramount+

6. Star Trek: The Motion Picture (entre 2271 e 2273)

Passada a primeira leva de séries, a sequência cronológica de Star Trek dá início aos seis primeiros filmes da obra, começando por Star Trek: The Motion Picture. Há muita discussão sobre o período exato em que os fatos ocorrem, mas sabe-se que é por volta de 2271 e 2273.

No filme, Kirk assume o posto de almirante da Frota Estelar, e reúne a tripulação da Enterprise para iniciar uma investigação depois que uma nuvem de energia misteriosa começa a causar estragos no espaço.

Ano de lançamento: 1979

Plataformas: Paramount+

7. Star Trek II: The Wrath of Khan (2285)

Doze anos após os eventos de Star Trek: The Motion Picture, Kirk e a Enterprise encontram um inimigo familiar: Khan Noonien Singh, que é um super-humano geneticamente modificado.

O primeiro encontro com Khan aconteceu por volta de 2265, durante a missão original de cinco anos. Mas em 2285, Khan foi libertado do exílio e busca vingança contra Kirk. E cabe à Enterprise impedi-lo de obter uma poderosa arma espacial, chamada de Genesis.

Ano de lançamento: 1982

Plataformas: Amazon Prime Video (compra ou aluguel) e YouTube Filmes (compra ou aluguel)

8. Star Trek III: The Search for Spock (2285)

Star Trek III: The Search for Spock sucede o filme anterior (Star Trek II: The Wrath of Khan), logo após a Enterprise retornar da missão contra Khan.

Na história, é revelado que Spock deixou sua essência viva dentro da nave do Dr. McCoy. Então, Kirk decide agir para salvar seus dois oficiais, mesmo contra a vontade da Frota Estelar.

Ano de lançamento: 1984

Plataformas: Amazon Prime Video (compra ou aluguel) e YouTube Filmes (compra ou aluguel)

9. Star Trek IV: The Voyage Home (2286 e 1986)

O quarto filme sequencial de Star Trek acompanha o retorno de Kirk à Terra no ano de 2286, destinado a assumir as responsabilidades de ter roubado e destruído a Enterprise para salvar Spock.

O grande problema é que a Frota Estelar se depara com problemas maiores envolvendo uma grande ameaça contra a Terra. E esses problemas só podem ser resolvidos com uma viagem no tempo para o ano de 1986.

Ano de lançamento: 1986

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10. Star Trek V: The Final Frontier (2287)

Um ano após os eventos de Star Trek IV: The Voyage Home, Kirk e sua tripulação são encarregados de levar a Enterprise-A ao espaço e investigar a captura dos embaixadores da Federação, Klingon e Romulan.

A história então coloca os tripulantes contra um vulcano renegado, que busca roubar a U.S.S. Enterprise para encontrar um planeta lendário. E a missão fica ainda mais complicada, quando se descobre que o vilão tem um tipo de ligação com Spock.

Ano de lançamento: 1989

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11. Star Trek VI: The Undiscovered Country (2293)

O último dos seis primeiros filmes de Star Trek é situado em 2293, seis anos depois de The Final Frontier. No filme, Kirk e sua tripulação transportam o chanceler Gorkon rumo à Terra para negociar um tratado de paz com a Federação dos Planetas Unidos.

O grande problema é que Gorkon é morto em uma confusão, e Kirk e McCoy são acusados de assinato. Cabe então ao Spock descobrir quem esteve por trás do ataque para evitar uma guerra sem precedentes.

Ano de lançamento: 1991

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12. Star Trek: Section 31 (2324)

Star Trek: Section 31 é um spin-off da franquia Star Trek, que não está muito bem situado na linha do tempo. Contudo, a história principal se passa na data estelar 1292.4 e, levando em conta o calendário gregoriano, isso corresponderia ao ano de 2324.

A obra acompanha a imperatriz Philippa Georgiou, que entra para uma divisão secreta da Frota Estelar. E sob a missão de proteger a Federação dos Planetas Unidos, ela também deve enfrentar erros do passado.

Ano de lançamento: 2025

Plataformas: Paramount+

13. Star Trek: The Next Generation (2364 — 2370)

Star Trek: The Next Generation ocorre quase um século após a jornada inicial de cinco anos do USS Enterprise. Sua versão atual, a USS Enterprise-D inicia sua missão de exploração na série. Setenta anos após os acontecimentos de Star Trek VI, humanos e Klingons finalmente encontraram a paz.

No entanto, o Capitão Jean-Luc Picard, e a tripulação da próxima geração ainda encontram muitas formas de vida alienígena hostil no seu caminho. A série Star Trek: The Next Generation também apresentou a transformação da famosa nave estelar, muito maior do que a nave do capitão James T. Kirk, do século anterior.

Ano de lançamento: 1987

Plataformas: Netflix

14. Star Trek: Deep Space Nine (2369 — 2375)

A partir daqui, a sequência fica um pouco mais complicada, uma vez que diferentes obras passam a abordar o mesmo período. Dito isso, Star Trek: Deep Space Nine retrata os acontecimentos cinco anos após o início de Star Trek: The Next Generation, no ano de 2369.

A série foca na estação espacial política, defensiva e comercial chamada Deep Space 9, enquanto acompanha o comandante Sisko. Em dado momento, o desenrolar dos fatos acontecem simultanamente com a viagem de Picard de The Next Generations.

Ano de lançamento: 1993

Plataformas: Netflix e Paramount+

15. Star Trek VII: Generations (2293 e 2371)

A sequência cronológica continua com Star Trek: Generations. O filme começa no ano de 2293, o que pode confundir os espectadores. Mas a maior parte da obra se passa em 2371, quando a série Star Tre: Deep Space Nine já estava em curso.

Em suma, o filme representa a “passagem de bastão” de Kirk para Picard, e conclui as aventuras de Picard e sua tripulação a bordo da Enterprise-D.

Ano de lançamento: 1994

Plataformas: Amazon Prime Video (compra ou aluguel) e YouTube Filmes (compra ou aluguel)

16. Star Trek: Voyager (2371 — 2378)

A série se passa em 2371, quando a Voyager parte da estação espacial Deep Space Nine para encontrar e capturar a nave Maquis. Nessa aventura, a nave é transportada para 70 anos-luz de distância de casa.

Então, a capitã Janeway tem a missão de unir as duas facções, e liderá-las para retornar ao Quadrante Alfa.

Ano de lançamento: 1995

Plataformas: Netflix e Paramount+

17. Star Trek VIII: First Contact (2373)

Star Trek: First Contact é o segundo filme da franquia a apresentar a tripulação da The Next Generation. Na história, Picard desobedece ordens e leva a Enterprise-E para uma batalha contra o Borg, 300 anos no passado.

A tripulação então tem a missão de preservar o primeiro contato da Terra com formas de vida alienígenas, para proteger o futuro da raça humana.

Ano de lançamento: 1997

Plataformas: Amazon Prime Video (compra ou aluguel) e YouTube Filmes (compra ou aluguel)

18. Star Trek IX: Insurrection (2375)

Nesta obra, Picard e a tripulação da Enterprise decidem encontrar a fonte da juventude. No entanto, Picard descobre que a busca pode afetar a vida de muitas pessoas.

A partir daí, ele e sua tripulação se rebelam contra a Federação e decidem salvar o pacífico planeta Ba’ku, durante a Guerra do Domínio. Vale mencionar que essa guerra é abordada nas últimas duas temporadas de Deep Space Nine.

Ano de lançamento: 1998

Plataformas: Amazon Prime Video (compra ou aluguel) e YouTube Filmes (compra ou aluguel)

19. Star Trek X: Nemesis (2379)

Em 2979, após os desfechos dos eventos de Deep Space Nine e Voyager, Picard e a tripulação da Enterprise embarcam em uma última missão juntos: firmar um acordo de paz com os romulanos.

Mas ao chegarem no planeta Romulus, eles se deparam com uma rebelião liderada por um clone genético de Picard, que ameaça destruir a Terra.

Ano de lançamento: 2002

Plataformas: Paramount+

20. Star Trek: Lower Decks (2380 — 2382)

Star Trek: Lower Decks é uma série animada cômica, com enfoque na tripulação de baixa patente ao invés de enfatizar as jornada do capitão e equipes superiores.

Com a Terra integrando a Federação dos Planetas Unidos, a história é ambientada no ano de 2380, quando um time da Starfleet é encarregado de viajar pelo universo para conhecer novas formas alienígenas e estabelecer contato com outras civilizações.

Ano de lançamento: 2020

Plataformas: Paramount+

21. Star Trek: Prodigy (2383 — 2385)

A obra Star Trek: Prodigy é outra animação da franquia Star Trek, ambientada entre os anos 2383 e 2385. A história conta sobre um grupo de adolescentes alienígenas que rouba uma nave abandonada da Frota Estelar e passa a explorar o Universo.

No entanto, a tripulação precisa aprender a trabalhar em equipe para chegar ao Quadrante Alfa.

Ano de lançamento: 2021

Plataformas: Amazon Prime Video e Netflix

22. Star Trek: Pickard (2399 — 2402)

O foco é o capitão Picard vinte anos após seu confronto com Shinzon. Na série, Picard já se aposentou e atualmente trabalha no vinhedo de sua família. Ele lamenta a morte de seus amigos e de Romulus. 

O planeta foi destruído quando seu sol se tornou uma supernova em 2387 no universo de Star Trek. No entanto, um estranho aparece de repente e pede a ajuda do ex-capitão.

Quando Picard descobre a conexão do estranho com ele, é puxado para sua última missão. Primeiro, o aposentado decide encontrar e eliminar um espião que ascendeu na Frota Estelar. Mais uma vez, a Frota Estelar criou uma dívida imensa com Picard.

Ano de lançamento: 2020

Plataformas: Amazon Prime Video e Paramount+

23. Star Trek: Discovery – Temporadas 3, 4 e 5 (3188 — 3191)

Se as duas primeiras temporadas de Star Trek: Discovery devem ser assistidas no início da ordem cronológica, as temporadas 3, 4 e 5 são obras para o final da lista. Afinal, a série salta mais de 900 anos no futuro, ambientada no século 32.

A história basicamente vai acompanhar a capitã Michael Burnham na missão de retomar a grandeza e imponência da Federação como visto no passado.

Ano de lançamento: 2020

Plataformas: Paramount+

24. Star Trek (a partir de 2233)

Finalizada a linha do tempo principal (chamada de Prime Timeline), é hora de mergulhar na Linha do Tempo Kelvin, abordada em uma trilogia de filmes.

Basicamente, a destruição do planeta Romulus em 2387 resulta em um buraco negro que suga uma nave romulana e a leva para o ano de 2233. Neste universo, o capitão Nero destrói a U.S.S. Kelvin, criando a realidade alternativa chamada Kelvin Timeline.

O primeiro filme da trilogia (chamado Star Trek) se passa em 2258, numa realidade alternativa da qual um Kirk mais rebelde se junta à Frota Estelar e encontra um Nero vingativo. Então, a tripulação precisa trabalhar para impedir que os romulanos de Nero destruam a Federação.

Ano de lançamento: 2009

Plataformas: Paramount+

25. Star Trek: Into Darkness (2259 — 2260)

Um ano após os acontecimentos do filme Star Trek lançado em 2009, Kirk é rebaixado por violar a Primeira Diretriz para salvar Spock e a população de um planeta chamado Nibiru.

Acontece que ele é reintegrado à Frota Estelar para perseguir um terrorista que destruiu uma importante instalação da entidade. Então, na Kelvin Timeline, Kirk e a Enterprise iniciam uma missão de cinco anos para ir a um local até então inexplorado em 2260.

Ano de lançamento: 2013

Plataformas: Paramount+ e YouTube Filmes (comprar ou alugar)

26. Star Trek: Beyond (2263)

Finalizando a trilogia sobre a linha do tempo Kelvin, Star Trek: Beyond ambienta o espectador em 2263, ou seja, no terceiro ano da missão iniciada em Star Trek: Into Darkness.

Durante a missão, a Enterprise é atacada e a tripulação acaba em um planeta desconhecido. O grupo então precisa se reorganizar, e derrotar o líder mutante por trás do ataque.

Ano de lançamento: 2016

Plataformas: Paramount+ e YouTube Filmes (comprar ou alugar)

27. Short Treks

Para finalizar as obras de Star Trek na ordem cronológica, vale conferir a minissérie Short Treks. A obra é um compilado de pequenas histórias que se passam entre 2239 e 3300.

A série serve como um complemento para Discovery e Picard, e é vista como a última recomendação após assistir a todas as obras da franquia.

Ano de lançamento: 2018

Plataformas: Amazon Prime Video

Com informação: Star Trek e Memory Alpha – Fandom.
Star Trek: ordem cronológica para assistir

Star Trek: ordem cronológica para assistir
Fonte: Tecnoblog

Idosos aderem ao YouTube e fazem o streaming superar a televisão nos EUA

Idosos aderem ao YouTube e fazem o streaming superar a televisão nos EUA

Serviços de streaming venceram audiência dos canais de TV (ilustração: Guilherme Reis/Tecnoblog)

Resumo

Streaming atingiu 45% da audiência nos EUA em maio de 2025, superando a TV tradicional.
YouTube e Netflix lideram, respondendo por mais de um terço do tempo total de streaming.
Crescimento do público acima de 65 anos impulsionou plataformas gratuitas como Tubi e Roku.

Pela primeira vez, o streaming superou a televisão tradicional nos Estados Unidos. Em maio de 2025, plataformas como YouTube, Netflix e Disney+ concentraram 45% do tempo total de exibição, superando a audiência combinada da TV a cabo (24%) e da TV aberta (20%).

Os dados são da mais recente edição do relatório “The Gauge”, divulgado nesta terça-feira (17/06) pela consultoria Nielsen, que mostram um grande avanço das plataformas entre o público mais velho. Quando a empresa começou a fazer essa medição, em 2021, o streaming representava apenas 26% da audiência.

Virada entre os mais velhos

Embora os jovens tenham sido os primeiros a migrar para o streaming, a mudança de hábito do público com mais de 65 anos foi o que levou a essa virada histórica, segundo o relatório. Este público representa um terço de todo o tempo gasto assistindo TV nos Estados Unidos.

O YouTube é o principal beneficiado por essa mudança. Segundo a Nielsen, o tempo que os espectadores com mais de 65 anos passaram assistindo ao YouTube em suas TVs cresceu 106% em maio de 2025, em comparação com o mesmo mês de 2023.

O volume de consumo desse grupo na plataforma de vídeos do Google já se equipara ao de crianças com menos de 11 anos, outra faixa etária com alta audiência.

Plataformas gratuitas cresceram

Planos de streamings gratuitos também foram bem na conta (foto: Darlan Helder/Tecnoblog)

A terceira idade tem aderido em peso a plataformas de streaming, inclusive as gratuitas. Com isso, o tempo de exibição de pessoas com mais de 65 anos no YouTube em uma TV cresceu 106% em relação a maio de 2023.

Somados, os serviços gratuitos de streaming Tubi (ainda pouco conhecido no Brasil), Roku Channel e Pluto TV responderam por 5,7% de todo o tempo de exibição de TV em maio nos EUA, superando a audiência combinada dos serviços Disney+ e Hulu, ambos da Disney.

Brian Fuhrer, vice-presidente sênior da Nielsen, explica o porquê dessa preferência: para esse público, o modelo com publicidade “não é particularmente chocante, porque eles estão acostumados a assistir anúncios” na TV tradicional. Essa tendência é reforçada por uma pesquisa recente que mostra que metade dos planos de streaming nos EUA já inclui anúncios.

Canais fechados em queda

A TV a cabo foi a mais impactada pela mudança de hábitos de consumo no país. Desde 2021, a audiência no modelo caiu 39%, enquanto a queda na TV aberta foi de 20%.

Um dos motivos apontados pelos analistas é o redirecionamento de investimento: muitos canais perderam conteúdos originais para alimentar os serviços de streaming das mesmas empresas — a HBO com seus conteúdos na HBO Max, por exemplo —, ficando cada vez mais dependentes de reprises.

Outro fator é a perda de exclusividade dos grandes eventos ao vivo, tradicionalmente o carro-chefe da TV aberta. Transmissões como o Super Bowl, os Jogos Olímpicos e o Oscar também passaram a ser exibidas em plataformas de streaming.

Entre todas as plataformas, o YouTube e a Netflix lideram com folga a audiência de streaming no mercado americano. Em maio, o YouTube respondeu por 12,5% de todo o tempo de uso da televisão — mais que qualquer outro serviço. Logo atrás, aparece a Netflix, com 7,5%.

Juntas, as duas representam mais de um terço do tempo total gasto com streaming no país. Veja abaixo a fatia de cada empresa no tempo total de uso da TV nos EUA, segundo a Nielsen:

ServiçoTempo de uso da TVYouTube12,5%Netflix7,5%Disney5%Amazon Prime Video3,5%The Roku Channel2,5%Paramount2,2%Tubi2,2%Warner Bros. Discovery1,5%Peacock1,4%

Com informações de The New York Times
Idosos aderem ao YouTube e fazem o streaming superar a televisão nos EUA

Idosos aderem ao YouTube e fazem o streaming superar a televisão nos EUA
Fonte: Tecnoblog

O que é streaming? Entenda como funciona a tecnologia e conheça as principais plataformas

O que é streaming? Entenda como funciona a tecnologia e conheça as principais plataformas

Serviços de streaming de vídeo ficaram populares pelos catálogos com filmes, séries e programas de TV (Imagem: Shutter Speed/Unsplash)Streaming é a tecnologia de transmissão ou recepção contínua de dados via internet. A tecnologia permite que usuários acessem a diferentes tipos de conteúdos alocados nos servidores das plataformas de serviço.Existem três tipos de streaming: de vídeo, de áudio ou de jogos. E a reprodução de conteúdos acontece sob demanda ou em tempo real (como no caso de live streaming).A tecnologia de streaming serve para acessar a conteúdos da internet de maneira simplificada, sem a necessidade de downloads locais nos dispositivos.A seguir, entenda o que é streaming, veja como a tecnologia funciona, e confira as principais plataformas do mercado.ÍndiceO que é streaming?Qual é o significado de streaming?Para que serve o streaming?Como funciona o streamingConsigo usar streaming sem internet?Preciso pagar para usar streaming?Quais são os tipos de streaming?Quais são as principais plataformas de streaming?Quais são os principais benefícios do streaming?Quais são as principais limitações do streaming?Qual é a diferença entre streaming e live streaming?O que é streaming?Streaming é uma tecnologia de transmissão ou recepção contínua de dados via internet, de um servidor para o usuário. Essa tecnologia permite que dispositivos (como smartphones, PCs, smart TVs, entre outros) possam acessar vídeos, músicas, jogos e outros tipos de conteúdo em tempo real ou sob demanda.Qual é o significado de streaming?O termo “streaming” é derivado da expressão em inglês “stream”, que significa “fluxo contínuo”. No âmbito tecnológico, a palavra se refere à transmissão contínua de dados via internet, a exemplo de conteúdos em vídeos, áudios e games.Para que serve o streaming?O streaming tem a função de transmitir ou receber dados de forma contínua pela internet. Do ponto de vista do usuário (receptor), o streaming é a tecnologia necessária para assistir a filmes ou jogar online, sem a necessidade de baixar os conteúdos no dispositivo.Já do ponto de vista dos prestadores de serviços ou criadores de conteúdos, o streaming consiste no meio necessário para que os dados armazenados nos servidores sejam disponibilizados aos usuários, seja no modelo sob demanda ou em tempo real.Como funciona o streamingO funcionamento do streaming se baseia na tecnologia de cloud computing, em que as empresas armazenam seus conteúdos (em áudio, vídeo, entre outros formatos) na nuvem para disponibilização sob demanda. Em casos de live streaming, os sinais do streamer são enviados para os servidores, e então são distribuídos em tempo real.Os usuários então conectam seus dispositivos à internet e acessam as plataformas de streaming, seja via software de aplicação (apps) ou plataforma web. Alguns serviços podem ser utilizados de forma gratuita e sem a necessidade de login, mas a maioria das plataformas exige uma conta e assinatura paga para uso.Se a conta tiver as permissões necessárias, a plataforma vai receber os dados dos servidores para reproduzir os conteúdos. E vale destacar que a qualidade dos serviços de streaming pode variar, de acordo com a velocidade da internet, configuração de dados móveis, taxa de bits, e limitações das próprias plataformas.Consigo usar streaming sem internet?Não. A tecnologia de streaming necessita que dispositivos estejam conectados à internet para receber os dados dos servidores e acessar aos conteúdos. Logo, os processos de transmissão e recepção de informações só ocorrem em ambiente online.Alguns serviços de streaming permitem uso offline, desde que os conteúdos sejam baixados previamente. Mas nesses casos, não há transmissão de dados em tempo real, e ocorre apenas a reprodução de dados armazenados localmente.Preciso pagar para usar streaming?Não necessariamente. YouTube e Spotify são exemplos de serviços de streaming gratuitos, que podem ser utilizados (com limitações) sem uma assinatura. Contudo, a maioria das plataformas de streaming costumam exigir assinaturas pagas para acessos ilimitados aos conteúdos e experiência completa dos serviços.Quais são os tipos de streaming?A tecnologia de streaming pode envolver diferentes finalidades, mas inclui três tipos de transmissão de dados:Streaming de vídeo: serviços que disponibilizam acesso a filmes, séries, documentários e vídeos sob demanda ou em formato live streaming (transmissão em tempo real);Streaming de áudio: tipo de streaming que oferece acesso a músicas e audiolivros (sob demanda) ou conteúdos em tempo real (como podcasts, rádios, entre outros);Streaming de jogos: serviço de jogos via streaming, que fazem com que consoles, PCs, TVs e smartphones rodem jogos diretamente da nuvem. Apps de streamings estão disponíveis para diversos aparelhos, incluindo smart TVs (Imagem: Oscar Nord/Unsplash)Quais são as principais plataformas de streaming?Há diversos serviços de streaming voltados para vídeo, áudio ou jogos, dos quais a maioria exige uma assinatura paga. As principais plataformas de streaming abrangem:Netflix: plataforma paga focada em filmes, séries e documentários, além de oferecer jogos em dispositivos móveis;Amazon Prime Video: serviço mediante assinatura da Amazon, que oferece um amplo catálogo de filmes, séries originais, canais adicionais e eventos em tempo real;Disney+: streaming pago da Disney, com foco em filmes, séries e documentários do conglomerado;HBO Max: serviço pago da Warner Bros. Discovery, que disponibiliza filmes, séries originais e documentários;Apple TV+: plataforma de streaming da Apple mediante assinatura, focada em filmes e séries originais, e com disponibilidade de eventos ao vivo;Globoplay: serviço da Rede Globo com planos pagos e conteúdos gratuitos, que inclui um catálogo de filmes, séries, programas de TV, e transmissões ao vivo do conglomerado;Mubi: plataforma paga da Mubi com enfoque em clássicos do cinema e em filmes aclamados pela crítica;YouTube: serviço do Google de uso gratuito ou pago, que inclui vídeos de entretenimento, videoclipes, músicas, podcasts, live streaming, aluguel de filmes, entre outros conteúdos audiovisuais;Spotify: plataforma de streaming de áudio com planos gratuitos ou pagos, que reúne ampla biblioteca de músicas, audiolivros, podcasts e rádios;Deezer: plataforma de áudio com catálogo recheado de músicas e podcasts, e que pode ser usada gratuitamente ou por meio de assinatura;Tidal: serviço pago da Block focado em músicas, mas que também inclui videoclipes e conteúdos exclusivos de artistas;Amazon Music: serviço de streaming de áudio mediante assinatura da Amazon, que inclui músicas, podcasts e outros áudios em seu catálogo;Apple Music: plataforma de streaming de áudio da Apple mediante assinatura, que contém músicas, rádios, entrevistas e conteúdos exclusivos;Xbox Cloud Gaming (xCloud): serviço pago de jogos em nuvem da Microsoft, com amplo catálogo de games e títulos rotativos;GeForce Now: serviço de streaming de jogos da Nvidia, que inclui planos gratuitos ou pagos, e que permite rodar jogos já adquiridos diretamente na nuvem;Amazon Luna: plataforma de jogos via nuvem mediante assinatura da Amazon, que inclui games do catálogo e títulos por assinatura;Twitch: serviço focado em transmissão de conteúdo em tempo real, que pode ser usado gratuitamente ou com uma assinatura paga;Kick: plataforma focada em live streaming, com opções de uso gratuitas ou pagas.Quais são os principais benefícios do streaming?A tecnologia de streaming inclui diversos benefícios de uso, principalmente em questões de praticidade e recursos de reprodução de conteúdos. As principais vantagens do streaming incluem:Bibliotecas amplas de conteúdo: o universo de streaming reúne uma grande quantidade de conteúdos disponíveis para os usuários;Economia de armazenamento local: o streaming é baseado em conteúdos armazenados em servidores, de modo com que usuários não precisem baixar os conteúdos nos dispositivos;Autonomia de uso: o streaming permite que usuários utilizem as plataformas via app ou plataforma web, bastando uma conexão com internet;Recurso de pausar e voltar: é possível pausar ou voltar a reprodução, seja em conteúdos sob demanda ou em live streaming;Disponibilidade em múltiplos aparelhos: usuários podem acessar plataformas de streaming de diversos dispositivos, como smartphone, computador, videogames, tablets, entre outros aparelhos;Recomendações com base em preferências: plataformas de streaming costumam recomendar conteúdos com base nas preferências e visualizações dos usuários.Quais são as principais limitações do streaming?O streaming apresenta limitações de uso especialmente ligadas à conexão com internet e planos para uso. Dentre as desvantagens da tecnologia, estão:Dependência de internet: o uso de serviços de streaming é dependente de conexão com internet, e do bom funcionamento dos servidores das empresas de streaming;Alto consumo de dados: a transmissão contínua de dados consome grande quantidade de dados de internet, aumentando consideravelmente o uso dos dados móveis;Conteúdos muito diluídos: devido a questões de direitos de licenciamento, conteúdos costumam ser disponibilizados em múltiplas plataformas, o que pode exigir assinaturas em vários serviços;Exigência de assinaturas: a maioria dos serviços de streaming exige planos pagos para uso ou para uma experiência completa.Qual é a diferença entre streaming e live streaming?Streaming é uma tecnologia de consumo responsável pela transmissão contínua de dados via internet. Quando conectados à internet, dispositivos eletrônicos podem usar o streaming para acessar plataformas de vídeo, áudio ou jogos, seja no formato sob demanda (como Netflix) ou em tempo real (a exemplo da Twitch).Já live streaming é um tipo específico de streaming, em que a transmissão contínua de dados via conexão com a internet ocorre em tempo real. Em outras palavras, trata-se da transmissão ou recepção de dados de eventos ocorrendo naquele exato momento, como um jogo de futebol ou lives de criadores de conteúdo.Em suma: nem todo formato de streaming é uma live streaming, mas toda live streaming se caracteriza como streaming.O que é streaming? Entenda como funciona a tecnologia e conheça as principais plataformas

O que é streaming? Entenda como funciona a tecnologia e conheça as principais plataformas
Fonte: Tecnoblog

O que vem depois do plano com anúncios?

O que vem depois do plano com anúncios?

O número de assinantes do plano com anúncios da Netflix mais do que dobrou em um ano: são nada menos que 94 milhões. O modelo com publicidade já está mais do que consolidado no streaming de vídeo, representando, nos Estados Unidos, quase 50% das assinaturas.

O que vem depois do plano com anúncios? (imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Agora, a Netflix quer investir ainda mais na modalidade, apostando em novos formatos de anúncios. Mas até onde dá para ir com essa estratégia? O que mais a empresa pode fazer para não ficar presa num só modelo que vem dando muito certo? É o que discutimos no episódio de hoje. Dá o play e vem com a gente!

Participantes

Thiago Mobilon

Josué de Oliveira

Thássius Veloso

Ana Marques

Créditos

Produção: Josué de Oliveira

Edição e sonorização: Ariel Liborio

Arte da capa: Vitor Pádua

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O que vem depois do plano com anúncios?

O que vem depois do plano com anúncios?
Fonte: Tecnoblog

Como transferir um perfil na Netflix? Saiba migrar suas preferências para outra conta

Como transferir um perfil na Netflix? Saiba migrar suas preferências para outra conta

Você pode transferir seu perfil da Netflix para uma conta nova ou já existente (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Para fazer a transferência de perfil Netflix é preciso acessar a página de gerenciamento de perfis do streaming pelo navegador, selecionar o perfil a ser transferido, escolher a conta de destino, e informar os dados necessários.

Você pode migrar o perfil Netflix para três tipos de conta: uma nova conta, uma conta existente, ou para um acesso de assinante extra de uma conta de outro titular.

A seguir, saiba como transferir o seu perfil da Netflix de uma conta para outra.

ÍndiceComo transferir um perfil na Netflix para uma nova conta1. Acesse netflix.com/account e escolha o perfil a ser transferido2. Inicie a transferência de perfil para uma nova conta Netflix3. Informe e-mail e senha para a conta da Netflix que será criada4. Defina um plano de assinatura para sua nova conta Netflix5. Informe os dados de pagamento para finalizar a transferênciaComo transferir um perfil na Netflix para uma conta existente1. Entre em netflix.com/account e toque no perfil a ser transferido2. Inicie a transferência de perfil para conta Netflix existente3. Faça login na conta Netflix existente para transferir seu perfilPosso transferir um perfil na Netflix pelo PC?Quais informações serão transferidas do meu perfil na Netflix?A transferência de perfil na Netflix inclui configurações de controle parental?É possível transferir mais de um perfil na Netflix para a mesma conta?Dá para cancelar a transferência de perfil na Netflix e voltar para a conta antiga?

Como transferir um perfil na Netflix para uma nova conta

1. Acesse netflix.com/account e escolha o perfil a ser transferido

Acesse netflix.com/account pelo navegador do celular (Android ou iOS) ou PC e faça login na conta. Em seguida, vá na opção “Gerenciar perfis”, escolha o perfil a ser transferido na tela seguinte, e entre na seção “Transferência de perfil”.

Iniciando a transferência de perfil da Netflix (Imagem: Reprodução/Netflix)

2. Inicie a transferência de perfil para uma nova conta Netflix

Toque na opção “Iniciar transferência de perfil”. Depois, marque “Uma nova conta” e vá em “Próximo”.

Transferindo o perfil da Netflix para uma nova conta (Imagem: Reprodução/Netflix)

3. Informe e-mail e senha para a conta da Netflix que será criada

Escolha um e-mail e senha para sua nova conta Netflix e vá em “Próximo”. Essas credenciais serão usadas para acessar a futura conta em dispositivos.

Criando novo login de conta Netflix (Imagem: Reprodução/Netflix)

4. Defina um plano de assinatura para sua nova conta Netflix

Toque em “Próximo” e escolha um dos planos disponíveis. Feito isso, vá em “Próximo” novamente.

Escolhendo um plano para a nova conta Netflix (Imagem: Reprodução/Netflix)

5. Informe os dados de pagamento para finalizar a transferência

Escolha um meio de pagamento, informe os dados bancários, e escolha “Iniciar assinatura” para transferir o perfil Netflix para outra conta nova.

Pagando e finalizando a criação de conta da Netflix (Imagem: Reprodução/Netflix)

Como transferir um perfil na Netflix para uma conta existente

O tutorial abaixo vale para transferência de perfil para uma conta existente ou para um acesso de assinante extra. Mas antes de transferir o perfil da Netflix para assinante extra, você precisará comprar o acesso na conta do outro titular.

1. Entre em netflix.com/account e toque no perfil a ser transferido

Acesse a página netflix.com/account pelo navegador do celular (Android ou iOS) ou PC. Depois, entre na seção “Gerenciar perfis”, toque no perfil a ser transferido, e escolha a opção “Transferência de perfil”.

Iniciando a transferência de perfil da Netflix (Imagem: Reprodução/Netflix)

2. Inicie a transferência de perfil para conta Netflix existente

Vá na opção “Iniciar transferência de perfil”, selecione “Uma conta existente” na tela seguinte e toque em “Próximo”.

Transferindo o perfil da Netflix para uma conta já existente (Imagem: Reprodução/Netflix)

3. Faça login na conta Netflix existente para transferir seu perfil

Informe o e-mail e senha da conta Netflix que receberá o perfil e vá em próximo. Feito isso, toque em “Transferir perfil” para transferir o perfil Netflix para outra conta existente.

Transferindo o perfil da Netflix para outra conta (Imagem: Reprodução/Netflix)

Posso transferir um perfil na Netflix pelo PC?

Sim. O processo de transferência de perfil da Netflix pode ser feito com os mesmos passos via navegador no PC. E você também pode acessar o site do streaming pelo computador para editar e excluir um perfil na Netflix, caso queira.

Quais informações serão transferidas do meu perfil na Netflix?

A transferência de perfil da Netflix vai copiar diversas informações para uma conta nova ou existente, incluindo:

Dados do perfil: nome e ícone do seu perfil;

Configurações gerais: idioma, legendas/dublagem, reprodução automática e restrições de visualização de acordo com a classificação etária;

Histórico de visualização: dados de classificações, duração, informações do aparelho, configuração do país e o “Continuar assistindo”;

Títulos favoritados: obras salvas na “Minha lista”;

Jogos: jogos salvos e Game ID, que serão removidos do perfil original;

Itens diversos: seleção ou histórico de participação em testes, qualidade da transmissão, e notificações no aplicativo geradas pela Netflix e enviadas ao perfil.

A transferência de perfil na Netflix inclui configurações de controle parental?

Sim. O perfil da conta Netflix transferido vai manter as restrições de visualização configuradas de acordo com a classificação etária. Mas vale lembrar que não será possível transferir um perfil infantil ou que esteja protegido por PIN.

É possível transferir mais de um perfil na Netflix para a mesma conta?

Sim, você pode transferir mais de um perfil da Netflix para uma mesma conta, desde que ela não ultrapasse o limite de cinco perfis. Se preferir, você também pode criar uma conta na Netflix e realizar as transferências de perfis para evitar problemas relacionados à limitação.

Dá para cancelar a transferência de perfil na Netflix e voltar para a conta antiga?

Não há como cancelar a transferência, mas você pode excluir o perfil transferido na outra conta e usá-lo somente na conta primária, já que o perfil não é excluído após a transferência. E caso tenha feito outro plano, vale cancelar a conta da Netflix criada para voltar a usar somente a conta principal.
Como transferir um perfil na Netflix? Saiba migrar suas preferências para outra conta

Como transferir um perfil na Netflix? Saiba migrar suas preferências para outra conta
Fonte: Tecnoblog