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Idosos aderem ao YouTube e fazem o streaming superar a televisão nos EUA

Idosos aderem ao YouTube e fazem o streaming superar a televisão nos EUA

Serviços de streaming venceram audiência dos canais de TV (ilustração: Guilherme Reis/Tecnoblog)

Resumo

Streaming atingiu 45% da audiência nos EUA em maio de 2025, superando a TV tradicional.
YouTube e Netflix lideram, respondendo por mais de um terço do tempo total de streaming.
Crescimento do público acima de 65 anos impulsionou plataformas gratuitas como Tubi e Roku.

Pela primeira vez, o streaming superou a televisão tradicional nos Estados Unidos. Em maio de 2025, plataformas como YouTube, Netflix e Disney+ concentraram 45% do tempo total de exibição, superando a audiência combinada da TV a cabo (24%) e da TV aberta (20%).

Os dados são da mais recente edição do relatório “The Gauge”, divulgado nesta terça-feira (17/06) pela consultoria Nielsen, que mostram um grande avanço das plataformas entre o público mais velho. Quando a empresa começou a fazer essa medição, em 2021, o streaming representava apenas 26% da audiência.

Virada entre os mais velhos

Embora os jovens tenham sido os primeiros a migrar para o streaming, a mudança de hábito do público com mais de 65 anos foi o que levou a essa virada histórica, segundo o relatório. Este público representa um terço de todo o tempo gasto assistindo TV nos Estados Unidos.

O YouTube é o principal beneficiado por essa mudança. Segundo a Nielsen, o tempo que os espectadores com mais de 65 anos passaram assistindo ao YouTube em suas TVs cresceu 106% em maio de 2025, em comparação com o mesmo mês de 2023.

O volume de consumo desse grupo na plataforma de vídeos do Google já se equipara ao de crianças com menos de 11 anos, outra faixa etária com alta audiência.

Plataformas gratuitas cresceram

Planos de streamings gratuitos também foram bem na conta (foto: Darlan Helder/Tecnoblog)

A terceira idade tem aderido em peso a plataformas de streaming, inclusive as gratuitas. Com isso, o tempo de exibição de pessoas com mais de 65 anos no YouTube em uma TV cresceu 106% em relação a maio de 2023.

Somados, os serviços gratuitos de streaming Tubi (ainda pouco conhecido no Brasil), Roku Channel e Pluto TV responderam por 5,7% de todo o tempo de exibição de TV em maio nos EUA, superando a audiência combinada dos serviços Disney+ e Hulu, ambos da Disney.

Brian Fuhrer, vice-presidente sênior da Nielsen, explica o porquê dessa preferência: para esse público, o modelo com publicidade “não é particularmente chocante, porque eles estão acostumados a assistir anúncios” na TV tradicional. Essa tendência é reforçada por uma pesquisa recente que mostra que metade dos planos de streaming nos EUA já inclui anúncios.

Canais fechados em queda

A TV a cabo foi a mais impactada pela mudança de hábitos de consumo no país. Desde 2021, a audiência no modelo caiu 39%, enquanto a queda na TV aberta foi de 20%.

Um dos motivos apontados pelos analistas é o redirecionamento de investimento: muitos canais perderam conteúdos originais para alimentar os serviços de streaming das mesmas empresas — a HBO com seus conteúdos na HBO Max, por exemplo —, ficando cada vez mais dependentes de reprises.

Outro fator é a perda de exclusividade dos grandes eventos ao vivo, tradicionalmente o carro-chefe da TV aberta. Transmissões como o Super Bowl, os Jogos Olímpicos e o Oscar também passaram a ser exibidas em plataformas de streaming.

Entre todas as plataformas, o YouTube e a Netflix lideram com folga a audiência de streaming no mercado americano. Em maio, o YouTube respondeu por 12,5% de todo o tempo de uso da televisão — mais que qualquer outro serviço. Logo atrás, aparece a Netflix, com 7,5%.

Juntas, as duas representam mais de um terço do tempo total gasto com streaming no país. Veja abaixo a fatia de cada empresa no tempo total de uso da TV nos EUA, segundo a Nielsen:

ServiçoTempo de uso da TVYouTube12,5%Netflix7,5%Disney5%Amazon Prime Video3,5%The Roku Channel2,5%Paramount2,2%Tubi2,2%Warner Bros. Discovery1,5%Peacock1,4%

Com informações de The New York Times
Idosos aderem ao YouTube e fazem o streaming superar a televisão nos EUA

Idosos aderem ao YouTube e fazem o streaming superar a televisão nos EUA
Fonte: Tecnoblog

O que é streaming? Entenda como funciona a tecnologia e conheça as principais plataformas

O que é streaming? Entenda como funciona a tecnologia e conheça as principais plataformas

Serviços de streaming de vídeo ficaram populares pelos catálogos com filmes, séries e programas de TV (Imagem: Shutter Speed/Unsplash)Streaming é a tecnologia de transmissão ou recepção contínua de dados via internet. A tecnologia permite que usuários acessem a diferentes tipos de conteúdos alocados nos servidores das plataformas de serviço.Existem três tipos de streaming: de vídeo, de áudio ou de jogos. E a reprodução de conteúdos acontece sob demanda ou em tempo real (como no caso de live streaming).A tecnologia de streaming serve para acessar a conteúdos da internet de maneira simplificada, sem a necessidade de downloads locais nos dispositivos.A seguir, entenda o que é streaming, veja como a tecnologia funciona, e confira as principais plataformas do mercado.ÍndiceO que é streaming?Qual é o significado de streaming?Para que serve o streaming?Como funciona o streamingConsigo usar streaming sem internet?Preciso pagar para usar streaming?Quais são os tipos de streaming?Quais são as principais plataformas de streaming?Quais são os principais benefícios do streaming?Quais são as principais limitações do streaming?Qual é a diferença entre streaming e live streaming?O que é streaming?Streaming é uma tecnologia de transmissão ou recepção contínua de dados via internet, de um servidor para o usuário. Essa tecnologia permite que dispositivos (como smartphones, PCs, smart TVs, entre outros) possam acessar vídeos, músicas, jogos e outros tipos de conteúdo em tempo real ou sob demanda.Qual é o significado de streaming?O termo “streaming” é derivado da expressão em inglês “stream”, que significa “fluxo contínuo”. No âmbito tecnológico, a palavra se refere à transmissão contínua de dados via internet, a exemplo de conteúdos em vídeos, áudios e games.Para que serve o streaming?O streaming tem a função de transmitir ou receber dados de forma contínua pela internet. Do ponto de vista do usuário (receptor), o streaming é a tecnologia necessária para assistir a filmes ou jogar online, sem a necessidade de baixar os conteúdos no dispositivo.Já do ponto de vista dos prestadores de serviços ou criadores de conteúdos, o streaming consiste no meio necessário para que os dados armazenados nos servidores sejam disponibilizados aos usuários, seja no modelo sob demanda ou em tempo real.Como funciona o streamingO funcionamento do streaming se baseia na tecnologia de cloud computing, em que as empresas armazenam seus conteúdos (em áudio, vídeo, entre outros formatos) na nuvem para disponibilização sob demanda. Em casos de live streaming, os sinais do streamer são enviados para os servidores, e então são distribuídos em tempo real.Os usuários então conectam seus dispositivos à internet e acessam as plataformas de streaming, seja via software de aplicação (apps) ou plataforma web. Alguns serviços podem ser utilizados de forma gratuita e sem a necessidade de login, mas a maioria das plataformas exige uma conta e assinatura paga para uso.Se a conta tiver as permissões necessárias, a plataforma vai receber os dados dos servidores para reproduzir os conteúdos. E vale destacar que a qualidade dos serviços de streaming pode variar, de acordo com a velocidade da internet, configuração de dados móveis, taxa de bits, e limitações das próprias plataformas.Consigo usar streaming sem internet?Não. A tecnologia de streaming necessita que dispositivos estejam conectados à internet para receber os dados dos servidores e acessar aos conteúdos. Logo, os processos de transmissão e recepção de informações só ocorrem em ambiente online.Alguns serviços de streaming permitem uso offline, desde que os conteúdos sejam baixados previamente. Mas nesses casos, não há transmissão de dados em tempo real, e ocorre apenas a reprodução de dados armazenados localmente.Preciso pagar para usar streaming?Não necessariamente. YouTube e Spotify são exemplos de serviços de streaming gratuitos, que podem ser utilizados (com limitações) sem uma assinatura. Contudo, a maioria das plataformas de streaming costumam exigir assinaturas pagas para acessos ilimitados aos conteúdos e experiência completa dos serviços.Quais são os tipos de streaming?A tecnologia de streaming pode envolver diferentes finalidades, mas inclui três tipos de transmissão de dados:Streaming de vídeo: serviços que disponibilizam acesso a filmes, séries, documentários e vídeos sob demanda ou em formato live streaming (transmissão em tempo real);Streaming de áudio: tipo de streaming que oferece acesso a músicas e audiolivros (sob demanda) ou conteúdos em tempo real (como podcasts, rádios, entre outros);Streaming de jogos: serviço de jogos via streaming, que fazem com que consoles, PCs, TVs e smartphones rodem jogos diretamente da nuvem. Apps de streamings estão disponíveis para diversos aparelhos, incluindo smart TVs (Imagem: Oscar Nord/Unsplash)Quais são as principais plataformas de streaming?Há diversos serviços de streaming voltados para vídeo, áudio ou jogos, dos quais a maioria exige uma assinatura paga. As principais plataformas de streaming abrangem:Netflix: plataforma paga focada em filmes, séries e documentários, além de oferecer jogos em dispositivos móveis;Amazon Prime Video: serviço mediante assinatura da Amazon, que oferece um amplo catálogo de filmes, séries originais, canais adicionais e eventos em tempo real;Disney+: streaming pago da Disney, com foco em filmes, séries e documentários do conglomerado;HBO Max: serviço pago da Warner Bros. Discovery, que disponibiliza filmes, séries originais e documentários;Apple TV+: plataforma de streaming da Apple mediante assinatura, focada em filmes e séries originais, e com disponibilidade de eventos ao vivo;Globoplay: serviço da Rede Globo com planos pagos e conteúdos gratuitos, que inclui um catálogo de filmes, séries, programas de TV, e transmissões ao vivo do conglomerado;Mubi: plataforma paga da Mubi com enfoque em clássicos do cinema e em filmes aclamados pela crítica;YouTube: serviço do Google de uso gratuito ou pago, que inclui vídeos de entretenimento, videoclipes, músicas, podcasts, live streaming, aluguel de filmes, entre outros conteúdos audiovisuais;Spotify: plataforma de streaming de áudio com planos gratuitos ou pagos, que reúne ampla biblioteca de músicas, audiolivros, podcasts e rádios;Deezer: plataforma de áudio com catálogo recheado de músicas e podcasts, e que pode ser usada gratuitamente ou por meio de assinatura;Tidal: serviço pago da Block focado em músicas, mas que também inclui videoclipes e conteúdos exclusivos de artistas;Amazon Music: serviço de streaming de áudio mediante assinatura da Amazon, que inclui músicas, podcasts e outros áudios em seu catálogo;Apple Music: plataforma de streaming de áudio da Apple mediante assinatura, que contém músicas, rádios, entrevistas e conteúdos exclusivos;Xbox Cloud Gaming (xCloud): serviço pago de jogos em nuvem da Microsoft, com amplo catálogo de games e títulos rotativos;GeForce Now: serviço de streaming de jogos da Nvidia, que inclui planos gratuitos ou pagos, e que permite rodar jogos já adquiridos diretamente na nuvem;Amazon Luna: plataforma de jogos via nuvem mediante assinatura da Amazon, que inclui games do catálogo e títulos por assinatura;Twitch: serviço focado em transmissão de conteúdo em tempo real, que pode ser usado gratuitamente ou com uma assinatura paga;Kick: plataforma focada em live streaming, com opções de uso gratuitas ou pagas.Quais são os principais benefícios do streaming?A tecnologia de streaming inclui diversos benefícios de uso, principalmente em questões de praticidade e recursos de reprodução de conteúdos. As principais vantagens do streaming incluem:Bibliotecas amplas de conteúdo: o universo de streaming reúne uma grande quantidade de conteúdos disponíveis para os usuários;Economia de armazenamento local: o streaming é baseado em conteúdos armazenados em servidores, de modo com que usuários não precisem baixar os conteúdos nos dispositivos;Autonomia de uso: o streaming permite que usuários utilizem as plataformas via app ou plataforma web, bastando uma conexão com internet;Recurso de pausar e voltar: é possível pausar ou voltar a reprodução, seja em conteúdos sob demanda ou em live streaming;Disponibilidade em múltiplos aparelhos: usuários podem acessar plataformas de streaming de diversos dispositivos, como smartphone, computador, videogames, tablets, entre outros aparelhos;Recomendações com base em preferências: plataformas de streaming costumam recomendar conteúdos com base nas preferências e visualizações dos usuários.Quais são as principais limitações do streaming?O streaming apresenta limitações de uso especialmente ligadas à conexão com internet e planos para uso. Dentre as desvantagens da tecnologia, estão:Dependência de internet: o uso de serviços de streaming é dependente de conexão com internet, e do bom funcionamento dos servidores das empresas de streaming;Alto consumo de dados: a transmissão contínua de dados consome grande quantidade de dados de internet, aumentando consideravelmente o uso dos dados móveis;Conteúdos muito diluídos: devido a questões de direitos de licenciamento, conteúdos costumam ser disponibilizados em múltiplas plataformas, o que pode exigir assinaturas em vários serviços;Exigência de assinaturas: a maioria dos serviços de streaming exige planos pagos para uso ou para uma experiência completa.Qual é a diferença entre streaming e live streaming?Streaming é uma tecnologia de consumo responsável pela transmissão contínua de dados via internet. Quando conectados à internet, dispositivos eletrônicos podem usar o streaming para acessar plataformas de vídeo, áudio ou jogos, seja no formato sob demanda (como Netflix) ou em tempo real (a exemplo da Twitch).Já live streaming é um tipo específico de streaming, em que a transmissão contínua de dados via conexão com a internet ocorre em tempo real. Em outras palavras, trata-se da transmissão ou recepção de dados de eventos ocorrendo naquele exato momento, como um jogo de futebol ou lives de criadores de conteúdo.Em suma: nem todo formato de streaming é uma live streaming, mas toda live streaming se caracteriza como streaming.O que é streaming? Entenda como funciona a tecnologia e conheça as principais plataformas

O que é streaming? Entenda como funciona a tecnologia e conheça as principais plataformas
Fonte: Tecnoblog

O que vem depois do plano com anúncios?

O que vem depois do plano com anúncios?

O número de assinantes do plano com anúncios da Netflix mais do que dobrou em um ano: são nada menos que 94 milhões. O modelo com publicidade já está mais do que consolidado no streaming de vídeo, representando, nos Estados Unidos, quase 50% das assinaturas.

O que vem depois do plano com anúncios? (imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Agora, a Netflix quer investir ainda mais na modalidade, apostando em novos formatos de anúncios. Mas até onde dá para ir com essa estratégia? O que mais a empresa pode fazer para não ficar presa num só modelo que vem dando muito certo? É o que discutimos no episódio de hoje. Dá o play e vem com a gente!

Participantes

Thiago Mobilon

Josué de Oliveira

Thássius Veloso

Ana Marques

Créditos

Produção: Josué de Oliveira

Edição e sonorização: Ariel Liborio

Arte da capa: Vitor Pádua

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O que vem depois do plano com anúncios?

O que vem depois do plano com anúncios?
Fonte: Tecnoblog

Como transferir um perfil na Netflix? Saiba migrar suas preferências para outra conta

Como transferir um perfil na Netflix? Saiba migrar suas preferências para outra conta

Você pode transferir seu perfil da Netflix para uma conta nova ou já existente (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Para fazer a transferência de perfil Netflix é preciso acessar a página de gerenciamento de perfis do streaming pelo navegador, selecionar o perfil a ser transferido, escolher a conta de destino, e informar os dados necessários.

Você pode migrar o perfil Netflix para três tipos de conta: uma nova conta, uma conta existente, ou para um acesso de assinante extra de uma conta de outro titular.

A seguir, saiba como transferir o seu perfil da Netflix de uma conta para outra.

ÍndiceComo transferir um perfil na Netflix para uma nova conta1. Acesse netflix.com/account e escolha o perfil a ser transferido2. Inicie a transferência de perfil para uma nova conta Netflix3. Informe e-mail e senha para a conta da Netflix que será criada4. Defina um plano de assinatura para sua nova conta Netflix5. Informe os dados de pagamento para finalizar a transferênciaComo transferir um perfil na Netflix para uma conta existente1. Entre em netflix.com/account e toque no perfil a ser transferido2. Inicie a transferência de perfil para conta Netflix existente3. Faça login na conta Netflix existente para transferir seu perfilPosso transferir um perfil na Netflix pelo PC?Quais informações serão transferidas do meu perfil na Netflix?A transferência de perfil na Netflix inclui configurações de controle parental?É possível transferir mais de um perfil na Netflix para a mesma conta?Dá para cancelar a transferência de perfil na Netflix e voltar para a conta antiga?

Como transferir um perfil na Netflix para uma nova conta

1. Acesse netflix.com/account e escolha o perfil a ser transferido

Acesse netflix.com/account pelo navegador do celular (Android ou iOS) ou PC e faça login na conta. Em seguida, vá na opção “Gerenciar perfis”, escolha o perfil a ser transferido na tela seguinte, e entre na seção “Transferência de perfil”.

Iniciando a transferência de perfil da Netflix (Imagem: Reprodução/Netflix)

2. Inicie a transferência de perfil para uma nova conta Netflix

Toque na opção “Iniciar transferência de perfil”. Depois, marque “Uma nova conta” e vá em “Próximo”.

Transferindo o perfil da Netflix para uma nova conta (Imagem: Reprodução/Netflix)

3. Informe e-mail e senha para a conta da Netflix que será criada

Escolha um e-mail e senha para sua nova conta Netflix e vá em “Próximo”. Essas credenciais serão usadas para acessar a futura conta em dispositivos.

Criando novo login de conta Netflix (Imagem: Reprodução/Netflix)

4. Defina um plano de assinatura para sua nova conta Netflix

Toque em “Próximo” e escolha um dos planos disponíveis. Feito isso, vá em “Próximo” novamente.

Escolhendo um plano para a nova conta Netflix (Imagem: Reprodução/Netflix)

5. Informe os dados de pagamento para finalizar a transferência

Escolha um meio de pagamento, informe os dados bancários, e escolha “Iniciar assinatura” para transferir o perfil Netflix para outra conta nova.

Pagando e finalizando a criação de conta da Netflix (Imagem: Reprodução/Netflix)

Como transferir um perfil na Netflix para uma conta existente

O tutorial abaixo vale para transferência de perfil para uma conta existente ou para um acesso de assinante extra. Mas antes de transferir o perfil da Netflix para assinante extra, você precisará comprar o acesso na conta do outro titular.

1. Entre em netflix.com/account e toque no perfil a ser transferido

Acesse a página netflix.com/account pelo navegador do celular (Android ou iOS) ou PC. Depois, entre na seção “Gerenciar perfis”, toque no perfil a ser transferido, e escolha a opção “Transferência de perfil”.

Iniciando a transferência de perfil da Netflix (Imagem: Reprodução/Netflix)

2. Inicie a transferência de perfil para conta Netflix existente

Vá na opção “Iniciar transferência de perfil”, selecione “Uma conta existente” na tela seguinte e toque em “Próximo”.

Transferindo o perfil da Netflix para uma conta já existente (Imagem: Reprodução/Netflix)

3. Faça login na conta Netflix existente para transferir seu perfil

Informe o e-mail e senha da conta Netflix que receberá o perfil e vá em próximo. Feito isso, toque em “Transferir perfil” para transferir o perfil Netflix para outra conta existente.

Transferindo o perfil da Netflix para outra conta (Imagem: Reprodução/Netflix)

Posso transferir um perfil na Netflix pelo PC?

Sim. O processo de transferência de perfil da Netflix pode ser feito com os mesmos passos via navegador no PC. E você também pode acessar o site do streaming pelo computador para editar e excluir um perfil na Netflix, caso queira.

Quais informações serão transferidas do meu perfil na Netflix?

A transferência de perfil da Netflix vai copiar diversas informações para uma conta nova ou existente, incluindo:

Dados do perfil: nome e ícone do seu perfil;

Configurações gerais: idioma, legendas/dublagem, reprodução automática e restrições de visualização de acordo com a classificação etária;

Histórico de visualização: dados de classificações, duração, informações do aparelho, configuração do país e o “Continuar assistindo”;

Títulos favoritados: obras salvas na “Minha lista”;

Jogos: jogos salvos e Game ID, que serão removidos do perfil original;

Itens diversos: seleção ou histórico de participação em testes, qualidade da transmissão, e notificações no aplicativo geradas pela Netflix e enviadas ao perfil.

A transferência de perfil na Netflix inclui configurações de controle parental?

Sim. O perfil da conta Netflix transferido vai manter as restrições de visualização configuradas de acordo com a classificação etária. Mas vale lembrar que não será possível transferir um perfil infantil ou que esteja protegido por PIN.

É possível transferir mais de um perfil na Netflix para a mesma conta?

Sim, você pode transferir mais de um perfil da Netflix para uma mesma conta, desde que ela não ultrapasse o limite de cinco perfis. Se preferir, você também pode criar uma conta na Netflix e realizar as transferências de perfis para evitar problemas relacionados à limitação.

Dá para cancelar a transferência de perfil na Netflix e voltar para a conta antiga?

Não há como cancelar a transferência, mas você pode excluir o perfil transferido na outra conta e usá-lo somente na conta primária, já que o perfil não é excluído após a transferência. E caso tenha feito outro plano, vale cancelar a conta da Netflix criada para voltar a usar somente a conta principal.
Como transferir um perfil na Netflix? Saiba migrar suas preferências para outra conta

Como transferir um perfil na Netflix? Saiba migrar suas preferências para outra conta
Fonte: Tecnoblog

Preço sobe e qualidade cai nos streamings, mostra estudo

Preço sobe e qualidade cai nos streamings, mostra estudo

Propagandas e restrições deixaram assinantes de streaming insatisfeitos (Imagem: Glenn Carsters / Unsplash)

Uma pesquisa mostra que 74,5% dos entrevistados avaliam serviços de streaming sem propaganda entre regular e muito bom, uma queda de 2,9 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Entre as plataformas com anúncios, esta fatia é de 60,8%, 13,4 pontos percentuais abaixo de 2023.

As demais modalidades consideradas, como TV paga, TV pela internet, streamings gratuitos e aplicativos de TV aberta também mostraram quedas.

Nos últimos anos, vários serviços de transmissão de vídeo ficaram mais caros, passaram a exibir propagandas e proibiram o compartilhamento de senhas. Em contrapartida, eles fecharam pacotes com a concorrência para atrair novos assinantes.

Estes fatores ajudam a explicar a satisfação em queda, mas há outro aspecto em jogo: o conteúdo.

Assinantes estão menos satisfeitos com conteúdo

O levantamento foi realizado nos Estados Unidos e no Canadá pela empresa de gravadores de vídeo Tivo. Scott Maddux, vice-presidente de estratégia e negócios, aponta a qualidade do conteúdo como um motivo da piora nas avaliações.

“A quantidade de conteúdo original nos serviços de streaming pode estar em queda, já que muitas empresas continuam tendo dificuldades para alcançar metas de lucratividade”, declara Maddux ao Ars Technica. “Sem novos conteúdos originais ou acordos de exclusividade, as percepções de valor ou diferenciação podem cair”, conclui o executivo.

Clientes querem conteúdo original e bom acervo, diz empresa responsável por pesquisa (Imagem: Kelly Sikkema / Unsplash)

Outras pesquisas realizadas nos EUA mostram movimentos similares, com quedas graduais na satisfação dos clientes em relação aos serviços.

Segundo um relatório da Whip Media, elaborado com base em uma pesquisa com mais de 2 mil assinantes de streaming dos EUA, as maiores plataformas estão com mais problemas na hora de agradar aos clientes, enquanto serviços médios vêm recebendo avaliações melhores.

“O mercado, cada vez mais competitivo, sugere que há uma alta demanda pela proporção certa de conteúdo original e acervo”, diz o documento, que também cita a experiência do telespectador como um ponto importante nas avaliações.

Plataformas querem gastar menos

A percepção de qualidade parece estar mesmo atrelada a um menor investimento — e isso deve continuar. Segundo cálculos da Variety, o investimento das maiores plataformas de streaming previsto para o período entre 2023 e 2026 deve crescer em um ritmo menor que o que foi visto entre 2019 e 2023.

Este crescimento mais lento deve encontrar outro obstáculo: as produções estão mais caras. Além da inflação, houve um aumento da remuneração após as greves de atores e roteiristas de Hollywood. De acordo com a Bloomberg, algumas empresas vão tentar fazer mais com menos: diminuir o número de produções e investir em qualidade.

Com informações: Ars Technica
Preço sobe e qualidade cai nos streamings, mostra estudo

Preço sobe e qualidade cai nos streamings, mostra estudo
Fonte: Tecnoblog

Claro libera Globoplay sem custo extra para assinantes de TV e banda larga fixa

Claro libera Globoplay sem custo extra para assinantes de TV e banda larga fixa

Claro inclui Globoplay em planos de TV e banda larga fixa (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Atenção, usuários da Claro: se você é um cliente de TV por assinatura ou banda larga a partir de 350 Mb/s, saiba que tem direito a uma assinatura do Globoplay sem custo extra. A plataforma de streaming permite assistir reprises, novelas, séries, realities, entre outros.

A novidade vale tanto para clientes novos como existentes. De acordo com a Claro, a parceria com a Globo irá beneficiar cerca de 10 milhões de clientes da operadora, que terão acesso sem custo adicional ao catálogo pago do Globoplay.

Com a novidade, a Claro fica mais competitiva em comparação com a concorrência, especialmente no serviço de banda larga. Algumas operadoras comercializam planos com Globoplay, mas apenas em velocidades selecionadas ou combos específicos.

Para os assinantes Claro Móvel, nenhum benefício foi adicionado e a tele continua comercializando o Globoplay separadamente para clientes de celular. Nesse caso, o serviço de streaming custa R$ 24,90 mensais no plano padrão e R$ 49,90 na versão Globoplay + canais ao vivo.

Em janeiro de 2024, a Claro havia reformulado os pacotes de TV para incluir assinatura da Netflix e Globoplay. No entanto, a medida afetava apenas novos usuários; clientes antigos deveriam mudar de plano para ter acesso às plataformas. Posteriormente, a tele voltou a comercializar o serviço de TV paga sem Netflix.

Quem tem direito ao Globoplay grátis pela Claro

Para ter acesso ao Globoplay sem custo pela Claro, basta ser cliente de banda larga fixa com velocidade a partir de 350 Mb/s ou ser assinante de TV por assinatura em qualquer plano — até mesmo no Claro TV+ App ou Claro Box TV+, que dependem de internet para funcionar.

Se você é assinante de banda larga, terá direito ao plano padrão da Globoplay. Caso tenha TV por assinatura, poderá desfrutar do Globoplay + canais ao vivo, que inclui conteúdos de canais fechados como Multishow, Globonews, Sportv, GNT, Viva etc.

Caso você seja assinante do Globoplay de forma individual e tenha algum dos produtos elegíveis, vale a pena cancelar o serviço de streaming e depois vincular com a conta da Claro. A plataforma custa R$ 27,90 por mês no plano mensal ou R$ 214,80 na versão anual (equivalente a 12 vezes de R$ 17,90).

Claro TV+ Box: planos agora incluem assinatura da Globoplay (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

Como usar acessar o Globoplay pela Claro

Se você tem direito ao Globoplay pelo seu plano, basta fazer o login no site ou app do Globoplay, utilizar a opção “entrar com operadora” e acessar com o login do app Minha Claro.

Será criar uma senha da Globo, que deverá ser utilizada para conectar em todos os dispositivos desejados.

Clientes de TV por assinatura com decodificador também podem utilizar o app da Globoplay diretamente do equipamento da Claro, o que pode ser útil para quem não possui uma smart TV. O serviço está disponível nos canais 811, 831 ou através do menu de aplicativos da plataforma Claro TV+.
Claro libera Globoplay sem custo extra para assinantes de TV e banda larga fixa

Claro libera Globoplay sem custo extra para assinantes de TV e banda larga fixa
Fonte: Tecnoblog

Quem tem medo da TV box pirata?

Quem tem medo da TV box pirata?

Uma rede com 170 mil bots, registrando intensa atividade no Brasil. Foi o que revelou um relatório do Qianxin Xlabs, laboratório de cibersegurança chinês. A botnet seria composta por aparelhos de TV box piratas, muito populares no país. A partir dela, criminosos conseguiriam, entre outras coisas, disparar ataques de DDoS. Diante do ocorrido, um Conselheiro da Anatel recomendou jogar fora os dispositivos.

Quem tem medo da TV box pirata? (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Mas será que o público está de fato preocupado com as possíveis ameaças dos equipamentos irregulares? No episódio de hoje, conversamos sobre a situação da TV box ilegal no Brasil, quais são os riscos para o usuário, o modelo de negócios da TV box pirata, e a estratégia da Anatel para lidar com a questão. Dá o play e vem com a gente!

Participantes

Thiago Mobilon

Thássius Veloso

Lucas Braga

Josué de Oliveira

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Grupos da Caixa Postal do Tecnocast:

Telegram: t.me/caixapostaltecnocast

WhatsApp: https://tbnet.me/caixapostaltecnocast

Você pode mandar comentários (inclusive em áudio, vai que você aparece no Tecnocast?), dúvidas, críticas e sugestões. Participe!Se preferir, você também pode se comunicar conosco pela Comunidade e através do e-mail tecnocast@tecnoblog.net.

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Créditos

Produção: Josué de Oliveira

Edição e sonorização: Ariel Liborio

Arte da capa: Vitor Pádua

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Quem tem medo da TV box pirata?

Quem tem medo da TV box pirata?
Fonte: Tecnoblog

NASA entra na era do streaming com plataforma de vídeos gratuita

NASA entra na era do streaming com plataforma de vídeos gratuita

Você pode assistir documentários sobre a história da Estação Espacial Internacional no NASA+ (Imagem: Divulgação/NASA)

A NASA lançou na quarta-feira (8) o serviço de streaming NASA+ (Plus). A plataforma de vídeos da agência espacial é gratuita, não possui publicidade e nem bloqueio geográfico — ou seja, você pode assistir aos conteúdos daqui do Brasil. O streaming da NASA pode ser acessado pelo aplicativo mobile, página no site oficial da agência e no app para televisões.

O app da NASA para TVs está disponíveis nos sistemas da Roku, Apple TV e Fire TV. Além de gratuito, o streaming NASA+ não exige a criação de nenhuma conta para que o usuário assista aos conteúdos da plataforma.

NASA lança seu serviço de streaming

NASA+ é a plataforma de streaming gratuita da NASA (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O serviço de streaming da NASA traz centenas de conteúdos produzidos pela agência espacial. A maioria deles são documentários que relatam a história de missões espaciais passadas — como a videorreportagem de 34 minutos sobre a Artemis I, missão que marca o retorno das viagens tripuladas para a lua.

O NASA+ traz também transmissões ao vivo de lançamentos de foguetes, acoplagem e outros eventos. Aqui neste ponto, o streaming da agência espacial se assemelha com a NASA TV, canal ao vivo da agência. A diferença é que nesse novo serviço há o conteúdo on-demand: você escolhe o que assistir — tal qual acontece nos streamings da Netflix, Prime Video e HBO Max.

A nova plataforma de vídeos da NASA conta ainda com vídeos educativos voltado para crianças — e adultos que queiram aprender ou relembrar temas de astronomia e outras áreas de ciências.

Outros pontos interessantes do NASA+ são a versão em espanhol (para uma maior comunicação com a comunidade latina dentro e fora dos Estados Unidos) e filmagens históricas da agência. Por exemplo, você pode ver imagens oficiais da missão Apollo 13 — famosa pelo “Houston, nós temos um problema”.

Com informações: Tech Radar
NASA entra na era do streaming com plataforma de vídeos gratuita

NASA entra na era do streaming com plataforma de vídeos gratuita
Fonte: Tecnoblog

Twitch: streamers podem banir usuários de verem suas transmissões

Twitch: streamers podem banir usuários de verem suas transmissões

A Twitch divulgou nesta semana o lançamento da ferramenta para streamers banirem usuários de assistirem as suas transmissões ao vivo. O recurso chegará para todos os usuários nos próximos dias. A novidade foi anunciada no Patch Notes, vídeo mensal em que a Twitch anuncia novas funções na plataforma.

Twitch permitirá que streamers bloqueiem usuários de assistir suas streamings (Imagem: Caspar Camille Rubin/Unsplash)

Até o momento, os criadores de conteúdo da plataforma só podem banir usuários de comentar nos chats. Esta medida não agradava os streamers, que queriam outro método para impedir que “usuários mala” continuassem acessando suas lives. E o pedido foi finalmente atendido — mas tem vários “poréns”.

Usuários podem ser banidos de assistir transmissões ao vivo

Previsto para chegar em setembro, a ferramenta banirá os usuários de assistirem às transmissões ao vivo na Twitch — apenas. Vamos explicar bem isso daqui: quem for bloqueado pelo criador de conteúdo será capaz de continuar consumindo o conteúdo que fica salvo após a live (VOD), clipes e “melhores momentos” (highlights).

E sim, como você pode ter suspeitado, o banimento só vale quando o usuário está logado em sua conta. Quem sair do perfil ou abrir uma janela anônima pode assistir normalmente a transmissão do streamer que o bloqueou.

Banimento não impedirá que usuários desloguem da conta para assistir aos streamers que lhe bloquearam (Imagem: Ronaldo Gogoni/Tecnoblog)

No Patch Notes, foi explicado que a Twitch tem planos de lançar um bloqueio com base no IP do usuário banido. Todavia, a plataforma de streaming ao vivo não deu um prazo para quando isso chegará aos criadores de conteúdo. A companhia também resolverá, no futuro, o “problema” dos usuários banidos continuarem acessando as VODs, clipes e highlights.

A ferramenta de banimento pode ser usada tanto pelo streamer como pelos administradores do chat. Importante ressaltar: o “ban hammer” de acompanhar as streamings também bloqueia a possibilidade de usar o chat.

Com informações: The Verge e Tech Crunch
Twitch: streamers podem banir usuários de verem suas transmissões

Twitch: streamers podem banir usuários de verem suas transmissões
Fonte: Tecnoblog

Disney também quer dar basta ao compartilhamento de senhas

Disney também quer dar basta ao compartilhamento de senhas

A Disney é mais uma empresa que planeja acabar com o compartilhamento de senha no seu streaming. Bob Iger, CEO da companhia, informou que a companhia está “explorando caminhos” para resolver a situação de compartilhamento de contas. Segundo Iger, as mudanças no termo de uso do Disney+ chegam ainda em 2023.

Disney+ planeja seguir passos da Netflix e combater compartilhamento de contas (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

A declaração do chefão da empresa foi feita na última quarta-feira (9), durante a apresentação dos resultados financeiros do segundo trimestre do ano. Iger informou que a Disney também desenvolverá “táticas” para aumentar a monetização do seu serviço de streaming em 2024. Talvez a Netflix já tenha “spoilado” essa tal tática.

Contas compartilhadas incomodam a Disney

Sem apresentar números, Bob Iger informou que há uma quantidade significante de contas compartilhadas, algo que também chamamos de senhas compartilhadas. A fala do CEO da Disney veio após ser perguntado sobre quantos usuários realizam a prática. Iger afirma que a Disney tem “capacidade técnica” para monitorar os logins dos assinantes.

Todavia, apesar de iniciar a mudança da política de compartilhamento de contas ainda em 2023, o sistema para combater esse problema só deve chegar no ano que vem. E, visto o que fez a Netflix, podemos imaginar como será essa ferramenta anti-compartilhamento.

Disney+ será mais cruel com compartilhamento de contas ainda neste ano, mas ferramenta para dificultar a prática só chega em 2024 (Imagem: Gabrielle Lancellotti/Tecnoblog)

Para barrar esse comportamento dos usuários, a Netflix criou um plano para quem compartilha a senha — e que chegou no Brasil em maio. Através do IP dos dispositivos e identificação da rede de internet, a empresa identifica possíveis perfis que não moram na mesma residência que o titular da conta.

Por cada perfil extra, é cobrado R$ 12,90 de quem não mora com o “verdadeiro” assinante da conta. Já que Iger informou que a Disney tem ferramentas para monitorar os logins, não é nada maluco imaginar que ela adotará esse método de cobrança. Ainda mais que isso não prejudicou a concorrente, pelo contrário: a Netflix ganhou 5,9 milhões de assinantes no segundo trimestre.

E sobre novas assinaturas, a Disney+ anunciou nos Estados Unidos um novo plano com Hulu por US$ 19,99 e aumento de preço no plano sem anúncios. O editor do Tecnoblog Thássius Veloso apurou com a empresa que não há previsão de alterar os preços no Brasil.

E você, Prime Video, vai seguir fiel à provocação?

Pouco depois da Netflix expandir para o Brasil a nova assinatura para contas compartilhadas com pessoas em diferentes residências, o Prime, streaming da Amazon, publicou no antigo Twitter uma provocação ao concorrente.

A imagem publicada em diversas contas do streaming no Twitter, em diferentes países, mostrava a tela de escolha de perfil do Prime. Os nomes dos seis perfis formavam a oração “Todos que tem uma senha <3” ao responder a pergunta “Quem está assistindo”, presente na tela inicial do streaming.

Com o sucesso da Netflix ao lançar um plano criticado e a Disney+ seguindo a tática, será que a Amazon se manterá fiel à provocação o vai queimar a língua? Aguardamos os próximos capítulos.

Com informações: The Verge
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Disney também quer dar basta ao compartilhamento de senhas
Fonte: Tecnoblog