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Por que a estratégia Zero Trust é cada vez mais importante na cibersegurança

Por que a estratégia Zero Trust é cada vez mais importante na cibersegurança

Por que a estratégia Zero Trust é cada vez mais importante na cibersegurança (imagem ilustrativa: divulgação/Dell)

Ameaças digitais podem afetar organizações de todos os portes, inclusive pequenas empresas. É por isso que todo profissional de TI autônomo precisa conhecer as tendências de cibersegurança. Quem participa do Dell Expert Network se mantém informado sobre o assunto e, assim, pode indicar as melhores soluções aos seus clientes.

O programa é mantido pela Dell Technologies. Por estar na vanguarda da tecnologia, a companhia conhece os riscos que malwares, vulnerabilidades em softwares e ataques de hackers trazem às organizações, e oferece recursos para combater esses problemas. Um deles é a abordagem Zero Trust.

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O que é Zero Trust?

Zero Trust, ou Confiança Zero, é uma estratégia de segurança digital que parte da premissa de que nenhum usuário, dispositivo ou procedimento relacionado a um sistema é totalmente confiável. Cada acesso a esse sistema deve então ser verificado, autorizado e feito somente quando estritamente necessário.

Tamanho rigor deve ser permanente, de modo que não haja relaxamento do controle de acesso mesmo para usuários ou dispositivos que tenham um longo histórico de conexões ao sistema.

Para ser completa, uma estratégia Zero Trust deve incluir diversas ações de cibersegurança, como implementação de mecanismos de autenticação modernos, uso de ferramentas de criptografia e monitoramento constante do tráfego de dados.

Vantagens de uma abordagem Zero Trust

De acordo com a Dell Technologies, a implementação de uma estrutura Zero Trust proporciona à organização benefícios como:

Prevenção de acesso não autorizado: dificulta a entrada no sistema de hackers ou pessoas que, mesmo fazendo parte da organização, não devem estar ali;

Restrição de movimentação interna: se um invasor ou malware conseguir entrar no sistema, a abordagem Zero Trust dificulta a execução de ações por esses agentes até a ameaça ser mitigada;

Evita o excesso de meios de acesso: quanto mais formas de acesso ao sistema houver, maior é o risco à segurança, razão pela qual uma estratégia Zero Trust admite somente meios de conexão essenciais;

Proteção contra tecnologia comprometida: executa procedimentos para prevenir ataques baseados em softwares ou hardwares vulneráveis, bem como em configurações inadequadas;

Mais eficiência na resposta: incidentes de segurança podem ocorrer a qualquer momento, inclusive em madrugadas ou finais de semana; uma abordagem Zero Trust monitora constantemente o sistema para sempre permitir respostas rápidas, prevenindo consequências maiores.

Esses e outros benefícios de uma estratégia Zero Trust diminuem o risco de indisponibilidade do sistema, ajudam a prevenir vazamentos de dados que podem até causar problemas legais à organização, e permitem o restabelecimento mais rápido das operações em caso de ataque por hackers ou malwares.

Cibersegurança também interessa a pequenas e médias empresas

A segurança digital não é um assunto que diz respeito apenas a grandes organizações. Empresas de pequeno e médio porte (PME) também são alvos de hackers ou malwares.

Um estudo global feito pela McAfee e a Dell Technologies publicado no início de 2024 aponta que 44% das pequenas empresas já sofreram um ataque cibernético, enquanto 17% enfrentaram esse problema mais de uma vez. Para 67% dessas organizações, os incidentes ocorreram nos últimos dois anos.

Como grande parte das PMEs são atendidas por consultores independentes, é importante que profissionais de TI autônomos acompanhem o assunto para indicar as soluções de segurança mais apropriadas para cada negócio.

Computadores Dell Technologies corporativos contam com diversos recursos de segurança (imagem: divulgação/Dell)

Como a Dell Technologies implementa recursos de segurança

A Dell Technologies trata a cibersegurança em uma estratégia ponta a ponta, que faz parte ou complementa uma implementação Zero Trust. Isso é feito, por exemplo, com recursos de segurança em:

Dispositivos: notebooks, desktops e workstations de linhas corporativas Dell Technologies podem contar com criptografia em unidades de armazenamento, componentes rastreáveis e portas USB controladas;

Servidores: a linha PowerEdge conta com uma arquitetura de segurança que protege firmwares, dados armazenados e o próprio sistema operacional, bem como facilita o gerenciamento do servidor pelo administrador;

Softwares: a Dell Technologies tem ferramentas de monitoramento de sistemas, criptografia e detecção de ameaças, a exemplo de softwares como Dell SafeGuard and Response e Dell SafeData;

Multicloud: há recursos Dell Technologies de proteção de dados e backup para qualquer ambiente em nuvem, contemplando desde máquinas virtuais até aplicações SaaS (software como serviço).

Fique por dentro com o Dell Expert Network

Uma forma prática de se manter por dentro das tendências de cibersegurança é participando do Dell Expert Network. No programa, o consultor de TI conhece as soluções Dell Technologies e os recursos de segurança que as complementam, o que lhe permite indicar os melhores produtos ou serviços aos seus clientes.

O programa também dá acesso a materiais informativos e treinamentos sobre várias áreas de TI. Além disso, os participantes podem contar com o apoio de mais de 400 especialistas da Dell Technologies para tomada de decisões e questões técnicas, o que aumenta as chances de negócios serem fechados.

Para completar, as indicações de soluções Dell Technologies que são convertidas em vendas rendem pontos que podem ser trocados por produtos da marca, incluindo notebooks e desktops.

Saiba mais sobre o Dell Expert Network e cadastre-se gratuitamente. Se você for elegível para o programa, um gerente da Dell Technologies entrará em contato para concluir a sua inscrição.
Por que a estratégia Zero Trust é cada vez mais importante na cibersegurança

Por que a estratégia Zero Trust é cada vez mais importante na cibersegurança
Fonte: Tecnoblog

Multi enfrenta síndrome de vira-lata do brasileiro, diz presidente

Multi enfrenta síndrome de vira-lata do brasileiro, diz presidente

Alexandre Ostrowiecki é CEO da Multi, a antiga Multilaser (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Alexandre Ostrowiecki, CEO da Multi (antiga Multilaser), discute o preconceito com a marca e destaca que 70% do faturamento da empresa provém de produtos fabricados nacionalmente, abrangendo uma diversidade de itens como eletrônicos e eletrodomésticos.
A Multi amargou um prejuízo líquido de R$ 836 milhões em 2023, seu primeiro resultado negativo em 15 anos, atribuído à limpeza de estoques acumulados durante a pandemia.
A empresa expandiu para o segmento de motos elétricas com a submarca Watts, que já detém 25% do mercado. Toda a produção ocorre em Manaus.
Ostrowiecki aborda a complexidade do ambiente de negócios no Brasil, mencionando o “manicômio” burocrático que impacta os custos e a operacionalidade das empresas.
A Multi terminou a parceria com a HMD devido à falta de competitividade dos celulares Nokia no mercado pós-pandemia.

Qual nome vem à sua mente quando te peço para pensar num produto eletrônico genérico? Talvez seja a Multilaser, uma indústria genuinamente brasileira que está no mercado há quatro décadas. Numa conversa exclusiva e honesta, o CEO da agora Multi comenta pontos interessantíssimos: desde o preconceito com a marca até a rotina de desenvolvimento de novos produtos, passando por detalhes de fabricação e também pelo que Alexandre Ostrowiecki chama de “manicômio” burocrático do Brasil.

Em março de 2024, a Multi divulgou prejuízo líquido de R$ 836 milhões. Foi o primeiro resultado negativo depois de 15 anos consecutivos no azul. Ostrowiecki explica que foi feita uma limpa em estoques remanescentes dos anos de pandemia e que agora a Multi está pronta para enfrentar novamente a concorrência.

Moto elétrica Multi Watts W125 tem três modos de pilotagem (Imagem: Divulgação/Multi)

O executivo se mostra particularmente orgulhoso com o desempenho num segmento que é novidade para mim (e talvez seja para você também): de motos elétricas. A submarca Watts realiza toda a produção em Manaus e já abocanha 25% do mercado.

Vamos à conversa? Não custa ressaltar que ela foi editada para fins de clareza e brevidade. Lembre de me contar suas impressões nos comentários desta página.

Antiga Multilaser passou a se chamar Multi em julho de 2022 (Imagem: Divulgação/Multi)

Entrevista exclusiva com Alexandre Ostrowiecki

Thássius Veloso (Tecnoblog) – Há quem diga que a Multi não fabrica os produtos, que ela apenas os importa. É verdade?

Alexandre Ostrowiecki (Multi) – Esse é mais um dos mitos que existem sobre a nossa empresa e sobre outras indústrias nacionais. Nós, brasileiros, temos um pouco da síndrome de vira-lata, que é achar que as coisas lá de fora vão ser automaticamente melhores. Será assim em alguns casos, mas em outros não. Mais de 70% do faturamento da Multi é produzido por nós. São 13 linhas de produtos: TV, celular, tablet, computador, roteador, cartão de memória, pendrive, liquidificador, ventilador, moto elétrica, bicicleta elétrica, patinete elétrico e tapetes para pet.

Os componentes vêm de fora? As peças são produzidas por vocês?

Não existe nenhuma indústria no planeta que faça tudo do zero. A Mercedes-Benz não cava o chão, tira o minério e produz o aço. Todas as empresas compram diversas partes intermediárias para agregar valor no final. Quando eu compro um resistor na China e uma placa pelada ESMT, ponho na minha máquina de inserção, coloco pasta de solda, passo no forno, pego peça plástica, coloco no produto, e aí monto… tudo isso é processo fabril. Essa é uma pergunta inócua porque montagem é uma forma de fabricação.

E os outros 30%?

São produtos importados porque são muito baratos e não justificaria a produção nacional. Fazemos todos os testes e embalamos no Brasil. É o caso das caixas de som, por exemplo: elas eram fabricadas em Manaus, mas passamos a importar porque o frete de lá é muito caro. A linha de carrinhos de neném não tem nenhum processo local.

Itens fabricados pela Multi representam 70% do faturamento (Imagem: Divulgação/Multi)

O site da Multi fala na comercialização de 6 mil itens. Como vocês fazem para manter os sistemas e drivers atualizados naqueles produtos de mais tecnologia, como celular, smart TV, computador e periféricos? Porque esse número me pareceu alto.

Uma parcela desses produtos, como liquidificador, por exemplo, é apenas hardware e não depende de atualização de software. Mouse e teclado também são baseados no plug and play. O software é importante principalmente nos PCs, por isso fazemos muitos testes com o Windows, além dos smartphones, tablets e smartwatches. Cada linha de produto tem um time em Extrema (MG) responsável pela perfeita integração e funcionamento. Esse trabalho é superimportante. Eu acredito que não passe de cem o número de produtos que precisam de software.

Esse trabalho tem sido realizado a contento?

A gente começou lá atrás sem tanto conhecimento. Com o tempo foi ficando mais firme. Eu tenho usado o nosso celular top de linha, o Multi H, e posso te dizer que está redondo. Nunca deu dor de cabeça, roda rápido e não quebra os programas.

Agora falando especificamente de smartphones: o que rolou para encerrarem a parceria com a Nokia?

Nós fomos muito felizes por dois, três anos. Depois, com o fim da pandemia e o encolhimento do mercado, sentimos que os produtos deixaram de ser competitivos. A parceria não conseguiria nos levar aonde gostaríamos de chegar.

Onde?

Não adianta a gente ficar trabalhando para ter 1% ou 2% do mercado. Precisaríamos estar pelo menos no top 5 de celular e os produtos da Nokia não estavam muito formatados para o que o brasileiro queria. Havia questões sobre a qualidade da câmera e o custo-benefício. Por isso decidimos encerrar.

O gargalo era com a Multi ou com a HMD?

Dos dois lados. Houve falhas nossas com lançamentos não tão agéis quanto o necessário. Vimos também que a HMD mudou de foco: agora quer atuar em cibersegurança, projetos corporativos e mercado europeu. A linha de produtos não estava mais voltada ao consumidor brasileiro.

Como o consumidor pode confiar de que será bem atendido caso role um problema com produto de vocês?

O consumidor pode ficar muito tranquilo com a nossa pós-venda porque nosso atendimento é premiado e tem histórico de resolver todos os problemas. Nunca deixamos ninguém na mão, tanto que as nossas notas costumam ser mais altas que a de indústrias multinacionais. Nós trocamos rápido quando é necessário. Também temos 40 anos de mercado, dívida zero e caixa líquido de R$ 200 milhões.

A que você atribui esse preconceito com a marca?

Historicamente, nós somos uma empresa que tenta focar no custo-benefício. O nosso celular tem ticket médio de R$ 500. Ele é diferente de um aparelho de R$ 5.000. Não tem como esperar a mesma coisa. O nosso tablet custa R$ 499 enquanto o da concorrência começa em R$ 1.000, por exemplo. É natural que a gente tenha cometido erros ao longo do tempo, assim como todo mundo. Mas em geral, a gente entrega produtos que são muito mais acessíveis. Eu sou usuário de todos os produtos da Multi: tenho air fryer, liquidificador, um mouse gamer guerreiro que me acompanha há três anos.

Me parece que a Multi quer ser a porta de entrada para a tecnologia. Vocês conseguem depois reter estes consumidores?

Depende da categoria. Realmente não tem pessoas de classe A e B que deseje um smartphone nosso. Normalmente é o primeiro celular da pessoa, ou o aparelho do filho adolescente, ou ainda uma opção para não ir a um show com um telefone de R$ 10.000. Por outro lado, somos muito bem aceitos e líderes na parte de tablets, acessórios de PC, gaming, eletroportáteis, itens de saúde como o oxímetro, produtos baby. Nós não temos o perfil de atender a essa parte mais aspiracional.

Já teve algum produto que você percebeu que não tava legal?

Com certeza, eu caio matando! Vai email pra todo lado. (risos) Lá atrás, eu comprei uma caixinha de som boombox que tocava CD. Pluguei na tomada e não ligava. Pensei que estava queimado. Bem depois, descobri que era bivolt e estava ajustado para 220 V. O pessoal técnico me disse que precisava mudar para o 110 V. Muitas vezes o produto não foi pensado adequadamente por todos os ângulos.

E qual tecnologia desenvolvida por vocês te deixou mais orgulhoso?

Nós criamos um SIM Card com cartão memória embutido. Seria uma espécie de dois-em-um desenvolvido pela área de semicondutores. O cliente só precisaria colocar esse chip no telefone para ter a telefonia e mais memória. Ele poderia revolucionar os slots de todos os smartphones do planeta. Nós vendemos esse projeto corporativo para os Estados Unidos. No entanto, o padrão de dois slots já tinha se tornado o padrão global. Também criamos um robô limpador de vidros que consegue ficar do lado de fora da janela. Ele fica preso por uma ventosa, reduzindo o risco das pessoas.

Grupo possui duas fábricas em Extrema (MG) e Manaus (Imagem: Divulgação/Multi)

Falando especificamente da sua atuação: quais os desafios de liderar uma empresa de tecnologia, mas que está inserida num contexto brasileiro?

Não importa o país, existe o desafio global da mudança rápida de tecnologia. Tudo evolui muito rápido e produtos atuais ficam obsoletos com o tempo. É preciso um planejamento muito bom para se manter atualizado, senão vira prejuízo. Existe ainda uma camada especial de desafio ligada ao manicômio tributário do Brasil. Não tem uma semana que não apareça alguma maluquice que chega de repente. Por exemplo, venceu a licença do carimbo de sei lá quem porque tal setor está em greve, portanto não pode usar água do poço da fábrica, correndo risco de levar multa. E nisso, a gente começa a trazer caminhão-pipa para abastecer a unidade. Outro caso real: a fábrica de motos de Manaus está com espaço sobrando e a de TVs, com espaço faltando. Pode parecer óbvio, mas é ilegal pegar as TVs e guardar na área de motos. Precisa de outra autorização para mover os seus produtos do seu depósito A para o B. Esse é o motivo para tantas multinacionais abandonarem o país. A gente não tem essa opção, precisa realmente se virar.

Por isso o produto é caro no Brasil?

O público não tem a menor ideia do estrago dessa burocracia. O efeito é essencialmente aumentar os preços. Não estou aqui dizendo que as empresas são coitadas. Mas elas ficam mais estressadas e os gestores repassam o custo para os consumidores. Fica caro porque você paga o produto mais o imposto mais o manicômio.

Até os produtos considerados mais baratinhos são caros para o consumidor final?

Com certeza. Pega o mouse de uma marca famosa e global. Agora compara o preço do Walmart nos Estados Unidos e em alguma loja do Brasil. O produto é o mesmo, produzido na mesma fábrica da China, custa um terço lá fora.
Multi enfrenta síndrome de vira-lata do brasileiro, diz presidente

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Fonte: Tecnoblog

Lucro da Microsoft cresce 20% graças à Activision Blizzard (novamente)

Lucro da Microsoft cresce 20% graças à Activision Blizzard (novamente)

Microsoft faturou US$ 21,9 bilhões no primeiro trimestre, crescimento de 20% comparado ao ano passado (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Microsoft divulgou nesta quinta-feira (25) o resultado financeiro referente ao primeiro trimestre (T1) de 2024. A big tech registrou lucro de US$ 21,9 bilhões (R$ 113 bilhões) e receita de US$ 61,9 bilhões (R$ 319 bilhões) no período. O lucro da Microsoft mostra um crescimento de 20% quando comparado ao mesmo trimestre de 2023 — e a Activision Blizzard é a maior responsável por isso.

O resultado da big tech superou as previsões de analistas financeiros. As análises indicavam que a Microsoft teria uma receita de US$ 60,8 bilhões e lucro por ação de US$ 2,82 — aqui os acionistas ganharão US$ 2,94. O crescimento da receita, quando comparado ao T1 de 2023, foi de 17%.

Activision Blizzard ajuda no crescimento financeiro

Activision Blizzard segue impactando positivamente a receita da Microsoft seis meses após a fusão (Imagem: Divulgação/Activision Blizzard)

Este é o segundo trimestre em que a Microsoft inclui a operação da Activision Blizzard em seu resultado financeiro — o segundo em que ela puxa as finanças para o topo. A divisão de games e serviços da big tech, que não inclui o console Xbox, teve o melhor desempenho de todos os setores, com sua receita aumentando 62% em relação ao ano anterior (todo o empenho para adquirir a empresa de jogos está compensando).

Porém, ainda no assunto games, a Microsoft informou que as vendas do Xbox caíram 31% no ano a ano. Essa foi a maior queda do console desde o lançamento dos Xbox Series S e Series X em novembro de 2020. A Microsoft espera que a receita com da linha Xbox siga assim no próximo trimestre.

IA tem contribuição modesta na receita da Azure

Primeiros Surfaces dedicados à integração com IA podem chegar nas próximas semanas (Imagem: Reprodução/Microsoft)

Durante a apresentação dos resultados financeiros, a Microsoft revelou que dos 31% de crescimento de receita da Azure, 7% vêm de seus produtos de inteligência artificial. A OpenAI, criadora do ChatGPT, é uma das clientes da Azure. No entanto, outras empresas também estão utilizando o processamento em nuvem da Microsoft para rodar suas soluções de inteligência artificial.

Enquanto a Meta anuncia que IA vai demorar para dar lucro, é especulado que o lançamento dos próximos Surfaces com o Snapdragon X Elite e Snapdragon X Plus tragam melhores resultados. Esses laptops serão a primeira leva de AI PCs da Microsoft, computadores que terão uma maior integração com inteligência artificial.

Com informações: CNBC e The Verge
Lucro da Microsoft cresce 20% graças à Activision Blizzard (novamente)

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Fonte: Tecnoblog

Gigante chinesa Honor já está lançando celulares no Brasil? Ainda não

Gigante chinesa Honor já está lançando celulares no Brasil? Ainda não

Honor Magic 6 Pro foi exibido em Barcelona durante a MWC 2024 (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

Apesar dos rumores, a Honor ainda não definiu uma data para começar a vender os modelos Honor X8b e Honor X7b no Brasil. Por enquanto, a marca está criando expectativa nas redes sociais, onde destaca as características dos smartphones sem revelar quando estarão disponíveis.

George Zhao, CEO global da Honor, tem planos ambiciosos para o Brasil, visando replicar o sucesso da marca em outros países da América Latina. A equipe em São Paulo já está explorando o mercado, que é liderado por grandes nomes, como Apple, Motorola, Samsung e Xiaomi.

O CEO expressou a intenção de competir com gigantes como a Samsung, e essa estratégia foi bem recebida por Carlos Baigorri, presidente da Anatel, que destacou a necessidade de mais opções no mercado brasileiro.

Nos últimos dias surgiu a informação de que os celulares Honor X8b e Honor X7b chegarão ao Brasil nesta semana. No entanto, o Tecnoblog apurou em primeira mão que não é bem assim: a fabricante não tem data para início das vendas em território nacional, de acordo com fontes com conhecimento do assunto.

Em vez disso, a Honor começou a fazer barulho nas redes sociais para capturar a atenção do público. A fabricante de origem chinesa tem feito postagens misteriosas e a ideia é popularizar o nome antes do início de fato da comercialização dos produtos.

Perfil da Honor Brasil faz mistério sobre futuros lançamentos (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Movimentação na web

O perfil da Honor Brasil no Instagram (@honormobilebrasil) conta com pouco mais de 13 mil seguidores. Todas as publicações mais recentes fazem menção a características dos smartphones, como design, bateria e câmera. Nenhum deles, porém, crava a data de lançamento dos equipamentos. O site oficial está em bom português e também não menciona nenhum cronograma.

Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por HONOR Brasil (@honormobilebrasil)

Ainda em fevereiro, a Honor divulgou teasers sobre o Magic 6 Series e o Magic V2 Series. Eles foram oficialmente apresentados na feira de conectividade de Barcelona, a MWC 2024, mas não desembarcaram por aqui.

A equipe de comunicação da Honor também fechou parcerias com influenciadores, que já mostraram telefones da marca em vídeos e outros conteúdos. Foram degustações, já que hoje em dia só é possível comprar os produtos por meio de importadores.

De olho no Brasil

George Zhao é CEO da Honor (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Conforme eu mesmo relatei neste espaço, o CEO global da Honor, George Zhao, revelou a intenção de entrar no mercado brasileiro. A fabricante chinesa vai muito bem em outros países da América Latina, com crescimento superior a 700%, o que faria do Brasil o natural próximo destino.

Funcionários baseados em São Paulo estão mapeando as oportunidades. Atualmente, o setor de smartphones é dominado por Apple, Motorola, Samsung e Xiaomi. Outras empresas, como Multi, Positivo e Realme, estão tentando participar da competição, mas contam com percentual de mercado praticamente inexpressivo.

Carlos Baigorri é presidente da Anatel (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Ainda em Barcelona, Zhao disse que a Honor “consegue competir com a Samsung” na Europa e deve repetir o mesmo por aqui. A informação sobre o interesse dos chineses foi comemorada pelo presidente da Anatel, Carlos Baigorri. Ele me disse numa conversa exclusiva que os brasileiros têm poucas opções.
Gigante chinesa Honor já está lançando celulares no Brasil? Ainda não

Gigante chinesa Honor já está lançando celulares no Brasil? Ainda não
Fonte: Tecnoblog

Google une setores do Android, Chrome e Pixel para acelerar projetos de IA

Google une setores do Android, Chrome e Pixel para acelerar projetos de IA

Google (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Resumo

O Google anunciou a fusão dos setores responsáveis por Pixel, Chrome e Android em uma única divisão chamada Plataformas e Dispositivos, sob a liderança de Rick Osterloh.
O CEO Sundar Pichai destacou num email que essa estratégia também busca uma integração mais efetiva e rápida com as tecnologias de IA.
A reestruturação acontece em um contexto em que concorrentes como Samsung, Apple, Oppo e OnePlus estão intensificando suas integrações de IA em dispositivos, motivando o Google a fortalecer suas próprias ofertas.
A nova divisão não só incluirá Pixel, Chrome e Android, mas também outros serviços como Google Fotos, ChromeOS, WearOS e Google Drive, indicando uma potencial maior coesão e integração de IA em uma ampla gama de produtos.

O Google comunicou nesta quinta-feira (18) que está unindo os setores responsáveis pelo Pixel, Chrome e Android, além de realizar mudanças na área de IA. Num email aos funcionários, o CEO Sundar Pichai afirmou que a fusão entre esses setores visa acelerar o desenvolvimento desses produtos. Essa estratégia também almeja facilitar a integração entre seus dispositivos, incluindo com o Gemini, sua IA generativa.

Por falar em inteligência artificial, a empresa também está reformulando as divisões que trabalham nessa tecnologia. Setores como o de Responsabilidade e IA (esse é o nome) serão absorvido pelo Google DeepMind. Mais do que o assunto do momento, a IA também é o motivo pelo qual a big tech está fazendo algumas mudanças na casa.

Google une setores pela integração com IA

Ao colocar Android, Chrome e Pixel sob o mesmo teto, o Google espera que as integrações desses produtos com sua IA seja mais efetiva — e rápida. Por anos, a big tech optou por manter Android e o setor de hardwares, que é responsável pelo Pixel e outros dispositivos, separados para evitar um possível favorecimento entre o sistema operacional e seus produtos.

Android agora faz parte da divisão Plataformas e Dispositivos, que pode melhorar sua integração com IA e outros produtos do Google (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Agora, com a Samsung forte com o Galaxy AI, Apple correndo para lançar uma inteligência artificial integrada ao iPhone e o Gemini Ultra equipando os smartphones da Oppo e OnePlus, é hora de mudar de opinião para não ficar para trás.

Contudo, não é só o Google que deve se beneficiar disso. Os Pixels servem mais como uma plataforma de testes do que um produto feito para destronar a Apple e Samsung. Assim, um Android ou ChromeOS mais integrado com IA é um produto atrativo, evitando que essas companhias sigam para a OpenAI e Microsoft para incluir inteligência artificial em seus produtos.

A nova divisão, batizada de Plataformas e Dispositivos (P&D), também terá os setores responsáveis pelo Google Fotos, ChromeOS, WearOS e Google Drive. Vários produtos digitais que estarão sob responsabilidade de Rick Osterloh, que antes era vice-presidente sênior de dispositivos e serviços.

Hiroshi Lockheimer, ex-diretor da divisão de softwares e uma das “cabeças” do Android, será alocado para outros projetos dentro do Google, os quais não foram divulgados.

Com informações: The Verge, 9to5Google e AndroidPolice
Google une setores do Android, Chrome e Pixel para acelerar projetos de IA

Google une setores do Android, Chrome e Pixel para acelerar projetos de IA
Fonte: Tecnoblog

IA avança e exige cada vez mais preparo dos profissionais de TI

IA avança e exige cada vez mais preparo dos profissionais de TI

IA avança e exige cada vez mais preparo dos profissionais de TI (imagem: divulgação/Dell)

A inteligência artificial (IA) já faz parte da rotina de indivíduos e organizações. Se você é um profissional de TI autônomo, precisa acompanhar esse movimento para saber quais soluções estão mais alinhadas às necessidades de seus clientes. Nesse sentido, o programa Dell Expert Network é de grande valia.

O programa é mantido pela Dell Technologies. Por estar na vanguarda do setor de TI, a companhia disponibiliza produtos que vão de notebooks equipados com processadores otimizados para IA a soluções que se baseiam no conceito para melhorar a execução de processos pelas organizações.

Inteligência artificial: mais do que moda

Se até um passado recente a inteligência artificial era um recurso limitado a centros de pesquisa e aplicações corporativas, hoje, tecnologias baseadas no conceito estão ao alcance de qualquer pessoa com um celular ou PC.

O exemplo mais notável dessa realidade é a chamada IA generativa, que produz conteúdo em texto, imagem, vídeo ou áudio de acordo com as instruções dadas pelo usuário.

Tome como referência o Microsoft Copilot, que já aparece no Windows 10 e no Windows 11. Você só precisa clicar no ícone da ferramenta na barra de tarefas e digitar uma pergunta ou instrução. A inteligência artificial apresentará o resultado em poucos segundos.

O poder de ação do Copilot vai de esclarecer dúvidas simples à realização de tarefas avançadas, como ativar o Bluetooth para o usuário ou fazer uma captura de tela.

Copilot no Windows (imagem: divulgação/Microsoft)

Tendências da inteligência artificial

A geração de conteúdo é apenas uma das aplicações favorecidas pela inteligência artificial. O conceito também vem tornando outras demandas computacionais mais eficientes ou viáveis. São exemplos:

Automação de processos de negócios: sistemas do tipo executam tarefas corporativas em etapas de modo a tornar os resultados mais precisos e gerar economia de tempo ou recursos financeiros;

Segurança digital: recursos de IA podem ser usados para otimizar sistemas de reconhecimento facial, identificar padrões que sugerem fraudes e monitorar atividades em redes para prevenir invasões;

Análise preditiva: a inteligência artificial pode tornar os algoritmos de análises de dados mais eficazes para aumentar as chances de acertos de cenários futuros para um negócio;

Simulações: a IA torna simulações de processos, serviços ou cenários mais realistas para aperfeiçoar treinamentos, testes de procedimentos, desenvolvimento de produtos e assim por diante.

A IA como recurso local

As ferramentas de IA mais conhecidas funcionam a partir da web. Contudo, recursos de IA podem ter funcionamento local. Isso é útil para que determinadas tarefas sejam executadas mais rapidamente, para aumentar a segurança de uma aplicação ou para diminuir a dependência do acesso à internet, por exemplo.

Para tanto, é importante que os recursos de TI disponíveis estejam adequados a essas aplicações. É por isso que a Dell Technologies oferece um portfólio amplo de soluções de TI. Tamanha abrangência favorece a implementação de sistemas baseados em IA.

Começa pelos computadores da marca que contam com processadores equipados com NPUs, unidades que otimizam fluxos de trabalho de IA. São exemplos os modelos das linhas Latitude e Precision com chip Intel Core Ultra. Neles, é possível executar sistemas de IA generativa localmente com bastante desempenho.

No âmbito corporativo, sistemas de IA desenvolvidos ou implementados sob medida requerem uma infraestrutura de TI que combina recursos de processamento, storage (armazenamento de dados), segurança, automação, ferramentas multicloud, entre outros.

A Dell Technologies é uma das únicas companhias que oferece soluções de TI que atendem a todos esses requisitos. Os produtos da companhia são tão abrangentes que podem até otimizar transferências de cargas de trabalho locais para sistemas nas nuvens ou em computação de borda (edge computing).

Aplicações de IA podem ser executadas nas nuvens ou localmente (imagem: divulgação/Dell)

Aplicações com IA embarcada

Outro uso cada vez mais comum da IA consiste na sua integração a ferramentas já existentes ou em desenvolvimento para aprimorar a execução de tarefas específicas.

A própria Dell Technologies já implementou recursos de inteligência artificial em vários de seus softwares. Eis alguns deles:

Dell Otimizer: o software otimiza de modo inteligente e dinâmico o desempenho do computador por meio de IA e aprendizado de máquina;

ExpressCharge: usa IA para analisar o padrão de consumo de energia do PC de modo a otimizar o uso da bateria;

Dell Display Manager: otimiza de modo inteligente o uso de telas pelo usuário para favorecer a produtividade;

Dell Peripheral Manager: ajuda o usuário a aproveitar melhor seus periféricos Dell Technologies, permitindo ajustes personalizados, atualizações de firmware e mais.

Note que esses exemplos têm a IA como um mecanismo focado na experiência do usuário. Essa percepção nos ajuda a compreender que o conceito não é algo passageiro, mas um recurso tecnológico que estará cada vez mais presente em nosso dia a dia, mesmo quando não percebemos.

Fique por dentro com o Dell Expert Network

Se você é um profissional de TI autônomo, pode ficar por dentro dos avanços da inteligência artificial e de outras tendências tecnológicas fazendo parte do Dell Expert Network.

Criado e mantido pela Dell Technologies, o programa disponibiliza treinamentos, apoio técnico, eventos e dados que te ajudam a oferecer as melhores soluções de TI aos seus clientes, bem como a gerar mais negócios.

Além disso, as indicações de soluções Dell Technologies que são convertidas em vendas geram pontos que podem ser trocados por produtos da marca, como notebooks e desktops. Além de ter acesso a mais recompensas, profissionais que atingem o nível Elite têm direito a exibir seu perfil no site do programa.

Saiba mais sobre o Dell Expert Network e cadastre-se gratuitamente. Se você for elegível para o programa, um gerente da Dell Technologies entrará em contato para finalizar a sua inscrição.
IA avança e exige cada vez mais preparo dos profissionais de TI

IA avança e exige cada vez mais preparo dos profissionais de TI
Fonte: Tecnoblog

Como boas parcerias ajudam o profissional de TI a ter mais sucesso

Como boas parcerias ajudam o profissional de TI a ter mais sucesso

Como boas parcerias ajudam o profissional de TI a ter mais sucesso (imagem: reprodução/Dell)

Ser um profissional de TI autônomo não é sinônimo de trabalhar isoladamente. Para prestar bons serviços e aumentar a sua base de clientes é importante buscar parcerias estratégicas. Você consegue isso no Dell Expert Network, programa de relacionamento criado pela Dell Technologies para apoiar profissionais de TI na geração de negócios.

O programa dá acesso a treinamentos, promove eventos que te permitem fazer networking e tem uma equipe de atendimento capacitada para auxiliar os participantes nas negociações com os clientes. Veja, a seguir, como esses recursos podem fazer a diferença na sua trajetória profissional.

Capacitação: o cenário tecnológico sempre muda

Como profissional de TI, talvez você já tenha lidado com uma demanda que exigiu conhecimentos ou recursos técnicos que você não tinha. Acontece, afinal, a Tecnologia da Informação é um universo em constante evolução, mas não é fácil acompanhar esse movimento.

Ameaças cibernéticas surgem a todo instante, exigindo novas soluções de segurança. Ferramentas baseadas em inteligência artificial, antes limitadas ou restritas, hoje estão a alcance de qualquer pessoa com um smartphone. Redes 5G favorecem o surgimento de aplicações baseadas na Internet das Coisas, que inclui o conceito de casas conectadas.

Esses são apenas exemplos do poder transformador e dos desafios da tecnologia. Uma forma eficiente de acompanhar essas mudanças é participando de cursos ou treinamentos alinhados com as demandas computacionais do momento ou esperadas para um futuro próximo.

Não por acaso, um dos pilares do Dell Expert Network é a capacitação profissional. O programa oferece sessões técnicas e treinamentos baseados em soluções da Dell Technologies ou de organizações parceiras que te deixam mais bem preparado para identificar e tratar as demandas tecnológicas de seus clientes. Muitos dos cursos oferecidos têm até certificação.

Site do programa Dell Expert Network (imagem: Emerson Alecrim/Tecnblog)

Networking: você precisa ser notado

Para o profissional de TI, tão importante quanto ter conhecimento técnico é ser notado. Você pode fazer isso divulgando seu trabalho nas redes sociais, por exemplo. Outra maneira eficiente é o networking: ao ter contato com outros profissionais, você consegue criar parcerias e, assim, potencializar negócios.

Ao participar do Dell Expert Network, você pode ter acesso a eventos que não só te mantêm atualizado sobre as últimas tendências tecnológicas, mas também potencializam o networking. O contato com outros profissionais é importante para trocas de experiências, geração de conhecimento e indicações para futuros trabalhos.

Considere, como exemplo, que um colega de profissão que você conheceu em um evento pode te recomendar a uma empresa que ele não pode atender. Ou que, se cliente fizer uma demanda que foge do seu domínio, você poderá acionar um contato que conhece o assunto e, assim, ambos executarão a tarefa.

No quesito visibilidade, o Dell Expert Network colabora com os profissionais de TI: os participantes que atingem o nível Elite podem ter seu perfil exibido no site oficial do programa, o que aumenta ainda mais as suas chances de fazer negócios.

Fique por dentro: informe-se com quem faz tecnologia

Outra vantagem proporcionada pelo Dell Expert Network está em ficar ciente sobre o que há de mais importante em soluções computacionais. Isso porque, como o nome indica, o programa é mantido pela Dell Technologies, companhia que está na vanguarda do setor.

Há soluções Dell para variados tipos de necessidades. As mais conhecidas são os computadores Inspiron, Latitude e desktops Optiplex. Mas a marca também tem uma ampla linha de monitores e acessórios que atendem desde o usuário doméstico até o profissional.

Para profissionais que precisam de desempenho computacional acima da média, a Dell oferece a linha de workstations Precision, com máquinas que combinam CPUs poderosas, GPUs avançadas e recursos de inteligência artificial.

Para o segmento corporativo, as soluções Dell vão dos avançados servidores PowerEdge equipados com chips Nvidia, AMD ou Intel, passam pelos equipamentos de storage PowerVault e chegam aos sistemas de backup PowerProtect.

No Dell Expert Network, você tem acesso a informações detalhadas sobre os serviços e produtos da marca. Além de ficar por dentro do que há de mais avançado do setor, esse conhecimento te capacita para indicar as melhores soluções aos seus clientes.

Se necessário, uma equipe de atendimento da Dell estará a postos para te auxiliar com dúvidas técnicas ou negociações.

Notebook Dell Technologies (imagem: reprodução/Dell)

Pontos que se transformam em recompensas

Além de contribuir para a sua estratégia de negócios, o programa Dell Expert Network tem um sistema de recompensas. Quando indicações de soluções Dell Technologies são convertidas em vendas, o profissional de TI participante do programa recebe pontos.

Você pode usar esses pontos para resgatar produtos Dell. Entre eles estão mochilas, headsets, webcam, monitores, desktops e notebooks da marca.

A melhor parte é que a participação no programa é gratuita. Saiba mais sobre o Dell Expert Network e faça o seu cadastro.
Como boas parcerias ajudam o profissional de TI a ter mais sucesso

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Fonte: Tecnoblog

Shopee inaugura seu 10º centro de distribuição no Brasil

Shopee inaugura seu 10º centro de distribuição no Brasil

Shopee abriu primeiro CD no Brasil em 2021 (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Shopee inaugurou seu 10º centro de distribuição no Brasil, na cidade de Goiânia (GO). Este é o primeiro centro de distribuição do marketplace na região Centro-Oeste do país — as regiões Sul, Sudeste e Nordeste já são atendidas por instalações similares.

Os centros de distribuição da Shopee operam no modelo cross-docking, sem armazém. As mercadorias são coletadas por parceiros logísticos, levadas até o centro de distribuição, reorganizadas e encaminhadas para os hubs de última milha.

Entregas no Centro-Oeste devem ficar mais rápidas (Imagem: Divulgação/Shopee)

“Esta abertura representa um passo estratégico da Shopee para fortalecer sua infraestrutura logística, se aproximando dos pontos de coleta do Distrito Federal e Goiás”, avalia Rafael Flores, head de logística da Shopee. O executivo afirma que o novo centro de distribuição vai aumentar a velocidade de entrega para consumidores do Centro-Oeste.

Além do CD em Goiânia, a Shopee tem instalações do tipo em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Bahia e Pernambuco. A estrutura logística da empresa conta ainda com mais de 100 hubs de primeira e última milha, exclusivos para produtos de lojistas brasileiros, mais de 20 mil motoristas de parceiros logísticos e cerca de 1.800 pontos de coleta e entrega.

Segundo a consultoria Cushman & Wakefield, a Shopee contava com 266.268 m² em instalações no final de 2023. A título de comparação, o Magazine Luiza tinha 648.140 m², e o Mercado Livre, 1.410.058 m².

Centro de distribuição do Mercado Livre em Cajamar (Imagem: Divulgação)

Shopee investe em logística e afiliados

A Shopee pertence ao Sea Group, de Singapura — que também é dono da Garena, famosa pelo game Free Fire. O marketplace abriu seu primeiro centro de distribuição no Brasil em 2021.

Além de logística, ela também investiu em programas de lojas oficiais e afiliados. A plataforma de comércio está instalada em um escritório de três andares em São Paulo (SP), no mesmo prédio que Google e Meta.

Com informações: Exame
Shopee inaugura seu 10º centro de distribuição no Brasil

Shopee inaugura seu 10º centro de distribuição no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Nvidia quer desenvolver chips customizados para empresas de IA

Nvidia quer desenvolver chips customizados para empresas de IA

Nvidia chegou a US$ 1,7 trilhão de valor de mercado, impulsionada por crescimento da IA (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Nvidia está criando uma unidade de negócios para receber outras empresas e criar chips sob medida em parceria com elas. Este braço da companhia poderia atender necessidades do setor de inteligência artificial, mas também montadoras de automóveis, empresas de telecomunicações e fabricantes de consoles. As informações são da agência de notícias Reuters, que falou com nove fontes com conhecimento dos planos da Nvidia.

A nova unidade seria uma forma de proteger seus negócios de outras empresas, já que a demanda por chips customizados vem crescendo com a popularização da inteligência artificial generativa. Microsoft, Meta e Amazon, por exemplo, estão desenvolvendo componentes caseiros para atender a este tipo de tarefa. Chips criados pelas próprias empresas podem ser mais baratos e gastar menos energia, resolvendo dois problemas do setor de IA.

ChatGPT é um dos maiores exemplos de IA generativa (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Segundo a Reuters, duas fontes disseram que representantes da Nvidia se reuniram com Amazon, Meta, Microsoft, Google e OpenAI, além de empresas automotivas, de telecomunicações e de games. Em 2022, a Nvidia anunciou um programa para integrar tecnologias proprietárias de outras empresas a seus chips, como forma de criar soluções customizadas. Desde então, a companhia não falou mais sobre esse assunto.

A Nvidia teve um crescimento impressionante em 2023, graças ao aumento da demanda por chips para treinar e rodar modelos de inteligência artificial. Ela tem uma fatia de 80% do mercado de chips de topo de linha para IA. Com isso, a companhia chegou a US$ 1 trilhão de valor de mercado em junho de 2023 e não parou por aí. Atualmente, esta cifra está em US$ 1,73 trilhão, após um crescimento de 40% só em 2024.

OpenAI está em busca de investimentos para chips

De acordo com a Reuters, o mercado financeiro estima que o setor de chips customizados valia cerca de US$ 30 bilhões em 2023. O crescimento em 2024 deve ficar na casa dos US$ 10 bilhões, e em 2025, acelerar para aproximadamente US$ 20 bilhões.

Além das informações sobre a nova unidade de negócios da Nvidia, outra reportagem aponta que Sam Altman, CEO e cofundador da OpenAI, está em busca de investimentos entre US$ 5 trilhões e US$ 7 trilhões para aumentar a capacidade global de produção de chips para IA. A apuração foi feita pelo Wall Street Journal.

As cifras impressionam, já que superam a soma dos valores de mercado de Apple e Microsoft. Para isso, Altman teria se reunido até com autoridades dos Emirados Árabes Unidos. O executivo tem uma visão bastante ousada para o futuro da IA. Ele também investiu em startups de energia nuclear, na esperança de reduzir os custos para rodar modelos de IA.

Com informações: Reuters, The Wall Street Journal
Nvidia quer desenvolver chips customizados para empresas de IA

Nvidia quer desenvolver chips customizados para empresas de IA
Fonte: Tecnoblog

Exclusivo: TVs Hisense serão fabricadas pela Multi no Brasil

Exclusivo: TVs Hisense serão fabricadas pela Multi no Brasil

Resumo

Lançamento: A empresa chinesa Hisense fechou parceria com a Multi para o lançamento de TVs no Brasil, segundo apurou o Tecnoblog com exclusividade.
Minas Gerais: O cronograma prevê que os primeiros modelos sejam importados. No futuro, as TVs serão produzidas na fábrica da Multi em Extrema (MG).
Valores em segredo: O presidente da Hisense no Brasil disse que as TVs terão “preços acessíveis” e que os tamanhos vão variar de 65 a 110 polegadas.
Indústria: A antiga Multilaser já trabalha com a importação de produtos da DJI, Microsoft, Razer, Sony e Targus. Ela está finalizando uma parceria com a HMD, responsável pelos telefones Nokia.

TVs Hisense chegam ao Brasil em 2024, segundo presidente disse em entrevista ao Tecnoblog (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O lançamento das TVs Hisense no Brasil contará com o reforço da Multi, a antiga Multilaser. O conglomerado industrial será responsável pela fabricação dos televisores ao longo dos próximos meses e anos. A ideia da Hisense é inicialmente importar os produtos, mas depois iniciar a produção local.

O Tecnoblog apurou que a Hisense e a Multi chegaram a um entendimento. As TVs serão produzidas na fábrica de Extrema, em Minas Gerais. Este é um importante parque industrial, que recebeu investimento de milhões de reais.

Imagem aérea da fábrica em Extrema, no estado de Minas Gerais (Foto: Divulgação/Multi)

Conforme revelamos com exclusividade, a gigante das TVs Hisense pretende entrar na disputa com a Samsung e principalmente a LG no mercado brasileiro. O presidente Vincent Zhou me disse que serão comercializados televisores “a preços acessíveis”. Ele não deu detalhes sobre o line-up de 2024.

A parceria entre Hisense e Multi não é de hoje. A antiga Multilaser é a atual responsável pela fabricação das TVs Toshiba, marca que pertence à Hisense. Ou seja, bastaria uma readequação ou ampliação da planta para atender à produção dos novos equipamentos.

Interface do sistema Vidaa OS, usado nas TVs da Hisense (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O presidente Vincent Zhou antecipou ao Tecnoblog que o planejamento prevê o lançamento de modelos de 65 até 110 polegadas. A entrevista ocorreu durante a feira CES 2024, que aconteceu em Las Vegas nas primeiras semanas de janeiro. As TVs vão rodar o sistema próprio Vidaa ou a plataforma Android TV, mantida pelo Google.

As TVs Hisense de menor tamanho até serão lançadas no Brasil, mas não serão o foco da empresa. Os executivos costumam bater na tecla de que a Hisense é a número dois em televisores em diversos países, inclusive os Estados Unidos.

A Multi é parceria de diversas marcas conhecidas. Ela faz a importação de produtos da DJI, Microsoft, Razer, Sony e Targus. Ela está por trás dos telefones da Nokia, mas o acordo de cooperação está perto do fim e a própria marca Nokia deve desaparecer.

Exclusivo: TVs Hisense serão fabricadas pela Multi no Brasil

Exclusivo: TVs Hisense serão fabricadas pela Multi no Brasil
Fonte: Tecnoblog