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Nvidia ultrapassa Apple e se torna segunda empresa mais valiosa do mundo

Nvidia ultrapassa Apple e se torna segunda empresa mais valiosa do mundo

Famosa pelas placas de vídeo, Nvidia se tornou também líder nos chips para IA (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Nvidia atingiu o valor de mercado de US$ 3,019 trilhões e chegou ao posto de segunda maior empresa do mundo, que antes pertencia à Apple (US$ 2,99 trilhões). A fornecedora de chips conseguiu a marca após uma alta de 5,2% no preço de suas ações, na quarta-feira (5). O primeiro lugar continua sendo da Microsoft, com US$ 3,15 trilhões.

Os papéis da Nvidia subiram 147% ao longo de 2024, e nos últimos cinco anos, o crescimento é ainda mais impressionante: 3.290%. O motivo para tais números? Os excelentes resultados financeiros da empresa, puxados pelo alto interesse na inteligência artificial.

Jensen Huang, CEO e fundador da Nvidia, mostra os chips Nvidia B200 e Nvidia H100, específicos para IA (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Estima-se que a Nvidia represente 80% do fornecimento de chips de IA para data centers. Provedores de serviços na nuvem vêm investindo neste tipo de equipamento. A companhia tem Microsoft, Meta e Google/Alphabet entre seus clientes.

No trimestre mais recente, as receitas da Nvidia no mercado de data centers, que também incluem venda de GPUs, tiveram uma alta de 427%, em comparação com o mesmo período do ano anterior. As receitas totais tiveram uma alta de 262%, enquanto o lucro subiu 628%, chegando a US$ 14,88 bilhões no período de janeiro a março de 2024.

A empresa fará um split, como é chamada a “quebra” de ações em pedaços menores, na proporção de um para dez. Com isso, os papéis, hoje avaliados em mais de US$ 1 mil, ficarão mais acessíveis a investidores individuais.

Microsoft também aproveita momento da IA

As duas maiores empresas em valor de mercado nas bolsas americanas, Microsoft e Nvidia, chegaram a este posto nos últimos meses, com o alto interesse dos investidores na IA.

Enquanto o negócio da Nvidia é o hardware, o da Microsoft está no software: a companhia colocou IA em quase todos os seus produtos, incluindo Windows, Edge, Bing, Microsoft 365 e muitos outros. Ela também é dona de 49% da OpenAI, desenvolvedora do ChatGPT.

Enquanto isso, a Apple, que era líder no quesito até janeiro de 2024, enfrenta um momento de incerteza, com vendas e receitas estagnadas nos últimos trimestres.

Com informações: The Verge, Reuters, CNBC
Nvidia ultrapassa Apple e se torna segunda empresa mais valiosa do mundo

Nvidia ultrapassa Apple e se torna segunda empresa mais valiosa do mundo
Fonte: Tecnoblog

IA fará Windows durar mais 40 anos, diz VP da Microsoft

IA fará Windows durar mais 40 anos, diz VP da Microsoft

Aaron Woodman é vice-presidente de marketing da Microsoft (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

(Direto de Redmond, nos EUA) A cada segundo, são vendidos no mundo nove computadores com algo em comum: eles rodam Windows. Nesta semana, a Microsoft deu um importante passo para um futuro no qual a inteligência artificial offline fará parte do sistema mais usado no mundo corporativo. Este gesto permitirá que o Windows dure mais 40 anos, na visão de um dos principais nomes da empresa: Aaron Woodman.

Eu realizei uma entrevista exclusiva com o vice-presidente de marketing da Microsoft no novo e belo campus da companhia nos Estados Unidos. Woodman me explicou o que está por trás do anúncio do selo Copilot+, que contempla notebooks tão poderosos a ponto de rodarem IA sem depender da internet.

Também joguei pimenta na conversa: perguntei se o lançamento tinha o objetivo de sair na frente da principal, que não oferece nenhum MacBook com IA offline. Ele foi taxativo: “não penso muito na Apple”. Entenda o motivo nas linhas a seguir.

Tecla no Surface Laptop aciona a IA do Copilot (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Thássius Veloso – Eu considero Copilot um nome excelente. Como vocês chegaram nesta escolha? Os nomes de produtos de IA similares me parecem bem mais técnicos.

Aaron Woodman (Microsoft) – Nós temos essa crença de que a inteligência artificial serve ao propósito de auxiliar os humanos, e não o de tomar o controle de tudo. Esse nome nos ajuda a enfatizar a parceria entre os indivíduos e as ferramentas. Nós somos a companhia do Copilot.

Quando eu cheguei aqui hoje, havia algumas placas falando que era o início de uma nova era da IA. Por que disso? Já se fala sobre esta nova leva de inteligência artificial há quase dois anos.

Isso é muito interessante! A minha história com IA começou há cerca de sete anos, quando nós vimos os primeiros modelos de machine learning. Eles dependiam de grandes servidores de computação em nuvem para funcionar. Agora é a primeira vez que a gente tem uma plataforma funcionando localmente nos nossos dispositivos eletrônicos. Ocorreram avanços importantes de desempenho, velocidade e privacidade. As NPUs simplesmente pedem muito menos energia para realizar as inferências. Além disso, o Windows existe há quase 40 anos e é utilizado por 1,4 bilhão de pessoas, mas eu diria que é a primeira vez desde 1995 que a gente tem uma nova visão do que o sistema é capaz de fazer para ajudar os usuários. Para completar, é a primeira vez que se vê AMD, Intel, Qualcomm e fabricantes de PC indo na mesma direção, praticamente em uníssono.

Quem foi a pessoa que conseguiu juntar tantas pessoas diferentes? O Satya Nadella?

Nós estamos trabalhando neste projeto há quatro ou cinco anos. No entanto, foi o Stevie Bathiche quem realmente compreendeu como os modelos de IA poderiam funcionar na borda. Isso combinou com a visão do Satya (CEO), da Amy Hood (do departamento de finanças), do Kevin Scott (que cuida das parcerias) e do Pavan Davuluri (vice-presidente do Windows). Eles conseguiram visualizar o futuro da inteligência artificial e também quais progressos nos permitiriam criar um produto assim.

Existe uma famosa entrevista em que o Satya Nadella fala que a Microsoft fez o Google se mexer com relação à IA no ambiente online. Agora vocês anunciam um sistema com IA local. Nessa caso, estão tentando fazer a Apple se mexer?

Na verdade, eu não penso muito na Apple.

Sério?! Por que não?

Nós estamos em categorias bem diferentes: fazemos PCs, enquanto o principal produto deles é o smartphone. É bem verdade que cerca de 70% dos usuários de iPhone estão num computador com Windows, até porque a Apple tem produtos muito caros. O Windows é a plataforma preferida das empresas, e foi por isso que começamos a pensar sobre quais problemas seriam resolvidos com a IA local. A Apple fez um trabalho fantástico os chips M nos MacBooks, algo que ainda não tínhamos visto na categoria dos PCs. Usamos isso como um marco de onde gostaríamos de chegar. Eu não fico pensando que eles fizeram isso, então nós temos que fazer aquilo. O projeto do Copilot+ existe há dois anos.

Ou seja, existe uma visão por trás disso tudo.

Com certeza. E sabe, acredito que começaremos a ver um monte de empresas implementando a inteligência artificial offline, inclusive a Apple. Eles definitivamente possuem NPUs tanto nos telefones quanto nos computadores. A questão aqui é sobre como construir uma plataforma em cima disso.

O Windows Recall é um bom exemplo: imagine que você está num documento com três páginas, você está na primeira e aos poucos vai rolando para as próximas. Criar um índice disso para buscas rápidas normalmente exigiria muito processamento e energia. No entanto, nós usamos o compositor gráfico do próprio Windows para isso. Esse tipo de implementação não acontece se a gente ficar pensando “hmmm, o que vamos fazer hoje?”, mas sim porque temos um cronograma.

Por falar em Recall… Algumas empresas monitoram o que os funcionários fazem no PC, tanto que existe uma categoria de programas chamada bossware. Essa nova ferramenta poderia ser usada para isso?

Eu torço para que não usem. Nós tivemos uma abordagem muito conservadora ao criar o Windows Recall. O índice semântico dele fica salvo localmente no computador da pessoa, de forma criptografada. Além disso, os dados do usuário não são usados para treinar nossos modelos de IA nem vão para a nuvem. O cliente ainda pode pausar o Recall a qualquer momento ou definir certas regras. Um administrador de TI consegue ver o quando de espaço está sendo usando pelo Recall, mas não o conteúdo. Ele poderia se autenticar como funcionário para ver as coisas? Sim, mas isso já é possível hoje. Eles não terá nenhum acesso remoto à memória do Recall.

Será necessário um computador com selo Copilot+ para aproveitar essas novidades?

Nós anunciamos que os preços da nova linha do Surface começam em US$ 999 e as vendas estão marcadas para 18 de junho aqui nos Estados Unidos. As funcionalidades apresentadas na Build 2024 não são possíveis em processadores antigos ou em outros dispositivos. A nossa expectativa é de que mais laptops com os atributos do Copilot+ sejam anunciados nos próximos meses, em especial conforme a AMD e a Intel apresentarem suas novidades.

Produtos realmente importantes acabam se transformando numa espécie de plataforma que possibilita a inovação de outros agentes. É assim com o Windows e os provedores de serviços ao redor dele. A Apple fez o mesmo com o iPhone e os desenvolvedores de aplicativos para iOS, ou ainda o Google com a busca e os responsáveis pelos websites. Nós acreditamos que os computadores do Copilot+ serão este tipo de produto.

A AMD e a Intel terão que produzir chips compatíveis com ARM64?

Não necessariamente. Elas ainda poderão fabricar chips em x86 ou x64, mas é realmente importante alcançar os parâmetros de velocidade e colocar uma NPU no SoC. Não há nenhuma exigência para que elas adotem a arquitetura da Arm.

Vocês falaram tanto de Copilot que muita gente me fez a seguinte pergunta: a Microsoft mudou de marca?

Nós estamos dizendo que o Windows está aí há 40 anos e provavelmente continuará conosco mais 40. A diferença não está na experiência de usuário, mas sim no que o Windows é capaz de fazer – e isto está contemplado pelo Copilot. Nós estamos falando de uma plataforma completa que existe desde a nuvem, com o Azure, até localmente no aparelho da pessoa, com a NPU.

Surface Laptop de 13,8 polegadas (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Qual é a versão do GPT no Copilot+?

Não é um GPT, mas sim cerca de 40 funções de IA rodando simultaneamente no Windows, dentre elas vários SMLs (pequenos modelos de linguagem). Estas ferramentas são preparadas para tarefas muito específicas, como o OCR para reconhecimento de texto. Nós também temos LLMs, como o Phi, que está em uso no Windows. Alguns modelos de Gen AI são proprietários e foram produzidos pela Microsoft para atividades como a do Cocreate na nova versão do Paint.

E como diferenciar um AI PC de um Copilot+ PC?

AI PC é qualquer computador que permita acelerar a inteligência artificial diretamente no dispositivo. Existem vários assim com poder de processamento de 10 ou 12 trilhões de operações por segundo (tops). Eles são muito bons para coisas específicas, como ajudar na edição de imagem. Já o Copilot+ dá um salto em termos de processamento e permite a execução permanente de funções de IA. O Recall, por exemplo, continuamente observa cada pixel na tela e constrói uma semântica em cima do que ele vê. Para isso, são necessários pelo menos 40 tops.

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Há algumas semanas surgiu uma polêmica com a Microsoft por causa de propagandas no menu Iniciar. Isso realmente vai acontecer?

Não é a nossa intenção. Assim como qualquer outra empresa, quando se trata do navegador, se você acessar microsoft.com, queremos falar sobre o Edge e promover nossos serviços. Acreditamos que nestes espaços é razoável promover coisas da Microsoft, assim como o Google oferece o Chrome para quem entra no YouTube. Há uma década, você instalava um antivírus e vinha um novo navegador junto. Isso confundia os consumidores e nós não permitimos mais que aconteça. Nossa meta é proteger as pessoas. Ainda assim, podemos sugerir aplicativos quando o usuário acessa Microsoft Store. Nós estamos sempre em busca de sinais sobre quais são os limites.

Os usuários de Windows ficaram muito aborrecidos com essa história. É um sinal para vocês?

Com certeza. E nós temos iniciativas como o programa Windows Insider, em que nós experimentamos abordagens novas e diferentes. As pessoas sabem disso quando entram neste programa. Nele são feitos testes e temos diálogos sobre o que estamos tentando fazer. Pra gente ficou muito claro que os usuários não queriam aquilo.

A alucinação continua sendo um assunto frequente quando falamos de inteligência artificial generativa. Como resolver isso no Windows 11 do Copilot+?

Não há muita criação de texto ou produção de respostas no Windows 11. O Recall depende de Gen AI porque estamos levando em consideração o entendimento semântico do texto e tentando casar com os pixels que apareceram na tela. É muito improvável que uma ferramenta assim produza comportamentos inadequados porque ela apenas olha o conteúdo que você viu. Até mesmo a criação de imagens se baseia num prompt que realiza a compreensão semântica. Para isso, há diversos limites de uso.

Para fechar aqui: como vocês escolhem os países que vão receber o Surface? O Brasil não está na lista…

Adorei a pergunta! Nós temos um enorme ecossistema de hardware, o que nos permite vender PCs Windows em mais de 142 países. O Copilot+ estará à disposição numa ampla gama de aparelhos. Isso é determinado com base no volume potencial de vendas e nas nossas parcerias comerciais. Assim como qualquer outro negócio, tentamos descobrir onde estão os clientes que se interessariam pelas características únicas dos nossos produtos. Nosso comportamento é ditado por isto.

Também tem o fato de que a IA é uma daquelas áreas em que a linguagem importa muito, tanto na semântica quanto na compreensão. Então nosso suporte a idiomas também precisa amadurecer, seja no português, no espanhol ou em qualquer outra língua. Este aspecto também dita a rapidez com que levamos as inovações às localidades.

Thássius Veloso entrevista Aaron Woodman, VP global de marketing da Microsoft (Foto: Tecnoblog)

Thássius Veloso viajou para os Estados Unidos a convite da Microsoft
IA fará Windows durar mais 40 anos, diz VP da Microsoft

IA fará Windows durar mais 40 anos, diz VP da Microsoft
Fonte: Tecnoblog

Cofundador da OpenAI Ilya Sutskever anuncia saída da empresa

Cofundador da OpenAI Ilya Sutskever anuncia saída da empresa

Ilya Sutskever, centro, anunciou saída da OpenAI e será susbstituído por Jakub Pachocki, primeiro à esquerda(Imagem: Reprodução/X/Twitter)

O cofundador da OpenAI Ilya Sutskever anunciou na noite desta terça-feira o seu desligamento da empresa. Sutskever ocupava o cargo de cientista chefe na companhia que ajudou a fundar. A OpenAI já anunciou um substituto para o seu cargo: Jakub Pachocki, que antes era diretor de pesquisa na empresa.

Ao contrário da polêmica saída e recontratação de Sam Altman em 2023, o desligamento de Ilya Sutskever acontece em termos amigáveis — pelo menos é o que parece, vide as publicações dos colegas nas redes sociais. Jan Leike, que auxiliava Sutskever na divisão de compliance da OpenAI, também saiu da empresa.

O cofundador da companhia divulgou o seu desligamento através do X/Twitter, publicando uma nota sobre o caso e uma imagem com as principais lideranças da empresa: o presidente Greg Brockman, o CEO Sam Altman e a CTO Mira Murati — que tomou a frente da apresentação realizada pela OpenAI na segunda-feira. Na foto também está o substituto de Ilya, Jakub Pachocki.

Tweet de Ilya Sutskever sobre sua saída da OpenAI (Imagem: Reprodução/X/Twitter)

Na nota de despedida, Sutskever destaca a evolução da OpenAI nos últimos anos e explica que seu próximo passo será um projeto com significado muito pessoal, mas que mais detalhes serão revelados em um momento no futuro.

Reações de colegas ao seu desligamento

Sam Altman, CEO da OpenAI e um dos fundadores ao lado de Ilya Sutskever, também usou o X/Twitter para comentar a saída do colega. Altman elogiou o legado de Sutskever e afirmou que a empresa não seria o que é hoje sem ele.

O CEO também disse que o cofundador da OpenAI é uma das maiores mentes desta geração e um amigo querido. A afirmação de amizade sugere que Altman realmente perdoou Sutskever. Em novembro de 2023, Ilya tomou o lado da conselheira da OpenAI Helen Toner na disputa de comando dentro da companhia, o que levou à demissão de Sam Altman.

Sam Altman, CEO da OpenAI, disse que Sutskever foi fundamental para a OpenAI chegar onde está (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Porém, dias depois, Sutskever se arrependeu do apoio e foi um dos 700 funcionários a assinar a carta pedindo a volta de Altman. O CEO retornou ao cargo quatro dias depois da demissão e Ilya saiu do conselho.

O presidente da OpenAI, Greg Brockman, também agradeceu ao amigo pela sua contribuição na empresa. Jakub Pachocki, que foi promovido ao cargo da empresa, destacou a visão de Sutskever sobre o futuro de deep learning e disse que o ex-chefe foi um mentor nesse tópico. Murati não se pronunciou sobre a despedida

Com informações: Ars Technica, TechCrunch e Reuters
Cofundador da OpenAI Ilya Sutskever anuncia saída da empresa

Cofundador da OpenAI Ilya Sutskever anuncia saída da empresa
Fonte: Tecnoblog

Por que a estratégia Zero Trust é cada vez mais importante na cibersegurança

Por que a estratégia Zero Trust é cada vez mais importante na cibersegurança

Por que a estratégia Zero Trust é cada vez mais importante na cibersegurança (imagem ilustrativa: divulgação/Dell)

Ameaças digitais podem afetar organizações de todos os portes, inclusive pequenas empresas. É por isso que todo profissional de TI autônomo precisa conhecer as tendências de cibersegurança. Quem participa do Dell Expert Network se mantém informado sobre o assunto e, assim, pode indicar as melhores soluções aos seus clientes.

O programa é mantido pela Dell Technologies. Por estar na vanguarda da tecnologia, a companhia conhece os riscos que malwares, vulnerabilidades em softwares e ataques de hackers trazem às organizações, e oferece recursos para combater esses problemas. Um deles é a abordagem Zero Trust.

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O que é Zero Trust?

Zero Trust, ou Confiança Zero, é uma estratégia de segurança digital que parte da premissa de que nenhum usuário, dispositivo ou procedimento relacionado a um sistema é totalmente confiável. Cada acesso a esse sistema deve então ser verificado, autorizado e feito somente quando estritamente necessário.

Tamanho rigor deve ser permanente, de modo que não haja relaxamento do controle de acesso mesmo para usuários ou dispositivos que tenham um longo histórico de conexões ao sistema.

Para ser completa, uma estratégia Zero Trust deve incluir diversas ações de cibersegurança, como implementação de mecanismos de autenticação modernos, uso de ferramentas de criptografia e monitoramento constante do tráfego de dados.

Vantagens de uma abordagem Zero Trust

De acordo com a Dell Technologies, a implementação de uma estrutura Zero Trust proporciona à organização benefícios como:

Prevenção de acesso não autorizado: dificulta a entrada no sistema de hackers ou pessoas que, mesmo fazendo parte da organização, não devem estar ali;

Restrição de movimentação interna: se um invasor ou malware conseguir entrar no sistema, a abordagem Zero Trust dificulta a execução de ações por esses agentes até a ameaça ser mitigada;

Evita o excesso de meios de acesso: quanto mais formas de acesso ao sistema houver, maior é o risco à segurança, razão pela qual uma estratégia Zero Trust admite somente meios de conexão essenciais;

Proteção contra tecnologia comprometida: executa procedimentos para prevenir ataques baseados em softwares ou hardwares vulneráveis, bem como em configurações inadequadas;

Mais eficiência na resposta: incidentes de segurança podem ocorrer a qualquer momento, inclusive em madrugadas ou finais de semana; uma abordagem Zero Trust monitora constantemente o sistema para sempre permitir respostas rápidas, prevenindo consequências maiores.

Esses e outros benefícios de uma estratégia Zero Trust diminuem o risco de indisponibilidade do sistema, ajudam a prevenir vazamentos de dados que podem até causar problemas legais à organização, e permitem o restabelecimento mais rápido das operações em caso de ataque por hackers ou malwares.

Cibersegurança também interessa a pequenas e médias empresas

A segurança digital não é um assunto que diz respeito apenas a grandes organizações. Empresas de pequeno e médio porte (PME) também são alvos de hackers ou malwares.

Um estudo global feito pela McAfee e a Dell Technologies publicado no início de 2024 aponta que 44% das pequenas empresas já sofreram um ataque cibernético, enquanto 17% enfrentaram esse problema mais de uma vez. Para 67% dessas organizações, os incidentes ocorreram nos últimos dois anos.

Como grande parte das PMEs são atendidas por consultores independentes, é importante que profissionais de TI autônomos acompanhem o assunto para indicar as soluções de segurança mais apropriadas para cada negócio.

Computadores Dell Technologies corporativos contam com diversos recursos de segurança (imagem: divulgação/Dell)

Como a Dell Technologies implementa recursos de segurança

A Dell Technologies trata a cibersegurança em uma estratégia ponta a ponta, que faz parte ou complementa uma implementação Zero Trust. Isso é feito, por exemplo, com recursos de segurança em:

Dispositivos: notebooks, desktops e workstations de linhas corporativas Dell Technologies podem contar com criptografia em unidades de armazenamento, componentes rastreáveis e portas USB controladas;

Servidores: a linha PowerEdge conta com uma arquitetura de segurança que protege firmwares, dados armazenados e o próprio sistema operacional, bem como facilita o gerenciamento do servidor pelo administrador;

Softwares: a Dell Technologies tem ferramentas de monitoramento de sistemas, criptografia e detecção de ameaças, a exemplo de softwares como Dell SafeGuard and Response e Dell SafeData;

Multicloud: há recursos Dell Technologies de proteção de dados e backup para qualquer ambiente em nuvem, contemplando desde máquinas virtuais até aplicações SaaS (software como serviço).

Fique por dentro com o Dell Expert Network

Uma forma prática de se manter por dentro das tendências de cibersegurança é participando do Dell Expert Network. No programa, o consultor de TI conhece as soluções Dell Technologies e os recursos de segurança que as complementam, o que lhe permite indicar os melhores produtos ou serviços aos seus clientes.

O programa também dá acesso a materiais informativos e treinamentos sobre várias áreas de TI. Além disso, os participantes podem contar com o apoio de mais de 400 especialistas da Dell Technologies para tomada de decisões e questões técnicas, o que aumenta as chances de negócios serem fechados.

Para completar, as indicações de soluções Dell Technologies que são convertidas em vendas rendem pontos que podem ser trocados por produtos da marca, incluindo notebooks e desktops.

Saiba mais sobre o Dell Expert Network e cadastre-se gratuitamente. Se você for elegível para o programa, um gerente da Dell Technologies entrará em contato para concluir a sua inscrição.
Por que a estratégia Zero Trust é cada vez mais importante na cibersegurança

Por que a estratégia Zero Trust é cada vez mais importante na cibersegurança
Fonte: Tecnoblog

Multi enfrenta síndrome de vira-lata do brasileiro, diz presidente

Multi enfrenta síndrome de vira-lata do brasileiro, diz presidente

Alexandre Ostrowiecki é CEO da Multi, a antiga Multilaser (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Alexandre Ostrowiecki, CEO da Multi (antiga Multilaser), discute o preconceito com a marca e destaca que 70% do faturamento da empresa provém de produtos fabricados nacionalmente, abrangendo uma diversidade de itens como eletrônicos e eletrodomésticos.
A Multi amargou um prejuízo líquido de R$ 836 milhões em 2023, seu primeiro resultado negativo em 15 anos, atribuído à limpeza de estoques acumulados durante a pandemia.
A empresa expandiu para o segmento de motos elétricas com a submarca Watts, que já detém 25% do mercado. Toda a produção ocorre em Manaus.
Ostrowiecki aborda a complexidade do ambiente de negócios no Brasil, mencionando o “manicômio” burocrático que impacta os custos e a operacionalidade das empresas.
A Multi terminou a parceria com a HMD devido à falta de competitividade dos celulares Nokia no mercado pós-pandemia.

Qual nome vem à sua mente quando te peço para pensar num produto eletrônico genérico? Talvez seja a Multilaser, uma indústria genuinamente brasileira que está no mercado há quatro décadas. Numa conversa exclusiva e honesta, o CEO da agora Multi comenta pontos interessantíssimos: desde o preconceito com a marca até a rotina de desenvolvimento de novos produtos, passando por detalhes de fabricação e também pelo que Alexandre Ostrowiecki chama de “manicômio” burocrático do Brasil.

Em março de 2024, a Multi divulgou prejuízo líquido de R$ 836 milhões. Foi o primeiro resultado negativo depois de 15 anos consecutivos no azul. Ostrowiecki explica que foi feita uma limpa em estoques remanescentes dos anos de pandemia e que agora a Multi está pronta para enfrentar novamente a concorrência.

Moto elétrica Multi Watts W125 tem três modos de pilotagem (Imagem: Divulgação/Multi)

O executivo se mostra particularmente orgulhoso com o desempenho num segmento que é novidade para mim (e talvez seja para você também): de motos elétricas. A submarca Watts realiza toda a produção em Manaus e já abocanha 25% do mercado.

Vamos à conversa? Não custa ressaltar que ela foi editada para fins de clareza e brevidade. Lembre de me contar suas impressões nos comentários desta página.

Antiga Multilaser passou a se chamar Multi em julho de 2022 (Imagem: Divulgação/Multi)

Entrevista exclusiva com Alexandre Ostrowiecki

Thássius Veloso (Tecnoblog) – Há quem diga que a Multi não fabrica os produtos, que ela apenas os importa. É verdade?

Alexandre Ostrowiecki (Multi) – Esse é mais um dos mitos que existem sobre a nossa empresa e sobre outras indústrias nacionais. Nós, brasileiros, temos um pouco da síndrome de vira-lata, que é achar que as coisas lá de fora vão ser automaticamente melhores. Será assim em alguns casos, mas em outros não. Mais de 70% do faturamento da Multi é produzido por nós. São 13 linhas de produtos: TV, celular, tablet, computador, roteador, cartão de memória, pendrive, liquidificador, ventilador, moto elétrica, bicicleta elétrica, patinete elétrico e tapetes para pet.

Os componentes vêm de fora? As peças são produzidas por vocês?

Não existe nenhuma indústria no planeta que faça tudo do zero. A Mercedes-Benz não cava o chão, tira o minério e produz o aço. Todas as empresas compram diversas partes intermediárias para agregar valor no final. Quando eu compro um resistor na China e uma placa pelada ESMT, ponho na minha máquina de inserção, coloco pasta de solda, passo no forno, pego peça plástica, coloco no produto, e aí monto… tudo isso é processo fabril. Essa é uma pergunta inócua porque montagem é uma forma de fabricação.

E os outros 30%?

São produtos importados porque são muito baratos e não justificaria a produção nacional. Fazemos todos os testes e embalamos no Brasil. É o caso das caixas de som, por exemplo: elas eram fabricadas em Manaus, mas passamos a importar porque o frete de lá é muito caro. A linha de carrinhos de neném não tem nenhum processo local.

Itens fabricados pela Multi representam 70% do faturamento (Imagem: Divulgação/Multi)

O site da Multi fala na comercialização de 6 mil itens. Como vocês fazem para manter os sistemas e drivers atualizados naqueles produtos de mais tecnologia, como celular, smart TV, computador e periféricos? Porque esse número me pareceu alto.

Uma parcela desses produtos, como liquidificador, por exemplo, é apenas hardware e não depende de atualização de software. Mouse e teclado também são baseados no plug and play. O software é importante principalmente nos PCs, por isso fazemos muitos testes com o Windows, além dos smartphones, tablets e smartwatches. Cada linha de produto tem um time em Extrema (MG) responsável pela perfeita integração e funcionamento. Esse trabalho é superimportante. Eu acredito que não passe de cem o número de produtos que precisam de software.

Esse trabalho tem sido realizado a contento?

A gente começou lá atrás sem tanto conhecimento. Com o tempo foi ficando mais firme. Eu tenho usado o nosso celular top de linha, o Multi H, e posso te dizer que está redondo. Nunca deu dor de cabeça, roda rápido e não quebra os programas.

Agora falando especificamente de smartphones: o que rolou para encerrarem a parceria com a Nokia?

Nós fomos muito felizes por dois, três anos. Depois, com o fim da pandemia e o encolhimento do mercado, sentimos que os produtos deixaram de ser competitivos. A parceria não conseguiria nos levar aonde gostaríamos de chegar.

Onde?

Não adianta a gente ficar trabalhando para ter 1% ou 2% do mercado. Precisaríamos estar pelo menos no top 5 de celular e os produtos da Nokia não estavam muito formatados para o que o brasileiro queria. Havia questões sobre a qualidade da câmera e o custo-benefício. Por isso decidimos encerrar.

O gargalo era com a Multi ou com a HMD?

Dos dois lados. Houve falhas nossas com lançamentos não tão agéis quanto o necessário. Vimos também que a HMD mudou de foco: agora quer atuar em cibersegurança, projetos corporativos e mercado europeu. A linha de produtos não estava mais voltada ao consumidor brasileiro.

Como o consumidor pode confiar de que será bem atendido caso role um problema com produto de vocês?

O consumidor pode ficar muito tranquilo com a nossa pós-venda porque nosso atendimento é premiado e tem histórico de resolver todos os problemas. Nunca deixamos ninguém na mão, tanto que as nossas notas costumam ser mais altas que a de indústrias multinacionais. Nós trocamos rápido quando é necessário. Também temos 40 anos de mercado, dívida zero e caixa líquido de R$ 200 milhões.

A que você atribui esse preconceito com a marca?

Historicamente, nós somos uma empresa que tenta focar no custo-benefício. O nosso celular tem ticket médio de R$ 500. Ele é diferente de um aparelho de R$ 5.000. Não tem como esperar a mesma coisa. O nosso tablet custa R$ 499 enquanto o da concorrência começa em R$ 1.000, por exemplo. É natural que a gente tenha cometido erros ao longo do tempo, assim como todo mundo. Mas em geral, a gente entrega produtos que são muito mais acessíveis. Eu sou usuário de todos os produtos da Multi: tenho air fryer, liquidificador, um mouse gamer guerreiro que me acompanha há três anos.

Me parece que a Multi quer ser a porta de entrada para a tecnologia. Vocês conseguem depois reter estes consumidores?

Depende da categoria. Realmente não tem pessoas de classe A e B que deseje um smartphone nosso. Normalmente é o primeiro celular da pessoa, ou o aparelho do filho adolescente, ou ainda uma opção para não ir a um show com um telefone de R$ 10.000. Por outro lado, somos muito bem aceitos e líderes na parte de tablets, acessórios de PC, gaming, eletroportáteis, itens de saúde como o oxímetro, produtos baby. Nós não temos o perfil de atender a essa parte mais aspiracional.

Já teve algum produto que você percebeu que não tava legal?

Com certeza, eu caio matando! Vai email pra todo lado. (risos) Lá atrás, eu comprei uma caixinha de som boombox que tocava CD. Pluguei na tomada e não ligava. Pensei que estava queimado. Bem depois, descobri que era bivolt e estava ajustado para 220 V. O pessoal técnico me disse que precisava mudar para o 110 V. Muitas vezes o produto não foi pensado adequadamente por todos os ângulos.

E qual tecnologia desenvolvida por vocês te deixou mais orgulhoso?

Nós criamos um SIM Card com cartão memória embutido. Seria uma espécie de dois-em-um desenvolvido pela área de semicondutores. O cliente só precisaria colocar esse chip no telefone para ter a telefonia e mais memória. Ele poderia revolucionar os slots de todos os smartphones do planeta. Nós vendemos esse projeto corporativo para os Estados Unidos. No entanto, o padrão de dois slots já tinha se tornado o padrão global. Também criamos um robô limpador de vidros que consegue ficar do lado de fora da janela. Ele fica preso por uma ventosa, reduzindo o risco das pessoas.

Grupo possui duas fábricas em Extrema (MG) e Manaus (Imagem: Divulgação/Multi)

Falando especificamente da sua atuação: quais os desafios de liderar uma empresa de tecnologia, mas que está inserida num contexto brasileiro?

Não importa o país, existe o desafio global da mudança rápida de tecnologia. Tudo evolui muito rápido e produtos atuais ficam obsoletos com o tempo. É preciso um planejamento muito bom para se manter atualizado, senão vira prejuízo. Existe ainda uma camada especial de desafio ligada ao manicômio tributário do Brasil. Não tem uma semana que não apareça alguma maluquice que chega de repente. Por exemplo, venceu a licença do carimbo de sei lá quem porque tal setor está em greve, portanto não pode usar água do poço da fábrica, correndo risco de levar multa. E nisso, a gente começa a trazer caminhão-pipa para abastecer a unidade. Outro caso real: a fábrica de motos de Manaus está com espaço sobrando e a de TVs, com espaço faltando. Pode parecer óbvio, mas é ilegal pegar as TVs e guardar na área de motos. Precisa de outra autorização para mover os seus produtos do seu depósito A para o B. Esse é o motivo para tantas multinacionais abandonarem o país. A gente não tem essa opção, precisa realmente se virar.

Por isso o produto é caro no Brasil?

O público não tem a menor ideia do estrago dessa burocracia. O efeito é essencialmente aumentar os preços. Não estou aqui dizendo que as empresas são coitadas. Mas elas ficam mais estressadas e os gestores repassam o custo para os consumidores. Fica caro porque você paga o produto mais o imposto mais o manicômio.

Até os produtos considerados mais baratinhos são caros para o consumidor final?

Com certeza. Pega o mouse de uma marca famosa e global. Agora compara o preço do Walmart nos Estados Unidos e em alguma loja do Brasil. O produto é o mesmo, produzido na mesma fábrica da China, custa um terço lá fora.
Multi enfrenta síndrome de vira-lata do brasileiro, diz presidente

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Fonte: Tecnoblog

Lucro da Microsoft cresce 20% graças à Activision Blizzard (novamente)

Lucro da Microsoft cresce 20% graças à Activision Blizzard (novamente)

Microsoft faturou US$ 21,9 bilhões no primeiro trimestre, crescimento de 20% comparado ao ano passado (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Microsoft divulgou nesta quinta-feira (25) o resultado financeiro referente ao primeiro trimestre (T1) de 2024. A big tech registrou lucro de US$ 21,9 bilhões (R$ 113 bilhões) e receita de US$ 61,9 bilhões (R$ 319 bilhões) no período. O lucro da Microsoft mostra um crescimento de 20% quando comparado ao mesmo trimestre de 2023 — e a Activision Blizzard é a maior responsável por isso.

O resultado da big tech superou as previsões de analistas financeiros. As análises indicavam que a Microsoft teria uma receita de US$ 60,8 bilhões e lucro por ação de US$ 2,82 — aqui os acionistas ganharão US$ 2,94. O crescimento da receita, quando comparado ao T1 de 2023, foi de 17%.

Activision Blizzard ajuda no crescimento financeiro

Activision Blizzard segue impactando positivamente a receita da Microsoft seis meses após a fusão (Imagem: Divulgação/Activision Blizzard)

Este é o segundo trimestre em que a Microsoft inclui a operação da Activision Blizzard em seu resultado financeiro — o segundo em que ela puxa as finanças para o topo. A divisão de games e serviços da big tech, que não inclui o console Xbox, teve o melhor desempenho de todos os setores, com sua receita aumentando 62% em relação ao ano anterior (todo o empenho para adquirir a empresa de jogos está compensando).

Porém, ainda no assunto games, a Microsoft informou que as vendas do Xbox caíram 31% no ano a ano. Essa foi a maior queda do console desde o lançamento dos Xbox Series S e Series X em novembro de 2020. A Microsoft espera que a receita com da linha Xbox siga assim no próximo trimestre.

IA tem contribuição modesta na receita da Azure

Primeiros Surfaces dedicados à integração com IA podem chegar nas próximas semanas (Imagem: Reprodução/Microsoft)

Durante a apresentação dos resultados financeiros, a Microsoft revelou que dos 31% de crescimento de receita da Azure, 7% vêm de seus produtos de inteligência artificial. A OpenAI, criadora do ChatGPT, é uma das clientes da Azure. No entanto, outras empresas também estão utilizando o processamento em nuvem da Microsoft para rodar suas soluções de inteligência artificial.

Enquanto a Meta anuncia que IA vai demorar para dar lucro, é especulado que o lançamento dos próximos Surfaces com o Snapdragon X Elite e Snapdragon X Plus tragam melhores resultados. Esses laptops serão a primeira leva de AI PCs da Microsoft, computadores que terão uma maior integração com inteligência artificial.

Com informações: CNBC e The Verge
Lucro da Microsoft cresce 20% graças à Activision Blizzard (novamente)

Lucro da Microsoft cresce 20% graças à Activision Blizzard (novamente)
Fonte: Tecnoblog

Gigante chinesa Honor já está lançando celulares no Brasil? Ainda não

Gigante chinesa Honor já está lançando celulares no Brasil? Ainda não

Honor Magic 6 Pro foi exibido em Barcelona durante a MWC 2024 (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

Apesar dos rumores, a Honor ainda não definiu uma data para começar a vender os modelos Honor X8b e Honor X7b no Brasil. Por enquanto, a marca está criando expectativa nas redes sociais, onde destaca as características dos smartphones sem revelar quando estarão disponíveis.

George Zhao, CEO global da Honor, tem planos ambiciosos para o Brasil, visando replicar o sucesso da marca em outros países da América Latina. A equipe em São Paulo já está explorando o mercado, que é liderado por grandes nomes, como Apple, Motorola, Samsung e Xiaomi.

O CEO expressou a intenção de competir com gigantes como a Samsung, e essa estratégia foi bem recebida por Carlos Baigorri, presidente da Anatel, que destacou a necessidade de mais opções no mercado brasileiro.

Nos últimos dias surgiu a informação de que os celulares Honor X8b e Honor X7b chegarão ao Brasil nesta semana. No entanto, o Tecnoblog apurou em primeira mão que não é bem assim: a fabricante não tem data para início das vendas em território nacional, de acordo com fontes com conhecimento do assunto.

Em vez disso, a Honor começou a fazer barulho nas redes sociais para capturar a atenção do público. A fabricante de origem chinesa tem feito postagens misteriosas e a ideia é popularizar o nome antes do início de fato da comercialização dos produtos.

Perfil da Honor Brasil faz mistério sobre futuros lançamentos (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Movimentação na web

O perfil da Honor Brasil no Instagram (@honormobilebrasil) conta com pouco mais de 13 mil seguidores. Todas as publicações mais recentes fazem menção a características dos smartphones, como design, bateria e câmera. Nenhum deles, porém, crava a data de lançamento dos equipamentos. O site oficial está em bom português e também não menciona nenhum cronograma.

Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por HONOR Brasil (@honormobilebrasil)

Ainda em fevereiro, a Honor divulgou teasers sobre o Magic 6 Series e o Magic V2 Series. Eles foram oficialmente apresentados na feira de conectividade de Barcelona, a MWC 2024, mas não desembarcaram por aqui.

A equipe de comunicação da Honor também fechou parcerias com influenciadores, que já mostraram telefones da marca em vídeos e outros conteúdos. Foram degustações, já que hoje em dia só é possível comprar os produtos por meio de importadores.

De olho no Brasil

George Zhao é CEO da Honor (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Conforme eu mesmo relatei neste espaço, o CEO global da Honor, George Zhao, revelou a intenção de entrar no mercado brasileiro. A fabricante chinesa vai muito bem em outros países da América Latina, com crescimento superior a 700%, o que faria do Brasil o natural próximo destino.

Funcionários baseados em São Paulo estão mapeando as oportunidades. Atualmente, o setor de smartphones é dominado por Apple, Motorola, Samsung e Xiaomi. Outras empresas, como Multi, Positivo e Realme, estão tentando participar da competição, mas contam com percentual de mercado praticamente inexpressivo.

Carlos Baigorri é presidente da Anatel (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Ainda em Barcelona, Zhao disse que a Honor “consegue competir com a Samsung” na Europa e deve repetir o mesmo por aqui. A informação sobre o interesse dos chineses foi comemorada pelo presidente da Anatel, Carlos Baigorri. Ele me disse numa conversa exclusiva que os brasileiros têm poucas opções.
Gigante chinesa Honor já está lançando celulares no Brasil? Ainda não

Gigante chinesa Honor já está lançando celulares no Brasil? Ainda não
Fonte: Tecnoblog

Google une setores do Android, Chrome e Pixel para acelerar projetos de IA

Google une setores do Android, Chrome e Pixel para acelerar projetos de IA

Google (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Resumo

O Google anunciou a fusão dos setores responsáveis por Pixel, Chrome e Android em uma única divisão chamada Plataformas e Dispositivos, sob a liderança de Rick Osterloh.
O CEO Sundar Pichai destacou num email que essa estratégia também busca uma integração mais efetiva e rápida com as tecnologias de IA.
A reestruturação acontece em um contexto em que concorrentes como Samsung, Apple, Oppo e OnePlus estão intensificando suas integrações de IA em dispositivos, motivando o Google a fortalecer suas próprias ofertas.
A nova divisão não só incluirá Pixel, Chrome e Android, mas também outros serviços como Google Fotos, ChromeOS, WearOS e Google Drive, indicando uma potencial maior coesão e integração de IA em uma ampla gama de produtos.

O Google comunicou nesta quinta-feira (18) que está unindo os setores responsáveis pelo Pixel, Chrome e Android, além de realizar mudanças na área de IA. Num email aos funcionários, o CEO Sundar Pichai afirmou que a fusão entre esses setores visa acelerar o desenvolvimento desses produtos. Essa estratégia também almeja facilitar a integração entre seus dispositivos, incluindo com o Gemini, sua IA generativa.

Por falar em inteligência artificial, a empresa também está reformulando as divisões que trabalham nessa tecnologia. Setores como o de Responsabilidade e IA (esse é o nome) serão absorvido pelo Google DeepMind. Mais do que o assunto do momento, a IA também é o motivo pelo qual a big tech está fazendo algumas mudanças na casa.

Google une setores pela integração com IA

Ao colocar Android, Chrome e Pixel sob o mesmo teto, o Google espera que as integrações desses produtos com sua IA seja mais efetiva — e rápida. Por anos, a big tech optou por manter Android e o setor de hardwares, que é responsável pelo Pixel e outros dispositivos, separados para evitar um possível favorecimento entre o sistema operacional e seus produtos.

Android agora faz parte da divisão Plataformas e Dispositivos, que pode melhorar sua integração com IA e outros produtos do Google (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Agora, com a Samsung forte com o Galaxy AI, Apple correndo para lançar uma inteligência artificial integrada ao iPhone e o Gemini Ultra equipando os smartphones da Oppo e OnePlus, é hora de mudar de opinião para não ficar para trás.

Contudo, não é só o Google que deve se beneficiar disso. Os Pixels servem mais como uma plataforma de testes do que um produto feito para destronar a Apple e Samsung. Assim, um Android ou ChromeOS mais integrado com IA é um produto atrativo, evitando que essas companhias sigam para a OpenAI e Microsoft para incluir inteligência artificial em seus produtos.

A nova divisão, batizada de Plataformas e Dispositivos (P&D), também terá os setores responsáveis pelo Google Fotos, ChromeOS, WearOS e Google Drive. Vários produtos digitais que estarão sob responsabilidade de Rick Osterloh, que antes era vice-presidente sênior de dispositivos e serviços.

Hiroshi Lockheimer, ex-diretor da divisão de softwares e uma das “cabeças” do Android, será alocado para outros projetos dentro do Google, os quais não foram divulgados.

Com informações: The Verge, 9to5Google e AndroidPolice
Google une setores do Android, Chrome e Pixel para acelerar projetos de IA

Google une setores do Android, Chrome e Pixel para acelerar projetos de IA
Fonte: Tecnoblog

IA avança e exige cada vez mais preparo dos profissionais de TI

IA avança e exige cada vez mais preparo dos profissionais de TI

IA avança e exige cada vez mais preparo dos profissionais de TI (imagem: divulgação/Dell)

A inteligência artificial (IA) já faz parte da rotina de indivíduos e organizações. Se você é um profissional de TI autônomo, precisa acompanhar esse movimento para saber quais soluções estão mais alinhadas às necessidades de seus clientes. Nesse sentido, o programa Dell Expert Network é de grande valia.

O programa é mantido pela Dell Technologies. Por estar na vanguarda do setor de TI, a companhia disponibiliza produtos que vão de notebooks equipados com processadores otimizados para IA a soluções que se baseiam no conceito para melhorar a execução de processos pelas organizações.

Inteligência artificial: mais do que moda

Se até um passado recente a inteligência artificial era um recurso limitado a centros de pesquisa e aplicações corporativas, hoje, tecnologias baseadas no conceito estão ao alcance de qualquer pessoa com um celular ou PC.

O exemplo mais notável dessa realidade é a chamada IA generativa, que produz conteúdo em texto, imagem, vídeo ou áudio de acordo com as instruções dadas pelo usuário.

Tome como referência o Microsoft Copilot, que já aparece no Windows 10 e no Windows 11. Você só precisa clicar no ícone da ferramenta na barra de tarefas e digitar uma pergunta ou instrução. A inteligência artificial apresentará o resultado em poucos segundos.

O poder de ação do Copilot vai de esclarecer dúvidas simples à realização de tarefas avançadas, como ativar o Bluetooth para o usuário ou fazer uma captura de tela.

Copilot no Windows (imagem: divulgação/Microsoft)

Tendências da inteligência artificial

A geração de conteúdo é apenas uma das aplicações favorecidas pela inteligência artificial. O conceito também vem tornando outras demandas computacionais mais eficientes ou viáveis. São exemplos:

Automação de processos de negócios: sistemas do tipo executam tarefas corporativas em etapas de modo a tornar os resultados mais precisos e gerar economia de tempo ou recursos financeiros;

Segurança digital: recursos de IA podem ser usados para otimizar sistemas de reconhecimento facial, identificar padrões que sugerem fraudes e monitorar atividades em redes para prevenir invasões;

Análise preditiva: a inteligência artificial pode tornar os algoritmos de análises de dados mais eficazes para aumentar as chances de acertos de cenários futuros para um negócio;

Simulações: a IA torna simulações de processos, serviços ou cenários mais realistas para aperfeiçoar treinamentos, testes de procedimentos, desenvolvimento de produtos e assim por diante.

A IA como recurso local

As ferramentas de IA mais conhecidas funcionam a partir da web. Contudo, recursos de IA podem ter funcionamento local. Isso é útil para que determinadas tarefas sejam executadas mais rapidamente, para aumentar a segurança de uma aplicação ou para diminuir a dependência do acesso à internet, por exemplo.

Para tanto, é importante que os recursos de TI disponíveis estejam adequados a essas aplicações. É por isso que a Dell Technologies oferece um portfólio amplo de soluções de TI. Tamanha abrangência favorece a implementação de sistemas baseados em IA.

Começa pelos computadores da marca que contam com processadores equipados com NPUs, unidades que otimizam fluxos de trabalho de IA. São exemplos os modelos das linhas Latitude e Precision com chip Intel Core Ultra. Neles, é possível executar sistemas de IA generativa localmente com bastante desempenho.

No âmbito corporativo, sistemas de IA desenvolvidos ou implementados sob medida requerem uma infraestrutura de TI que combina recursos de processamento, storage (armazenamento de dados), segurança, automação, ferramentas multicloud, entre outros.

A Dell Technologies é uma das únicas companhias que oferece soluções de TI que atendem a todos esses requisitos. Os produtos da companhia são tão abrangentes que podem até otimizar transferências de cargas de trabalho locais para sistemas nas nuvens ou em computação de borda (edge computing).

Aplicações de IA podem ser executadas nas nuvens ou localmente (imagem: divulgação/Dell)

Aplicações com IA embarcada

Outro uso cada vez mais comum da IA consiste na sua integração a ferramentas já existentes ou em desenvolvimento para aprimorar a execução de tarefas específicas.

A própria Dell Technologies já implementou recursos de inteligência artificial em vários de seus softwares. Eis alguns deles:

Dell Otimizer: o software otimiza de modo inteligente e dinâmico o desempenho do computador por meio de IA e aprendizado de máquina;

ExpressCharge: usa IA para analisar o padrão de consumo de energia do PC de modo a otimizar o uso da bateria;

Dell Display Manager: otimiza de modo inteligente o uso de telas pelo usuário para favorecer a produtividade;

Dell Peripheral Manager: ajuda o usuário a aproveitar melhor seus periféricos Dell Technologies, permitindo ajustes personalizados, atualizações de firmware e mais.

Note que esses exemplos têm a IA como um mecanismo focado na experiência do usuário. Essa percepção nos ajuda a compreender que o conceito não é algo passageiro, mas um recurso tecnológico que estará cada vez mais presente em nosso dia a dia, mesmo quando não percebemos.

Fique por dentro com o Dell Expert Network

Se você é um profissional de TI autônomo, pode ficar por dentro dos avanços da inteligência artificial e de outras tendências tecnológicas fazendo parte do Dell Expert Network.

Criado e mantido pela Dell Technologies, o programa disponibiliza treinamentos, apoio técnico, eventos e dados que te ajudam a oferecer as melhores soluções de TI aos seus clientes, bem como a gerar mais negócios.

Além disso, as indicações de soluções Dell Technologies que são convertidas em vendas geram pontos que podem ser trocados por produtos da marca, como notebooks e desktops. Além de ter acesso a mais recompensas, profissionais que atingem o nível Elite têm direito a exibir seu perfil no site do programa.

Saiba mais sobre o Dell Expert Network e cadastre-se gratuitamente. Se você for elegível para o programa, um gerente da Dell Technologies entrará em contato para finalizar a sua inscrição.
IA avança e exige cada vez mais preparo dos profissionais de TI

IA avança e exige cada vez mais preparo dos profissionais de TI
Fonte: Tecnoblog

Como boas parcerias ajudam o profissional de TI a ter mais sucesso

Como boas parcerias ajudam o profissional de TI a ter mais sucesso

Como boas parcerias ajudam o profissional de TI a ter mais sucesso (imagem: reprodução/Dell)

Ser um profissional de TI autônomo não é sinônimo de trabalhar isoladamente. Para prestar bons serviços e aumentar a sua base de clientes é importante buscar parcerias estratégicas. Você consegue isso no Dell Expert Network, programa de relacionamento criado pela Dell Technologies para apoiar profissionais de TI na geração de negócios.

O programa dá acesso a treinamentos, promove eventos que te permitem fazer networking e tem uma equipe de atendimento capacitada para auxiliar os participantes nas negociações com os clientes. Veja, a seguir, como esses recursos podem fazer a diferença na sua trajetória profissional.

Capacitação: o cenário tecnológico sempre muda

Como profissional de TI, talvez você já tenha lidado com uma demanda que exigiu conhecimentos ou recursos técnicos que você não tinha. Acontece, afinal, a Tecnologia da Informação é um universo em constante evolução, mas não é fácil acompanhar esse movimento.

Ameaças cibernéticas surgem a todo instante, exigindo novas soluções de segurança. Ferramentas baseadas em inteligência artificial, antes limitadas ou restritas, hoje estão a alcance de qualquer pessoa com um smartphone. Redes 5G favorecem o surgimento de aplicações baseadas na Internet das Coisas, que inclui o conceito de casas conectadas.

Esses são apenas exemplos do poder transformador e dos desafios da tecnologia. Uma forma eficiente de acompanhar essas mudanças é participando de cursos ou treinamentos alinhados com as demandas computacionais do momento ou esperadas para um futuro próximo.

Não por acaso, um dos pilares do Dell Expert Network é a capacitação profissional. O programa oferece sessões técnicas e treinamentos baseados em soluções da Dell Technologies ou de organizações parceiras que te deixam mais bem preparado para identificar e tratar as demandas tecnológicas de seus clientes. Muitos dos cursos oferecidos têm até certificação.

Site do programa Dell Expert Network (imagem: Emerson Alecrim/Tecnblog)

Networking: você precisa ser notado

Para o profissional de TI, tão importante quanto ter conhecimento técnico é ser notado. Você pode fazer isso divulgando seu trabalho nas redes sociais, por exemplo. Outra maneira eficiente é o networking: ao ter contato com outros profissionais, você consegue criar parcerias e, assim, potencializar negócios.

Ao participar do Dell Expert Network, você pode ter acesso a eventos que não só te mantêm atualizado sobre as últimas tendências tecnológicas, mas também potencializam o networking. O contato com outros profissionais é importante para trocas de experiências, geração de conhecimento e indicações para futuros trabalhos.

Considere, como exemplo, que um colega de profissão que você conheceu em um evento pode te recomendar a uma empresa que ele não pode atender. Ou que, se cliente fizer uma demanda que foge do seu domínio, você poderá acionar um contato que conhece o assunto e, assim, ambos executarão a tarefa.

No quesito visibilidade, o Dell Expert Network colabora com os profissionais de TI: os participantes que atingem o nível Elite podem ter seu perfil exibido no site oficial do programa, o que aumenta ainda mais as suas chances de fazer negócios.

Fique por dentro: informe-se com quem faz tecnologia

Outra vantagem proporcionada pelo Dell Expert Network está em ficar ciente sobre o que há de mais importante em soluções computacionais. Isso porque, como o nome indica, o programa é mantido pela Dell Technologies, companhia que está na vanguarda do setor.

Há soluções Dell para variados tipos de necessidades. As mais conhecidas são os computadores Inspiron, Latitude e desktops Optiplex. Mas a marca também tem uma ampla linha de monitores e acessórios que atendem desde o usuário doméstico até o profissional.

Para profissionais que precisam de desempenho computacional acima da média, a Dell oferece a linha de workstations Precision, com máquinas que combinam CPUs poderosas, GPUs avançadas e recursos de inteligência artificial.

Para o segmento corporativo, as soluções Dell vão dos avançados servidores PowerEdge equipados com chips Nvidia, AMD ou Intel, passam pelos equipamentos de storage PowerVault e chegam aos sistemas de backup PowerProtect.

No Dell Expert Network, você tem acesso a informações detalhadas sobre os serviços e produtos da marca. Além de ficar por dentro do que há de mais avançado do setor, esse conhecimento te capacita para indicar as melhores soluções aos seus clientes.

Se necessário, uma equipe de atendimento da Dell estará a postos para te auxiliar com dúvidas técnicas ou negociações.

Notebook Dell Technologies (imagem: reprodução/Dell)

Pontos que se transformam em recompensas

Além de contribuir para a sua estratégia de negócios, o programa Dell Expert Network tem um sistema de recompensas. Quando indicações de soluções Dell Technologies são convertidas em vendas, o profissional de TI participante do programa recebe pontos.

Você pode usar esses pontos para resgatar produtos Dell. Entre eles estão mochilas, headsets, webcam, monitores, desktops e notebooks da marca.

A melhor parte é que a participação no programa é gratuita. Saiba mais sobre o Dell Expert Network e faça o seu cadastro.
Como boas parcerias ajudam o profissional de TI a ter mais sucesso

Como boas parcerias ajudam o profissional de TI a ter mais sucesso
Fonte: Tecnoblog