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Vírus para macOS rouba Chaves do iCloud e cookies do navegador

Vírus para macOS rouba Chaves do iCloud e cookies do navegador

Malware batizado de Cthulhu Stealer se passa até pelo GTA IV para roubar senhas nos Macs (imagem ilustrativa: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Pesquisadores da Cato Networks encontraram um vírus para macOS que é capaz de roubar senhas do Chaves do iCloud, local de armazenamento de logins dos Macs. Batizado de Cthulhu Stealer, o malware é um clássico cavalo de Troia, se passando por programas reais para infectar o dispositivo. O programa malicioso continua ativo, ainda que o grupo responsável por ele não exista mais — ele funcionava como um Malware-as-a-Service.

O vírus afeta tanto Macs com processadores Intel quanto os modelos com chips da Apple. Entre os programas pelo qual o Cthulhu Stealer se passa estão o GTA IV, CleanMyMac e Adobe GenP. Este é um software que ativa o Creative Cloud e permite usar os programas da Adobe sem uma chave de ativação.

Malware pede senha do sistema após execução

Após o usuário autorizar a execução do programa, passando por cima do aviso do Gatekeeper, o Cthulhu Stealer pede a senha do Mac. Isso permite que o malware tenha acesso a informações do sistema e roube os dados do Chaves do iCloud — iCloud KeyChain em inglês.

Cthulhu Stealer pedia senha do sistema após sua execução ser liberada no Gatekeeper (Imagem: Reprodução/ The Hacker News)

O malware também pede que o usuário digite a senha do MetaMask, uma carteira digital de criptomoedas, caso tenha uma. Mas com o acesso ao iCloud KeyChain, os hackers podem acessar senhas salvas nessas carteiras, plataformas de jogos (Steam, Epic) e e-commerces. Segundo a Cato Networks, o Cthulhu Stealer ainda captura cookies do navegador e informações do Telegram.

Apple e a “sensação de segurança”

macOS Sequoia terá uma etapa extra para que usuários autorizem execução de apps não aprovados pelo Gatekeeper (Imagem: Reprodução/Apple)

Um dos riscos para a propagação do Cthulhu Stealer é a alta confiança dos usuários do macOS e iOS na segurança dos dispositivos. Ainda que sistemas Windows e Linux sejam os principais alvos de hackers, isso não deixa o Mac imune a ataques.

Para resolver casos similares, a Apple lançará no macOS Sequoia o bom e velho método de encher o saco. Se o Gatekeeper não validar a assinatura do programa, o usuário terá que abrir as configurações, entrar no menu Privacidade e Segurança e aí sim aprovar a execução do programa.

Uma solução simples, mas muito efetiva para aqueles usuários que não querem muito esforço para rodar um programa qualquer.

Com informações: 9to5Mac e The Hacker News
Vírus para macOS rouba Chaves do iCloud e cookies do navegador

Vírus para macOS rouba Chaves do iCloud e cookies do navegador
Fonte: Tecnoblog

App de podcasts do iPhone ganha versão web

App de podcasts do iPhone ganha versão web

Apple Podcasts na web tem sincronização com outros aparelhos (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O Apple Podcasts agora conta com uma versão web, disponível para acesso pelo Safari, Chrome, Edge e Firefox, entre outros navegadores. A plataforma traz grande parte dos recursos do aplicativo, como a fila “Seguintes”, com os episódios mais recentes dos podcasts que o usuário segue.

Além disso, também dá para acessar a biblioteca, que reúne canais, episódios salvos e mais conteúdos. A sincronização é feita pela Apple Account (anteriormente chamada Apple ID).

Versão web permite encontrar novos podcasts (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

A versão web oferece ainda a possibilidade navegar pelos programas hospedados na plataforma, conferir os mais ouvidos e acessar episódios disponíveis apenas para assinantes.

O Apple Podcasts está presente há anos no iPhone, iPad e Mac. A novidade pode ser uma boa notícia para quem tem um celular da marca da maçã e um computador com Windows ou Linux, por exemplo, e quer ouvir seus podcasts sem recorrer a outro serviço. Antes, não havia como acessar esta plataforma.

Music, TV+ e Mapas já têm versão web

O Apple Podcasts não está sozinho: outros serviços da marca chegaram antes aos navegadores. O Apple Music, por exemplo, está disponível oficialmente na web desde 2020, após longa espera: ele foi disponibilizado cinco anos após seu lançamento, em 2015. Já o Apple TV+, serviço de streaming de filmes e séries, tem versão web desde que chegou ao mercado, em 2020.

Saindo um pouco do streaming de conteúdo, o Apple Maps finalmente recebeu uma versão beta para navegadores em julho de 2024. O aplicativo existe desde 2012. Inicialmente, ele funcionava somente no Chrome, Edge e Safari, mas uma atualização recente o tornou compatível com o Firefox também. Outra limitação é que o serviço só está disponível em inglês. Ainda não há previsão para lançamento da versão final.

Com informações: 9to5Mac
App de podcasts do iPhone ganha versão web

App de podcasts do iPhone ganha versão web
Fonte: Tecnoblog

Como usar o celular como caixa de som para o PC

Como usar o celular como caixa de som para o PC

Saibao passo a passo para transformar seu celular em uma caixa de som para o PC (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Você pode usar o celular como caixa de som do computador com a ajuda de aplicativos de transmissão de áudio. Os softwares instalados no smartphone e no PC realizam a conexão através da rede Wi-Fi.

Os usuários de celulares Android e Windows podem usar o app SoundWire Server como solução para conectar os aparelhos. Já os donos de iPhone (iOS) e Mac devem instalar o app Airfoil em seus dispositivos para criar uma transmissão de áudio.

Os dois aplicativos disponibilizam uma versão trial gratuita com as ferramentas básicas para transformar o celular em caixa de som. Portanto, não é necessário fazer a assinatura dos serviços para obter mais funções extras.

A seguir, veja o passo a passo para transmitir áudio do seu computador para o smartphone.

ÍndiceComo usar o celular Android como caixa de som no PC (Windows)1. Instale o SoundWire Server no seu celular Android2. Baixe o SoundWire Server no seu PC3. Verifique se o celular e o PC estão conectados à mesma rede Wi-Fi4. Ajuste as configurações do SoundWire Server no PC5. Anote o código do servidor de transmissão6. Digite o código do servidor no app para celular7. Desconecte o celular do PCComo usar o iPhone como caixa de som no Mac1. Baixe o Airfoil Satellite no seu iPhone2. Faça download do Airfoil no Mac3. Verifique se o iPhone e o Mac estão conectados à mesma rede Wi-Fi4. Abra o Airfoil no computador para iniciar a configuração5. Abra o Airfoil Satellite no seu iPhone6. Ative a opção “Speaker” para reproduzir o som no iPhone.O que fazer se não consigo reproduzir som do PC no celular?Posso usar o AirPlay para reproduzir som do Mac no iPhone?

Como usar o celular Android como caixa de som no PC (Windows)

1. Instale o SoundWire Server no seu celular Android

Acesse a Play Store no seu celular Android e baixe o aplicativo SoundWire Server. O app da empresa GeorgieLabs tem a função de se conectar a um servidor para transmitir música do PC para o Android.

Baixando o aplicativo SoundWire no celular Android pela Play Store (Imagem: Reprodução/Google Play Store)

2. Baixe o SoundWire Server no seu PC

Acesse o site oficial do SoundWire Server usando o navegador do seu PC. Então, faça download e instale o aplicativo de transmissão de áudio no seu computador Windows.

Baixando o aplicativo SoundWire no PC Windows (Imagem: Reprodução/GeorgieLabs)

3. Verifique se o celular e o PC estão conectados à mesma rede Wi-Fi

Antes de configurar o SoundWire Server, veja se o seu telefone Android e seu PC estão conectados à mesma rede Wi-Fi. Esse é um ponto essencial para transformar o celular em caixa de som.

Verificando se o celular e o computador estão conectados a mesma rede (Imagem: Reprodução/Samsung/Microsoft)

4. Ajuste as configurações do SoundWire Server no PC

Abra o SoundWire Server no seu PC para iniciar as configurações da transmissão de áudio. Clique no menu suspenso “Input Select” e selecione a opção “Default multimedia device” para transmitir todos os sons reproduzidos no computador para o celular.

Configurando a transmissão de áudio no SoundWire Server no PC (Imagem: Reprodução/GeorgieLabs)

5. Anote o código do servidor de transmissão

Anote o código de dez dígitos separados por pontos (XXX.XXX.X.XXX) exibido no campo “Server Address”. A sequência de números é o endereço do servidor da transmissão de áudio pelo SoundWire Server no PC.

Verificando o endereço do servidor da transmissão de áudio (Imagem: Reprodução/GeorgieLabs)

6. Digite o código do servidor no app para celular

Abra o SoundWire no seu celular Android, toque no campo “Server” e digite o código do servidor – incluindo os pontos – para conectar o app ao seu PC. Então, toque em “OK” para iniciar a transmissão de áudio e transformar o smartphone em uma caixa de som para PC.

Cadastrando o endereço do servidor da transmissão de áudio no app SoundWire no celular Android (Imagem: Reprodução/GeorgieLabs)

7. Desconecte o celular do PC

Toque no botão no centro da tela do app SoundWire para encerrar a transmissão de áudio entre o celular e o PC. Quando o ícone de mola estiver branco, isso significa que o telefone Android foi desconectado do computador Windows.

Encerrando a transmissão de áudio no celular Android (Imagem: Reprodução/GeorgieLabs)

Como usar o iPhone como caixa de som no Mac

1. Baixe o Airfoil Satellite no seu iPhone

Abra a App Store no seu iPhone e baixe o aplicativo Airfoil Satellite. O app para transmissão de áudio da empresa Rogue Amoeba permite reproduzir som do Mac no celular iOS.

Baixando o app Airfoil Satellite na App Store (Imagem: Reprodução/Apple)

2. Faça download do Airfoil no Mac

Use o navegador do seu computador Mac para acessar o site oficial do Airfoil. Então, baixe e instale o aplicativo na sua máquina da Apple.

Baixando o app Airfoil no computador Mac (Imagem: Reprodução/Rogue Amoeba)

3. Verifique se o iPhone e o Mac estão conectados à mesma rede Wi-Fi

Antes de iniciar a configuração do Airfoil, confira se seu iPhone e o computador Mac estão conectados à mesma rede Wi-Fi. Com isso, você poderá conectar os dois dispositivos sem a necessidade de cabos.

Verificando se o iPhone e o Mac estão conectados a mesma rede (Imagem: Reprodução/Apple)

4. Abra o Airfoil no computador para iniciar a configuração

Abra o Airfoil no seu computador e clique no menu suspenso “Select a source”, no canto superior do app, para ver as opções de fontes do áudio. Então, selecione “System Audio” para transmitir todo o áudio em reprodução na máquina para o iPhone.

Configurando a fonte de áudio da transmissão pelo Airfoil (Imagem: Reprodução/Rogue Amoeba)

5. Abra o Airfoil Satellite no seu iPhone

Abra o Airfoil Satellite no seu iPhone e aguarde o telefone se conectar ao aplicativo no Mac.

Importante: ao instalar o Airfoil Satellite no iPhone, você deve autorizar o acesso do aplicativo às redes Wi-Fi do telefone.

Abrindo o app AirFoil Satellite no iPhone e aguardando a conexão com o Mac (Imagem: Reprodução/Rogue Amoeba)

6. Ative a opção “Speaker” para reproduzir o som no iPhone.

Volte ao app no computador e, na seção “Speakers”, clique no botão ao lado da opção iPhone para iniciar a transmissão do áudio do computador para o smartphone. Para encerrar a transmissão, clique novamente no botão para “silenciar” o telefone.

Ativando a reprodução do áudio no iPhone pelo computador Mac (Imagem: Reprodução/Rogue Amoeba)

O que fazer se não consigo reproduzir som do PC no celular?

Há alguns pontos que podem impedir a transmissão do som do PC para o celular. Os mais comuns são:

Verifique a conexão Wi-Fi: tanto o computador quanto o celular precisam estar conectados à mesma rede Wi-Fi para que a transmissão funcione. Além disso, veja se a conexão está estável e sem interrupções;

Ajustes de áudio: o SoundWire ou Airfoil pode estar configurado para enviar o áudio para outro acessório, como fones de ouvido ou caixa de som. Altere a configuração do app e escolha o celular Android ou iPhone como dispositivo de saída de áudio;

VPN: se você usar uma rede virtual privada (VPN), ela pode estar bloqueando a conexão. Tente desativar a VPN temporariamente e veja se o problema é resolvido;

Distância e interferências: aproxime os dispositivos e evite obstáculos entre eles. Também verifique se outros aparelhos conectados à rede estão causando interferência.

Posso usar o AirPlay para reproduzir som do Mac no iPhone?

Não é possível usar o AirPlay para reproduzir o som do Mac diretamente no iPhone. O recurso serve principalmente para enviar o áudio do telefone para outros dispositivos compatíveis, incluindo os computadores da Apple.

Entretanto, o AirPlay pode conectar o Mac aos dispositivos de streaming Apple TV e smart speakers HomePod da Apple. Além disso, alguns modelos de smart TVs são compatíveis com o formato de conexão de aparelhos da Maçã.
Como usar o celular como caixa de som para o PC

Como usar o celular como caixa de som para o PC
Fonte: Tecnoblog

Como limpar o histórico de navegação do Safari no iPhone ou Mac

Como limpar o histórico de navegação do Safari no iPhone ou Mac

Usuário pode excluir o histórico do Safari pelo iPhone ou Mac em poucos passos (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Para limpar o histórico do Safari no iPhone é preciso entrar na aba de marcadores do navegador e acessar a aba “Histórico”.

O processo para remover os sites mais visitados do Safari também pode ser feito no macOS, por meio do menu do navegador na barra de tarefas.

A seguir, veja como deletar o histórico de navegação do Safari pelo iPhone ou pelo Mac.

ÍndiceComo apagar o histórico de navegação do Safari no iPhone1. Inicie o app do Safari e toque na aba de marcadores2. Acesse a aba “Histórico” do Safari e vá em “Limpar”3. Defina o período faça a limpeza de histórico do SafariComo limpar o histórico de navegação do Safari no Mac1. Inicie o app do Safari em seu dispositivo macOS2. Entre no menu do Safari e vá em “Limpar histórico”3. Escolha um período e apague o histórico do SafariQuais informações são excluídas ao limpar o histórico do Safari?Limpar o histórico do Safari vai apagar minhas senhas salvas?Dá para economizar espaço de armazenamento ao limpar o histórico do Safari?Por que não consigo limpar o histórico de navegação do Safari?É possível configurar o Safari para limpar o histórico de navegação automaticamente?Posso impedir que o Safari salve meu histórico de navegação?Dá para recuperar o histórico de navegação do Safari após a exclusão?

Como apagar o histórico de navegação do Safari no iPhone

1. Inicie o app do Safari e toque na aba de marcadores

Abra o aplicativo do Safari em seu iPhone. Em seguida, toque no ícone de marcadores (o segundo, da direita para a esquerda), que é ilustrado como um livro.

Acessando a lista de favoritos do Safari pelo iPhone (Imagem: Reprodução/iOS e Safari)

2. Acesse a aba “Histórico” do Safari e vá em “Limpar”

Vá até o ícone de relógio para acessar o histórico de navegação do Safari. Depois, toque na opção “Limpar” (localizada no canto inferior direito).

Usando o recurso de limpeza de histórico do Safari pelo iPhone (Imagem: Reprodução/Safari)

3. Defina o período faça a limpeza de histórico do Safari

Defina o período de tempo para a exclusão dos registros de páginas visitadas, e vá em “Limpar histórico” para limpar o histórico de navegação do Safari.

Apagando o histórico do Safari pelo iPhone (Imagem: Reprodução/Safari)

Como limpar o histórico de navegação do Safari no Mac

1. Inicie o app do Safari em seu dispositivo macOS

Abra o aplicativo do Safari em seu dispositivo macOS.

Abrindo o Safari pelo macOS (Imagem: Reprodução/macOS)

2. Entre no menu do Safari e vá em “Limpar histórico”

Clique em “Safari” no menu da barra de tarefas, e escolha a opção “Limpar Histórico…”.

Usando o recurso de limpeza de histórico do Safari pelo macOS (Imagem: Reprodução/Safari)

3. Escolha um período e apague o histórico do Safari

Defina um período na janela expansível ao lado de “Limpar”. Em seguida, clique em “Limpar Histórico” para apagar o histórico do Safari.

Deletando o histórico do Safari pelo macOS (Imagem: Reprodução/Safari)

Quais informações são excluídas ao limpar o histórico do Safari?

O usuário que excluir o histórico do Safari também deletará dados relacionados à navegação. Essas informações incluem:

Registro das páginas de web visitadas;

Cookies;

Dados dos sites;

Cache do navegador;

Lista de sites visitados com frequência;

Buscas recentes;

Sites adicionados no Busca Rápida;

Permissões como uso de localização ou envio de notificações;

Lista de downloads (os arquivos não são excluídos).

Limpar o histórico do Safari vai apagar minhas senhas salvas?

Não. A Apple afirma que a limpeza de histórico, cookies e dados de navegação do Safari não altera senhas ou informações de preenchimento automático. Isso porque as senhas salvas são alocadas em um ambiente diferente do registro de páginas da web visitadas.

Qual a diferença entre limpar o histórico e apagar os dados de sites no Safari?

A limpeza de histórico do Safari unifica os processos de exclusão de sites visitados, caches, dados e cookies. Logo, acionar o recurso automaticamente apagará todas essas informações de uma só vez, de forma similar ao que acontece ao limpar o cache do Safari.

Já o método para apagar os dados de sites permite que o usuário exclua apenas os dados de sites que escolher da lista. Nesse processo, cookies, dados e caches são excluídos, mas o histórico do navegador é mantido.

Dá para economizar espaço de armazenamento ao limpar o histórico do Safari?

Sim. A limpeza de histórico do Safari é uma das formas para liberar espaço no iPhone ou no Mac, já que dados de navegação, cookies e caches acumulados pelo navegador serão excluídos do dispositivo.

Por que não consigo limpar o histórico de navegação do Safari?

Há casos em que o botão de limpeza de histórico do Safari fica cinza, não podendo ser acionado. E segundo a Apple, isso se deve por dois motivos:

Não há histórico ou dados: não será possível acionar o botão de limpeza de histórico do Safari quando não houver histórico ou dados de sites a serem apagados;

Restrições de conteúdo: pode não ser possível acionar o botão de limpeza de histórico do Safari se houver configurações de restrições de conteúdo da internet em “Tempo de Uso”.

É possível configurar o Safari para limpar o histórico de navegação automaticamente?

Sim, mas somente na versão do Safari para macOS. Basta abrir o navegador no Mac, entrar em “Preferências” no menu do Safari, e escolher um prazo entre “Após um dia” e “Após um ano” na opção “Remover itens do histórico”.

Ativando a limpeza de histórico automática do Safari no macOS (Imagem: Reprodução/Safari)

Posso impedir que o Safari salve meu histórico de navegação?

Sim, por meio da navegação privada (também conhecida como “navegação anônima”) do Safari. O recurso pode ser ativado ao tocar no ícone de janelas do Safari e entrar na aba “Privado” (iPhone) ou ao entrar em “Arquivo” no menu do Safari na barra de tarefas e escolher “Nova Janela com Navegação Privada”.

Segundo a Apple, as abas abertas durante a navegação privada no Safari não aparecem no histórico do dispositivo e nem são compartilhadas com outros aparelhos Apple que usam o mesmo ID Apple. Logo, o navegador não vai registrar as páginas de web acessadas durante a navegação privada.

Dá para recuperar o histórico de navegação do Safari após a exclusão?

Sim. O usuário pode restaurar o backup do iPhone ou do macOS para recuperar um histórico de navegação do Safari. Contudo, é importante ter certeza de que o backup a ser recuperado foi feito antes da exclusão dos registros de navegação do Safari. E vale frisar que a ação vai apagar dados recentes posteriores à versão do backup.
Como limpar o histórico de navegação do Safari no iPhone ou Mac

Como limpar o histórico de navegação do Safari no iPhone ou Mac
Fonte: Tecnoblog

Google vai usar machine learning para melhorar barra de endereços do Chrome

Google vai usar machine learning para melhorar barra de endereços do Chrome

Algoritmos antigos da Omnibox foram feitos manualmente (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A versão 124 do Chrome para Windows, macOS e ChromeOS contará com recursos de aprendizagem de máquina (machine learning) para ajudar usuários a localizar abas abertas ou favoritos, voltar a páginas visitadas e encontrar informações.

No blog do Chromium (projeto de código aberto que serve de base para Chrome, Edge e outros navegadores), o engenheiro de software Justin Donnelly explica como foi o trabalho da equipe para aperfeiçoar esta parte do browser.

A barra de endereços do Chrome (também conhecida como Omnibox) funciona com base em pontuação. Cada sugestão recebe pontos, levando em consideração alguns parâmetros. As sugestões com mais pontos aparecem para o usuário.

Até agora, o sistema usava fórmulas desenvolvidas e ajustadas manualmente. Ele funcionava bem, principalmente com endereços de sites e termos de pesquisa, mas era inflexível e não se adaptava bem a novos cenários.

Aprendizagem de máquina descobriu que nem sempre um site visitado recentemente é relevante (Imagem: Bruno Gall De Blasi / Tecnoblog)

Machine learning melhora sistema de pontuação

A aprendizagem de máquina permite analisar uma série de dados, em escalas impossíveis para seres humanos. Com isso, ela consegue ajustar o sistema de pontuação considerando detalhes que passavam despercebidos para os programadores.

Donnelly dá um exemplo. O time de desenvolvimento do Chrome entendia que o tempo desde a última visita a um site era inversamente proporcional à sua relevância. Em outras palavras, uma página acessada há alguns minutos é mais relevante para o usuário do que uma acessada há meses.

A aprendizagem de máquina, porém, revelou que nem sempre isso é verdade. Se a última visita a uma página foi há pouquíssimo tempo, coisa de segundos, dificilmente é ela que o usuário quer encontrar ao digitar alguma coisa na Omnibox.

O algoritmo conseguiu perceber isso porque, muitas vezes, a barra sugeria um site visitado há alguns minutos. O usuário aceitava, mas voltava à Omnibox logo em seguida — sinal de que não era aquilo que ele estava procurando.

“Acreditamos que os novos modelos de machine learning abrirão novas possibilidades para aperfeiçoar a experiência do usuário e incorporar novos sinais, como levar em consideração o período do dia para melhorar a relevância”, adianta Donnelly.

“Com o novo sistema de pontuação, podemos coletar sinais mais recentes, refazer o treinamento, avaliar os resultados e implementar novos modelos periodicamente”, completa o engenheiro.

Com informações: Chromium Blog, Android Police
Google vai usar machine learning para melhorar barra de endereços do Chrome

Google vai usar machine learning para melhorar barra de endereços do Chrome
Fonte: Tecnoblog

Como colocar o WhatsApp no PC? Veja como baixar e instalar o app para desktop

Como colocar o WhatsApp no PC? Veja como baixar e instalar o app para desktop

Como colocar o WhatsApp no PC? (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Baixar o WhatsApp para desktop é uma solução para usar o mensageiro no PC com Windows ou no Mac. O aplicativo permite manter conversas individuais e em grupo, fazer chamadas de vídeo e voz, acompanhar canais e ver as atualizações de Status dos seus contatos pelo computador.

Usar o WhatsApp no PC pode ser útil para manter suas conversas em andamento enquanto você toca outras tarefas, sem precisar mudar de dispositivo.

Ao se conectar ao WhatsApp no computador, você ainda poderá usá-lo no celular principal e em até outros três dispositivos conectados.

A seguir, veja como colocar o WhatsApp no PC e entenda os requisitos para usar o serviço em diferentes sistemas operacionais.

ÍndiceComo colocar o WhatsApp no PC com Windows1. Baixe e instale o WhatsApp para Windows via Microsoft Store2. Clique em “Começar” no aplicativo do WhatsApp para PC3. Leia o QR Code com o app do WhatsApp no celular4. Aguarde as mensagens aparecem no WhatsApp para WindowsComo fazer download do WhatsApp no Mac1. Baixe o WhatsApp Messenger na App Store para Mac2. Clique em “Começar” no WhatsApp para Mac3. Leia o QR Code com o celular que tem o WhatsApp4. Configure as notificações e confira as mensagensQuais são os requisitos para download do WhatsApp para desktop?Posso usar o WhatsApp no Windows 7?Posso usar o WhatsApp no Linux?Posso usar o WhatsApp no PC com o celular desligado?Posso usar o WhatsApp no PC sem instalar o app?Consigo usar dois WhatsApp no computador?

Como colocar o WhatsApp no PC com Windows

O WhatsApp tem um aplicativo para os Windows 10 e 11 que pode ser baixado na Microsoft Store. É preciso vincular o app à sua conta no WhatsApp usando o celular após a instalação. O passo a passo é descrito a seguir.

1. Baixe e instale o WhatsApp para Windows via Microsoft Store

Acesse a página do WhatsApp na Microsoft Store. Clique em “Instalar” ou em “Adquirir” para o aplicativo ser baixado e instalado automaticamente. Clique em “Abrir” quando o procedimento terminar.

2. Clique em “Começar” no aplicativo do WhatsApp para PC

Clique no botão “Começar”. Um QR Code será exibido na tela seguinte para ser lido em seu celular. Esse procedimento só precisa ser feito no primeiro acesso. Só será necessário repeti-lo se a sua conta do WhatsApp for desconectada do computador.

3. Leia o QR Code com o app do WhatsApp no celular

Abra o WhatsApp no seu celular.

No Android: toque no ícone com três pontos para acessar a opção “Dispositivos Conectados”.

No iPhone: vá em “Configurações” e entre a opção “Dispositivos Conectados”.

Toque em “Conectar dispositivos” e, depois, em “Ok”. Com a câmera, leia o QR Code exibido pelo WhatsApp no computador.

Se não for possível ler o QR Code, você pode entrar no WhatsApp com um número de telefone ao tocar no link “Conectar com número de telefone”. Um código será exibido e você deverá abrir o WhatsApp no celular para habilitar a conta.

4. Aguarde as mensagens aparecem no WhatsApp para Windows

O WhatsApp do seu celular iniciará uma sincronização com o seu computador. Se uma lista com as suas últimas conversas no serviço aparecer, você já pode acessar o WhatsApp no PC para trocar mensagens, enviar arquivos, participar de grupos, entre outras ações.

Como fazer download do WhatsApp no Mac

Usar o WhatsApp para Mac requer baixar o aplicativo a partir da App Store e sincronizar o app com o celular que tem o número da conta no WhatsApp, conforme as orientações a seguir.

1. Baixe o WhatsApp Messenger na App Store para Mac

Acesse a página do WhatsApp Messenger na App Store para Mac. Clique no botão de download, com símbolo de nuvem e seta para baixo, para baixar e instalar o WhatsApp no computador. Clique em “Abrir” assim que o arquivo de instalação for baixado.

2. Clique em “Começar” no WhatsApp para Mac

Clique em “Começar” no WhatsApp para macOS. O aplicativo exibirá um QR Code que deve ser lido no celular que tem a sua conta do WhatsApp.

3. Leia o QR Code com o celular que tem o WhatsApp

Abra o WhatsApp no seu celular.

No Android: toque no ícone com três pontos para acessar a opção “Dispositivos Conectados”.

No iPhone: vá em “Configurações” e entre a opção “Dispositivos Conectados”.

Toque em “Conectar dispositivos” e, depois, em “Ok”. Com a câmera, leia o QR Code exibido pelo WhatsApp no computador.

4. Configure as notificações e confira as mensagens

O WhatsApp perguntará se você quer que notificações e prévias de notificações sejam exibidas, como parte das configurações de privacidade criadas pela Apple. Escolha as suas preferências e clique em “Ok”. Se a lista de suas últimas mensagens aparecer na sequência, o WhatsApp já pode ser usado no Mac.

Quais são os requisitos para download do WhatsApp para desktop?

Para fazer o download e a instalação do app do WhatsApp no PC, é necessário:

Sistema Windows 10 ou 11, e cerca de 200 MB livres para armazenamento;

ou macOS 11 ou versão mais recente como sistema operacional.

Em todos os casos, a primeira sincronização com o desktop deve ser feita com o dispositivo principal conectado à internet (aquele vinculado ao número de celular da sua conta WhatsApp). Após o procedimento, é possível utilizar o serviço de mensagens no desktop mesmo se o aparelho principal estiver desconectado ou desligado.

Não é preciso ter um número de telefone verificado para usar o WhatsApp no Windows ou no Mac, pois esse é um dos recursos do WhatsApp Business, voltado a empresas, não estando disponível a usuários domésticos.

Posso usar o WhatsApp no Windows 7?

Sim. É possível usar o WhatsApp no Windows 7 acessando a versão web do serviço no Google Chrome. No navegador, basta instalar o WhatsApp Web por meio da extensão disponível via Google Apps cujo link aparece à direita da barra de endereços.

Posso usar o WhatsApp no Linux?

Sim. É possível acessar o WhatsApp Web em uma distribuição Linux usando um navegador como o Google Chrome ou o Mozilla Firefox. Você também pode instalar o WhatsApp no Linux usando o Franz, um cliente gratuito para serviços de mensagens.

Posso usar o WhatsApp no PC com o celular desligado?

Sim. Os recursos do WhatsApp incluem uma função que permite a dispositivos sincronizados com a sua conta acessar o serviço de mensagens por algum tempo se o smartphone principal estiver desligado ou sem acesso à internet.

Posso usar o WhatsApp no PC sem instalar o app?

Sim. Basta acessar o link web.whatsapp.com em um navegador como o Google Chrome ou o Mozilla Firefox. Apesar das diferenças entre o WhatsApp para desktop e o WhatsApp Web, ambas as modalidades permitem troca de mensagens e envio de fotos ou documentos, que são os recursos mais importantes.

Consigo usar dois WhatsApp no computador?

Sim. Você pode usar dois WhatsApp Web no mesmo computador abrindo cada conta em um navegador diferente ou mantendo uma delas em uma aba anônima. Outra opção é usar o WhastApp para desktop com uma conta e o WhatsApp Web com a outra.
Como colocar o WhatsApp no PC? Veja como baixar e instalar o app para desktop

Como colocar o WhatsApp no PC? Veja como baixar e instalar o app para desktop
Fonte: Tecnoblog

Bugs fazem Apple pausar desenvolvimento de novos recursos para iOS e macOS

Bugs fazem Apple pausar desenvolvimento de novos recursos para iOS e macOS

iPhone (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

As próximas versões dos sistemas operacionais da Apple estão dando dor de cabeça. Executivos da empresa teriam pedido às equipes que trabalham no desenvolvimento do iOS 18 e do macOS 15 uma pausa na criação de novos recursos. Elas vão se concentrar em algo mais importante no momento: corrigir bugs. As informações são do jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, que acompanha os bastidores da Apple.

Segundo a publicação, a última rodada de desenvolvimento das versões do ano que vem dos sistemas operacionais não foi lá muito tranquila. A primeira “milestone” (chamada “M1” internamente) do “Crystal” (codinome interno do iOS e do iPadOS 18) e do “Glow” (codinome interno do macOS 15) ficou abaixo dos padrões esperados de bugs.

Por isso, os executivos responsáveis por liderar os trabalhos de software da Apple decidiram suspender os trabalhos em novas ferramentas para trabalhar na correção de bugs. A pausa deve durar uma semana e também inclui o watchOS 11 e o iOS 17.4.

Normalmente, quando a primeira “milestone” do software da Apple é concluída, os engenheiros já começam a trabalhar na seguinte (a chamada ”M2”). A decisão desta semana foge do habitual, portanto.

Uma pessoa ouvida pela Bloomberg em condição de anonimato disse que a Apple tem milhares de pessoas trabalhando no desenvolvimento de software. Se esse trabalho não for bem orquestrado, diz a fonte, os sucessores do iOS 17 e do macOS 14 podem quebrar completamente.

iOS 18 e macOS 15 não devem sofrer atrasos

Apesar da suspensão, isso não quer dizer que a Apple vai adiar o lançamento das próximas versões de iOS, macOS e outros sistemas. Como observa o Macworld, isso significa que as equipes terão menos bugs para corrigir futuramente, já que não vão deixar acumular problemas.

Na pior das hipóteses, o que a Apple pode fazer é deixar alguns dos novos recursos do iOS 18 e do macOS 15 para updates futuros — as versões “.1”, “.2” e assim por diante.

Apple vem tentando evitar bugs

A Bloomberg nota que Craig Federighi, chefe de engenharia de software da Apple, fez algumas mudanças nos fluxos de trabalho para evitar problemas.

Em 2019, a empresa passou a tratar cada novo recurso de maneira individual. Assim, caso houvesse algum problema, o módulo correspondente poderia ser desativado ou removido, sem prejuízo para o resto do sistema.

As equipes também fizeram um “pacto” para não permitir “regressões”, nome dado para quando uma nova função traz um bug que quebra outro recurso que funcionava perfeitamente.

Com informações: 9to5Mac, Macworld
Bugs fazem Apple pausar desenvolvimento de novos recursos para iOS e macOS

Bugs fazem Apple pausar desenvolvimento de novos recursos para iOS e macOS
Fonte: Tecnoblog

Como saber quantos núcleos tem o meu processador?

Como saber quantos núcleos tem o meu processador?

O número de núcleos do processador pode ser encontrado no site do fabricante, caso você saiba o modelo da CPU, ou por meio de aplicativos para Android, iOS, Windows, macOS e Linux. A seguir, veja como descobrir essa especificação nesses sistemas operacionais.

Como saber quantos núcleos tem o meu processador? (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

ÍndiceComo saber quantos núcleos tem o processador do meu celular?Como ver o número de núcleos do processador no Android?Como saber quantos núcleos tem o chip do iPhone?Como ver a quantidade de núcleos da CPU do meu computador?Como descobrir o número de núcleos de um processador no Windows?Como saber quantos núcleos tem o processador do Mac?Qual comando digitar para ver o número de núcleos de CPU no Linux?Como descobrir a quantidade de núcleos de um processador?Para que serve o núcleo de uma CPU?

Como saber quantos núcleos tem o processador do meu celular?

Alguns celulares Android informam o número de núcleos da CPU no menu “Sobre” da área de configurações do sistema. Mas, no iPhone e na maioria dos Androids, essa informação não existe. A alternativa mais prática é o uso de aplicativos que dão detalhes sobre o hardware do aparelho.

Como ver o número de núcleos do processador no Android?

É possível descobrir o número de núcleos da CPU no Android por meio do aplicativo CPU Info, que é gratuito e tem código-fonte aberto.

Depois de instalar o CPU Info, basta abri-lo. A aba “CPU” será exibida imediatamente. Ali, role a tela até encontrar a linha “Core”, que informa a quantidade de núcleos.

Também é possível contar a quantidade de linhas com a descrição “CPU [número]” para saber quantos núcleos o processador tem. Se o chip for quad-core (quatro núcleos), a contagem começará em “CPU 0” até chegar em “CPU 3”. Se for octa-core, a contagem irá de “CPU 0” até “CPU 7”.

Núcleos de CPU no Android (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Uma alternativa ao CPU Info é o CPU-Z, que fornece mais detalhes sobre o hardware do dispositivo, mas exibe publicidade na versão gratuita.

Como saber quantos núcleos tem o chip do iPhone?

É possível descobrir rapidamente o número de núcleos do chip do iPhone instalando o aplicativo AIDA64, que é gratuito com anúncios.

Depois da instalação, abra o AIDA64 e vá em “Processor”. A quantidade de núcleos será informada na linha “Core Count”. Não confunda com a linha “GPU Core”, que informa a quantidade de núcleos de processamento gráfico.

Núcleos de CPU em um iPhone 14 Pro (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Como ver a quantidade de núcleos da CPU do meu computador?

O caminho mais fácil para ver a quantidade de núcleos do processador no Windows é acessando o Gerenciador de Tarefas. No macOS e Linux, você pode usar a área “Sobre este Mac” e linha de comando, respectivamente.

Como descobrir o número de núcleos de um processador no Windows?

Se você usa o Windows 10 ou 11, precisa apenas digitar “Gerenciador de Tarefas” no campo de busca da Barra de Tarefas. A ferramenta também pode ser acessada no menu que aparece com o atalho de teclado Ctrl + Alt + Del (ou Ctrl + Shift + Esc).

Com o Gerenciador de Tarefas aberto, vá à aba “Desempenho” e clique em “CPU”. A quantidade de núcleos é informada logo abaixo do gráfico de desempenho.

Núcleos de CPU no Windows 11 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Como saber quantos núcleos tem o processador do Mac?

No macOS, clique no menu “Apple” (canto esquerdo superior) e vá em “Sobre este Mac”. Clique em “Mais informações”. A tela “Sobre” abrirá. No final dela, clique em “Relatório do Sistema”. Detalhes sobre o processador, incluindo a sua quantidade de núcleos, serão mostrados na área “Visão Geral do Hardware”.

Em Macs com Apple Silicon, a ferramenta mostrará o número de núcleos de CPU de alto desempenho e de economia de energia. Isso acontece porque chips como o Apple M1 e o Apple M2 seguem a arquitetura Arm big.LITTLE.

Número de núcleos de CPU em um MacBook Pro com Apple M1 (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Qual comando digitar para ver o número de núcleos de CPU no Linux?

Em distribuições Linux, basta abrir o terminal e digitar o comando lscpu. Várias informações sobre a CPU serão exibidas na sequência. O número de núcleos aparecerá na linha “Núcleo(s) por soquete”.

Algumas distribuições Linux também trazem ferramentas que dão detalhes sobre o processador. Um exemplo vem do Ubuntu com ambiente de desktop Gnome, que informa o número de núcleos no aplicativo Monitor do Sistema. Porém, o comando “lscpu” tem a vantagem de não depender de uma ambiente gráfico para funcionar.

Núcleos de CPU no Ubuntu Linux com o comando ‘lscpu’ (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Como descobrir a quantidade de núcleos de um processador?

Se você já sabe o nome da CPU, mas não tem certeza sobre a quantidade de núcleos que ela tem, pode conseguir essa informação no site do fabricante. Normalmente, as empresas do setor disponibilizam bases de dados online com informações sobre processadores atuais e descontinuados:

Intel: tem informações sobre chips como Core i3, Core i5, Core i7, Core i9 e Core Ultra, além das linhas Pentium, Celeron, Xeon e Atom;

AMD: reúne informações a respeito de APUs e CPUs de linhas como Epyc, Ryzen 5, Ryzen 7, Ryzen 9 e Athlon;

Qualcomm Snapdragon: é uma base de dados sobre os SoCs que a marca desenvolve para celulares, tablets e outros dispositivos móveis, a exemplo dos chips Snapdragon 8 Gen 2, Snapdragon 730G e Snapdragon 415;

MediaTek: a marca mantém a linha Dimensity para smartphones de alto desempenho, além dos chips Helio para diversas categorias de celulares. Existe também uma página com chips MediaTek para notebooks e tablets;

Samsung Exynos: no site dos SoCs da Samsung, o número de núcleos costuma ser informado no final do nome de cada núcleo. O Exynos 1380 aparece assim: Cortex-A78x4 + Cortex-A55x4 (quatro núcleos de cada tipo).

Para que serve o núcleo de uma CPU?

O núcleo de um processador é uma unidade que executa os processos gerados no sistema. CPUs antigas ou simples têm apenas um núcleo, mas modelos modernos podem ter dois, quatro ou mais núcleos. Quanto mais núcleos, mais desempenho o chip pode ter, embora esse aspecto dependa de outros fatores.
Como saber quantos núcleos tem o meu processador?

Como saber quantos núcleos tem o meu processador?
Fonte: Tecnoblog

Navegador Opera lança sua versão com inteligência artificial nativa e volta a agrupar abas

Navegador Opera lança sua versão com inteligência artificial nativa e volta a agrupar abas

O Opera lançou nesta terça-feira (20) o seu novo navegador Opera One. A 100ª versão do navegador possui como grandes novidades uma inteligência artificial nativa e o retorno do agrupamento de abas. Batizada de Aria pela empresa, a IA é baseada na tecnologia GPT — a mesma utilizada pelo ChatGPT.

Opera One traz inteligência artificial integrada e retorna recurso de agrupar abas (Imagem: Divulgação/Opera)

Segundo o Opera, o One é o primeiro navegador com inteligência artificial integrada. Para acessar os recursos da IA, o usuário pode digitar uma linha de comando no programa ou utilizar o atalho na barra lateral do navegador — um ferramenta conhecida por quem utiliza regularmente o programa da empresa norueguesa.

Aria promete resultados ao vivo para a sua busca

De acordo com a criadora do navegador, a Aria será capaz de entregar “resultados ao vivo da web” para o usuário. Quem sabe a IA generativa do Opera resolva o problema de “confusão temporal” do Bing Chat — a IA da Microsoft não identifica o dia presente e entrega resultados errados quando você pede agenda de eventos, como a próxima partida do seu time de futebol.

Apesar de estar utilizar a API da OpenAI, criadora do ChatGPT, a empresa norueguesa também aplicou sua própria tecnologia na sua inteligência artificial. Além de buscar informações na internet, a Aria atua como uma assistente, sendo capaz de ajudar o usuário fornecendo suporte ao uso do navegador. Para usar a Aria é necessário ter conta no Opera.

Aria poderá ser ativada por atalho no teclado ou por botão na barra lateral (Imagem: Divulgação/Opera)

Para abrir a inteligência artificial, o usuário pode usar o atalho “Ctrl” + “/” no Windows ou “cmd” + / no Mac (sem digitar o sinal de mais). Usando esse comando, a Aria será aberta em sobreposição no navegador. Quem (assim como eu) usa o Opera, já está vendo a opção de usar prompts ao selecionar algum texto. Quem não quiser usar a Aria, pode acessar o ChatGPT pelo novo botão de atalho na barra lateral — igual acontece com o WhatsApp e Messenger.

Tab Islands é novo nome para velho recurso: agrupar abas

Não sei porquê agrupar abas se foi, tantas saudades eu senti (Imagem: Divulgação/Opera)

E para a alegria de quem é “old school” no uso do Opera, a função de agrupar abas retornou. O Opera One batizou essa nova e velha função de “Tab Islands”. Presente no Chrome e no Edge, o Opera contava com esse recurso nos anos 2000 — lembro que me encantei por ela lá em 2008.

Porém, a empresa descontinuou essa função por volta de 2014. Só em 2020 que o Opera voltou a ter um recurso para organizar abas, o Contexto. Só que ele não agrupa abas tal qual o Chrome e o Edge, apenas cria uma outra “área de trabalho” no navegador. Assim, você pode deixar um Contexto para o trabalho e outra para lazer, por exemplo. Mas nada de agrupar abas.
Navegador Opera lança sua versão com inteligência artificial nativa e volta a agrupar abas

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Fonte: Tecnoblog

Apple libera atualização Rapid Secure Response pela primeira vez ao público

Apple libera atualização Rapid Secure Response pela primeira vez ao público

A Apple disponibilizou para o público pela primeira vez o chamado Rapid Secure Response (RSR) na segunda-feira (1). Donos de gadgets da companhia já podem fazer o download do update. Ele foi criado para fornecer aos usuários de iOS e macOS correções de segurança sem a necessidade de instalar uma atualização de software completa.

O Rapid Security Response Update (Imagem: Reprodução / Internet)

A atualização está chegando aos poucos para usuários com iOS 16.4.1 e macOS 13.3.1, ela tem cerca de 80 MB. Segundo a Apple, a novidade está sendo liberada aos poucos durante as próximas 48 horas, ou seja, nem todo mundo terá o update de cara.

A dona do iPhone define o Rapid Security Response dessa forma:

Eles são um novo tipo de lançamento de software para iPhone, iPad e Mac. Oferecem importantes melhorias de segurança entre as atualizações de software, como, por exemplo: melhorias no navegador Safari, na pilha de estrutura WebKit ou em outras bibliotecas críticas do sistema. Eles também podem ser usados para mitigar alguns problemas de segurança mais rapidamente, como problemas que podem ter sido explorados ou relatados como existindo ‘livres por aí’.

Por padrão, o dispositivo do usuário deve atualizar com o RSR automaticamente. Contudo, a pessoa pode remover essa opção e realizar o update de forma manual quando achar necessário.

Além disso, a Apple confirmou que a partir de agora, apenas aparelhos com a versão mais recente do sistema operacional vão receber o Rapid Security Response.

iPhone 12 (Imagem: Reprodução / Internet)

iOS 17 pode trazer integração com headset de realidade virtual

Enquanto a Apple disponibiliza atualizações para a versão atual do iOS 16, a companhia já está planejando o sucessor do seu sistema operacional.

Ainda não há um anúncio oficial e, muito menos, uma beta confirmada, mas diversos vazamentos e rumores indicam muitas novidades para o iOS 17.

Por exemplo: segundo os burburinhos, a maçã pode liberar o uso de navegadores com motores próprios, sem o WebKit. Ou seja, será que finalmente teremos o Google Chrome e o Mozilla Firefox no iPhone?

Há relatos de um suporte ao headset de realidade virtual que a própria Apple está desenvolvendo. Porém, como a empresa faz muito mistério sobre esse assunto, não é possível bater o martelo.

Por fim, o CarPlay deverá receber uma integração bem completa com o iOS 17, que poderá adicionar widgets, temas e a possibilidade de controlar o ar-condicionado pelo iPhone.

Com informações: MacRumors e Apple.
Apple libera atualização Rapid Secure Response pela primeira vez ao público

Apple libera atualização Rapid Secure Response pela primeira vez ao público
Fonte: Tecnoblog