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Como usar o WhatsApp no Linux? Saiba acessar a versão Web ou instalar o app no PC

Como usar o WhatsApp no Linux? Saiba acessar a versão Web ou instalar o app no PC

Saiba como usar o WhatsApp em uma distribuição Linux (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Os donos de computadores com distribuição Linux podem acessar o WhatsApp de duas formas. A primeira, e mais simples, é usar o navegador para abrir o site oficial WhatsApp Web e interagir com os contatos do app de mensagens.

A outra opção é baixar e instalar clientes gratuitos, como o Franz, para acessar o mensageiro sem a necessidade do navegador. Infelizmente, a Meta ainda não lançou uma versão oficial do WhatsApp Desktop para Linux devido a ampla variedade de distribuições.

A seguir, veja as duas maneiras de usar o WhatsApp no Linux.

ÍndiceComo usar o WhatsApp Web no Linux1. Acesse o site WhatsApp Web no navegador2. Abra o menu “Dispositivos Conectados” no WhatsApp para celular3. Toque em “Conectar dispositivo”4. Escaneie o QR code no site do WhatsApp WebComo instalar o WhatsApp Desktop no Linux1. Faça download do Franz2. Use o Terminal para atualizar os pacotes do Linux3. Acesse a pasta com o arquivo .deb do Franz4. Instale o Franz no Linux5. Abra o Franz6. Crie uma conta ou faça login no Franz7. Marque a opção “WhatsApp” e clique em “Vamos lá!”8. Selecione a aba “WhatsApp” e faça login na sua conta do mensageiroÉ possível instalar o aplicativo oficial do WhatsApp no Linux?O WhatsApp para Linux no Franz tem as mesmas funcionalidades da versão oficial?Posso usar múltiplas contas de WhatsApp no Linux?Dá para fazer chamadas de voz e vídeo ao usar o WhatsApp no Linux?É possível ler mensagens offline no WhatsApp para Linux?

Como usar o WhatsApp Web no Linux

1. Acesse o site WhatsApp Web no navegador

Use o navegador de sua preferência em uma distribuição Linux para acessar web.whataspp.com. O site oficial do WhatsApp permite acessar as conversas do mensageiro pelo navegador a partir de um login escaneando o QR code na tela.

Acessando o site WhatsApp Web (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

2. Abra o menu “Dispositivos Conectados” no WhatsApp para celular

Abra o aplicativo do WhatsApp no seu celular e acesse a opção “Dispositivos Conectados”:

No iPhone (iOS): toque no ícone de engrenagem, no canto inferior direito, para abrir as configurações do app. Então, toque em “Dispositivos conectados”;

No Android: toque no ícone de três riscos, no canto superior direito, e selecione “Dispositivos Conectados”.

Abrindo o menu “Dispositivos conectados” no celular (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

3. Toque em “Conectar dispositivo”

Toque no botão “Conectar Dispositivo” para abrir a câmera do aplicativo para escanear o QR code no site do WhatsApp Web. Se solicitado, confirme a ação usando a biometria do seu celular (impressão digital ou reconhecimento facial).

Selecionando a opção “Conectar dispositivo” (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

4. Escaneie o QR code no site do WhatsApp Web

Use a câmera do WhatsApp para escanear o QR code na página da versão Web no navegador do PC. Então, aguarde a sincronização das conversas para usar o WhatsApp Web no Linux.

Usando a câmera para escanear o QR code do site WhatsApp Web (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

Como instalar o WhatsApp Desktop no Linux

1. Faça download do Franz

Use o navegador para acessar meetfranz.com/#download. O Franz é um cliente gratuito baseado em Chromium com suporte a diferentes mensageiros, possibilitando baixar o WhatsApp no Linux.

Então, clique na opção “Ubuntu” para fazer download do arquivo .deb para a instalação da aplicação na máquina.

Baixando o arquivo .deb do aplicativo Franz (Imagem: Reprodução/Franz)

2. Use o Terminal para atualizar os pacotes do Linux

Abra o Terminal do Linux para começar a instalação do Franz na sua máquina. Primeiro, use o comando “sudo apt update” (sem aspas) e aguarde a atualização dos pacotes do Linux.

Atualizando os pacotes do Linux no Terminal (Imagem: Reprodução/Linux)

3. Acesse a pasta com o arquivo .deb do Franz

Use o Terminal para acessar a pasta onde você salvou o arquivo .deb do Franz. Por exemplo, caso o arquivo tenha sido baixado no diretório “Downloads”, use o comando “cd ~/Downloads” (sem aspas).

Acessando a pasta com o arquivo .deb do Franz (Imagem: Reprodução/Linux)

4. Instale o Franz no Linux

Use o comando “sudo dpkg -i franz*.deb” (sem aspas) para instalar o Franz na sua máquina. Então, aguarde o processo ser finalizado para fazer o download do WhatsApp no Linux.

Instalando o Franz na distribuição Linux (Imagem: Reprodução/Linux)

5. Abra o Franz

Acesse a sua lista de aplicativos do Linux e abra o Franz.

Abrindo o cliente Franz (Imagem: Reprodução/Linux)

6. Crie uma conta ou faça login no Franz

Clique em “Criar uma conta grátis” ou “Entrar na sua conta” para fazer login no Franz.

Fazendo login no aplicativo Franz (Imagem: Reprodução/Franz)

7. Marque a opção “WhatsApp” e clique em “Vamos lá!”

Ao acessar o Franz pela primeira vez, você verá uma lista de serviços disponíveis após a tela de login. Marque a opção “WhatsApp” e clique em “Vamos lá”, na parte inferior da tela, para avançar.

Selecionando o WhatsApp como serviço de mensagem (Imagem: Reprodução/Franz)

8. Selecione a aba “WhatsApp” e faça login na sua conta do mensageiro

Clique na aba “WhatsApp”, no canto esquerdo da tela, e faça login no WhatsApp usando o seu celular para ler o QR code. Assim, você pode ter uma versão desktop do mensageiro da Meta no Linux.

Abrindo a aba “WhatsApp” para fazer login no WhatsApp Web (Imagem: Reprodução/Franz)

É possível instalar o aplicativo oficial do WhatsApp no Linux?

Não, a Meta não tem uma versão oficial do WhatsApp Desktop para Linux devido à grande variedade de distribuições. Por esse motivo, é necessário usar o navegador ou aplicativos para colocar o WhatsApp em um PC com distribuição Linux.

O WhatsApp para Linux no Franz tem as mesmas funcionalidades da versão oficial?

O Franz é uma aplicação baseada em Chromium, permitindo que a ferramenta se conecte somente ao WhatsApp Web. A versão do mensageiro para navegadores tem recursos diferentes da versão oficial para desktop Windows e macOS.

O WhatsApp Web oferece funções exclusivas comparado a versão desktop, como enviar mídias de visualização única e acesso a Canais e Comunidades pelo navegador. Contudo, não é possível realizar chamadas de voz e vídeo ou pagamentos com o WhatsApp Pay.

Posso usar múltiplas contas de WhatsApp no Linux?

Não é possível conectar múltiplas contas do WhatsApp em um único aplicativo, como o Franz, ou no WhatsApp Web no Linux. Entretanto, você pode usar diferentes navegadores ou janelas anônimas para acessar cada conta do WhatsApp separadamente no mesmo computador.

Dá para fazer chamadas de voz e vídeo ao usar o WhatsApp no Linux?

Não é possível fazer chamadas de voz e vídeo diretamente pelo WhatsApp no Linux. Isso acontece porque as opções de acesso ao mensageiro no Linux são baseadas na versão web, que não oferece suporte completo a todas as funcionalidades.

É possível ler mensagens offline no WhatsApp para Linux?

Não, você não consegue ler mensagens offline no WhatsApp para Linux de forma oficial. O mensageiro da Meta é um serviço online que exige uma conexão com a internet para funcionar corretamente.

Entretanto, se você usa o WhatsApp Web, as últimas mensagens podem aparecer em notificações do seu navegador, mesmo que você esteja offline. É importante dizer que você não conseguirá responder a essas mensagens diretamente pelas notificações.
Como usar o WhatsApp no Linux? Saiba acessar a versão Web ou instalar o app no PC

Como usar o WhatsApp no Linux? Saiba acessar a versão Web ou instalar o app no PC
Fonte: Tecnoblog

A pane global do Windows

A pane global do Windows

No dia 19 de julho, uma pane atingiu mais de 8 milhões de computadores com Windows no mundo todo. A famosa tela azul da morte provocou o cancelamento de milhares de voos, interrupção de serviços bancários e diversos outros transtornos. Durante a confusão, um nome até então desconhecido do grande público se destacou: o da empresa de segurança CrowdStrike, responsável por todo o caos que se instaurou.

A pane global do Windows (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

No episódio de hoje, explicamos o que provocou o apagão global do Windows, e quais são os níveis de responsabilidade da CrowdStrike, da Microsoft e dos times de TI nas empresas. Quer entender o que rolou? Então dá o play e vem com a gente.

Participantes

Thiago Mobilon

Josué de Oliveira

Emerson Alecrim

Thiago Ayub

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Produção: Josué de Oliveira

Edição e sonorização: Ariel Liborio

Arte da capa: Vitor Pádua

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A pane global do Windows

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Fonte: Tecnoblog

Linux agora tem a sua própria “tela azul da morte”

Linux agora tem a sua própria “tela azul da morte”

Linux agora tem a sua própria “tela azul da morte” (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A temida “tela azul da morte”, também conhecida pela sigla em inglês BSOD, não é mais exclusividade do Windows. Com o nome de DRM Panic, esse tipo de alerta de erro foi introduzido no recém-anunciado Linux 6.10 e, portanto, poderá aparecer em qualquer distribuição baseada nessa versão do kernel ou posterior.

No Windows, a famigerada “tela azul da morte” é exibida quando um erro impede o sistema operacional de continuar sendo executado. A falha pode ser causada por problema de hardware (como um módulo de memória RAM defeituoso), por atualização de software malsucedida ou por complicações com drivers, por exemplo.

Independentemente da causa, a tela azul surge de maneira repentina, interrompendo o que o usuário estava fazendo e exigindo que o computador seja reiniciado. Felizmente, o problema não é frequente nos Windows 10 e 11 como era nas versões mais antigas do sistema operacional.

Tela azul no Linux

No Linux, considerando o kernel 6.10 e posteriores, a tela azul também exige que o computador seja reiniciado, mas é usada para reportar erros com drivers de DRM (Direct Rendering Manager) e de KMS (Kernel Mode Setting).

O primeiro tipo de driver diz respeito a um subsistema do kernel que lida com GPU modernas. O segundo tipo tem relação com o primeiro, mas para quando parâmetros como resolução da tela precisam ser definidos no nível do kernel, não no de usuário.

O DRM Panic deverá funcionar com outros tipos de drivers, mas em versões futuras do kernel Linux, relata o Phoronix.

Como é a tela azul do DRM Panic?

Javier Martinez Canillas, engenheiro de software que trabalha na Red Hat, divulgou no Mastodon como é a tela azul do Linux:

Tela azul no Linux (imagem: Javier Martinez Canillas/Mastodon)

Perceba que a imagem é menos “dramática” que a tela azul do Windows. Ela exibe apenas os dizeres “Kernel Panic! Please reboot your computer (Por favor, reinicie seu computador)”. Existe a possibilidade de distribuições Linux inserirem informações adicionais sobre o erro para facilitar a resolução do problema, porém.

Para quem já tem uma máquina com kernel Linux 6.10 ou superior, é possível testar a tela azul com o seguinte comando:

echo c > /proc/sysrq-trigger

Vale lembrar que esse recurso não é inédito no universo do Linux. No final de 2023, a versão 255 do systemd, componente utilizado em muitas distribuições para inicializar recursos do sistema operacional, introduziu um modo de tela azul para erros críticos.
Linux agora tem a sua própria “tela azul da morte”

Linux agora tem a sua própria “tela azul da morte”
Fonte: Tecnoblog

Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores

Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores

Para pagar, cliente terá que ler código usando iPhone com iOS 18 (Imagem: Divulgação / Apple)

Com o iOS 18, donos de iPhone poderão usar o Apple Pay para pagar lojas online no Windows ou Linux, com o Chrome, o Edge ou qualquer outro navegador. A plataforma vai gerar um código a ser lido com a câmera do smartphone, sem precisar do macOS ou Safari.

A Apple apresentou a novidade em uma sessão para desenvolvedores na WWDC 2024. Agora, se o usuário quiser pagar com Apple Pay, os sistemas de e-commerce poderão detectar se o usuário está no Safari ou em outro navegador, graças ao novo SDK. No segundo caso, a plataforma gera um código de traços circulares, similar a um QR Code, que pode ser lido pela câmera do iPhone com o iOS 18. O pagamento é finalizado no smartphone.

Pagamento é confirmado no iPhone (Imagem: Divulgação / Apple)

Apple Pay fica mais atraente para lojas

Atualmente, só é possível realizar uma compra com Apple Pay no desktop se você estiver usando o Safari, exclusivo para o macOS.

O pagamento é confirmado com uma leitura de digitais no próprio computador ou usando outro aparelho conectado, como um iPhone ou Apple Watch. Isso significa que quem tem um iPhone, mas não tem um Mac, não pode usar o Apple Pay no computador.

Para as lojas, o Apple Pay passa a fazer mais sentido, já que não estará restrito, no desktop, apenas a clientes que têm um Mac e usam o Safari. A facilidade tem potencial de aumentar a conversão de vendas, já que estes consumidores terão a vantagem de não precisar digitar os números do cartão.

E, claro, a Apple deve ganhar mais dinheiro com isso, já que ela cobra dos bancos e emissores de cartões uma porcentagem de cada transação.

Com informações: MacRumors
Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores

Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores
Fonte: Tecnoblog

Microsoft quer tornar mais fácil usar o Linux dentro do Windows

Microsoft quer tornar mais fácil usar o Linux dentro do Windows

WSL no Windows 11 (imagem: reprodução/Microsoft)

O Windows Subsystem for Linux (WSL) é um software notável, pois permite rodar distribuições Linux dentro dos sistemas operacionais da Microsoft. O WSL só não é muito intuitivo. Mas isso deve mudar. Há sinais de que a Microsoft está preparando uma interface gráfica de usuário (GUI) para facilitar o uso da ferramenta.

WSL: Windows de mãos dadas com o Linux

Para muitos usuários que fazem uso profissional do Windows, o WSL é uma solução notável. A ferramenta foi introduzida no Windows 10, originalmente com o propósito de traduzir chamadas de sistema no Linux em chamadas equivalentes para execução pelo kernel do Windows.

A ferramenta vem recebendo atualizações desde então. No final de 2022, quando o WSL 1.0 foi lançado, a solução já era capaz de executar ambientes Linux completos dentro do Windows, inclusive com apps baseados em interface gráfica, sem que o usuário tenha que montar uma máquina virtual à parte ou instalar dois sistemas operacionais no mesmo PC.

Hoje, é possível usar o WSL para executar distribuições como Ubuntu e Debian, scripts para Bash, ferramentas como vim e emacs, serviços como SSHD e Apache, e muito mais, tudo isso sem sair do Windows.

Uma interface gráfica para o WSL

Apesar de todos os recursos que oferece, o WSL ainda requer instruções via texto para ser devidamente utilizado, e isso pode ser uma barreira para usuários iniciantes ou que não estão habituados com linha de comando. Mas essa limitação pode ser superada em breve.

Uma imagem que mostra uma interface gráfica no WSL foi publicada na página do Dev Home do Windows no GitHub com o objetivo de fazer a comunidade dar opiniões ou sugestões para a implementação do recurso.

Mockup de interface gráfica para WSL (imagem: Craig Loewen/Microsoft)

A postagem tem a seguinte descrição:

Atualmente, o Windows Subsystem for Linux é um aplicativo focado em linha de comando. Não há um jeito fácil e integrado de os usuários descobrirem, interagirem ou gerenciarem o WSL via interface gráfica. Esse [novo] recurso focaria em disponibilizar o WSL por meio de uma GUI [interface gráfica] para potencializar a descoberta e a usabilidade da ferramenta para um número maior de pessoas.
Craig Loewen, desenvolvedor da Microsoft

Embora a imagem divulgada no GitHub seja apenas um mockup (modelo), ela sugere que a interface permitirá que o usuário ative, desative, alterne, mova, instale ou desinstale distribuições Linux no WSL com poucos cliques.

A interface deve ainda permitir que o usuário configure o WSL mais facilmente, bem como visualize o status de consumo de recursos do computador (CPU e memória RAM) pela ferramenta em tempo real.

Para quando?

Ninguém sabe ao certo. A publicação no GitHub dá a entender que o desenvolvimento da interface gráfica da ferramenta está em fase inicial. Mas o WSL evoluiu tanto nos últimos anos que é provável que os desenvolvedores “peguem o embalo” e lancem esse recurso ainda em 2024.

Se a interface gráfica for mesmo disponibilizada, o WSL deve experimentar um aumento importante na sua base de usuários, como bem observa o Betanews.
Microsoft quer tornar mais fácil usar o Linux dentro do Windows

Microsoft quer tornar mais fácil usar o Linux dentro do Windows
Fonte: Tecnoblog

Como saber quantos núcleos tem o meu processador?

Como saber quantos núcleos tem o meu processador?

O número de núcleos do processador pode ser encontrado no site do fabricante, caso você saiba o modelo da CPU, ou por meio de aplicativos para Android, iOS, Windows, macOS e Linux. A seguir, veja como descobrir essa especificação nesses sistemas operacionais.

Como saber quantos núcleos tem o meu processador? (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

ÍndiceComo saber quantos núcleos tem o processador do meu celular?Como ver o número de núcleos do processador no Android?Como saber quantos núcleos tem o chip do iPhone?Como ver a quantidade de núcleos da CPU do meu computador?Como descobrir o número de núcleos de um processador no Windows?Como saber quantos núcleos tem o processador do Mac?Qual comando digitar para ver o número de núcleos de CPU no Linux?Como descobrir a quantidade de núcleos de um processador?Para que serve o núcleo de uma CPU?

Como saber quantos núcleos tem o processador do meu celular?

Alguns celulares Android informam o número de núcleos da CPU no menu “Sobre” da área de configurações do sistema. Mas, no iPhone e na maioria dos Androids, essa informação não existe. A alternativa mais prática é o uso de aplicativos que dão detalhes sobre o hardware do aparelho.

Como ver o número de núcleos do processador no Android?

É possível descobrir o número de núcleos da CPU no Android por meio do aplicativo CPU Info, que é gratuito e tem código-fonte aberto.

Depois de instalar o CPU Info, basta abri-lo. A aba “CPU” será exibida imediatamente. Ali, role a tela até encontrar a linha “Core”, que informa a quantidade de núcleos.

Também é possível contar a quantidade de linhas com a descrição “CPU [número]” para saber quantos núcleos o processador tem. Se o chip for quad-core (quatro núcleos), a contagem começará em “CPU 0” até chegar em “CPU 3”. Se for octa-core, a contagem irá de “CPU 0” até “CPU 7”.

Núcleos de CPU no Android (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Uma alternativa ao CPU Info é o CPU-Z, que fornece mais detalhes sobre o hardware do dispositivo, mas exibe publicidade na versão gratuita.

Como saber quantos núcleos tem o chip do iPhone?

É possível descobrir rapidamente o número de núcleos do chip do iPhone instalando o aplicativo AIDA64, que é gratuito com anúncios.

Depois da instalação, abra o AIDA64 e vá em “Processor”. A quantidade de núcleos será informada na linha “Core Count”. Não confunda com a linha “GPU Core”, que informa a quantidade de núcleos de processamento gráfico.

Núcleos de CPU em um iPhone 14 Pro (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Como ver a quantidade de núcleos da CPU do meu computador?

O caminho mais fácil para ver a quantidade de núcleos do processador no Windows é acessando o Gerenciador de Tarefas. No macOS e Linux, você pode usar a área “Sobre este Mac” e linha de comando, respectivamente.

Como descobrir o número de núcleos de um processador no Windows?

Se você usa o Windows 10 ou 11, precisa apenas digitar “Gerenciador de Tarefas” no campo de busca da Barra de Tarefas. A ferramenta também pode ser acessada no menu que aparece com o atalho de teclado Ctrl + Alt + Del (ou Ctrl + Shift + Esc).

Com o Gerenciador de Tarefas aberto, vá à aba “Desempenho” e clique em “CPU”. A quantidade de núcleos é informada logo abaixo do gráfico de desempenho.

Núcleos de CPU no Windows 11 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Como saber quantos núcleos tem o processador do Mac?

No macOS, clique no menu “Apple” (canto esquerdo superior) e vá em “Sobre este Mac”. Clique em “Mais informações”. A tela “Sobre” abrirá. No final dela, clique em “Relatório do Sistema”. Detalhes sobre o processador, incluindo a sua quantidade de núcleos, serão mostrados na área “Visão Geral do Hardware”.

Em Macs com Apple Silicon, a ferramenta mostrará o número de núcleos de CPU de alto desempenho e de economia de energia. Isso acontece porque chips como o Apple M1 e o Apple M2 seguem a arquitetura Arm big.LITTLE.

Número de núcleos de CPU em um MacBook Pro com Apple M1 (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Qual comando digitar para ver o número de núcleos de CPU no Linux?

Em distribuições Linux, basta abrir o terminal e digitar o comando lscpu. Várias informações sobre a CPU serão exibidas na sequência. O número de núcleos aparecerá na linha “Núcleo(s) por soquete”.

Algumas distribuições Linux também trazem ferramentas que dão detalhes sobre o processador. Um exemplo vem do Ubuntu com ambiente de desktop Gnome, que informa o número de núcleos no aplicativo Monitor do Sistema. Porém, o comando “lscpu” tem a vantagem de não depender de uma ambiente gráfico para funcionar.

Núcleos de CPU no Ubuntu Linux com o comando ‘lscpu’ (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Como descobrir a quantidade de núcleos de um processador?

Se você já sabe o nome da CPU, mas não tem certeza sobre a quantidade de núcleos que ela tem, pode conseguir essa informação no site do fabricante. Normalmente, as empresas do setor disponibilizam bases de dados online com informações sobre processadores atuais e descontinuados:

Intel: tem informações sobre chips como Core i3, Core i5, Core i7, Core i9 e Core Ultra, além das linhas Pentium, Celeron, Xeon e Atom;

AMD: reúne informações a respeito de APUs e CPUs de linhas como Epyc, Ryzen 5, Ryzen 7, Ryzen 9 e Athlon;

Qualcomm Snapdragon: é uma base de dados sobre os SoCs que a marca desenvolve para celulares, tablets e outros dispositivos móveis, a exemplo dos chips Snapdragon 8 Gen 2, Snapdragon 730G e Snapdragon 415;

MediaTek: a marca mantém a linha Dimensity para smartphones de alto desempenho, além dos chips Helio para diversas categorias de celulares. Existe também uma página com chips MediaTek para notebooks e tablets;

Samsung Exynos: no site dos SoCs da Samsung, o número de núcleos costuma ser informado no final do nome de cada núcleo. O Exynos 1380 aparece assim: Cortex-A78x4 + Cortex-A55x4 (quatro núcleos de cada tipo).

Para que serve o núcleo de uma CPU?

O núcleo de um processador é uma unidade que executa os processos gerados no sistema. CPUs antigas ou simples têm apenas um núcleo, mas modelos modernos podem ter dois, quatro ou mais núcleos. Quanto mais núcleos, mais desempenho o chip pode ter, embora esse aspecto dependa de outros fatores.
Como saber quantos núcleos tem o meu processador?

Como saber quantos núcleos tem o meu processador?
Fonte: Tecnoblog

Navegador Opera lança sua versão com inteligência artificial nativa e volta a agrupar abas

Navegador Opera lança sua versão com inteligência artificial nativa e volta a agrupar abas

O Opera lançou nesta terça-feira (20) o seu novo navegador Opera One. A 100ª versão do navegador possui como grandes novidades uma inteligência artificial nativa e o retorno do agrupamento de abas. Batizada de Aria pela empresa, a IA é baseada na tecnologia GPT — a mesma utilizada pelo ChatGPT.

Opera One traz inteligência artificial integrada e retorna recurso de agrupar abas (Imagem: Divulgação/Opera)

Segundo o Opera, o One é o primeiro navegador com inteligência artificial integrada. Para acessar os recursos da IA, o usuário pode digitar uma linha de comando no programa ou utilizar o atalho na barra lateral do navegador — um ferramenta conhecida por quem utiliza regularmente o programa da empresa norueguesa.

Aria promete resultados ao vivo para a sua busca

De acordo com a criadora do navegador, a Aria será capaz de entregar “resultados ao vivo da web” para o usuário. Quem sabe a IA generativa do Opera resolva o problema de “confusão temporal” do Bing Chat — a IA da Microsoft não identifica o dia presente e entrega resultados errados quando você pede agenda de eventos, como a próxima partida do seu time de futebol.

Apesar de estar utilizar a API da OpenAI, criadora do ChatGPT, a empresa norueguesa também aplicou sua própria tecnologia na sua inteligência artificial. Além de buscar informações na internet, a Aria atua como uma assistente, sendo capaz de ajudar o usuário fornecendo suporte ao uso do navegador. Para usar a Aria é necessário ter conta no Opera.

Aria poderá ser ativada por atalho no teclado ou por botão na barra lateral (Imagem: Divulgação/Opera)

Para abrir a inteligência artificial, o usuário pode usar o atalho “Ctrl” + “/” no Windows ou “cmd” + / no Mac (sem digitar o sinal de mais). Usando esse comando, a Aria será aberta em sobreposição no navegador. Quem (assim como eu) usa o Opera, já está vendo a opção de usar prompts ao selecionar algum texto. Quem não quiser usar a Aria, pode acessar o ChatGPT pelo novo botão de atalho na barra lateral — igual acontece com o WhatsApp e Messenger.

Tab Islands é novo nome para velho recurso: agrupar abas

Não sei porquê agrupar abas se foi, tantas saudades eu senti (Imagem: Divulgação/Opera)

E para a alegria de quem é “old school” no uso do Opera, a função de agrupar abas retornou. O Opera One batizou essa nova e velha função de “Tab Islands”. Presente no Chrome e no Edge, o Opera contava com esse recurso nos anos 2000 — lembro que me encantei por ela lá em 2008.

Porém, a empresa descontinuou essa função por volta de 2014. Só em 2020 que o Opera voltou a ter um recurso para organizar abas, o Contexto. Só que ele não agrupa abas tal qual o Chrome e o Edge, apenas cria uma outra “área de trabalho” no navegador. Assim, você pode deixar um Contexto para o trabalho e outra para lazer, por exemplo. Mas nada de agrupar abas.
Navegador Opera lança sua versão com inteligência artificial nativa e volta a agrupar abas

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Fonte: Tecnoblog

O Ubuntu 23.04 está entre nós e estas são as principais novidades

O Ubuntu 23.04 está entre nós e estas são as principais novidades

No universo do Linux, abril é um mês de tradições: é quando uma nova versão do Ubuntu é lançada oficialmente (assim como outubro). A bola da vez é o Ubuntu 23.04 “Lunar Lobster”, que chega com o aprimorado ambiente de desktop Gnome 44, kernel Linux 6.2 e até um novo e amigável instalador.

Ubuntu 23.04 “Lunar Lobster” com o wallpaper da versão (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O versátil Gnome 44

O Gnome 44 é o principal atrativo da distribuição. A nova versão do ambiente de desktop não traz nenhuma grande novidade. Em vez disso, há um conjunto de pequenas mudanças que o tornam interessante não só pelo visual, mas pelo aspecto funcional.

Como exemplo, o OMG!Ubuntu! chama a atenção para as telas de login e bloqueio, que agora exibem um avatar maior do usuário, bem como uma caixa de senha mais larga.

Também há um novo submenu no ícone do Bluetooth que permite conectar ou desconectar dispositivos emparelhados rapidamente. Esse ícone é acessado a partir do menu de configurações rápidas, no canto direito superior. Agora, essa área também é capaz de dar acesso aos aplicativos que estão em segundo plano.

A área de configurações (Settings) recebeu ajustes de interface e novas opções. Por exemplo, a opção Sobre (About) passou a exibir a versão do kernel Linux da distribuição.

Área de configurações do Ubuntu 23.04 com versão do kernel (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O Ubuntu Dock, a barra vertical à esquerda da interface, agora é capaz de exibir um contador de notificações nos ícones fixados ali, tal como ocorre no iOS ou no Android.

Outras novidades do Gnome 44 no Ubuntu incluem uma reorganização das opções de acessibilidade e Nautilus (gerenciador de arquivos) capaz de mostrar o conteúdo de uma pasta sem que esta tenha que ser acessada.

De modo geral, a experiência de uso ficou mais fluída. Mérito da continuidade da migração para o kit de desenvolvimento de interfaces GTK 4, trabalho que começou com afinco no Gnome 41.

Acesso rápido aos recursos de acessibilidade (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Kernel Linux 6.2, novo instalador e mais

O Ubuntu 23.04 vem com o kernel Linux 6.2, versão lançada em fevereiro que melhora a compatibilidade com os chips Apple M1, as GPUs Intel Arc e os drivers abertos das placas Nvidia RTX 3000.

Na parte visível, um detalhe notável é o instalador da distribuição, agora totalmente baseado no framework Flutter, desenvolvido pelo Google para facilitar a criação de aplicativos multiplataforma.

Com o Flutter, a Canonical segue mantendo a instalação do Ubuntu intuitiva. A primeira tela envolve a definição do idioma. As demais permitem que o usuário escolha instalação completa ou mínima, defina a sua geolocalização, configure uma conta e até indique um tema claro ou escuro como padrão.

Um detalhe sempre importante no instalador é que, logo após a tela do idioma, você pode escolher entre instalar ou testar o Ubuntu. Nesta última opção, você conhecerá o sistema operacional fazendo-o rodar a partir do pendrive.

Já entre os softwares pré-instalados estão o navegador Firefox 111, o cliente de email Thunderbird 102 e a suíte de escritório LibreOffice 7.5.2.

Firefox no Ubuntu 23.04 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Para desenvolvedores e usuários avançados, há recursos como Ruby 3.1, Python 3.11, Qemu 7.2.0 (para virtualização) e Remmina 1.4.29 (para acesso remoto).

Uma novidade que pode ser desagradável é a total substituição do Flatpak (para instalação e gerenciamento de pacotes) pelo Snap. A explicação dada pela Canonical para isso é que os Snaps são suportados tanto em servidores quanto em desktops, enquanto o Flatpak foi pensado apenas para instalações com interface gráfica (GUI).

Quem quiser continuar com o Flatpak deve instalá-lo a partir dos repositórios do Ubuntu.

Ubuntu 23.04: quando e onde?

O Ubuntu 23.04 “Lunar Lobster” foi lançado oficialmente nesta quinta-feira (20 de abril). Você pode fazer download da imagem de instalação a partir do site oficial. Para quem usa a versão anterior (22.10), a atualização para a nova distribuição pode levar alguns dias para ser liberada.

Note que, na página de download, também é possível encontrar uma imagem minimalista (Netboot Tarball), como apenas 143 MB de tamanho.

O gerenciador de arquivo pode dar prévias do conteúdo de uma pasta (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Para quem está partindo de uma nova instalação, a dica é baixar a ferramenta Rufus. Com ela, é possível criar um pendrive de instalação a partir do Windows (pode ser necessário configurar o computador de destino para dar boot via USB).

Curiosamente, a nova versão marca o retorno de um “sabor” do Ubuntu que havia sido descontinuado em 2016: o Edubuntu, que traz o ambiente Gnome acompanhado de uma série de ferramentas educacionais para crianças e jovens.
O Ubuntu 23.04 está entre nós e estas são as principais novidades

O Ubuntu 23.04 está entre nós e estas são as principais novidades
Fonte: Tecnoblog