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Apple pode receber multa de R$ 11,1 bilhões no Reino Unido

Apple pode receber multa de R$ 11,1 bilhões no Reino Unido

App Store é alvo de mais uma disputa judicial sobre suas comissões, mas dessa vez Reino Unido inicia julgamento (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Apple pode ser condenada a pagar uma multa de 1,5 bilhão de libras esterlinas (R$ 11,137 bilhões) pela cobrança de valores abusivos na App Store. O julgamento do processo, aberto há quatro anos, iniciou nesta segunda-feira (13) e pode se estender pelas próximas sete semanas. A corte britânica questiona a famosa comissão de 30% cobrada pela Apple — o caso se assemelha à batalha entre a big tech e a Epic Games.

O que é o processo contra a Apple no Reino Unido?

A ação aberta por um grupo de desenvolvedores alega que a Apple não tem o direito de cobrar uma comissão tão alta nas vendas realizadas dentro da App Store. A principal voz desse processo é Rachael Kent, especialista em economia digital e professora no King’s College.

Kent destaca ainda que a comissão também é injusta pelo fato de a Apple impedir que as plataformas e desenvolvedores entreguem ofertas melhores para os usuários. Sim, isso é quase um Ctrl+C, Ctrl+V da disputa judicial entre Epic e Apple nos Estados Unidos.

A Apple venceu quase todas as acusações da Epic, perdendo apenas a que autorizou a divulgação e a realização de pagamentos por meios fora da App Store.

O processo também acusa a Apple de violar a legislação britânica e europeia de competição. Essa violação, segundo os autores, vem do fato da big tech impedir que outras lojas de aplicativos sejam instaladas no ecossistema da Apple.

Apple foi obrigada a liberar lojas de terceiros na UE, mas Reino Unido saiu do bloco (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Por sair da União Europeia, o Reino Unido não foi beneficiado pela legislação do bloco que obrigou a big tech a liberar lojas de terceiros no iOS.

A Apple nega as acusações de abuso e de práticas anticompetitivas. Em sua defesa, a big tech diz que as taxas da comissão estão de acordo com o mercado. A empresa aponta ainda que 85% dos aplicativos da App Store são gratuitos e vários desenvolvedores (sem passar um número) integram o programa de 15% de comissão.

Com informações de MacRumors, Apple Insider e 9to5Mac
Apple pode receber multa de R$ 11,1 bilhões no Reino Unido

Apple pode receber multa de R$ 11,1 bilhões no Reino Unido
Fonte: Tecnoblog

Samsung pode fornecer câmeras para o iPhone no lugar da Sony

Samsung pode fornecer câmeras para o iPhone no lugar da Sony

Samsung pode dividir fornecimento de peças com a Sony a partir de 2026 (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Samsung pode fornecer câmeras para o iPhone a partir do iPhone 18 em 2026, substituindo a Sony no fornecimento de sensores principais.
O sensor da Samsung usaria tecnologia de três camadas empilhadas com PD-TR-Logic, que promete captura de imagem mais rápida.
A Samsung também desenvolve um sensor de 500 MP com PD-TR-Logic para os celulares Galaxy.

A Samsung pode ser a nova fornecedora de câmeras dos iPhones, dizem o analista de mercado Ming-Chi Kuo e o leaker Jukanlosreve. Segundo Kuo, a Apple pode usar os sensores produzidos pela rival a partir da linha iPhone 18, que deve ser lançada em 2026. Nos últimos anos, a Sony é a fornecedora exclusiva da big tech nesse segmento.

O leaker Jukanlosreve, que tem um histórico respeitável de vazamentos, disse em um tweet que o sensor de imagem desenvolvido pela Samsung para a Apple pode ser usado na câmera principal dos iPhones 18. Até o momento, essas duas fontes não dizem se a companhia sul-coreana tomará o lugar da Sony como fornecedora exclusiva ou se as duas empresas dividirão essa função.

Como é o sensor que a Samsung está desenvolvendo para a Apple?

Segundo Jukanlosreve, a Samsung está desenvolvendo um sensor com tecnologia de três camadas empilhadas com a tecnologia PD-TR-Logic, que permite uma captura de imagem ainda mais rápida. O padrão nos celulares é que os sensores estejam empilhados, o que diminui a distância na qual os valores dos pixels (a informação sobre a imagem) “viajam” do sensor até outros chips que realizam o processamento da imagem. Consequentemente, o tempo de processamento diminui.

Até aqui, o empilhamento de sensores não é nada novo. A inovação é a tecnologia PD-TR-Logic, que segundo o leaker Jukanlosreve, é mais avançada que a Exmor RS usada nos sensores CMOS IMX da Sony. Pouco se sabe sobre o funcionamento dessa tecnologia, contudo, caso os rumores estejam certos, ela é avançada o suficiente para fazer a Apple trocar o fornecedor do sensor principal.

A big tech costuma segurar atualizações enquanto as tecnologias não estão maduras o suficiente ou quando não há um grande apelo para o público. Nesta situação, temos como exemplo a câmera principal do iPhone, que ficou por anos com um sensor de 12 MP até ser atualizado para 48 MP na linha do iPhone 14 Pro.

Câmera principal de toda linha iPhone 15 tem 48 MP (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Galaxy com sensor PD-TR-Logic de 500 MP

Jukanlosreve sugere ainda que a Samsung está desenvolvendo um sensor de 500 MP com mesma a tecnologia PD-TR-Logic para os celulares Galaxy. Os primeiros rumores sobre smartphones com tamanho número de pixels surgiram em 2021.

O olho humano visualiza imagens com o equivalente à resolução de 576 MP, segundo alguns estudos. Ou seja, o avanço para algo entre 500 MP e 600 MP seria absurdo para uma câmera de celular (e convenhamos, os aparelhos atuais já capturam imagens belíssimas). No entanto, o propósito também seria de desenvolver sensores para outros dispositivos inteligentes, como um carro com direção assistida ou autônoma, que precisaria captar o máximo de informação para se situar na via.

Com informações de Phone Arena e WCCF Tech
Samsung pode fornecer câmeras para o iPhone no lugar da Sony

Samsung pode fornecer câmeras para o iPhone no lugar da Sony
Fonte: Tecnoblog

Como salvar rascunhos no X (Twitter) pelo celular ou PC

Como salvar rascunhos no X (Twitter) pelo celular ou PC

Saiba como criar e salvar um rascunho de tweet no X, antigo Twitter (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Você pode criar rascunhos no X (Twitter) pelo aplicativo para celular Android e iPhone e na versão web no PC. Basta iniciar um tweet, tocar na opção “Cancelar” e escolher a opção “Salvar como rascunho”.

O recurso permite começar a criação de um conteúdo para continuar mais tarde após salvá-lo. Uma forma simples de guardar ideias de tweets e usá-los quando você estiver com tempo livre.

Confira o passo a passo para salvar um rascunho no Twitter.

ÍndiceComo salvar rascunhos no X (Twitter) pelo celular1. Inicie um tweet no X (Twitter)2. Escreva o rascunho do tweet3. Salve o rascunho do tweetComo salvar rascunhos no X (Twitter) pelo PC1. Clique em “Postar” tweet no X (Twitter)2. Faça um rascunho de tweet3. Feche a janela do tweet4. Salve o rascunho do tweetTem como ver todos os meus rascunhos salvos no X (Twitter)?Meus rascunhos no X (Twitter) serão sincronizados entre celular e PC?É possível recuperar rascunhos apagados no X?

Como salvar rascunhos no X (Twitter) pelo celular

1. Inicie um tweet no X (Twitter)

Abra o aplicativo do X (Twitter) no seu celular Android ou no iPhone e toque no botão azul “+”, no canto inferior direito, para começar a escrever um novo tweet.

Tocando no botão “+” para criar um tweet (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Escreva o rascunho do tweet

No campo “O que está acontecendo?”, escreva o rascunho do tweet que você quer guardar para usar em outro momento. Também é possível adicionar imagens ou um GIF a publicação que será salva.

Escrevendo um tweet (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Salve o rascunho do tweet

Toque no botão “X” no Android ou “Cancelar” no iPhone, no canto superior esquerdo da tela, para fechar o tweet. Na janela pop-up, selecione a opção para salvar o conteúdo como rascunho para usar mais tarde.

Salvando o rascunho de tweet (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Como salvar rascunhos no X (Twitter) pelo PC

1. Clique em “Postar” tweet no X (Twitter)

Acesse x.com usando o navegador do seu PC e faça login na sua conta, se necessário. Depois, clique no botão “Postar”, no menu no canto esquerdo da página, para abrir a janela para criar tweets.

Clicando no botão “Postar” para criar um tweet (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Faça um rascunho de tweet

Use o campo “O que está acontecendo?” para escrever o rascunho de uma publicação que você deseja compartilhar no X (Twitter). Você também pode adicionar imagens ou um GIF ao conteúdo.

Escrevendo um tweet (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Feche a janela do tweet

Clique no ícone de “X”, no canto esquerdo da janela, para fechar o espaço para escrever tweets.

Fechando a janela de criação de tweets (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Salve o rascunho do tweet

Na janela pop-up, clique em “Salvar” para guardar o rascunho do tweet no X (Twitter).

Salvando o tweet como rascunho (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Tem como ver todos os meus rascunhos salvos no X (Twitter)?

Sim, você pode acessar a lista com todos os seus rascunhos salvos no X (Twitter). No celular, toque no botão “+” para criar um tweet e selecione a opção “Rascunhos” na parte superior direita da tela.

No PC, você pode usar um atalho no X (Twitter) para abrir a janela de rascunhos de tweets. Basta apertar as teclas G + F no teclado para acessar os posts não enviados na rede social.

Meus rascunhos no X (Twitter) serão sincronizados entre celular e PC?

Não, os rascunhos no X (Twitter) não são sincronizados entre celular e PC e vice-versa. Isso ocorre porque os rascunhos que você cria ficam armazenados apenas naquele dispositivo e não são automaticamente transferidos para outros.

É possível recuperar rascunhos apagados no X?

Infelizmente, você não consegue recuperar os rascunhos apagados no X (Twitter). Essas informações são armazenadas localmente no seu dispositivo ou no cache do site, sendo deletadas quando você desinstala o aplicativo ou faz logoff.
Como salvar rascunhos no X (Twitter) pelo celular ou PC

Como salvar rascunhos no X (Twitter) pelo celular ou PC
Fonte: Tecnoblog

iPhone 17 deve contar com tela de mais de 60 Hz em todos os modelos

iPhone 17 deve contar com tela de mais de 60 Hz em todos os modelos

Recurso chegaria ao iPhone básico quatro anos após a estreia na versão mais cara (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A linha iPhone 17, esperada para setembro de 2025, deve contar com telas com mais de 60 Hz em todas as versões — básica, Pro e a possível estreante Slim. Atualmente, apenas a variante Pro conta com a tela ProMotion, que pode exibir imagens com taxa de atualização entre 1 Hz e 120 Hz.

A informação mais recente a este respeito vem do vazador Digital Chat Station, que afirma ter acesso a materiais da cadeia de suprimentos. Em publicação na rede social Weibo, bastante usada na China, o leaker afirma que o iPhone 17 padrão terá uma taxa de atualização maior que os 60 Hz atuais, sem mencionar qual será esta taxa, nem se ela será variável ou não.

Não é a primeira vez que uma pessoa com conhecimento de informações internas da Apple antecipa que o iPhone 17 básico finalmente receberá este recurso. O analista Ross Young afirmou, em setembro de 2024, que tanto o iPhone 17 padrão quanto o iPhone 17 Air (modelo mais fino que deve estrear em 2025, também chamado de Slim) terão telas ProMotion de 120 Hz.

Tela de 60 Hz é ponto fraco do iPhone básico

Taxa de atualização de tela é uma medida de quantas vezes a imagem é atualizada por segundo, representada pela unidade Hertz (Hz). Monitores convencionais, TVs e smartphones básicos costumam contar com displays de 60 Hz — que são capazes de exibir 60 quadros por segundo, portanto.

Taxas de atualização maiores deixam vídeos e animações mais fluídos, além de ajudar a reduzir “borrões” em objetos em movimento. Por isso, telas com mais de 60 Hz são indicadas para jogos.

iPhone 13 Pro e Pro Max estrearam tela ProMotion de até 120 Hz (Imagem: Divulgação / Apple)

O primeiro smartphone da Apple com taxa de atualização de tela maior que 60 Hz foi o iPhone 13 Pro/Pro Max, de 2021 — ele veio com a tela ProMotion capaz de ir de 1 Hz a 120 Hz. Desde então, apenas a linha mais cara conta com esta tecnologia — o modelo básico se mantém nos 60 Hz.

Esta escolha da Apple é bastante criticada. Já faz alguns anos que até modelos baratos de concorrentes contam com telas que vão além deste número. O Galaxy A04s e o Moto E22s de 2022, por exemplo, já entregavam 90 Hz.

Com informações: MacRumors, 9to5Mac
iPhone 17 deve contar com tela de mais de 60 Hz em todos os modelos

iPhone 17 deve contar com tela de mais de 60 Hz em todos os modelos
Fonte: Tecnoblog

Google vai dar ainda mais atenção ao Gemini em 2025

Google vai dar ainda mais atenção ao Gemini em 2025

Chatbot Gemini ganha aplicativo próprio e substitui Google Assistente (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Google dedicará seus esforços em 2025 para melhorar o Gemini e diminuir a distância para a OpenAI. A revelação foi feita por Sundar Pichai, CEO da big tech, durante um evento para funcionários. Parte dessa estratégia, segundo Pichai, trará resultados ainda na primeira metade do ano, com o lançamento de mais recursos para o Gemini.

Por que o Google investirá mais no Gemini em 2025?

Os possíveis motivos para o Google investir mais no desenvolvimento do Gemini em 2025 são:

Vantagem da OpenAI no segmento de IA generativa — essa parte explicitada na declaração de Pichai

Processo de monopólio e possíveis decisões que obriguem a venda de produtos — assim ela precisa forçar esse mercado que é a tendência dos próximos anos

Chance de novas legislações que passem a regular o mercado de IA — não só nos Estados Unidos, mas também na Europa

Mais concorrência — além da OpenAI, existem Anthropic (criadora do Claude), Apple Intelligence e Grok

Pichai reconhece que OpenAI está na frente e Google precisa recuperar tempo perdido (Imagem: Divulgação/Google)

Em parte da apresentação, Pichai diz considerar que 2025 será um ano crítico para o Google. “Eu acho que é realmente importante internalizarmos a urgência deste momento e precisamos nos mover rápido como empresa”, falou o CEO do Google.

Ainda que parte das pessoas vejam atualmente pouco valor nas IAs generativas, elas são a aposta das empresas para o grande produto tech dos próximos anos — assim como os smartphones levaram diversas companhias a entrar nesse mercado após o iPhone. O Copilot da Microsoft, por exemplo, está cada vez mais integrado ao Windows.

Pichai também valorizou a atual posição do Gemini. Para ele, a IA generativa da empresa está fortemente embalada e isso deve ser aproveitado para entregar mais valor aos usuários. Parte dessa força pode vir do Galaxy AI. Demis Hassabis, fundador do DeepMind, declarou que as equipes de IA darão uma turbinada no Gemini.

Hassabis também revelou que os números de usuários do Gemini estão crescendo desde fevereiro. O fundador do DeepMind ainda respondeu a um funcionário que perguntou se há planos de vender assinaturas premium da IA — cobrando mais de US$ 200. Hassabis explicou que, por enquanto, o Google não planeja um plano desse tipo, mantendo serviços com valores de US$ 20.

Não espere grandes novidades do Google em 2025, exceto em recursos de IA (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Pichai mostra como será o 2025 do Google

A declaração de Sundar Pichai pode parecer óbvia visto que todas as big techs estão focando em IA generativa. Porém, ela revela boa parte da estratégia do Google para 2025.

Em resumo, a big tech focará em melhorar os seus produtos atuais. Isso significa que não devemos ver novos serviços no próximo ano — e o Google deve manter a tradição de matar produtos para 2025. As grandes novidades estarão ligadas ao Gemini, enquanto os outros grandes produtos da empresa, como YouTube, YouTube Music e dispositivos terão melhorias pontuais. E sim, ganhando recursos do Gemini.

Com informações: Android Headlines, TechCrunch e CNBC
Google vai dar ainda mais atenção ao Gemini em 2025

Google vai dar ainda mais atenção ao Gemini em 2025
Fonte: Tecnoblog

Apple melhorou iPad e Mac, perdeu briga na Europa e se enrolou com IA

Apple melhorou iPad e Mac, perdeu briga na Europa e se enrolou com IA

CEO Tim Cook dá início a evento da Apple (imagem: reprodução/Apple)

Em 2024, a Apple lançou a quarta geração da sua linha de chips para computadores de um jeito diferente: o M4 chegou ao iPad antes de aparecer no Mac. A marca também reduziu o Mac Mini e deixou o iPad Pro bem fininho.

O ano da empresa de Cupertino teve ainda brigas com a União Europeia, um comercial para lá de polêmico e um botão novo no iPhone. A marca da maçã também tentou correr atrás do prejuízo na disputa do mercado de inteligência artificial, mas com a Apple Intelligence, fica claro que ela largou depois e continua bem atrás das concorrentes.

Veja nesta retrospectiva1️⃣ Apple apresenta IA, mas ela ainda vai demorar2️⃣ União Europeia obriga Apple a abrir iOS3️⃣ M4 faz sua estreia no iPad Pro4️⃣ Polêmico comercial5️⃣ Mac Mini “ainda mais mini” é o destaque dos computadores6️⃣ iPhone 16 tem botão novo para câmera

1️⃣ Apple apresenta IA, mas ela ainda vai demorar

Já faz alguns anos que a inteligência artificial generativa é o assunto do momento. Enquanto Google, Microsoft e Samsung (entre outras empresas) lançaram rapidamente seus produtos, a Apple demorou um pouquinho mais.

Em junho, durante a WWDC 2024, a Maçã apresentou sua Apple Intelligence. O pacote traz ferramentas para transformar rabiscos em desenhos, sugerir respostas, resumir notificações, remover objetos de fotos e pedir para a Siri usar o ChatGPT na hora de dar respostas.

Apesar do anúncio já ter quase seis meses, nem todos os recursos da Apple Intelligence estão disponíveis. No iOS 18.1, em outubro, chegaram as ferramentas de texto e a limpeza de objetos em fotos. No iOS 18.2, em dezembro, veio a integração da Siri com o ChatGPT.

Mesmo assim, há limitações importantes. Uma delas é de hardware: entre os smartphones, apenas iPhones 16 Pro, 16 e 15 Pro têm acesso aos recursos. Outro problema é que a IA da Apple só terá suporte ao português em 2025 — por enquanto, ela só fala e entende inglês.

2️⃣ União Europeia obriga Apple a abrir iOS

Depois de anos de discussões, legislações, julgamentos e muito mais, finalmente chegou a hora de a Apple mexer no seu sistema para adequá-lo às regras da União Europeia.

As mudanças foram anunciadas em janeiro:

O sideloading (instalação direta de apps, sem precisar da App Store) está liberado.

Lojas de apps alternativas estão disponíveis para o iPhone.

Apps poderão usar sistemas de outras empresas para processar pagamentos de compras de itens ou assinaturas, por exemplo.

Navegadores de outras empresas agora podem usar seus próprios motores de renderização — antes, eram obrigados a usar o WebKit, da Apple.

O NFC do iPhone poderá ser usado para pagamentos sem precisar do app Carteira e do Apple Pay.

Parecia o fim das brigas envolvendo comissões e métodos de pagamento, mas não foi o que ocorreu. A Apple criou novas taxas e regras para apps distribuídos fora da App Store, irritando Spotify e Meta, por exemplo.

E em 2025, poderemos ver novos capítulos desta novela aqui no Brasil. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) quer que a Apple libere sideloading, lojas alternativas e outros sistemas de pagamento para compras in-app. A empresa recorreu da decisão.

3️⃣ M4 faz sua estreia no iPad Pro

Nos últimos anos, a Apple vinha colocando seus novos chips primeiro nos computadores e depois nos tablets. Em 2024, a empresa inverteu isso e promoveu a estreia do M4 no iPad Pro, no mês de maio.

iPad Pro 2024 tem chip atualizado e tela OLED (Imagem: Reprodução/Apple)

Além do novíssimo chip, a versão top de linha do iPad recebeu tela OLED pela primeira vez, com dois painéis sobrepostos (tecnologia que a Apple chamou de Tandem OLED) e brilho máximo de 1.000 nits. Outra novidade é que o iPad Pro de 2024 é fininho, com 5,1 mm (versão de 11 polegadas) e 5,2 (13 polegadas).

4️⃣ Polêmico comercial

O iPad Pro também acabou envolvido em um episódio controverso por causa de sua publicidade. A Apple fez um vídeo de lançamento do aparelho em que uma prensa esmagava diversos itens “criativos”, como instrumentos musicais, videogames, tintas, cadernos e obras de arte. No fim, o resultado era um iPad Pro.

A ideia da Apple era mostrar que várias atividades poderiam ser “compactadas” em seu novo produto, mas a peça acabou causando a impressão de que a empresa acredita que a tecnologia pode destruir e substituir a criatividade humana. “Erramos o alvo com esse vídeo e pedidos desculpas por isso”, admitiu Tor Myhren, vice-presidente de marketing da empresa.

5️⃣ Mac Mini “ainda mais mini” é o destaque dos computadores

O M4 do iPad Pro deu as caras novamente no segundo semestre — desta vez, na linha Mac. MacBook Pro e iMac receberam o novo chip, sem fazer grandes alterações no design de gerações anteriores.

Já o Mac Mini foi completamente remodelado. O computador de mesa ficou “ainda mais mini”, com dimensões próximas às de uma Apple TV, e agora conta com mínimo de 16 GB de RAM.

Por outro lado, ele não conta mais com portas USB-A, apenas USB-C, o que pode exigir o uso de adaptadores e dongles. E a Apple colocou o botão liga/desliga embaixo do computador. É para deixar em standby para sempre? Ainda não sabemos.

6️⃣ iPhone 16 tem botão novo para câmera

Como já é de costume, a Apple mostrou seu novo iPhone ao mundo no mês de setembro. O iPhone 16 traz como principal destaque um botão dedicado para a câmera. Ele tem sensibilidade ao toque, e pode ser usado também para alternar entre funções e dar zoom, por exemplo.

Tirando isso, as mudanças são bastante tímidas. O modelo base agora tem câmeras alinhadas na vertical, retomando um pouco do design dos modelos Xr e XS. Ele também herdou o botão de Ação do iPhone 15 Pro, que pode ser configurado para o que o usuário preferir.

Já o iPhone 16 Pro tem telas maiores (6,3 e 6,9 polegadas) e novos recursos para gravar áudio e vídeo. O conjunto de câmeras passou por mudanças: o modelo Pro recebeu o mesmo zoom óptico de 5x do Pro Max, e ambos agora contam com uma câmera ultra-wide de 48 megapixels.

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Apple melhorou iPad e Mac, perdeu briga na Europa e se enrolou com IA

Apple melhorou iPad e Mac, perdeu briga na Europa e se enrolou com IA
Fonte: Tecnoblog

Todos os iPhones com iOS 18 poderão receber o iOS 19, diz site

Todos os iPhones com iOS 18 poderão receber o iOS 19, diz site

iPad Pro 2017, segunda geração do tablet, pode ficar sem atualização para o iOS 19 (Imagem: Paulo Barba/Tecnoblog)

O iOS 19 pode manter a lista de iPhones compatíveis com o iOS 18, divulgou o site francês iPhoneSoft. Segundo o site, que tem um histórico de acerto em vazamentos, os iPhones XS/XR e mais novos terão suporte para o iOS 19. Porém, a situação muda nos tablets: o iPad Pro 2017 e iPad 7ª geração (2019) não serão capazes de rodar a nova versão do sistema operacional.

Por que o iPad Pro 2017 e iPad 7 podem não receber o iPadOS 19?

Segundo o iPhoneSoft, os processadores A10 do iPad 7 e A10X Fusion do iPad Pro 2017 não são capazes de rodar com excelência o iPadOS 19 (que é basicamente o iOS 19 pensado no formato de tablet). O próximo sistema operacional da Apple exigirá um dispositivo com o SoC A12 ou superiores.

A exigência do iOS 19 é a mesma do iOS 17 e do iOS 18. Assim, na parte dos iPhones, não deve haver uma alteração na lista de celulares compatíveis com a nova versão do sistema operacional — no máximo haverá um novo iPhone, caso o lançamento do iPhone SE 4 se concretize em 2025.

Naturalmente, nem todos os recursos do iOS 19 chegarão para os modelos mais antigos do iPad e do iPhone — ainda que a lista de celulares compatíveis seja a mesma. Com o iOS 18, por exemplo, os recursos do Apple Intelligence só estão disponíveis na linha iPhone 16, iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max.

O iOS 19 pode ser oficialmente apresentado pela Apple em junho de 2025. A big tech costuma anunciar suas novidades para softwares durante o WWDC, seu evento para desenvolvedores que ocorre sempre sexto mês do ano.

Quais iPhones podem ser compatíveis com o iOS 19?

iPhone 15, 15 Plus, 15 Pro e 15 Pro Max

iPhone 14, 14 Plus, 14 Pro e 14 Pro Max

iPhone 13, 13 Mini, 13 Pro e 13 Pro Max

iPhone 12, 12 Mini, 12 Pro e 12 Pro Max

iPhone 11, 11 Pro e 11 Pro Max

iPhone XS e XS Max

iPhone XR

iPhone SE 2, SE 3 e SE 4 (este com lançamento especulado para 2025)

Quais iPads podem ser compatíveis com o iPadOS 19?

iPad mini de 5ª geração (2019) e mais novos

iPad de 8ª geração (2020) e mais novos

iPad Air de 3ª geração (2019) e mais novos

iPad Pro de 3ª geração (2018) e mais novos

Com informações: iPhoneSoft e 9to5Mac
Todos os iPhones com iOS 18 poderão receber o iOS 19, diz site

Todos os iPhones com iOS 18 poderão receber o iOS 19, diz site
Fonte: Tecnoblog

Apple é denunciada por supostamente usar minerais vendidos por milícias do Congo

Apple é denunciada por supostamente usar minerais vendidos por milícias do Congo

Apple (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Apple foi denunciada criminalmente pelo governo da República Democrática do Congo por usar minerais de conflitos na sua cadeia de produção. Segundo os advogados contratados pelo país, a big tech adquire matéria-prima de fornecedoras usadas por milícias para esconder a origem ilícita dos minérios e lavar dinheiro. A acusação foi apresentada contra a Apple na Justiça da França e da Bélgica.

Qual é a base da denúncia do governo da República Democrática do Congo?

A denúncia do governo do Congo envolve o uso dos metais 3TG (sigla em inglês para estanho, tungstênio, tântalo e ouro), explorados por grupos armados de regiões da África Central para financiar suas atividades. As minas geridas pelos grupos operam com mão de obra escrava (incluindo crianças) e de modo praticamente artesanal, colocando em risco a vida das vítimas e destruindo ecossistemas.

Apple estaria comprando metais de regiões de conflitos para a fabricação de seus eletrônicos, como o iPhone (Imagem: Thássius Veloso / Tecnoblog)

Anualmente, a Apple apresenta um documento para o órgão de comércio dos Estados Unidos listando suas fornecedoras de 3TG. Empresas que necessitam dos metais precisam divulgar que as fornecedoras não estão adquirindo material de região de conflito.

Em nota à imprensa, a Apple informou que notificou as suas fornecedoras a interromper o fornecimento de 3TG da RDC e Ruanda — outro país afetado por conflitos armados e uso de minas ilegais para o financiamento de milícias. Além disso, a big tech destaca que a maioria do 3TG usado em seus produtos vem de reciclagem.

A acusação do governo da RDC aponta também a perda de credibilidade da Iniciativa Internacional do Fornecimento de Estanho (ITSCI em inglês), associação criada por indústrias do ramo de metal para monitorar e certificar fornecedores. ITSCI foi removida lista da Iniciativa Responsável de Mineiras (RMI) de entidades confiáveis.

Apple divulga anualmente um relatório sobre o fornecimento de 3TG para seus produtos, mas listou entidade descretidada em 2023(Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

A Apple integra a RMI, mas listou a ITSCI como certificadora das fornecedoras no documento enviado para o órgão de comércio americano em 2023. Esta é uma das reclamações feitas pelo RDC contra a Apple França, Apple Retail França e Apple Retail Bélgica.

3TG é a pedra no sapato de todas as companhias de tecnologia

Ainda que a Apple seja o alvo dessa denúncia de crime, ela pode ser apenas a primeira entre as outras big techs a ser denunciada pela RDC. Estanho, tungstênio, tântalo e ouro são metais imprescindíveis na fabricação de eletrônicos.

Porém, parte da mineração do 3TG vem de regiões de conflito na República Democrática do Congo. O país é um dos maiores produtos de estanho e tântalo do mundo. Como não há substitutos para eles na indústria, as fabricantes de eletrônicos dependem dos metais oriundos da RDC.

Com informações: Reuters e Apple Insider
Apple é denunciada por supostamente usar minerais vendidos por milícias do Congo

Apple é denunciada por supostamente usar minerais vendidos por milícias do Congo
Fonte: Tecnoblog

Contrabando de smartphone cai pela primeira vez em quatro anos, diz indústria

Contrabando de smartphone cai pela primeira vez em quatro anos, diz indústria

Celulares, notebooks e outros equipamentos sem homologação foram apreendidos pela Anatel (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A venda de celulares ilegais no Brasil caiu 23% em 2024, segundo a Abinee, com a previsão de 8,3 milhões de unidades comercializadas.
A Anatel fortaleceu a fiscalização contra vendas ilegais, ameaçando multar a Amazon e o Mercado Livre, onde 51% e 43% dos celulares anunciados não foram homologados, respectivamente.
A receita do mercado de smartphones aumentou 11% em 2024, chegando a R$ 226,7 bilhões, com expectativa de crescimento de 6% para 2025 e redução contínua do contrabando.

A venda de celulares ilegais caiu no Brasil pela primeira vez desde 2020, diz a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). Cerca de 8,3 milhões de celulares piratas devem ser vendidos até o fim de 2024, uma redução de 2,6 milhões frente ao registrado em 2023 — ou seja, uma queda de 23%.

Por que houve queda na venda de celulares piratas?

O motivo dessa queda, como aponta Humberto Barbato, presidente da Abinee, é a ajuda da Anatel na fiscalização e aplicação de medidas contra a venda dos celulares contrabandeados. Em junho, a agência ameaçou multar a Amazon e Mercado Livre por permitirem o anúncio de smartphones ilegais em suas plataformas.

Celulares pirateados são vendidos por preços bem mais em conta que modelos que passaram pelo processo legal de importação e certificação(Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Segundo dados da Anatel, 51% dos celulares anunciados na Amazon e 43% destes vendidos pelo Mercado Livre não foram homologados. Os dois marketplaces tentaram reverter a possibilidade de multa, mas acabaram derrotados na Justiça.

Nos cálculos da Abinee, 25% dos smartphones vendidos no Brasil em 2023 foram contrabandeados ou produtos de descaminho. No código penal, uma das formas do crime de contrabando é a importação de mercadoria que depende de autorização de órgão público competente. Já o descaminho é o ato de não pagar os impostos devidos pela importação.

Cenário atual é promissor para fabricantes, com aumento nas vendas e maior fiscalização contra pirataria (ilustração: Vítor Pádua/Tecnoblog)

Além da Anatel, a Polícia Federal e a Receita Federal também tiveram uma atuação forte contra a venda de celulares ilegais. Entre as ações conjuntas dos dois órgãos estão a operação Corisco Turbo, que teve como alvo um grupo que lavou R$ 1,6 bilhão, e a Desabastecimento, que mirou uma associação criminosa que movimentou R$ 80 bilhões em três anos de funcionamento.

Crescimento no mercado de smartphones

A venda de celulares em cresceu 11% em 2024, revela a Abinee. Em 2023 houve uma queda de 6% nas vendas quando comparado com 2022. O crescimento significa mais R$ 226,7 bilhões no mercado de smartphones. Para 2025, a Abinee espera mais 6% de aumento na receita do setor, além de esperar que a venda de celulares ilegais siga caindo no Brasil.

Com informações do Tele Síntese

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Fonte: Tecnoblog

iPhone 14 Plus: confira os preços, cores e ficha técnica

iPhone 14 Plus: confira os preços, cores e ficha técnica

iPhone 14 Plus na mão (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O iPhone 14 Plus foi anunciado pela Apple em setembro de 2022. O modelo tem quase as mesmas características de hardware do iPhone 14, a exemplo do chip A15 Bionic, mas se diferencia por trazer uma tela Super Retina XDR maior, de 6,7 polegadas. Confira os principais atributos do celular a seguir.

ÍndicePreços do iPhone 14 Plus no BrasilQuais as cores do iPhone 14 Plus?Ficha técnica do iPhone 14 PlusPrincipais recursos do iPhone 14 Plus1. Tela Super Retina de 6,7 polegadas2. Chip A15 Bionic ligeiramente superior3. Câmeras de 12 megapixels cadaO que mais o iPhone 14 Plus oferece?

Preços do iPhone 14 Plus no Brasil

A Apple começou a vender o iPhone 14 Plus no Brasil em outubro de 2022 com preço inicial de R$ 8.599. Mas, com o lançamento de linhas sucessoras, a companhia revisou os preços do modelo. Em dezembro de 2024, o iPhone 14 Plus tinha os seguintes valores no site brasileiro da companhia:

iPhone 14 Plus de 128 GB: R$ 6.499

iPhone 14 Plus de 256 GB: R$ 7.299

iPhone 14 Plus de 512 GB: R$ 8.799

Quais as cores do iPhone 14 Plus?

A Apple tem o hábito de lançar cada nova geração do iPhone em cores variadas. No caso do iPhone 14 Plus, as cores disponíveis são estas:

Azul (em tonalidade clara)

Roxo (em tonalidade clara)

Amarelo

Meia-noite (preto)

Estelar (branco pendendo para o bege)

Product Red (vermelho)

Cores da linha iPhone 14 e iPhone 14 Plus (imagem: divulgação/Apple)

Ficha técnica do iPhone 14 Plus

As especificações do iPhone 14 Plus são listadas a seguir:

Tela: Super Retina XDR (OLED), 6,7 polegadas, 2778 × 1284 pixels, 458 ppi, brilho de 800 nits (pico de 1.200 nits com HDR), 60 Hz, True Tone, HDR, Ceramic Shield

Chip: hexa-core Apple A15 Bionic com GPU de cinco núcleos

Memória RAM: 6 GB

Armazenamento: 128, 256 ou 512 GB

Bateria: 4.323 mAh

Câmeras traseiras:

Principal: 12 megapixels, f/1,5, estabilização óptica, lente de sete elementos

Grande angular: 12 megapixels, f/2,4, 120 graus, lente de cinco elementos

Câmera frontal: 12 megapixels, f/1,9, PDAF

Conectividade: Wi-Fi 6, Bluetooth 5.3, 3G, 4G, 5G, Lightning, NFC, GPS, Glonass, Galileo, QZSS, dual SIM (nano-SIM e eSIM)

Sensores: reconhecimento facial (Face ID), luz ambiente, proximidade, acelerômetro, giroscópio, barômetro, UWB

Sistema operacional: iOS 16 no lançamento (iOS 18.x disponível em dezembro de 2024)

Outros: certificação IP68, botão físico Tocar/Silencioso, dois alto-falantes, MagSafe para recarga sem fio de até 15 W

Dimensões: 160,8 x 78,1 x 7,8 mm

Peso: 203 g

Traseira do iPhone 14 Plus (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Principais recursos do iPhone 14 Plus

1. Tela Super Retina de 6,7 polegadas

O iPhone 14 Plus foi lançado para quem gosta de celulares grandes, razão pela qual tem uma tela maior. São 6,7 polegadas no iPhone 14 Plus contra as 6,1 polegadas do iPhone 14.

Em ambos os casos, o visor é baseado em uma tecnologia OLED de alta qualidade que a Apple batizou de Super Retina XDR. A tela conta ainda com a tecnologia Ceramic Shield, um tipo de vidro mais resistente do que o convencional.

Note, porém, que o componente tem taxa de atualização padrão de 60 Hz.

Tela do iPhone 14 Plus (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

2. Chip A15 Bionic ligeiramente superior

O iPhone 14 Plus é comandado por um chip Apple A15 Bionic de 5 nanômetros e seis núcleos, dos quais dois trabalham a até 3,23 GHz. Os demais são focados em eficiência energética e suportam até 1,82 GHz.

Trata-se do mesmo A15 Bionic que equipa a linha iPhone 13, exceto por um detalhe: no iPhone 14 Plus e no iPhone 14, o chip conta com GPU de cinco núcleos, contra quatro núcleos na geração anterior. Isso torna o desempenho gráfico do iPhone 14 Plus e do iPhone 14 um pouco mais avançado.

3. Câmeras de 12 megapixels cada

O iPhone 14 Plus conta com duas câmeras na traseira, cada uma com sensor de 12 megapixels. Porém, a câmera principal tem abertura f/1,5 e um tamanho de pixel maior, o que favorece o registro de fotos em ambientes com luz reduzida. Já a câmera secundária é uma grande angular com lente de 120 graus.

A frente do celular também abriga uma câmera de 12 megapixels, mas com abertura f/1,9 e recursos como o modo Cinema, que filma em 4K (esse atributo também funciona com as câmeras traseiras).

Câmeras traseiras do iPhone 14 Plus (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O que mais o iPhone 14 Plus oferece?

Outras características do iPhone 14 Plus que se destacam incluem:

Bateria: o componente tem 4.323 mAh e autonomia de até 26 horas de reprodução de vídeo, além de suportar recarga sem fio via tecnologia MagSafe (até 15 W);

Tecnologia Photonic Engine: faz fotos com diferentes ajustes e as compara para gerar uma imagem única tão nítida e realista nas cores quanto possível;

Suporte ao iOS 18.x: o iPhone 14 Plus foi lançado com o iOS 16, mas vai receber atualizações de sistema operacional por alguns anos. É por isso que o modelo já conta com o iOS 18.x, por exemplo;

Conectividade sem fio: o iPhone 14 Plus suporta padrões wireless como Wi-Fi 6 (802.11ac), Bluetooth 5.3 com A2DP e LE, e NFC.

iPhone 14 Plus: confira os preços, cores e ficha técnica

iPhone 14 Plus: confira os preços, cores e ficha técnica
Fonte: Tecnoblog