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O que é MagSafe? Veja como funciona a conexão magnética nos Macs e iPhones

O que é MagSafe? Veja como funciona a conexão magnética nos Macs e iPhones

O que é MagSafe (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

MagSafe é uma tecnologia criada pela Apple para que carregadores sejam conectados a um iPhone, Mac ou estojo de AirPods via imãs. O Magsafe também pode fixar acessórios como capas, carteiras e baterias externas ao iPhone.

O Tecnoblog mostra, a seguir, como o MagSafe funciona, as suas diferentes versões, quais dispositivos suportam a tecnologia, e como ela pode substituir até os conectores proprietários da Apple.

ÍndiceO que é a tecnologia MagSafe?Como funciona o cabo MagSafe nos Macs?Quais são as versões de conectores MagSafe para Macs?MagSafe 1 (2006)MagSafe 2 (2012)MagSafe 3 (2021)Como funciona a recarga MagSafe nos iPhones e AirPods?Quais iPhones são compatíveis com MagSafe?Posso usar carregador por indução sem MagSafe no iPhone?Posso carregar Apple Watch com MagSafe?Qual é a diferença entre MagSafe e carregador wireless?Qual é a diferença entre MagSafe e padrão Qi?Qual é a diferença entre carregador MagSafe e Lightning?

O que é a tecnologia MagSafe?

O MagSafe é uma tecnologia da Apple que utiliza propriedades magnéticas para conectar cabos e carregadores a seus dispositivos. A companhia registrou o nome MagSafe como uma marca para destacar a tecnologia em seus produtos.

A primeira versão do MagSafe surgiu em 2006 para conectar cabos de alimentação ao então novo MacBook Pro. Versões mais finas do conector foram apresentadas em 2012 e 2021. Em 2020, a tecnologia chegou ao iPhone para permitir fixação de acessórios ao aparelho.

Como funciona o cabo MagSafe nos Macs?

A Apple introduziu o MagSafe em 2006 como um conector da fonte de alimentação que se encaixa magneticamente ao Macbook Pro lançado no mesmo ano. O conector é composto por cinco pinos para fornecimento de energia, cujas tensões variam de 14,5 V a 20 V, de acordo com a potência fornecida pela fonte.

Cabo MagSafe 3 em um MacBook (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O principal benefício da conexão com imãs em relação a padrões como o conector USB-C é que o MagSafe se desprende quando puxado com um pouco de força, o que previne a queda do equipamento caso alguém tropece no cabo ou o puxe acidentalmente. O conector MagSafe possibilita ainda encaixe de qualquer lado.

Os conectores MagSafe 2 (2012) e MagSafe 3 (2021) são menores em relação à primeira versão, mas mantêm o formato achatado, a configuração de cinco pinos e a conexão magnética que permite encaixe em qualquer orientação.

Quais são as versões de conectores MagSafe para Macs?

A Apple desenvolveu três versões do MagSafe para a linha MacBook. Todas consistem em um conector magnético para alimentação elétrica, mas há diferenças nas dimensões físicas e no formato do componente.

Conectores MagSafe 1, 2 e 3 (imagem: reprodução/ByteCable)

MagSafe 1 (2006)

O MagSafe 1 estreou com o MacBook Pro de 2006. O conector original tinha formato retangular e base em forma de ‘T’, mas a Apple também lançou um conector com desenho em ‘L’ para deixar o cabo alinhado à lateral do MacBook. Em ambos os casos, pode-se encaixar o conector em qualquer orientação.

Os conectores contam ainda com LEDs que ficam em cor alaranjada quando uma recarga está em andamento e verde quando a bateria fica totalmente carregada.

A Apple implementou o MagSafe 1 nas unidades do MacBook Pro lançadas entre 2006 e meados de 2012. A tecnologia foi usada ainda na linha MacBook entre 2006 e 2011, e na linha MacBook Air entre 2008 e 2011. Monitores Apple LED Cinema Display (2008 a 2010) e Thunderbolt Display (2011 a 2016) também foram compatíveis.

MagSafe 1 (imagens originais: Dan Lurie/Flickr)

MagSafe 2 (2012)

O MagSafe 2 é um conector magnético com formato mais fino e largo em relação ao padrão original. A mudança, introduzida em 2012, permitiu a implementação da tecnologia em MacBooks com espessura diminuída. A versão mantém os LEDs para indicar recarga completa de bateria (verde) e em andamento (alaranjado).

O MagSafe 2 é encontrado na linha MacBook Pro com tela Retina lançada entre 2012 e 2015, e nos modelos MacBook Air de 2012 a 2017. Em todos eles, a base do conector tem forma de ‘T’, não existindo mais a opção em formato de ‘L’.

Carregador MagSafe 2 (imagem: reprodução/Apple)

MagSafe 3 (2021)

O MagSafe 3 surgiu em 2021, junto à linha MacBook Pro com processadores Apple Silicon. O plugue magnético é ligeiramente mais fino e mais largo que o seu antecessor, e tem laterais mais arredondadas. O LED de status continua assumindo cor verde para bateria completa e alaranjado para recarga em andamento.

Nesta versão, o cabo pode ser desencaixado do carregador, permitindo troca. Uma ponta tem conector MagSafe 3, a outra, conector USB-C. MacBooks Air e Pro lançados desde 2021 são compatíveis com a versão.

Carregador com cabo MagSafe 3 do MacBook Pro M1 Max (imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Como funciona a recarga MagSafe nos iPhones e AirPods?

A Apple introduziu o MagSafe na linha iPhone 12, em 2020. A tecnologia é implementada por meio de componentes sobrepostos e com formato de anel posicionados internamente na traseira do aparelho. Esses componentes incluem imãs que permitem a fixação de acessórios como carteiras e capinhas ao iPhone.

Pode-se ainda usar o MagSafe para recarregar o iPhone via indução magnética, inclusive via padrão Qi em taxas de até 15 W. Neste caso, a base de recarga fica posicionada com precisão ao celular devido ao alinhamento magnético. Por causa disso, o MagSafe fará parte da tecnologia Qi2, versão com mais desempenho.

Em 2021, a Apple introduziu a tecnologia MagSafe nos estojos (cases) dos AirPods de terceira geração e AirPods Pro para permitir recarga sem fio. Com isso, basta encaixar o estojo sobre a base para o procedimento começar. Os imãs no interior do estojo fazem a posição de fixação ser precisa.

Recarga sem fio via MagSafe no iPhone (imagem: reprodução/Apple)

Quais iPhones são compatíveis com MagSafe?

Todos os iPhones a partir da série 12 são compatíveis com o MagSafe. A lista de modelos com suporte à tecnologia magnética da Apple inclui:

iPhone 12

iPhone 12 Mini

iPhone 12 Pro

iPhone 12 Pro Max

iPhone 13

iPhone 13 Mini

iPhone 13 Pro

iPhone 13 Pro Max

iPhone 14

iPhone 14 Plus

iPhone 14 Pro

iPhone 14 Pro Max

iPhone 15

iPhone 15 Plus

iPhone 15 Pro

iPhone 15 Pro Max

Carteira fixada no iPhone 12 Pro Via MagSafe (imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Posso usar carregador por indução sem MagSafe no iPhone?

Os iPhones com MagSafe podem ser alimentados com carregadores por indução que não suportam a tecnologia, mas esses modelos tendem a funcionar com potência e corrente inferiores. Se o acessório não tiver certificação MFi, ele não poderá oferecer mais do que 7,5 W, enquanto carregadores com MagSafe chegam a 15 W.

Posso carregar Apple Watch com MagSafe?

Não. O Apple Watch não suporta o padrão MagSafe. Pode-se carregar o relógio com o MagSafe Duo Charger, acessório que tem uma base de recarga MagSafe para iPhone e uma base para o Apple Watch que funciona via indução, mas com uma tecnologia específica para a linha.

Os modelos Apple Watch não funcionam sequer com carregadores baseados no padrão Qi, o que obriga os usuários a buscarem acessórios exclusivos para o relógio.

Apple MagSafe Duo (imagem: divulgação/Apple)

Qual é a diferença entre MagSafe e carregador wireless?

O MagSafe é um padrão que usa propriedades magnéticas para permitir que conectores de alimentação elétrica sejam conectados a MacBooks, e que acessórios seja fixados ao iPhone 12 ou superior. Já um carregador wireless transmite energia a dispositivos como celulares com carregamento sem fio.

Qual é a diferença entre MagSafe e padrão Qi?

O MagSafe é uma tecnologia que usa imãs para alimentação elétrica em MacBooks e conexão de acessórios a iPhones. Já o padrão Qi é uma especificação aberta que permite que carregadores sem fio transmitam energia a dispositivos compatíveis, como o próprio iPhone.

Qual é a diferença entre carregador MagSafe e Lightning?

Um carregador MagSafe tem uma base que se fixa à traseira do iPhone 12 ou superior para fazer carregamento por indução magnética. Um carregador Lightning faz a recarga do iPhone por meio de um cabo com conector Lightning em uma ponta e USB na outra.

O carregador MagSafe tem a vantagem de ser mais prático, pois requer apenas que o iPhone seja posicionado sobre ele para a recarga começar. Já o cabo Lightning é capaz de conectar o iPhone a carregadores rápidos, o que permite que a bateria fique totalmente recarregada em menor tempo em relação ao MagSafe.
O que é MagSafe? Veja como funciona a conexão magnética nos Macs e iPhones

O que é MagSafe? Veja como funciona a conexão magnética nos Macs e iPhones
Fonte: Tecnoblog

iPhone 15: pré-venda no Brasil começa em 27 de setembro; saiba os preços

iPhone 15: pré-venda no Brasil começa em 27 de setembro; saiba os preços

A pré-venda do iPhone 15, do iPhone 15 Plus, do iPhone 15 Pro e do iPhone 15 Pro Max começa no Brasil no dia 27 de setembro, de acordo com a Apple. Os aparelhos têm preço sugerido a partir de R$ 7.299 pela versão mais básica. Cada modelo oferece entre quatro e cinco cores distintas. Havia grande expectativa em torno da data de chegada dos equipamentos, mas o mistério acabou na noite desta quinta-feira (21).

iPhone 15 Pro Max é feito de titânio (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A nova geração de smartphones foi anunciada em 12 de setembro durante um evento na sede da empresa, nos Estados Unidos, com a presença do Tecnoblog. Eu também já estive com os aparelhos em mãos e contei as minhas primeiras impressões. Em resumo, trata-se de uma interessante atualização para donos de celulares mais antigos da Apple, como o iPhone 11 e anteriores.

Apesar de listar os produtos e a data de pré-venda, o site da Apple não dá pistas sobre o início da entrega. O dia 27 cai numa quarta-feira. É natural pensar que o produto poderia chegar às lojas na sexta-feira, dia 29, mas essa informação não foi divulgada pela empresa.

Preços do iPhone 15 no Brasil

Confira abaixo a tabela com os preços do iPhone 15 no mercado brasileiro, de acordo com a loja oficial da maçã. Tenha em mente que outros parceiros do varejo, operadoras e canais de venda podem praticar valores diferentes.

ModeloArmazenamentoPreçoiPhone 15128 GBR$ 7.299iPhone 15256 GBR$ 8.099iPhone 15512 GBR$ 9.599iPhone 15 Plus128 GBR$ 8.299iPhone 15 Plus256 GBR$ 9.099iPhone 15 Plus512 GBR$ 10.599iPhone 15 Pro128 GBR$ 9.299iPhone 15 Pro256 GBR$ 10.099iPhone 15 Pro512 GBR$ 11.599iPhone 15 Pro1 TBR$ 13.099iPhone 15 Pro Max256 GBR$ 10.999iPhone 15 Pro Max512 GBR$ 12.499iPhone 15 Pro Max1 TBR$ 13.999

Ao longo dos próximos dias, é provável que várias lojas comecem a divulgar as ofertas e condições para comprar o novo iPhone.

O iPlace estruturou o iPlace Facilita, que reúne diversos programas com o objetivo de facilitar a aquisição do smartphone novo. A empresa explica que pessoas com renda a partir de R$ 1.500 poderão comprar a geração do iPhone 15.

Já o iPlace Hoje oferece um parcelamento de 70% do preço do produto num prazo de 25 meses. Ao fim deste período, o consumidor decide se fica com o telefone, se troca por um novo ou se abandona o contrato. O funcionamento lembra o iPhone pra Sempre, do Itaú, porém por um tempo maior.

Não custa lembrar que a chegada da nova geração levou à redução dos preços do iPhone 14.

O que tem no iPhone 15?

Porta USB-C no iPhone 15 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Apple apresentou o iPhone 15 há duas semanas dando ênfase em novidades como a câmera mais potente dos modelos convencionais e o zoom de 5x na teleobjetiva do Pro Max. Todos trazem USB-C no lugar da porta Lightning, um movimento que já era esperado pela maçã diante das pressões da União Europeia, que decidiu padronizar a porta para recarga de equipamentos eletrônicos.

Já o iPhone 15 Pro e o iPhone 15 Pro Max brilham por causa do design em titânio, um material mais nobre, leve e resistente. Eu já tinha ficado com a impressão de que estava mais agradável de usar em virtude do peso menor. Os jornalistas estrangeiros que publicaram análises nos últimos dias também disseram isso.

Controle de música na Dynamic Island do iPhone 15 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Dynamic Island passou por uma expansão. O notch interativo antes visto somente nos itens mais caros agora faz parte de toda a linha.

Quais as cores do iPhone?

Traseira do iPhone 15, lançamento pela Apple em setembro de 2023 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

iPhone 15 e 15 Plus: rosa, amarelo, verde, azul e preto

iPhones 15 Pro e 15 Pro Max: titânio natural, titânio branco, titânio azul e titânio preto

iPhone 15: pré-venda no Brasil começa em 27 de setembro; saiba os preços

iPhone 15: pré-venda no Brasil começa em 27 de setembro; saiba os preços
Fonte: Tecnoblog

iPhone 13 Mini de 128 GB fica pelo melhor preço do ano em oferta

iPhone 13 Mini de 128 GB fica pelo melhor preço do ano em oferta

A Apple matou as versões Mini dos seus smartphones na geração passada. Entretanto, os órfãos de iPhones compactos e potentes podem aproveitar essa oferta do iPhone 13 Mini por R$ 3.779. Além de estar pelo melhor preço de 2023, ele ainda é o último a entregar o desempenho da maçã em dimensões reduzidas.

iPhone 13 Mini (Imagem: Darlan Helder / Tecnoblog)

Durante o evento de lançamento do iPhone 15, a Apple anunciou ainda que deixaria de vender o iPhone 13 Mini, junto com o iPhone 14 Pro, o iPhone 14 Pro Max e o iPhone 12. Mesmo assim, o dispositivo segue disponível no varejo, que tem cobrado cerca de R$ 4,8 mil por ele. Mas hoje, você encontra o iPhone 13 Mini (128 GB) pelo melhor preço do ano: R$ 3.779 à vista no Magalu. Um valor bem mais atrativo, considerando que o iPhone 13 padrão custa cerca de R$ 4 mil.

Achados do TB
Essa promoção, assim como todas as outras que aparecem aqui no Tecnoblog, foi selecionada cuidadosamente pela curadoria de ofertas do Achados. Mas não só de posts como esse vive o Achados. Se você é daqueles que sempre confere nossas recomendações, vale a pena conhecer nossos grupos no Telegram e WhatsApp. Por lá, aparecem diversos outros produtos (que voc~e não veria por aqui) com os melhores descontos do varejo. Confira e aproveite!

iPhone 13 Mini: o último dos compactos

O principal chamariz no iPhone 13 Mini é, certamente, o tamanho reduzido. Além de ser naturalmente mais leve e fácil de colocar no bolso, ele também possibilita um uso mais confortável com uma mão só. Ademais, o formato não chega a comprometer a imersão com streaming e jogos, já que a tela de 5,4 polegadas é “impecável em qualquer situação de conteúdo” e os falantes duplos também mandam bem.

Falando em jogos, o iPhone 13 Mini traz o mesmo processador da versão padrão, que é o mesmo do iPhone 14 (apesar deste ter upgrades). Então, você poderá contar com o A15 Bionic para rodas até as tarefas mais pesadas sem dificuldades, como já é esperado de um Apple. Da mesma forma, as câmeras também seguem a tradição de entregar ótimas fotos, com cores naturais, exposição controlada e modo noturno eficaz em geral.

Por fim, quando comparado com seu antecessor, o iPhone 12 Mini, ele não traz muitas novidades. Mas pode ser uma opção interessante para quem ainda quer um smartphone compacto da Apple, sem perder muito comparado às gerações mais recentes. Afinal, essa pode ser literalmente a sua última chance de ter um iPhone Mini. E se quiser saber mais detalhes sobre ele, pode conferir nosso review em vídeo:

Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.iPhone 13 Mini de 128 GB fica pelo melhor preço do ano em oferta

iPhone 13 Mini de 128 GB fica pelo melhor preço do ano em oferta
Fonte: Tecnoblog

Apple Brasil libera função que transforma iPhone em maquininha de pagamento

Apple Brasil libera função que transforma iPhone em maquininha de pagamento

O iPhone pode se tornar mais uma ferramenta para que lojistas e empreendedores recebam pagamentos pelos produtos comercializados e serviços prestados. A Apple anunciou nesta terça-feira (19) a chegada da função Tap to Pay ao Brasil. Basta encostar o smartphone, Apple Watch ou cartão de crédito ao iPhone para que a transação seja validada.

Tap to Pay requer funciona por NFC (Imagem: Divulgação/Apple)

A Apple explicou que inicialmente a função será ofertada pela empresa de soluções de pagamento CloudWalk, por meio da marca InfinitePay. Ele deve chegar “em breve” a Nubank, Stone, SumUp e Granito.

O Tap to Pay funciona via NFC. O contactless permite a comunicação entre o método de pagamento e o iPhone – que, neste caso, se transforma num terminal para recebimento de valores.

Além do próprio Apple Wallet e de outras carteiras digitais, o Tap to Pay também é compatível com cartões de crédito e de débito das bandeiras American Express, Mastercard e Visa.

Tap to Pay da Apple aceita pagamento com cartão de crédito (Imagem: Divulgação/Apple)

Requer iPhone XS

De acordo com a Apple, os lojistas e demais empreendedores interessados no Tap to Pay vão precisar de um iPhone XS ou posterior. Também será necessário que a fornecedora de soluções de pagamento ofereça essa possibilidade. A partir daí, seria possível substituir as maquininhas de pagamento por um smartphone da Apple.

“Estamos empolgados em habilitar essa tecnologia no Brasil para nossos usuários da plataforma InfinitePay. Nosso objetivo é democratizar o acesso aos serviços de pagamento mais inovadores do mundo e fornecer aos comerciantes a capacidade de aceitar pagamentos rapidamente, e a integração do Tap to Pay no iPhone é um passo significativo nessa direção”, disse o fundador e CEO da CloudWalk, Luis Silva, em nota distribuída à imprensa.

Desde 2022 no Android

Os comerciantes podem baixar o aplicativo InfinitePay na App Store e se inscrever para começar a aceitar pagamentos sem contato em questão de minutos. Não foram revelados detalhes sobre taxas e condições de adesão.

A CloudWalk explicou que oferece tecnologia similar ao Tap to Pay em smartphones com sistema Android desde 2022.
Apple Brasil libera função que transforma iPhone em maquininha de pagamento

Apple Brasil libera função que transforma iPhone em maquininha de pagamento
Fonte: Tecnoblog

iPhone 14 de 256 GB tem oferta histórica pós lançamento do iPhone 15

iPhone 14 de 256 GB tem oferta histórica pós lançamento do iPhone 15

O anúncio do iPhone 15 na semana passada (dia 12) levou também à queda dos preços oficiais do seu antecessor. Consequentemente, hoje, o iPhone 14 de 256 GB já aparece por um dos melhores preços históricos em oferta: R$ 5.499. Apesar do processador ser o mesmo da linha anterior e não contar com o novo Dynamic Island, ele ainda traz upgrades interessantes para quem vem do iPhone 12 ou do Android.

iPhone 14 está mais barato em oferta. (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Ao clicar na oferta do iPhone 14 de 256 GB por R$ 5.499, você será encaminhado para a página do produto no Zoom. Lá, basta selecionar “Menor preço à vista” entre as promoções listadas e localizar a da Fast Shop e clicar em “Ir à loja”. Em seguida, você poderá optar entre logar no Zoom ou continuar sem o login. E pronto, você será redirecionado para a oferta e já poderá aproveitar o desconto histórico!

Até semana passada, o preço oficial do iPhone 14 (256 GB) era R$ 8.599. Durante o evento de lançamento do seu sucessor, esse número baixou em quase 21%, caindo para R$ 6.799. Mas nessa oferta da Fast Shop, você pode comprá-lo por um valor melhor ainda, R$ 5.499 à vista, no Pix. Segundo o Zoom, essa é segunda melhor oferta já registrada pelo iPhone 14 de 256 GB no varejo.

As melhores ofertas tech!
E sabe onde mais você encontra smartphones e outros eletrônicos de consumo pelos melhores preços do varejo? Nas ofertas que divulgamos quase todos os dias nos grupos do Achados do TB no Telegram e WhatsApp. Além disso, a nossa curadoria ainda já faz a pesquisa por você, elencando os pontos positivos e negativos de cada produto, assim como encaminhando para os nossos reviews sempre que possível.

Vale a pena comprar o iPhone 14 nessa oferta?

Falando em pontos positivos e negativos, vamos dar uma olhada no que o iPhone 14 tem a oferecer. Mas antes, é bom deixar claro que sim, o iPhone 14 traz poucas diferenças em comparação com o iPhone 13, apesar dos upgrades nos gráficos, nos recursos de emergência e nas câmeras. Entretanto, em uma oferta como essa, vale a pena para usuários de gerações anteriores ou para quem quer sair do Android.

E deixando as comparações de lado, ele em si é um smartphone interessante. Começando pelo painel OLED na tela que entrega uma excelente experiência, com cores realistas, brilho forte, preto profundo e suporte ao Dolby Vision. Partindo então para o conjunto fotográfico, que traz a tecnologia Photonic Engine para registrar as cores de forma realista, modo Cinema com filmagens em 4K e uma câmera frontal ótima para selfies.

Já o desempenho é garantido por uma versão otimizada do processador A15 Bionic, que roda até jogos mais pesados com fluidez e sem aquecimento expressivo. Por fim, a bateria também não decepciona e entrega uma autonomia que deve até superar as 16 horas prometidas pela Apple, como foi possível atestar durante os nossos testes. E falando neles, você confere um pouco mais sobre eles assistindo o review em vídeo:

Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.iPhone 14 de 256 GB tem oferta histórica pós lançamento do iPhone 15

iPhone 14 de 256 GB tem oferta histórica pós lançamento do iPhone 15
Fonte: Tecnoblog

Vendas do iPhone 15 Pro Max superam expectativas, mas entregas atrasam

Vendas do iPhone 15 Pro Max superam expectativas, mas entregas atrasam

Deixando de lado as discussões sobre o iPhone 15, o fato é que os modelos estão com uma boa pré-venda. No caso do iPhone 15 Pro Max, versão mais premium do aparelho, o analista Ming-Chi Kuo afirma que as vendas deste modelo estão maiores do que o esperado. No entanto, as datas de entregas do iPhone 15 Pro Max foram estendidas — e o motivo não é só o grande número de pedidos.

Pré-venda do iPhone 15 Pro Max supera expectativa e confirma atraso na produção (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

No início deste mês, publicamos que a Apple poderia sofrer um atraso de até quatro na produção do seu iPhone mais caro por causa da Sony. A fabricante japonesa fornece os sensores de câmera do iPhone 15 Pro Max, mas ela está com problemas na fabricação do equipamento.

Aí começa a bola de neve: a Sony atrasa para a Apple; a Apple vê um aumento na busca do iPhone 15 Pro Max e o atraso na produção do smartphone eleva a data de entrega para “até novembro”, como noticiou o 9to5Mac — segundo o site, o iPhone 15 Pro Max viu a sua previsão de entrega saltar de setembro para novembro em apenas duas horas.

iPhone 15 Pro Max supera expectativas e pega público do 15 Pro

De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, além de superar as expectativas de venda, o iPhone 15 Pro Max está “roubando” uma parcela das vendas do iPhone 15 Pro — modelo com tela de 6,1 polegadas.

Kuo acredita que a razão dessa mudança é que o público do 15 Pro decidiu migrar para o iPhone mais premium. O iPhone 15 Pro Max possui uma lente periscópica com zoom de até 5x, enquanto o “não Max” mantém o zoom de 3x.

Com esse maior número nas vendas, o novo Pro Max supera também o seu antecessor. Já as vendas do iPhone 15 e 15 Plus seguem parecidas com o ano passado.

Não custa lembrar: a nova linha da Apple foi anunciada na terça-feira passada (12) com direito a cobertura do Tecnoblog diretamente de Cupertino, nos Estados Unidos. O editor Thássius Veloso pôs as mãos nos novos smartphones e contou suas primeiras impressões. Por aqui, os produtos chegam por preços a partir de R$ 7.299. A fabricante não revelou a data de início das vendas.

Banimento do iPhone para funcionários do governo chinês

O analista também comentou o banimento de iPhones para funcionários do governo chinês — referente ao uso do celular para tarefas de trabalho. Kuo não vê que a medida impactará a venda do modelo na China.

Ming-Chi Kuo explica que o público do iPhone no país não são os funcionários públicos ou membros de empresas estatais. Logo, quem sempre foi alvo dos iPhones (os cidadãos comuns) seguirá com interesse na linha iPhone 15.
Vendas do iPhone 15 Pro Max superam expectativas, mas entregas atrasam

Vendas do iPhone 15 Pro Max superam expectativas, mas entregas atrasam
Fonte: Tecnoblog

Apple vai atualizar iPhone 12 após França detectar radiação acima do limite

Apple vai atualizar iPhone 12 após França detectar radiação acima do limite

A Apple afirmou que atualizará o software do iPhone 12 após autoridades francesas proibirem a venda do aparelho. A Agência Nacional de Frequências (ANFR), entidade do país que regula a radiação, acusou o dispositivo de emitir ondas com níveis de energia acima do limite permitido pelas normas nacionais.

iPhone 12 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

“Vamos liberar um update de software para usuários na França, como forma de adequar o aparelho ao protocolo usado pelas autoridades francesas”, disse um porta-voz da Apple. “Esperamos que o iPhone 12 continue disponível na França.”

A empresa também destaca que, desde o lançamento, o modelo passou em todos os testes realizados por diferentes países. Para a Apple, a questão está em um protocolo específico das autoridades francesas.

A ANFR recomendou uma atualização corretiva para todos os iPhones do mercado, que seria controlada pela própria agência. Caso a Apple não faça isso, a companhia precisaria realizar um recall de todos os aparelhos.

iPhone 12 excede limite de radiação na mão e na perna

Como explica o TechCrunch, os testes de radiação variam de país para país. Na União Europeia, o limite de radiação é de 2 W/kg em 10 g de tecido. A preocupação, neste caso, é com a cabeça. O teste tenta simular o celular no ouvido do usuário.

A França, porém, tem protocolos diferentes do resto do bloco. A ANFR também testa a absorção de radiação considerando os membros do corpo humano. O objetivo é verificar situações como segurar o celular com a mão ou colocá-lo junto à perna, no bolso da calça.

Foi nesses testes específicos que a ANFR encontrou problemas. O limite é de 4 W/kg. A agência encontrou um valor de 5,74 W/kg.

Além do iPhone 12, a ANFR diz estar testando novamente 140 modelos de celulares lançados nos últimos anos.

Com a descoberta, a França proibiu as vendas do iPhone 12. Outros países ligaram o alerta: a Bélgica disse que iria revisar as descobertas francesas, enquanto Alemanha e Itália afirmam estar monitorando a situação.

No Brasil, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que homologa os celulares vendidos no país, declarou à Folha de S.Paulo que vai apurar se o nível da radiação emitida pelo iPhone 12 está de acordo com as normas brasileiras. A entidade adota o mesmo limite de 2 W/kg da União Europeia.

Risco à saúde é muito pequeno

Apesar das descobertas envolvendo o iPhone 12, parece haver pouco ou mesmo nenhum motivo para preocupação. Como observa a Reuters, estudos realizados na últimas duas décadas não encontraram relação entre a radiação dos smartphones e problemas de saúde.

A Anatel explica que a radiação não ionizante pode causar um aumento da temperatura do tecido biológico da região irradiada, mas o incremento gerado por aparelhos telefônicos e outros dispositivos do tipo é pequeno.

Mesmo assim, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece limites de absorção de radiação como uma medida preventiva de segurança do usuário.

Com informações: TechCrunch, Reuters, The Verge, Anatel, Folha de S.Paulo
Apple vai atualizar iPhone 12 após França detectar radiação acima do limite

Apple vai atualizar iPhone 12 após França detectar radiação acima do limite
Fonte: Tecnoblog

iPhone 15: eu usei o novo celular e estas são as minhas impressões

iPhone 15: eu usei o novo celular e estas são as minhas impressões

iPhone 15 Pro Max é feito de titânio (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Direto de Cupertino, EUA – A espera acabou e o iPhone 15 está entre nós. Eu participei do lançamento no Apple Park, a impressionante sede da empresa nos Estados Unidos. Também pude passar alguns instantes com os novos smartphones. Nas linhas a seguir, vou te contar as minhas primeiras impressões sobre os sucessores da linha iPhone 14.

Antes de tudo, porém, falemos dos preços: eles custam a partir de R$ 7.299 pelo iPhone tradicional e R$ 10.999 pelo Pro Max. Nesta primeira análise, quero focar no que há de diferente em relação às gerações passadas e também no que mais deixou dúvida em quem me segue nas redes sociais.

O tal do titânio

A Apple fez estardalhaço ao anunciar o corpo de titânio no Pro e no Pro Max deste ano. Trata-se de um material mais forte e mais leve do que o aço inoxidável. Já falamos disso em outra matéria.

Eu experimentei os dois produtos no Steve Jobs Theater. É interessante porque ao observar o reflexo da luz sobre os aparelhos, você nota que eles têm uma espécie de micropigmentação. A arte que convidava para o evento “Emoção em ação” já deixava isso evidente.

iPhone 15: construção em titânio parece que conta com micropigmentação (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Eles são mais leves, mas não muito. O Pro Max caiu de 240g para 221g, de acordo com o GSM Arena. Normalmente os telefones flagship são muito pesados, então qualquer redução é bem-vinda para quem eventualmente sofre com tendinite.

Cabe dizer ainda que os produtos estão belos! Pouca coisa mudou em relação ao iPhone 14 Pro e 14 Pro Max. É um design sofisticado, conhecido, e que certamente irá incomodar quem esperava por um movimento mais ousado da maçã. Talvez em 2024…

iPhone 15 Pro Max tem corpo de titânio (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Eu fiquei particularmente encantado com as novas bordas, que são mais finas do que na geração passada do iPhone Pro. Tenho um 14 Pro Max e posso dizer que o entorno da tela depõe contra o conhecido design da Apple. Isso mudou no iPhone 15 Pro e, a meu ver, ainda há espaço para melhorar.

Por sinal: a fabricante repete a fórmula de sucesso do passado, com modelos que oferecem tela de 6,1 ou 6,7 polegadas. Eu sou do time que prefere as versões com ProMotion, ou seja, taxa de atualização de 120 Hz.

A chegada do USB-C

Até que demorou, mas agora os telefones da Apple têm USB-C no lugar da porta Lightning. A gigante foi esperta ao se antecipar a uma regra que começa a valer em 2024 nos países da União Européia.

Apesar de a motivação ser puramente regulatória, esta é uma boa notícia para o consumidor. Será mais fácil pegar emprestado o carregador do amiguinho. A adoção do USB-C significa menos confusão ao organizar os cabos e fios que levaremos conosco na próxima viagem.

Porta USB-C no iPhone 15 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Os telefones terão cabo USB-C x USB-C na caixa. Talvez algumas pessoas precisem providenciar um novo plugue de tomada ou adaptador. Faz parte. Pelo menos não está sendo uma transição para uma nova porta totalmente desconhecida ou mesmo proprietária de uma única empresa.

Eu perguntei e recebi a resposta de que os principais periféricos USB-C vão funcionar no iPhone, desde que também funcionem nos outros sistemas para dispositivos móveis da maçã. Isso pode se traduzir em mais possibilidades para quem já tem mouse ou teclado USB-C, mas não possuía adaptadores para conectá-los à porta Lightning.

Por fim, a fabricante foi pragmática ao oferecer cabo USB 2.0 na caixa. Os clientes que assim desejarem, poderão adquirir um cabo USB 3. Me parece que será um uso bastante nichado, por exemplo, entre criadores de conteúdo que necessitam de veloz transferência de dados do smartphone para o MacBook.

O zoom de 5x

Os novos iPhones (todos eles) tiram fotos de até 48 megapixels. Esta é uma excelente notícia para quem está pensando em comprar o iPhone 15 ou o iPhone 15 Plus, que deram um salto em relação aos 12 megapixels de outrora.

Detalhe da câmera do iPhone 15 Pro Max (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Cabe lembrar que megapixel não é tudo, mas que, neste caso, é interessante ver a possibilidade de ver a função de Quad Pixel em ação. Ou seja, o próprio app de câmera combina 4 pixels num só para gerar imagens mais nítidas.

Já o iPhone 15 Pro Max (somente ele) passou a contar com uma teleobjetiva de 5x. Essa função existe nos telefones da Samsung há milênios, então podemos dizer que a maçã estava atrasada. Os clientes terão mais uma opção na hora de fazer fotos em que o personagem principal se destaca do fundo – até porque isso tudo funciona também em modo retrato.

Eu estou bem curioso para testar a fundo e entender melhor o funcionamento das novas câmeras, principalmente no que diz respeito ao pós-processamento. Hoje em dia, penso que os mecanismos de software do iPhone estão deixando a desejar. Composições que antes levariam a fotos perfeitas deixam a desejar na geração 14. É como se o pós-processamento tivesse piorado em vez de melhorar.

Tecla de ação

Dá para dizer que o iPhone 15 Pro e o iPhone 15 Pro Max têm um novo botão. A tecla de ação ficou no lugar daquele interruptor que liga/desliga o modo silencioso. Faz todo o sentido, afinal de contas, quem deixa o celular sem modo silencioso atualmente?

Funciona assim: você pode dar um toquinho para ver qual será o atalho a ser acionado a partir daquela tecla. Ou pode pressionar por alguns instantes para efetivamente ativá-lo. Dá para abrir a câmera (com direito a escolher o sensor). Também dá para ativar a lanterna, iniciar uma gravação de voz ou iniciar um aplicativo (a partir dos Atalhos de sistema), entre outras opções.

Ajuste da tecla de ação no iPhone 15 Pro (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O Apple Watch Ultra oferece recurso similar desde o começo. É como se a Apple estivesse dando mais alternativas para quem efetivamente usa o smartphone até o limite. Excelente pedida.

Dynamic Island em tudo

Eu estava lá quando a Apple anunciou a chegada da Dynamic Island, aquele notch diferentão com recursos interativos. Foi durante o evento do iPhone 14 Pro, em setembro de 2022.

Um ano se passou e agora todos os aparelhos da geração 15 trazem a tecnologia. Isso significa que os adeptos dos modelos mais simples não ficam para trás no quesito design.

Detalhe do notch interativo no iPhone 15 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Controle de música na Dynamic Island do iPhone 15 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A discussão aqui é outra, sobre a utilidade da Dynamic Island. Eu recorro a ela com frequência no meu iPhone 14 Pro Max para controlar música ou obter informações rápidas a partir do app da companhia aérea (que faz a contagem regressiva para o próximo voo e ainda informa o assento).

Falta, porém, que mais desenvolvedores de apps embarquem nesta ideia. São pouquíssimos os apps não nativos da Apple que oferecem recursos de Dynamic Island. O cenário tende a mudar agora que será algo presente em todos os telefones da empresa.

Todo o resto

A geração do iPhone 15 traz inovações incrementais em relação ao que vimos no passado. Ela mostra que a Apple continua se mexendo e buscando formas de facilitar a interação do usuário com seus dispositivos.

Traseira do iPhone 15, lançamento pela Apple em setembro de 2023 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Eles trazem algo disruptivo? Não, mas essa é uma discussão carcomida sobre a maturidade dos smartphones – em especial os modelos de ponta. Os potenciais compradores de iPhone 15 são aqueles clientes que trazem o iPhone 12 ou mais antigo no bolso. Para eles será um upgrade bastante interessante.

Os demais adeptos do universo da maçã continuarão bem até que chegue o iPhone 16. A menos que odeiem o Lightning e não queiram comprar um adaptador que vende baratinho em sites chineses.

Thássius Veloso para os Estados Unidos viajou a convite da Apple

iPhone 15: eu usei o novo celular e estas são as minhas impressões

iPhone 15: eu usei o novo celular e estas são as minhas impressões
Fonte: Tecnoblog

Apple usará modem 5G da Qualcomm até 2026

Apple usará modem 5G da Qualcomm até 2026

A Apple renovou sua parceria com a Qualcomm para o fornecimento de modems 5G. A criadora do Snapdragon seguirá produzindo os modems dos iPhones até 2026. O motivo da renovação é que o desenvolvimento do equipamento 5G da Apple está atrasado.

Apple continuará usando modems 5G da Qualcomm no iPhone pelo menos até 2026 (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O anúncio da manutenção do contrato foi publicado pela Qualcomm nesta segunda-feira (11). Na semana passada, o analista Ming-Chi Kuo informou que a Apple deve lançar seu modem próprio em 2025 — o eterno prazo de “daqui há dois anos chega o modem da Apple”.

Apple continuará usando modem 5G da Qualcomm até 2026

O novo contrato entre Apple e Qualcomm é válido até 2026. No entanto, existe a possibilidade de que uma parte dos iPhones seja lançada com os modems próprios da Apple a partir de 2025. A dúvida é se esse equipamento ficará pronto a tempo do lançamento do iPhone 17.

A certeza, confirmado pela Qualcomm no anúncio da renovação da parceria, é que em 2026 por volta de 20% dos modems usados pela Apple sejam fornecidos pela criadora do Snapdragon. Com essa confirmação, a Qualcomm novamente faz o papel de fonte para jornalistas, assim como fez ao revelar que a Samsung só usaria Snapdragons na linha Galaxy S23.

iPhone 17 e iPhone 18 são cotados como possíveis modelos a estrear o modem 5G da Apple. Imagem ilustrativa (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Pela declaração da Qualcomm, é presumido que a partir do iPhone 18 (nome esperado do smartphone de 2026) a Apple amplie a produção do seu modem. Se tudo sair como o planejado pela empresa de Cupertino, toda a linha iPhone deverá utilizar um “modem Apple Silicon” a partir de 2027.

Modem da Apple é e será grande baque no caixa da Qualcomm

De acordo com o banco UBS, 21% da receita da Qualcomm em 2022 foi originada do fornecimento de equipamentos para a Apple. Até 2026, a fabricante de chips poderá contar o dinheiro dos modems no iPhone em seu caixa.

E ao manter o contrato com a empresa da Maçã, a Qualcomm também recupera uma parte da receita perdida com o lançamento do Huawei Mate 60 e os planos da Huawei em utilizar chips Kirin em todos os seus celulares.

Com informações: 9to5Mac e CNBC
Apple usará modem 5G da Qualcomm até 2026

Apple usará modem 5G da Qualcomm até 2026
Fonte: Tecnoblog

AirPods e AirPods Max devem receber USB-C só em 2024

AirPods e AirPods Max devem receber USB-C só em 2024

O iPhone 15 será lançado na próxima terça-feira (12) e marcará o começo do fim do padrão Lightning, mas nem todos os produtos da Apple vão abandonar o conector imediatamente. Enquanto os AirPods Pro vão acompanhar o smartphone e adotar o USB-C, as versões básica e Max dos fones de ouvido deverão mudar de cabo só em 2024.

AirPods 3 (Imagem: Divulgação/Apple)

Os AirPods Pro vão apenas mudar de conector, trocando o Lightning pelo USB-C já nos próximos meses. Os outros modelos da linha de fones de ouvido sem fio devem passar por reformulações maiores em 2024.

AirPods e AirPods Max já estão “ultrapassados”

Os AirPods estão atualmente na terceira geração, lançada em 2021, enquanto os AirPods Max são os mesmos da estreia, em 2020. Já os AirPods Pro de segunda geração foram apresentados em setembro de 2022.

Na WWDC de 2023, a Apple anunciou vários novos recursos de software apenas para os AirPods Pro.

Entre eles, estão parar de tocar quando alguém fala com o usuário, áudio adaptativo para conseguir ouvir a música e o sons externos, e volumes personalizados para diversas condições de ruído no ambiente.

Ao atualizar software e conector apenas do modelo Pro, dá para imaginar o que a Apple está pensando: eles ainda têm lenha para queimar e faz sentido apenas substituir o conector do modelo atual.

Os outros modelos, no entanto, têm hardware com mais de dois anos e é melhor esperar a próxima geração para fazer a troca.

USB-C é decisão da União Europeia

O iPhone 15 será o primeiro smartphone da Apple a adotar o padrão USB-C, o mesmo usado pela maioria dos smartphones Android há alguns anos. Até mesmo produtos da própria marca da maçã, como iPads e Macbooks, já têm entradas para esse cabo.

O motivo da troca é uma decisão da União Europeia. O bloco tornou o USB-C obrigatório em todos os smartphones. A ideia é diminuir o lixo eletrônico: o consumidor poderá usar um mesmo carregador para vários dispositivos e não acumulará cabos inúteis.

Com informações: Bloomberg, The Verge
AirPods e AirPods Max devem receber USB-C só em 2024

AirPods e AirPods Max devem receber USB-C só em 2024
Fonte: Tecnoblog