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Apple Vision Pro já pode ser comprado; versão mais cara custa US$ 3.899

Apple Vision Pro já pode ser comprado; versão mais cara custa US$ 3.899

Pré-venda do Apple Vision Pro começou nesta sexta-feira (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A pré-venda do Apple Vision Pro começou nesta sexta-feira, às 10h. Clientes interessados no headset de “spatial computing”, termo usado pela Apple, já podem realizar o pedido no site da big tech. As entregas e vendas nas Apple Store americanas começam no dia 2 de fevereiro.

Vamos relembrar: por enquanto, a Apple só venderá o Apple Vision Pro nos Estados Unidos. A compra do headset exige que o cliente visite uma loja física da empresa para realizar algumas medidas e uma consulta com optometrista, que ajustará as lentes de correção para usar o produto.

O preço inicial é de US$ 3.499 (R$ 17.062,52 em conversão direta) para o modelo com 256 GB. A versão mais cara, com 1 TB, sai por US$ 3.899 — R$ 19.142,92. Já o Apple Vision Pro de 512 GB custa US$ 3.699, ou R$ 18.160,98.

Vision Pro estreia com mais de 150 filmes 3D e sem alguns apps

Apple Vision Pro possui recurso Apple Immersive para dar mais imersão na hora de assistir a um conteúdo (Imagem: Divulgação/Apple)

Os primeiros clientes do Apple Vision Pro poderão assistir mais de 150 filmes e séries compatíveis com 3D. Além disso, alguns títulos terão suporte para a Apple Immersive, um formato de vídeo em 180º, 3D e com resolução 8K — como indica o nome, para entregar a melhor imersão possível para o usuário.

No entanto, alguns aplicativos bem populares, como Netflix, Spotify e Youtube, não terão aplicativo dedicado para o Apple Vision Pro nesse lançamento. É especulado que a Meta também não criou apps para o visionOS, sistema operacional do headset da Apple.

Para alguns, a recusa dessas companhias em lançar aplicativos dedicados para o Apple Vision Pro está ligado ao fato de serem rivais da Apple em alguns mercados: streaming de música e vídeo (casos da Netflix, Spotify e YouTube) e de headsets VR — caso da Meta.

Alguns rumores apontam que o Apple Vision Pro será lançado para mais três países ainda neste primeiro semestre. Canadá, China e Reino Unido são cotados como as primeiras nações fora dos EUA a receber o headset.
Apple Vision Pro já pode ser comprado; versão mais cara custa US$ 3.899

Apple Vision Pro já pode ser comprado; versão mais cara custa US$ 3.899
Fonte: Tecnoblog

Instagram para Android vai ficar melhor no Galaxy S24; entenda

Instagram para Android vai ficar melhor no Galaxy S24; entenda

Linha Galaxy S24 é a primeira a ter suporte para fotos em HDR no Instagram (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Os novos Samsung Galaxy S24 serão capazes de subir fotos em HDR e capturar imagens com alta resolução pelo app do Instagram. Quando o usuário subir uma foto em HDR, a plataforma a exibirá com esse recurso, sem perda de qualidade. Outra novidade é que os usuários poderão capturar fotos pelo app do Instagram e Snapchat usando os recursos nativos da câmera do Galaxy S24, melhorando a qualidade da imagem.

A linha Galaxy S24 é a responsável por estrear o suporte para imagens HDR no Instagram — a plataforma já conta com esse recurso para vídeos. Essa informação foi divulgada pelo próprio Adam Mosseri, CEO da rede social, no seu canal de transmissão dentro do Instagram. Mesmo que Mosseri não tenha dito nada sobre isso, é natural que esse suporte chegue também para os iPhones — a Meta não vai deixar a Apple de fora.

Adam Mosseri anuncia chegada do suporte para imagens em HDR no Instagram com o Galaxy S24 (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Instagram no Galaxy S24 com fotos em maior qualidade

Os usuários do Galaxy S24 poderão subir imagens HDR completas no Instagram. Fazendo uma breve explicação, o HDR é um recurso que registra várias fotos, com diferentes configurações de câmera, e as une em uma única imagem, mostrando uma foto mais realista — exemplo abaixo. Para ver as fotos HDR no seu celular, o seu smartphone precisa ter suporte para exibição HDR.

Na última imagem a direita, temos um exemplo de imagem em HDR, recurso que passa a ser suportado para o Instagram com o Galaxy S24 (Imagem: Vitor Pádua/Paulo Higa/Tecnoblog)

Outra (ótima) novidade é que a captura de fotos feitas diretamente pelo Instagram e pelo Snapchat usarão quase todos os recursos do app nativo da câmera — ferramentas de IA para edição não estarão disponíveis.

Sabe quando você tira uma foto direto pelo recurso do stories e pensa “nossa, que qualidade. A câmera não é ruim assim”? Pois é, finalmente isso foi resolvido. O usuário poderá usar os recursos Nightography, Super HDR e estabilização de vídeo direto pela ferramenta de captura de fotos do Snapchat e Instagram. Para usar a estabilização de vídeo você precisa ativar a ferramenta dentro do app de câmera do Galaxy S24.

Hands-on da linha Galaxy S24

Com informações: The Verge
Instagram para Android vai ficar melhor no Galaxy S24; entenda

Instagram para Android vai ficar melhor no Galaxy S24; entenda
Fonte: Tecnoblog

Apple x Epic: apelação é negada e apps podem divulgar seus meios de pagamentos

Apple x Epic: apelação é negada e apps podem divulgar seus meios de pagamentos

Apple não terá recurso julgado e é obrigado a permitir links para pagamentos fora da App Store em aplicativos (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Apple agora é obrigada a permitir que desenvolvedores divulguem links para outras formas de pagamento dentro de seus aplicativos. A decisão foi tomada durante o processo antitruste movido pela Epic Games, na jurisdição do estado da Califórnia. Com a Suprema Corte rejeitando o apelo, a Apple garante uma vitória majoritária sobre a Epic — ainda que tenha que permitir a divulgação de outros meios de pagamentos dentro dos apps.

A juíza Yvonne Gonzalez Rogers decidiu que a Apple não prática monopólio e nem violou as leis antitruste do Estados Unidos. A única “derrota” da Apple realmente foi liberar que desenvolvedores divulguem outros meios de pagamento fora da App Store em seus aplicativos. Isso não é nada quando comparado com o problema é que ser considerado culpado de antitruste e monopólio — o que poderia levar a mudanças maiores na loja de apps e uma multa gigantesca.

Apps no iOS podem divulgar links para páginas de pagamento

Devs podem pagar até 30% de taxa por vendas feitas dentro da App Store (Imagem: Tecnoblog)

A partir de agora, é oficial: desenvolvedores podem divulgar seus meios de pagamento em seus aplicativos para iOS. Isso já era permitido desde a decisão da justiça da Califórnia. No entanto, o pedido de recurso da Apple poderia reverter a liberação — que é favorável aos devs e prejudica a Apple.

Além de negar julgar o apelo da Apple, a Suprema Corte também negou o recurso da Epic Games. Com isso, a big tech dorme tranquila e a empresa de jogos faz o seu gol nesse 7×1. Mas é claro, esse golzinho da Epic faz uma enorme diferença para os aplicativos.

Em todas as compras feitas pela App Store a Apple fica com uma porcentagem. Essa quantia varia de acordo com o tamanho da empresa, mas chega à 30% para as maiores desenvolvedoras.

Apple enfrenta processo similar no Reino Unido

App Store segue investigada como monopólio pelo Departamento de Justiça dos EUA (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Enquanto a Apple libera a divulgação de links de pagamentos nos apps, um grupo de desenvolvedores britânicos quer uma compensação de 785 milhões de Libras (Aproximadamente R$ 4,8 bilhões). O grupo aponta que o valor cobrado pela Apple é excessivo e só existe porque a empresa tem um monopólio com a App Store.

E sobre isso, a Apple será obrigada a autorizar o sideloading de apps em seus dispositivos. Para isso, a empresa lançará duas versões da App Store: uma para a Europa e outra para o resto do mundo.

O sideloading também pode chegar nos Estados Unidos. A Apple se salvou do processo da Epic, mas o Departamento de Justiça dos EUA segue investigando um possível monopólio com a App Store.

Com informações: TechCrunch
Apple x Epic: apelação é negada e apps podem divulgar seus meios de pagamentos

Apple x Epic: apelação é negada e apps podem divulgar seus meios de pagamentos
Fonte: Tecnoblog

Capinha para iPhone vem com teclado físico integrado e suporte a atalhos

Capinha para iPhone vem com teclado físico integrado e suporte a atalhos

Clicks tem duas opções de cor: amarelo Bumblebee (foto) e cinza London Sky (Imagem: Divulgação/Clicks)

Um novo case para iPhone chamado Clicks vem com teclado físico embutido e custa entre US$ 139 e US$ 159 no exterior. Idealizado pelos youtubers Michael Fisher (MrMobile) e Kevin Michaluk (CrackBerry Kevin), o acessório tem botões iluminados, não precisa de bateria e conta até com uma tecla Cmd para atalhos.

O Clicks já tem uma versão para iPhone 14 Pro, e outras duas, para 15 Pro e 15 Pro Max, devem chegar nos próximos meses. O case para os aparelhos menores custa US$ 139 (R$ 675, em conversão direta), enquanto o modelo maior sai por US$ 159 (R$ 771).

Para funcionar, o Clicks não usa bateria nem Bluetooth. Ele se conecta ao iPhone por USB-C ou Lightning, dependendo da geração do smartphone. O case também oferece uma porta para carregar o celular sem precisar ser removido, e as teclas contam com iluminação própria, o que ajuda na hora de digitar no escuro.

Proporção estranha pode atrapalhar

Se você está empolgado com o Clicks, saiba que ele tem defeitos. O primeiro é que o conjunto celular e teclado é muito longo. O próprio MrMobile diz que o iPhone fica com proporções de controle remoto. Outro problema é que o case não tem MagSafe, então acessórios com encaixe magnético não devem prender muito bem. Mesmo assim, dá para usar o carregamento sem fio.

Pessoalmente, fiquei curioso para saber como é segurar um aparelho tão alto, sendo que você precisa estar com os polegares na parte de baixo. O MrMobile diz que a parte do teclado tem um peso extra para evitar que o conjunto tombe para trás.

Mais espaço na tela e atalhos no teclado

Por outro lado, a principal vantagem é que, sem o teclado virtual, sobra mais espaço na tela para ver os aplicativos. Isso pode ser bom para quem precisa digitar e-mails ou documentos longos.

Uma imagem divulgada pela Clicks mostra uma pessoa editando um story para o Instagram, o que é um bom exemplo. Com o teclado virtual, os elementos ficam saindo e voltando para o lugar na hora de acrescentar texto. Com o teclado físico, isso não ocorre.

Clicks promete vantagens para quem precisa escrever muito no celular (Imagem: Divulgação/Clicks)

O Clicks tem três linhas de letras. Não há uma linha para números; para acessá-los, é preciso apertar uma tecla especial, e o mesmo vale para símbolos. Alguns botões são bastante típicos de desktops, como Tab e até o Cmd do Mac.

Com este último, aliás, é possível acessar atalhos nativos do sistema, como Cmd+H para ir à tela inicial e Cmd+espaço para abrir a busca. Isso funciona com qualquer teclado físico: eu testei aqui com um teclado Bluetooth de desktop e um iPhone e deu certo. Além disso, a Clicks promete o lançamento de um app nos próximos meses para trazer novas funcionalidades para o teclado.

Com informações: The Verge
Capinha para iPhone vem com teclado físico integrado e suporte a atalhos

Capinha para iPhone vem com teclado físico integrado e suporte a atalhos
Fonte: Tecnoblog

Como bloquear e desbloquear pop-up no Chrome pelo PC, Android ou iPhone

Como bloquear e desbloquear pop-up no Chrome pelo PC, Android ou iPhone

Os pop-ups são janelas que aparecem automaticamente em uma página da web enquanto você navega. Essas janelas geralmente exibem anúncios, mensagens de notificação, solicitações de assinatura, formulários de login, entre outros tipos de conteúdo. Os pop-ups podem ser intrusivos e irritantes, já que interrompem o fluxo de navegação.

No entanto, o Google Chrome oferece recursos para bloquear esses pop-ups indesejados no computador, Android ou iPhone, ajudando a manter sua experiência na web mais tranquila e segura.

Os usuários podem configurar o navegador para permitir pop-ups de sites específicos ou bloquear essas janelas de todos os sites, dependendo de suas preferências e necessidades de segurança. Saiba mais detalhes abaixo.

Google Chrome (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

ÍndiceComo ativar e desativar pop-up no Chrome pelo PC1. Acesse o menu de configurações do Chrome2. Selecione “Privacidade e segurança”3. Abra o menu “Configurações do site”4. Acesse a página de pop-ups do Chrome5. Selecione a opção para bloquear ou desbloquear pop-ups no PCComo bloquear e desbloquear pop-up no Chrome pelo Android1. Abra o Chrome no Android2. Selecione o menu de três pontos3. Acesse as configurações do navegador4. Abra o menu “Configurações do site”5. Selecione a página de pop-ups do Chrome6. Toque na opção para bloquear ou desbloquear pop-ups no AndroidComo ativar e desativar pop-up no Chrome pelo iPhone1. Abra o Chrome no iPhone2. Selecione o menu de três pontos3. Acesse as configurações do navegador4. Vá até “Configurações de conteúdo”5. Toque na opção “Bloquear pop-ups”6. Selecione a opção para ativar ou desativar os pop-ups no iPhonePosso bloquear ou permitir pop-ups de um site específico no Chrome?Por que não consigo bloquear pop-ups no Chrome?Qual a diferença entre desativar pop-ups e desativar notificações do Chrome?Vou parar de receber anúncios ao bloquear os pop-ups no Chrome?

Como ativar e desativar pop-up no Chrome pelo PC

É possível bloquear e desbloquear os pop-ups no navegador nas configurações do Chrome. Veja como a seguir.

1. Acesse o menu de configurações do Chrome

Clique no menu de três pontos, no canto superior direito, e selecione a opção “Configurações”.

2. Selecione “Privacidade e segurança”

No menu lateral, selecione a opção para exibir todos os menus de segurança do navegador.

3. Abra o menu “Configurações do site”

Role a tela para baixo e clique em “Configurações do site”.

4. Acesse a página de pop-ups do Chrome

Vá até “Pop-ups e redirecionamentos” para acessar o bloqueador de pop-ups do Chrome no PC.

5. Selecione a opção para bloquear ou desbloquear pop-ups no PC

Para bloquear um pop-up no navegador selecione a opção “Não permitir…”. Caso queira habilitar o recurso, clique em “Os sites podem exibir…”

Como bloquear e desbloquear pop-up no Chrome pelo Android

Também é possível bloquear e desbloquear pop-ups no celular. A opção está disponível nas configurações do navegador.

1. Abra o Chrome no Android

2. Selecione o menu de três pontos

O botão fica localizado no canto superior direito da sua tela do Chrome.

3. Acesse as configurações do navegador

Selecione “Configurações” para abrir o menu de ajustes do aplicativo do Chrome no Android.

4. Abra o menu “Configurações do site”

Para tirar as propagandas do Chrome no celular é necessário acessar o menu “configurações do site”.

5. Selecione a página de pop-ups do Chrome

Toque na opção “Pop-ups e redirecionamentos” para gerenciar os pop-ups no celular.

6. Toque na opção para bloquear ou desbloquear pop-ups no Android

Basta ativar ou desativar a chave seletora para escolher se bloqueia ou desbloqueia os pop-ups no Chrome pelo Android.

Como ativar e desativar pop-up no Chrome pelo iPhone

A ferramenta também está disponível no iPhone. Entenda como ativar e desativar abaixo.

1. Abra o Chrome no iPhone

2. Selecione o menu de três pontos

Diferentemente da versão para Android, o menu fica localizado no canto inferior direito da tela do Chrome.

3. Acesse as configurações do navegador

A opção com ícone de engrenagem fica posicionada na barra central do menu do Chrome.

4. Vá até “Configurações de conteúdo”

Role a tela para baixo e toque na opção “Configurações de conteúdo” para gerenciar os pop-ups no iPhone.

5. Toque na opção “Bloquear pop-ups”

A aba fica localizada no topo da sua tela. Toque para acessar a chave seletora.

6. Selecione a opção para ativar ou desativar os pop-ups no iPhone

Ative a chave seletora para bloquear todos os pop-ups no Chrome. Caso queira liberar os pop-ups no iPhone, toque novamente para desabilitar a seleção.

Posso bloquear ou permitir pop-ups de um site específico no Chrome?

Sim, é possível bloquear os pop-ups de apenas alguns sites no Google Chrome. Para isso, acesse o menu de pop-ups e redirecionamentos no painel de privacidade e segurança e clique nos botões “Adicionar” para bloquear ou permitir o recurso em sites específicos. Basta colocar a URL e concluir o processo.

Por que não consigo bloquear pop-ups no Chrome?

De acordo com o Google, não é possível bloquear ou permitir pop-ups no Chrome caso você esteja usando um dispositivo no trabalho ou escolar. Nesse caso, somente o administrador da rede pode configurar o bloqueador.

Além disso, se o usuário estiver recebendo muitos anúncios mesmo com a opção de bloquear pop-ups ativada, talvez seja necessário desativar as notificações do Chrome.

Qual a diferença entre desativar pop-ups e desativar notificações do Chrome?

Ao bloquear os pop-ups no Chrome o usuário impede que os sites exibam anúncios que possam atrabalhar a sua navegação.

No entanto, isso não garante que você deixe de receber notificações de outros sites, incluindo anúncios, sugestões de conteúdo e até mesmo spam, enviados por sites maliciosos. Nesse caso, é necessário desativar as notificações do Chrome, seja no PC ou celular.

Vou parar de receber anúncios ao bloquear os pop-ups no Chrome?

O bloqueador de pop-ups do Chrome impede que os anúncios em formato de janela surjam na sua tela durante a navegação. Porém, o recurso não faz o bloqueio de todos os anúncios exibidos em uma página. Para tentar diminuir a quantidade de propaganda invasiva e enganosa é possível usar o bloqueador de anúncios do Chrome nas configurações do navegador.
Como bloquear e desbloquear pop-up no Chrome pelo PC, Android ou iPhone

Como bloquear e desbloquear pop-up no Chrome pelo PC, Android ou iPhone
Fonte: Tecnoblog

Apple pode ter que liberar concorrentes da App Store também nos EUA

Apple pode ter que liberar concorrentes da App Store também nos EUA

Na União Europeia e na Coreia do Sul, Apple terá que mudar App Store (Imagem: James Yarema/Unsplash)

A Apple está sob investigação do Departamento de Justiça dos EUA (DoJ, na sigla em inglês) por supostas práticas anticompetitivas nas regras da App Store, sua loja de aplicativos para iPhones, iPads e Macs. O procedimento está “a todo vapor”, segundo Jonathan Kanter, chefe da unidade antitruste do DoJ.

A investigação sobre as supostas condutas prejudiciais à livre concorrência começou em 2020, antes mesmo do mandato de Kanter, que está no cargo desde novembro de 2021. Em fevereiro de 2023, as notícias eram que o Departamento de Justiça estava preparando uma representação contra a Apple. Desde então, nada de concreto surgiu.

As eleições presidenciais de 2024 nos EUA podem apressar o processo, já que uma mudança na Casa Branca pode resultar em uma troca na chefia do DoJ.

Fortnite foi banido da App Store em 2020 (Imagem: André Fogaça/Tecnoblog)

Os problemas da App Store com autoridades vão além do Departamento de Justiça. A Epic Games, desenvolvedora de Fortnite, processou a Apple por obrigar os desenvolvedores a usarem sua loja e seus métodos de pagamento. A Epic perdeu o processo em 2021, mas a Justiça determinou que a Apple deve permitir métodos de pagamento externos.

Mudanças na regulação nesta área são especialmente preocupantes para a Apple. Desde 2018, a área de serviços da empresa — que inclui a App Store, o Apple TV+ e o Apple Music, entre outros — tem apresentado um crescimento constante. Ela passou de US$ 39,7 bilhões anuais em 2018 para US$ 85,2 bilhões em 2023. Liberar outras lojas e outros métodos de pagamento pode ter impacto nesta quantia.

Outros países já estão de olho nas lojas de apps

Enquanto os EUA ainda ensaiam sua nova regulação para as lojas de aplicativos, outros lugares do mundo já estão colocando as leis em prática.

É o caso da União Europeia. O bloco aprovou a Lei de Mercados Digitais (DMA, na sigla em inglês), que passa a valer em março. Por causa disso, a Apple terá que permitir que iPhones e iPads façam sideloading, nome dado ao processo de instalar um app por fora da loja, fazendo download de um site, por exemplo.

Já a Coreia do Sul obriga Apple e Google a permitir outros sistemas de pagamentos em suas lojas de apps. O Japão deve seguir este mesmo caminho em 2024.

Processo contra Google pode respingar na Apple

A Apple não é a única empresa sob escrutínio das autoridades dos EUA. O Google está sendo processado pelo mesmo DoJ por um suposto monopólio no mercado de pesquisas online. Segundo a acusação, a gigante das buscas tem práticas que sufocam a concorrência, como o pagamento de altas quantias para que fabricantes usem seu produto como padrão.

Google é acusado de sufocar concorrência por meio de pagamentos a fabricantes (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Caso o Google seja considerado culpado, isso pode ter consequências para a Apple. Durante as audiências, veio à tona a informação de que o Google pagou mais de US$ 26 bilhões em 2021 para ser o buscador padrão em vários produtos.

Deste dinheiro, cerca de US$ 18 bilhões a US$ 20 bilhões foram para a Apple colocar o Google como o buscador padrão de iPhones, iPads e Macs. Uma derrota nos tribunais pode obrigar a companhia a parar de fazer pagamentos do tipo.

Com informações: Financial Times, Apple Insider, 9to5Mac
Apple pode ter que liberar concorrentes da App Store também nos EUA

Apple pode ter que liberar concorrentes da App Store também nos EUA
Fonte: Tecnoblog

Apple teve 2023 morno, com foco no Brasil e chegada do Vision Pro

Apple teve 2023 morno, com foco no Brasil e chegada do Vision Pro

Em um ano de altos e baixos, quem teve mais a celebrar sobre a Apple em 2023 foram os clientes brasileiros (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Se o ano de 2023 da Apple fosse um jogo na Steam, a opinião sobre ele seria “Neutra”. A empresa teve momentos positivos, mas também alguns percalços no caminho. Neste ano, a Apple apresentou seu primeiro novo grande produto em anos e trouxe o USB-C para o iPhone. Também deu mais atenção ao Brasil e outros mercados em desenvolvimento.

Nas linhas a seguir, confira o destaques da Apple ao longo dos últimos 12 meses.

Headset VR é apresentado pela Apple

Depois de anos de rumores, a Apple finalmente apresentou o Vision Pro, seu primeiro headset VR e primeiro novo produto desde 2014, quando anunciou o Apple Watch. Com vendas previstas para fevereiro, o dispositivo foi anunciado com um preço de US$ 3.500. Nem adianta fazer a conversão direta (que dá R$ 16.887,15), pois ele só será vendido nos Estados Unidos — pelo menos no seu primeiro ano de vida.

Apple Vision Pro é o primeiro grande produto da Apple desde 2014 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O nosso editor Thássius Veloso esteve em Cupertino, onde fica a sede da companhia, testou e ficou impressionado com o Apple Vision Pro. A Apple lançou um sistema operacional dedicado para o headset, o visionOS. O público-alvo do produto ainda é uma incógnita. A Apple deu várias demonstrações de consumo de conteúdo audiovisual (e não vê problema no uso de pornô) e promete que a tela virtual equivale à resolução 4K, mas isso você pode ver no seu PC, tablet ou smartphone — e ainda tem o Meta Quest, que é mais barato.

É provável que o maior uso do headset esteja na indústria, permitindo que a realidade mista auxilie nas tarefas de mecânicos, fábricas e até telemedicina. Um exemplo desse uso profissional são os das companhias aéreas, que utilizam óculos VR/MR para que mecânicos em lugares diferentes conversem entre si sobre reparos de peças.

iPhone 15 traz USB-C e uma “novidade” quente

Linha iPhone 15 estreia o conector USB-C, iPhone 15 Pro Max (foto) traz chassi de titânio (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O Vision Pro é, sem dúvidas, a maior e principal novidade da Apple do ano. Mas adotar o USB-C no iPhone 15 também marcou a empresa. E não caia no papo de que ela fez isso para “seguir as tendências do mercado”, tal qual foi dito na apresentação do aparelho. A Apple se adiantou à legislação da União Europeia, que exige que todos os smartphones vendidos na zona econômica usem USB-C.

Ao adotar o USB-C, a Apple finaliza a era do cabo Lightning em seus dispositivos — pelo menos nos mais novos — e a era do “alguém tem carregador de iPhone?”. Há anos a big tech da Maçã estava trocando o conector em outros aparelhos, como iPads e Macs. Porém, o USB-C da Apple não possui algumas das vantagens deste padrão, como a velocidade de recarga que não passa de 26W no Pro Max.

A principal dor de cabeça da Apple foi o superaquecimento relatado por usuários de iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro max. De acordo com a empresa, a causa era um bug no iOS 17. Em outubro, alguns dias depois do lançamento do smartphone, a Apple lançou uma atualização do sistema operacional para corrigir o problema.

No geral, o iPhone 15 é uma evolução natural do iPhone 14 — assim como o Galaxy S23 é uma evolução natural do Galaxy S22. Tudo isso é um modo de dizer “é muito bom, um dos melhores smartphones do ano”, mas seguimos sem grandes novidades, sem o fator ‘UAU!”.

Ao menos a empresa saiu na frente ao adotar o chassi de titânio, material mais nobre que deixa o telefone mais leve e robusto. As rivais rapidamente se movimentaram: a Xiaomi apresentou o Xiaomi 14 em outubro também com corpo de titânio, e os rumores dão conta de que o Galaxy S24 seguirá pelo mesmo caminho.

Apple deu mais atenção ao Brasil neste ano

iPhone 15 não é do Brasil-sil-sil-sil, mas chegou aqui bem rapidinho (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A chegada do iPhone 15 representou ainda uma nova estratégia de comercialização da Apple para o Brasil. Pela primeira vez, os smartphone chegaram ao Brasil na semana seguinte ao início das vendas nos Estados Unidos.

Entre os motivos que levaram a Apple a dar mais atenção ao Brasil estão novos meios de pagamento e de aquisição dos iPhones e o fato de que a chegada de uma nova série alavanca a venda das gerações mais antigas — que seguem como boas opções para quem quer ter um celular com o icônico logo da maçã.

Uma boa novidade para os usuários do iPhone no Brasil foi a parceria da Apple com a Claro, que resultou na ferramenta nativa de transferência de eSIM. O recurso permite que os clientes convertam um chip físico em eSIM, transfiram um chip físico para eSIM entre iPhones compatíveis ou façam a transferência eSIM para eSIM entre iPhones. Essa ferramenta está disponível no iOS 17.2.

Chips M3 estreiam o ray tracing nos Macs

MacBook Pro é um dos Macs que estreou o chip M3 (Imagem: Reprodução/Apple)

Em outubro, a Apple apresentou ao público seus novos Macs equipados com os chips M3, trazendo ray tracing para os SoCs. No evento Scary Fast, realizado na véspera do Halloween, a empresa lançou os MacBooks Pro (14 polegadas e 16 polegadas) e iMac equipados com a nova linha de processadores.

A principal estrela do Scary Fast (rapidamente assustador, em tradução direta) foi o M3 Max. O chip topo de linha tem 16 núcleos de CPU, 40 de GPU e pode ser equipado com até 128 GB de memória RAM. Segundo a Apple, o M3 tem um desempenho 80% mais rápido na geração de gráficos do que o seu antecessor, o M2. O MacBook Pro com M3 Max é capaz de exibir imagens 4K em até quatro monitores externos.

Apple lança novos relógios, mas não pode vendê-los

Monitoramento de treino do Smart Gym no Apple Watch Ultra 2 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog )

Aos quarenta e cinco do segundo tempo, esse fato chegou à retrospectiva do Tecnoblog. A Apple teve que suspender a venda dos Apple Watch 9 e Ultra 2 nos Estados Unidos por causa de uma ação judicial. A empresa do ramo de saúde Masimo acusa a gigante de Cupertino de violar patentes para tecnologias usadas nos oxímetros, ou seja, os sensores de oxigênio no sangue.

A Apple acatou a decisão do órgão de comércio dos Estados Unidos, que julgou a causa favorável à Masimo. Somente o presidente do país, Joe Biden, poderia reverter a decisão. Mas na briga entre empresas americanas, Biden ficou quieto e a Apple entrou com um recurso para liberar a venda dos relógios. A decisão afetou até a venda de alguns Apple Watch 7 e 8, além do conserto dos produtos.

Nos acréscimos, quando este texto já estava pronto, a Justiça americana reverteu a suspensão. Agora, a big tech seguirá vendendo os smartwatches pelo menos até 12 de janeiro. Na data, a alfândega dos Estados Unidos decidirá se as alterações feitas nos dispositivos corrigem a violação de patente. Se a resposta for negativa, a corte terá que julgar novamente se retoma a suspensão ou libera a venda até o fim do julgamento.

Ainda no assunto Apple Watch, um aplicativo feito por um brasileiro foi considerado o app do ano para o smartwatch. Outra brasileira teve destaque na categoria de apps para iPad.
Apple teve 2023 morno, com foco no Brasil e chegada do Vision Pro

Apple teve 2023 morno, com foco no Brasil e chegada do Vision Pro
Fonte: Tecnoblog

Apple pode voltar a vender Apple Watch, decide Justiça dos EUA

Apple pode voltar a vender Apple Watch, decide Justiça dos EUA

Apple Watch Series 9 e Watch Ultra 2 volta à loja online da Apple (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Uma semana depois de suspender as vendas de modelos do Apple Watch nos Estados Unidos, a Apple foi autorizada pela corte federal de apelação a disponibilizar os produtos em suas lojas. A big tech foi proibida de importar o Apple Watch 9 e o Apple Watch Ultra 2 por supostamente violarem uma patente no medidor de oxigênio no sangue. Com a decisão da corte, a Apple ganha uma sobrevida para vender seus smartwatches.

Em outubro, a Comissão de Comércio Exterior (ITC, sigla em inglês) dos Estados Unidos emitiu uma decisão na qual proibia a importação do Apple Watch 9 e Ultra 2 para o país. No documento, a ITC deu causa à empresa americana Masimo, considerando que a Apple violou a patente da tecnologia de oxímetro da autora do processo.

Apple pode voltar a vender Apple Watches nos EUA

Com a decisão do tribunal de apelação, publicada na noite de quarta-feira (27), a Apple pode voltar a vender o Apple Watch Series 9 e Ultra 2. Esses produtos voltaram a ficar disponíveis nas lojas online horas depois que a suspensão foi revertida. Nas lojas físicas, as vendas seguiriam até acabar os estoques, já que a ITC proibiu a importação dos smartwatches.

Algumas versões do Apple Watch Series 8 também foram afetadas pela suspensão (Imagem: Reprodução / Apple)

O retorno das vendas também é uma boa notícia para quem já possui algum dos aparelhos envolvidos no caso — incluindo versões atualizadas do Apple Watch Series 6, Watch Series 7 e Watch Series 8. A suspensão decreta pela ITC afetava o suporte para esses produtos, o que interrompeu o conserto nas lojas da Apple e a política de troca de smartwatch em 14 dias foi cancelada.

Agora que a suspensão foi suspensa (não dá de deixar a piada passar), a Apple precisa esperar o dia 12 de janeiro para saber os próximos passos da disputa. Na data, o órgão alfandegário dos Estados Unidos (CBP, sigla em inglês) decidirá se as alterações realizadas nos Apple Watch corrigem a violação de patente.

Se a CBP desaprovar as mudanças, a corte de apelação terá que avaliar se a suspensão é retomada ou se as vendas devem ser mantidas até o fim da disputa de patente. Neste último caso, a Apple ganharia mais tempo para vender o produto e apresentar novas mudanças no oxímetro.

Com informações: The Verge e TechCrunch
Apple pode voltar a vender Apple Watch, decide Justiça dos EUA

Apple pode voltar a vender Apple Watch, decide Justiça dos EUA
Fonte: Tecnoblog

Android: Google transforma Nearby Share em Quick Share (Samsung, corre aqui)

Android: Google transforma Nearby Share em Quick Share (Samsung, corre aqui)

Nearby Share, que permite passar arquivos do Android para o Windows, passa a se chamar Quick Share (Imagem: Divulgação/Microsoft)

Resumo

O Google renomeou o recurso de transferência de arquivos Nearby Share para Quick Share.
Nome é similar ao da ferramenta da Samsung para dispositivos Galaxy.
A mudança sugere uma possível parceria entre Google e Samsung.
O Nearby Share é comparável ao AirDrop da Apple, disponível para Android e, parcialmente, para Windows.

O Google está mudando o nome do Nearby Share, recurso de transferência de arquivos entre Android e Windows, para Quick Share. E sim, você já ouviu esse nome antes: é o mesmo usado pela Samsung na ferramenta com a mesma função — mas nativa dos dispositivos Galaxy. A nova identidade do Nearby Share, digo, Quick Share foi anunciada no beta do aplicativo.

O nome copiado da Samsung levanta uma hipótese de que as duas empresas devem anunciar uma parceria. Essa ideia é reforçada quando lembramos do vazamento do convite do Galaxy Unpacked, que mostra a semelhança do logo do Galaxy AI com o logo do Google Bard. Assim, além de uma colaboração no uso de IA generativa, as duas empresas podem divulgar a união do Nearby Share e Quick Share.

Nearby Share é resposta ao AirDrop

Usuária divulgou que recebeu notificação do Nearby Share comunicando novo nome na versão beta (Imagem: Reprodução/@Za_Raczke no X)

Se você desconhece o Nearby Share, ele é a resposta do Google — e em partes da Microsoft — ao AirDrop da Apple. As duas ferramentas são nativas dos dispositivos mobiles das empresas ao qual pertecem: Android para o Nearby Share, iOS para a empresa da maçã.

Uma diferença é que os Macs também trazem o recurso de fábrica, enquanto PCs e notebooks Windows exigem o download da ferramenta no site do Android — apesar do Google negociar com fabricantes de laptops para que o Nearby Share seja instalado na produção.

Para usar o Nearby Share em seu Windows, você precisa ter a versão 10 ou 11 instalada, além de contar com suporte para conexão Bluetooth. Em caso de um laptop, é muito provável que ele já tenha esse suporte. No entanto, um desktop pode exigir um adaptador, caso o seu PC não tenha uma placa-mãe com Bluetooth integrado.

Uma reclamação que eu fiz em julho não foi resolvida: o Nearby Share ainda não está na Microsoft Store. No entanto, o Quick Share da Samsung sim. Com essa hipótese de união entre os dois recursos, o problema parece estar solucionado.

Com informações: 9to5Google
Android: Google transforma Nearby Share em Quick Share (Samsung, corre aqui)

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Fonte: Tecnoblog

iPhone testa “modo ladrão” que protege informações em caso de roubo

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Tela de Proteção de Dispositivo Roubado no iOS 17.3 Beta (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O iPhone deve ganhar em breve um novo recurso de segurança chamado de Proteção de Dispositivo Roubado (Stolen Device Protection em inglês). Quando ele está ativado, mesmo que um ladrão tenha o código para desbloquear o aparelho, ele fica sem acesso a senhas salvas ou a configurações sensíveis.

A novidade apareceu no primeiro beta do iOS 17.3, liberado nesta terça-feira (12) para desenvolvedores. Ao ser ativada, a Stolen Device Protection (ou Proteção ao Aparelho Roubado, em tradução livre) bloqueia mudanças como:

usar senhas ou chaves de acesso salvas

pedir um Apple Card (disponível apenas nos EUA)

desligar o modo de aparelho perdido

apagar os dados do aparelho

usar métodos de pagamento salvos

Tudo isso só pode ser desbloqueado com autenticação biométrica — Face ID, nos iPhones mais novos, ou Touch ID, nos mais antigos.

Algumas alterações terão uma proteção ainda mais forte. São os casos de:

mudar a senha do Apple ID

mudar as configurações de segurança do Apple ID

alterar as configurações de Touch/Face ID ou o código de acesso

desligar o app Buscar

desligar a Proteção ao Aparelho Roubado

Nessas situações, se o iPhone estiver longe de localizações conhecidas, como casa e trabalho, a pessoa precisará fazer a autenticação biométrica, aguardar uma hora e repetir a autenticação biométrica.

Proteção vem após roubos de iPhones nos EUA

A ferramenta já havia sido revelada pelo Wall Street Journal em fevereiro deste ano. Ela é uma resposta a um tipo de crime que vem se tornando mais frequente nos EUA.

Por lá, criminosos ficam de olho em potenciais vítimas para descobrir a senha de seus iPhones, em lugares como bares e restaurantes. Então, roubam o aparelho, digitam a senha para desbloquear e ganham acesso amplo a vários recursos, como usar o Apple Pay, pedir o Apple Card e acessar contas bancárias, além de trancar o usuário para fora de seu iCloud. Com a nova proteção, isso deve ficar mais difícil.

Com informações: MacRumors, 9to5Mac e The Wall Street Journal
iPhone testa “modo ladrão” que protege informações em caso de roubo

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Fonte: Tecnoblog