Category: iPhone

Apple Macintosh completa 40 anos e sua influência segue viva

Apple Macintosh completa 40 anos e sua influência segue viva

Macintosh entrou em cena 40 anos atrás e mudou mercado com interface amigável (Imagem: Pablo Martinez/Unsplash)

Há 40 anos, em 24 de janeiro de 1984, a Apple lançava o Macintosh, seu segundo computador all in one e primeiro sucesso comercial do tipo. O PC, no sentido literal de computador pessoal, foi um dos responsáveis por elevar a companhia e tirar espaço dos desktops da IBM, principal fabricante de computadores na época. Um ponto fundamental para o seu sucesso está no uso de uma interface gráfica mais amigável, que facilitou o aprendizado de usar um computador e ditou o rumo dos sistemas operacionais.

O Macintosh foi o sucessor direto do Apple Lisa, o primeiro all in one da Apple. Na época, além desses computadores, a big tech (até então só tech) vendia o Apple 2 e Apple 3, tataravós do Mac mini e Mac Studio. No seu lançamento, o Macintosh custava US$ 2.495. Calculando a inflação de hoje, esse preço fica US$ 7.510,61 (R$ 36.940,18 na conversão direta).

Em 1984, o valor do Macintosh em seu lançamento foi considerado barato. Afinal, a tecnologia para computadores pessoais ainda estava no seu início e os concorrentes produziam modelos mais caros — e mais pesados. Inclusive essa diferença de tamanho foi destacada por Steve Jobs em um evento de apresentação do Macintosh, na qual o próprio computador fazia piada com seu rival da IBM.

Macintosh e sua interface amigável mudou mercado

Como vemos no vídeo acima, quando vários slides são mostrados ao som da música de abertura do filme Chariot of Fire, o Macintosh e seu sistema operacional System Software 1.0 deixaram a interface bem mais fácil de usar. Os menus no canto superior, que até hoje estão presentes nos programas de computadores, permitiram que mais pessoas aprendessem a utilizar o equipamento.

Eu nasci nos anos 90 e nunca tive o prazer de usar um PC antigo. Porém, já trabalhei com quem teve que fazer planilha no Lotus 1-2-3. Antes de existirem os SO com interfaces amigáveis, fáceis de usar, os programas eram abertos digitando linhas de comando. Com o Macintosh, focado em usabilidade, você só precisava buscar o programa clicando no botão da maçã.

Com base no vídeo acima podemos dizer, dando as devidas proporções, que a essência dos sistemas operacionais de hoje não mudou nesses 40 anos. Seja no Windows ou nos Macs, você tem uma tela inicial, um menu e tudo pode ser feito com cliques. O que não pode ser clicado, pode ser buscado digitando o nome do programa ou arquivo (por exemplo, eu posso digitar “GTA V” ao abrir o Iniciar do Windows e ele me mostra o arquivo executável).

A interface foi tão marcante que a Apple gastou uma fortuna para comprar todas as 39 páginas de anúncio da Newsweek pós-eleições presidenciais americanas de 1984. E o que você via nesses anúncios? Praticamente um manual sobre como era prático usar o Macintosh — uma baita leitura.

Aqui fica contraditório, 39 páginas para falar que algo é fácil. Mas lembre-se, PCs não era comuns nos anos 80 — e ela publica uma foto dos três grossos manuais dos PCs da IBM. Em uma das páginas, a Apple explica a proposta do produto e destaca que vendeu 72.000 Macintosh nos 100 primeiros dias. Hoje ela vende isso de iPhones assim que abre a pré-venda.

Macintosh tinha 16 “pentes” de RAM

Para chegar na capacidade total de 128 kB (kilobytes) de memória RAM, a Apple instalou 16 chips de 64 kb (kilobits) — cada 64 kb equivale a 8 kB. Essa capacidade de RAM estava se tornando o “mínimo” dos computadores nos anos 80. Com 128 kB de RAM, o computador rodaria a interface e os programas. Ah, outra coisa. Em 1984 você usava um programa por vez — e eu aqui com mais de 20 abas abertas e 16 GB de RAM.

O processador era um Motorola 68000, com 8 MHz. A memória ROM era de 64 kB, mas você podia inserir um disquete de 3,5 polegadas para ampliar o armazenamento e usar algum programa a partir dele.

A propaganda “1984” do Macintosh

Para quem não é ligado em tecnologia, existe a possibilidade de que essas pessoas conheçam mais a propaganda do Macintosh do que o computador em si. O anúncio televisivo do Macintosh teve a direção de Riddley Scott (diretor de O Gladior).

Na propaganda, inspirada no livro 1984 de George Orwell, uma mulher corre da polícia para arremessar uma marreta no grande televisor que exibe uma transmissão do Grande Irmão.

Com informações: Wired, MeioBit e BBC
Apple Macintosh completa 40 anos e sua influência segue viva

Apple Macintosh completa 40 anos e sua influência segue viva
Fonte: Tecnoblog

Apple lança iOS 17.3 com “modo ladrão” para iPhone

Apple lança iOS 17.3 com “modo ladrão” para iPhone

Proteção de Dispositivo Roubado apareceu pela primeira vez no iOS 17.3 Beta (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Apple liberou o iOS 17.3, que conta com a Proteção de Dispositivo Roubado. O recurso dificulta o acesso a configurações importantes do iPhone, como apagar dados do telefone, mudar a senha do Apple ID e alterar os rostos cadastrados no Face ID, entre outras. Em alguns casos, é necessário esperar uma hora para conseguir fazer a mudança desejada.

A Proteção de Dispositivo Roubado ficou conhecida em dezembro de 2023, quando o iOS 17.3 ainda estava na fase beta. Na ocasião, nós chamamos a ferramenta de “modo ladrão”. Agora, ela está disponível para todos os usuários.

O recurso é uma resposta da Apple a um tipo de crime que se tornou comum nos EUA. Por lá, ladrões observam vítimas digitarem suas senhas nos iPhones em lugares movimentados, como bares. Então, roubam o aparelho, alteram a senha do Apple ID e desligam o rastreamento da localização. Com acesso às senhas salvas, eles conseguem entrar no e-mail e em contas bancárias. A nova proteção pode evitar este “sequestro” da Apple ID.

Como ativar a Proteção de Dispositivo Roubado

Para ativar o modo ladrão, acesse:

Ajustes

Face ID e Código

ligue a Proteção de Dispositivo Roubado

A partir desse momento, o iPhone passa a exigir algumas confirmações para alterar configurações sensíveis do aparelho, caso o aparelho não esteja em uma localização conhecida, como sua casa ou seu trabalho.

Proteção de Dispositivo Roubado fica na seção de Face ID e Código dos Ajustes do iPhone (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Segundo a Apple, as configurações sensíveis estão divididas em dois grupos. Um deles só pode ser alterado com autenticação biométrica, seja Face ID ou Touch ID — não vale usar a senha cadastrada:

usar senhas ou passkeys salvas no iOS

usar métodos de pagamento salvos no Safari

desativar o Modo Perdido (que é ativado pelo usuário remotamente)

apagar conteúdo e ajustes

usar o iPhone para configurar um novo dispositivo

acessar recursos relacionados ao Apple Card, ao Apple Cash e à conta Savings, disponíveis apenas nos EUA

O outro grupo conta com uma proteção extra, chamada atraso de segurança. Neste caso, toda alteração precisa de uma confirmação biométrica (Touch ID ou Face ID), uma espera de uma hora e uma nova confirmação biométrica. Neste grupo, estão:

alterar a senha do Apple ID

finalizar a sessão do Apple ID

atualizar os ajustes de segurança do Apple ID (adicionar ou remover dispositivo confiável, chave reserva ou contato de recuperação)

adicionar ou remover a autenticação biométrica

alterar a senha do iPhone

redefinir todos os ajustes

desativar o recurso Buscar

desativar a própria Proteção de Dispositivo Roubado

Com informações: The Verge e Apple
Apple lança iOS 17.3 com “modo ladrão” para iPhone

Apple lança iOS 17.3 com “modo ladrão” para iPhone
Fonte: Tecnoblog

Apple Vision Pro: parte dos apps são versões para iPhone e iPad

Apple Vision Pro: parte dos apps são versões para iPhone e iPad

Apple Vision Pro terá mais de 1 milhão de apps no lançamento, mas alguns vindo direto do iPhone e iPad (Imagem: Divulgação/Pavel Durov)

Uma parte dos aplicativos do Apple Vision Pro são versões oriundas do iPhone e iPad, sem grandes modificações. De acordo com o jornalista Mark Gurman, especialista em cobrir a Apple, até mesmo apps feitos pela empresa, como o Podcast e Calendário, foram portados para rodar no visionOS, sistema operacional do Apple Vision Pro. O headset, segundo a Apple, terá mais de 1 milhão de apps no lançamento.

De fato, alguns aplicativos não precisam de grandes modificações ou efeitos de realidade virtual para serem mais imersivo. O Lembretes ou Calendário, por exemplo, são ferramentas de utilidade e o usuário, provavelmente, quer usar esses apps de modo mais direto. Basta abrir, ver as tarefas do dia e pronto.

Porém, os early adopters do Apple Vision Pro precisam ficar atentos para não se decepcionarem com a ausência de imersão em alguns aplicativos — seja algum da Apple ou desenvolvido por terceiros. Tal qual o ato de comprar um console logo na estreia, o usuário terá poucos app focados para tirar o máximo do Apple Vision Pro. Por outro lado, as demonstrações indicam que a Apple investiu pesado no uso para entretenimento — e estúdios adultos terão sua chance no headset.

Apple Vision Pro chegará com grande foco em entretenimento (Imagem: Divulgação/Apple)

Taxa da Apple desmotiva desenvolvedores

Segundo Gurman, um dos motivos para a falta de apps dedicados ao Apple Vision Pro e visionOS é a combinação da taxa 30% da Apple e baixa unidades produzidas. É especulado que a big tech terá 80 mil unidades à vende a nesse primeiro período.

Em comparação, o iPhone 14 Pro Max vendeu 26,5 milhões de unidades só no primeiro semestre de 2023. Por mais que a taxa seja alta, produzir um app para o iPhone ou iPad compensa pelo tamanho de mercado, o desenvolvedor recupera o investimento e consegue lucrar. E ainda que agora seja possível driblar a taxa, anunciando canais de vendas de terceiros, sempre haverá o público que prefere comprar ou assinar um aplicativo pela App Store.

Apple Vision Pro sem Netflix, Spotify, YouTube e outros

Algumas baixas do visionOS no lançamento será a ausência do app da Netflix, Spotify e YouTube. As empresas não chegaram a dar um motivo para não lançar aplicativos para o Apple Vision Pro.

Existem algumas possibilidades, como esperar para ver se headset será um sucesso ou o fato de serem rivais da Apple em alguns segmentos. A Meta também não lançará aplicativos das suas redes sociais para o Vision Pro — aqui fica difícil não dizer que a concorrência é o motivo.

Com informações: The Verge e Bloomberg
Apple Vision Pro: parte dos apps são versões para iPhone e iPad

Apple Vision Pro: parte dos apps são versões para iPhone e iPad
Fonte: Tecnoblog

Apple quer liberar NFC para concorrentes do Apple Pay na Europa

Apple quer liberar NFC para concorrentes do Apple Pay na Europa

Apple Pay terá concorrentes europeus no iPhone (Imagem: naipo.de/ Unsplash)

A Apple fez uma proposta para permitir que desenvolvedores e empresas dos países da União Europeia usem o NFC de seus aparelhos, como o iPhone e o Apple Watch, para pagamentos por aproximação, sem cobrar taxas. O compromisso valeria por dez anos e é uma resposta à investigação das autoridades do bloco sobre a exclusividade do Apple Pay no ecossistema da empresa.

A informação consta em um comunicado da Comissão Europeia, que investigava desde 2020 se restringir o acesso não era uma forma de excluir concorrentes. Em 2022, a Apple foi formalmente acusada de restringir a competição no mercado de pagamentos móveis, o que seria uma violação das leis da União Europeia. As autoridades abriram as propostas para comentários.

Apple vai criar API para pagamentos com NFC

A Apple confirmou a proposta em um comunicado enviado ao Wall Street Journal. “Assumimos compromissos de fornecer a desenvolvedores independentes do Espaço Econômico Europeu uma opção para permitir pagamentos por aproximação com seus apps para iOS, sem usar o Apple Pay e a Apple Wallet”, declarou a empresa.

União Europeia pode aplicar multa bilionária caso Apple descumpra acordo (Imagem: Thijs ter Haar/Wikimedia Commons)

As propostas da Apple incluem criar APIs para o uso do NFC, dar aos usuários o direito de escolher seus apps de pagamento favoritos e permitir que os aplicativos acessem recursos como o Face ID, entre outros.

Os compromissos valeriam por dez anos. Caso a Apple não cumpra as promessas, ela seria multada em 10% do faturamento global anual. Para dar uma ideia desse valor, a Apple recebeu cerca de US$ 394 bilhões em 2022, com lucro de aproximadamente US$ 99 bilhões. A punição poderia ser da ordem de US$ 39 bilhões, portanto.

Ao contrário do iOS, em que o Apple Pay é exclusivo, o Android permite que apps usem o NFC para transações financeiras, sem precisar da Carteira do Google. Um exemplo disso é o Mercado Pago, que é capaz de fazer pagamentos por débito ou crédito usando o celular. O Santander também oferecia essa opção no app Way, mas o recurso foi descontinuado.

Com informações: The Verge, Reuters, The Wall Street Journal
Apple quer liberar NFC para concorrentes do Apple Pay na Europa

Apple quer liberar NFC para concorrentes do Apple Pay na Europa
Fonte: Tecnoblog

Instagram começa a dar avisos a jovens que passam muito tempo no Reels

Instagram começa a dar avisos a jovens que passam muito tempo no Reels

Instagram avisará para os jovens que é hora de dormir após mais de 10 minutos vendo Reels ou trocando DMs (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Meta divulgou nesta quinta-feira um recurso de aviso noturno para usuários adolescentes no Instagram. A notificação é ativada após esses usuários passarem mais de 10 minutos assistindo a Reels ou lendo DMs durante a noite. Na mensagem, o Instagram dará a sugestão para que os jovens fechem a rede social — indiretamente, indicando que é hora de ir de berço.

A medida é uma das diversas iniciativas da Meta lançada nos últimos tempos para proteger os adolescentes nas suas redes sociais — e mitigar as críticas e o histórico de casos envolvendo a saúde mental desses jovens e o uso da plataforma. A funcionalidade não tem integração com o recurso de supervisão parental, que permite que os pais definam limites de tempo diário para os adolescentes usarem o Instagram, contando até mesmo com a opção de criar um período de intervalo.

Instagram vai mandar você sair do celular

Instagram pedirá que os jovens fechem o Instagram e vão dormir (Imagem: Divulgação/Instagram)

Como mostra a imagem divulgada pela Meta, a mensagem sugere ao usuário fazer uma pausa. O texto destaca que já é tarde e pede que o jovem feche o Instagram pelo resto da noite — a mensagem até lembra a saudosa MTV com seu “aproveita e vai ler um livro”. A Meta não explicou a partir de que horas a mensagem começa a aparecer.

Entre outras medidas lançadas pelo Instagram que podem auxiliar no controle do uso da rede social pelos jovens está o Modo Silencioso (que você adulto também pode ativar). A ferramenta permite que o usuário, adolescente ou adulto, desative as notificações do Instagram por um determinado período.

Essa opção é útil ainda para os adultos que não querem se distrair durante o período noturno quando estão próximos de dormir. Afinal, noites bem dormidas não são boas apenas para os adolescentes, mas para os mais velhos também.

Vale destacar que, por padrão, as contas dos menores de idade no Instagram são privadas. Os adolescentes só podem trocar essa configuração quando chegam aos 18 anos.
Instagram começa a dar avisos a jovens que passam muito tempo no Reels

Instagram começa a dar avisos a jovens que passam muito tempo no Reels
Fonte: Tecnoblog

Apple Vision Pro já pode ser comprado; versão mais cara custa US$ 3.899

Apple Vision Pro já pode ser comprado; versão mais cara custa US$ 3.899

Pré-venda do Apple Vision Pro começou nesta sexta-feira (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A pré-venda do Apple Vision Pro começou nesta sexta-feira, às 10h. Clientes interessados no headset de “spatial computing”, termo usado pela Apple, já podem realizar o pedido no site da big tech. As entregas e vendas nas Apple Store americanas começam no dia 2 de fevereiro.

Vamos relembrar: por enquanto, a Apple só venderá o Apple Vision Pro nos Estados Unidos. A compra do headset exige que o cliente visite uma loja física da empresa para realizar algumas medidas e uma consulta com optometrista, que ajustará as lentes de correção para usar o produto.

O preço inicial é de US$ 3.499 (R$ 17.062,52 em conversão direta) para o modelo com 256 GB. A versão mais cara, com 1 TB, sai por US$ 3.899 — R$ 19.142,92. Já o Apple Vision Pro de 512 GB custa US$ 3.699, ou R$ 18.160,98.

Vision Pro estreia com mais de 150 filmes 3D e sem alguns apps

Apple Vision Pro possui recurso Apple Immersive para dar mais imersão na hora de assistir a um conteúdo (Imagem: Divulgação/Apple)

Os primeiros clientes do Apple Vision Pro poderão assistir mais de 150 filmes e séries compatíveis com 3D. Além disso, alguns títulos terão suporte para a Apple Immersive, um formato de vídeo em 180º, 3D e com resolução 8K — como indica o nome, para entregar a melhor imersão possível para o usuário.

No entanto, alguns aplicativos bem populares, como Netflix, Spotify e Youtube, não terão aplicativo dedicado para o Apple Vision Pro nesse lançamento. É especulado que a Meta também não criou apps para o visionOS, sistema operacional do headset da Apple.

Para alguns, a recusa dessas companhias em lançar aplicativos dedicados para o Apple Vision Pro está ligado ao fato de serem rivais da Apple em alguns mercados: streaming de música e vídeo (casos da Netflix, Spotify e YouTube) e de headsets VR — caso da Meta.

Alguns rumores apontam que o Apple Vision Pro será lançado para mais três países ainda neste primeiro semestre. Canadá, China e Reino Unido são cotados como as primeiras nações fora dos EUA a receber o headset.
Apple Vision Pro já pode ser comprado; versão mais cara custa US$ 3.899

Apple Vision Pro já pode ser comprado; versão mais cara custa US$ 3.899
Fonte: Tecnoblog

Instagram para Android vai ficar melhor no Galaxy S24; entenda

Instagram para Android vai ficar melhor no Galaxy S24; entenda

Linha Galaxy S24 é a primeira a ter suporte para fotos em HDR no Instagram (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Os novos Samsung Galaxy S24 serão capazes de subir fotos em HDR e capturar imagens com alta resolução pelo app do Instagram. Quando o usuário subir uma foto em HDR, a plataforma a exibirá com esse recurso, sem perda de qualidade. Outra novidade é que os usuários poderão capturar fotos pelo app do Instagram e Snapchat usando os recursos nativos da câmera do Galaxy S24, melhorando a qualidade da imagem.

A linha Galaxy S24 é a responsável por estrear o suporte para imagens HDR no Instagram — a plataforma já conta com esse recurso para vídeos. Essa informação foi divulgada pelo próprio Adam Mosseri, CEO da rede social, no seu canal de transmissão dentro do Instagram. Mesmo que Mosseri não tenha dito nada sobre isso, é natural que esse suporte chegue também para os iPhones — a Meta não vai deixar a Apple de fora.

Adam Mosseri anuncia chegada do suporte para imagens em HDR no Instagram com o Galaxy S24 (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Instagram no Galaxy S24 com fotos em maior qualidade

Os usuários do Galaxy S24 poderão subir imagens HDR completas no Instagram. Fazendo uma breve explicação, o HDR é um recurso que registra várias fotos, com diferentes configurações de câmera, e as une em uma única imagem, mostrando uma foto mais realista — exemplo abaixo. Para ver as fotos HDR no seu celular, o seu smartphone precisa ter suporte para exibição HDR.

Na última imagem a direita, temos um exemplo de imagem em HDR, recurso que passa a ser suportado para o Instagram com o Galaxy S24 (Imagem: Vitor Pádua/Paulo Higa/Tecnoblog)

Outra (ótima) novidade é que a captura de fotos feitas diretamente pelo Instagram e pelo Snapchat usarão quase todos os recursos do app nativo da câmera — ferramentas de IA para edição não estarão disponíveis.

Sabe quando você tira uma foto direto pelo recurso do stories e pensa “nossa, que qualidade. A câmera não é ruim assim”? Pois é, finalmente isso foi resolvido. O usuário poderá usar os recursos Nightography, Super HDR e estabilização de vídeo direto pela ferramenta de captura de fotos do Snapchat e Instagram. Para usar a estabilização de vídeo você precisa ativar a ferramenta dentro do app de câmera do Galaxy S24.

Hands-on da linha Galaxy S24

Com informações: The Verge
Instagram para Android vai ficar melhor no Galaxy S24; entenda

Instagram para Android vai ficar melhor no Galaxy S24; entenda
Fonte: Tecnoblog

Apple x Epic: apelação é negada e apps podem divulgar seus meios de pagamentos

Apple x Epic: apelação é negada e apps podem divulgar seus meios de pagamentos

Apple não terá recurso julgado e é obrigado a permitir links para pagamentos fora da App Store em aplicativos (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Apple agora é obrigada a permitir que desenvolvedores divulguem links para outras formas de pagamento dentro de seus aplicativos. A decisão foi tomada durante o processo antitruste movido pela Epic Games, na jurisdição do estado da Califórnia. Com a Suprema Corte rejeitando o apelo, a Apple garante uma vitória majoritária sobre a Epic — ainda que tenha que permitir a divulgação de outros meios de pagamentos dentro dos apps.

A juíza Yvonne Gonzalez Rogers decidiu que a Apple não prática monopólio e nem violou as leis antitruste do Estados Unidos. A única “derrota” da Apple realmente foi liberar que desenvolvedores divulguem outros meios de pagamento fora da App Store em seus aplicativos. Isso não é nada quando comparado com o problema é que ser considerado culpado de antitruste e monopólio — o que poderia levar a mudanças maiores na loja de apps e uma multa gigantesca.

Apps no iOS podem divulgar links para páginas de pagamento

Devs podem pagar até 30% de taxa por vendas feitas dentro da App Store (Imagem: Tecnoblog)

A partir de agora, é oficial: desenvolvedores podem divulgar seus meios de pagamento em seus aplicativos para iOS. Isso já era permitido desde a decisão da justiça da Califórnia. No entanto, o pedido de recurso da Apple poderia reverter a liberação — que é favorável aos devs e prejudica a Apple.

Além de negar julgar o apelo da Apple, a Suprema Corte também negou o recurso da Epic Games. Com isso, a big tech dorme tranquila e a empresa de jogos faz o seu gol nesse 7×1. Mas é claro, esse golzinho da Epic faz uma enorme diferença para os aplicativos.

Em todas as compras feitas pela App Store a Apple fica com uma porcentagem. Essa quantia varia de acordo com o tamanho da empresa, mas chega à 30% para as maiores desenvolvedoras.

Apple enfrenta processo similar no Reino Unido

App Store segue investigada como monopólio pelo Departamento de Justiça dos EUA (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Enquanto a Apple libera a divulgação de links de pagamentos nos apps, um grupo de desenvolvedores britânicos quer uma compensação de 785 milhões de Libras (Aproximadamente R$ 4,8 bilhões). O grupo aponta que o valor cobrado pela Apple é excessivo e só existe porque a empresa tem um monopólio com a App Store.

E sobre isso, a Apple será obrigada a autorizar o sideloading de apps em seus dispositivos. Para isso, a empresa lançará duas versões da App Store: uma para a Europa e outra para o resto do mundo.

O sideloading também pode chegar nos Estados Unidos. A Apple se salvou do processo da Epic, mas o Departamento de Justiça dos EUA segue investigando um possível monopólio com a App Store.

Com informações: TechCrunch
Apple x Epic: apelação é negada e apps podem divulgar seus meios de pagamentos

Apple x Epic: apelação é negada e apps podem divulgar seus meios de pagamentos
Fonte: Tecnoblog

Capinha para iPhone vem com teclado físico integrado e suporte a atalhos

Capinha para iPhone vem com teclado físico integrado e suporte a atalhos

Clicks tem duas opções de cor: amarelo Bumblebee (foto) e cinza London Sky (Imagem: Divulgação/Clicks)

Um novo case para iPhone chamado Clicks vem com teclado físico embutido e custa entre US$ 139 e US$ 159 no exterior. Idealizado pelos youtubers Michael Fisher (MrMobile) e Kevin Michaluk (CrackBerry Kevin), o acessório tem botões iluminados, não precisa de bateria e conta até com uma tecla Cmd para atalhos.

O Clicks já tem uma versão para iPhone 14 Pro, e outras duas, para 15 Pro e 15 Pro Max, devem chegar nos próximos meses. O case para os aparelhos menores custa US$ 139 (R$ 675, em conversão direta), enquanto o modelo maior sai por US$ 159 (R$ 771).

Para funcionar, o Clicks não usa bateria nem Bluetooth. Ele se conecta ao iPhone por USB-C ou Lightning, dependendo da geração do smartphone. O case também oferece uma porta para carregar o celular sem precisar ser removido, e as teclas contam com iluminação própria, o que ajuda na hora de digitar no escuro.

Proporção estranha pode atrapalhar

Se você está empolgado com o Clicks, saiba que ele tem defeitos. O primeiro é que o conjunto celular e teclado é muito longo. O próprio MrMobile diz que o iPhone fica com proporções de controle remoto. Outro problema é que o case não tem MagSafe, então acessórios com encaixe magnético não devem prender muito bem. Mesmo assim, dá para usar o carregamento sem fio.

Pessoalmente, fiquei curioso para saber como é segurar um aparelho tão alto, sendo que você precisa estar com os polegares na parte de baixo. O MrMobile diz que a parte do teclado tem um peso extra para evitar que o conjunto tombe para trás.

Mais espaço na tela e atalhos no teclado

Por outro lado, a principal vantagem é que, sem o teclado virtual, sobra mais espaço na tela para ver os aplicativos. Isso pode ser bom para quem precisa digitar e-mails ou documentos longos.

Uma imagem divulgada pela Clicks mostra uma pessoa editando um story para o Instagram, o que é um bom exemplo. Com o teclado virtual, os elementos ficam saindo e voltando para o lugar na hora de acrescentar texto. Com o teclado físico, isso não ocorre.

Clicks promete vantagens para quem precisa escrever muito no celular (Imagem: Divulgação/Clicks)

O Clicks tem três linhas de letras. Não há uma linha para números; para acessá-los, é preciso apertar uma tecla especial, e o mesmo vale para símbolos. Alguns botões são bastante típicos de desktops, como Tab e até o Cmd do Mac.

Com este último, aliás, é possível acessar atalhos nativos do sistema, como Cmd+H para ir à tela inicial e Cmd+espaço para abrir a busca. Isso funciona com qualquer teclado físico: eu testei aqui com um teclado Bluetooth de desktop e um iPhone e deu certo. Além disso, a Clicks promete o lançamento de um app nos próximos meses para trazer novas funcionalidades para o teclado.

Com informações: The Verge
Capinha para iPhone vem com teclado físico integrado e suporte a atalhos

Capinha para iPhone vem com teclado físico integrado e suporte a atalhos
Fonte: Tecnoblog

Como bloquear e desbloquear pop-up no Chrome pelo PC, Android ou iPhone

Como bloquear e desbloquear pop-up no Chrome pelo PC, Android ou iPhone

Os pop-ups são janelas que aparecem automaticamente em uma página da web enquanto você navega. Essas janelas geralmente exibem anúncios, mensagens de notificação, solicitações de assinatura, formulários de login, entre outros tipos de conteúdo. Os pop-ups podem ser intrusivos e irritantes, já que interrompem o fluxo de navegação.

No entanto, o Google Chrome oferece recursos para bloquear esses pop-ups indesejados no computador, Android ou iPhone, ajudando a manter sua experiência na web mais tranquila e segura.

Os usuários podem configurar o navegador para permitir pop-ups de sites específicos ou bloquear essas janelas de todos os sites, dependendo de suas preferências e necessidades de segurança. Saiba mais detalhes abaixo.

Google Chrome (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

ÍndiceComo ativar e desativar pop-up no Chrome pelo PC1. Acesse o menu de configurações do Chrome2. Selecione “Privacidade e segurança”3. Abra o menu “Configurações do site”4. Acesse a página de pop-ups do Chrome5. Selecione a opção para bloquear ou desbloquear pop-ups no PCComo bloquear e desbloquear pop-up no Chrome pelo Android1. Abra o Chrome no Android2. Selecione o menu de três pontos3. Acesse as configurações do navegador4. Abra o menu “Configurações do site”5. Selecione a página de pop-ups do Chrome6. Toque na opção para bloquear ou desbloquear pop-ups no AndroidComo ativar e desativar pop-up no Chrome pelo iPhone1. Abra o Chrome no iPhone2. Selecione o menu de três pontos3. Acesse as configurações do navegador4. Vá até “Configurações de conteúdo”5. Toque na opção “Bloquear pop-ups”6. Selecione a opção para ativar ou desativar os pop-ups no iPhonePosso bloquear ou permitir pop-ups de um site específico no Chrome?Por que não consigo bloquear pop-ups no Chrome?Qual a diferença entre desativar pop-ups e desativar notificações do Chrome?Vou parar de receber anúncios ao bloquear os pop-ups no Chrome?

Como ativar e desativar pop-up no Chrome pelo PC

É possível bloquear e desbloquear os pop-ups no navegador nas configurações do Chrome. Veja como a seguir.

1. Acesse o menu de configurações do Chrome

Clique no menu de três pontos, no canto superior direito, e selecione a opção “Configurações”.

2. Selecione “Privacidade e segurança”

No menu lateral, selecione a opção para exibir todos os menus de segurança do navegador.

3. Abra o menu “Configurações do site”

Role a tela para baixo e clique em “Configurações do site”.

4. Acesse a página de pop-ups do Chrome

Vá até “Pop-ups e redirecionamentos” para acessar o bloqueador de pop-ups do Chrome no PC.

5. Selecione a opção para bloquear ou desbloquear pop-ups no PC

Para bloquear um pop-up no navegador selecione a opção “Não permitir…”. Caso queira habilitar o recurso, clique em “Os sites podem exibir…”

Como bloquear e desbloquear pop-up no Chrome pelo Android

Também é possível bloquear e desbloquear pop-ups no celular. A opção está disponível nas configurações do navegador.

1. Abra o Chrome no Android

2. Selecione o menu de três pontos

O botão fica localizado no canto superior direito da sua tela do Chrome.

3. Acesse as configurações do navegador

Selecione “Configurações” para abrir o menu de ajustes do aplicativo do Chrome no Android.

4. Abra o menu “Configurações do site”

Para tirar as propagandas do Chrome no celular é necessário acessar o menu “configurações do site”.

5. Selecione a página de pop-ups do Chrome

Toque na opção “Pop-ups e redirecionamentos” para gerenciar os pop-ups no celular.

6. Toque na opção para bloquear ou desbloquear pop-ups no Android

Basta ativar ou desativar a chave seletora para escolher se bloqueia ou desbloqueia os pop-ups no Chrome pelo Android.

Como ativar e desativar pop-up no Chrome pelo iPhone

A ferramenta também está disponível no iPhone. Entenda como ativar e desativar abaixo.

1. Abra o Chrome no iPhone

2. Selecione o menu de três pontos

Diferentemente da versão para Android, o menu fica localizado no canto inferior direito da tela do Chrome.

3. Acesse as configurações do navegador

A opção com ícone de engrenagem fica posicionada na barra central do menu do Chrome.

4. Vá até “Configurações de conteúdo”

Role a tela para baixo e toque na opção “Configurações de conteúdo” para gerenciar os pop-ups no iPhone.

5. Toque na opção “Bloquear pop-ups”

A aba fica localizada no topo da sua tela. Toque para acessar a chave seletora.

6. Selecione a opção para ativar ou desativar os pop-ups no iPhone

Ative a chave seletora para bloquear todos os pop-ups no Chrome. Caso queira liberar os pop-ups no iPhone, toque novamente para desabilitar a seleção.

Posso bloquear ou permitir pop-ups de um site específico no Chrome?

Sim, é possível bloquear os pop-ups de apenas alguns sites no Google Chrome. Para isso, acesse o menu de pop-ups e redirecionamentos no painel de privacidade e segurança e clique nos botões “Adicionar” para bloquear ou permitir o recurso em sites específicos. Basta colocar a URL e concluir o processo.

Por que não consigo bloquear pop-ups no Chrome?

De acordo com o Google, não é possível bloquear ou permitir pop-ups no Chrome caso você esteja usando um dispositivo no trabalho ou escolar. Nesse caso, somente o administrador da rede pode configurar o bloqueador.

Além disso, se o usuário estiver recebendo muitos anúncios mesmo com a opção de bloquear pop-ups ativada, talvez seja necessário desativar as notificações do Chrome.

Qual a diferença entre desativar pop-ups e desativar notificações do Chrome?

Ao bloquear os pop-ups no Chrome o usuário impede que os sites exibam anúncios que possam atrabalhar a sua navegação.

No entanto, isso não garante que você deixe de receber notificações de outros sites, incluindo anúncios, sugestões de conteúdo e até mesmo spam, enviados por sites maliciosos. Nesse caso, é necessário desativar as notificações do Chrome, seja no PC ou celular.

Vou parar de receber anúncios ao bloquear os pop-ups no Chrome?

O bloqueador de pop-ups do Chrome impede que os anúncios em formato de janela surjam na sua tela durante a navegação. Porém, o recurso não faz o bloqueio de todos os anúncios exibidos em uma página. Para tentar diminuir a quantidade de propaganda invasiva e enganosa é possível usar o bloqueador de anúncios do Chrome nas configurações do navegador.
Como bloquear e desbloquear pop-up no Chrome pelo PC, Android ou iPhone

Como bloquear e desbloquear pop-up no Chrome pelo PC, Android ou iPhone
Fonte: Tecnoblog