Category: iPhone

Epic recupera conta na App Store europeia e Fortnite voltará ao iPhone

Epic recupera conta na App Store europeia e Fortnite voltará ao iPhone

App Store da Apple (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Apple restaurou a conta de desenvolvedor da Epic Games na Europa, o que permitirá que a publisher de jogos libere o Fortnite e outros games no iOS — mas só nos países que integram a União Europeia (UE). A recuperação da conta de desenvolvedor acontece dois dias depois da Epic Games ter a conta removida pela Apple. Agora, a empresa de games seguirá o plano de lançar sua própria loja no iOS.

Em outro efeito desta medida, a UE deve interromper a coleta de informações sobre o caso, uma ação que antecede uma investigação formal de violações da Lei de Mercados Digitais (DMA), que tem entre seus objetivos combater práticas anticompetitivas em plataformas digitais. O bloco econômico divulgou na quarta-feira que estava colhendo informações acerca dos motivos que levaram a Apple a excluir a conta da Epic Games.

Apple chiou, mas fechou acordo

Apple justificou decisão da justiça americana, mas reverteu banimento em acordo com a Epic (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Em nota, a Apple explicou que autorizou o retorno da Epic após esta concordar com suas regras e políticas baseadas na DMA. A big tech não explica quais são essas regras, mas podemos supor que se trata da comissão de venda para lojas de terceiros.

Mesmo liberando a loja de aplicativos de terceiros no iOS, obrigada pela DMA, a Apple cobrará uma taxa de 0,50 Euros (R$ 2,70) por download de apps com mais de 1 milhão de atualização por aplicativos instalados por essas lojas — o que gerou críticas do Spotify e da própria Epic Games.

Na quarta-feira, ao defender a exclusão da conta da Epic, a Apple relembrou que a justiça americana a autorizou a banir a empresa. A big tech apontou que a empresa de jogos violou as políticas de desenvolvedores. A Apple diz que liberou após conversar com a Epic e esta concordar com as regras, mas os bastidores podem envolver o medo de uma nova multa bilionária — jamais saberemos.

Com informações: TechCrunch e The Verge
Epic recupera conta na App Store europeia e Fortnite voltará ao iPhone

Epic recupera conta na App Store europeia e Fortnite voltará ao iPhone
Fonte: Tecnoblog

Oura Ring começa a vender seus smart rings na Amazon

Oura Ring começa a vender seus smart rings na Amazon

Anéis inteligentes da Oura chegam para a Amazon nos Estados Unidos, mas brasileiros podem comprá-los (Imagem: Divulgação/Oura)

A Oura começou a vender seus anéis inteligentes na Amazon dos Estados Unidos. O lançamento dos smart rings no e-commerce foi realizado na última quinta-feira (7). A ampliação dos pontos de venda da Oura mostra que a empresa quer expandir seu alcance e que ela já pode estar preocupada com o Samsung Galaxy Ring.

Antes de abrir a venda do anel para o site de Jeff Bezos, a finlandesa Oura só comercializava seus smart rings em seu próprio site. Na Amazon, os interessados podem adquirir os seguintes modelos de Oura Ring: Horizon e Heritage — todos de 3ª geração. Além dos anéis, a Oura fornece o kit de ajuste de tamanho, que é vendido por US$ 10 (R$ 50).

Oura Ring mais barato na Amazon custa US$ 299

Anéis inteligentes da Oura chegam para a Amazon nos Estados Unidos, mas brasileiros podem comprá-los (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O anel inteligente mais barato da Oura e disponível na Amazon, o Heritage de 3ª geração, custa US$ 299 (R$ 1.485,22). A chegada destes smart rings na gigante do e-commerce facilita a sua compra para os brasileiros que tem interesse no produto. No entanto, a compra precisa ser feita pelo site da Amazon dos Estados Unidos — e há os impostos de exportação.

Esse Oura Ring de US$ 299 vai para US$ 615,76 (R$ 3.058,66), somando também o frete internacional, quando importado para o Brasil. Por esse preço, você pode adquirir um Galaxy Watch 6 ou, se pesquisar direitinho, um Apple Watch Series 7. A outra alternativa é esperar a Samsung lançar o Galaxy Ring no Brasil, cujo preço deve ficar abaixo de R$ 2.000 (o objetivo é que o anel inteligente seja uma alternativa mais barata ao smartwatches).

Oura se prepara para chegada da Samsung

Galaxy Ring ainda não foi lançado, mas será o maior concorrente do Oura Ring (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Por falar em Samsung, a sua futura entrada no segmento de smart rings é cotada como a razão da Oura liberar seu anel na Amazon. No momento, a finlandesa é o principal (para não dizer único) nome deste segmento. Com a Samsung chegando, a Oura terá uma rival com alcance global e um completo ecossistema para ampliar as funcionalidades do Galaxy Ring.

Pelo lado positivo, a Oura tem alguns meses até a chegada do seu futuro maior concorrente. Rumores sugerem que o Galaxy Ring chegará em julho, no segundo Galaxy Unpacked do ano e junto da nova geração de dobráveis da Samsung.

A Oura tem quatro meses para se fortalecer no mercado e a chegada na Amazon deve ampliar suas vendas. Outro ponto é que a estreia do smart ring da Samsung pode servir como um empurrão para maturar o mercado.

Por exemplo, um usuário de iPhone pode achar a ideia interessante (assim como a Apple me fez querer um Meta Quest), mas como o Galaxy Ring é exclusivo para o ecossistema da Samsung, ele pode comprar um Oura Ring — enquanto a Apple não lança o seu Apple Ring.

Com informações: SamMobile
Oura Ring começa a vender seus smart rings na Amazon

Oura Ring começa a vender seus smart rings na Amazon
Fonte: Tecnoblog

Veja como o iPhone SE 4 pode ficar: site divulga ilustrações em 3D

Veja como o iPhone SE 4 pode ficar: site divulga ilustrações em 3D

Renderização do suposto iPhone SE de 4ª geração mostra notch antigo e visual que mistura iPhone 14 e iPhone XR (Imagem: Reprodução/91Mobiles)

O suposto iPhone SE de quarta geração ganhou novas imagens em 3D, que foram publicadas pelo site 91Mobiles. As ilustrações não-oficiais mostram um aparelho com design parecido com o iPhone 14. Ele teria laterais retas, como os smartphones mais recentes da Apple, mas com o entalhe antigo. Ao mesmo tempo, adotaria novidades de modelos recentes.

Até agora, as três gerações de iPhone SE reaproveitaram projetos de iPhones antigos. O primeiro iPhone SE, de 2016, tinha formas de iPhone 5S, com tela de 4 polegadas. Já o segundo e o terceiro, de 2020 e 2022, repetem o visual do iPhone 8. Em todos os casos, eles vinham com chips atualizados.

iPhone SE 4: cara de um, focinho de outros

O iPhone SE 4 deve mudar um pouco esta tradição. Se as renderizações supostamente vazadas estiverem corretas, ele deve ser uma combinação de iPhone XR e iPhone 14, com outros elementos.

Grande parte do visual parece vir do iPhone 14, como as já mencionadas laterais retas e o entalhe antigo — todos os modelos do iPhone 15 já contam com o recorte na tela em formato de pílula, que a Apple chama de Dynamic Island.

iPhone SE 4ª geração deve manter a configuração de uma câmera na traseira (Imagem: Reprodução/91Mobiles)

Mesmo assim, ele viria com apenas uma câmera. Desconsiderando a linha SE, o último modelo a ter um conjunto simples foi o iPhone XR, de 2018. Do iPhone 11 em diante, todos têm câmera dupla.

De modelos mais recentes viriam outros recursos. Um deles é o botão de Ação, apresentado no iPhone 15. Ele substitui o interruptor do modo silencioso e pode ser programado para várias tarefas diferentes, como abrir a câmera, iniciar uma gravação de voz ou disparam um atalho, entre outras.

Outra diferença é a porta USB-C. Ela deve estar no aparelho para cumprir uma obrigação legal, já que a União Europeia exige que todos os aparelhos lançados usem este padrão para recarga.

Origem das renderizações pode ser fábricas de acessórios

Como explicamos nas renderizações do Galaxy Z Flip 6, essas imagens costumam vazar de fabricantes de capas protetoras e outros acessórios para smartphones. Elas recebem com antecedência as medidas dos aparelhos produzir os itens antes do lançamento oficial.

Apesar desse vazamento ser uma possibilidade, vale destacar que os rumores indicam que o iPhone SE de 4ª geração terá o notch antigo, botão de ação e Face ID — encerrando de vez a era dos ícones iPhones de botão.

Com informações: 91Mobiles e AndroidAutorithy
Veja como o iPhone SE 4 pode ficar: site divulga ilustrações em 3D

Veja como o iPhone SE 4 pode ficar: site divulga ilustrações em 3D
Fonte: Tecnoblog

União Europeia multa Apple em 1,8 bilhão de euros

União Europeia multa Apple em 1,8 bilhão de euros

Pela primeira vez, Apple é multada pela União Europeia (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Apple foi multada nesta segunda-feira (4) em 1,8 bilhão de euros (R$ 9,6 bilhões) pela União Europeia, em um processo aberto pelo Spotify. Há cinco anos, o streaming de música questionou perante o órgão regulador da UE a validade da prática da Apple, aquela conhecida proibição de anúncios de preços menores fora da App Store. Essa prática já havia sido considerada ilegal nos EUA, mas, mesmo com a DMA em vigor no continente europeu, ainda não havia uma decisão sobre o caso.

A Digital Market Act (DMA), Lei dos Mercados Digitais em tradução direta, visa melhorar a experiência dos usuários nas plataformas virtuais e combater práticas anti-competitivas — mas essa lei não tem relação com o caso. O Tecnoblog cobriu essa disputa entre Spotify e Apple desde o início, quando a empresa lançou a campanha “Time to Play Fair” (hora de jogar limpo, em tradução livre). O streaming acusava também a Apple de usar seu ecossistema para favorecer o Apple Music sobre as concorrentes.

União Europeia cita concorrentes do Apple Music

União Europeia afirma que Spotify e outros streamings foram prejudicas pela prática da Apple (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Na sua decisão sobre o caso, a União Europeia citou que a prática da Apple prejudicava não só o Spotify, mas outros aplicativos de streaming de música. A UE relembra que a big tech é a única fornecedora de loja de apps no iOS. Com isso, ela controla toda a experiência do usuário no sistema operacional (alô, DMA).

O Bloco afirma que as suas investigações revelaram que a Apple proíbe os apps de streaming de divulgar outros meios de assinatura e preços diferentes fora do iOS. Nada diferente do que a justiça americana considerou ilegal na disputa entre Epic e Apple.

A UE destaca ainda que a Apple manteve essa prática por quase dez anos, o que levou vários usuários a pagar preços mais caros devido às comissões cobradas pela big tech.

Novamente citando um tema que é foco da DMA, o comunicado à imprensa da UE aponta que isso prejudicou a experiência do usuário, que precisava realizar uma busca “trabalhosa” para pagar menos por um serviço ou desistiam de pagar por algum app — e isso ignorando que as vezes o usuário precisava ir para o computador para contratar um serviço por um preço menor.

Com informações The Verge e 9to5Mac
União Europeia multa Apple em 1,8 bilhão de euros

União Europeia multa Apple em 1,8 bilhão de euros
Fonte: Tecnoblog

Galaxy AI já pode ser testado no iPhone; veja como

Galaxy AI já pode ser testado no iPhone; veja como

Aplicativo Try Galaxy recebeu atualização para testar a Galaxy AI e One UI 6.1 (Imagem: Divulgação/Samsung)

A Samsung liberou a nova versão do Try Galaxy, web app que mostra recursos dos seus celulares nos iPhones. Desta vez, o destaque vai para os recursos de inteligência artificial do Galaxy AI. Os usuários do smartphone da Apple podem visualizar uma demonstração dessa tecnologia, além de conhecer outras novidades da One 6.1, interface do Galaxy S24 baseada no Android 14.

As simulações do Galaxy S24 e seus recursos não são totalmente interativos. O web app permite tocar em alguns botões e acessar galeria de fotos ou app de mensagens, para que a pessoa conheça a One UI. Outros recursos são apresentados por meio de vídeos. O Try Galaxy só está disponível para iPhone 7 ou posterior.

Try Galaxy mostra novidades de fotografia e tradutor

Try Galaxy mostrando remasterização de foto com Galaxy AI (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Os principais recursos destacados pelo vídeo do Try Galaxy são as melhorias para fotos e o tradutor em tempo real — todos eles utilizando a potência do Galaxy AI. Numa parte da demonstração, o app mostra como a inteligência artificial pode ser usada para remasterizar uma fotografia. Aqui, a Samsung também aproveita para exibir para o usuário de iPhone o design da galeria e mais informações de uma foto.

Uma parte da simulação exibe a funcionalidade de tradução em tempo real. A promessa da Samsung com essa ferramenta é facilitar a comunicação entre pessoas que não falam o idioma. A demonstração da sul-coreana exibe a tradução em ação durante uma conversa via texto e outra em uma ligação.

Tradução em tempo real do Galaxy AI é um dos destaques do Try Galaxy (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O Try Galaxy ainda mostra como funciona o Samsung Health, aplicativo de saúde e bem-estar da Samsung. Este app da Samsung é rival direto do Saúde, aplicativo com mesmo foco e nativo do iPhone.

Samsung já levou Galaxy S23 e Z Fold 5 para o iPhone

Antes do Galaxy AI, algumas das demonstrações apresentadas no Try Galaxy tiveram relação com o Galaxy S23 e o Galaxy Z Fold 5. No primeiro caso, a proposta do app (uma bela jogada promocional da Samsung) era idêntica a esta do Galaxy AI, com destaque para a nova câmera, o Nightography e a One UI 5.1.

Já no caso do Galaxy Z Fold 5, era necessário usar dois iPhones para testar o dobrável da Samsung. Nesse exemplo, o usuário conseguia visualizar os recursos multitarefas e até ver a FlexCam, funcionalidade de dobrar a tela para ajustar o ângulo de captura.

Com informações: SamMobile
Galaxy AI já pode ser testado no iPhone; veja como

Galaxy AI já pode ser testado no iPhone; veja como
Fonte: Tecnoblog

Como saber se um e-mail foi lido no Gmail ou Outlook pelo PC ou celular

Como saber se um e-mail foi lido no Gmail ou Outlook pelo PC ou celular

Como saber se um e-mail foi lido no Gmail ou Outlook pelo PC ou celular (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Saber se um e-mail foi lido é o processo de verificar se o destinatário abriu uma mensagem enviada por meio de plataformas como Gmail e Outlook.

É possível usar o Mailsuite (antigo Mailtrack) no PC ou no celular para saber se seus e-mails foram abertos ou não, tanto em contas pessoais como empresariais.

Para isso, basta instalar a extensão da ferramenta no PC ou usar o plugin do recurso no app do Gmail para celulares. Veja mais detalhes a seguir.

ÍndiceComo saber se um e-mail foi lido no Gmail pelo PC1. Acesse o site do Mailsuite2. Instale a extensão do Mailsuite no Google Chrome3. Conecte a sua conta do Gmail ao Mailsuite4. Selecione uma conta no Gmail para conectar ao Mailsuite5. Escolha o plano gratuito do Mailsuite6. Use o Mailsuite para saber se o e-mail foi visualizadoComo saber se um e-mail foi lido no Gmail pelo celular1. Acesse a página do Mailsuite no Google Workspace2. Instale o plugin do Mailsuite para Gmail3. Instale a extensão do Mailsuite no Google Chrome, se a ferramenta solicitar4. Ative o Mailsuite ao escrever no Gmail para celular5. Vá em “Enviados” no Gmail para saber se o e-mail foi lidoComo saber se um e-mail foi lido no Outlook pelo PC1. Entre no site do Mailsuite2. Instale o plugin do Mailsuite a partir do Microsoft AppSource3. Ative o Mailsuite em sua conta no Outlook4. Envie e-mails com o Mailsuite no OutlookO Outlook para celular permite saber se um e-mail foi lido?É possível saber de forma nativa no Gmail se a pessoa leu meu e-mail?Dá para confirmar o recebimento de um e-mail pelo Gmail?

Como saber se um e-mail foi lido no Gmail pelo PC

O modo mais prático para confirmar o recebimento de e-mails enviados via Gmail é usando a ferramenta Mailsuite, conforme as seguintes instruções.

1. Acesse o site do Mailsuite

Acesse o site do Mailsuite usando o Google Chrome e clique em “Install on Gmail”. Quando o navegador abrir a Chrome Web Store, clique em “Usar no Chrome” ou “Add to Chrome”.

2. Instale a extensão do Mailsuite no Google Chrome

Clique em “Adicionar extensão” quando o Google Chrome perguntar se você quer fazer isso. A extensão ainda poderá ter o nome antigo, Mailtrack.

3. Conecte a sua conta do Gmail ao Mailsuite

Clique em “Conectar com Google ” ou em “Connect with Google” na página que surgir após a extensão ser instalada. O procedimento conecta a sua conta do Gmail ao Mailsuite.

Se a página de conexão não for exibida automaticamente, abra o Gmail no Chrome e clique em “Ativar” ou “Enable”.

4. Selecione uma conta no Gmail para conectar ao Mailsuite

Escolha uma conta do Gmail para adicionar ao Mailsuite (antigo Mailtrack). Em seguida, clique em “Continuar”. Finalize o procedimento clicando em “Permitir” para a extensão ter acesso à sua conta de e-mail.

5. Escolha o plano gratuito do Mailsuite

Na tela seguinte, escolha o plano “Free” do Mailsuite que é suficiente para você saber se um e-mail foi lido no Gmail. Ou escolha um dos planos pagos se você quiser mais recursos, como rastreamento de cliques em links nas mensagens.

6. Use o Mailsuite para saber se o e-mail foi visualizado

A partir de agora, os e-mails enviados via Gmail terão um selo do Mailsuite no rodapé. O seu computador poderá ainda exibir uma notificação quando cada mensagem for aberta pelo destinatário.

Você também pode acompanhar as mensagens indo na pasta “Enviados” ou “Sent”. Cada e-mail exibirá um ou dois sinais de visto na cor verde, que significam:

Um sinal verde: confirma o recebimento do e-mail pelo destinatário;

Dois sinais verdes: a pessoa recebeu e abriu o e-mail. Passe o cursor do mouse sobre o sinal para saber a hora ou data em que a mensagem foi lida.

Como saber se um e-mail foi lido no Gmail pelo celular

Saber se um e-mail foi lido no Gmail para celular requer a instalação de um plugin na sua conta e de uma extensão do Mailsuite (antigo Mailtrack) no Google Chrome. O passo a passo é descrito a seguir.

1. Acesse a página do Mailsuite no Google Workspace

Abra a página do plugin do Mailsuite para Gmail no Google Workspace Marketplace via Chrome para desktop. É preciso fazer login em sua conta Google, caso você não esteja autenticado no serviço.

2. Instale o plugin do Mailsuite para Gmail

Clique no botão “Instalar” e selecione a conta no Gmail a receber o plugin do Mailsuite. Finalize clicando em “Continuar” e em “Permitir” para que a ferramenta tenha acesso à sua conta.

3. Instale a extensão do Mailsuite no Google Chrome, se a ferramenta solicitar

Instale a extensão do Mailsuite no Google Chrome, caso não tenha feito isso ainda.

4. Ative o Mailsuite ao escrever no Gmail para celular

Abra o aplicativo do Gmail para Android ou iOS. Escreva um e-mail ou responda a uma mensagem recebida. Toque no ícone de três pontos do e-mail e vá em “Inserir de Mailtrack” e em “Track Mail”. Escreva a mensagem e a envie.

5. Vá em “Enviados” no Gmail para saber se o e-mail foi lido

Para saber pelo celular se o e-mail foi entregue, toque no ícone com símbolo de três traços do Gmail para Android ou iPhone. Abra a opção “Enviados” ou “Sent” no menu que surgir. Os e-mails rastreados terão um ou dois sinais de visto, indicando:

Um sinal de visto: o e-mail foi entregue ao destinatário;

Dois sinais de vistos: o e-mail foi entregue e aberto pelo destinatário.

Como saber se um e-mail foi lido no Outlook pelo PC

O Mailsuite (antigo Mailtrack) também tem uma extensão para Google Chrome ou Microsoft Edge que permite saber se o e-mail foi lido no Outlook ou Hotmail. As orientações são dadas a seguir.

1. Entre no site do Mailsuite

Acesse o site do Mailsuite e, na página inicial, clique em “Install on Outlook”. Uma página no Microsoft AppSource será aberta para instalação do rastreador de e-mail. Clique em “Obter agora” ou em “Get it now”.

2. Instale o plugin do Mailsuite a partir do Microsoft AppSource

Na tela seguinte, informe seu e-mail e clique em “Sign in”. Preencha o formulário que surgir informando pelo menos os dados obrigatórios, como nome e país de residência. Clique em “Obter agora” ou em “Get it now”.

3. Ative o Mailsuite em sua conta no Outlook

A página do Outlook ou Hotmail será aberta com uma tela do Mailsuite (antigo Mailtrack) por cima. Clique em “Adicionar” ou “Add”. Isso fará o rastreador ser integrado à sua conta de e-mail.

4. Envie e-mails com o Mailsuite no Outlook

Ao enviar e-mails via Outlook ou Hotmail, clique no botão do Mailsuite para ativar o rastreamento, se o recurso ainda não estiver habilitado.

Acesse a pasta de itens enviados do Outlook para saber se o e-mail foi recebido ou lido pelo destinatário de acordo com o seguinte:

Um sinal de visto no e-mail: a mensagem foi entregue ao destinatário;

Dois sinais de vistos no e-mail: a mensagem foi entregue e aberta pelo destinatário.

O Outlook para celular permite saber se um e-mail foi lido?

O Outlook para Android ou iOS não permite a integração de ferramentas que confirmam o recebimento e a abertura de e-mails enviados, tampouco oferece um recurso nativo para isso.

É possível saber de forma nativa no Gmail se a pessoa leu meu e-mail?

Sim, mas só é possível ativar a confirmação de leitura no Gmail se a sua conta no serviço estiver em um plano do Google Workspace para uso corporativo ou educacional. O recurso precisa ainda ser habilitado pelo administrador da assinatura. A confirmação de leitura não está disponível no Gmail para uso pessoal.

Dá para confirmar o recebimento de um e-mail pelo Gmail?

Sim, mas só é possível solicitar confirmação de leitura no Gmail se a sua conta pertencer a um plano do Google Workspace para organizações ou uso educacional. Mesmo nesses casos, a ferramenta deve ser ativada pelo administrador do plano para funcionar em sua conta. O recurso não funciona em contas gratuitas do Gmail.
Como saber se um e-mail foi lido no Gmail ou Outlook pelo PC ou celular

Como saber se um e-mail foi lido no Gmail ou Outlook pelo PC ou celular
Fonte: Tecnoblog

Especialistas querem interruptor físico para desligar as IAs

Especialistas querem interruptor físico para desligar as IAs

Pesquisadores propõem a criação de kill switches para inteligências artificiais (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Um grupo de pesquisadores publicou nesta semana um artigo no qual defendem um interruptor físico para desligar inteligências artificiais. O paper, publicado pela célebre Universidade de Cambridge, tem entre seus autores alguns membros da OpenAI, criadora do ChatGPT e principal empresa do ramo de IA generativa. A ideia dos cientistas é que o hardware dessa tecnologia conte com elementos físicos para interromper seu funcionamento — se necessário.

A proposta dos pesquisadores pode ser comparada como um kill switch para IA. Kill switch é o nome dado para botões ou outros mecanismos de segurança que desligam uma máquina em caso de emergências. Por exemplo, aquele grampo de esteiras das academias que devem ser presas a camiseta. Caso o corredor caia, o grampo puxa o cordão e desliga a máquina.

Kill switch para IAs é defendida até por membros da OpenAI

Entre os 19 autores do artigo, cinco são integrantes da OpenAI. A empresa é, na atualidade, a principal referência em inteligência artificial. A popularidade do ChatGPT e seus recursos, ainda que suscetível à falha e “preguicite”, cresceu rapidamente após o seu lançamento no fim de 2022 — seguido de uma queda em junho de 2023.

Cinco integrantes da OpenAI estão entre os 19 autores do artigo (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Essa ascensão do ChatGPT gerou uma corrida de IAs generativas e levantou o debate sobre possíveis riscos dessa tecnologia. Google lançou o Gemini (que antes se chamava Bard), a Meta lançou IA generativa para figurinhas, ferramentas de criação de fotos e vídeos estão ganhando mais espaço, Elon Musk saiu às compras para lançar sua própria IA, Samsung estreou a Galaxy AI na linha Galaxy S24, Tim Cook falou de IA no iPhone — você já deve ter entendido.

A proposta dos pesquisadores para solucionar possíveis problemas de segurança é incluir kill switches diretamente no hardware da IA. No artigo, os cientistas destacam que como há poucas fornecedoras de GPU (para não dizer que é basicamente a Nvidia nesse segmento), ficaria fácil controlar quem tem acesso a essa tecnologia, o que facilita também identificar o mal uso de IAs.

Pelo artigo, temos a impressão de que os pesquisadores defendem que é fácil aplicar o mecanismo de kill switch nas GPUs. Os cientistas sugerem que o botão de segurança no hardware permitirá que órgãos reguladores o ativem se identificarem alguma violação. Além do mais, o próprio kill switch poderia se ativar em caso de mal uso.

Os autores propõem também uma licença de operação para as empresas, que deveria ser renovada periodicamente para autorizar a pesquisa e desenvolvimento de IA — nada diferente do que ocorre com alvarás. Sem renovação, o sistema seria interrompido. Obviamente, essas propostas de controle remoto trazem outro risco: elas viram alvos de ciberataques.

Com informações: The Register
Especialistas querem interruptor físico para desligar as IAs

Especialistas querem interruptor físico para desligar as IAs
Fonte: Tecnoblog

Meta está ensinando os usuários a fugir das taxas da Apple

Meta está ensinando os usuários a fugir das taxas da Apple

Impulsionamento de posts no Instagram e Facebook ficarão mais caros, mas Meta ensina a pagar menos (Imagem: Vitor Padua/Tecnoblog)

Em algumas semanas, a Meta atualizará os preços do impulsionamento no iOS, adicionando ao valor a comissão de 30% da Apple. Porém, a dona do Facebook e Instagram já está ensinando os usuários a burlar essa taxa no iPhone e outros dispositivos da empresa da maçã. E isso poderá ser feito usando navegadores instalados nos eletrônicos, incluindo o Safari, desenvolvido pela própria Apple.

Para pagar o preço mais baixo no impulsionamento de uma publicação, o usuário terá que acessar a página do Facebook ou do Instagram em algum browser, seja o Chrome, Opera, Edge, Safaria ou outros. A Meta explica em uma publicação que não é necessário entrar nas páginas por um desktop. Mesmo acessando um navegador no iOS o usuário terá o preço original do serviço.

Meta pode se aproveitar de disputa entre Epic e Apple

Impulsionamentos ficarão mais caro no iOS, mas Meta pode divulgar “drible” na Apple após decisão da justiça americana (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

A Meta poderá divulgar dentro dos seus aplicativos meios de pagamento fora da App Store — pelo menos nos Estados Unidos. Na publicação, ela não explica se também usará essa forma de comunicação. Essa permissão para divulgar pagamentos por meios fora da App Store é resultado da disputa entre Epic e Apple.

No comunicado oficial, a Meta explica que ela era obrigada a se adequar às novas políticas da Apple (que incluem a comissão para impulsionamento) ou remover o serviço da plataforma. O impulsionamento é uma ferramenta para ampliar o alcance de publicações. Ela é uma opção mais simples para quem deseja aumentar o alcance sem usar o gerenciador de anúncios da Meta, que pode ser mais complexa para alguns usuários e desnecessária para pequenos negócios.

No Brasil, a Apple não é obrigada a permitir que as empresas divulguem outros meios de pagamento dentro de seus apps. No entanto, a dica informada pela Meta é válida para os usuários brasileiros — e não só com produtos da empresa de Mark Zuckerberg. Algumas companhias podem fornecer serviços e assinaturas mais baratas se contratadas fora do aplicativo para iOS.

Com informações: PC Mag
Meta está ensinando os usuários a fugir das taxas da Apple

Meta está ensinando os usuários a fugir das taxas da Apple
Fonte: Tecnoblog

Primeiro trojan para iPhone consegue roubar dados do reconhecimento facial

Primeiro trojan para iPhone consegue roubar dados do reconhecimento facial

Empresa de cibersegurança detecta primeiro trojan capaz de roubar dados de reconhecimento facial no iOS (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Group-IB, empresa de cibersegurança, divulgou que o malware GoldDigger tem uma versão atualizada capaz de roubar dados de reconhecimento facial no iPhone. A atualização, batizada de GoldPickaxe, é o primeiro trojan para golpes bancários do iOS. Após a instalação, o malware rouba as informações de reconhecimento facial, que pode ser usada pelos cibercriminosos acessar as contas bancárias das vítimas.

O ecossistema fechado e restritivo da Apple sempre foi um ponto positivo para a segurança do iPhone — e justificativa da empresa para melhorar ou piorar a experiência do usuário, dependendo da sua opinião. A chegada de um trojan para o iOS muda um pouco esse cenário, ainda que a sua instalação seja complicada.

Como revela o relatório do Group-IB, o cavalo de Troia é instalado através do TestFlight, plataforma da Apple para teste de apps, disponível para desenvolvedores. Outro meio de instalar o trojan é pelo MDM usando de engenharia social. MDM é a sigla em inglês para Mobile Device Management, um recurso para dispositivos usados em empresas que permite a configuração à distância.

Com invasão ao smartphone, GoldPickaxe pode roubar dados para entrar em contas bancárias (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

GoldPickaxe começou focando em cripto

O malware GoldPickaxe tem como alvo as carteiras de criptomoedas — que vai se tornando o alvo mais comum desses cibercrimes. No entanto, como outros apps financeiros podem exigir o reconhecimento facial, as contas bancárias sem criptoativos podem ser invadidas. E ao pegarmos o Brasil como exemplo, o app do gov.br também é importante e exige o reconhecimento facial para o cadastro.

O GoldPickaxe também pode interceptar SMS, canal pelo qual aplicativos costumam enviar códigos de confirmação. Segundo o Group-IB, a maior parte dos cibercriminosos que utilizam o malware estão na Ásia. Nos últimos anos, Vietnã e Tailândia se tornaram dois polos de grupos hackers — e esses países são os alvos do vírus.

A primeira detecção do GoldPickaxe para iOS aconteceu em outubro de 2023. A linha do tempo divulgada pelo Group-IB mostra que o malware evoluiu rapidamente. O GoldDigger, sua base, apareceu no Android em junho de 2023.

Como dito anteriormente, o alvo dos criminosos são moradores da Tailândia e Vietnã. O surgimento do vírus acontece meses depois do Banco da Tailândia (órgão similar ao nosso Banco Central) recomendar o uso de reconhecimento facial nos bancos do país. Porém, mesmo com o foco nessas nações, o desenvolvimento do malware pode levar os criminosos a atuar em outros países ou fornecê-lo para outros grupos hackers.

Com informações: Tom’s Guide
Primeiro trojan para iPhone consegue roubar dados do reconhecimento facial

Primeiro trojan para iPhone consegue roubar dados do reconhecimento facial
Fonte: Tecnoblog

iPhone não terá mais suporte para web apps na União Europeia

iPhone não terá mais suporte para web apps na União Europeia

Apple encerra suporte a progressive web apps após Lei dos Mercados Digitais entrar em vigor (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Apple confirmou nesta quinta-feira (15) que está encerrando os web apps no iPhone. A medida vale apenas para os consumidores na União Europeia. A justificativa da big tech para acabar com o suporte para progressive web apps é Lei dos Mercados Digitais, que obrigou a Apple a abrir o ecossistema do iOS para lojas e recursos de terceiros.

Caso o nome web app não te ajude, vamos relembrar: esses aplicativos são instalados no seu smartphone direto de uma página web. Por exemplo, você pode abrir o site da Uber no Safari, clicar nas opções da aba e selecionar “adicionar à tela de início”. Algumas páginas, como é o caso da Uber, são progressive web apps (PWA) e terão uma experiência próxima ao aplicativo baixado na App Store.

Apple culpa UE por fim dos PWA

PWA permite que usuários utilizem páginas da web com experiência próxima aos aplicativos baixados na App Store (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Na página de Perguntas Frequentes para desenvolvedores, a Apple explica que a decisão de encerrar o suporte para os PWAs é resultado da Lei dos Mercados Digitais (DMA). A big tech diz que essas exigências da legislação europeia afetam a segurança e a privacidade do iOS, o que prejudicaria o uso dos web apps.

A funcionalidade de adicionar páginas à tela inicial é baseado no Safari. Você “abre um app”, mas roda uma aba do navegador da empresa. Antes da DMA, todos os browsers do iOS usavam o kit de desenvolvimento do Safari. Agora, a Apple é obrigada a liberar outras engines, o que permite, por exemplo, que o Chrome passe a usar o Chromium.

A big tech até poderia contornar esse problema, mas ela diz que isso exigiria uma nova arquitetura de integração que ainda não existe no iOS. Além do mais, a Apple explica que ela possui outras demandas com a DMA e o uso de web apps é muito baixo — traduzindo: muito trabalho para pouca coisa.

Por outro lado, os usuários europeus poderão “instalar” as páginas da web na tela inicial do iPhone. A diferença é que a experiência deve ficar mais distante de um PWA, cuja ideia é deixar a página web mais parecida com um aplicativo.

Com informações: The Verge e 9to5Mac
iPhone não terá mais suporte para web apps na União Europeia

iPhone não terá mais suporte para web apps na União Europeia
Fonte: Tecnoblog