Category: iOS

Como deixar o WhatsApp no modo escuro? Saiba mudar o tema do aplicativo

Como deixar o WhatsApp no modo escuro? Saiba mudar o tema do aplicativo

Saiba como deixar seu WhatsApp com o fundo escuro (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Para deixar o WhatsApp no modo escuro é preciso selecionar o tema escuro nas configurações de conversa do aplicativo. Esse procedimento vale para o Android e aplicativos de PC.

Já no iPhone, a única saída para deixar o WhatsApp preto é colocar o iOS no modo escuro a partir da Central de Controle.

Ao mudar o tema do WhatsApp, além do fundo preto, o aplicativo da Meta também altera as cores dos botões, textos e balões de conversa.

A seguir, saiba como mudar o tema do WhatsApp no Android, iPhone, WhatsApp Web e WhatsApp Desktop.

ÍndiceComo deixar o WhatsApp no modo escuro no Android1. Acesse as configurações do WhatsApp no celular Android2. Toque em “Conversas” para ver como mudar o tema do WhatsApp3. Escolha o tema escuro do WhatsAppComo deixar o WhatsApp no modo escuro no iPhone1. Abra a Central de Controle do seu iPhone2. Segure a barra de ajuste de brilho do iPhone3. Ative o “Modo Escuro” do iPhoneComo deixar o WhatsApp Web no modo escuro1. Acesse o WhatsApp Web pelo navegador do computador2. Clique no ícone de três pontos para ver as configurações do WhatsApp Web3. Clique em “Conversas” para ver as opções de tema do WhatsApp Web4. Escolha “Escuro” para ativar o modo noturno do WhatsApp WebComo deixar o WhatsApp Desktop no modo escuro1. Acesse as Configurações do WhatsApp Desktop2. Clique em “Personalização” para ver mais detalhes3. Selecione o tema “Escuro” para deixar o WhatsApp com fundo pretoConsigo colocar só o WhatsApp no modo escuro no iPhone?Tem como mudar só o fundo das conversas do WhatsApp?Posso escolher outra cor para usar no WhatsApp?Qual a diferença entre mudar o tema do WhatsApp e a cor do aplicativo?É possível voltar ao tema claro do WhatsApp?

Como deixar o WhatsApp no modo escuro no Android

1. Acesse as configurações do WhatsApp no celular Android

Abra o WhatsApp no celular Android e toque no ícone de três pontos, no canto superior direito. Então, selecione a opção “Configurações” para ver mais opções do aplicativo.

Acessando as “Configurações” do WhatsApp no Android (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

2. Toque em “Conversas” para ver como mudar o tema do WhatsApp

Toque na opção “Conversas” para ver as configurações disponíveis para os bate-papos do WhatsApp. Na seção “Exibição”, selecione “Tema” para ver como ativar o modo escuro.

Acessando as opções “Conversas” e “Tema” no WhatsApp para Android (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

3. Escolha o tema escuro do WhatsApp

No pop up, selecione a opção “Escuro” para deixar o WhatsApp com fundo preto. Por fim, toque em “OK” para concluir a mudança do tema do app de mensagens no Android.

Ativando o tema escuro do WhatsApp no Android (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

Como deixar o WhatsApp no modo escuro no iPhone

1. Abra a Central de Controle do seu iPhone

Arraste o canto superior direito da tela para abrir a Central de Controle do seu iPhone.

Abrindo a Central de Controle do iPhone (Imagem: Reprodução/Apple)

2. Segure a barra de ajuste de brilho do iPhone

Segure o toque na barra de ajuste de brilho do iPhone até abrir o menu dedicado.

Acessando o menu dedicado de ajuste de birlho do iPhone (Imagem: Reprodução/Apple)

3. Ative o “Modo Escuro” do iPhone

Toque no botão “Modo escuro”, no canto inferior esquerdo da tela, para ativar a opção. Com isso, você também deixará o WhatsApp no Modo Escuro no iPhone.

Ativando o “Modo Escuro” do iPhone (Imagem: Reprodução/Apple)

Como deixar o WhatsApp Web no modo escuro

1. Acesse o WhatsApp Web pelo navegador do computador

Use o navegador para acessar o WhatsApp Web e, se necessário, faça login na sua conta no app de mensagens.

Tela de login do WhatsApp Web (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

2. Clique no ícone de três pontos para ver as configurações do WhatsApp Web

Clique no ícone de três pontos, menu em cima das conversas do lado esquerdo da tela, para abrir as opções do WhatsApp. Em seguida, selecione “Configurações” para continuar.

Acessando as “Configurações” do WhatsApp Web (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

3. Clique em “Conversas” para ver as opções de tema do WhatsApp Web

Clique na opção “Conversas” para ver as opções de personalização do bate-papo do WhatsApp. Na seção “Exibição”, selecione a opção “Tema” para fazer a alteração.

Acessando as opções “Conversas” e “Tema” do WhatsApp Web (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

4. Escolha “Escuro” para ativar o modo noturno do WhatsApp Web

No pop up, selecione a opção “Escuro” para deixar o WhatsApp com o fundo preto. Por fim, confirme a ação clicando no botão “OK”.

Ativando o modo escuro no WhatsApp Web (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

Como deixar o WhatsApp Desktop no modo escuro

1. Acesse as Configurações do WhatsApp Desktop

Abra o WhatsApp Desktop no seu computador e clique em “Configurações”, ícone de engrenagem no canto inferior esquerdo da tela.

Acessando as configurações do WhatsApp Desktop no Windows (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

2. Clique em “Personalização” para ver mais detalhes

Selecione a opção “Personalização” (no Windows) ou “Conversas” (no macOS) para ver as opções de temas do WhatsApp Desktop.

Acessando a opção “Personalização” do WhatsApp Desktop no Windows (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

3. Selecione o tema “Escuro” para deixar o WhatsApp com fundo preto

Na seção “Tema do aplicativo” (no Windows) ou “Aparência” (no macOS), clique em cima da opção “Claro” e altere para a opção “Escuro”. Então, clique em “OK” no pop up para confirmar a mudança para o modo noturno.

Ativando o tema “Escuro” do WhatsApp Desktop no Windows(Imagem: Reprodução/WhatsApp)

Consigo colocar só o WhatsApp no modo escuro no iPhone?

A única forma de usar o WhatsApp com fundo preto é alterando o sistema do iPhone para o “Modo noturno”. Essa mudança também deixa toda a interface e aplicativos do dispositivo com cores mais escuras e tons mais suaves.

Tem como mudar só o fundo das conversas do WhatsApp?

Você consegue mudar o papel de parede do WhatsApp. Dá para selecionar uma imagem sugerida pelo app ou da sua galeria para ser o fundo de todos os bate-papos ou apenas de uma conversa.

Posso escolher outra cor para usar no WhatsApp?

Só é possível alterar de forma oficial os temas e papeis de parede em conversas do WhatsApp. Você pode mudar a cor do WhatsApp usando apps de personalização de terceiros, mas a prática não é recomendada por colocar em risco a segurança e estabilidade do dispositivo.

Qual a diferença entre mudar o tema do WhatsApp e a cor do aplicativo?

Ao mudar o tema do WhatsApp, o aplicativo segue um padrão de cores para o texto e os botões definidos pelos desenvolvedores da Meta. Além disso, a troca de temas sempre manterá a fonte padrão helvética.

Ao alterar a cor do WhatsApp usando apps de personalização, o usuário tem a liberdade de escolher as cores para textos, botões e outros elementos. A pessoa também pode selecionar a fonte de sua preferência para os textos em diferentes áreas do app.

É possível voltar ao tema claro do WhatsApp?

Você consegue alterar o tema do WhatsApp para a versão com fundo branco ao fazer os mesmos passos do nosso guia. Então, selecione o tema “Claro” para retornar ao padrão do aplicativo de mensagens.
Como deixar o WhatsApp no modo escuro? Saiba mudar o tema do aplicativo

Como deixar o WhatsApp no modo escuro? Saiba mudar o tema do aplicativo
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp ficou verde? Mudou de cor? Você não endoidou: ele está diferente

WhatsApp ficou verde? Mudou de cor? Você não endoidou: ele está diferente

Barra inferior fica clara com destaques em verde (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Talvez você tenha estranhado a interface do WhatsApp nos últimos dias. Ele ficou verde? Ficou branco? Tem algo de diferente no WhatsApp? Não são apenas os seus olhos: o aplicativo de mensagens realmente está passando por uma repaginação.

O novo visual não foi exatamente anunciado pela Meta nem pela equipe do próprio WhatsApp. Ainda assim, o consumidor estranha quando abre o app mais utilizado do país e se depara com cores diferentes.

Aliás, há diferenças dependendo também do telefone da pessoa. Nos parece que o impacto tem sido mais preponderante entre os adeptos do Android. Aquela barra inferior, antigamente em cores verdes com detalhes em branco, agora está branca com detalhes verdes. O esquema de cores lembra o que já era visto no iPhone (iOS).

Filtro por tipo de mensagem está no topo do app no Android (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Outra curiosidade é o acréscimo de botões logo abaixo da marca do WhatsApp no Android com um filtro que promete facilitar a vida das pessoas. Agora é possível escolher entre ver todas as mensagens, apenas as não lidas ou as mensagens em grupos com outros usuários.

WhatsApp ficou verde? Mudou de cor? Você não endoidou: ele está diferente

WhatsApp ficou verde? Mudou de cor? Você não endoidou: ele está diferente
Fonte: Tecnoblog

Epic recupera conta na App Store europeia e Fortnite voltará ao iPhone

Epic recupera conta na App Store europeia e Fortnite voltará ao iPhone

App Store da Apple (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Apple restaurou a conta de desenvolvedor da Epic Games na Europa, o que permitirá que a publisher de jogos libere o Fortnite e outros games no iOS — mas só nos países que integram a União Europeia (UE). A recuperação da conta de desenvolvedor acontece dois dias depois da Epic Games ter a conta removida pela Apple. Agora, a empresa de games seguirá o plano de lançar sua própria loja no iOS.

Em outro efeito desta medida, a UE deve interromper a coleta de informações sobre o caso, uma ação que antecede uma investigação formal de violações da Lei de Mercados Digitais (DMA), que tem entre seus objetivos combater práticas anticompetitivas em plataformas digitais. O bloco econômico divulgou na quarta-feira que estava colhendo informações acerca dos motivos que levaram a Apple a excluir a conta da Epic Games.

Apple chiou, mas fechou acordo

Apple justificou decisão da justiça americana, mas reverteu banimento em acordo com a Epic (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Em nota, a Apple explicou que autorizou o retorno da Epic após esta concordar com suas regras e políticas baseadas na DMA. A big tech não explica quais são essas regras, mas podemos supor que se trata da comissão de venda para lojas de terceiros.

Mesmo liberando a loja de aplicativos de terceiros no iOS, obrigada pela DMA, a Apple cobrará uma taxa de 0,50 Euros (R$ 2,70) por download de apps com mais de 1 milhão de atualização por aplicativos instalados por essas lojas — o que gerou críticas do Spotify e da própria Epic Games.

Na quarta-feira, ao defender a exclusão da conta da Epic, a Apple relembrou que a justiça americana a autorizou a banir a empresa. A big tech apontou que a empresa de jogos violou as políticas de desenvolvedores. A Apple diz que liberou após conversar com a Epic e esta concordar com as regras, mas os bastidores podem envolver o medo de uma nova multa bilionária — jamais saberemos.

Com informações: TechCrunch e The Verge
Epic recupera conta na App Store europeia e Fortnite voltará ao iPhone

Epic recupera conta na App Store europeia e Fortnite voltará ao iPhone
Fonte: Tecnoblog

Meta está ensinando os usuários a fugir das taxas da Apple

Meta está ensinando os usuários a fugir das taxas da Apple

Impulsionamento de posts no Instagram e Facebook ficarão mais caros, mas Meta ensina a pagar menos (Imagem: Vitor Padua/Tecnoblog)

Em algumas semanas, a Meta atualizará os preços do impulsionamento no iOS, adicionando ao valor a comissão de 30% da Apple. Porém, a dona do Facebook e Instagram já está ensinando os usuários a burlar essa taxa no iPhone e outros dispositivos da empresa da maçã. E isso poderá ser feito usando navegadores instalados nos eletrônicos, incluindo o Safari, desenvolvido pela própria Apple.

Para pagar o preço mais baixo no impulsionamento de uma publicação, o usuário terá que acessar a página do Facebook ou do Instagram em algum browser, seja o Chrome, Opera, Edge, Safaria ou outros. A Meta explica em uma publicação que não é necessário entrar nas páginas por um desktop. Mesmo acessando um navegador no iOS o usuário terá o preço original do serviço.

Meta pode se aproveitar de disputa entre Epic e Apple

Impulsionamentos ficarão mais caro no iOS, mas Meta pode divulgar “drible” na Apple após decisão da justiça americana (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

A Meta poderá divulgar dentro dos seus aplicativos meios de pagamento fora da App Store — pelo menos nos Estados Unidos. Na publicação, ela não explica se também usará essa forma de comunicação. Essa permissão para divulgar pagamentos por meios fora da App Store é resultado da disputa entre Epic e Apple.

No comunicado oficial, a Meta explica que ela era obrigada a se adequar às novas políticas da Apple (que incluem a comissão para impulsionamento) ou remover o serviço da plataforma. O impulsionamento é uma ferramenta para ampliar o alcance de publicações. Ela é uma opção mais simples para quem deseja aumentar o alcance sem usar o gerenciador de anúncios da Meta, que pode ser mais complexa para alguns usuários e desnecessária para pequenos negócios.

No Brasil, a Apple não é obrigada a permitir que as empresas divulguem outros meios de pagamento dentro de seus apps. No entanto, a dica informada pela Meta é válida para os usuários brasileiros — e não só com produtos da empresa de Mark Zuckerberg. Algumas companhias podem fornecer serviços e assinaturas mais baratas se contratadas fora do aplicativo para iOS.

Com informações: PC Mag
Meta está ensinando os usuários a fugir das taxas da Apple

Meta está ensinando os usuários a fugir das taxas da Apple
Fonte: Tecnoblog

Primeiro trojan para iPhone consegue roubar dados do reconhecimento facial

Primeiro trojan para iPhone consegue roubar dados do reconhecimento facial

Empresa de cibersegurança detecta primeiro trojan capaz de roubar dados de reconhecimento facial no iOS (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Group-IB, empresa de cibersegurança, divulgou que o malware GoldDigger tem uma versão atualizada capaz de roubar dados de reconhecimento facial no iPhone. A atualização, batizada de GoldPickaxe, é o primeiro trojan para golpes bancários do iOS. Após a instalação, o malware rouba as informações de reconhecimento facial, que pode ser usada pelos cibercriminosos acessar as contas bancárias das vítimas.

O ecossistema fechado e restritivo da Apple sempre foi um ponto positivo para a segurança do iPhone — e justificativa da empresa para melhorar ou piorar a experiência do usuário, dependendo da sua opinião. A chegada de um trojan para o iOS muda um pouco esse cenário, ainda que a sua instalação seja complicada.

Como revela o relatório do Group-IB, o cavalo de Troia é instalado através do TestFlight, plataforma da Apple para teste de apps, disponível para desenvolvedores. Outro meio de instalar o trojan é pelo MDM usando de engenharia social. MDM é a sigla em inglês para Mobile Device Management, um recurso para dispositivos usados em empresas que permite a configuração à distância.

Com invasão ao smartphone, GoldPickaxe pode roubar dados para entrar em contas bancárias (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

GoldPickaxe começou focando em cripto

O malware GoldPickaxe tem como alvo as carteiras de criptomoedas — que vai se tornando o alvo mais comum desses cibercrimes. No entanto, como outros apps financeiros podem exigir o reconhecimento facial, as contas bancárias sem criptoativos podem ser invadidas. E ao pegarmos o Brasil como exemplo, o app do gov.br também é importante e exige o reconhecimento facial para o cadastro.

O GoldPickaxe também pode interceptar SMS, canal pelo qual aplicativos costumam enviar códigos de confirmação. Segundo o Group-IB, a maior parte dos cibercriminosos que utilizam o malware estão na Ásia. Nos últimos anos, Vietnã e Tailândia se tornaram dois polos de grupos hackers — e esses países são os alvos do vírus.

A primeira detecção do GoldPickaxe para iOS aconteceu em outubro de 2023. A linha do tempo divulgada pelo Group-IB mostra que o malware evoluiu rapidamente. O GoldDigger, sua base, apareceu no Android em junho de 2023.

Como dito anteriormente, o alvo dos criminosos são moradores da Tailândia e Vietnã. O surgimento do vírus acontece meses depois do Banco da Tailândia (órgão similar ao nosso Banco Central) recomendar o uso de reconhecimento facial nos bancos do país. Porém, mesmo com o foco nessas nações, o desenvolvimento do malware pode levar os criminosos a atuar em outros países ou fornecê-lo para outros grupos hackers.

Com informações: Tom’s Guide
Primeiro trojan para iPhone consegue roubar dados do reconhecimento facial

Primeiro trojan para iPhone consegue roubar dados do reconhecimento facial
Fonte: Tecnoblog

iPhone não terá mais suporte para web apps na União Europeia

iPhone não terá mais suporte para web apps na União Europeia

Apple encerra suporte a progressive web apps após Lei dos Mercados Digitais entrar em vigor (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Apple confirmou nesta quinta-feira (15) que está encerrando os web apps no iPhone. A medida vale apenas para os consumidores na União Europeia. A justificativa da big tech para acabar com o suporte para progressive web apps é Lei dos Mercados Digitais, que obrigou a Apple a abrir o ecossistema do iOS para lojas e recursos de terceiros.

Caso o nome web app não te ajude, vamos relembrar: esses aplicativos são instalados no seu smartphone direto de uma página web. Por exemplo, você pode abrir o site da Uber no Safari, clicar nas opções da aba e selecionar “adicionar à tela de início”. Algumas páginas, como é o caso da Uber, são progressive web apps (PWA) e terão uma experiência próxima ao aplicativo baixado na App Store.

Apple culpa UE por fim dos PWA

PWA permite que usuários utilizem páginas da web com experiência próxima aos aplicativos baixados na App Store (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Na página de Perguntas Frequentes para desenvolvedores, a Apple explica que a decisão de encerrar o suporte para os PWAs é resultado da Lei dos Mercados Digitais (DMA). A big tech diz que essas exigências da legislação europeia afetam a segurança e a privacidade do iOS, o que prejudicaria o uso dos web apps.

A funcionalidade de adicionar páginas à tela inicial é baseado no Safari. Você “abre um app”, mas roda uma aba do navegador da empresa. Antes da DMA, todos os browsers do iOS usavam o kit de desenvolvimento do Safari. Agora, a Apple é obrigada a liberar outras engines, o que permite, por exemplo, que o Chrome passe a usar o Chromium.

A big tech até poderia contornar esse problema, mas ela diz que isso exigiria uma nova arquitetura de integração que ainda não existe no iOS. Além do mais, a Apple explica que ela possui outras demandas com a DMA e o uso de web apps é muito baixo — traduzindo: muito trabalho para pouca coisa.

Por outro lado, os usuários europeus poderão “instalar” as páginas da web na tela inicial do iPhone. A diferença é que a experiência deve ficar mais distante de um PWA, cuja ideia é deixar a página web mais parecida com um aplicativo.

Com informações: The Verge e 9to5Mac
iPhone não terá mais suporte para web apps na União Europeia

iPhone não terá mais suporte para web apps na União Europeia
Fonte: Tecnoblog

Navegador Arc adiciona suporte PiP para o Google Meet

Navegador Arc adiciona suporte PiP para o Google Meet




Atualização (10/02/2024) – PF
Depois de termos passado por uma semana cheia de novidades para os usuários do Arc, com a chegada de várias novas funções, a equipe de desenvolvimento do navegador anunciou em sua rede social mais um novo recurso: o suporte ao PiP no Google Meet.Clique aqui para ler mais

Navegador Arc adiciona suporte PiP para o Google Meet
Fonte: Tudocelular

Como a Apple pretende abrir o iOS sem perder o controle

Como a Apple pretende abrir o iOS sem perder o controle

Em 2022, o Parlamento Europeu aprovou o Digital Markets Act. A lei versa sobre a concorrência em mercados digitais, e quem vai sentir as consequências são as grandes empresas de tecnologia estadunidenses.

Como a Apple pretende abrir o iOS sem perder o controle (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Player global no segmento de distribuição de aplicativos, a Apple é uma das impactadas. E, nos últimos anos, cresceu a expectativa de que o DMA levasse a uma abertura sem precedentes no ambiente do iOS.

Desde sempre, a única forma de baixar aplicativos autorizada pela Apple em dispositivos móveis é a App Store. Nenhuma forma de sideloading era permitida. O DMA faria isso mudar, o que muitas empresas e desenvolvedores viam com bons olhos.

No dia 25 de janeiro, no entanto, a Apple divulgou como se adequaria à legislação. Os planos da empresa geraram reações furiosas de quem desejava a total abertura do iOS. A Apple está mostrando que vai ceder só quando não tem saída — e, ainda assim, resistindo ao máximo.

Nova taxa, velhas queixas

De modo geral, é válido dizer que o iOS ficará mais aberto. Porém, como se diz, o diabo está nos detalhes. E a Apple incluiu alguns.

A única forma de baixar aplicativos fora da App Store será por lojas alternativas, que precisaram ser aprovadas pela Maçã. Cada aplicativo presente nessas lojas também passará pelo crivo da Apple.

O desenvolvedor poderá manter seus apps na App Store e também distribuir por lojas alternativas. Porém, ao decidir operar pelas novas regras da UE, ficará sujeito a uma nova taxa, a Core Technology Fee. Este é um dos principais motivos de críticas à Apple.

A CTF atinge principalmente os grandes aplicativos. A partir dela, a Apple estabelece que, após 1 milhão de downloads, recai uma taxa de 50 centavos de euro a cada novo download por usuário. A cobrança será anual.

Com isso, perspectiva é que apps populares, mesmo que optem pela distribuição apenas em lojas paralelas à App Store, deixarão uma boa quantia nas mãos de Tim Cook. Não é à toa que o CEO do Spotify, Daniel Ek, acusa a Maçã de dar uma “aula de distorção” com sua nova política.

iPhone, Safari e App Store passam por mudanças na União Europeia (Imagem: Divulgação/Apple)

A Microsoft pegou um pouco mais leve, avaliando o caso como “um passo na direção errada”. A Epic Games, velha inimiga da Apple quando se trata da política da App Store, também se manifestou com a desaprovação usual (embora já tenha anunciado planos para sua própria loja de aplicativos na Europa).

Com a CTF, mesmo que escapem das comissões atuais de até 30% por transação feitas a partir do ecossistema da Apple, as empresas terão que pagar de outra forma.

A atitude é controversa, tem algo de birra, e ainda pode ser contestada no futuro. É a Apple marcando sua posição: quaisquer que sejam as mudanças exigidas em seu modelo de negócios, ela não as fará de bom grado.

Faturando até mesmo fora da App Store

Há ainda outros aspectos da proposta da Apple que geram protestos de empresas e desenvolvedores. Ressaltamos alguns deles no Tecnocast 322, totalmente dedicado ao tema.

Um dos mais controversos é a cobrança de comissões até mesmo por transações feitas fora da App Store. Os valores podem chegar a 17%.

Algo semelhante vai ocorrer também no mercado americano, vale apontar. O iOS permitirá métodos de pagamento alternativos em decorrência do processo movido pela Epic Games; no entanto, a Apple cobrará até 27% de comissão dos desenvolvedores.

As empresas terão que manter um relatório das transações feitas por plataformas de pagamento independentes e repassar os valores adequados à Apple. Determinar se os repasses estão corretos é um desafio que a própria empresa reconhece.

Outro ponto delicado é a necessidade de um escolha definitiva logo de cara. Desenvolvedores podem optar por simplesmente ignorar as novas regras da UE e se manter sob as normativas atuais da App Store, com taxas de variam entre 15 e 30%.

Tela de instalação de loja de apps no iOS 17.4 (Imagem: Reprodução/Apple)

Por outro lado, quem quiser se aventurar pelo mundo do iOS aberto não pode voltar atrás. Uma vez que a escolha é feita, o desenvolvedor não tem a opção de voltar às regras antigas. É pegar ou largar.

Esse aspecto exige bastante cuidado por parte do desenvolvedor. Não seria possível sequer fazer uma experiência antes e depois retornar, por exemplo.

A exigência certamente gerará receio em quem ficou tentado a testar as novas regras, e é encarada como uma forma de pressão para que o desenvolvedor mantenha tudo como está.

Uma questão de controle

A resposta da Apple ao DMA deixa claro mais uma vez que a empresa não quer abrir mão do controle que tem sobre sua plataforma. O Android tem uma abordagem um pouco diferente, permitindo lojas alternativas Google Play desde sempre. A Apple, por sua vez, optou pelo fechamento.

Como levantamos no Tecnocast 322, esse controle é um dos motivos pelos quais muitos usuários preferem a empresa. Uma experiência bem definida, onde tudo é milimetricamente pensado pela Apple, tem apelo para muita gente. As vendas de aparelhos refletem isso, assim como a oferta de aplicativos.

Um argumento muito utilizado pela Apple para defender sua posição é o da segurança. Marketplaces independentes de apps seriam uma entrada para softwares maliciosos e conteúdo nocivo nos celulares de milhões de pessoas. No comunicado sobre a adequação ao DMA, a Apple reforça essa linha de raciocínio.

O outro lado aponta que a empresa deveria dar liberdade ao usuário de baixar aplicativos de onde quiser. E também aos desenvolvedores de utilizar as plataformas de pagamento que preferirem, incluindo aí opções próprias.

Tim Cook, CEO da Apple (Imagem: Divulgação / Apple)

Dado o tamanho do negócio da App Store, dirão os críticos, a proibição seria uma forma de prender os fornecedores (desenvolvedores) em sua loja, já que dispensar essa opção implicaria numa perda considerável de faturamento e público.

Essas discussões estão nem longe de encerrarem. Uma vez que o DMA não determina como exatamente os mercados digitais devem se abrir, a Apple colocou sua opção de abertura na mesa. No entanto, no conceito da Apple, um iOS aberto ainda é um tanto fechado.
Como a Apple pretende abrir o iOS sem perder o controle

Como a Apple pretende abrir o iOS sem perder o controle
Fonte: Tecnoblog

Donos de iPhone estão demorando mais para instalar o iOS 17

Donos de iPhone estão demorando mais para instalar o iOS 17

Ritmo de atualização para iOS 17 tem sido mais lento que no iOS 16, em 2023 (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O iOS 17 está instalado em 76% dos iPhones lançados nos últimos quatro anos, segundo dados divulgados pela Apple. O número representa uma queda no ritmo de atualização: em fevereiro de 2023, 81% os iPhones lançados nos quatro anos anteriores já tinham o iOS 16.

Ainda nos dados divulgados nesta segunda-feira (5), 20% dos iPhones lançados nos últimos quatro anos rodam o iOS 16. Os 4% restantes estão com versões anteriores do sistema operacional.

Versão do iOSFevereiro de 2024Fevereiro de 2023Mais recente76% (iOS 17)81% (iOS 16)Anterior20% (iOS 16)15% (iOS 15)Versões antigas4% (iOS 15 ou anterior)4% (iOS 14 ou inferior)Dados de iPhones lançados nos últimos quatro anos (Fonte: Apple)

Levando em consideração todos os modelos, o iOS 17 está em 66% dos iPhone, e o iOS 16, em 23%. Os 11% restantes estão com versões anteriores do sistema.

Versão do iOSiPhones lançados nos últimos 4 anos Todos os iPhonesiOS 1776%66%iOS 1620%23%Versões anteriores4%11%Dados de fevereiro de 2024 (Fonte: Apple)

Esta é a primeira vez que a Apple divulga dados sobre a adoção do iOS 17. No entanto, números de outras fontes já indicavam este mesmo quadro.

Segundo o Mixpanel, em quatro semanas após o lançamento, o iOS 17 estava em 28,6% dos aparelhos compatíveis. Já no ano passado, neste mesmo ponto, o iOS 16 tinha sido instalado em 37,2% dos dispositivos compatíveis.

Não há dados sobre os motivos para um ritmo mais lento de atualização. Algumas hipóteses são as poucas novidades do iOS 17 e os bugs da atualização, além da piora nas sugestões do teclado.

No iPad, ritmo de atualização aumenta

O iPadOS 17 está presente em 61% dos tablets da Apple lançados nos últimos quatro anos. Neste mesmo recorte, o iPadOS 16 está em 29% dos aparelhos, e os 10% restantes rodam versões anteriores do sistema.

Na comparação com o ano passado, a situação é oposta à dos iPhones, já que taxa de adoção cresceu. Em fevereiro de 2023, 53% dos iPads estavam com iPadOS 16. Ou seja, o iPadOS 17 está 8 pontos percentuais acima na velocidade de atualização.

Versão do iPadOSFevereiro de 2024Fevereiro de 2023Mais recente61% (iPadOS 17)53% (iPadOS 16)Anterior29% (iPadOS 16)39% (iPadOS 15)Versões antigas10% (iPadOS 15 ou anterior)8% (iPadOS 14 ou inferior)Para iPads lançados nos últimos quatro anos (Fonte: Apple)

Isso tem uma explicação: em 2023, a Apple atrasou o lançamento do iPadOS 16 em um mês. Em vez de ser liberado em setembro, com o iOS 16, como é de costume, a atualização daquele ano para os iPads só chegou em outubro, no mesmo momento que o macOS Ventura.

Com informações: MacRumors, GSM Arena
Donos de iPhone estão demorando mais para instalar o iOS 17

Donos de iPhone estão demorando mais para instalar o iOS 17
Fonte: Tecnoblog

Tim Cook confirma Gen AI nos produtos Apple até o fim do ano

Tim Cook confirma Gen AI nos produtos Apple até o fim do ano

Tim Cook terá mais motivos para sorrir quando a IA generativa chegar no iPhone e outros dispositivos (Imagem: Divulgação / Apple)

Tim Cook, CEO da Apple, revelou que a big tech terá IA generativa em seus produtos ainda neste ano. O chefão da empresa fez essa declaração nessa quinta-feira (1), durante a apresentação dos resultados financeiros da empresa (que foram positivos). A expectativa é que essa tecnologia estreie no iOS 18, que deve ser lançado em setembro, junto do iPhone 16.

Recentemente, a Apple publicou um artigo no qual explica o desenvolvimento de um novo método para rodar modelos de linguagens grandes (LLMs) no smartphone, sem depender de processamento pela nuvem. A técnica da big tech permite que parte da memória flash complemente a memória RAM, entregando mais desempenho para o celular. Essa tecnologia deve chegar no próximo iPhone ou no iOS 18.

Chegada ao Steve Jobs Theater, na sede da Apple em Cupertino (Foto: Thássius Veloso/Arquivo Pessoal)

IA generativa nos dispositivos da Apple

Tim Cook confirmou durante a apresentação de resultados que a Apple está investindo em IA. Nas palavras do CEO da empresa, a tecnologia é uma das que dará forma ao futuro. “Nos continuamos investindo um vasta quantidade de tempo e esforço”, disse Cook sobre o desenvolvimento de IAs na Apple.

Em sua fala, o CEO da Apple confirmou que mais detalhes sobre o trabalho da empresa nesse segmento será apresentado “mais tarde neste ano”. A declaração de Cook vai ao encontro de rumores apresentados por Mark Gurman, jornalista da Bloomberg e uma das principais fontes sobre a Apple.

Gurman afirma que o iOS 18 terá a maior mudança no sistema operacional da empresa em anos. Essa futura versão do iOS, que deve ser apresentada em junho no WWDC 2024 e lançada em setembro, terá diversos recursos baseados em IA generativa. Com a chegada do Galaxy AI na linha Galaxy S24, a Apple precisa apresentar algo para competir com a Samsung.

Resultados financeiros da Apple foram positivos

Agora falando das finanças da Apple, o lucro cresceu 13% no último trimestre (US$ 33,9 bilhões, ou R$ 161,6 bilhões) de 2023 —comparado ao mesmo período em 2022. O resultado mostra que a Apple teve um bom número de vendas, ainda que o mercado de smartphones não esteja no seu melhor período. As vendas só não foram melhores por causa da queda no mercado chinês.

Com informações: The Verge e The Guardian
Tim Cook confirma Gen AI nos produtos Apple até o fim do ano

Tim Cook confirma Gen AI nos produtos Apple até o fim do ano
Fonte: Tecnoblog