Category: Internet

Gmail e Google Drive ficaram instáveis nesta quarta-feira (7)

Gmail e Google Drive ficaram instáveis nesta quarta-feira (7)

Google (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O Gmail, o Drive, o Maps e mais serviços do Google apresentaram problemas no início da noite desta quarta-feira (dia 07/08). Algumas plataformas ficaram completamente fora do ar, travadas em uma tela de carregamento. Outras ainda funcionam, mas apresentam lentidão e não funcionam direito.

A plataforma DownDetector, que reúne relatos de problemas técnicos em serviços da web, mostrava picos de reclamações no Google e no Gmail. Nos dois casos, as dificuldades começaram a ser reportadas por volta das 18h15. Por volta das 21h, as reclamações caíram rapidamente.

Volume de problemas reportados teve uma subida repentina no fim da tarde (Imagem: Reprodução / DownDetector)

Os relatos apareceram apenas na versão brasileira do DownDetector. Versões de outros países apresentam volume normal de queixas.

Na rede social X (antigo Twitter), usuários expressaram sua insatisfação com Google Drive, Google Ads e Analytics.

Servidor do Google caiu de quantos metros? Tem coisa carregando pela metade aqui e em outros computadores que testamos no trabalho.— Gabriel Ziks (@gziks) August 7, 2024

o google ads tá fora do ar?— ale (@aleavespa) August 7, 2024

Serviços Google fora do ar?— Aleffer Rocha (@alefferrocha) August 7, 2024

Aqui no Tecnoblog, percebemos lentidão na busca do Gmail, além de erros ao visualizar anexos e pesquisar mensagens. Também notamos dificuldades no acesso ao Google Maps. O Analytics ficou offline e não saía da tela de carregamento.

Também no X, alguns usuários conseguiram acessar o Google e seus produtos após alterar o DNS, sistema responsável por “traduzir” endereços de sites em IPs.

Se os serviços do Google caíram aí para você, basta alterar o DNS da sua conexão para 8.8.8.8 e 8.8.4.4. pic.twitter.com/GHYvjlQkbq— Andrés Pereira (@andrespereirabr) August 7, 2024

O Tecnoblog entrou em contato com a assessoria de imprensa do Google no Brasil e atualizará este post quando receber uma resposta.

Atualizado às 0h27 de 08/08, após a volta dos serviços.
Gmail e Google Drive ficaram instáveis nesta quarta-feira (7)

Gmail e Google Drive ficaram instáveis nesta quarta-feira (7)
Fonte: Tecnoblog

YouTube volta a dificultar acesso de quem usa bloqueadores de anúncios

YouTube volta a dificultar acesso de quem usa bloqueadores de anúncios

YouTube volta a dificultar acesso de quem usa bloqueadores de anúncios (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Tudo indica que o YouTube está determinado a dificultar a vida de quem acessa a plataforma usando bloqueadores de anúncios. A investida mais recente parece ser a exibição de tela preta ou de anúncios em branco quando o usuário tenta reproduzir um vídeo com esse tipo de ferramenta ativado.

Pelo menos é o que sugere relatos que surgiram em redes sociais nos últimos dias. No Reddit, há usuários dizendo que um segmento preto de vídeo aparece na tela no lugar de um anúncio quando um bloqueador está em uso, a exemplo do uBlock Origin.

Os mesmos relatos contam que esses segmentos aparecerem frequentemente no início no vídeo, duram algo entre seis e 20 segundos na maioria das vezes e não podem ser pulados.

O comportamento inesperado do YouTube foi identificado por usuários de navegadores como Chrome, Firefox e Vivaldi, portanto, parece não haver distinção de browser para o suposto recurso ser acionado.

Investidas contra bloqueadores de anúncios?

Até o momento, não há solução para o problema relatado nos últimos dias que não seja acessar o YouTube sem bloqueador de anúncios ativado. Isso sugere que esta é mais uma investida da plataforma contra esse tipo de ferramenta, ainda que não haja nenhum comunicado oficial a respeito.

Pode ser bug ou uma falha temporária? Pode. Mas esses comportamentos estranhos do YouTube com usuários de bloqueadores de anúncios são cada vez mais frequentes.

Em maio, surgiram relatos de que o YouTube estava finalizando vídeos de quem usa bloqueador. Em junho, a plataforma começou a testar anúncios inseridos diretamente no fluxo de reprodução de vídeo (o normal é haver um fluxo distinto para anúncios), novamente para quem tem adblocker ativado.

Pelo menos desde 2023 que o YouTube tem intensificado as investidas contras adblockers. O que chama a atenção nos casos mais recentes é que eles não foram anunciados ou confirmados pela plataforma, razão pela qual não é possível considerá-los oficiais.

Tela preta no YouTube com bloqueador de anúncio ativado (imagem: Reddit/OreOfChlorophyte)

YouTube Premium no Brasil

Anúncios online são a principal fonte de receita do YouTube. É por isso que a Alphabet, empresa-mãe da plataforma, tenta convencer os usuários que não querem ver anúncios a assinar o YouTube Premium. No Brasil, a modalidade tem os seguintes valores:

Individual: R$ 24,90 por mês

Individual anual: R$ 249 (equivalente a R$ 20,75 por mês)

Família: R$ 41,90 por mês (para até cinco pessoas)

Estudante: R$ 13,90 por mês

Com informações: Mashable
YouTube volta a dificultar acesso de quem usa bloqueadores de anúncios

YouTube volta a dificultar acesso de quem usa bloqueadores de anúncios
Fonte: Tecnoblog

Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores

Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores

Apple Maps no Google Chrome para Windows (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O Apple Maps surgiu em 2012, mas somente agora ganhou uma versão web disponível publicamente. A novidade está em fase beta, razão pela qual tem uma série de limitações, mas os recursos essenciais já funcionam, como localização de endereços e criação de rotas.

A disponibilidade pública significa que o serviço funciona sem necessidade de login. Portanto, o Apple Maps agora pode ser usado até por quem não tem um dispositivo ou conta Apple.

Apple Maps tem algumas restrições

No momento, o serviço só funciona nos navegadores Google Chrome e Microsoft Edge em computadores Windows. Para quem tem um Mac ou um iPad, é preciso recorrer ao Safari, Edge ou Chrome.

Para tirar a prova, abri a versão web do Apple Maps no Firefox e o serviço mostrou um aviso de que o browser não é suportado.

Outra limitação é o fato de que a novidade só funciona em inglês nesta fase inicial. Mas, de acordo com a Apple, o suporte a outros navegadores e idiomas está sendo preparado.

Como é usar o Apple Maps no navegador?

A interface da versão web do Apple Maps é intuitiva. O mapa ocupa quase toda a tela, como exceção de uma coluna posicionada à esquerda. Ali, você pode buscar por um endereço (campo Search) ou traçar rotas (opção Directions).

Nos rápidos testes que fiz, ambas as opções apresentaram resultados coerentes, mas a rota que eu pedi para o Apple Maps criar demorou alguns segundos para ser exibida.

É provável que o serviço funcione melhor nos Estados Unidos. Pelo menos a guia Guides, que mostra pontos de interesse para o usuário, é visivelmente focada no mercado americano.

Seja como for, é válido reforçar que o Apple Maps para a web ainda está em fase beta (e não há previsão para sair dela), portanto, está mais suscetível a falhas ou imprecisões.

Apple Maps no Google Chrome para Windows (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Acesse o Apple Maps web

A versão web do Apple Maps está disponível no endereço beta.maps.apple.com. Não é preciso fazer login para usar o serviço.

Além de suporte a mais navegadores e idiomas, a Apple promete adicionar em breve recursos como o Look Around, que funciona como o Street View do Google Maps.
Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores

Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores
Fonte: Tecnoblog

Meta vai liberar dados para pesquisas sobre saúde mental no Instagram

Meta vai liberar dados para pesquisas sobre saúde mental no Instagram

Instagram é acusado de viciar crianças e adolescentes (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Meta vai permitir que um grupos selecionados de pesquisadores acessem um pequeno conjunto de dados do Instagram. Projetos escolhidos por uma organização independente terão acesso a informações sobre adolescentes, como quantas contas seguem, quanto tempo passam na rede social e quais configurações usam. O objetivo é estudar possíveis danos à saúde mental, assunto que vem sendo muito debatido nos últimos anos.

O programa será feito em parceria com a organização sem fins lucrativos Center for Open Science (COS). A entidade vai escolher até sete propostas de pesquisas de diferentes áreas relacionadas à saúde mental de adolescentes. A Meta não participará deste processo.

Debate sobre saúde mental e redes sociais está em alta (Imagem: Robin Worrall / Unsplash)

Os dados compartilhados não vão incluir acesso a informações demográficas de usuários específicos, conteúdos das publicações, comentários ou mensagens. Os especialistas também poderão recrutar adolescentes para participar do estudo, com permissão dos responsáveis.

“Pais, formuladores de políticas públicas, acadêmicos e empresas de tecnologia estão tendo dificuldades para dar apoio a jovens em espaços na internet, mas nós precisamos de mais dados para entender a situação como um todo”, disse Curtiss Cobb, vice-presidente de pesquisa da Meta.

O COS afirma que os estudos de dados obtidos diretamente do Instagram podem ajudar a compreender melhor o bem-estar, desde que sejam combinados a outras fontes de informações, como questionários e pesquisas.

Instagram é apontado como causa de problemas de saúde mental

A abertura dos dados internos pode ser vista como uma resposta da Meta às críticas contra o Instagram. Nos últimos anos, a rede social vem sendo acusada de causar problemas de saúde mental em crianças, adolescentes e jovens.

Em 2021, a ex-funcionária do Facebook Frances Haugen veio a público e apresentou pesquisas internas da empresa que sugeriam que os próprios adolescentes apontavam o Instagram como motivo para ansiedade e depressão. A companhia sabia, por exemplo, que uma a cada três meninas associava a rede social a problemas de imagem corporal.

Em junho de 2024, Vivek Murthy, chefe da saúde pública dos Estados Unidos, pediu que o Congresso americano aprove uma lei para incluir advertências em redes sociais. O aviso seria semelhante às mensagens presentes em embalagens de cigarros e alertaria sobre os malefícios das plataformas para a saúde mental.

Esta posição, porém, não é consenso. A Electronic Frontier Foundation, organização sem fins lucrativos que defende liberdades digitais, acusou Murthy de criar pânico. A entidade considera que o assunto é mais complexo e que as redes sociais podem, inclusive, oferecer espaços e comunidades para adolescentes que se sentem isolados ou ansiosos.

Com informações: The Verge
Meta vai liberar dados para pesquisas sobre saúde mental no Instagram

Meta vai liberar dados para pesquisas sobre saúde mental no Instagram
Fonte: Tecnoblog

HTTP: o que é e como funciona o protocolo usado para transferir dados na web

HTTP: o que é e como funciona o protocolo usado para transferir dados na web

HTTP é o protocolo de comunicação usado para abrir sites da web (Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

O HTTP é um protocolo de comunicação para transferência de dados entre clientes e servidores, que possibilita ações simples como a visualizações de sites da web.

Enquadrado como protocolo padrão para comunicação cliente-servidor, o HTTP se destaca por sua simplicidade, compatibilidade e desempenho, o que facilita sua adoção e uso.

A seguir, entenda melhor o que é o HTTP, veja como ele funciona, e saiba o que o diferencia de outros protocolos usados na internet.

ÍndiceO que significa HTTP?Quem inventou o HTTP?Como funciona o protocolo HTTP?O que são métodos HTTP?HTTP é o único protocolo usado na web?Qual é a diferença entre HTTP e HTTPS?Qual é a diferença entre HTTP e TCP?Qual é a diferença entre HTTP e FTP?

O que significa HTTP?

HTTP significa “Hypertext Transfer Protocol” (ou “Protocolo de Transferência de Hipertexto” em português). Trata-se de um protocolo de comunicação desenvolvido para transferência de informações entre dispositivos conectados em rede.

O HTTP tem papel fundamental no fluxo entre clientes e servidores, possibilitando que aplicações web e navegadores façam solicitações, e que os sistemas de computadores enviem mensagens de resposta para essas requisições.

Essa comunicação cliente-servidor permite, por exemplo, que um navegador abra uma página da web depois de ter solicitado a requisição e de ter recebido a resposta do servidor.

Quem inventou o HTTP?

O HTTP foi desenvolvido pelo cientista britânico Tim Berners-Lee, no começo da década de 90. Na época, Lee estava trabalhando na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN), situada na fronteira de Suíça e França.

Com o objetivo de atender à demanda por um compartilhamento automatizado de informações, o cientista desenvolveu componentes como HTTP, HTML e URL para dar luz ao sistema de informação global World Wide Web (WWW).

Tim Berners-Lee, criador do protocolo HTTP (Imagem: “Sir Tim Berners-Lee” por Knight Foundation sob CC BY-SA 2.0)

No final de 1990, Lee já havia criado o primeiro servidor web e o primeiro navegador do mundo (intitulado de WorldWideWeb), que permitiam visualizações de páginas da web com suporte ao protocolo HTTP.

Tais feitos renderam a Tim Berners-Lee o apelido de “pai da internet”.

Como funciona o protocolo HTTP?

O protocolo HTTP tem o funcionamento padrão de comunicação no molde clientes-servidores. Os clientes (navegadores ou aplicações web) fazem solicitações aos servidores, que retornam as requisições feitas.

Em termos de fluxo, o cliente envia uma solicitação com métodos HTTP específicos para o servidor, além de caminhos e informações adicionais. Vale destacar que cada método corresponde a uma requisição específica.

O servidor então processa a solicitação e envia códigos numéricos (status HTTP) como resposta para indicar se a requisição foi recebida e a ação foi executada, se houve algum tipo de erro ou se mais ações são necessárias.

Importante frisar que versões do protocolo HTTP mais recentes (como HTTP/2 e HTTP/3) apresentam melhorias de desempenho e segurança durante a navegação, embora o conceito de comunicação cliente-servidor seja o mesmo.

O que são métodos HTTP?

HTTP tem diversos métodos referentes a diferentes tipos de ações (Imagem: padrinan/Pixabay)

Métodos HTTP indicam ações que a solicitação HTTP espera de um determinado servidor consultado. Cada método estipula uma operação diferente e nem todos eles podem ser suportados por um servidor. Os principais métodos HTTP abrangem:

GET: tem como objetivo receber dados de volta de um servidor;

POST: envia dados ao servidor para processamento;

PUT: substitui representações de recursos atuais de destino, podendo criar um novo recurso caso não exista algum atrelado à URL;

DELETE: tem como objetivo excluir o recurso especificado;

HEAD: solicita metadados de um recurso no servidor, sem a transferência do conteúdo completo;

OPTIONS: retorna uma lista com os métodos HTTP suportados e permitidos pelo servidor;

PATCH: aplica modificações ou atualizações de recursos de forma parcial;

TRACE: usado para depuração ou diagnóstico de problemas.

HTTP é o único protocolo usado na web?

Não. A comunicação e transferência de dados na web também conta com os protocolos HTTPS para mais segurança das informações, FTP para trocar de arquivos, SMTP para envio de e-mails, TCP/IP para endereçamento de pacotes de dados e garantias de entregas ordenadas, entre outros.

Qual é a diferença entre HTTP e HTTPS?

O HTTP consiste em um protocolo de comunicação simples, cujas informações podem ser lidas por qualquer pessoa com acesso à rede. Já o HTTPS utiliza um certificado SSL/TLS para criptografar os dados, o que pode garantir mais segurança para informações sensíveis e usuários da web.

Importante mencionar que HTTPS não quer dizer “site seguro”, visto que criminosos podem encontrar meios para garantir o certificado em suas páginas maliciosas.

Qual é a diferença entre HTTP e TCP?

O protocolo de comunicação HTTP é voltado para a transferência de informações entre dispositivos em rede por meio de solicitações e entregas. O TCP (como parte do conjunto TCP/IP) participa desse processo, mas como protocolo de transporte focado em garantir a entrega confiável de dados via web.

Qual é a diferença entre HTTP e FTP?

O HTTP tem como objetivo a transferência de informações via web, e é comumente usado para acesso de sites ou aplicações. Em contrapartida, o protocolo FTP foca na transferência de arquivos entre sistemas no modelo servidor-cliente.
HTTP: o que é e como funciona o protocolo usado para transferir dados na web

HTTP: o que é e como funciona o protocolo usado para transferir dados na web
Fonte: Tecnoblog

SpaceX começa a vender o pequenino roteador Starlink Mini

SpaceX começa a vender o pequenino roteador Starlink Mini

Além de um tamanho menor, suporte da Starlink Mini deixa é mais baixo (Imagem: Divulgação / SpaceX)

A Starlink iniciou a venda da sua antena Mini nos Estados Unidos. O equipamento é voltado para quem busca uma antena fácil de ser carregada, que pode até ser colocada em uma mochila. No momento, o novo produto não está disponível no Brasil — apesar de já aparecer no site brasileiro da Starlink.

Como diz a própria empresa, a antena Starlink Mini “tem o tamanho de um notebook”. As medidas do roteador são 30 cm x 25 cm x 3,8 cm. Segundo a empresa, o equipamento pesa pouco mais de 900 g — praticamente um terço da antena padrão.

Novo plano para usar a Starlink Mini

Nova antena Starlink Mini tem tamanho de notebook e teve suas vendas iniciadas (Imagem: Divulgação/Starlink)

O plano associado à nova antena se chama Mini Roam. Nos Estados Unidos, o serviço custa US$ 30 (R$ 162) a mais na assinatura padrão — que é de US$ 120 mensais por lá e R$ 184 aqui. Mesmo que o produto seja mostrado no site brasileiro da Starlink, ainda não há informações sobre o plano no país. O Mini Roam tem 50 GB de franquia de dados.

O kit da antena Starlink Mini conta com um suporte (menor do que o usado na antena doméstica), um cabo USB-C, um adaptador de tubo e uma fonte de alimentação com cabo — você precisa ligá-la a algum lugar, como a bateria de carro ou um mini-gerador. Falando do consumo de energia, a empresa afirma que o gasto fica entre 25 W e 40 W.

Kit da Starlink Mini traz esses itens (Imagem: Reprodução / Starlink)

A antena ainda não foi certificada pela Anatel, etapa fundamental para que sua venda seja autorizada no Brasil — inclusive, a Starlink é o maior provedor de internet via satélite no país.

Nos Estados Unidos, o preço da antena Starlink Mini é de US$ 599 (R$ 3.244). O equipamento padrão custa, no Brasil, R$ 2.000. O valor da nova antena é US$ 100 maior que a versão padrão nos Estados Unidos.

Com informações: The Verge
SpaceX começa a vender o pequenino roteador Starlink Mini

SpaceX começa a vender o pequenino roteador Starlink Mini
Fonte: Tecnoblog

Como vender e-book na Amazon? Veja como publicar livros pelo Kindle Direct Publishing

Como vender e-book na Amazon? Veja como publicar livros pelo Kindle Direct Publishing

Saiba o passo a passo para publicar um livro digital e vender na loja do Kindle (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

É possível publicar e vender um e-book na Amazon pelo Kindle Direct Publishing (ou Amazon KDP). Todo o processo de cadastro do material é realizado de forma simples e gratuitamente na plataforma do e-commerce.

Os autores têm total controle do e-book cadastrado para venda na loja Kindle da Amazon, incluindo definir o preço do livro. Além disso, é possível receber até 70% dos royalties pelas vendas na plataforma ou adicionar à obra a seleção de títulos do Kindle Unlimited.

A seguir, veja como publicar e vender um livro digital na Amazon.

Índice1. Faça login no Amazon Kindle Direct Publishing2. Clique em “+ Criar” para cadastrar o seu livro3. Selecione “Criar eBook”4. Preencha os detalhes do e-book para Kindle5. Envie o manuscrito do livro no KDP6. Crie ou faça upload da arte da capa do livro7. Complete o formulário de informações do livro8. Preencha os dados de preço do e-book9. Publique o e-book na loja da AmazonComo funciona a publicação de livros no Kindle Direct Publishing?Quanto custa publicar um livro na Amazon?Quanto tempo demora para publicar um e-book na Amazon?Quais são os requisitos para publicar e-books na Amazon?Meus livros digitais da Amazon podem ser lidos fora do Kindle?Posso colocar meus e-books do KDP no Kindle Unlimited?Quanto custa distribuir um e-book no Kindle Unlimited?

1. Faça login no Amazon Kindle Direct Publishing

Use o navegador do seu computador para acessar kdpamazon.com/pt_BR/. Então, clique no botão:

Inscreva-se no KDP: caso seja seu primeiro acesso na plataforma e não possui conta na Amazon. Em seguida, faça um breve cadastro;

Faça login: você já possui conta na Amazon e deseja usar o mesmo cadastro no KDP.

Selecionando as opções para acessar o Kindle Direct Publishing (Imagem: Reprodução/Amazon)

2. Clique em “+ Criar” para cadastrar o seu livro

Após o login no KDP, clique no botão “+Criar” para iniciar o cadastro do seu livro na plataforma.

Clicando no botão “+Criar” para iniciar o cadastro do e-book (Imagem: Reprodução/Amazon)

3. Selecione “Criar eBook”

Na próxima página, você verá diferentes opções de formatos para publicar um livro na Amazon. Neste guia, iremos seguir com a opção “Criar eBook” para disponibilizar a publicação no formato digital para Kindle.

Selecionando a opção “Criar eBook” no KDP (Imagem: Reprodução/Amazon)

4. Preencha os detalhes do e-book para Kindle

Preencha o formulário com os dados do seu livro que será publicado pela Amazon. Isso inclui:

Título e subtítulo;

Autor;

Colaboradores;

Descrição;

Direitos de publicação;

Público principal e categoria;

Palavras-chave.

Depois, clique no botão “Salvar e Continuar”, na parte inferior da tela, para avançar.

Preenchendo os dados do e-book no KDP (Imagem: Reprodução/Amazon)

5. Envie o manuscrito do livro no KDP

Na página “Conteúdo do eBook Kindle”, clique em “Fazer upload do manuscrito”. Então, selecione o arquivo do manuscrito no seu livro no computador para continuar.

Enviando o manuscrito do e-book (Imagem: Reprodução/Amazon)

6. Crie ou faça upload da arte da capa do livro

Na seção “Capa do eBook Kindle”, escolha uma das opções:

Use o Criador de capas: usar a ferramenta do KDP para criar a arte de capa do livro;

Faça upload de uma capa: enviar a arte de capa da publicação do seu computador.

Selecionando o arquivo de capa do e-book (Imagem: Reprodução/Amazon)

7. Complete o formulário de informações do livro

Informe os dados restantes do seu livro que será publicado, como:

Conteúdo gerado por IA;

ISBN do eBook.

Em seguida, toque no botão “Salvar e continuar”.

Preenchendo o restante das informações do e-book (Imagem: Reprodução/Amazon)

8. Preencha os dados de preço do e-book

Na página “Preço do eBook Kindle”, você encontra a opção para inscrever seu livro no programa KDP Select e, assim, disponibilizar a publicação para os assinantes do Kindle Unlimited.

Já na seção “Preços, royalty e distribuição”, é possível cadastrar o preço sugerido de venda do seu e-book e calcular os valores da entrega digital e das taxas de royalties (sem impostos).

Definindo o preço sugerido de venda do e-book e royalties (Imagem: Reprodução/Amazon)

9. Publique o e-book na loja da Amazon

Após concluir os detalhes dos preços de venda da sua publicação, clique no botão “Publicar seu eBooks Kindle” no final da página. Então, aguarde até 72 horas para o livro digital estar disponível para venda na Amazon.

Enviando o e-book para a publicação no KDP (Imagem: Reprodução/Amazon)

Como funciona a publicação de livros no Kindle Direct Publishing?

O Amazon KDP permite publicar um livro digital na Amazon de forma independente e gratuita. Os autores que usam a plataforma mantêm total controle sobre a obra, incluindo os direitos autorais, design, formatos e preço do e-book.

O programa oferece duas opções de taxa de royalties para os autores: 35% ou 70%. O valor da remuneração sobre a comercialização da obra varia conforme o preço de venda e os países em que o material será disponibilizado.

Os autores que usam o Amazon KDP têm a vantagem de oferecer uma distribuição mais acessível dos livros. Principalmente os escritores que desejam usar o alcance do maior e-commerce do mundo para um lançamento global.

Embora o cadastro para a venda da obra seja gratuito, a plataforma cobra uma taxa pela entrega dos livros digitais. Com base no tamanho do arquivo, a Amazon desconta uma porcentagem pela venda de cada cópia do e-book.

Quanto custa publicar um livro na Amazon?

Não há custos para publicar um livro digital pelo Amazon KDP. Entretanto, a plataforma fica com uma porcentagem dos royalties e cobra uma taxa de distribuição digital pela venda de cada cópia do e-book na loja Kindle.

É importante dizer que o lançamento de um livro ainda envolve outros custos adicionais. Por exemplo, o autor ou a editora podem contratar outros profissionais para colaborar com a produção do material (editor, revisor, diagramador, capista).

Também é essencial ter uma verba de marketing no caso de uma venda independente dos e-books. O programa de distribuição da Amazon possui ferramentas de anúncios customizados para auxiliar na divulgação do livro.

Quanto tempo demora para publicar um e-book na Amazon?

O Amazon KDP garante que o e-book estará disponível para compra nas lojas em no máximo 72 horas após o envio.

Quais são os requisitos para publicar e-books na Amazon?

Você deve formatar o manuscrito conforme as diretrizes do Amazon KDP. O documento deve atender aos seguintes requisitos:

Formatação: o manuscrito deve ter índice, títulos de capítulos, notas de rodapé (se aplicável), recuos de parágrafos e espaçamento de linha padronizados. Também deve apresentar elementos pré e pós-textuais;

Tamanho: não há limite de páginas para e-books, mas é recomendado que o material tenha mais de 2.500 palavras para oferecer uma boa experiência ao leitor;

Capa: imagem no formato TIFF/JPEG com proporção 1,6:1.

Formato do manuscrito: arquivos em Microsoft Word (DOC/DOCX), Kindle Package Format (KPF), EPUB ou MOBI de até 650 MB.

Para saber mais detalhes, acesse o guia de formatação de e-books da Amazon.

Quais são os formatos de livro digital que posso publicar na Amazon?

O KDP aceita diferentes formatos de livros digitais. Os mais usados são:

Microsoft Word (DOC/DOCX);

Kindle Package Format (KPF);

EPUB;

MOBI;

HTML (ZIP, HTM ou HTML)

Rich Text (RFT)

Adobe PDF (PDF).

Meus livros digitais da Amazon podem ser lidos fora do Kindle?

Sim, você pode usar o Kindle para ler e-books em outros dispositivos. É possível acessar a sua biblioteca com livros adquiridos na loja da Amazon usando o app Kindle em celulares, tablets e computadores.

Posso colocar meus e-books do KDP no Kindle Unlimited?

Sim, dá para colocar os e-books no Kindle Unlimited durante o cadastro no Amazon KDP. Na página “Preço do eBook Kindle”, o autor deve selecionar a opção “KDP Select” para disponibilizar o livro para os assinantes do programa da Amazon.

Quanto custa distribuir um e-book no Kindle Unlimited?

Os autores não precisam pagar para distribuir um e-book no Kindle Unlimited, mas é necessário renovar a inscrição no KDP Select a cada 90 dias. Ao participar do programa, os royalties são gerados a partir de cada página lida pelos assinantes da Amazon.

Todos os e-books que integram o KDP Select também podem receber o bônus KDP Select All-Stars. Essa é uma bonificação da Amazon que é dada aos livros e autores mais lidos pelos assinantes do Kindle Unlimited.
Como vender e-book na Amazon? Veja como publicar livros pelo Kindle Direct Publishing

Como vender e-book na Amazon? Veja como publicar livros pelo Kindle Direct Publishing
Fonte: Tecnoblog

Comitê diz que Meta só demonstrou ter cumprido 28% das recomendações

Comitê diz que Meta só demonstrou ter cumprido 28% das recomendações

Comitê revisa decisões de moderação de Facebook e outras redes da Meta (Imagem: Brett Jordan / Unsplash)

O mais recente relatório do Comitê de Supervisão da Meta indica que a empresa implementou total ou parcialmente 75 das 266 recomendações feitas, segundo as provas obtidas pelo grupo. Isso dá cerca de 28%. A companhia também relata “progresso” em outras 81 recomendações (30%).

Ainda segundo o documento, a Meta diz que outras 42 das 266 recomendações já foram colocadas em prática, mas ainda não publicou informações que demonstrem isso.

Outras 15 recomendações foram rejeitadas após avaliação de viabilidade, 32 foram recusadas, 16 foram omitidas ou reformuladas e 5 ainda aguardam resposta. Os dados vão de janeiro de 2021 a maio de 2024.

Como nota o Engadget, o documento não traz nenhum comentário sobre estes números, nem mesmo sobre recomendações específicas que a Meta deixou de cumprir.

Comitê funciona como “suprema corte” da Meta

O Comitê de Supervisão da Meta (ou Oversight Board, em inglês) é um órgão independente, composto por especialistas de diversas áreas. Ele foi criado para revisar a moderação das plataformas da empresa, funcionando como uma espécie de suprema corte das redes sociais, a quem os usuários podem recorrer caso não concordem com as decisões.

Meta é dona de WhatsApp, Instagram e Facebook (Ilustração: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O relatório anual também mostra a enorme quantidade de apelos que o Comitê recebe: em 2023, foram 398.597. De todos estes, apenas 53 foram “julgados”. O grupo explica que estes casos são os que teriam maior repercussão entre os usuários da Meta.

Entre os exemplos, estão melhorias no sistema de “strikes” das redes da empresa e a funcionalidade de status da conta, que mostra aos usuários se alguma de suas publicações violou as regras da companhia.

O documento ainda traz alguns assuntos que o Comitê pretende abordar nos próximos meses. Entre eles, estão a “demoção”, que é quando uma publicação tem sua visibilidade limitada — o contrário de promoção. Usuários do Facebook e Instagram chamam isso de “shadowban”, termo que significa que a conta foi banida do algoritmo de recomendação sem que o dono tenha sido informado. A Meta nega a prática.

Com informações: Engadget
Comitê diz que Meta só demonstrou ter cumprido 28% das recomendações

Comitê diz que Meta só demonstrou ter cumprido 28% das recomendações
Fonte: Tecnoblog

Google desiste da rolagem infinita na busca

Google desiste da rolagem infinita na busca

Google desativa rolagem infinita nas buscas (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A rolagem infinita é um recurso utilizado em diversos sites, mas o Google resolveu desativar essa função no buscador. A partir de hoje, quem faz pesquisas na versão para desktop encontrará as tradicionais páginas numeradas no rodapé.

A informação foi confirmada pelo próprio Google ao Search Engine Land, e a medida afeta inicialmente a interface para computadores. O gigante das buscas também irá remover a rolagem infinita dos smartphones a partir do próximo mês.

De acordo com a empresa, a retirada da rolagem infinita permitirá que os resultados sejam entregues de forma mais rápida em vez de carregar respostas que os usuários não haviam solicitado. O Google também revelou que a rolagem contínua não aumentava a satisfação dos usuários com a busca.

Busca do Google volta a ser paginada (Imagem: Reprodução/Google)

O Google havia implementado a rolagem infinita em 2021 nas buscas feitas por celulares e no final de 2022 na versão para desktop. Com a retirada do recurso, as pesquisas voltam a ser paginadas como era anteriormente.

A retirada da rolagem infinita do Google também pode impactar na audiência dos sites, uma vez que os resultados podem ficar escondidos a partir da segunda página.

Vazamento detalhou mecanismo de busca do Google

O algoritmo de busca do Google sempre foi uma incógnita para muitos estudiosos de SEO, mas um megavazamento de dados revelou alguns segredos que detalham como o mecanismo classifica as posições de páginas para exibir durante as pesquisas.

Os documentos informam que a quantidade de links que uma página recebe é um importante critério de classificação, algo que representantes do Google informavam que editores e profissionais de SO não precisavam se preocupar tanto com isso.

Dentre outros critérios, o algoritmo do Google também avalia a correspondência do título com o conteúdo de uma página, bem como frequências de atualização e análise de autoridade de quem escreveu determinado artigo (EEAT).
Google desiste da rolagem infinita na busca

Google desiste da rolagem infinita na busca
Fonte: Tecnoblog

Instagram agora permite fazer lives exclusivas para melhores amigos

Instagram agora permite fazer lives exclusivas para melhores amigos

Você poderá fazer uma live no Instagram apenas para seus amigos próximos (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Se você é tímido como eu, provavelmente nunca fez uma live no Instagram. A rede social quer mudar isso, e agora permite que criar transmissões de vídeo ao vivo exclusivas para quem está na lista de Amigos Próximos.

O recurso foi liberado nesta última quinta-feira (20) para todos os usuários. Ao iniciar uma live, é possível escolher se ela será compartilhada com todos ou apenas para sua lista de melhores amigos.

Quem está na lista de close friends receberá uma notificação assim que a live começar. A transmissão para os Amigos Próximos é idêntica à de uma live convencional, e os espectadores podem curtir, comentar, enviar perguntas e até mesmo pedirem para participar ao vivo em vídeo.

Melhores amigos serão notificados ao iniciar uma live exclusiva para a lista (Imagem: Reprodução/Meta)

Com o novo recurso, o Instagram quer fomentar transmissões de vídeo mais íntimas e espontâneas. No X (ex-Twitter), a rede social deu exemplo de criar uma live para pedir conselhos aos amigos sobre qual roupa utilizar.

NEW Go Live with your Close Friends to ask for OOTD advice or just chat in real time pic.twitter.com/wDYjqw1N4f— Instagram (@instagram) June 20, 2024

Instagram colocou comentários nos stories

Outra novidade anunciada pelo Instagram nessa semana é a possibilidade de adicionar comentários nos stories. A mecânica é diferente das respostas e curtidas, pois os novos comentários podem ser vistos por qualquer pessoa.

Somente é possível adicionar comentários para amigos — ou seja, apenas se a pessoa em questão também segue de volta o seu perfil. Ao visualizar um story com comentário, um pequeno balão de texto aparece no canto inferior esquerdo da tela do smartphone.

Ao contrário das lives para melhores amigos, os comentários nos stories não estão disponíveis para todas as contas — de acordo com a rede social, trata-se de um teste que começou com “um pequeno grupo de pessoas”.

Ao menos por enquanto, não é possível desativar os comentários nos stories, caso essa função esteja disponível na sua conta — mas é possível apagar e denunciar comentários. Nada muda nas respostas e curtidas, que continuam privadas.
Instagram agora permite fazer lives exclusivas para melhores amigos

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Fonte: Tecnoblog