Category: Internet

Instagram prepara ferramenta oficial de repost no feed

Instagram prepara ferramenta oficial de repost no feed

Instagram é uma das poucas redes que não deixa republicar conteúdo (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Instagram está testando uma função de repost para fotos e vídeos no feed.
O recurso permite republicar conteúdos próprios ou de terceiros diretamente no perfil do usuário.
A novidade aproxima o Instagram do TikTok, que já conta com uma ferramenta semelhante para ampliar o alcance de vídeos.

O Instagram está testando uma opção para republicar posts no feed, que serve tanto para fotos e vídeos de outras pessoas quanto do próprio usuário. O botão tem aparecido para algumas contas nas últimas semanas, mas ainda não funciona.

Em resposta ao TechCrunch, a Meta confirmou nesta segunda-feira (16/06) a existência dos testes, mas não disse se há planos de lançar o recurso para todos os usuários. Desde 2022, há indícios sobre uma possível ferramenta do tipo no app oficial do Instagram, mas o recurso ainda não foi lançado.

There’s a repost button on Instagram posts now, but I can’t use it I’m getting a “Unable to post” warning when I tap it. Maybe reposts are coming soon to Instagram, just like in Threads. pic.twitter.com/he4Rwbqcai— ㆅ (@howfxr) June 13, 2025

Atualmente, só é possível republicar um post nos stories ou encaminhá-lo por mensagem. Para repostar o conteúdo no próprio feed, é preciso dar um jeitinho, como tirar print da imagem ou recorrer a um aplicativo não oficial.

Instagram é uma das poucas redes sem repost

Como nota o TechCrunch, a falta de uma ferramenta nativa não impede que o Instagram esteja cheio de memes e fotos republicados, muitas vezes sem créditos. Um botão repost pode ajudar a aumentar o alcance de conteúdos originais e ampliar a audiência dos criadores.

Praticamente todas as grandes redes sociais contam com um recurso para compartilhar o que outros usuários postam. Mesmo assim, a ferramenta pode ser uma forma de se equiparar ao TikTok, que se consolidou como grande concorrente do Instagram.

A plataforma rival permite que os usuários republiquem vídeos. Este conteúdo aparece nas abas Seguindo e Para Você; no perfil do usuário, ele fica em uma aba separada.

Meta reconhece que rede tem ferramentas em excesso

Por outro lado, este seria mais um recurso a chegar em um app já abarrotado de botões e formatos: feed, stories, reels, notas, mensagens, propagandas e mais. Em março, o próprio Instagram reconheceu isso e comunicou que tem planos para remover ferramentas que não fizeram sucesso.

“Sabemos que o Instagram se tornou muito complicado ao longo dos anos. Uma das maneiras de resolver isso é estarmos dispostos a desativar funcionalidades que não são usadas por muita gente”, disse Adam Mosseri, CEO do Instagram.

Com informações do TechCrunch
Instagram prepara ferramenta oficial de repost no feed

Instagram prepara ferramenta oficial de repost no feed
Fonte: Tecnoblog

O que é streaming? Entenda como funciona a tecnologia e conheça as principais plataformas

O que é streaming? Entenda como funciona a tecnologia e conheça as principais plataformas

Serviços de streaming de vídeo ficaram populares pelos catálogos com filmes, séries e programas de TV (Imagem: Shutter Speed/Unsplash)Streaming é a tecnologia de transmissão ou recepção contínua de dados via internet. A tecnologia permite que usuários acessem a diferentes tipos de conteúdos alocados nos servidores das plataformas de serviço.Existem três tipos de streaming: de vídeo, de áudio ou de jogos. E a reprodução de conteúdos acontece sob demanda ou em tempo real (como no caso de live streaming).A tecnologia de streaming serve para acessar a conteúdos da internet de maneira simplificada, sem a necessidade de downloads locais nos dispositivos.A seguir, entenda o que é streaming, veja como a tecnologia funciona, e confira as principais plataformas do mercado.ÍndiceO que é streaming?Qual é o significado de streaming?Para que serve o streaming?Como funciona o streamingConsigo usar streaming sem internet?Preciso pagar para usar streaming?Quais são os tipos de streaming?Quais são as principais plataformas de streaming?Quais são os principais benefícios do streaming?Quais são as principais limitações do streaming?Qual é a diferença entre streaming e live streaming?O que é streaming?Streaming é uma tecnologia de transmissão ou recepção contínua de dados via internet, de um servidor para o usuário. Essa tecnologia permite que dispositivos (como smartphones, PCs, smart TVs, entre outros) possam acessar vídeos, músicas, jogos e outros tipos de conteúdo em tempo real ou sob demanda.Qual é o significado de streaming?O termo “streaming” é derivado da expressão em inglês “stream”, que significa “fluxo contínuo”. No âmbito tecnológico, a palavra se refere à transmissão contínua de dados via internet, a exemplo de conteúdos em vídeos, áudios e games.Para que serve o streaming?O streaming tem a função de transmitir ou receber dados de forma contínua pela internet. Do ponto de vista do usuário (receptor), o streaming é a tecnologia necessária para assistir a filmes ou jogar online, sem a necessidade de baixar os conteúdos no dispositivo.Já do ponto de vista dos prestadores de serviços ou criadores de conteúdos, o streaming consiste no meio necessário para que os dados armazenados nos servidores sejam disponibilizados aos usuários, seja no modelo sob demanda ou em tempo real.Como funciona o streamingO funcionamento do streaming se baseia na tecnologia de cloud computing, em que as empresas armazenam seus conteúdos (em áudio, vídeo, entre outros formatos) na nuvem para disponibilização sob demanda. Em casos de live streaming, os sinais do streamer são enviados para os servidores, e então são distribuídos em tempo real.Os usuários então conectam seus dispositivos à internet e acessam as plataformas de streaming, seja via software de aplicação (apps) ou plataforma web. Alguns serviços podem ser utilizados de forma gratuita e sem a necessidade de login, mas a maioria das plataformas exige uma conta e assinatura paga para uso.Se a conta tiver as permissões necessárias, a plataforma vai receber os dados dos servidores para reproduzir os conteúdos. E vale destacar que a qualidade dos serviços de streaming pode variar, de acordo com a velocidade da internet, configuração de dados móveis, taxa de bits, e limitações das próprias plataformas.Consigo usar streaming sem internet?Não. A tecnologia de streaming necessita que dispositivos estejam conectados à internet para receber os dados dos servidores e acessar aos conteúdos. Logo, os processos de transmissão e recepção de informações só ocorrem em ambiente online.Alguns serviços de streaming permitem uso offline, desde que os conteúdos sejam baixados previamente. Mas nesses casos, não há transmissão de dados em tempo real, e ocorre apenas a reprodução de dados armazenados localmente.Preciso pagar para usar streaming?Não necessariamente. YouTube e Spotify são exemplos de serviços de streaming gratuitos, que podem ser utilizados (com limitações) sem uma assinatura. Contudo, a maioria das plataformas de streaming costumam exigir assinaturas pagas para acessos ilimitados aos conteúdos e experiência completa dos serviços.Quais são os tipos de streaming?A tecnologia de streaming pode envolver diferentes finalidades, mas inclui três tipos de transmissão de dados:Streaming de vídeo: serviços que disponibilizam acesso a filmes, séries, documentários e vídeos sob demanda ou em formato live streaming (transmissão em tempo real);Streaming de áudio: tipo de streaming que oferece acesso a músicas e audiolivros (sob demanda) ou conteúdos em tempo real (como podcasts, rádios, entre outros);Streaming de jogos: serviço de jogos via streaming, que fazem com que consoles, PCs, TVs e smartphones rodem jogos diretamente da nuvem. Apps de streamings estão disponíveis para diversos aparelhos, incluindo smart TVs (Imagem: Oscar Nord/Unsplash)Quais são as principais plataformas de streaming?Há diversos serviços de streaming voltados para vídeo, áudio ou jogos, dos quais a maioria exige uma assinatura paga. As principais plataformas de streaming abrangem:Netflix: plataforma paga focada em filmes, séries e documentários, além de oferecer jogos em dispositivos móveis;Amazon Prime Video: serviço mediante assinatura da Amazon, que oferece um amplo catálogo de filmes, séries originais, canais adicionais e eventos em tempo real;Disney+: streaming pago da Disney, com foco em filmes, séries e documentários do conglomerado;HBO Max: serviço pago da Warner Bros. Discovery, que disponibiliza filmes, séries originais e documentários;Apple TV+: plataforma de streaming da Apple mediante assinatura, focada em filmes e séries originais, e com disponibilidade de eventos ao vivo;Globoplay: serviço da Rede Globo com planos pagos e conteúdos gratuitos, que inclui um catálogo de filmes, séries, programas de TV, e transmissões ao vivo do conglomerado;Mubi: plataforma paga da Mubi com enfoque em clássicos do cinema e em filmes aclamados pela crítica;YouTube: serviço do Google de uso gratuito ou pago, que inclui vídeos de entretenimento, videoclipes, músicas, podcasts, live streaming, aluguel de filmes, entre outros conteúdos audiovisuais;Spotify: plataforma de streaming de áudio com planos gratuitos ou pagos, que reúne ampla biblioteca de músicas, audiolivros, podcasts e rádios;Deezer: plataforma de áudio com catálogo recheado de músicas e podcasts, e que pode ser usada gratuitamente ou por meio de assinatura;Tidal: serviço pago da Block focado em músicas, mas que também inclui videoclipes e conteúdos exclusivos de artistas;Amazon Music: serviço de streaming de áudio mediante assinatura da Amazon, que inclui músicas, podcasts e outros áudios em seu catálogo;Apple Music: plataforma de streaming de áudio da Apple mediante assinatura, que contém músicas, rádios, entrevistas e conteúdos exclusivos;Xbox Cloud Gaming (xCloud): serviço pago de jogos em nuvem da Microsoft, com amplo catálogo de games e títulos rotativos;GeForce Now: serviço de streaming de jogos da Nvidia, que inclui planos gratuitos ou pagos, e que permite rodar jogos já adquiridos diretamente na nuvem;Amazon Luna: plataforma de jogos via nuvem mediante assinatura da Amazon, que inclui games do catálogo e títulos por assinatura;Twitch: serviço focado em transmissão de conteúdo em tempo real, que pode ser usado gratuitamente ou com uma assinatura paga;Kick: plataforma focada em live streaming, com opções de uso gratuitas ou pagas.Quais são os principais benefícios do streaming?A tecnologia de streaming inclui diversos benefícios de uso, principalmente em questões de praticidade e recursos de reprodução de conteúdos. As principais vantagens do streaming incluem:Bibliotecas amplas de conteúdo: o universo de streaming reúne uma grande quantidade de conteúdos disponíveis para os usuários;Economia de armazenamento local: o streaming é baseado em conteúdos armazenados em servidores, de modo com que usuários não precisem baixar os conteúdos nos dispositivos;Autonomia de uso: o streaming permite que usuários utilizem as plataformas via app ou plataforma web, bastando uma conexão com internet;Recurso de pausar e voltar: é possível pausar ou voltar a reprodução, seja em conteúdos sob demanda ou em live streaming;Disponibilidade em múltiplos aparelhos: usuários podem acessar plataformas de streaming de diversos dispositivos, como smartphone, computador, videogames, tablets, entre outros aparelhos;Recomendações com base em preferências: plataformas de streaming costumam recomendar conteúdos com base nas preferências e visualizações dos usuários.Quais são as principais limitações do streaming?O streaming apresenta limitações de uso especialmente ligadas à conexão com internet e planos para uso. Dentre as desvantagens da tecnologia, estão:Dependência de internet: o uso de serviços de streaming é dependente de conexão com internet, e do bom funcionamento dos servidores das empresas de streaming;Alto consumo de dados: a transmissão contínua de dados consome grande quantidade de dados de internet, aumentando consideravelmente o uso dos dados móveis;Conteúdos muito diluídos: devido a questões de direitos de licenciamento, conteúdos costumam ser disponibilizados em múltiplas plataformas, o que pode exigir assinaturas em vários serviços;Exigência de assinaturas: a maioria dos serviços de streaming exige planos pagos para uso ou para uma experiência completa.Qual é a diferença entre streaming e live streaming?Streaming é uma tecnologia de consumo responsável pela transmissão contínua de dados via internet. Quando conectados à internet, dispositivos eletrônicos podem usar o streaming para acessar plataformas de vídeo, áudio ou jogos, seja no formato sob demanda (como Netflix) ou em tempo real (a exemplo da Twitch).Já live streaming é um tipo específico de streaming, em que a transmissão contínua de dados via conexão com a internet ocorre em tempo real. Em outras palavras, trata-se da transmissão ou recepção de dados de eventos ocorrendo naquele exato momento, como um jogo de futebol ou lives de criadores de conteúdo.Em suma: nem todo formato de streaming é uma live streaming, mas toda live streaming se caracteriza como streaming.O que é streaming? Entenda como funciona a tecnologia e conheça as principais plataformas

O que é streaming? Entenda como funciona a tecnologia e conheça as principais plataformas
Fonte: Tecnoblog

X fora do ar? Rede de Elon Musk tem instabilidade nesta sexta (30)

X fora do ar? Rede de Elon Musk tem instabilidade nesta sexta (30)

X dá erro ao carregar publicações (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O X (antigo Twitter) passou com problemas nesta sexta-feira (30). Entre 17h e 18h, a rede social de Elon Musk passou por instabilidades em seu funcionamento.

Segundo relatos, a plataforma não carregava corretamente imagens e até mesmo os feeds completos. Em alguns casos, a rede tratou os usuários antigos como recém-cadastrados, dando recomendações de quem acompanhar, o que geralmente acontece quando a conta é nova.

Falha no carregamento de tweets na versão web do X (Twitter) (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

De acordo com o site DownDetector, que monitora problemas em serviços da internet, as queixas começaram por volta das 17h10, com um pico muito alto no gráfico de reclamações. Por volta de 18h, a rede social já funcionava normalmente.

Número de reclamações disparou no fim da tarde (imagem: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Segundo o TechCrunch, o serviço bancário XMoney, disponível nos Estados Unidos, também parou de funcionar durante o fim da tarde. Como lembra a publicação, o X apresentou diversos bugs no dia 22 de maio.
X fora do ar? Rede de Elon Musk tem instabilidade nesta sexta (30)

X fora do ar? Rede de Elon Musk tem instabilidade nesta sexta (30)
Fonte: Tecnoblog

iCloud e Apple One ficam até 33% mais caros no Brasil; veja novos preços

iCloud e Apple One ficam até 33% mais caros no Brasil; veja novos preços

Apple não aumentava preços desde junho de 2023 (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Apple reajustou os valores dos planos do iCloud e do Apple One. O armazenamento na nuvem sozinho agora custa entre R$ 5,90 (50 GB) e R$ 399,90 (12 TB) mensais, enquanto os pacotes com Apple Music, Apple TV+ e mais serviços estão custando entre R$ 42,90 (Individual) e R$ 99,90 (Premium) por mês.

Quanto custa o iCloud+ depois do reajuste?

PlanoPreço anteriorNovo preçoReajuste50 GBR$ 4,90R$ 5,9020%200 GBR$ 14,90R$ 19,9033%2 TBR$ 49,90R$ 66,9033%6 TBR$ 149,90R$ 199,9033%12 TBR$ 299,90R$ 399,9033%

Quanto custa o Apple One depois do reajuste?

PlanoPreço anteriorNovo preçoReajusteIndividual (50 GB)R$ 42,90R$ 42,90sem reajusteFamiliar (200 GB)R$ 54,90R$ 59,909%Premium (2 TB e Fitness+)R$ 89,90R$ 99,9011%

iCloud+ tem os maiores aumentos

No iCloud+, os aumentos chegam a 33% — apenas a categoria mais baixa teve um reajuste de 20%. Já no Apple One, os preços cresceram em proporção menor, de no máximo 11%, e o pacote mais barato manteve seu preço.

Isso sugere que a estratégia da Apple é atrair usuários do armazenamento em nuvem para outros serviços — todos os planos do Apple One incluem Music, TV+ e Arcade, e o plano Premium tem também o Fitness+.

A Apple não explicou o motivo do reajuste, mas como observou o MacMagazine, o aumento da cotação do dólar ajuda a explicar. Os preços eram os mesmos desde junho de 2023, quando a moeda americana custava cerca de R$ 4,75 — hoje, a conversão fica em torno de R$ 5,60.

Com informações do MacMagazine e do iHelpBR
iCloud e Apple One ficam até 33% mais caros no Brasil; veja novos preços

iCloud e Apple One ficam até 33% mais caros no Brasil; veja novos preços
Fonte: Tecnoblog

Anatel e Ancine firmam acordo para combater a pirataria digital

Anatel e Ancine firmam acordo para combater a pirataria digital

Anatel auxiliará a Ancine verificando se operadoras de internet estão cumprindo as medidas (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Anatel e Ancine firmaram um acordo que permite à Ancine solicitar o bloqueio de sites e apps que exibem conteúdo audiovisual ilegal.
A Anatel atuará na fiscalização das operadoras para assegurar o cumprimento das ordens de bloqueio.
Em 2023, as agências já haviam firmado parceria para combater pirataria via IPTV e TV Box, com troca de dados e tecnologias.

A Anatel e Ancine assinam nesta quinta-feira (15/05) um termo de cooperação técnica para combater a pirataria. O acordo abrange o compartilhamento ilegal de filmes, séries, eventos esportivos e outras produções do ramo audiovisual. A parceria entre as duas autarquias federais está ligada a competência da Ancine na proteção de conteúdos audiovisuais, atribuída pela lei 14.815 de 2024.

Como funcionará o acordo entre Anatel e Ancine?

Com a parceria firmada entre os dois órgãos, a Ancine terá a capacidade de exigir que empresas de internet bloqueiem o acesso a sites e aplicativos que transmitem ilegalmente conteúdos audiovisuais.

Essa nova competência da Ancine abarca a pirataria contra canais pagos, ofertados no serviço de TV a cabo. Assim, aparelhos de TV Box e IPTV que transmitem ilegalmente canais fechados também poderão ser alvos das medidas da Ancine — além de sites do tipo.

Ancine poderá tomar ações contra IPTVs e TV Box que transmitem conteúdo pirateado (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Nesse acordo, a Anatel será responsável por auxiliar a Ancine, garantindo que os mais de 20 mil operadores de internet no Brasil estejam cumprindo a determinação da agência reguladora da indústria cinematográfica.

Por exemplo: se a Ancine determinar que um site que fornece link para baixar filmes precisa ser bloqueado, a Anatel ficará responsável por verificar se as fornecedoras de internet estão atendendo a ordem da autarquia.

Acordo é mais um entre os órgãos federais

Em 2023, a Anatel e Ancine firmaram outro acordo para combater a pirataria em IPTVs e aparelhos TV Box. Na ocasião, a parceria envolvia o compartilhamento de informações, tecnologias e realização de atividades em conjunto contra a transmissão ilegal de sinal de TV a cabo.

Esse acordo tinha validade de 24 meses. Já a nova parceria entre as duas autarquias não teve o prazo divulgado. O Tecnoblog entrou em contato com a Ancine para apurar essa informação. A matéria será atualizada com a resposta do órgão.

A Anatel e outros órgãos públicos, como a Receita Federal, Polícia Federal e PRF, intensificaram nos últimos anos a apreensão de IPTVs e aparelhos de TV Box e o bloqueio de IPs ligados a esses produtos. Alguns dispositivos agem dentro da legislação brasileira, mas outros permitem a pirataria de canais fechados, PPVs e streamings, transmitindo os conteúdos com um pagamento único, assinatura de baixo custo ou apenas com a compra do produto.

Com informações da Anatel
Anatel e Ancine firmam acordo para combater a pirataria digital

Anatel e Ancine firmam acordo para combater a pirataria digital
Fonte: Tecnoblog

Instagram caiu: rede social tem problemas nas mensagens nesta terça-feira (13)

Instagram caiu: rede social tem problemas nas mensagens nesta terça-feira (13)

Instagram fora do ar: não é possível enviar nem receber imagens (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Instagram apresenta erros para alguns usuários na manhã desta terça-feira (13/05). Segundo relatos nas redes sociais, não é possível enviar ou receber mensagens — a plataforma mostra apenas um aviso “Falha ao enviar”, sem dar mais detalhes. O problema afeta aplicativos para Android e iOS, além da versão web.

No X, há publicações sobre o problema em português e em outros idiomas, o que indica que se trata de uma falha global. Outros recursos da rede social parecem estar funcionando normalmente, mas há um pequeno número de relatos sobre problemas nos stories.

Notícia urgente
O Tecnoblog está acompanhando a falha no Instagram e atualizará este texto assim que tiver mais informações.

Segundo o site DownDetector, que monitora reclamações sobre serviços online, os problemas no Instagram começaram por volta de 8h30 (no horário de Brasília). Às 9h45, o gráfico de relatos ainda apresentava um pico, indicando que a falha nas mensagens continuava sem solução.

Problemas começaram por volta de 8h30 (imagem: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Instagram caiu: rede social tem problemas nas mensagens nesta terça-feira (13)

Instagram caiu: rede social tem problemas nas mensagens nesta terça-feira (13)
Fonte: Tecnoblog

CEO da Cloudflare adverte: a web como conhecemos está morrendo

CEO da Cloudflare adverte: a web como conhecemos está morrendo

Matthew Prince, CEO da Cloudflare (imagem: Flickr/World Economic Forum)

Resumo

Matthew Prince, CEO da Cloudflare, afirmou que a inteligência artificial tem enfraquecido o modelo de negócios da web ao reduzir o tráfego enviado a sites.
Ele apontou o avanço das buscas do tipo “zero clique”, nas quais o usuário obtém respostas sem acessar links, impulsionado pela IA generativa.
A Cloudflare está no centro dessa transformação, com seus serviços sendo usados por cerca de 80% das empresas de IA e presentes em 20% a 30% dos sites da web.

Matthew Prince é cofundador e CEO da Cloudflare, companhia que fornece serviços de otimização e segurança para milhões de sites em todo o mundo. É com base nessa posição que o executivo alertou em uma entrevista recente: a inteligência artificial está destruindo o modelo de negócio de grande parte dessas páginas.

Prince se refere principalmente ao crescimento do chamado “zero clique”. Esse comportamento ocorre quando o usuário encontra o que precisa ao fazer uma busca na web sem ter que clicar em nenhum link nos resultados.

Se os links não são clicados, os sites relacionados a eles não são acessados. Logo, essas páginas deixam de gerar receita com publicidade online ou com vendas, por exemplo.

A principal causa para esse fenômeno é a IA generativa. Serviços como ChatGPT e Google Gemini permitem que o usuário obtenha a informação da qual precisa na mesma tela de interação com essas ferramentas, sem que a pessoa tenha que acessar páginas externar para isso.

Não é que esses serviços não disponibilizem links complementares às respostas dadas. O problema é que a taxa de cliques nesses endereços é consideravelmente mais baixa em relação aos resultados das buscas convencionais. “Hoje, 75% das buscas são respondidas sem que você saia do Google”, complementou Prince.

O executivo também observou que, há cerca de dez anos, o Google levava um visitante para cada duas páginas que tinham dados coletados pelo buscador. Atualmente, essa proporção está em um acesso para cada seis páginas.

75% das buscas são respondidas sem que você saia do Google, diz Prince (imagem: Nathana Rebouças/Unsplash)

O que pode acontecer com a web?

O principal problema é que, sem uma quantidade razoável de acessos, a permanência dos sites afetados na web pode se tornar inviável. Além disso, muitos produtores de conteúdo poderão se sentir desmotivados a seguir com essa atividade por saberem que suas páginas servirão de base de dados para serviços de IA sem que nenhuma contrapartida seja oferecida.

O modelo de negócios da web não poderá sobreviver a menos que ocorra alguma mudança, pois cada vez mais as respostas às perguntas que você faz não o levarão à fonte original, mas a alguma derivação dessa fonte.

E, se os criadores de conteúdo não conseguem extrair valor daquilo que estão fazendo, eles deixarão de criar conteúdo original.

Matthew Prince, CEO da Cloudflare

O executivo também contou que 80% das empresas de IA usam a Cloudflare e que os serviços da companhia estão presentes em 20% a 30% dos sites na web. “Então, estamos no meio disso. E acho que parte do que estamos pensando é sobre isso [como lidar com o problema]”.

Com informações de Council on Foreign Relations e TechSpot
CEO da Cloudflare adverte: a web como conhecemos está morrendo

CEO da Cloudflare adverte: a web como conhecemos está morrendo
Fonte: Tecnoblog

YouTube copia Spotify e testa plano para duas pessoas

YouTube copia Spotify e testa plano para duas pessoas

YouTube para duas pessoas pode ser nova assinatura da plataforma (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O YouTube pode lançar em breve mais uma opção de plano para o Premium e Music: uma assinatura para duas pessoas. O site Money Control descobriu que a plataforma está testando esse novo plano em alguns países. Por enquanto, apenas moradores da França, Índia, Hong Kong e Taiwan podem optar por assinar o YouTube Premium e Music para duas pessoas.

O Google confirmou para o site que está testando essa nova opção de plano. Nas palavras da big tech, a assinatura para duas pessoas é uma forma de experimentar novas maneiras de dar mais flexibilidade e valor aos clientes do YouTube Premium. Como sugere o nome do plano, o YouTube Premium para duas pessoas permite que dois usuários utilizem o serviço ao mesmo tempo.

Qual o preço do YouTube Premium para duas pessoas?

Uma captura de tela publicada pelo Money Control mostra que, na Índia, a assinatura do plano custa 219 rúpias (R$ 14,63). O preço é 80 rúpias mais barato que o plano Família do YouTube Premium. No Brasil, a assinatura família custa R$ 53,90 por mês, enquanto o individual custa R$ 26,90. É possível estimar que o plano para duas pessoas ficará na faixa de R$ 40 caso chegue ao Brasil.

Plano de assinatura para duas pessoas está em testes em alguns países, incluindo a Índia (imagem: reprodução/Money Control)

Por ser um teste, não há previsão de quando o Google lançará globalmente o plano para duas pessoas no YouTube Premium. A assinatura para duas beneficiará casais, duplas que dividem residência e famílias de duas pessoas (como mãe e filho).

O que é o YouTube Premium Lite?

O YouTube Premium Lite é um plano do Google que remove os anúncios dos vídeos. Na descrição da assinatura, a empresa explica que a maioria dos conteúdos não terá ads. Vídeos das categorias jogos, notícias, moda e beleza estão entre essa maioria.

Ao contrário de outros planos, o Lite não fornece música, clipes sem anúncios e a opção de baixar e exibir vídeos em segundo plano. O foco dessa assinatura está no consumo de vídeos pelo app do YouTube para smart TVs.

A assinatura Lite só foi liberada na Alemanha, Austrália, Estados Unidos e Tailândia. Com exceção dos EUA, todos os outros países serviram como campo de testes do Google para o YouTube Premium.

Com informações de Money Control e Android Police
YouTube copia Spotify e testa plano para duas pessoas

YouTube copia Spotify e testa plano para duas pessoas
Fonte: Tecnoblog

Campanha antipirataria usou fonte pirateada

Campanha antipirataria usou fonte pirateada

Campanha “Piracy. It’s a crime” não dizia que piratear uma fonte era como roubar um carro (imagem: reprodução)

Se você alugava filmes após 2004, provavelmente viu a campanha antipirataria chamada “Pirataria. É um crime” (“Piracy. It’s a Crime” em inglês). Recentemente, o site TorrentFreak revelou que a fonte usada no site da campanha é a Xband Rough, uma versão pirateada da FF Confidential. Esta fonte foi criada em 1992 por Just Van Rossum e exige licença para ser usada.

Como descobriram o uso da fonte pirata na campanha?

A revelação do uso de fonte pirata surgiu após uma publicação da repórter Melissa Lewis no BlueSky. Lewis estava impressionada com o fato da campanha antipirataria ter usado a fonte desenhada pelo irmão de Guido Van Rossum, criador do Python.

PDF salvo no Internet Archive mostra casos de material piratadas encontrado em lugares com drogas, armas e… viagra (imagem: reprodução)

Em seguida, um detetivão da internet mostrou que o site da campanha usava a Xband Rough, a versão copiada da FF Confidential. A ferramenta FontForge foi usada para fazer a detecção de fontes usadas na página. O TorrentFreak fez outra verificação independente e confirmou o uso da Xband Rough no PDF da “Piracy. It’s a Crime”.

No entanto, não há certeza se a fonte usada na campanha audiovisual é a FF Confidential ou a Xband Rough. Entrevistado pelo TorrentFreak, Van Rossum, que está achando a situação hilária, não sabia afirmar se a fonte da propaganda era a FF Confidential. Os direitos de distribuição na época da campanha eram de propriedade da FontShop International, hoje são da Monotype — a única capaz de sanar a dúvida.

Campanha antipirataria marcou uma era

Se você alugava filmes ou frequentava os cinemas entre 2004 e 2009, provavelmente viu a propaganda acima. Ela era exibida antes do início das sessões e foi embutida em DVDs das locadoras. A campanha ainda é lembrada como motivo de piada em alguns círculos da internet, especialmente pela sua comparação entre baixar um filme pirata e roubar um carro — com a tecnologia de impressão 3D, é possível pelo menos “fazer o download” de partes de um veículo.

A “Piracy. It’s a Crime” surgiu como resposta ao crescimento do download ilegal de conteúdos na internet — o Napster sacudiu o mercado no início daquela década, com LimeWire, Kazaa, eMule e Shareaza em plena atividade. A internet estava ficando mais popular, assim como os computadores, que chegavam a cada vez mais casas em todo o mundo.

Com informações de TorrentFreak e Ars Technica
Campanha antipirataria usou fonte pirateada

Campanha antipirataria usou fonte pirateada
Fonte: Tecnoblog

Spotify fora do ar: usuários relatam erro no app nesta quarta (16)

Spotify fora do ar: usuários relatam erro no app nesta quarta (16)

Spotify passa por falha em 16/04 (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O Spotify está fora do ar nesta manhã de quarta-feira (16/04). Segundo usuários, os aplicativos para Android e iPhone apresentam mensagens de erro e só tocam músicas baixadas. O player nem mesmo abre no Spotify Web e no desktop. A falha parece ser generalizada e afeta vários países.

Notícia urgente
O Tecnoblog está acompanhando os problemas no Spotify e atualizará este texto quando houver mais informações.

Em uma mensagem no X, o serviço de status do Spotify reconhece o problema. “Estamos cientes de alguns problemas e estamos checando!”, diz a equipe. Até o momento, não se sabe o que causou o erro, nem qual a previsão de retorno.

We’re aware of some issues right now and are checking them out!— Spotify Status (@SpotifyStatus) April 16, 2025

No DownDetector, site que monitora problemas em serviços online, o gráfico de relatos de problemas mostra uma disparada por volta das 9h45. Desde então, o volume só aumenta.

Reclamações sobre Spotify dispararam (imagem: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Nas redes sociais, usuários compartilham mais informações sobre o problema.

Eu sendo trouxa desligando meu 4g pra ver se o Spotify funcionava chego aqui descubro que não sou o único trouxa com o Spotify fora do ar pic.twitter.com/ei1q2Rfm23— Mike, adaptado ao 𝕏 (@murilomike_) April 16, 2025

Spotify is down and i got logged out of statsfm pic.twitter.com/BrvdPFDncP— 𝐄𝐧𝐡𝐚͙͘͡★𝐀𝐝𝐦𝐢𝐫𝐞𝐫⁷(𝖘𝖊𝖒𝖎 𝖎𝖆) (@Enhagyy) April 16, 2025

Spotify down. Only downloaded songs playing on mobile. Desktop not available and no new playlists load. pic.twitter.com/Tarv0VSHmt— Robin Juste Emery (@robinjuste) April 16, 2025

Spotify fora do ar: usuários relatam erro no app nesta quarta (16)

Spotify fora do ar: usuários relatam erro no app nesta quarta (16)
Fonte: Tecnoblog