Category: Inteligência Artificial

Meta é acusada de manipular benchmarks de IA do Llama 4

Meta é acusada de manipular benchmarks de IA do Llama 4

Resultados do Llama 4 em testes chamaram a atenção (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Meta enviou para um teste de benchmarking no LMArena uma versão do Llama 4 diferente da que foi disponibilizada ao público, segundo especialistas em IA.
A empresa confirmou o uso da versão experimental, afirmando que aplica esse método a diversas “variantes customizadas”.
O LMArena criticou a Meta pela falta de transparência e anunciou que incluirá a versão final do Llama 4 Maverick nas votações.

Especialistas em inteligência artificial observaram que a Meta enviou para um teste de benchmarking uma versão do Llama 4 diferente da que foi liberada para o público. A empresa confirma ter usado uma versão experimental, mas diz fazer o mesmo com muitas variantes customizadas.

O que a Meta fez para provocar a polêmica?

Na documentação publicada com o lançamento do Llama 4, a Meta afirma que o teste LMArena foi feito usando uma versão experimental do modelo, “otimizada para conversacionalidade”, nas palavras da própria empresa.

O resultado do Llama 4 no LMArena é muito bom: o modelo é o atual segundo colocado na pontuação Elo. Com 1.417 pontos, ele está acima do 4o da OpenAI e abaixo apenas do Gemini 2.5 Pro, do Google.

Llama 4 foi bem em “batalhas” contra outros modelos de IA (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O LMArena é uma ferramenta de benchmarking de código aberto e colaborativa. Nos testes, usuários fazem uma mesma pergunta para dois modelos de IA distintos e votam em qual deu a melhor resposta. Quanto maior o número de vitórias na “arena”, maior a pontuação Elo (sim, o mesmo sistema de pontuação usado no xadrez, por exemplo).

O que a Meta diz sobre isso?

Em um email enviado ao The Verge, a Meta confirma ter usado uma versão experimental do Llama 4, mas diz que faz testes “com todos os tipos de variantes customizadas”.

A Llama-4-Maverick-03-26-Experimental é uma dessas e “também teve um bom desempenho no LMArena”, nas palavras de um porta-voz da companhia. Agora, a Meta afirma estar animada para ver o que os desenvolvedores farão com o Llama 4 de código aberto, que pode ser customizado.

O que a LMArena vai fazer a respeito?

Apesar de a Meta minimizar os questionamentos, os administradores do LMArena disseram que “a interpretação da Meta de nossas políticas não corresponde ao que esperamos dos fornecedores de modelos” e que a empresa deveria ter deixado claro que o modelo usado era otimizado.

Por isso, a versão final do Llama 4 Maverick será adicionada às votações, e os resultados devem ser divulgados em breve.

Com informações do TechCrunch, Gizmodo e The Verge
Meta é acusada de manipular benchmarks de IA do Llama 4

Meta é acusada de manipular benchmarks de IA do Llama 4
Fonte: Tecnoblog

Gemini: IA do Google passa a enxergar e conversar sobre o mundo

Gemini: IA do Google passa a enxergar e conversar sobre o mundo

Gemini Live estreia recurso visual nos celulares Galaxy S25, Pixel 9 e no Gemini Advanced (imagem: divulgação)

O Google liberou a funcionalidade de usar a câmera do celular com o Gemini Live. Anunciado no ano passado, o recurso da big tech que permite que usuários conversem com o Gemini enquanto exibem algum elemento do ambiente. Com essa ferramenta, é possível pedir informações sobre objetos, roupas e até ajuda na decoração da casa.

Para quais celulares está disponível o Gemini Live?

O Gemini Live foi liberado para os celulares Galaxy S25, Pixel 9 (não vendido oficialmente no Brasil) e assinantes do Gemini Advanced — serviço de assinatura da IA que fornece recursos extras.

Em seu site, a Samsung diz que o Gemini Live será lançado “primeiro nos celulares da série Galaxy S25”, indicando que outros dispositivos da marca ganharão a ferramenta no futuro.

Usuário pode pedir ao Gemini Live para identificar uma planta (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Se você já tem um modelo da linha Galaxy S25 e o celular está atualizado, você pode ativar o Gemini Live pressionando e segurando o botão lateral.

Quais as funcionalidades do Gemini Live?

Com o Gemini Live, o usuário pode apontar a câmera do celular para algum elemento e conversar com a IA. Por exemplo, é possível filmar a sua sala e pedir para o Gemini sugestões sobre como redecorar o espaço, seja trocando um móvel de lugar ou itens que combinem com a decoração.

O Google também mostra em seu site algumas outras sugestões, como filmar objetos na casa que estão com defeitos (uma cadeira rangendo, por exemplo) e receber o possível diagnóstico do problema, dicas de roupas para vestir em uma determinada ocasião, auxílio com cálculos e perguntar qual o material de uma roupa.

No momento, a funcionalidade de pedir informações sobre estabelecimentos não está disponível. Esse recurso foi mostrado pelo Google para o Android XR. Porém, dadas as suas semelhanças com o Gemini Live, é provável que ele estreie na IA no futuro.

Assim, usuários poderão apontar a câmera para a fachada de um restaurante, ver a tradução do cardápio (se tiver na parte externa) e ouvir o sumário das análises do local.
Gemini: IA do Google passa a enxergar e conversar sobre o mundo

Gemini: IA do Google passa a enxergar e conversar sobre o mundo
Fonte: Tecnoblog

OpenAI adia lançamento do GPT-5 por mais alguns meses

OpenAI adia lançamento do GPT-5 por mais alguns meses

Vai demorar mais alguns meses para o ChatGPT estrear o LLM GPT-5 (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

OpenAI adiou o lançamento do GPT-5 para integrá-lo melhor ao ecossistema atual, segundo o CEO Sam Altman.
O novo modelo deve unificar LLMs anteriores e trazer recursos como voz integrada, Canvas e Deep Research.
Enquanto isso, os modelos de raciocínio o3 e o4-mini, voltados para programação, ciência e matemática, serão lançados nas próximas semanas.

A OpenAI vai adiar o lançamento do LLM GPT-5, modelo de IA generativa que será utilizado no ChatGPT. O adiamento do GPT-5 foi anunciado por Sam Altman, CEO da OpenAI, em uma publicação no X. Segundo Altman, o próximo LLM da empresa será “muito melhor do que pensado originalmente”.

Por que a OpenAI adiou o lançamento do GPT-5?

Segundo Sam Altman, um dos motivos para adiar o lançamento do GPT-5 por mais alguns meses foi a dificuldade em integrar de modo mais suave o LLM com o sistema existente. Altman ainda explica no tweet que a empresa espera ter capacidade suficiente para atender à demanda após o lançamento do GPT-5.

Sam Altman publicou no X que GPT-5 será adiado (imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

O CEO da OpenAI diz que a empresa espera uma “demanda sem precedentes” com a estreia do novo LLM. A previsão da empresa faz sentido quando analisamos as declarações de Altman, outros membros da OpenAI e fontes anônimas de jornalistas. O CEO já revelou que o GPT-5 terá vários recursos, como voz integrada, uso do Canvas, busca, Deep Research e integrará todos os outros LLMs da empresa.

Essa integração do LLM funcionará assim: em vez de você selecionar qual modelo usar, a IA vai identificar pela complexidade do prompt qual o LLM ideal para entregar a resposta desejada. Para a OpenAI isso é ótimo, já que não precisará escolher uma versão cara do GPT para responder ao usuário quanto é 1+1.

O GPT-5 também terá diferentes níveis de inteligência — que podemos chamar de desempenho. Quem usa o ChatGPT gratuito terá acesso ao LLM com um nível padrão de inteligência. Assinantes do Plus usarão um GPT-5 mais inteligente, enquanto membros do Pro terão a versão ainda mais inteligente, com o máximo de capacidade do modelo.

LLMs o3 e o4-mini chegam em breve

No mesmo tweet em que informa o adiamento do GPT-5, Altman revela que os modelos o3 e o4-mini serão lançados nas próximas semanas. Esses LLM integram a família de modelos de raciocínio da OpenAI, voltados para tarefas de programação, ciência e matemática — além de mostrar a linha de raciocínio usada para chegar na resposta.

Com informações do TechCrunch
OpenAI adia lançamento do GPT-5 por mais alguns meses

OpenAI adia lançamento do GPT-5 por mais alguns meses
Fonte: Tecnoblog

Llama 4 é anunciado pela Meta com três tipos de LLMs diferentes

Llama 4 é anunciado pela Meta com três tipos de LLMs diferentes

Meta lança novos modelos da geração Llama 4, incluindo um LLM professor de IAs (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Meta anunciou na última sexta-feira (5) novos LLM do Llama 4, sua atual geração de modelo para IAs. O Llama 4 ganhou três novos modelos, cada um dedicado a uma atuação específica. Os modelos são o Maverick, Scout e Behemoth — este ainda em fase de treinamento.

Quais as especificações dos novos Llama 4?

O Llama 4 Scout tem 17 bilhões de parâmetros, janela de contexto de 10 milhões e foi treinado com 16 especialistas. Este LLM demanda menos capacidade de processamento. Como explica a Meta, ele pode ser utilizado com uma GPU Nvidia H100, aceleradora para executar tarefas de IA. O Llama 4 Scout é voltado para empresas ou profissionais que realizam tarefas menos complexas.  

Quanto maior a quantidade de parâmetros, maior a capacidade do LLM de processar prompts e dados para entregar uma resposta mais precisa. Por isso o Llama 4 Scout se encaixa como um modelo mais básico — dado o seu padrão para uso corporativo.

Gráfico da Meta mostra diferenças e especificações dos novos modelos do Llama 4 (imagem: divulgação)

O Llama 4 Maverick possui os mesmos 17 bilhões de parâmetros do Scout, mas foi treinado com 128 especialistas. Este LLM já necessita de um servidor H100 para ser utilizado, demandando mais processamento e gasto energético. O Maverick, ao contrário do Scout, atende empresas de porte médio à grande, que realizam mais atividades com processamento de dados.

Esses dois LLMs são versões reduzidas do Llama 4 Behemoth, que ainda não está disponível para testes. O Behemoth possui 288 bilhões de parâmetros e é desenvolvido para a criação de modelos derivados. Este LLM poderá ser usado por empresas para treinar ou criar seus próprios modelos.

Segundo a Meta, o Llama 4 Behemoth superou o GPT-4.5, Claude Sonnet 3.7 e o Gemini 2.0 Pro em benchmarks focados em ciências e matemática, como o Math-500 e GPQA Diamond — este é um teste em IAs respondem a questões de nível universitário em áreas de ciências.

O Llama 4 Scout e Llama 4 Maverick podem ser baixados no próprio site do LLM ou no Hugging Face. A Meta AI com o Llama 4 pode ser testada nos produtos da Meta, como WhatsApp ou Instagram Direct.

Com informações de Meta (1 e 2)
Llama 4 é anunciado pela Meta com três tipos de LLMs diferentes

Llama 4 é anunciado pela Meta com três tipos de LLMs diferentes
Fonte: Tecnoblog

Kindle vai usar IA para recapitular livros de uma mesma série

Kindle vai usar IA para recapitular livros de uma mesma série

Kindle Colorsoft Signature Edition é o primeiro e-reader da Amazon com tela e-ink colorida (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

O Kindle lançou a ferramenta Recaps, que usa IA para resumir enredos e personagens de livros.
Segundo um porta-voz da Amazon, os resumos gerados pelo recurso são revisados por moderadores humanos.
Disponível apenas nos EUA, ainda não há informações sobre a chegada da ferramenta ao Brasil.

A Amazon anunciou a ferramenta Recaps para o Kindle, que utiliza inteligência artificial para resumir os principais pontos do enredo e dos personagens de um livro. Com isso, o recurso pode ajudar o leitor a relembrar o que aconteceu antes de iniciar a leitura do e-book seguinte da mesma série.

Os Recaps ficarão disponíveis na página de uma série de livros, dentro da biblioteca do usuário, acessíveis por um botão ou pelo menu representado pelo ícone de três pontos. Ao selecionar essa opção, o Kindle mostrará quais livros possuem resumos disponíveis e alertará sobre possíveis spoilers.

Cada livro de uma série terá seu próprio resumo (imagem: divulgação)

Em entrevista ao TechCrunch, um porta-voz da Amazon explicou que a ferramenta se baseia em inteligência artificial generativa e na revisão de moderadores humanos da empresa. No Reddit, alguns usuários demonstraram preocupação com o uso de IA, temendo que ela possa gerar resumos incorretos devido a alucinações da tecnologia.

Por enquanto, os Recaps estão disponíveis apenas nos Estados Unidos, para livros em inglês. A ferramenta faz parte da mais recente atualização de software do Kindle e está disponível para todos os modelos. A Amazon também tem planos de levar o recurso para seu aplicativo no iOS. Ainda não há informações sobre o lançamento no Brasil.

Quais as outras mudanças recentes no Kindle?

No fim de março, o Kindle Paperwhite de 12ª geração e o Kindle Colorsoft receberam uma atualização que permite virar a página com dois toques na lateral ou na parte traseira do dispositivo. Essa é uma alternativa para quem prefere não tocar diretamente na tela ou sente falta dos botões físicos dos modelos antigos.

Em fevereiro de 2025, a Amazon encerrou a função de baixar e-books no computador. A mudança, que tem como principal objetivo combater a pirataria, desagradou muitos usuários, que consideraram a medida uma limitação aos livros que adquiriram. Nos EUA, a empresa passou a destacar que, ao comprar um e-book para Kindle, o usuário está pagando apenas pela licença do conteúdo, que pode ser revogada posteriormente.

Com informações da Amazon e TechCrunch
Kindle vai usar IA para recapitular livros de uma mesma série

Kindle vai usar IA para recapitular livros de uma mesma série
Fonte: Tecnoblog

Boneco ChatGPT: conheça a nova trend de IA após Estúdio Ghibli

Boneco ChatGPT: conheça a nova trend de IA após Estúdio Ghibli

Versões bonecos de usuários vão encher a sua timeline nos próximos dias. Imagem criada com apoio do ChatGPT (imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

Não é surpresa que nos dias de hoje, as trends das redes sociais saturam o conteúdo e duram pouco tempo. Depois do viral das imagens copiando o estúdio Ghibli, agora a moda é fazer a sua própria versão de bonecos colecionáveis. Isso pode ser feito usando qualquer gerador de imagens de IA, mas a maioria está utilizando o ChatGPT.

A OpenAI ainda não liberou o seu gerador de imagens para usuários do plano gratuito. No entanto, usuários podem pedir que o ChatGPT edite imagens enviadas para a IA. Assim, você pode jogar uma foto sua e pedir que a inteligência artificial a adapte, adotando alguns estilos de desenho. Isso pode ser uma versão anime, boneco, Pixar ou Ghibli — que a OpenAI tentou restringir.

Como criar a minha versão boneco no ChatGPT?

Para criar a sua versão boneco usando o ChatGPT você precisa subir uma imagem de inspiração e de um prompt mais complexo — não é tão simples quanto um “faça essa foto na versão Pixar/Ghibli”. O Tecnoblog testou diferentes prompts para gerar alguns bonecos a partir de fotos ou ilustrações.

Boneco Tecnoblog criado com prompt de ChatGPT deixou cabeça fora da caixa. Imagem criada com apoio do ChatGPT (imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

Para conseguir o resultado acima nós usamos o seguinte prompt:

“Crie uma imagem de um boneco usando como inspiração o desenho do homem da imagem. A caixa precisa ter o visual similar às das caixas de bonecos vendidas em lojas, na qual há um gancho ou suporte para pendurar a caixa no mostruário. No lado do boneco estão seus acessórios: uma guitarra, um par de baquetas, um celular e um videogame. A caixa precisa ter as cores azul e branco. O texto do nome do boneco é Action Figure do Tecnoblog”

Você pode copiá-lo e adaptá-lo para a sua necessidade, incluindo mais detalhes, como adicionar uma profissão ao texto exibido na caixa e o seu nome caso queira.

E importante: o ChatGPT demora um bom tempo para gerar o resultado. O prompt é mais complexo e essas gerações produzem imagens de maior qualidade do que as de outras IAs — aqui precisamos reconhecer a qualidade do gerador de imagens da OpenAI.

Foram necessários alguns prompts para corrigir o erro da cabeça do boneco estar fora da caixa. Imagem criada com apoio do ChatGPT (imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

Como você pode notar, a imagem do boneco do Tecnoblog ficou fora da caixa. Para resolver isso, pedimos que ele mantivesse todo o resto e apenas ajustasse o boneco para ficar dentro das linhas brancas da caixa. Talvez ele não consiga resolver isso e você precisa testar outros prompts.

E cuidado: ao tentar criar outros bonecos na mesma conversa, o ChatGPT pode confundir os prompts e gerar uma mistura. Na primeira tentativa, tentamos criar um boneco Fernanda Torres Pikachu (ele não fez, pois viola as diretrizes da OpenAI).

Depois, na mesma conversa, tentamos criar o boneco do Mobilon. Um dos resultados foi um boneco do Tecnoblog com orelha de Pikachu.

Boneco do Tecnoblog misturou prompts ao usar diferentes imagens em uma mesma conversa. Imagem criada com apoio do ChatGPT (imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

Bonecos de ídolos e personagens favoritos

ChatGPT não deixa você criar bonecos de pessoas públicas ou de personagens, mas você pode dar o seu jeitinho. Imagem criada com apoio do ChatGPT (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Apesar de até o dono da OpenAI usar no X uma foto de perfil no estilo Estúdio Ghibli, o ChatGPT não deixa você criar bonecos de pessoas famosas ou de personagens. Ao tentar usar algum elemento de marca protegida, como o Pikachu, a IA responde que isso viola as suas diretrizes de conteúdo. O mesmo vale ao citar uma pessoa pública.

Para conseguirmos um boneco inspirado na Fernanda Torres, foram usadas três fotos dela no Globo de Ouro e o ChatGPT Plus. O prompt pede para incluir o nome Fátima, personagem interpretada por Fernanda Torres na série Entre Tapas e Beijos. Veja o prompt completo.

Faça um boneco colecionável inspirado nestas imagens, uma mulher de cabelos segurando uma estatueta. O boneco está embalado em uma caixa, com o texto “Fátima Totalmente Vencedora — Limited Edition” na parte superior. A caixa do boneco colecionável deve ser similar às caixas de bonecos vendidos em lojas de brinquedos. Junto com o boneco, estão alguns acessórios miniaturas para action figures. São eles: um globo de ouro, um balde, uma tiara de noiva, um microfone

Boneco ChatGPT: conheça a nova trend de IA após Estúdio Ghibli

Boneco ChatGPT: conheça a nova trend de IA após Estúdio Ghibli
Fonte: Tecnoblog

Amazon libera Alexa+ com IA, mas sem várias funções

Amazon libera Alexa+ com IA, mas sem várias funções

Amazon finalmente lançou a Alexa+, mas com quase nada dos recursos prometidos (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

A Amazon lançou a Alexa+ nos EUA, mas muitos recursos ainda estão indisponíveis e podem demorar mais de dois meses para serem liberados.
Os recursos atrasados não atendem aos padrões de qualidade exigidos pela Amazon, como pedidos de delivery no Grubhub e reconhecimento de membros da família.
A Alexa+ com IA generativa está disponível na assinatura do Amazon Prime ou por US$ 20 mensais.
Ela funciona em modelos de Echo Show e Echo Dot lançados após 2017.

Nesta segunda-feira (31), a Amazon finalmente lançou a Alexa+, a versão (finalmente) inteligente da sua assistente virtual. Porém, vários recursos prometidos estão faltando e podem demorar mais de dois meses para chegar, informa o The Washington Post. A Alexa+ foi liberada para parte dos consumidores e está disponível apenas em inglês.

Por que a Amazon está atrasando a liberação de alguns recursos da Alexa+?

Segundo o The Washington Post, que teve acesso a documentos da Amazon, parte dos recursos atrasados não está de acordo com o padrão de qualidade exigido pela big tech. Entre essas ferramentas estão a habilidade de pedir delivery no Grubhub (serviço disponível nos EUA) e identificar membros da família. Com este recurso é possível que o Echo Show reconheça as pessoas e as lembre de realizar determinadas tarefas.

Outras ferramentas que ainda não têm data para chegar à Alexa+ são:

Geração automática de histórias para entreter as crianças

Sugestão de presentes

Versão conversacional da Alexa no site Alexa.com

Além de recursos completamente ausentes, temos o curioso caso de um recurso semifuncional. A habilidade de ler e resumir documentos enviados para a Alexa exibirá uma mensagem de erro caso o usuário tente deletar o documento.

Alexa+ é mais inteligente e capaz de realizar tarefas mais complexas que as skills da versão padrão (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Documentos visualizados pelo The Washington Post mostram que o usuário pode entrar em contato com a Ajuda da Amazon para apagar o arquivo. Todavia, não é possível apagar todos os dados associados ao documento no sistema da Alexa+.

A big tech espera corrigir isso nas próximas semanas. Do ponto de vista de segurança e privacidade digital, a ferramenta não deveria ser lançada sem a opção do usuário apagar todas as informações de um documento.

Apple passou por problemas por causa de promessas

Em março, a Apple foi alvo de um processo de propaganda enganosa pelo atraso em lançar diversos recursos prometidos no Apple Intelligence. Ainda é cedo para dizer se os atrasos nas novidades prometidas pela Amazon serão duradouros.

Entretanto, o caso recente da Apple mostra que os consumidores podem não ter muita paciência para esperar. No mais, os usuários da Alexa podem até seguir o mesmo caminho e levar a Amazon para a Justiça.

O que é a Alexa+?

A Alexa+ é a versão da Alexa com inteligência artificial generativa, usando diferentes LLMs. Essa nova versão da assistente virtual da Amazon está disponível na assinatura do Amazon Prime, mas também pode ser adquirida separadamente por US$ 20 (R$ 113) ao mês — ainda sem previsão de preço no Brasil.

Para usar a Alexa+ é necessário ter um dispositivo Echo compatível. No momento, apenas o Echo Show 8, Echo Show 10, Echo Show 15 e Echo Show 21 suportam a novidade. Os dispositivos Echo Dot lançados após 2017 também terão suporte à Alexa+

Com informações de The Washington Post e Engadget
Amazon libera Alexa+ com IA, mas sem várias funções

Amazon libera Alexa+ com IA, mas sem várias funções
Fonte: Tecnoblog

YouTube desativa receita de anúncios para canais de trailers de filmes falsos

YouTube desativa receita de anúncios para canais de trailers de filmes falsos

YouTube remove a monetização de dois grandes canais que criavam trailers com IA (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O YouTube desmonetizou os canais Screen Culture e KH Studios por criarem trailers falsos com IA, e vai redirecionar a receita para estúdios de Hollywood.
O sucesso desses trailers se explica, em partes, pela obsessão dos fãs por conteúdo e à falta de rótulos claros indicando que os vídeos são fictícios.
A plataforma enfrenta um aumento de canais que usam IA para criar vídeos enganosos, explorando temas populares com aparência autêntica.

O YouTube cortou a monetização de dois grandes canais que produzem trailers falsos com IA. O Screen Culture (1,4 milhão de inscritos) e o KH Studios (685 mil inscritos), como revelou o site Deadline, foram removidos do programa de parceiros da plataforma. Segundo o site, agora toda a receita dos vídeos dos canais vai para os grandes estúdios de Hollywood.

Em sua apuração, o Deadline, site especializado em cinema e TV, descobriu que Warner Bros. Discovery e Sony estão entre os estúdios que receberão a receita oriunda dos trailers fakes do Screen Culture e KH Studios.

Como os estúdios estão recebendo a receita dos canais?

Os estúdios não responderam aos contatos do site. Porém, podemos imaginar como será a divisão da receita dos trailers feitos por IA. Exemplo: um teaser feito para a segunda temporada de The Last of Us terá sua monetização entregue para a Warner Bros. Discovery, dona da Max.

Trailer fake de The Last of Us 2 está próximo de bater 1 milhão de visualizações (imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

Como explica o Deadline, isso é uma exceção ao processo normal do YouTube. Quando um canal viola a política de direitos autorais, o procedimento padrão é apenas o desmonetizar, não repassar a receita ao proprietário dos direitos.

Por que os trailers fakes fazem tanto sucesso no YouTube?

Existem dois motivos para o sucesso dos trailers fakes: a obsessão dos fãs em consumir conteúdo das suas obras favoritas e o desconhecimento de alguns sobre a veracidade dos vídeos. Vamos por partes.

Alguns fãs gostam de participar de comunidades que criam teorias sobre sua obra favorita. Além disso, com o maior tempo de lançamento entre temporadas de séries e produções cinematográficas, a carência deixa os fãs mais sedentos por qualquer material ligado a sua querida série ou filme.

KH Studios publica dos trailers falsos por dia (imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

O outro motivo para o sucesso é que os canais agem de má-fé para enganar os espectadores. No título do vídeo não há nenhuma indicação de que o vídeo é “fan made”, um conceito ou criado por IA. O trailer fake para a segunda temporada de The Last of Us 2, por exemplo, tem o título “The Last of Us Season 2 | Ultimate Trailer | Max” — isso engana qualquer um.

A explicação de que o vídeo é um “conceito” só é relatado na descrição do vídeo, que mal é mostrada na versão web e mobile — e na descrição do canal só aparece no segundo parágrafo. Ao abrir um vídeo no navegador, a descrição só é mostrada ao rolar para baixo. No celular você precisa clicar na descrição para ler.

E sim, o YouTube e o seu algoritmo têm culpa no cartório. Como analisou o Deadline, os trailers falsos chegam a ficar mais bem ranqueados na busca que os trailers originais. E isso apesar de o YouTube proibir conteúdo feito para enganar os usuários, além de exigir que seja informado que IA foi usada na produção.

YouTube e o crescimento de canais de IA

Canais com conteúdo todo feito por IA vêm crescendo no YouTube (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A caçada do YouTube contra esses canais pode mostrar os próximos passos da plataforma contra um problema crescente: canais de IA. Repare nas recomendações que aparecem para você. Canais novos, com áudio de narração estranho e temas repetidos sobre algo que você gosta, podem ter vídeos produzidos por IA.

Os criadores desses canais pegam assuntos populares e usam IA para produzir o conteúdo. Por exemplo, o YouTube já me sugeriu um canal sobre o legendário de Tolkien. O vídeo recomendado continha imagens de orcs claramente geradas por IA, uma narração robótica e roteiro que se repetia no final. Se você ver algo assim, verifique quando o canal foi lançado — se foi depois de 2022, provavelmente é IA.

Com informações de Deadline e The Verge
YouTube desativa receita de anúncios para canais de trailers de filmes falsos

YouTube desativa receita de anúncios para canais de trailers de filmes falsos
Fonte: Tecnoblog

SleekFlow: como uma automação para WhatsApp pode transformar conversas em conversões

SleekFlow: como uma automação para WhatsApp pode transformar conversas em conversões

Crie automações avançadas no WhatsApp com o SleekFlow (imagem: divulgação)

O WhatsApp é tão popular no Brasil que empresas que não oferecem atendimento por meio dessa ferramenta correm o risco de perder clientes.

Com as soluções do SleekFlow, a sua companhia pode usar a automação e IA para oferecer serviços personalizados via WhatsApp, sem complicações.

As empresas que buscam oferecer atendimento por meio do serviço de mensagens normalmente recorrem ao WhatsApp Business, mas com as automações e funcionalidades avançadas para WhatsApp do SleekFlow, é possível ir muito mais além.

A plataforma oferece recursos de automação personalizados no WhatsApp para atendimento ao cliente, vendas e marketing, chatbots com IA e de engajamento, com a possibilidade de criação de enquetes ou jornadas gamificadas.

Com isso, a sua empresa pode ter mais agilidade no atendimento, criar campanhas de marketing mais eficientes, gerar e converter leads, aumentar o engajamento do cliente com a marca, reduzir o abandono de carrinho na loja online e muito mais.

Como as automações para WhatsApp do SleekFlow funcionam?

Por meio de um conjunto de ferramentas potencializadas com inteligência artificial, como o chatbot com IA para WhatsApp, que cria fluxos de automação personalizados de modo descomplicado.

Essa ferramenta é baseada em fluxos de automatização de tarefas, isto é, em sequências de ações que são definidas e interconectadas de acordo com as necessidades do seu negócio.

Por exemplo, suponha que um cliente visitou a sua loja online, colocou um produto no carrinho, mas não concluiu a compra. Você pode então criar um fluxo de automação que detecta o abandono de carrinho e envia uma mensagem de WhatsApp ao cliente com um cupom de desconto que o incentiva a concluir a compra.

Outro exemplo: um fluxo de automação pode ser criado para enviar uma pesquisa de satisfação ao cliente após a finalização do pedido, automaticamente. Se a avaliação for positiva, o chatbot pode então enviar a ele uma mensagem de agradecimento. Se for negativa, o chatbot pode acionar a equipe do SAC para identificar o problema e oferecer uma solução.

As possibilidades de uso são inúmeras. Isso porque, além de oferecer uma interface intuitiva que permite a visualização de toda a jornada do cliente, o SleekFlow oferece integração com diversas plataformas de comércio eletrônico, CRM e afins, como Shopify, Salesforce e HubSpot.

O infográfico a seguir mostra como a tecnologia do SleekFlow é versátil e prática:

Criando um chatbot no WhatsApp via SleekFlow (imagem: divulgação)

O que mais o SleekFlow oferece?

O SleekFlow oferece várias outras ferramentas e tecnologias que podem te ajudar a alavancar o seu negócio no âmbito digital. Eis mais alguns exemplos:

Plataforma omnichannel: além do WhatsApp, o SleekFlow conecta todos os seus canais de mensagens em uma só caixa de entrada, como Instagram, Facebook e chat ao vivo no site;

IA do SleekFlow: aqui você encontra uma tecnologia de inteligência artificial que te apoia na qualificação de leads, que pode entender perguntas de clientes e elaborar respostas precisas, que te ajuda a se comunicar com usuários que falam outros idiomas, e assim por diante;

Sistema de tickets: o SleekFlow ajuda o seu negócio a transformar interações via chat em tickets categorizados e acionáveis para melhorar o atendimento ao cliente;

WhatsApp Flows: o SleekFlow também oferece o Whatsapp Flows, ferramenta que facilita a criação de formulários interativos para diversos fins, como cadastro em promoções, solicitações de orçamento, pesquisa com clientes, entre outros;

Disparo de lembretes automáticos, newsletter, cupons de desconto, integração com CRMs, soluções de pagamento no chat e muito mais!

Como começar?

Para aproveitar todo o poder das automações no seu negócio, de modo descomplicado e prático, basta acessar o site do SleekFlow.

Ali, você pode criar uma conta grátis para conhecer a plataforma ou agendar uma reunião para que um consultor especializado entre em contato e ofereça soluções sob medida para a sua empresa.

SleekFlow: como uma automação para WhatsApp pode transformar conversas em conversões

SleekFlow: como uma automação para WhatsApp pode transformar conversas em conversões
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Watch 7 LTE sai por menos da metade do preço em oferta histórica

Galaxy Watch 7 LTE sai por menos da metade do preço em oferta histórica

Relógio Samsung Galaxy Watch 7 (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Samsung Galaxy Watch 7 de 40 mm e LTE
R$ 1.351,20

PIX
Menor preço histórico
À vista

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WhatsApp
Telegram

async function handle_redirect(cupom) {
try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
} catch (err) {
console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
}
}

O Galaxy Watch 7 de 40 mm e LTE pode ser seu por um preço bem camarada: o relógio inteligente da Samsung está saindo por apenas R$ 1.351,20 na Amazon para quem fizer pagamento à vista no Pix. Trata-se de um desconto de mais de 50% sobre o preço original do produto.

Galaxy Watch 7 de 40 mm e LTE por R$ 1.351,20 na Amazon

A versão de 40 mm e conectividade LTE do Galaxy Watch 7 foi lançada no Brasil pela Samsung em meados do ano passado por R$ 2.799. Sendo assim, o preço de R$ 1.351,20 é uma oportunidade imperdível para quem sonha em ter um smartwatch versátil e bonito no braço.

O que tem de bom no Samsung Galaxy Watch 7?

Para começar, o Galaxy Watch 7 tem uma tela redonda, de 1,3 polegada, com tecnologia Super AMOLED e vidro em cristal de safira, o que dá ao componente mais resistência.

Depois vem o processador penta-core (de cinco núcleos) Exynos W1000, que faz o Galaxy Watch 7 ter até o triplo de desempenho em relação aos modelos antecessores. O chip é acompanhado de 2 GB de memória RAM e de 32 GB de capacidade de armazenamento.

Linha Galaxy Watch 7 (Imagem: divulgação/Samsung)

E tem inteligência artificial por aqui também. O relógio conta com a tecnologia Galaxy AI, que analisa frequência cardíaca, qualidade de sono e outros parâmetros de saúde para determinar a sua Pontuação de Energia. Isso te ajuda a identificar quais aspectos da sua rotina devem ser ajustados.

Para completar, o Samsung Galaxy Watch 7 oferece NFC, GPS de dupla frequência, tecnologia BioActive com 13 sensores para medição de parâmetros de saúde, sistema operacional Wear OS, bateria de 300 mAh e durabilidade no padrão 5 ATM.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy Watch 7 LTE sai por menos da metade do preço em oferta histórica

Galaxy Watch 7 LTE sai por menos da metade do preço em oferta histórica
Fonte: Tecnoblog