Category: Inteligência Artificial

OpenAI libera GPT-4.1 no ChatGPT com foco em velocidade e desempenho em códigos

OpenAI libera GPT-4.1 no ChatGPT com foco em velocidade e desempenho em códigos

OpenAI disponibilizou os modelos 4.1 e 4.1 mini do GPT (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A OpenAI lançou os modelos GPT-4.1 e GPT-4.1 mini no ChatGPT, com foco em desempenho superior e agilidade em tarefas de codificação.
O GPT-4.1 está disponível para usuários dos planos Plus, Pro e Team, enquanto o GPT-4.1 mini pode ser usado gratuitamente.
A empresa também anunciou que vai aumentar a frequência da divulgação das avaliações internas de segurança dos seus modelos de IA.

A OpenAI anunciou nesta quarta-feira (14/05) a chegada dos modelos GPT-4.1 e GPT-4.1 mini ao ChatGPT. As novas versões trazem melhorias de desempenho em tarefas de codificação e maior agilidade na execução de comandos, conforme detalhou a empresa nas redes sociais.

A versão completa do GPT-4.1 está sendo distribuída para usuários das assinaturas Plus, Pro e Team do ChatGPT. Já o modelo GPT-4.1 mini será acessível tanto para usuários gratuitos quanto para assinantes. Com a mudança, o GPT-4.0 mini foi retirado da plataforma.

By popular request, GPT-4.1 will be available directly in ChatGPT starting today.GPT-4.1 is a specialized model that excels at coding tasks & instruction following. Because it’s faster, it’s a great alternative to OpenAI o3 & o4-mini for everyday coding needs.— OpenAI (@OpenAI) May 14, 2025

O que muda com a chegada do GPT-4.1?

De acordo com a OpenAI, o GPT-4.1 se destaca em atividades de programação e execução de instruções complexas, superando modelos anteriores nesse tipo de tarefa. Além disso, apresenta uma velocidade superior em relação aos modelos da série “o”, como o GPT-4o.

A empresa já havia disponibilizado esses modelos em abril, mas restritos ao uso via API para desenvolvedores. Agora, eles chegam diretamente ao ChatGPT, ampliando o acesso para usuários da plataforma. Segundo a OpenAI, essa atualização é parte de um esforço contínuo para tornar o chatbot mais útil para quem utiliza a IA em processos de desenvolvimento de software e automação de tarefas.

Apesar das melhorias, a introdução do GPT-4.1 levantou questionamentos na comunidade de pesquisa em inteligência artificial. Críticos apontaram a ausência de um relatório de segurança específico sobre o novo modelo no momento do lançamento via API.

Na época, a OpenAI justificou que o GPT-4.1, por não ser considerado um modelo de fronteira (ou seja, com capacidades além das versões anteriores), não exigiria o mesmo rigor em avaliações de segurança.

A OpenAI está sendo mais transparente com seus modelos?

Sim. Junto com o lançamento no ChatGPT, a empresa informou que passará a divulgar de forma mais frequente os resultados das suas avaliações internas de segurança dos modelos de IA. As informações estarão disponíveis no novo espaço criado para isso, chamado de Safety Evaluations Hub.

Johannes Heidecke, responsável pelos sistemas de segurança da OpenAI, explicou que o GPT-4.1 não introduz novas formas de interação nem supera o modelo o3 em termos de inteligência, o que, segundo ele, muda o tipo de risco envolvido. Ainda assim, a empresa reforçou o compromisso em oferecer mais clareza sobre os recursos que está colocando no mercado.

O lançamento ocorre em meio à crescente movimentação de grandes empresas de tecnologia no setor de ferramentas de programação com IA. A OpenAI estaria próxima de anunciar a aquisição da Windsurf, plataforma especializada em codificação com IA. No mesmo dia, o Google também anunciou melhorias no Gemini, seu assistente com IA, para facilitar conexões com projetos no GitHub.

Com informações do TechCrunch
OpenAI libera GPT-4.1 no ChatGPT com foco em velocidade e desempenho em códigos

OpenAI libera GPT-4.1 no ChatGPT com foco em velocidade e desempenho em códigos
Fonte: Tecnoblog

Funcionários que usam IA ficam com má fama no trabalho, mostra estudo

Funcionários que usam IA ficam com má fama no trabalho, mostra estudo

Percepção é menos negativa quando IA faz sentido no trabalho (foto: Unsplash/Jonathan Kemper)

Resumo

Um estudo da Universidade Duke revelou que funcionários que usam IA no trabalho são vistos como preguiçosos e menos competentes.
Muitos evitam revelar o uso de IA por receio de julgamentos negativos de colegas e superiores.
O estudo ainda mostrou que, do outro lado, gestores que usam IA tendem a valorizar e contratar profissionais familiarizados com a tecnologia.

Pessoas que usam ferramentas de inteligência artificial no trabalho são vistas pelos colegas e chefes como mais preguiçosas e menos competentes. Esta é a conclusão de um estudo realizado por pesquisadores ligados à Universidade Duke, nos Estados Unidos.

Para os autores, os resultados mostram que a IA representa um dilema para os trabalhadores: ela pode aumentar a produtividade, mas isso vem acompanhado de custos sociais, o que pode atrapalhar a adoção de ferramentas do tipo, por melhores que elas sejam.

Trabalhadores julgam quem usa IA (e têm medo disso)

O trabalho “Evidências de uma penalidade na avaliação social por uso de IA” envolveu mais de 4.400 participantes. Nos experimentos, eles imaginaram como seriam percebidos ao usar ferramentas desse tipo ou de outra natureza, e como julgariam colegas fictícios que recorrem a esses recursos.

Em ambos os casos, a tendência é que quem use IA seja considerado mais preguiçoso, menos competente, menos cuidadoso, menos independente e menos seguro do que funcionários que usam outro tipo de tecnologia ou realizam seu trabalho sem ajuda.

Uso de IA pode afetar até chance de contratação (foto: Glenn Carstens Peters/Unsplash)

Além disso, o grupo que imaginou usar IA se mostrou relutante em revelar esta informação, tanto para colegas quanto para lideranças. Levando em consideração o julgamento negativo, essa resistência é bastante compreensível.

A pesquisa também revelou que gestores que não usam IA tendem a não contratar candidatos que usam. O oposto também é verdadeiro: chefes que aderiram à tecnologia preferem funcionários que trabalham com esse recurso.

Por fim, há esperanças para quem faz uso dessas ferramentas: as percepções negativas eram mais brandas quando a IA se mostrava realmente útil para as tarefas e para o trabalho. Além disso, a própria experiência com soluções do tipo muda a avaliação: usuários frequentes têm uma tendência menor a julgar como preguiçosos os candidatos que recorrem à IA.

Avaliação social pode ser barreira na adoção da IA

Não é a primeira vez que um estudo aponta para uma percepção negativa — de si mesmo ou dos outros — relacionada ao uso de inteligência artificial.

Em uma pesquisa encomendada pelo Slack em 2024, quase metade dos entrevistados externaram desconforto diante da ideia de contar para os chefes que usam este tipo de recurso. Os motivos apontados também são semelhantes: medo de ser visto como trapaceiro, incompetente ou preguiçoso.

Para os pesquisadores de Duke, seu trabalho mostra que as avaliações são influenciadas não apenas pela ajuda recebida, mas também pela familiaridade com o tipo de ajuda e as crenças existentes sobre ela. Em outras palavras: quem não tem familiaridade com IA e já traz uma opinião negativa sobre ela tende a julgar mais os colegas.

Os autores dizem que estudos anteriores se concentraram “em como os usuários em potencial percebem a tecnologia em si”, deixando de lado “as consequências do uso de IA na avaliação social”, nas palavras do artigo.

“Esta é uma omissão importante, porque as pessoas se importam com a forma como suas ações serão percebidas pelos outros: as pessoas podem escolher não usar IA — ou não revelar que usam — se imaginam que isso trará uma punição social”, escrevem os pesquisadores. “Propomos que esta penalidade de avaliação social seja considerada uma barreira negligenciada na adoção da IA.”

Com informações do Ars Technica
Funcionários que usam IA ficam com má fama no trabalho, mostra estudo

Funcionários que usam IA ficam com má fama no trabalho, mostra estudo
Fonte: Tecnoblog

YouTube volta a bloquear monetização de canais de trailers falsos

YouTube volta a bloquear monetização de canais de trailers falsos

YouTube corta monetização de canais de trailers falsos gerados por IA (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O YouTube retirou os canais Screen Trailers e Royal Trailers do programa de parceiros por veicularem trailers falsos criados com IA.
Os mesmos criadores já haviam sido punidos por operar os canais Screen Culture e KH Studio, também focados em trailers falsos.
Em março, a plataforma redirecionou a receita desses vídeos para estúdios como Warner Bros, Sony e Paramount, mas ainda não se sabe se fez o mesmo agora.

O YouTube voltou a combater os canais de trailers falsos de filmes e séries criados por IA. A plataforma do Google excluiu mais dois canais do programa de parceiros, o que os impede de monetizar seus vídeos. As contas punidas, Screen Trailers e Royal Trailers, são geridas pelos mesmos criadores do Screen Culture e KH Studio, que foram banidos em março.

O YouTube cancelou a monetização do Screen Culture e KH Studio e estava repassando a receita de anúncios para os estúdios de Hollywood. Não se sabe se a plataforma está fazendo o mesmo com os novos canais. Em resposta ao site Deadline, o YouTube não comentou a relação da medida com os estúdios.

Conforme apurou o Deadline, a Warner Bros recebeu a receita dos vídeos do trailer falso de Super-Homem e House of the Dragon. A Sony ganhou o mesmo com Homem-Aranha e Kraven, o Caçador. O trailer fake de Gladiador 2 teve toda a sua receita passada para a Paramount.

Plataforma intensifica o combate a canais de trailers falsos gerados por IA (imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

Por que o YouTube bloqueou canais de trailers falsos?

Em nota enviada ao Deadline, o YouTube explicou que suas punições atingem todos os canais de propriedade de um criador. Logo, o Screen Trailers (Screen Culture) e Royal Trailers (KH Studio) também se tornaram alvo das medidas da plataforma.

A política do YouTube tem lógica: se o dono de um canal está violando as regras e termos de uso da plataforma, a criação de outro canal para contornar uma punição não pode passar batida. O Screen Trailers possui 33 mil seguidores (o Screen Culture tem 1,4 milhão), enquanto o Royal Trailers bateu 153 mil inscritos (KH Studio tem 725 mil).

Royal Trailer, feito pelo mesmo criador do KH Studio, foi removido do programa de parceiros do YouTube (imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

Canais de trailers falsos podem ser novos alvos do YouTube

Se anos atrás o YouTube começou uma guerra contra os bloqueadores de anúncios, os populares ad block, agora a plataforma parece iniciar uma batalha contra os canais de trailers falsos.

Essa nova briga tem influência dos grandes estúdios de Hollywood, que parecem entender que os canais acabam ajudando na divulgação dos filmes. Contudo, com o YouTube removendo a monetização dos canais, os estúdios não terão como receber essa receita.

Com informações de Deadline e PCMag
YouTube volta a bloquear monetização de canais de trailers falsos

YouTube volta a bloquear monetização de canais de trailers falsos
Fonte: Tecnoblog

CEO da Microsoft prevê agentes de IA acabando com SaaS

CEO da Microsoft prevê agentes de IA acabando com SaaS

Satya Nadella, CEO da Microsoft, deu entrevista para podcast onde compartilhou insights sobre futuro da IA (imagem: reprodução/YouTube)

Os agentes de IA podem acabar com o modelo de uso de programas por assinatura, o famoso SaaS (Software as a Service), que conhecemos hoje. A previsão foi feita por Satya Nadella, CEO da Microsoft, em uma entrevista para o podcast americano Bg2 Pod sobre a sua visão de futuro para serviços de IA. O cenário imaginado pelo CEO também pode afetar a própria Microsoft futuramente, que tem no Microsoft 365 uma das fontes de receita.

Contudo, a tendência é que a big tech não perca receitas com o cenário de agentes de IA tomando o lugar de softwares como o Excel, o Word ou um ERP. A Microsoft segue investindo bilhões de dólares no desenvolvimento da tecnologia. Ou seja: o agente do Copilot, IA da empresa, será o substituto desses programas — com os quais ele já tem integração.

Por que Nadella vê os agentes de IA no lugar de programas SaaS?

Na opinião de Nadella, as IAs e agentes de IA serão capazes de usar sozinhos os programas necessários para as empresas. Nas palavras do CEO, a Microsoft buscará agressivamente o “colapso” do modelo atual de aplicativos para empresas. Nadella usa como exemplo a integração do Excel com Python e Copilot.

CEO of Microsoft Satya Nadella: We are going to go pretty aggressively and try and collapse it all. Hey, why do I need Excel? I think the very notion that applications even exist, that’s probably where they’ll all collapse, right? In the Agent era. RIP to all software related jobs. byu/Just-Grocery-2229 inagi

Como explica o CEO da Microsoft, essa combinação transforma o Copilot em um analista de dados. Assim, no futuro, o usuário não terá que usar diretamente o Excel. Bastará entregar os dados para o Copilot, aplicar um prompt e a IA acessará o programa para gerar os resultados. Incluindo gráficos e, meu palpite, um relatório com a análise dos dados.

Podemos inferir pela entrevista que a Microsoft não quer matar os seus icônicos programas de suíte de escritório. É você, usuário humano, que não pagará um SaaS para escrever um texto no Word ou fazer uma planilha no Excel. Você assinará o Copilot e ele fará tudo isso por você.

A entrevista de Nadella mostra outra visão da Microsoft e de outras empresas de IA: essa tecnologia só será fornecida por elas. Como bem destaca um comentário sobre a entrevista no Reddit, a declaração do CEO mostra porque será necessário termos uma IA local rodando nos nossos computadores.

Do contrário, as pessoas não terão acesso gratuito a esses serviços que podem aumentar a produtividade no trabalho — e eliminando algumas profissões no caminho.

Com informações de Bg2 Pod e Windows Central
CEO da Microsoft prevê agentes de IA acabando com SaaS

CEO da Microsoft prevê agentes de IA acabando com SaaS
Fonte: Tecnoblog

Figma ganha versão em português brasileiro e novas ferramentas

Figma ganha versão em português brasileiro e novas ferramentas

Figma mira expansão global (foto: Zac Wolff/Unsplash)

Resumo

O Figma, plataforma de design, lançou uma versão com interface em português brasileiro e suporte local dedicado.
A ferramenta tem forte presença no Brasil e é usada por mais de um terço das empresas do Ibovespa.
Na conferência Config 2025, a plataforma apresentou outras novidades, além de layouts responsivos e recursos com inteligência artificial.

A plataforma de design Figma passou por um processo de localização para o Brasil e recebeu uma interface traduzida para o português. O suporte também está disponível no idioma local, e a empresa afirma ter feito adaptações culturais para melhorar a compreensão.

“Estamos comprometidos em encontrar nossos usuários onde eles estão — e oferecer ferramentas que sejam naturais e intuitivas em seu próprio idioma é parte fundamental desse compromisso”, diz Yuhki Yamashita, chefe de produto do Figma.

Interface também passou por adaptações culturais (imagem: divulgação)

O português é o quinto idioma disponível no Figma: além do inglês da versão original, a empresa liberou traduções para japonês, espanhol e coreano. A companhia tem planos para consolidar sua expansão global. No quarto trimestre de 2024, cerca de 85% dos usuários e mais de 50% da receita foram referentes a mercados fora dos Estados Unidos.

Vale lembrar que o Figma quase foi adquirido pela Adobe por US$ 20 bilhões, mas a empresa desenvolvedora do Photoshop desistiu da negociação após questionamentos de autoridades do Reino Unido.

Presença forte no Brasil

O Figma destaca que, antes mesmo de ter uma versão adaptada ao público brasileiro, suas ferramentas já eram bastante usadas no mercado nacional. Em um comunicado à imprensa, a companhia destaca que iFood, Itaú, Mercado Livre e Nubank já usam a plataforma em suas operações, além de mais de um terço das empresas listadas no Ibovespa.

Nem só de grandes nomes vive o Figma. A adoção da plataforma no Brasil também aparece nos números: segundo a empresa, foram criados quase 5,5 milhões de arquivos nos últimos 12 meses. Em média, mais de 85 mil arquivos são editados diariamente no país.

Novos recursos anunciados em conferência

Além da localização para o Brasil, o Figma realizou, nesta semana, a Config 2025, sua conferência anual voltada a novidades de produtos.

Entre os lançamentos apresentados na terça-feira (06/05), estão o Figma Sites (para criar sites dinâmicos), o Figma Make (para criar protótipos e aplicativos a partir de descrições ou designs) e o Figma Buzz (para criar ativos visuais).

O Figma Design, carro-chefe da plataforma, ganhou recursos para layouts responsivos, com geração de CSS, e recursos aprimorados para ilustrações.

A empresa também aposta em recursos com inteligência artificial generativa para gerar imagens, fazer edições e dar sugestões automáticas. Em 2024, a ferramenta Make Designs foi acusada de plágio: sua IA gerava designs praticamente idênticos aos de apps já existentes. Na ocasião, o Figma removeu a funcionalidade.
Figma ganha versão em português brasileiro e novas ferramentas

Figma ganha versão em português brasileiro e novas ferramentas
Fonte: Tecnoblog

Galaxy S24 FE (256 GB) fica 47% mais barato no Mercado Livre

Galaxy S24 FE (256 GB) fica 47% mais barato no Mercado Livre

Galaxy S24 FE tem bateria de 4.700 mAh (Imagem: Giovanni Santarosa / Tecnoblog)

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}
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O Samsung Galaxy S24 FE de 256GB está com um desconto imperdível de 47% no Mercado Livre. No momento do lançamento, o aparelho custava R$5.299 e agora pode ser encontrado por R$2.287 no pix com o cupom LIBERA10. A oportunidade aparece na semana do Dia das Mães.

Galaxy S24 FE traz bateria grande e IA da Samsung

Galaxy S24 FE tem tela AMOLED (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Na ficha técnica, um dos pontos fortes do Galaxy S24 FE é a bateria de 4.700 mAh, que segundo a fabricante, promete até 21h de duração com uso de 4G ou WI-FI. Para a reprodução de vídeos, a capacidade pode ser estendida até 28h.

O aparelho ainda conta com o Galaxy AI da Samsung, inteligência artificial integrada com vários recursos disponíveis que facilitam a vida dos usuários, como edição generativa de imagens e assistente edição de textos. Além disso, o Galaxy S24 FE promete receber atualizações de segurança e do Android até 2031.

Galaxy S24 FE promete 7 anos de Android (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

As câmeras traseiras do celular apresentam resoluções de 50 MP, 12 MP e 8 MP capazes de capturar excelentes imagens de alta qualidade. Ainda possuem foco automático, estabilizador de imagem e um zoom digital de até 30x de ampliação. Na parte frontal, a definição é de 10 MP.

A tela de AMOLED Dinâmico de 6.7″ polegadas oferece resolução de 1080 x 2340 pixels que possibilita entregar imagens nítidas e cores vivas. O processador Exynos 2400e de 3.1G Hz e a memória RAM de 8 GB entregam uma execução rápida e eficiente ao aparelho.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy S24 FE (256 GB) fica 47% mais barato no Mercado Livre

Galaxy S24 FE (256 GB) fica 47% mais barato no Mercado Livre
Fonte: Tecnoblog

Google aposta na IA para te ensinar novos idiomas

Google aposta na IA para te ensinar novos idiomas

Google lança recursos que auxiliam usuários no aprendizado de outras línguas (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Google testa três ferramentas de IA no Google Labs para aprendizado de idiomas: “Pequena Lição”, “Slang Hang” e “Word Cam”.
“Slang Hang” simula diálogos para ensinar gírias e “Word Cam” usa a câmera para identificar objetos e ensinar palavras associadas.
As ferramentas são impulsionadas pelo modelo Gemini e estão disponíveis em vários idiomas, incluindo português e inglês.

O Google anunciou três novos testes com inteligência artificial voltados para quem quer aprender a se comunicar em outro idioma. As ferramentas fazem parte de uma experiência em fase inicial disponível pelo Google Labs e usam o modelo Gemini para oferecer interações mais dinâmicas e contextualizadas.

As ferramentas buscam facilitar o aprendizado autônomo, permitindo desde o reconhecimento de objetos no ambiente até conversas simuladas com gírias e expressões locais. A iniciativa também amplia a presença do Google no mercado de ensino de línguas, dominado por aplicativos como o Duolingo.

Inteligência artificial adapta o conteúdo

Entre as ferramentas está o “Pequena Lição”, que oferece vocabulário e sugestões de frases com base em cenários descritos pelo próprio usuário. A ideia é fornecer uma ajuda prática para momentos em que falta vocabulário, como ao relatar a perda de um passaporte. Nesse caso, a IA apresenta frases úteis como “Quero denunciar à polícia” ou “Acho que deixei no hotel”.

Outro experimento, chamado “Slang Hang”, propõe treinar o idioma de forma mais natural e cotidiana. Ele simula diálogos entre nativos, como em feiras de rua ou reencontros de amigos, e permite que o usuário explore o significado e o uso de gírias e expressões populares. O Google alerta, no entanto, que o sistema ainda pode cometer erros, como empregar gírias de forma incorreta ou criar palavras inexistentes.

Ferramenta identifica objetos para ensinar palavras novas

O recurso do Google permite uma conversa realista entre falantes nativos (imagem: reprodução/Google)

O terceiro experimento, chamado “Word Cam”, utiliza a câmera do celular para ajudar o usuário a expandir o vocabulário visualmente. Após tirar uma foto do ambiente, o Gemini detecta e rotula objetos na imagem com seus respectivos nomes no idioma em estudo. Também são apresentadas variações e termos relacionados ao objeto identificado.

A proposta é mostrar lacunas de conhecimento que passam despercebidas. Por exemplo, o aluno pode saber como dizer “janela”, mas não reconhecer o termo “persiana”. A ferramenta busca enriquecer esse repertório com base em elementos reais do cotidiano.

Os testes estão disponíveis em diversos idiomas, incluindo português, espanhol, inglês, francês, alemão, japonês e árabe, e podem ser acessados por meio do Google Labs.

Com informações de TechCrunch
Google aposta na IA para te ensinar novos idiomas

Google aposta na IA para te ensinar novos idiomas
Fonte: Tecnoblog

Microsoft apresenta IA que roda em CPUs comuns com arquitetura de 1 bit

Microsoft apresenta IA que roda em CPUs comuns com arquitetura de 1 bit

Novo modelo da Microsoft pode reduzir consumo de energia (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Microsoft revelou em um estudo a BitNet b1.58 2B4T, uma IA de arquitetura de 1 bit que roda em CPUs comuns.
O modelo usa pesos com três valores (-1, 0, 1) e simplifica cálculos, dispensando GPUs e data centers, com desempenho comparável a IAs similares em GPU.
Ainda em fase de testes, a tecnologia pode reduzir consumo de energia e facilitar o uso local de IA em dispositivos pessoais.

Pesquisadores da Microsoft, em colaboração com um especialista da Universidade da Academia Chinesa de Ciências, apresentaram um novo modelo de inteligência artificial que funciona em CPUs convencionais, sem depender de unidades gráficas (GPUs).

A proposta se destaca por utilizar uma arquitetura de 1 bit — modelo que, segundo os desenvolvedores, pode representar um avanço importante na redução do consumo de energia e de recursos computacionais. O trabalho foi divulgado em um artigo científico no arXiv, repositório onde cientistas e pesquisadores do mundo todo publicam versões preliminares de seus estudos, sem revisão por pares.

Como funciona a arquitetura de 1 bit usada pela Microsoft?

Gráfico mostra que BitNet b1.58 2B supera concorrentes em desempenho com menor uso de memória (imagem: reprodução/arXiv)

Batizado de BitNet b1.58 2B4T, o modelo foi projetado para operar com um ambiente de execução próprio, o bitnet.cpp, e tem como diferencial o uso de pesos codificados apenas com três valores: -1, 0 e 1. Isso permite cálculos com operações simples como adição e subtração, facilitando o uso de CPUs comuns em vez de depender de grandes centros de dados com alto custo energético.

Tradicionalmente, os modelos de linguagem utilizam pesos representados por números de ponto flutuante (geralmente com 8 ou 16 bits), o que exige alto poder de processamento e grande volume de memória. A proposta da Microsoft elimina essa necessidade ao reduzir os dados processados para apenas um bit, tornando o modelo mais leve e menos exigente em termos de hardware.

Durante os testes, o novo modelo demonstrou desempenho compatível com outras IAs da mesma categoria executadas em GPU, superando até algumas delas em eficiência. A expectativa é que a simplificação da arquitetura torne possível a execução de modelos avançados em dispositivos pessoais, como notebooks ou até smartphones, sem a necessidade de conexão com a internet ou servidores externos.

O que muda com essa tecnologia?

Tecnologia da Microsoft pode diminuir a dependência de serviços em nuvem (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Caso os resultados apresentados se confirmem fora do ambiente de testes, a tecnologia pode representar uma mudança importante na forma como usamos modelos de IA no dia a dia. Além de reduzir significativamente o consumo de energia, essa abordagem permitiria que o processamento fosse feito localmente, preservando a privacidade dos usuários e diminuindo a dependência de serviços em nuvem.

Ao dispensar GPUs e grandes estruturas de dados, a Microsoft aponta para uma possível democratização do uso de modelos de linguagem. Rodar assistentes de IA localmente, em dispositivos comuns, pode abrir espaço para novas aplicações em ambientes com acesso limitado à infraestrutura tecnológica tradicional.

Com informações do Tech Xplore
Microsoft apresenta IA que roda em CPUs comuns com arquitetura de 1 bit

Microsoft apresenta IA que roda em CPUs comuns com arquitetura de 1 bit
Fonte: Tecnoblog

É oficial: controverso Recall começa a ser liberado no Windows 11

É oficial: controverso Recall começa a ser liberado no Windows 11

Tela do Recall no Windows 11 (imagem: reprodução/Microsoft)

Resumo

Microsoft começou a liberar a polêmica ferramenta Recall para Windows 11, exclusiva para notebooks Copilot+ com processadores que possuem NPU de 40 TOPS ou mais.
A ferramenta usa IA para fazer capturas de tela contínuas para rastrear atividades e recuperar tarefas no PC, com os dados sendo armazenados localmente de forma criptografada.
O recurso Click to Do também foi anunciado, e permite selecionar uma informação na tela com a combinação de mouse e teclado e realizar ações específicas.

Com meses de atraso, mas o dia chegou: nesta sexta-feira (25/04), a Microsoft começou a liberar oficialmente a polêmica ferramenta Recall para Windows 11. A novidade é exclusiva para notebooks Copilot+, que são aqueles cujo processador conta com uma NPU com 40 TOPS de capacidade ou mais para execução de tarefas de IA.

O plano inicial da Microsoft era liberar o Recall junto ao anúncio dos PCs Copilot+, em junho de 2024. O lançamento da ferramenta acabou sendo adiado para outubro do mesmo ano, mas nem esse prazo foi cumprido. Somente em novembro de 2024 que alguns usuários do programa de testes Windows Insider tiveram acesso à novidade.

Esse adiamento geral de quase um ano foi necessário porque a Microsoft teve que efetuar uma série de ajustes no Recall para torná-lo mais seguro e condizente com parâmetros de privacidade.

Foram justamente as preocupações com esses aspectos que tornaram a ferramenta tão polêmica. Isso porque o Recall é capaz de registrar tudo o que o usuário faz no computador, inclusive tarefas que envolvem dados sigilosos.

Mas o que é o Recall?

O Recall é uma ferramenta da Microsoft que usa inteligência artificial para fazer capturas de tela continuamente das ações realizadas no computador e, assim, permitir que o usuário rastreie suas atividades, recupere tarefas já executadas, encontre uma informação específica, entre outras ações. A novidade é exclusiva para Windows 11 e PCs Copilot+ por exigir uma NPU.

Para atenuar as preocupações com segurança e privacidade, a Microsoft fez uma série de ajustes no Recall. Entre elas está a exigência de autenticação via Windows Hello para uso da ferramenta, bem como a “experiência opcional”: o Recall só entra em ação se o usuário ativá-lo. Para completar, todos os dados registrados são armazenados apenas localmente, e de modo criptografado.

Apesar do “liberou geral”, o Recall ainda está em fase de prévia. A sua disponibilidade é gradual. Os computadores compatíveis receberão a ferramenta no decorrer das próximas semanas.

Click to Do é outra novidade

A liberação do Recall não é a única novidade da Microsoft para computadores Copilot+. Entre as demais, a companhia anunciou a função Click to Do, que permite que o usuário use o botão esquerdo do mouse junto com a tecla Windows para selecionar uma informação na tela e, assim, realizar uma série de ações na sequência.

Tela do Click to Do no Windows 11 (imagem: reprodução/Microsoft)

Sim, é algo que lembra o “Circule para Pesquisar”, do Google, com o diferencial de que a ferramenta da Microsoft fornece atalhos para ações mais específicas, como resumir um texto, remover um objeto em uma foto e copiar uma imagem.

Segundo a Microsoft, os recursos de imagem do Click to Do já começaram a ser liberados, mas as funções de texto só estão chegando a PCs Copilot+ com chip Snadpragon X. Notebooks com chip AMD ou Intel receberão estes últimos recursos nos próximos meses.
É oficial: controverso Recall começa a ser liberado no Windows 11

É oficial: controverso Recall começa a ser liberado no Windows 11
Fonte: Tecnoblog

ChromeGPT? OpenAI poderia comprar o Chrome, diz chefe do ChatGPT

ChromeGPT? OpenAI poderia comprar o Chrome, diz chefe do ChatGPT

OpenAI demonstra interesse em comprar o Chrome caso ele seja vendido (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O diretor de produto do ChatGPT, Nick Turley, afirmou que a OpenAI tem interesse em comprar o Chrome.
A aquisição, segundo ele, facilitaria a integração do ChatGPT com o navegador, permitindo acesso ao código completo e melhorando a usabilidade.
Rumores apontam que a OpenAI também estaria desenvolvendo um navegador próprio, projetado para integração nativa com o ChatGPT.

O diretor de produto do ChatGPT, Nick Turley, disse que a OpenAI tem interesse em comprar o Chrome. O Google pode ser obrigado a vender o seu navegador como resultado do julgamento do processo de monopólio que ocorre nos EUA. A declaração foi dada em audiência realizada nesta terça-feira (22/04), na qual a Justiça debate as medidas a serem tomadas para quebrar o monopólio.

Por que a OpenAI quer comprar o Chrome?

Segundo Turley, a OpenAI seria capaz de criar uma “experiência incrível” ao integrar o ChatGPT com o Chrome. Assim, usuários teriam um contato mais direto com a IA em seus navegadores. Atualmente, a empresa já fornece uma extensão do ChatGPT para o navegador. No entanto, a usabilidade pode ser melhorada com o acesso completo ao código e ferramentas do navegador.

DOJ defende que Chrome seja separado do Google, e OpenAI é uma das interessadas em comprá-lo (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A OpenAI, segundo rumores, está investindo no desenvolvimento do seu próprio navegador pelo menos desde novembro do ano passado. O projeto da empresa seria criar o browser totalmente pensado para o ChatGPT, e não um navegador que depois receberia o ChatGPT.

No geral, a estratégia da OpenAI de criar seu próprio navegador não é diferente do que fez o Google. A big tech, como foi revelado durante o julgamento de monopólio, criou o Chrome para fortalecer o negócio de anúncios e buscas. O Google não fez um navegador só para entrar nesse mercado.

A declaração de Turley pode soar hipotética, visto que ele próprio disse que outras empresas estariam interessadas em comprar o Chrome. Porém, há chances reais de o Google ser obrigado a vender o seu navegador.

Departamento de Justiça dos EUA, comandado por Pamela Bondi (foto), já defendeu que Chrome deve ser vendido (foto: divulgação)

O Departamento de Justiça da administração Trump repetiu o posicionamento do governo Biden: o Google deve vender o Chrome. A OpenAI, que tem entre seus investidores a Microsoft, deve ser considerada como uma das potenciais compradoras do navegador caso seja definido em última instância a venda do Chrome.

Google diz que venda do Chrome destruiria o navegador

Também na terça-feira, o Google declarou que a venda do Chrome (e remoção do seu domínio sobre o Android) levaria ao fim do produto. Segundo a big tech, negócios que dependem do Chrome e do Android seriam prejudicados com o encerramento desses serviços.

Com informações de Bloomberg e TechCrunch
ChromeGPT? OpenAI poderia comprar o Chrome, diz chefe do ChatGPT

ChromeGPT? OpenAI poderia comprar o Chrome, diz chefe do ChatGPT
Fonte: Tecnoblog