Category: Inteligência Artificial

YouTube desativa receita de anúncios para canais de trailers de filmes falsos

YouTube desativa receita de anúncios para canais de trailers de filmes falsos

YouTube remove a monetização de dois grandes canais que criavam trailers com IA (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O YouTube desmonetizou os canais Screen Culture e KH Studios por criarem trailers falsos com IA, e vai redirecionar a receita para estúdios de Hollywood.
O sucesso desses trailers se explica, em partes, pela obsessão dos fãs por conteúdo e à falta de rótulos claros indicando que os vídeos são fictícios.
A plataforma enfrenta um aumento de canais que usam IA para criar vídeos enganosos, explorando temas populares com aparência autêntica.

O YouTube cortou a monetização de dois grandes canais que produzem trailers falsos com IA. O Screen Culture (1,4 milhão de inscritos) e o KH Studios (685 mil inscritos), como revelou o site Deadline, foram removidos do programa de parceiros da plataforma. Segundo o site, agora toda a receita dos vídeos dos canais vai para os grandes estúdios de Hollywood.

Em sua apuração, o Deadline, site especializado em cinema e TV, descobriu que Warner Bros. Discovery e Sony estão entre os estúdios que receberão a receita oriunda dos trailers fakes do Screen Culture e KH Studios.

Como os estúdios estão recebendo a receita dos canais?

Os estúdios não responderam aos contatos do site. Porém, podemos imaginar como será a divisão da receita dos trailers feitos por IA. Exemplo: um teaser feito para a segunda temporada de The Last of Us terá sua monetização entregue para a Warner Bros. Discovery, dona da Max.

Trailer fake de The Last of Us 2 está próximo de bater 1 milhão de visualizações (imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

Como explica o Deadline, isso é uma exceção ao processo normal do YouTube. Quando um canal viola a política de direitos autorais, o procedimento padrão é apenas o desmonetizar, não repassar a receita ao proprietário dos direitos.

Por que os trailers fakes fazem tanto sucesso no YouTube?

Existem dois motivos para o sucesso dos trailers fakes: a obsessão dos fãs em consumir conteúdo das suas obras favoritas e o desconhecimento de alguns sobre a veracidade dos vídeos. Vamos por partes.

Alguns fãs gostam de participar de comunidades que criam teorias sobre sua obra favorita. Além disso, com o maior tempo de lançamento entre temporadas de séries e produções cinematográficas, a carência deixa os fãs mais sedentos por qualquer material ligado a sua querida série ou filme.

KH Studios publica dos trailers falsos por dia (imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

O outro motivo para o sucesso é que os canais agem de má-fé para enganar os espectadores. No título do vídeo não há nenhuma indicação de que o vídeo é “fan made”, um conceito ou criado por IA. O trailer fake para a segunda temporada de The Last of Us 2, por exemplo, tem o título “The Last of Us Season 2 | Ultimate Trailer | Max” — isso engana qualquer um.

A explicação de que o vídeo é um “conceito” só é relatado na descrição do vídeo, que mal é mostrada na versão web e mobile — e na descrição do canal só aparece no segundo parágrafo. Ao abrir um vídeo no navegador, a descrição só é mostrada ao rolar para baixo. No celular você precisa clicar na descrição para ler.

E sim, o YouTube e o seu algoritmo têm culpa no cartório. Como analisou o Deadline, os trailers falsos chegam a ficar mais bem ranqueados na busca que os trailers originais. E isso apesar de o YouTube proibir conteúdo feito para enganar os usuários, além de exigir que seja informado que IA foi usada na produção.

YouTube e o crescimento de canais de IA

Canais com conteúdo todo feito por IA vêm crescendo no YouTube (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A caçada do YouTube contra esses canais pode mostrar os próximos passos da plataforma contra um problema crescente: canais de IA. Repare nas recomendações que aparecem para você. Canais novos, com áudio de narração estranho e temas repetidos sobre algo que você gosta, podem ter vídeos produzidos por IA.

Os criadores desses canais pegam assuntos populares e usam IA para produzir o conteúdo. Por exemplo, o YouTube já me sugeriu um canal sobre o legendário de Tolkien. O vídeo recomendado continha imagens de orcs claramente geradas por IA, uma narração robótica e roteiro que se repetia no final. Se você ver algo assim, verifique quando o canal foi lançado — se foi depois de 2022, provavelmente é IA.

Com informações de Deadline e The Verge
YouTube desativa receita de anúncios para canais de trailers de filmes falsos

YouTube desativa receita de anúncios para canais de trailers de filmes falsos
Fonte: Tecnoblog

SleekFlow: como uma automação para WhatsApp pode transformar conversas em conversões

SleekFlow: como uma automação para WhatsApp pode transformar conversas em conversões

Crie automações avançadas no WhatsApp com o SleekFlow (imagem: divulgação)

O WhatsApp é tão popular no Brasil que empresas que não oferecem atendimento por meio dessa ferramenta correm o risco de perder clientes.

Com as soluções do SleekFlow, a sua companhia pode usar a automação e IA para oferecer serviços personalizados via WhatsApp, sem complicações.

As empresas que buscam oferecer atendimento por meio do serviço de mensagens normalmente recorrem ao WhatsApp Business, mas com as automações e funcionalidades avançadas para WhatsApp do SleekFlow, é possível ir muito mais além.

A plataforma oferece recursos de automação personalizados no WhatsApp para atendimento ao cliente, vendas e marketing, chatbots com IA e de engajamento, com a possibilidade de criação de enquetes ou jornadas gamificadas.

Com isso, a sua empresa pode ter mais agilidade no atendimento, criar campanhas de marketing mais eficientes, gerar e converter leads, aumentar o engajamento do cliente com a marca, reduzir o abandono de carrinho na loja online e muito mais.

Como as automações para WhatsApp do SleekFlow funcionam?

Por meio de um conjunto de ferramentas potencializadas com inteligência artificial, como o chatbot com IA para WhatsApp, que cria fluxos de automação personalizados de modo descomplicado.

Essa ferramenta é baseada em fluxos de automatização de tarefas, isto é, em sequências de ações que são definidas e interconectadas de acordo com as necessidades do seu negócio.

Por exemplo, suponha que um cliente visitou a sua loja online, colocou um produto no carrinho, mas não concluiu a compra. Você pode então criar um fluxo de automação que detecta o abandono de carrinho e envia uma mensagem de WhatsApp ao cliente com um cupom de desconto que o incentiva a concluir a compra.

Outro exemplo: um fluxo de automação pode ser criado para enviar uma pesquisa de satisfação ao cliente após a finalização do pedido, automaticamente. Se a avaliação for positiva, o chatbot pode então enviar a ele uma mensagem de agradecimento. Se for negativa, o chatbot pode acionar a equipe do SAC para identificar o problema e oferecer uma solução.

As possibilidades de uso são inúmeras. Isso porque, além de oferecer uma interface intuitiva que permite a visualização de toda a jornada do cliente, o SleekFlow oferece integração com diversas plataformas de comércio eletrônico, CRM e afins, como Shopify, Salesforce e HubSpot.

O infográfico a seguir mostra como a tecnologia do SleekFlow é versátil e prática:

Criando um chatbot no WhatsApp via SleekFlow (imagem: divulgação)

O que mais o SleekFlow oferece?

O SleekFlow oferece várias outras ferramentas e tecnologias que podem te ajudar a alavancar o seu negócio no âmbito digital. Eis mais alguns exemplos:

Plataforma omnichannel: além do WhatsApp, o SleekFlow conecta todos os seus canais de mensagens em uma só caixa de entrada, como Instagram, Facebook e chat ao vivo no site;

IA do SleekFlow: aqui você encontra uma tecnologia de inteligência artificial que te apoia na qualificação de leads, que pode entender perguntas de clientes e elaborar respostas precisas, que te ajuda a se comunicar com usuários que falam outros idiomas, e assim por diante;

Sistema de tickets: o SleekFlow ajuda o seu negócio a transformar interações via chat em tickets categorizados e acionáveis para melhorar o atendimento ao cliente;

WhatsApp Flows: o SleekFlow também oferece o Whatsapp Flows, ferramenta que facilita a criação de formulários interativos para diversos fins, como cadastro em promoções, solicitações de orçamento, pesquisa com clientes, entre outros;

Disparo de lembretes automáticos, newsletter, cupons de desconto, integração com CRMs, soluções de pagamento no chat e muito mais!

Como começar?

Para aproveitar todo o poder das automações no seu negócio, de modo descomplicado e prático, basta acessar o site do SleekFlow.

Ali, você pode criar uma conta grátis para conhecer a plataforma ou agendar uma reunião para que um consultor especializado entre em contato e ofereça soluções sob medida para a sua empresa.

SleekFlow: como uma automação para WhatsApp pode transformar conversas em conversões

SleekFlow: como uma automação para WhatsApp pode transformar conversas em conversões
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Watch 7 LTE sai por menos da metade do preço em oferta histórica

Galaxy Watch 7 LTE sai por menos da metade do preço em oferta histórica

Relógio Samsung Galaxy Watch 7 (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Samsung Galaxy Watch 7 de 40 mm e LTE
R$ 1.351,20

PIX
Menor preço histórico
À vista

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WhatsApp
Telegram

async function handle_redirect(cupom) {
try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
} catch (err) {
console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
}
}

O Galaxy Watch 7 de 40 mm e LTE pode ser seu por um preço bem camarada: o relógio inteligente da Samsung está saindo por apenas R$ 1.351,20 na Amazon para quem fizer pagamento à vista no Pix. Trata-se de um desconto de mais de 50% sobre o preço original do produto.

Galaxy Watch 7 de 40 mm e LTE por R$ 1.351,20 na Amazon

A versão de 40 mm e conectividade LTE do Galaxy Watch 7 foi lançada no Brasil pela Samsung em meados do ano passado por R$ 2.799. Sendo assim, o preço de R$ 1.351,20 é uma oportunidade imperdível para quem sonha em ter um smartwatch versátil e bonito no braço.

O que tem de bom no Samsung Galaxy Watch 7?

Para começar, o Galaxy Watch 7 tem uma tela redonda, de 1,3 polegada, com tecnologia Super AMOLED e vidro em cristal de safira, o que dá ao componente mais resistência.

Depois vem o processador penta-core (de cinco núcleos) Exynos W1000, que faz o Galaxy Watch 7 ter até o triplo de desempenho em relação aos modelos antecessores. O chip é acompanhado de 2 GB de memória RAM e de 32 GB de capacidade de armazenamento.

Linha Galaxy Watch 7 (Imagem: divulgação/Samsung)

E tem inteligência artificial por aqui também. O relógio conta com a tecnologia Galaxy AI, que analisa frequência cardíaca, qualidade de sono e outros parâmetros de saúde para determinar a sua Pontuação de Energia. Isso te ajuda a identificar quais aspectos da sua rotina devem ser ajustados.

Para completar, o Samsung Galaxy Watch 7 oferece NFC, GPS de dupla frequência, tecnologia BioActive com 13 sensores para medição de parâmetros de saúde, sistema operacional Wear OS, bateria de 300 mAh e durabilidade no padrão 5 ATM.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy Watch 7 LTE sai por menos da metade do preço em oferta histórica

Galaxy Watch 7 LTE sai por menos da metade do preço em oferta histórica
Fonte: Tecnoblog

Robôs de IA mentem para ler as páginas na web e irritam desenvolvedores

Robôs de IA mentem para ler as páginas na web e irritam desenvolvedores

Big techs e empresas de IA desconsideram restrições e empregam diversas táticas para contornar bloqueios (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Robôs de IA sobrecarregam servidores de projetos open-source, gerando tráfego semelhante a ataques DDoS e levando a bloqueios de IPs.
Empresas como a Amazon contornam restrições usando IPs residenciais e mudando agentes.
Read The Docs relata que bloqueios de robôs de IA reduziram o tráfego em 75%, economizando US$ 1.500 mensais no gasto com largura de banda.

Diversos desenvolvedores estão relatando o impacto dos robôs de IA em projetos de código aberto. Esses robôs estão sobrecarregando e desestabilizando os servidores de sites gits, nos quais desenvolvedores publicam códigos open-source e contribuem para projetos. Em alguns casos, devs estão bloqueando o acesso de alguns países aos seus servidores.

Xe Iaso, um dos desenvolvedores que publicou um relato sobre a situação, conta que os crawlers de IA (robôs que varrem a internet por dados para treinamento) da Amazon chegaram a derrubar seu servidor — praticamente como um ataque DDoS. Iaso explica ainda que a big tech desenvolve robôs mentirosos para driblar as restrições ao uso do conteúdo para treinamento de IA.

Como os robôs enganam os sites para acessar seus conteúdos?

Entre as táticas aplicadas pela Amazon para burlar os bloqueios de sites estão usar IPs residenciais como proxies e mudar o agente (escondendo que a Amazon é a autora). Em seu blog, Iaso publicou um relato frustrante sobre como a big tech é incisiva e agressiva na sua “busca por conhecimento”.

Amazon é uma das empresas que ignora restrições de sites, usando até IPs residenciais para enganar os bloqueios (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Para tentar solucionar a queda do seu servidor git, Iaso o protegeu com uma VPN e criou um sistema de verificação batizado de Anubis. O Anubis é praticamente um captcha, no qual quem deseja acessar o conteúdo da biblioteca precisa resolver um problema.

Um estudo da LibreNews mostra que em torno de 97% do tráfego de alguns projetos de código aberto vem de robôs de IA. A “sede” das empresas de IA por treinar seus LLMs vem sobrecarregando os servidores devido ao enorme aumento de tráfego. Isso também eleva os custos de largura de banda dos servidores.

Outro projeto afetado pelo alto volume de tráfego foi o Fedora Pagure. Uma das medidas tomadas pela equipe para se proteger do “DDoS” de crawlers de IA foi bloquear todo o tráfego vindo do Brasil. O GitLab de infraestrutura da KDE foi derrubado por um alto volume de tráfego de robôs com IPs da Alibaba.

Anubis é útil, mas também tem problemas

Devs de projetos open-source estão trabalhando em conjunto para mitigar os danos dos robôs de IA (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Como as empresas burlam as restrições, seja ignorando os bloqueios do robots.txt ou mudando o IP para evitar a sua detecção, o sistema Anubis criado por Iaso foi adotado por outros projetos de código-aberto. Contudo, ainda que eficiente, o sistema sofre com atrasos quando é acessado por muitos usuários — sejam eles legítimos ou não.

O alto tráfego também aumenta os custos dos projetos open-source. O Read The Docs relatou que o bloqueio de robôs de IA derrubou em 75% o tráfego nos sites, saindo de 800 GB de transferência de dados por dia para 200 GB por dia. Isso gerou uma redução de US$ 1.500 (R$ 8.601) no gasto com largura de banda.

No início do mês, uma pesquisa mostrou que as IAs, além de darem respostas erradas em 60% do tempo, também violam as restrições de sites contra crawlers.

A comunidade de projetos de código-aberto trabalha em conjunto para se proteger dos robôs. Uma das medidas colaborativas da comunidade é listar os crawlers e desenvolver códigos padrão para bloquear o acesso desses robôs.

Com informações da Ars Technica
Robôs de IA mentem para ler as páginas na web e irritam desenvolvedores

Robôs de IA mentem para ler as páginas na web e irritam desenvolvedores
Fonte: Tecnoblog

App Fotos do Windows 11 ganha botão e ferramentas do Copilot

App Fotos do Windows 11 ganha botão e ferramentas do Copilot

Copilot vai chegar para o aplicativo de Fotos do Windows 11 (imagem: divulgação)

A Microsoft divulgou nesta terça-feira (25) novidades para o aplicativo de Fotos do Windows 11. O app ganhará um botão do Copilot e terá recursos que utilizam a IA da Microsoft para auxiliar na edição de fotos. A novidade está no Windows Insider, canal beta do sistema operacional, mas a Microsoft não deve descartar a ideia.

Para que serve o botão Copilot no app de fotos do Windows?

Ao ativar o botão Copilot, localizado na barra de ferramentas na janela do Fotos, o usuário poderá usar a IA para receber sugestões sobre a imagem. É possível usar o Copilot para pedir dicas de edição, insights sobre a imagem e sugestões de melhorias para a habilidade fotográfica — como dica de enquadramentos.

Botão do Copilot fica na parte barra de ferramentas do Fotos (imagem: divulgação)

A novidade é interessante para fotógrafos amadores ou pessoas que querem aprimorar seu conhecimento no ramo de fotografia e edição.

Ainda não há previsão para o lançamento da ferramenta. Sempre existe a possibilidade de empresas cortarem recursos na versão beta. No entanto, é difícil imaginar a Microsoft desistindo dessa ferramenta. A big tech está investindo em ampliar a integração do Copilot com os seus serviços.

Outras novidades para o Fotos do Windows

A Microsoft também anunciou que o Fotos ganhará mais ferramentas. Entre elas estão novas atalhos abertos ao clicar com o botão direito do mouse em uma imagem no Explorador de Arquivos.

Os novos atalhos são:

Apagar objetos com Fotos

Criar com Designer (app de edição de imagens do Windows)

Busca visual com Bing

Novos atalhos para o Fotos ao clicar com o botão direito do mouse em imagens no Explorador de Arquivo (imagem: divulgação)

Esses atalhos estão localizados no novo botão Fotos, que substituirá o Editar com Fotos. Esta opção agora está no submenu aberto ao clicar no botão Fotos, ficando acima do “Apagar objetos com Fotos”.

O aplicativo do Fotos também ganhou uma nova opção de filtro: mostrar as subpastas. Assim, os usuários poderão visualizar imagens que estão localizadas nas subpastas da galeria do Windows 11.

Com informações de Microsoft
App Fotos do Windows 11 ganha botão e ferramentas do Copilot

App Fotos do Windows 11 ganha botão e ferramentas do Copilot
Fonte: Tecnoblog

Google lança Gemini 2.5 e promete mais modelos de IA capazes de raciocinar

Google lança Gemini 2.5 e promete mais modelos de IA capazes de raciocinar

Gemini é a família de modelos de IA do Google (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Google lançou o Gemini 2.5 Pro Experimental, IA multimodal avançada capaz de processar texto, imagens e outras formas de entrada.
O modelo é o mais inteligente da big tech até agora e estará disponível, inicialmente, para assinantes do Google One AI Premium.
Com melhor capacidade de raciocínio, o Google espera que o Gemini 2.5 sirva de base para agentes mais contextuais e eficientes.

O Google anunciou, nesta terça-feira (25/03), sua nova geração de modelos de inteligência artificial, a Gemini 2.5. A empresa destaca a capacidade de resolver pedidos envolvendo programação, matemática e ciência, graças à capacidade de simular um raciocínio.

O primeiro modelo da nova fornada é o Gemini 2.5 Pro Experimental. Apresentado como o modelo mais inteligente já oferecido pelo Google, ele é multimodal (isto é, pode lidar com texto, imagens e outras formas de entrada) e conta com capacidades de “raciocínio”.

Inicialmente, o Gemini 2.5 Pro Experimental estará disponível apenas para assinantes do Gemini Advanced, que é parte do Google One AI Premium. No Brasil, este plano custa R$ 96,99 mensais.

O Gemini 2.0, antecessor deste novo modelo, foi lançado há pouco tempo. O Gemini 2.0 Flash Thinking Experimental, também focado em raciocínio, foi liberado gratuitamente há pouco mais de um mês, em fevereiro de 2025.

Por que é importante ensinar IA a pensar?

Nos últimos meses, vem crescendo o interesse por modelos de IA capazes de lidar melhor com problemas lógicos. Para simular o raciocínio, eles dividem os prompts em pequenas tarefas, fazem pausas e analisam os passos necessários para concluir uma tarefa.

Com isso, eles conseguem evitar alguns erros comuns nos modelos de linguagem, que se baseiam na classificação de palavras e no cálculo de probabilidades para concluir frases.

O Google diz que as capacidades de pensamento do Gemini 2.5 serão colocadas diretamente nos modelos de inteligência artificial da empresa. A promessa é que isso permita lidar melhor com problemas complexos e servir de base para agentes mais capazes e sensíveis ao contexto.

Por falar em agentes, esta é outra tendência do setor. A ideia é criar ferramentas que usem IA para realizar tarefas em outros aplicativos, programas ou sites. O Google e concorrentes, como a OpenAI, já trabalham em soluções deste tipo.

A promessa do Google lembra o que a Anthropic fez com seu modelo mais recente, o Claude 3.7 Sonnet. Enquanto outras empresas dividem tecnologias de linguagem e de raciocínio, a startup investiu em um modelo capaz de usar as duas técnicas.

Com informações do Google, TechCrunch e Engadget
Google lança Gemini 2.5 e promete mais modelos de IA capazes de raciocinar

Google lança Gemini 2.5 e promete mais modelos de IA capazes de raciocinar
Fonte: Tecnoblog

Instagram quer sugerir os comentários que os usuários vão postar nas fotos

Instagram quer sugerir os comentários que os usuários vão postar nas fotos

Meta AI está presente no Instagram e em outras plataformas da companhia (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Instagram está testando uma ferramenta de IA que sugere comentários baseados no conteúdo das imagens.
A Meta confirmou o experimento e destacou que a Meta AI pode também ser utilizada em outras áreas da plataforma.
Não foi revelado quando o recurso estará disponível para os usuários.

O Instagram está testando uma ferramenta de inteligência artificial que “entende” o que está em cada publicação e sugere comentários para o usuário enviar, sem que ele precise escrever o texto. A Meta confirma o experimento e diz que a Meta AI pode ajudar em outras áreas da rede.

O recurso foi encontrado pelo usuário Jonah Manzano, que costuma publicar novidades de redes sociais em seu perfil do X. Em um vídeo, ele deu uma demonstração de como a ferramenta vai funcionar.

Como o Instagram vai sugerir comentários?

No vídeo, um novo ícone de lápis aparece ao lado do campo para escrever um comentário. Ao tocar neste ícone, surge um menu da Meta AI, com três sugestões de comentários.

Short video how it works pic.twitter.com/WdVOxcumZa— Jonah Manzano (@jonah_manzano) March 15, 2025

Manzano fez um teste em uma de suas próprias fotos, em que ele e outra pessoa estão em uma sala de estar. Ao que tudo indica, a Meta AI “entende” o que está na imagem; ela sugere os comentários “Decoração bacana da sala”, “Adorei o clima aconchegante” e “Lugar bacana para tirar foto” (traduções livres; os comentários estão originalmente em inglês).

O TechCrunch consultou a Meta sobre este assunto. Um porta-voz declarou que a empresa testa regularmente mais recursos para usar a Meta AI nos aplicativos. “Além das mensagens diretas, você encontrará a Meta AI disponível em áreas como comentários, feed, grupos e busca”.

Apesar disso, a companhia não revelou quando este recurso estará disponível para mais pessoas.

O que mais a Meta quer fazer com IA?

Já faz algum tempo que a Meta trabalha com a possibilidade de ocupar suas plataformas com conteúdo produzido por inteligência artificial. Em dezembro de 2024, Connor Hayes, vice-presidente de IA generativa da Meta, disse esperar que a IA passe a criar perfis, publicações e comentários nas redes, agindo como uma pessoa real.

Pouco tempo depois, usuários encontraram algumas contas criadas pela empresa e administradas por inteligência artificial. Os perfis tinham biografias, publicações e imagens completamente fictícias. Após críticas, a Meta removeu as contas e bloqueou buscas pelos nomes dos personagens.

Com informações do TechCrunch
Instagram quer sugerir os comentários que os usuários vão postar nas fotos

Instagram quer sugerir os comentários que os usuários vão postar nas fotos
Fonte: Tecnoblog

Propaganda enganosa: Apple é questionada na Justiça por atraso na Siri

Propaganda enganosa: Apple é questionada na Justiça por atraso na Siri

Apple prometeu que Siri vai ficar mais inteligente com LLM, mas ela segue sendo ela mesma (imagem: reprodução/Apple)

A Apple está sendo processada nos Estados Unidos por propaganda enganosa. Uma ação judicial coletiva acusa a empresa de mentir aos consumidores sobre a Siri inteligente — nova versão da assistente que ganhará LLM usado em IAs generativas. Anunciada em 2024 e prometida para 2025, o lançamento da Siri inteligente segue sendo adiada pela Apple.

O que diz a ação judicial sobre a acusação contra a Apple?

Na acusação contra a Apple, os autores da ação judicial coletiva apontam que a Apple saturou a internet, televisão e outros meios de comunicação de massa com anúncios sobre os recursos de inteligência artificial do iPhone.

Apple só levou os primeiros recursos do Apple Intelligence no iOS 18.1 (imagem: reprodução/Apple)

Segundo a acusação, a big tech criou nos consumidores a expectativa de que as ferramentas seriam liberadas com o lançamento do iPhone. Aqui é importante quebrar a quarta parede do jornalismo e me meter na conversa. No próprio anúncio do iOS 18 a Apple anunciou que os recursos do Apple Intelligence seriam liberados em futuras atualizações — inclusive que alguns ficariam para 2025.

Contudo, é possível que um juiz considere que o atraso no lançamento dessas ferramentas é uma propaganda enganosa. Afinal, uma empresa poderia adiar indefinitivamente a disponibilização de um recurso. Desse jeito induziria o cliente a comprar algo com uma expectativa falsa.

Inclusive é especulado que a Siri só ficará completa, funcionando como um chatbot conversacional no estilo do Gemini Live ou ChatGPT mobile, em 2026. Quem comprou um iPhone 16 na expectativa de ter a Siri turbinada em 2025 pode esperar quase dois anos para isso.

Quem comprou um iPhone 16 esperando a Siri melhorada segue esperando… e talvez seja melhor esperar sentado (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O que pedem os autores do processo?

A ação judicial pede indenização financeira por danos para todos que compraram iPhones e outros dispositivos da Apple compatíveis com Apple Intelligence. O valor da indenização não foi especificado.

Caso a big tech seja condenada será levado em conta as unidades vendidas dos dispositivos que suportam a Apple Intelligence. Uma estimativa aponta que no pré-venda foram vendidos 37 milhões de unidades dos modelos da linha iPhone 16.

Relembre o lançamento da Apple Intelligence

Com informações de Axios e CNN
Propaganda enganosa: Apple é questionada na Justiça por atraso na Siri

Propaganda enganosa: Apple é questionada na Justiça por atraso na Siri
Fonte: Tecnoblog

FireSat: rede de satélites financiada pelo Google começa a operar

FireSat: rede de satélites financiada pelo Google começa a operar

FireSat utiliza inteligência artificial para analisar dados em tempo real (imagem: reprodução/Google)

Resumo

O Google anunciou que o primeiro satélite da rede FireSat estabeleceu contato com a Terra.
O FireSat é uma rede de satélites que usa inteligência artificial para detectar incêndios florestais em tempo real.
A constelação contará com mais de 50 satélites e será concluída até 2030.

O Google anunciou nesta segunda-feira (17/03) que o primeiro satélite da rede FireSat estabeleceu contato oficial com a Terra. O dispositivo foi lançado da Base da Força Espacial de Vandenberg, na Califórnia, na sexta-feira (14/03), a bordo da missão Transporter-13 da SpaceX.

Os três primeiros satélites da Earth Fire Alliance, organização sem fins lucrativos criada para coordenar o projeto, estão previstos para lançamento em 2026, enquanto a constelação completa, com mais de 50 unidades, deve ser finalizada até 2030.

Como vai funcionar o FireSat?

O FireSat utiliza inteligência artificial para analisar dados em tempo real e compará-los com registros históricos, diferenciando incêndios reais de interferências — como reflexos de luz ou falhas técnicas. 

Testes preliminares com fogueiras domésticas chegaram a demonstrar alta precisão do sistema. Em outros testes, os pesquisadores equiparam um avião com sensores para avaliar o desempenho e também tiveram resultados positivos. Com a demonstração em órbita anunciada nesta segunda, a Earth Fire Alliance espera validar o desempenho da arquitetura do sistema.

Mais de 50 satélites FireSat poderão atualizar imagens a cada 20 minutos (imagem: reprodução/Google)

Segundo o Google, uma falha comum em agências de combate a incêndios envolve as imagens geradas. Imagens de alta resolução costumam ter baixa frequência de atualização, enquanto as atualizações mais rápidas geralmente oferecem baixa definição. Em alguns casos, os dados podem demorar até 12 horas para serem renovados.

Esse é um problema que o FireSat poderá resolver: quando a constelação estiver completa, mais de 50 satélites poderão atualizar imagens a cada 20 minutos, cobrindo qualquer ponto do planeta, o que permitiria a identificação de incêndios em áreas pequenas de 5×5 metros, por exemplo — o tamanho aproximado de uma sala de aula.

Quem está por trás do FireSat?

FireSat vai identificar áreas de tamanho equivalente a uma sala de aula (imagem: reprodução/Google)

O FireSat é uma iniciativa colaborativa liderada pelo Google Research, em parceria com a fabricante de satélites Muon Space e a Earth Fire Alliance. A iniciativa também conta com o apoio da Fundação Gordon e Betty Moore.

O financiamento do primeiro satélite veio, em parte, do programa AI Collaboratives: Wildfires, criado pelo Google para impulsionar o uso da IA na prevenção de incêndios florestais. O Google já investiu US$ 13 milhões (cerca de R$ 73,7 milhões) na fase inicial da constelação de satélites.

De acordo com Juliet Rothenberg, diretora de Produtos para IA Climática no Google Research, um dos objetivos do FireSat é disponibilizar os dados gratuitamente para bombeiros e equipes de emergência ao redor do mundo. No entanto, ainda não há informações sobre como essa possível parceria seria implementada no Brasil.

Com informações do Google
FireSat: rede de satélites financiada pelo Google começa a operar

FireSat: rede de satélites financiada pelo Google começa a operar
Fonte: Tecnoblog

TVs LG de 55″ e 65″ têm descontos de até 40% na Semana do Consumidor

TVs LG de 55″ e 65″ têm descontos de até 40% na Semana do Consumidor

TV LG OLED evo AI C4 4K tem inteligência artificial integrada (imagem: LG)

Pensando em trocar a TV da sua sala? Na Semana do Consumidor LG, você encontra modelos OLED e UHD de 55″ e 65″ com até 40% de desconto no site oficial e no varejo. Confira abaixo as melhores ofertas do Esquenta Semana do Consumidor Amazon pelas TVs LG em promoção dessa semana.

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async function handle_redirect(cupom) {
try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
} catch (err) {
console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
}
}

TV LG OLED evo AI C4 4K tem IA integrada (imagem: LG)

A primeira TV LG em promoção essa semana é a Evo C4, anunciada na CES 2024 pela marca. Ela conta com painel do tipo OLED, conhecido pelo seu ótimo contraste, ângulos de visão, uniformidade de preto e eficiência energética em relação ao LCD. Além disso, ela também conta com processador com inteligência artificial, que deve aprimorar sua experiência de uso. E nessa oferta, outro destaque é a opção de parcelamento em até 12x.

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try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
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LG OLED Evo G4 numa sala de estar (Imagem: Divulgação/LG)

Em seguida, ainda na linha Evo da LG, está a LG OLED Evo G4. Assim como a C4, ela tem painel OLED e processador com IA, mas que é mais avançado nesse modelo. Dentre as funcionalidades de inteligência artificiais disponíveis, estão ajustes de imagem segundo as suas preferências, de áudio segundo a disposição da sala e posição do telespectador e de brilho de acordo com a iluminação do espaço.

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async function handle_redirect(cupom) {
try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
} catch (err) {
console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
}
}

Smart TV 4K LG UHD Super Slim utiliza HDR10 Pro (imagem: LG)

Por fim, a LG UHD Super Slim tem painel mais básico, com display do tipo LCD, mas ainda com resolução 4K (3840×2160 pixels). Também se mantém algumas das otimizações com inteligência artificial, como o ajuste de brilho já citado. Ademais, ela utiliza o HDR10 Pro para melhorar a qualidade da imagem, e tem design fino.
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Fonte: Tecnoblog