Category: Inteligência Artificial

IA fica responsável por máquina de vendas e dá prejuízo

IA fica responsável por máquina de vendas e dá prejuízo

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Experimento da Anthropic expõe limites de agentes de IA autônomos (imagem: divulgação/Anthropic)

Resumo

A Anthropic colocou uma IA para gerenciar uma máquina de vendas, mas o resultado foi uma série de decisões erradas do sistema e prejuízo financeiro.
Apelidada de Claudius, a IA foi manipulada por funcionários, vendendo produtos abaixo do custo e distribuindo itens gratuitamente.
O veredito da empresa é que a distância para um agente de IA completamente funcional e autônomo ainda é grande.

Um experimento conduzido pela Anthropic, dona da IA Claude, mostrou que a autonomia total de sistemas de inteligência artificial ainda esbarra em limitações práticas. A empresa colocou um agente de IA para administrar uma pequena máquina de vendas em seus escritórios, mas o resultado foi uma sequência de decisões equivocadas e perdas financeiras.

A IA, apelidada de Claudius, operava a máquina quase de forma independente, definindo preços, gerenciando estoque e atendendo clientes. A interação com os funcionários era feita por meio da plataforma Slack. Segundo a Anthropic, o objetivo era avaliar como agentes autônomos se comportam em tarefas do mundo real, indo além de responder perguntas ou gerar textos.

Como funcionou o experimento?

Na primeira fase, Claudius controlou sozinho uma operação no escritório do The Wall Street Journal: pesquisava produtos, sugeria preços e autorizava vendas. Sem sensores ou mecanismos físicos de controle, a IA dependia do chamado “sistema de honra”, confiando que as pessoas pagariam corretamente pelos itens. Rapidamente, surgiram problemas.

Funcionários conseguiram convencer a IA a vender produtos abaixo do custo, distribuir itens gratuitamente e até comprar objetos sem sentido comercial, como cubos de tungstênio e itens caros para “marketing”. O jornal escreve que a IA “sorteou um PlayStation 5 para fins de marketing”.

Em um momento, o agente começou a alucinar e chegou a afirmar que era um humano “usando um blazer azul”, evidenciando falhas de contexto e identidade. O resultado foi um prejuízo constante e a perda quase total do estoque.

IA não conseguiu lucrar

Anthropic testou agente de IA em negócio real (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Na segunda fase, a Anthropic tentou corrigir os erros com uma máquina instalada no seu próprio escritório. Claudius foi atualizado para um modelo mais recente, recebeu ferramentas adicionais — como sistemas de gestão de estoque e pesquisa de preços — e passou a responder a um “CEO” virtual, outro agente de IA chamado Seymour Cash. A ideia era impor metas e disciplina financeira.

As mudanças trouxeram melhorias parciais: os descontos caíram cerca de 80% e a IA passou a calcular melhor margens e prazos. Ainda assim, o sistema continuou vulnerável a manipulações humanas e a decisões pouco racionais. O próprio “CEO virtual” autorizou reembolsos excessivos e se envolveu em longas conversas irrelevantes, comprometendo a eficiência do negócio.

Para a Anthropic, o experimento deixa um recado claro. “A ideia de uma IA administrando um negócio não parece tão absurda quanto antes”, diz um post no blog da empresa. “Mas a diferença entre ‘capaz’ e ‘completamente robusto’ continua grande”.
IA fica responsável por máquina de vendas e dá prejuízo

IA fica responsável por máquina de vendas e dá prejuízo
Fonte: Tecnoblog

Google lança IA que cria resumo matinal com informações importantes do dia

Google lança IA que cria resumo matinal com informações importantes do dia

CC usa Gemini e prepara usuário para o dia (imagem: divulgação)

Resumo

O Google lançou o CC, um agente experimental que usa IA para gerar resumos diários com compromissos, tarefas e contas a pagar, usando dados do Gmail, Agenda e Drive.
O CC está em fase experimental e é liberado gradualmente nos EUA e Canadá para usuários com 18 anos ou mais, com prioridade para assinantes do Google AI Ultra e planos pagos.
O CC segue a ideia do ChatGPT Pulse da OpenAI, que organiza sugestões em cards usando o histórico de conversas e pode conectar aplicativos externos para incluir informações no resumo.

O Google anunciou, nesta terça-feira (16/12), o CC, um agente experimental que usa inteligência artificial para gerar um resumo do dia. A ideia é que, logo pela manhã, você receba no seu email uma lista de informações importantes.

Segundo a empresa, o resumo “Seu dia seguinte” inclui os compromissos do dia, tarefas importantes, atualizações e até mesmo contas a pagar. O CC pode ainda preparar rascunhos de emails (mas não pode enviá-los) e mostrar links da agenda.

E para dar instruções ao assistente, basta escrever um email para ele, com lembretes, compromissos ou informações importantes. Dá até para copiá-lo em uma conversa para obter um resumo do que foi discutido. O endereço do assistente é [seu-username]+cc@gmail.com.

O CC usa o modelo Gemini como base. Para conseguir realizar todas essas tarefas, ele precisa acessar o Gmail, a Agenda e o Google Drive, além de coletar informações da internet.

Por enquanto, o CC está em fase experimental, como parte do programa Google Labs. O agente está sendo liberado gradualmente para usuários nos Estados Unidos e no Canadá com 18 anos ou mais. Interessados devem se inscrever na lista de espera — assinantes do Google AI Ultra e de planos pagos terão prioridade.

Google CC segue os passos do ChatGPT Pulse

A ideia de usar IA generativa para criar um resumo do dia não é inédita. Em setembro de 2025, a OpenAI anunciou o ChatGPT Pulse, que tem uma proposta parecida.

O robô usa o histórico de conversas para organizar sugestões em cards, que são exibidos na manhã seguinte. Entre as possibilidades, estão sugestões de jantar, ideias de treinos ou acompanhamento de temas profissionais.

Também dá para conectar aplicativos externos para que essas informações sejam incluídas no resumo. Ao conectar a Google Agenda, por exemplo, o Pulse pode propor reuniões, lembrar de aniversários ou indicar locais a visitar nas próximas viagens. Outra forma de usar o assistente é fazer pedidos diretos, como recomendar eventos locais às sextas.

Com informações do Google e do The Verge
Google lança IA que cria resumo matinal com informações importantes do dia

Google lança IA que cria resumo matinal com informações importantes do dia
Fonte: Tecnoblog

O que é Perplexity? Veja como funciona e como usar o buscador de IA

O que é Perplexity? Veja como funciona e como usar o buscador de IA

Descubra como o Perplexity pode ser uma ferramenta de produtividade facilitando pesquisas na internet (imagem: Divulgação/Perplexity)

O Perplexity AI é um motor de busca conversacional que usa IA generativa para entregar respostas diretas e precisas em vez de somente exibir os links. Em essência, ele elimina a busca exaustiva e prioriza a transparência nas referências.

A ferramenta analisa dados da web em tempo real para gerar os resultados, citando fontes confiáveis para validar cada informação apresentada ao usuário. Assim, a IA generativa cria resumos diretos sobre o assunto ou dúvida apresentada pela pessoa.

Atualmente, o Perplexity AI está disponível via navegador, aplicativos móveis para iOS e Android e até mesmo em smart TVs selecionadas. Para usar, basta digitar uma pergunta no campo de busca e, em seguida, refinar o resultado por meio do chat interativo para obter mais detalhes.

A seguir, conheça mais sobre o Perplexity AI, seu funcionamento detalhado e como usá-lo no dia a dia. Também saiba as vantagens e desvantagens do buscador de IA.

ÍndiceO que é o Perplexity?O que significa Perplexity?Quem é o dono do Perplexity?Como funciona o Perplexity AIO Perplexity é gratuito?Como usar o PerplexityComo usar o aplicativo do PerplexityComo usar o Perplexity no navegadorQuais são os principais recursos do Perplexity?Quais são as vantagens do Perplexity AI?Quais são as desvantagens do Perplexity AI?Qual é a diferença entre Perplexity e ChatGPT?Qual é a diferença entre Perplexity e Gemini?Qual é a diferença entre Perplexity e Comet AI?

O que é o Perplexity?

O Perplexity é um motor de busca conversacional que combina inteligência artificial à navegação em tempo real para obter respostas diretas com citações imediatas. Ele se diferencia pela transparência, permitindo que o usuário valide a veracidade das informações por meio de links de fontes bibliográficas.

Além de solucionar dúvidas complexas, a plataforma processa arquivos, traduz textos e auxilia na criação de conteúdos técnicos ou criativos. A interface interativa otimiza o fluxo de trabalho de profissionais, transformando pesquisas exaustivas em diálogos produtivos e fundamentados.

O que significa Perplexity?

O nome “Perplexity” vem da teoria da informação, onde a “perplexidade” mede a incerteza de um modelo de linguagem ao prever textos. No contexto técnico, quanto menor esse índice, mais eficiente, previsível e assertiva é a resposta gerada pela inteligência artificial.

A escolha do nome reflete o objetivo da empresa de reduzir o ruído informativo e converter a confusão inicial do usuário em clareza absoluta. Assim, a marca simboliza a transição da dúvida complexa para o conhecimento direto, preciso e fundamentado.

Quem é o dono do Perplexity?

O Perplexity AI é uma startup fundada e liderada pelo CEO Aravind Srinivas, não possuindo um único dono. Sua propriedade é dividida entre os fundadores e investidores estratégicos, incluindo nomes importantes como Jeff Bezos e a NVIDIA.

Perplexity usa IA generativa para criar resumos dos conteúdos pesquisados em fontes de alta autoridade na internet (imagem: Divulgação/Perplexity)

Como funciona o Perplexity AI

O Perplexity usa inteligência artificial generativa para processar consultas em linguagem natural e compreender intenções complexas. Ele realiza buscas simultâneas na web em tempo real, priorizando fontes de alta autoridade para garantir precisão técnica.

Após filtrar os dados, o sistema resume as informações em uma resposta direta e livre de redundâncias. O diferencial está na atribuição transparente, onde cada trecho é vinculado a citações numeradas para verificação imediata.

O modo de pesquisa avançada automatiza múltiplas etapas de navegação, analisando centenas de páginas para resolver problemas densos. Esse motor de raciocínio decompõe a dúvida original em sub-tarefas, operando como um pesquisador autônomo de alta velocidade.

Além de informar, a plataforma executa tarefas práticas como análise de dados, geração de códigos e organização de páginas. Essa integração transforma a ferramenta em um assistente de produtividade completo que une busca estratégica e execução técnica.

O Perplexity é gratuito?

Sim, o Perplexity oferece uma versão gratuita com pesquisas ilimitadas no modo padrão e um limite diário para buscas usando modelos de IA avançados. Esse plano é ideal para consultas rápidas, permitindo o acompanhamento de perguntas para refinar os resultados.

Para maior capacidade, o plano pago “Pro” desbloqueia centenas de buscas avançadas e análise de arquivos aprofundadas. Além disso, o usuário tem acesso ilimitado a modelos de linguagem avançados como GPT-5.2 e Claude 4.5.

Recursos como Deep Resarch pode ter restrições na versão gratuita do Perplexity (imagem: Divulgação/Perplexity)

Como usar o Perplexity

O Perplexity está disponível tanto para dispositivos móveis quanto em uma versão web via navegador. Embora tenham diversos elementos em comum, a versão web apresenta algumas diferenças que podem impactar na experiência.

Como usar o aplicativo do Perplexity

1. Baixe o app Perplexity no celular

Acesse a App Store no iPhone ou a Play Store no Android e faça download do app Perplexity.

Baixando o aplicativo Perplexity no celular (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Escolha as fontes da consulta do Perplexity

Abra o aplicativo Perplexity no seu celular e, em seguida, toque no botão “+” para visualizar as opções de fontes. Neste menu, é possível definir os parâmetros de pesquisa (Web, Acadêmico, Finanças, Social) e enviar arquivos para análise ou de contexto.

Definindo fontes de pesquisa (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Faça a busca de um assunto

Use o campo na parte inferior da tela para escrever o tema que você deseja pesquisar usando a IA do Perplexity. Depois, toque no botão de seta para cima para avançar.

Enviando a pergunta para o Perplexity (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Verifique o resultado da pesquisa

Aguarde o Perplexity realizar a consulta para visualizar o resultado. Em geral, esse procedimento dura poucos segundos.

Aguardando o resultado da pesquisa (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Consulte as fontes da pesquisa

Desça a tela com a resposta até o final e toque no botão “Fontes” para verificar de onde a IA obteve as informações. Se desejar, é possível acessar os links para ver mais detalhes.

Acessando as fontes da pesquisa (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

6. Continue a pesquisa no Perplexity

Caso deseje seguir se aprofundando na pesquisa, toque no campo na parte inferior da tela. Então, adicione um prompt com mais detalhes sobre o que você está buscando ou novas orientações.

Continuando a pesquisa no Perplexity (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

7. Reescreva a consulta no Perplexity

Se as respostas do Perplexity não estiverem sendo satisfatórias, toque no ícone de setas para abrir a opção de escolher novos modelos de IA para realizar a consulta.

Importante: modelos mais avançados possuem uso restrito no modo gratuito.

Refazendo a pesquisa com diferente modelo de IA (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Como usar o Perplexity no navegador

1. Acesse o Perplexity pelo navegador

Abra o navegador do seu computador e digite perplexity.ai para acessar a página oficial do buscador baseado em IA. Se necessário, faça login para obter mais recursos.

Acessando o Perplexity pelo navegador (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Selecione as fontes da consulta do Perplexity

Clique no ícone de globo, no canto direito da caixa de pesquisa, para ver as opções de fontes: Web, Finance, Acadêmico e Social. Então, ative as opções que você deseja usar para a consulta.

Escolhendo a fonte de pesquisa (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Defina o modelo usado para a consulta

Clique no ícone de chip, também no canto direito do campo de pesquisa, para ver os modelos de IA disponíveis para usar na busca no Perplexity.

Importante: inteligências artificiais mais avançadas têm um número de uso restrito na versão gratuita do Perplexity.

Definindo o modelo de IA (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Anexe um arquivo de contexto para auxiliar na pesquisa

Se desejar, é possível adicionar um arquivo de contexto disponível do computador para auxiliar na pesquisa, como um PDF de um estudo ou uma imagem.

Anexando arquivos de contexto (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Realize a pesquisa no Perplexity

Escreva o tema ou a dúvida que você está buscando resposta e, depois, clique no botão de seta para direita para gerar os resultados.

Enviando a pergunta para o Perplexity (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

6. Consulte as fontes da pesquisa

Após visualizar as respostas, desça a tela até encontrar o botão “Fontes”. Clique nele para visualizar os sites usados pela IA para obter as informações que geraram os resultados.

Acessando as fontes usadas para o resultado (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

7. Amplie a pesquisa no Perplexity

Se desejar, clique no campo “Pergunte um segmento” para continuar pesquisando mais informações. É possível escrever um prompt mais detalhado para tentar buscar as informações exatas que você deseja.

Continuando a pesquisa no Perplexity (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

8. Reescreva a consulta no Perplexity

Caso os resultados do Perplexity não estiverem alinhados com o que você busca, clique no ícone de duas setas para abrir a opção de reescrita. Você pode selecionar outros modelos para apoiar na consulta e clicar em “Reescrever” para ver novos resultados.

Reescrevendo a pesquisa com outro modelo de IA (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Quais são os principais recursos do Perplexity?

Estes são os principais recursos do Perplexity:

Motor de respostas proativo: entrega respostas diretas e estruturadas que consolidam informações de múltiplas fontes, eliminando a necessidade de navegar por listas de links;

Citações e verificação de fontes: exibe notas de rodapé conectadas a links reais em cada afirmação, garantindo transparência, rastreabilidade e facilidade na checagem de fatos;

Foco de pesquisa: filtra as consultas em domínios específicos entre web, acadêmico, redes sociais ou arquivos organizacionais para obter resultados mais específicos e direcionados;

Perguntas de acompanhamento: sugere desdobramentos lógicos após cada resposta, mantendo o contexto da conversa para um aprofundamento progressivo no tema pesquisado;

Multimodalidade e análise de dados: suporta upload de PDFs, códigos e imagens para análise técnica, tradução ou extração de dados diretamente pela interface de chat;

Páginas (Pages): transforma threads de pesquisa em artigos visualmente estruturados e compartilháveis, permitindo a curadoria de conteúdo com imagens e seções formatadas;

Espaços colaborativos (Spaces): permite organizar pesquisas em pastas compartilhadas, onde é possível definir instruções personalizadas e arquivos de contexto para grupos específicos;

Saídas customizáveis: permite configurar instruções específicas para as respostas, como definir o idioma de saída ou restringir as fontes a um período determinado.

Exemplo de uma Página do Perplexity sobre Steve Jobs (imagem: Divulgação/Perplexity)

Quais são as vantagens do Perplexity AI?

Estes são os pontos fortes do Perplexity AI:

Experiência multiplataforma intuitiva: apresenta uma interface minimalista que funciona fluidamente em navegadores web e aplicativos móveis. Garante que ferramentas de IA sejam acessíveis de forma simples para qualquer perfil de usuário;

Fontes e citações em tempo real: fornece dados atualizados com links diretos para as fontes originais de cada afirmação. Isso elimina a incerteza de informações datadas e permite a verificação imediata da veracidade por parte do usuário;

Respostas objetiva de múltiplos resultados: resume o conteúdo de diversos sites em uma única resposta direta e coesa, evitando a navegação manual. Otimiza o tempo de pesquisa ao extrair apenas o que é relevante para sanar a dúvida específica;

Navegação conversacional e contextual: mantém o histórico da interação para permitir perguntas de acompanhamento que refinam o resultado sem precisar reiniciar a busca. Transforma a pesquisa estática em um diálogo dinâmico que compreende a intenção do usuário;

Flexibilidade de modelos e modos de foco: permite alternar entre diferentes grandes modelos de linguagem (LLMs) e aplicar filtros de busca específicos, como acadêmico ou escrita. Essa personalização garante que a ferramenta se adapte tanto a tarefas simples quanto a pesquisas complexas.

Quais são as desvantagens do Perplexity AI?

Estes são os pontos fracos do Perplexity:

Vulnerabilidade de fontes: a precisão das respostas depende inteiramente da qualidade dos sites rastreados, o que pode propagar desinformação se o algoritmo usar fontes de baixa qualidade ou pouco confiáveis;

Dificuldade com temas técnicos: apresenta limitações em análise profundas de artigos científicos densos ou nichos muitos específicos, entregando frequentemente apenas um resumo básico e superficial;

Baixo desempenho criativo: o foco em fatos e citações sacrifica a fluidez narrativa, tornando-o menos eficaz que concorrentes para redação de textos longos e estilizados;

Ecossistema limitado: a ausência de integrações nativas robustas, como uma extensão oficial para o navegador Firefox e ferramentas de automação, prejudica usuários que buscam um fluxo de trabalho multiplataforma;

Barreiras no uso gratuito: o limite severo de buscas “Pro” e restrições no processamento de arquivos grandes forçam a migração para o plano pago para quem precisa de modelos mais avançados.

Perplexity está disponível em multiplatafomas, incluindo smart TVs (imagem: divulgação/Perplexity)

Qual é a diferença entre Perplexity e ChatGPT?

O Perplexity é um motor de busca conversacional focado em curadoria de dados em tempo real, entregando respostas diretas com citações de fontes bibliográficas. Sua arquitetura prioriza a precisão factual e a transparência informativa, sendo ideal para pesquisas acadêmicas e consultas de eventos atuais.

O ChatGPT é um modelo de linguagem multimodal da OpenAI projetado para tarefas criativas, raciocínio complexo e interações fluídas em linguagem natural. Ele se destaca pela versatilidade em estruturação de texto, programação e brainstorming, atuando como um assistente pessoal altamente adaptável.

Qual é a diferença entre Perplexity e Gemini?

O Perplexity atua como um buscador de IA focado em pesquisa bibliográfica e fatos em tempo real, fornecendo respostas baseadas em fontes rastreáveis. É a ferramenta ideal para quem precisa de precisão acadêmica, curadoria de links e verificação imediata de informações atuais.

O Google Gemini é um assistente de IA multimodal integrado ao ecossistema Google, otimizado para tarefas criativas, geração de conteúdo em diversos formatos e automação de produtividade. Ele se destaca na análise de grandes volumes de dados e na integração direta com ferramentas como Docs, Drive e Gmail.

Qual é a diferença entre Perplexity e Comet AI?

Perplexity é um ferramenta de busca conversacional que usa IA generativa para sintetizar informações da web em respostas diretas e fundamentadas com fontes em tempo real. Ele funciona como o “cérebro” da pesquisa, eliminando a necessidade de navegar manualmente por múltiplos sites para obter conclusões.

Comet AI é um navegador baseado em Chromium que integra a tecnologia do Perplexity para transformar a navegação em uma experiência assistida por agentes inteligentes. Ele atua como um “corpo” para a IA, executando tarefas contextuais, automação e organização de abas diretamente nas páginas que o usuário visita.
O que é Perplexity? Veja como funciona e como usar o buscador de IA

O que é Perplexity? Veja como funciona e como usar o buscador de IA
Fonte: Tecnoblog

Como transcrever vídeo do YouTube de forma simples e rápida

Como transcrever vídeo do YouTube de forma simples e rápida

Como transcrever vídeo do YouTube de forma simples e rápida (imagem: reprodução/EaseUS)

Baixar vídeos do YouTube é uma ação válida em várias situações, mas há circunstâncias em que é necessário ir além. É o caso de quando precisamos, também, transcrever (transformar em texto) as falas existentes no vídeo. Com ferramentas como o EaseUS VideFlow, é possível fazer isso e muito mais.

Você pode precisar transcrever vídeos do YouTube para criar uma legenda para um conteúdo baixado, adicionar o texto resultante a um documento, traduzir falas que estão em outros idiomas, auxiliar pessoas que têm deficiência auditiva e assim por diante.

Softwares ou sites para transcrição de vídeos existem aos montes por aí. O problema é que grande parte deles gera resultados de baixa qualidade ou muito limitados. É neste ponto que ferramentas como o EaseUS VideFlow aparecem como uma boa solução.

O que é o EaseUS VideFlow?

O EaseUS VideFlow é um software que permite realizar tarefas como baixar, transcrever e editar vídeos. Se você precisa fazer download ou transcrever um vídeo no YouTube, a ferramenta consegue executar essas tarefas de modo ágil e descomplicado.

Um detalhe interessante é que, apesar de estarmos falando sobre o YouTube, o EaseUS VideFlow pode baixar e transcrever vídeos de mais de 1.000 sites e plataformas online, como Instagram, Facebook, X (Twitter), TikTok, Vimeo, Dailymotion e tantas outras.

Aqui estão os recursos e características mais notáveis do EaseUS VideFlow:

compatível com YouTube e mais de 1.000 sites ou serviços online de vídeos;

capaz de converter os vídeos baixados para formatos como MP4, MOV e GIF;

trabalha com resoluções de vídeo avançadas, como HD, 4K e 8K;

pode converter áudio dos vídeos baixados para formatos como MP3 e WAV;

permite baixar múltiplos vídeos de uma só vez (download em lote);

tem versões para Windows (10 e 11) e Mac;

consegue transcrever e resumir textos, bem como gerar legendas;

oferece funções de edição de vídeo potencializadas por inteligência artificial;

funciona em português e em vários outros idiomas;

conta com interface amigável e intuitiva, o que possibilita o seu uso até por pessoas pouco familiarizadas com o computador.

Como transcrever vídeos do YouTube com o EaseUS VideFlow?

É fácil! Comece por baixar o EaseUS VideFlow em seu computador. Após o download, execute o arquivo de instalação e prossiga com o procedimento conforme as orientações que aparecem na tela.

Depois que a ferramenta tiver sido instalada, faça o seguinte:

Passo 1. Acesse o vídeo no YouTube a ser transcrito e copie o seu link a partir da barra de endereços do navegador.

Passo 2. Abra o EaseUS VideFlow em seu computador.

Passo 3. Toque no botão “Colar Link” ou equivalente para baixar o vídeo do YouTube em sua máquina. Aguarde o download ser concluído. O procedimento costuma ser rápido.

Transcrição de vídeo no EaseUS VideFlow (imagem: reprodução/EaseUS)

Passo 4. No EaseUS VideFlow, acesse a coluna à direita e vá à área de ferramentas de vídeo. Ali, escolha “Vídeo para texto” ou equivalente.

Passo 5. Vá à pasta onde o vídeo foi baixado e selecione-o. Agora é só aguardar a transcrição ser concluída. Ela poderá ser salva em formato TXT (texto puro) ou DOC (Word), por exemplo.

Repare que, na mesma área de ferramentas, você pode acessar vários outros recursos úteis, como gerar legendas, resumir o vídeo, transformar um trecho em GIF animado e converter formatos.

Ainda na coluna à direita do EaseUS VideFlow, você tem acesso a recursos de edição potencializados por IA, como colorização de vídeo em preto e branco, remoção de ruído (granulados na imagem), aprimoramento de cores, entre vários outros.

Os vários recursos de IA do VideFlow (imagem: reprodução/EaseUS)

Tem como transcrever vídeo do YouTube de modo online?

Tem, sim. A EaseUS conta com uma ferramenta online para transcrever vídeo do YouTube, de modo que você não precise instalar nenhum software em seu computador para isso.

Um detalhe interessante é que essa ferramenta usa uma tecnologia de inteligência artificial para gerar as transcrições. Com isso, ela pode separar as vozes de duas ou mais pessoas que conversam no vídeo de modo automático, bem como traduzir o texto resultante para mais de 30 idiomas, só para dar alguns exemplos de seu potencial.

Para transcrever vídeos do YouTube com esse método, faça o seguinte:

Passo 1. Acesse o YouTube em seu navegador de internet, procure o vídeo a ser transcrito e copie o seu respectivo link a partir da barra de endereços.

Passo 2. Na página da ferramenta online que transcreve vídeo do YouTube, cole o link copiado anteriormente no campo principal ou, se preferir, faça upload de um vídeo já armazenado em seu computador ou dispositivo móvel.

Passo 3. Escolha um idioma para a transcrição ser feita, se preferir, e clique ou toque no botão de gerar transcrição. O resultado será apresentado em texto dentro de alguns instantes. Na sequência, você pode baixar ou copiar o conteúdo.

Ferramenta online de transcrição da EaseUS (imagem: reprodução/EaseUS)

Há outras opções online para transcrever vídeo do YouTube?

Há outras opções, sim. Porém, é importante estar ciente de que elas tendem a ser mais limitadas em recursos ou disponibilidade, ou exibir anúncios invasivos, por exemplo.

Uma dessas alternativas é o site Ytscribe, que funciona assim:

Passo 1. Entre no YouTube e copie o link do vídeo a ser transcrito.

Passo 2. Acesse o endereço ytscribe.com em seu navegador.

Passo 3. No site do Ytscribe, cole o link copiado e clique ou toque no botão de transcrever.

Passo 4. Faça login no Ytscribe com a sua conta Google para o procedimento começar e aguarde o seu término. Sem o login, não é possível usar a ferramenta.

Outra alternativa é o site Mapify. Para usá-lo, proceda do seguinte modo:

Passo 1. Acesse o endereço mapify.so/pt/tools/youtube-to-transcript em seu navegador.

Passo 2. Entre no YouTube e copie o link do vídeo cujo conteúdo deve ser transcrito.

Passo 3. Cole o link copiado no campo principal do Mapify e clique ou toque no botão de transcrição.

Passo 4. Aguarde a transcrição ser concluída. Por fim, copie ou baixe o texto resultante. Note, porém, que a versão gratuita funciona apenas com vídeos do YouTube que já têm legenda embutida.

Conclusão

No decorrer do texto, você viu que há várias opções de ferramentas para transcrever vídeos do YouTube. O EaseUS VideFlow se destaca entre as soluções apresentadas por ter numerosos recursos complementares, incluindo capacidade de baixar múltiplos vídeos, gerar legendas e permitir edições rápidas.

Independentemente da opção escolhida, é importante fazer uso do conteúdo resultante apenas para fins pessoais. Não baixe vídeos quando não houver autorização para isso e não republique o conteúdo transcrito em outros meios se você não tiver permissão dos autores para isso.
Como transcrever vídeo do YouTube de forma simples e rápida

Como transcrever vídeo do YouTube de forma simples e rápida
Fonte: Tecnoblog

OpenAI lança GPT-5.2 em tempo recorde e esquenta disputa com Gemini 3

OpenAI lança GPT-5.2 em tempo recorde e esquenta disputa com Gemini 3

OpenAI enfrenta concorrência do Google (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A OpenAI lançou o GPT-5.2, disponível em três variantes: Instant, Thinking e Pro, inicialmente para planos pagos do ChatGPT.
O GPT-5.2 supera ou iguala o Gemini 3 Pro do Google em testes, com 80% no SWE-bench Verified e 52,9% no ARC-AGI-2.
O modelo promete menos alucinações e erros, além de melhor processamento de prompts longos.

A OpenAI anunciou nesta quinta-feira (11/12) o GPT-5.2, novo modelo de inteligência artificial que começa a equipar o ChatGPT nas próximas semanas. Segundo a empresa, a IA entrega resultados melhores em tarefas variadas, com mais rapidez e menos alucinações.

O GPT-5.2 estará disponível em três variantes: Instant, para o dia a dia; Thinking, para trabalhos mais complexos; e Pro, uma opção premium para pedidos muito exigentes.

As três serão distribuídas gradualmente para usuários de planos pagos do ChatGPT (Go, Plus, Pro, Business e Enterprise) e estão disponíveis a partir desta quinta-feira (11/12) para acesso via API. Não há previsão de lançamento para o ChatGPT gratuito.

GPT-5.1 será aposentado no ChatGPT daqui a três meses (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

OpenAI anuncia sucessor em menos de um mês

O GPT-5.2 chega pouco menos de um mês após o lançamento do GPT-5.1, em 12 de novembro — 29 dias, para ser preciso. Nesse intervalo, surgiram notícias de que Sam Altman, CEO da OpenAI, teria ativado um “código vermelho” na companhia, exigindo trabalho intenso para aperfeiçoar o ChatGPT. O motivo para tanta urgência tem nome: Gemini 3.

O modelo do Google, lançado seis dias depois do GPT-5.1, teve uma recepção muito positiva entre os usuários. Oficialmente, os executivos da OpenAI negam que seja uma resposta ao produto da concorrente, dizendo que a companhia desenvolve várias versões ao mesmo tempo e tem trabalhado no GPT-5.2 há meses.

Quais são os destaques do GPT-5.2?

A OpenAI apresentou resultados de testes de benchmarking que mostram o GPT-5.2 empatado ou à frente do Gemini 3 Pro, do Google, em quesitos diversos.

No SWE-bench Verified, de engenharia de software, o GPT-5.2 fica com 80%, contra 76,2% do Gemini 3 Pro. Já no ARC-AGI-2, de raciocínio abstrato, 52,9% a 31,1% para o robô da OpenAI.

A empresa promete ter reduzido o número de alucinações e erros em relação ao GPT-5.1, bem como melhorado a capacidade de processar prompts longos.

Com informações do Decoder, do Axios e da Bloomberg
OpenAI lança GPT-5.2 em tempo recorde e esquenta disputa com Gemini 3

OpenAI lança GPT-5.2 em tempo recorde e esquenta disputa com Gemini 3
Fonte: Tecnoblog

O que é o Copilot? Saiba como usar a IA generativa da Microsoft

O que é o Copilot? Saiba como usar a IA generativa da Microsoft

(Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

O Microsoft Copilot é um assistente de inteligência artificial generativa (IA gen) com capacidade para criar novos conteúdos do zero, fazer buscas e automatizar tarefas.

O funcionamento do Copilot é similar ao de outros assistentes de IA generativa: basta inserir prompts de entrada no campo de chat e aguardar pelo retorno da busca ou criação. O diferencial se dá no modo “Work” do Microsoft 365 Copilot, que permite ações integradas a aplicações como Word, Excel e PowerPoint.

Você pode usar o Copilot para tirar dúvidas, criar textos, imagens ou áudios do zero, automatizar cargas de trabalho, organizar sua rotina profissional ou obter sugestões baseadas em análises da ferramenta.

A seguir, entenda melhor o que é o Microsoft Copilot, saiba como usar a ferramenta, e confira vantagens e desvantagens de uso.

ÍndiceO que é o Copilot?O que significa Copilot?Quem criou o Copilot?Para que serve o Microsoft Copilot?Como usar o Microsoft CopilotMicrosoft Copilot para PCMicrosoft Copilot para dispositivos móveisMicrosoft 365 CopilotMicrosoft Copilot no navegadorMicrosoft Copilot no Microsoft EdgeO que dá pra fazer no Copilot?Preciso pagar para usar o Copilot?Quais são as vantagens do Copilot?Quais são as desvantagens do Copilot?Qual é a diferença entre Microsoft Copilot e Microsoft 365 Copilot?Qual é a diferença entre Microsoft Copilot e ChatGPT?Qual é a diferença entre Microsoft Copilot e Google Gemini?

O que é o Copilot?

O Copilot é um assistente de conversação baseado em inteligência artificial generativa (IA generativa), com capacidade para criar novos conteúdos (em texto, imagem ou áudio) e otimizar tarefas. Trata-se de uma ferramenta similar às de concorrentes como ChatGPT e Google Gemini.

O que significa Copilot?

O nome “Copilot” significa “copiloto” em tradução livre. Embora a Microsoft não tenha se pronunciado sobre a origem da nomenclatura, é possível associar o nome à função profissional dos auxiliares de aeronaves. Nessa analogia, a ferramenta de IA funciona como um braço direito do piloto — que no caso é o usuário.

Quem criou o Copilot?

O Microsoft Copilot foi criado a partir de um desenvolvimento colaborativo entre Microsoft e OpenAI. No caso, a OpenAI forneceu (e ainda fornece) modelos de IA para alimentar o Copilot da Microsoft, mas a aplicação é um produto proprietário da dona do Windows.

Vale destacar que também existe o produto GitHub Copilot, que é uma aplicação proprietária do GitHub desenvolvida em parceria com a OpenAI. No entanto, o Copilot geralmente é associado ao produto da Microsoft por questões de popularidade e adesão.

Para que serve o Microsoft Copilot?

O Microsoft Copilot tem duas funções principais: criar novos conteúdos e aumentar a produtividade. Sobre o primeiro ponto, você pode usar a ferramenta inteligência artificial da Microsoft para criar textos, imagens, vídeos e áudios, com base em instruções e prompts de entrada.

Já o aumento de produtividade do Copilot se dá por meio da automatização de processos e análises de dados, que tornam as tarefas muito mais velozes em comparação às mesmas demandas feitas de forma manual.

Como usar o Microsoft Copilot

Você pode usar o Microsoft Copilot de diferentes formas, já que a ferramenta pode ser acessada em plataformas distintas e de maneiras variadas. Confira abaixo como acessar e usar a ferramenta de IA da Microsoft.

Microsoft Copilot para PC

O Microsoft Copilot já vem instalado de fábrica em computadores mais recentes com Windows 11, e também foi disponibilizado em atualizações para o Windows 10. Mas você pode baixar manualmente o Copilot para Windows (via Microsoft Store) ou para macOS (via App Store).

No chat da aplicação, insira os prompts de entrada com instruções e aguarde pelos resultados. Os ícones próximos ao chat permitem compartilhamentos de arquivos ou da tela para refinar a busca, bem como o acionamento do comando de voz para as pesquisas.

Interface do app Microsoft Copilot para PC (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Microsoft Copilot para dispositivos móveis

A versão do Copilot para dispositivos móveis (disponível na Play Store para Android e na App Store para iOS) segue o mesmo funcionamento da versão para desktop: você deve adicionar instruções de busca ou para criação de novos conteúdos no campo de chat, e aguardar pelo retorno da ferramenta.

O app móvel traz ainda abas extras para descoberta de tópicos e temas, além de um espaço para armazenar imagens e criações feitas com o Microsoft Copilot.

Interface do app Microsoft Copilot para dispositivos móveis (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Microsoft 365 Copilot

Para usar o Microsoft 365 Copilot, você deve ter uma licença do Microsoft 365 elegível. Então, você poderá usar a ferramenta de três maneiras: por meio do aplicativo Microsoft 365 Copilot (para Windows, Mac, Android ou iOS), pela versão web do Microsoft 365 Copilot ou diretamente pelos aplicativos do Microsoft 365.

Na versão app ou web do Microsoft 365 Copilot, você poderá alternar entre os modos “Work” ou “Web”, localizados no topo da tela. O modo “Web” funciona como um chat para criação de novos conteúdos e pesquisas na web em tempo real, enquanto o modo “Work” permite ações em documentos, planilhas, e-mails e aplicações do Microsoft 365 (como Word e Excel).

Interface do app Microsoft 365 Copilot (Imagem: Reprodução/Microsoft)

Você também pode usar o Copilot dentro de aplicações como Word ou Excel: ao abrir uma das ferramentas do Microsoft 365, você verá um ícone “Copilot” no canto superior direito. Ao clicar no ícone, você terá acesso a diversos recursos específicos para a ferramenta de produtividade aberta.

Ilustração do ícone “Copilot” no Microsoft Excel (Imagem: Reprodução/Microsoft)

Microsoft Copilot no navegador

Para usar a versão web do Microsoft Copilot, basta acessar a página copilot.microsoft.com pelo navegador de sua preferência. Você então poderá inserir prompts de entrada no campo de chat para criar novas conteúdos, e deverá aguardar pelos resultados da ferramenta.

Na barra lateral, você pode acessar guias para descoberta de novos conteúdos em texto ou imagem, entrar na sua biblioteca para salvar ou visualizar conteúdos criados, e ainda experimentar recursos do Copilot Labs.

Interface da versão web do Microsoft Copilot (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Microsoft Copilot no Microsoft Edge

Para usar o Copilot integrado ao Microsoft Edge, basta abrir o navegador e clicar no ícone do Copilot localizado no canto superior direito da tela. Você então poderá digitar o prompt de comando desejado no campo de chat, além de conseguir enviar fotos e capturas de tela, e adicionar guias de navegação.

Importante mencionar que você pode usar o Copilot no Microsoft Edge normalmente enquanto navega na internet, já que o chat será fixado à direita do browser para não atrapalhar a visualização dos conteúdos.

Interface do Copilot integrado ao Microsoft Edge (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

O que dá pra fazer no Copilot?

O Copilot da Microsoft apresenta diversas capacidades, principalmente voltadas para otimização de cargas de trabalho. Dentre as principais ações que você pode fazer com a ferramenta, estão:

Criação de novos conteúdos: você pode usar o Copilot para criar textos, imagens, vídeos e áudios do zero, incluindo redação de e-mails e produção de apresentações.

Aumento de produtividade: a versão integrada a ferramentas de produtividade do Microsoft 365 é capaz de facilitar tarefas profissionais em aplicações como Word, Excel e PowerPoint.

Automatização de tarefas: o Copilot tem capacidade para automatizar tarefas repetitivas e cargas de trabalho, o que torna os processos mais ágeis.

Análise de dados: a ferramenta é capaz de analisar dados de gráficos e tabelas, de modo a auxiliar nas tomadas de decisão.

Geração de sugestões: o Copilot fornece análises preditivas, insights e recomendações assistidas por IA para otimizar processos e cargas de trabalho.

Otimização de processos: a integração com Outlook e Teams facilita o gerenciamento de projetos em prol de uma rotina mais organizada.

Preciso pagar para usar o Copilot?

Não necessariamente. Você pode usar o Copilot gratuitamente pelo site copilot.microsoft.com, pela versão de aplicativo (Windows, macOS, Android ou iOS) ou pela versão integrada ao navegador Microsoft Edge. Todas essas versões gratuitas têm limitações de uso.

No entanto, a versão do Copilot aprimorada e com integração a aplicações do pacote Office exige uma assinatura paga do Microsoft 365, seja em modalidades domésticas ou empresariais. E vale destacar que o Microsoft 365 Copilot tem funcionalidades superiores às das versões gratuitas.

Quais são as vantagens do Copilot?

O Copilot AI apresenta diversas vantagens de uso. E os principais benefícios da ferramenta de IA da Microsoft incluem:

Aumento de produtividade: a aplicação pode otimizar a produtividade ao automatizar processos e cargas de trabalho.

Potencial multiuso: apesar de ser indicado para tarefas profissionais e acadêmicas, o Microsoft Copilot também serve como um assistente de IA para usos domésticos.

Integração a apps da Microsoft: o Copilot tem compatibilidade com aplicações de produtividade da empresa Microsoft, a exemplo de Word, Excel e Teams.

Capacidade colaborativa: a ferramenta demonstra boa performance ao lidar em tarefas colaborativas, com várias pessoas acessando ou editando um mesmo arquivo.

Diferentes formas de acesso: é possível acessar o Microsoft Copilot em PCs com sistema operacional Windows ou macOS, via app de dispositivos móveis (Android ou iPhone), pelo site próprio da ferramenta ou por meio do Microsoft Edge.

Quais são as desvantagens do Copilot?

O Copilot da Microsoft também apresenta desvantagens de uso, incluindo:

Versão completa tem custo: apesar do Copilot ter modalidades gratuitas, a versão com maior capacidade e integração a aplicações do Microsoft 365 exige licenças pagas de uso.

Riscos de exposição de dados: o uso voltado para fins profissionais e acadêmicos pode expor conteúdos sensíveis e levantar problemas sobre privacidade de dados, especialmente envolvendo documentos empresariais.

Limitações offline: poucas ferramentas do Microsoft Copilot podem funcionar no modo offline, já que a aplicação precisa se conectar a servidores e serviços de nuvem.

Risco de dependência operacional: o uso excessivo do Copilot pode impactar no pensamento crítico e causar dependência operacional da ferramenta.

Qual é a diferença entre Microsoft Copilot e Microsoft 365 Copilot?

O Microsoft Copilot é uma ferramenta de IA generativa com capacidade de gerar novos conteúdos. A aplicação pode ser aplicada em diferentes áreas, e é mais indicada para contas pessoas pessoais — segundo a própria Microsoft.

Já o Microsoft 365 Copilot é uma aplicação baseada em IA voltada para profissionais, docentes e estudantes, cuja utilização depende de uma licença para essas categorias. A ferramenta também é mais indicada para produtividade, já que pode atuar de maneira integrada com Word, Excel, One Note, entre outros serviços do Microsoft 365.

Qual é a diferença entre Microsoft Copilot e ChatGPT?

O Microsoft Copilot é uma ferramenta de inteligência artificial da Microsoft. Seu uso é mais indicado para tarefas profissionais e acadêmicas, muito em função da integração com produtos do Microsoft 365, que é um dos seus principais diferenciais.

Já o ChatGPT é uma ferramenta de inteligência artificial generativa da OpenAI. A aplicação pode ser usada para usos domésticos ou profissionais, mas geralmente é caracterizada como um assistente geral. Além disso, a ferramenta não tem compatibilidade nativa com os apps de produtividade da Microsoft.

Qual é a diferença entre Microsoft Copilot e Google Gemini?

O Copilot da Microsoft é uma aplicação de IA generativa que usa modelos licenciados da OpenAI. A ferramenta se destaca pelo uso profissional e pela compatibilidade com apps Microsoft 365, como Word, Excel, PowerPoint, entre outros.

Já o Google Gemini é uma ferramenta de IA generativa do Google, baseado em modelos de inteligência artificial desenvolvidos pela própria big tech. A aplicação também é compatível com ferramentas de produtividade, mas do ecossistema Google (Google Docs, Planilhas, Apresentações, entre outras).
O que é o Copilot? Saiba como usar a IA generativa da Microsoft

O que é o Copilot? Saiba como usar a IA generativa da Microsoft
Fonte: Tecnoblog

Meta pode abandonar código aberto e lançar IA paga

Meta pode abandonar código aberto e lançar IA paga

Projeto Avocado sinaliza fim da era exclusivamente open source na Meta (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Meta planeja lançar o modelo Avocado em 2026, abandonando o código aberto para competir com OpenAI e Google.
A reestruturação visa priorizar a lucratividade, com investimentos de US$ 600 bilhões em infraestrutura de IA nos EUA.
O desenvolvimento do novo modelo envolve o uso de dados de concorrentes e cortes em outras divisões da empresa.

A Meta estaria reestruturando a divisão de inteligência artificial para priorizar a lucratividade e o controle da tecnologia, de acordo com uma reportagem da agência Bloomberg. Com isso, a empresa de Mark Zuckerberg se afastaria da filosofia de código aberto que ela própria defendeu nos últimos anos.

O cerne da questão seria o modelo Llama 4, de código aberto, que se tornou alvo de críticas por suposta manipulação de testes de desempenho. Em resposta, a empresa estaria desenvolvendo uma nova IA, chamada Avocado, prevista para chegar ao mercado em meados de 2026 como um produto rigorosamente controlado pela Meta.

Por que a Meta decidiu mudar a estratégia?

Fontes ligadas à empresa relataram à Bloomberg que a transição foi acelerada após o cancelamento de um projeto intermediário chamado Behemoth. Desapontado com a trajetória dele, Zuckerberg teria descartado a ideia para focar numa nova arquitetura batizada de Avocado.

A mudança também responde a pressões financeiras. Segundo informações de reportagens da Bloomberg e do The Verge, o plano é alinhar a companhia aos modelos de negócios das rivais OpenAI e Google, buscando rentabilizar os investimentos trilionários no setor de IA.

Investidores de Wall Street têm questionado os gastos da Meta. Zuckerberg prometeu desembolsar US$ 600 bilhões (cerca de R$ 3,2 trilhões) em projetos de infraestrutura nos Estados Unidos nos próximos três anos, a maioria relacionada à inteligência artificial. O modelo de código aberto dificulta a monetização necessária para justificar as despesas.

Treinamento com tecnologia rival e desafios

O desenvolvimento do Avocado é de responsabilidade de um grupo de elite recém-formado por Zuckerberg, denominado TBD Lab. Para treinar o novo modelo, a equipe está utilizando dados extraídos de sistemas concorrentes, como Gemma (Google), gpt-oss (OpenAI) e Qwen (da gigante chinesa Alibaba).

Sob liderança de Alexandr Wang, novo modelo fechado será treinado com dados de rivais (foto: reprodução/Dlabrot)

Para financiar essa nova aposta, a gigante da tecnologia já realizou cortes. A unidade de pesquisa acadêmica (FAIR) sofreu redução de pessoal e verbas foram desviadas da divisão de realidade virtual e metaverso, sinalizando uma nova prioridade da empresa.

Além dos desafios técnicos, a Meta enfrenta obstáculos regulatórios. O uso interno do termo “superinteligência” para descrever projetos de longo prazo gerou reações negativas em pesquisas de mercado. Legisladores, especialmente na União Europeia, associam o termo a riscos de segurança descontrolados.
Meta pode abandonar código aberto e lançar IA paga

Meta pode abandonar código aberto e lançar IA paga
Fonte: Tecnoblog

Alexa monitora preços e compra sozinha quando produto fica mais barato

Alexa monitora preços e compra sozinha quando produto fica mais barato

Amazon apresenta Alexa+ durante evento em Nova York (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

A Alexa Plus pode agora monitorar preços e realizar compras automáticas quando um item fica mais barato nos EUA e Canadá.
A Amazon introduziu a interface “Compras Essenciais” para dispositivos com tela, permitindo rastreamento de entregas e histórico de pedidos.
Os novos recursos de compra da Alexa Plus ainda não estão disponíveis no Brasil.

A Amazon lançou novas funcionalidades de compras para a Alexa Plus, versão da assistente virtual turbinada com IA generativa. Uma atualização recente para usuários nos Estados Unidos e Canadá permite que ela monitore preços e até faça compras automáticas quando um item fica mais barato.

A ideia é centralizar a gestão de pedidos e ofertas. Em fase de testes desde junho, os novos recursos possibilitam monitorar produtos no carrinho de compras ou na lista de desejos.

Um consumidor pode, por exemplo, ser notificado caso um eletrônico fique abaixo de um valor estipulado. A assistente pode, então, concluir a transação sozinha quando o preço atingir o limite desejado, utilizando o endereço de entrega e o método de pagamento cadastrados na conta Amazon.

Embora a automação prometa conveniência para aproveitar ofertas relâmpago, a própria empresa alerta para a necessidade de cautela para não ter surpresas na fatura do cartão.

Como funciona o novo hub de compras?

Para organizar essas novas interações, a Amazon introduziu uma seção de Compras Essenciais (Shopping Essentials) nos dispositivos Alexa com tela, como o Echo Show 15 e o Echo Show 21.

Este painel funciona como um centro de comando. Ao utilizar comandos de voz como “Alexa, onde estão minhas compras?” ou “Abrir Compras Essenciais”, o usuário acessa uma tela que exibe o rastreamento de entregas em tempo real, o histórico de pedidos recentes, listas de compras e itens salvos.

Nova tela também permite finalizar compras manualmente (imagem: reprodução/Amazon)

Outra nova função é a capacidade de adicionar itens a um pedido já realizado, além de gerar recomendações personalizadas de presentes baseadas na descrição do destinatário ou da ocasião, organizando as sugestões por categorias na tela do dispositivo.

Disponibilidade e mercado brasileiro

É importante ressaltar que a Alexa Plus e seus novos recursos de compra automática ainda não estão disponíveis no Brasil e não possuem data prevista de lançamento.

Por aqui, o foco da discussão recente foi outro. Clientes notaram um aumento na exibição de publicidade nas telas dos dispositivos Echo Show. Em resposta a questionamentos do Tecnoblog, a country manager da Alexa no Brasil, Talita Bruzzi Taliberti, afirmou que a exibição de anúncios é fundamental para manter a sustentabilidade do negócio e cobrir custos operacionais. Ela também disse que a Amazon está atenta aos comentários dos consumidores.
Alexa monitora preços e compra sozinha quando produto fica mais barato

Alexa monitora preços e compra sozinha quando produto fica mais barato
Fonte: Tecnoblog

Google testa IA que reescreve títulos de notícias com tom enganoso

Google testa IA que reescreve títulos de notícias com tom enganoso

Em fase experimental, Google substitui manchetes jornalísticas por versões distorcidas feitas por IA (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Google tem testado o uso de IA para reescrever manchetes no Discover, causando alguns erros factuais.
Manchetes alteradas podem distorcer temas e confundir leitores, afetando a credibilidade dos sites de notícias.
Veículos estão preocupadas com o impacto na audiência e receita, e a falta de um meio direto para reportar problemas ao Google.

Um novo experimento do Google tem causado estranhamento entre os usuários e preocupação em sites jornalísticos. A empresa passou a usar inteligência artificial para reescrever manchetes do Google Discover, área com recomendação de conteúdo que tem particular importância no Android.

O recurso, identificado por reportagem do The Verge, substitui o título original por uma versão que muitas vezes não corresponde ao conteúdo real da matéria.

O fenômeno tem levantado alertas porque o Discover é hoje um dos principais canais de tráfego para sites de notícias. Alterar manchetes sem controle editorial pode distorcer temas sensíveis, confundir leitores e reduzir a credibilidade de quem produziu a informação.

O que está acontecendo com as manchetes?

Experimento do Google troca manchetes de veículos por frases chamativas feitas por IA (imagem: reprodução/The Verge)

Segundo o The Verge, alguns títulos exibidos no Discover não têm qualquer relação com o texto original. Um exemplo foi a matéria do 9to5Google intitulada “Não compre um carregador sem fio Qi2 de 25W esperando velocidades mais rápidas – compre o mais lento”. No Discover, porém, o card aparecia como “Qi2 deixa Pixels mais lentos”, sugerindo uma afirmação que a reportagem não faz.

Algo semelhante ocorreu com uma matéria do Ars Technica, cujo título original foi transformado pelo Google em “Preço do Steam Machine revelado”, apesar de o texto não trazer os valores, que nem sequer foram divulgados. Em outros casos, o resultado foi apenas sem sentido.

Quando o usuário toca em “Ver mais”, aparece a explicação de que o card foi “gerado com IA, que pode cometer erros”. Apesar disso, um porta-voz do Google afirmou ao The Verge que se trata de um “pequeno experimento”:

“Essas capturas de tela mostram um pequeno experimento de interface do usuário para um subconjunto de usuários do Discover. Estamos testando um novo design que altera o posicionamento das manchetes existentes para facilitar a compreensão dos detalhes do tópico antes que os usuários explorem links na web”

Mallory De Leon, gerente de comunicação do Google

Por que isso causa preocupação?

Para as publicações, o teste agrava uma relação já tensa com o Google. Mudanças no Discover têm forte impacto em audiência e receita, e a mudança de títulos com IA amplia o risco de desinformação — que recai sobre o veículo, não sobre o Google.

Outro ponto crítico é que o Discover não oferece, hoje, uma forma direta de reportar o problema ao Google. O usuário pode classificar o card como “clickbait”, mas isso reduz a visibilidade da matéria do veículo, penalizando justamente quem não criou o título enganoso.
Google testa IA que reescreve títulos de notícias com tom enganoso

Google testa IA que reescreve títulos de notícias com tom enganoso
Fonte: Tecnoblog

Google revela como os brasileiros buscaram por IA em 2025

Google revela como os brasileiros buscaram por IA em 2025

Busca do Google (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Brasileiros pesquisaram por ferramentas de IA como Nano Banana e Manus.
Houve interesse em usar IA para criar sites, animar fotos e aumentar imagens.
Google destacou buscas por IA, mas não incluiu o ChatGPT.

A temporada de retrospectivas continua com a revelação dos assuntos mais populares da busca do Google. Em 2025, a empresa contou ao Tecnoblog que os brasileiros pesquisaram muito sobre inteligência artificial – desde as ferramentas, passando também por métodos para utilizar melhor esta nova tecnologia. Nas duas listagens a seguir, confira em primeira mão os tópicos que estiveram em alta durante o período.

Buscas sobre IA que mais cresceram

Gemini

Deepseek

Veo 3

NotebookLM

Grok

Pixverse

Flow

Manus

Blackbox

Nano Banana

Note que a lista não inclui o ChatGPT, serviço que se tornou sinônimo de IA. A equipe do Google me explicou que isso se deve ao fato de a plataforma da OpenAI já ser muito popular em 2024, enquanto os dados divulgados hoje se referem aos tópicos que ganharam mais relevância ao longo dos meses.

Buscas em alta de procedimentos com IA

Fazer foto com IA

Criar música com IA grátis

Criar site com IA

Criar vídeo com IA gratuito

Animar fotos com IA

Aumentar imagem com IA

Criar fluxograma com IA

Gravador de voz com IA

Criar aplicativo com IA

Gerar slides com IA

Google revela como os brasileiros buscaram por IA em 2025

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Fonte: Tecnoblog