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Agradeça ao Google pelo ChatGPT

Agradeça ao Google pelo ChatGPT

Do ano passado para cá, houve uma mudança no discurso sobre inovação no setor de tecnologia. Se entre 2021 e 2022 termos como metaverso, web3 e cripto dominavam as conversas, em 2023 foi a inteligência artificial que se estabeleceu como o centro das atenções.

A OpenAI trouxe a inteligência artificial para o centro das discussões (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Faz sentido: ferramentas como o ChatGPT e Midjourney têm usos muito claros. O funcionamento destes produtos pode ser observado aqui e agora, com aplicações que vão desde a busca na internet até melhora na produtividade. Enquanto o metaverso é um empreendimento especulativo, IA já se mostra útil na prática.

A empolgação, portanto, se justifica. E fomenta uma corrida em pesquisa e desenvolvimento no campo, uma busca por novos potenciais a serem atingidos com a inteligência artificial.

Muita gente participa dessa busca, mas há um nome que tem se destacado entre os demais. Trata-se da organização que, em muitas sentidos, é a grande responsável pela nova onda de entusiasmo em relação às inteligências artificiais: OpenAI.

Um início sem fins lucrativos

A OpenAI foi fundada em 2015. Além de Sam Altman, atual CEO, e Ilya Sutskever, cientista-chefe, o grupo de fundadores incluía Elon Musk (que saiu da empresa em 2018). Entre os financiadores do projeto estavam o investidor Peter Thiel e a Amazon Web Services (AWS).

No começo, a OpenAI não era uma empresa tradicional, fundada visando o lucro, e sim uma organização sem fins lucrativos. E o “open” do nome expressava o direcionamento de operar de forma transparente, colaborando com outros players do setor.

Segundo o post inaugural no blog da empresa, o objetivo da OpenAI era promover a inteligência digital de modo que ela promovesse o benefício “da humanidade como um todo”, sem estarem presos à necessidade de gerar retorno financeiro.

Só que pesquisa no campo de IA não é barata, e a OpenAI precisava captar mais investimento. Para isso foi criada a OpenAI LP, entidade que operaria buscando “lucro limitado” (capped-profit). Isso ocorreu em 2019. No mesmo ano, a Microsoft injetou US$ 1 bilhão na empresa, iniciando uma parceria que perdura até hoje.

Sam Altman e Satya Nadella (Foto: Divulgação)

Juntas, as duas companhias começaram a mexer no jogo de buscas na internet, incomodando o Google. E aí é que está a ironia da coisa. Afinal, houve uma contribuição do Google naquilo que a OpenAI iria se tornaria.

Pesquisa feita às claras

Enquanto laboratório de pesquisa, a OpenAI fazia parte de um cenário colaborativo. Instituições privadas e universidades compartilhavam dados e modelos para que outros pesquisadores pudessem contribuir e refinar os resultados. A OpenAI se beneficiou muito disso.

É o que aponta Diogo Cortiz, cientista cognitivo e professor da PUC-SP, em entrevista no Tecnocast 282. Segundo ele, esse ambiente de cooperação se desenvolveu organicamente, com trocas entre diversos laboratórios. O progresso na área, portanto, se deu a partir de uma ciência feita com coletivamente.

Quando a gente pensa na própria ferramenta do ChatGPT, ele foi construído com base em uma arquitetura chamada Transformers, uma arquitetura de redes neurais que foi proposta pelo Google em 2017. Isso foi escrito num paper, depois foi implementado, o Google treinou o modelo, disponibilizou de forma aberta.
Diogo Cortiz

Pesquisadores da Meta também trabalharam em cima da mesma arquitetura disponibilizada pelo Google, assim como a OpenAI. De certa forma, a pesquisa aberta do Google fomentou quem viria a ser sua competição.

Aviso de que o ChatGPT está indisponível por alta procura (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Com o tempo, devido à necessidade por mais poder computacional para prosseguir nas pesquisas, o setor privado acabou ganhando proeminência na área, com destaque para as Big Techs. É nesse contexto de muito investimento que ferramentas como o ChatGPT surgiram, jogando a inteligência artificial no colo do público.

E, à medida que isso acontecia, a OpenAI foi deixando de lado a ênfase em abertura que parecia guiar a empresa.

A caixa preta

No anúncio do GPT-4, tecnologia que faz o ChatGPT e o novo Bing funcionarem, a OpenAI optou por não revelar informações sobre o treinamento do modelo de linguagem. Não sabemos, portanto, com quais dados a IA foi treinada, nem o número de parâmetros, nem a estratégia de aprendizado. Nada de abertura por aqui.

É um movimento que vai contra a ideia de transparência e conhecimento aberto que parecia tão cara à comunidade de pesquisadores. Por essa razão, a OpenAI vem recebendo críticas no setor. No entanto, essa mudança parece ter vindo para ficar.

É o que Ilya Sutskever dá a entender. Quando questionado pelo Verge sobre o motivo dessa guinada para longe da abertura do passado, o cofundador da OpenAI respondeu, curto e grosso: “Estávamos errados.”

A chegada das inteligências artificiais ao mainstream mudou o jogo. Agora, devido à forte competição na área – afinal, o Google também trabalha em ferramentas semelhantes –, a OpenAI pode se reservar o direito de não abrir seus dados.

Quão aberta é a OpenAI? (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A decisão pode ter impactos para além da OpenAI. Se outras empresas seguirem o mesmo raciocínio, o desenvolvimento de uma tecnologia potencialmente transformadora pode acabar avançando às escuras.

Diogo Cortiz resume a situação ao dizer que o novo modelo de linguagem da OpenAI é uma “caixa preta. Lacrada. E escondida no fundo do mar.” Após se beneficiar tanto de pesquisas abertas, a OpenAI não parece interessada em retribuir o favor.
Agradeça ao Google pelo ChatGPT

Agradeça ao Google pelo ChatGPT
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Watch 5 BT de 40mm tem oferta com menor preço desde o lançamento

Galaxy Watch 5 BT de 40mm tem oferta com menor preço desde o lançamento

Interessado em um smartwatch? Então aproveite esta oferta do Galaxy Watch 5 por R$ 1.376,10 à vista no Girafa. O preço é válido para a versão com caixa de 40 mm, cor rosé e conexão Bluetooth. O modelo em promoção não possui conexão celular.

Galaxy Watch 5 em oferta (Imagem: Divulgação/Samsung)

A Galaxy Watch 5 de 44 mm desta oferta está 10% mais barato do que no site da Samsung. O desconto dá ao consumidor uma economia de R$ 153. O preço de lançamento do Galaxy Watch 5 de 44 mm foi R$ 2.339.

Achados do TB
Quer saber quando os melhores eletrônicos estão em ofertas? Prazer, conheça o Achados do TB. Todos os dias divulgamos nos nossos grupos do WhatsApp e do Telegram os melhores descontos no varejo online.E melhor, sem rabo preso com ninguém! Divulgamos as ofertas até quando não ganhamos comissão.

Galaxy Watch 5 traz bateria de longa duração

Um dos principais recursos do Galaxy Watch 5 de 44 mm é a sua bateria de 410 mAh. A Samsung promete que ela entrega até 40 horas de uso contínuo. A fabricante ainda afirma que 30 minutos de recarga é o suficiente para devolver 45% da capacidade da bateria.

Smartwatches consomem bem mais bateria que uma smartband. Logo, passar mais tempo no seu pulso do que carregando é um fator determinante na hora de comprar um smartwatch. Ainda mais se você deixa vários recursos ativados e gosta de monitorar o desempenho em atividades físicas.

O Samsung Galaxy Watch 5 é um relógio com Super AMOLED (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

O Galaxy Watch 5 de 44 mm vem com o sistema operacional Wear OS 3.5 de fábrica, baseado em Android. Na parte de apps e recursos, a Samsung não deixa a desejar. Você terá sensor de eletrocardiograma, monitor de frequência cardíaca, monitor de sono, análise de impedância e aquela chuva de programas de exercícios.

No total, existem mais de 90 atividades físicas suportadas pelo Galaxy Watch 5 e seu Wear OS de fábrica. Para comparação, existem 39 esportes no programa olímpico, somando esportes de verão e inverno. O Galaxy Watch 5 tem até a opção para baseball, que não estará em Paris 2024.

Na parte de durabilidade, o painel AMOLED do Galaxy Watch 5 é protegido pela tecnologia Sapphire Crystal.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy Watch 5 BT de 40mm tem oferta com menor preço desde o lançamento

Galaxy Watch 5 BT de 40mm tem oferta com menor preço desde o lançamento
Fonte: Tecnoblog

CEO do Google afirma que tecnologia de IA da empresa é a mais capaz do mercado

CEO do Google afirma que tecnologia de IA da empresa é a mais capaz do mercado

Dias após o Google liberar o Bard para o público americano, o CEO da empresa reforça a defesa da sua IA generativa. Para Sundar Pichai, o modelo de linguagem PaLM, utilizado como “motor” para inteligências artificiais, é o mais capaz do mercado. O Bard começou a usar esse modelo recentemente, abandonando o LaMDA.

Sundar Pichai afirma que Google tem o melhor modelo de linguagem para IAs (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A declaração de Pichai foi dada durante o podcast Hard Fork, do The New York Times. Na entrevista, o CEO do Google revelou que o Bard seria migrado para o modelo PaLM “muito em breve”. Em suas palavras, “provavelmente assim que o podcast for ao ar”. Logo, podemos deduzir que o Bard já opera com o novo modelo de linguagem.

Pichai compara lançamento do Bard a um Honda Civic

Na entrevista para o NYT, Pichai comparou o lançamento do Bard com o modelo de linguagem LaMDA a colocar um Honda Civic para correr com carros mais poderosos. “[…] eu sinto que nós pegamos um Civic ‘tunado’ e colocamos para correr com carros mais potentes”. Ainda que indiretamente, a declaração sugere que Pichai reconhece os problemas do início do Bard.

Com o PaLM, tecnologia apresentada em 2022 e um modelo de linguagem com escalonamento maior que o LaMDA, o Bard será capaz de entregar mais desempenho — disse Pichai. “Seja em argumentação, programação, ele pode responder melhor as perguntas de matemática. Você verá o progresso durante a próxima semana”, reforçou o CEO do Google.

O Bard ainda não foi liberado no Brasil. Todavia, os testes feitos pelos gringos mostraram que ele ainda não comeu arroz e feijão o suficiente. A IA generativa do Google não conseguiu ser tão eficiente e “hypada” como os rivais ChatGPT e Bing Chat.

Apresenação do LaMDA por Sundar Pichai, CEO do Google, em 2022 (imagem: reprodução/Google)

Pichai também comenta carta que pede pausa em IAs

Publicada no início da semana, a carta que pede uma pausa no desenvolvimento das IAs foi assunto na conversa de Sundar Pichai com os apresentadores do podcast Hardfork. Para o CEO do Google, é importante ouvir as preocupações. Contudo, ele não vê necessidade na regulação das IAs.

Para Pichai, é melhor aplicar regulações nas indústrias já existentes, tratando de segmentos de privacidade e de saúde, do criar leis específicas para atacar as IAs.

Com informações: The Verge e The New York Times
CEO do Google afirma que tecnologia de IA da empresa é a mais capaz do mercado

CEO do Google afirma que tecnologia de IA da empresa é a mais capaz do mercado
Fonte: Tecnoblog

Android 14 pode reformular os modos de compartilhamento mais uma vez

Android 14 pode reformular os modos de compartilhamento mais uma vez

O painel de compartilhamento que aparece nos dispositivos Android toda vez que um usuário clica na opção de compartilhar algo já foi reformulado diversas vezes ao longo das atualizaões de software. E não deve parar tão cedo, já que o Google planeja continuar aperfeiçoando-a com o Android 14.

De acordo com um conhecido editor experiente em Android chamado Mishaal Rahman, serão vários ajustes notáveis nesse painel de compartilhamento, como o fato de que as ações específicas do aplicativo terão seu próprio lugar no menu de compartilhamento, situado no topo entre a visualização do conteúdo e as opções de compartilhamento direto.

Clique aqui para ler mais

Android 14 pode reformular os modos de compartilhamento mais uma vez
Fonte: Tudocelular

Bard não usa banco de dados do ChatGPT, diz Google

Bard não usa banco de dados do ChatGPT, diz Google

O Google se posicionou esta semana negando o rumor de que o Bard, seu chatbot próprio, tenha sido desenvolvido utilizando o banco de dados do ChatGPT, da OpenAI. Dados de um relatório divulgado há alguns dias sugere que a empresa pode ter treinado sua inteligência artificial (IA) utilizando o ShareGPT, afirmação desmentida pela big tech.

Em entrevista ao portal The Verge, o porta-voz da companhia disse que “Bard não é treinado em nenhum dado do ShareGPT ou ChatGPT”, reforçando a implementação de recursos próprios no desenvolvimento da IA. O boato de que o Google estaria usando dados do concorrente veio de Jacob Devlin, ex-funcionário da empresa norte-americana.Devlin deixou o Google e se juntou à equipe de desenvolvedores da OpenAI, mas antes de sair alertou a subsidiária da Alphabet sobre a possível violação dos termos de serviço da dona do ChatGPT ao supostamente usar os dados da companhia. Clique aqui para ler mais

Bard não usa banco de dados do ChatGPT, diz Google
Fonte: Tudocelular

Aquecimento global: Google lança IA que ajuda no planejamento urbano para combater ondas de calor

Aquecimento global: Google lança IA que ajuda no planejamento urbano para combater ondas de calor

Eventos climáticos extremos estão ocorrendo em todo o planeta e estudos dizem que ondas de calor causadas pelo aquecimento global devem se tornar cada vez mais frequentes. Pensando nisso, o Google anunciou hoje o Tree Canopy, uma ferramenta que utiliza inteligência artificial para ajudar no planejamento urbano para reduzir os efeitos destas ondas de calor extremas.O Tree Canopy está disponível dentro do Environmental Insights Explorer do Google e utiliza uma combinação de inteligência artificial com imagens aéreas de cidades. Isto permite que os governos tenham uma visão detalhada da cobertura florestal e planejem melhor onde plantar novas árvores.Isto é especialmente benéfico, pois as árvores são capazes de reduzir a temperatura urbana em vários graus, o que ajuda a evitar o impacto das ondas de calor extremas.Clique aqui para ler mais

Aquecimento global: Google lança IA que ajuda no planejamento urbano para combater ondas de calor
Fonte: Tudocelular

Aplicativo do Google ganha nova barra de pesquisa e funções recomendadas em beta para Android

Aplicativo do Google ganha nova barra de pesquisa e funções recomendadas em beta para Android

O Google disponibilizou na última segunda-feira (27) uma atualização para a versão beta de seu aplicativo para Android, trazendo mudanças no design e novas funções recomendadas. Usuários inscritos no programa de testes notaram as mudanças na versão 12.14.

A principal mudança que pode ser percebida nas capturas de tela divulgadas pelo 9to5Google é a gigantesca barra de pesquisas com visual inspirado no Material You. O novo elemento de buscas quase dobra sua altura original e aumenta o tamanho da fonte no texto “Pesquisar”. Os botões para pesquisa por voz e imagem não sofreram alterações.Abaixo da nova barra de pesquisas, é possível notar widgets de ações recomendadas para busca de conteúdo na web. O carrossel de possibilidades inclui:Clique aqui para ler mais

Aplicativo do Google ganha nova barra de pesquisa e funções recomendadas em beta para Android
Fonte: Tudocelular

Android 14: o que esperar da próxima versão do sistema operacional

Android 14: o que esperar da próxima versão do sistema operacional

Em fevereiro, o Google revelou o cronograma de desenvolvimento e a previsão de lançamento do Android 14, próxima versão do seu sistema operacional para mobiles. Conforme o Google libera as diferentes fases de testes, as novidades sobre o SO são reveladas. Segundo as primeiras informações, o Android 14 terá muitas melhorias para usabilidade para os smartphones — sem esquecer os dobráveis e tablets.

Android 14 (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

ÍndiceAndroid 14 e suas novidades para usabilidadePersonalização no Android 14Novos recursos de segurança no Android 14Android 14 com suporte para ligação via satéliteAndroid 14 aumentará a vida útil de celulares antigosMelhoria no uso por gestos no Android 14E quando chega o Android 14?

Android 14 e suas novidades para usabilidade

Na primeira fase de testes do Android 14, chamada de Developers Preview 1 (DP1), o Google liberou uma ferramenta para melhorar o uso de celulares com dois SIM cards — ou com eSIM e uma entrada para o chip físico. Essa funcionalidade permite automatizar a escolha do SIM principal, avaliando qual possui a melhor conectividade no momento.

Sabe aqueles aplicativos pré-instalados que só ocupam espaço? O Android 14 deve facilitar a remoção desses apps, chamados de bloatware. Na Configuração do novo SO está o recurso de listar esses apps que ficam em segundo plano sem muita utilidade. Contudo, a ferramenta está oculta no DP1, indicando que o Google ainda está desenvolvendo o recurso.

Para pessoas com deficiência visual, o Android 14 conta com uma opção de aumentar a fonte para até 200% do tamanho original.

Nos tablets e smartphones dobráveis, o Android 14 mostrará os nomes dos aplicativos da barra de tarefas. Atualmente, a barra só exibe os ícones dos apps — o que pode confundir quem não tem muita experiência com eles. O novo SO também tem como proposta manter uma experiência integrada entre os diferentes formatos. Assim, o usuário não precisará se adaptar a um app de para smartphone e outro para tablet ou dobrável.

Barra de tarefas no Android 14 para tablets (Imagem: Reprodução/9to5Google)

O Health Connect, hub de aplicativos de saúde, será instalado por padrão em dispositivos com Android 14.

Para desencargo de consciência, vamos falar de um recurso que pode chegar só no Pixel —e já existe nos Galaxys. O Google liberou a ferramenta “Apps Clonados”. Com ele, você pode ter dois WhatsApps em um mesmo celular. Aqui não difere muito do que o One UI já tem. A diferença é que agora ele parece estar disponível no Pixel, que não é vendido no Brasil (uma pena).

Personalização no Android 14

“Escondido” no primeiro teste para desenvolvedores está o menu de teclado. Este recurso permitirá que os usuários personalizem botões de teclado externo e touchpads. A ideia deste menu é facilitar o uso desses dispositivos em smartphones com tela grande e tablets. No caso dos touchpads, será possível até configurar gestos no acessório.

Android 14 menu para teclado (Imagem: Reprodução/XDA-Developers)

Na Developers Preview 2 (DP2), o Android 14 conta com o recurso de “Preferências Regionais” (tradução direta). Nesta seção, o usuário poderá escolher as unidades de medidas, primeiro dia da semana e até o calendário que os apps mostrarão.

Por exemplo, você poderá selecionar o calendário hebraico e sistema métrico como padrão. E também se você prefere o domingo ou segunda como primeiro dia da semana em apps.

Novos recursos de segurança no Android 14

No Android 14, a proteção de memória RAM será ativado por padrão em processadores baseados na arquitetura Arm v8.5 ou superior — desde que os chips suportem essa tecnologia. O recurso utiliza a tecnologia Memory Tagging Extesion, obrigatório em chips Arm v9.

O Google também desenvolveu um bloqueador de apps para o Android 14. O alvo dessa ferramenta são aplicativos que visam versões antigas do sistema operacional. Com isso, usuários que tentarem instalar um app desenvolvido para outra versão não terão sucesso.

Parecido com que acontece no iOS, o Android 14 perguntará ao usuário qual mídias um aplicativo pode acessar. Ele dará as opções de “Todas as fotos”, “Selecionar fotos” e “Não permitir”.

Android 14 pede autorização para aplicativos acessarem as suas mídias (Imagem: Reprodução/XDA-Developers)

Android 14 com suporte para ligação via satélite

Bem, o título acima explica tudo. O Android 14 terá suporte para realizar ligações e enviar SMS com conexão por satélite. Esse recurso foi um dos primeiros revelados pelo Google, lá em 1º de setembro de 2022. A confirmação veio de um tweet de Hiroshi Lockheimer, vice-presidente sênior de plataforma na empresa.

Wild to think about user experiences for phones that can connect to satellites. When we launched G1 in ’08 it was a stretch to get 3G + Wifi working. Now we’re designing for satellites. Cool! Excited to support our partners in enabling all of this in the next version of Android!— Hiroshi Lockheimer (@lockheimer) September 1, 2022

Mas preste atenção: para realizar ligações e enviar SMS por satélites, os smartphones terão que contar com hardware com suporte para conexão via satélite.

Android 14 aumentará a vida útil de celulares antigos

De acordo com o XDA-Developers, o Android 14 terá uma ferramenta para atualizar a autoridade de certificação (CA, em inglês) de smartphones. Esse recurso aumentará a vida útil de Androids mais antigos, pois manterá o CA atualizado mesmo sem atualização do sistema operacional.

Sem um CA atualizado, um smartphone não pode acessar a internet. O recurso, ainda não comentado nos testes, usará o Google Play Services para atualizar o certificado no dispositivo.

Melhoria no uso por gestos no Android 14

Android 14 terá melhorias no uso por gestos (Imagem: Reprodução)

Se você usa um smartphone Android por gestos (funcionalidade que esconde os botões), deve ter passado pela situação de querer voltar uma página e acabar retornando para a tela inicial do celular. Isso será resolvido no Android 14.

O Google revelou que, por padrão, todos os aplicativos do Android 14 mostrarão uma prévia da página anterior ao realizar o gesto de retornar. A equipe do Android batizou esse problema de “falsing”, algo como “falseando”, em tradução direta. Segundo a equipe

E quando chega o Android 14?

Cronograma de desenvolvimento do Android 14 (Imagem: Divulgação/Google)

O Google anunciou que o Android 14 será lançado “depois de agosto”. A data é “incerta” porque o cronograma de testes pode sofrer alterações. Logo, a sua estreia em agosto depende de que tudo saia como planejado — difícil, mas não impossível.

No ano passado, o Android 13 foi lançado no dia 15 de agosto. O Google conseguiu seguir seu cronograma porque não houve problemas críticos que causassem um atraso.

Se a empresa seguir o desempenho do ano anterior, mantendo as datas originais do betas públicos, veremos novamente o Android lançado em agosto. Todavia, os sistemas operacionais baseados no Android 14 são lançados de acordo com as fabricantes de smartphones.
Android 14: o que esperar da próxima versão do sistema operacional

Android 14: o que esperar da próxima versão do sistema operacional
Fonte: Tecnoblog

Google Tag Manager. O que é? Para que serve?

Google Tag Manager. O que é? Para que serve?

Você já precisou inserir manualmente um pixel do Facebook em algum site? E precisou repetir o processo para inserir qualquer outro tipo de código de terceiros? E se você pudesse gerenciar todos esses códigos em um só lugar sem precisar mexer nos arquivos hospedados no servidor? É então hora de você conhecer o Google Tag Manager.
Eu sou Ed Francisco e estou aqui para te mostrar como você pode adicionar e gerenciar scripts de terceiros em seus sites e sites de clientes de forma simples e sem riscos com o Google Tag Manager.
Antes de entendermos como funciona esta ferramenta devemos primeiros conhecer as tags. Vamos começar?
O que são tags?
Existem ações fundamentais no marketing digital. Muitas destas ações visam aumentar o número de vendas. Entender o comportamento do usuário que visita um site, alimentá-lo com publicidade pós-visita e acompanhar e otimizar conversões se destacam entre as estratégias para alavancar as vendas.
Para que essas estratégias funcionem é necessário adotar de rastreadores que acompanham as ações. Se tratam de pequenos códigos javascript inseridos nos sites que realizam uma infinidade de tarefas, muitas delas relacionadas a estratégias de marketing digital. Esses códigos são tratados como tags.
Alguns tipos de tags famosas que possivelmente você já teve contato são:

Código de acompanhamento do Google Analytics;
Pixel de acompanhamento de conversão do Google Ads;
Pixel de remarketing do Google Ads;
Pixel de acompanhamento de conversão do Facebook Ads;
Pixel de remarketing do Facebook Ads.

O que é Google Tag Manager?
O Google Tag Manager é uma ferramenta gratuita que permite que você inclua os scripts de terceiros apenas em um lugar e sem a necessidade de acessar seu servidor.
Por que usar o Google Tag Manager?
A inserção das tags é um processo corriqueiro para quem trabalha com Marketing Digital. E esse processo não é uma tarefa fácil para quem não tem familiaridade com códigos HTML.
Existe um grande risco de quebra do site se uma pessoa sem conhecimento adequado mexer em algum arquivo que está n o servidor.
A adoção do Google Tag Manager traz a grande vantagem de não precisar acessar esse arquivos dependendo apenas de inserir um pequeno código uma vez e todos os outros que futuramente você precise inserir pode ser executado de forma simples e prática dentro da interface gráfica do Google Tag Manager.
E com uma outra vantagem de que se algo der errado você pode recorrer à uma versão anterior instalada.
Com a possibilidade de você administrar suas tags, pixels e scripts em um só lugar as pessoas que administram esse códigos terão mais autonomia sem precisar buscar ajudas de profissionais de TI que já podem estar bastante atarefados.
Como começar?
Para começar é preciso possuir uma conta no Google e logar com seus dados no site do Google Tag Manager.
Depois disso você precisa criar uma conta que pode ser o nome de sua empresa. Em seguida criará um contêiner que pode ser o nome de seu site ou aplicativo.
O processo continua com aceitação dos termos e a inserção de códigos específicos em seu site. Lembrando que depois destes os próximos códigos serão inseridos na interface do Google Tag Manager.
A seguir apresento um vídeo que além de falar sobre o Google Tag Manager demonstra como fazer essa configuração inicial.

Principais funcionalidades do Google Tag Manager
As principais funcionalidades do Google Tag Manager consistem na criação das tags e de acionadores que disparam quando é preciso que as tags entrem em ação.
Criação de Tags
Basicamente tags são os scripts que você que você quer incluir em um site, O Google Tag Manager oferece uma gama de tipos de tags pré-configurados como o Google Analytics, as tags de remarketing do Google Ads.
Caso o Google Tag Manager não ofereça uma pré-configuração para um script específico é possível adicioná-lo a partir do HTML personalizado. Caso este na inserção dos Pixels do Facebook.
Criação de acionadores
Os acionadores determinam em quais eventos uma tag deve funcionar. Um bom exemplo de acionador é quando determinada tag é acionada quando o usuário visita uma página.
Esta página foi definida na criação do acionadores. Lá você pode definir diferentes tipos de eventos e quando ele deve ser acionado.
Caso escolha o evento visualização de páginas você pode definir que o evento ocorra em todas as páginas ou em algumas específicas.
É indicado você criar os acionadores antes das tags porque eles deverão ser selecionados durante a criação das tags.
Modo de visualização
Quando configuramos nossas tags basta clicar em publicar para que as mesmas entrem em funcionamento. Mas é aconselhado que antes de publicar você ative o Modo de Visualização para que averigue se as tags estão funcionando no devido momento ou não.

Instalação de scripts do Google e pixels do Facebook no Google Tag Manager
No vídeo a seguir eu demonstro como criar e suas tags e pixels do Google e Facebook para que sejam instalados em sites WordPress. Confira!

Conclusão
O uso do Google Tag Manager se mostra uma ação vantajosa para inserção de scripts de terceiros de forma prática.
Ao adotar essa ferramenta a equipe de marketing passa a ter mais autonomia para gerenciar suas tags a não depender de outros profissionais para inserção dos códigos.
Agora me diga. Como você instala suas tags? Você já utilizou o Google Tag Manager?
Deixe seu comentário e aproveite e compartilhe esse artigo com os amigos.
Abraço!
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Google Tag Manager. O que é? Para que serve?
Fonte: Chef of Design

Como otimizar as palavras-chave nas campanhas de Links Patrocinados?

Como otimizar as palavras-chave nas campanhas de Links Patrocinados?

Criar uma campanha de Links Patrocinados está longe de ser uma tarefa fácil, não é mesmo? É preciso pensar na estrutura das campanhas, grupos de anúncios e palavras-chave, além de todas as outras ferramentas que o Google disponibiliza como extensões de anúncios, CPC otimizado e assim por diante.
Pensando nas otimizações necessárias para garantir os melhores resultados, acabamos partindo – quase sempre, senão sempre – da lista de palavras chave que estamos ‘comprando’, afinal é por meio delas que nossos possíveis clientes nos encontrarão.
Listei algumas dicas de como é possível otimizar os termos que você utiliza em sua conta.
Não são regras e não precisam ser seguidas na ordem que foram listadas, mas é importante se atentar aos pontos abaixo para buscar os melhores resultados.
Lembrando que o que pode funcionar para uma conta não vai funcionar necessariamente para outra e que os testes são fundamentais. É preciso ajustar e acompanhar, evitar muitas alterações ao mesmo tempo para que você consiga observar os resultados e entender quais modificações realmente foram responsáveis por uma melhora ou piora na conta.

Vamos começar?

Pense como o seu cliente pensa: quais termos são mais prováveis de serem utilizados na busca quando seu cliente procura pelo seu produto ou serviço? Assim você pode incluir em suas campanhas as palavras mais relevantes para seu negócio;

Confira as URLs de direcionamento dos anúncios: depois de clicar no anúncio, vindo por uma determinada palavra-chave, o ideal é que o usuário acesse o site justamente na página que trata do assunto abordado tanto na palavra-chave que ele buscou, quanto no anúncio pelo qual ele se interessou.

Se você anuncia sapatos e o cliente chegou depois de ter buscado um modelo específico se certifique de que ele vai acessar a página desse modelo pelo qual ele está interessado;

Negative termos irrelevantes: nos relatórios que você tem acesso ao anunciar no Google, por exemplo, é possível encontrar as informações sobre Termos de Pesquisa. Pense o seguinte: você pode adicionar em sua conta o termo vestido e um usuário pode buscar no Google pela palavra vestido de festa, caso você não tenha negativado a palavra festa em sua conta o seu anúncio pode aparecer no resultado dessa pesquisa.

É possível que esse termo seja importante para você ou não. Você pode vender apenas vestidos para mulheres e aparecer no resultado de busca pelo termo vestido para bonecas, por exemplo. Nesse caso você pode negativar em sua conta a palavra bonecas e seu anúncio não vai mais aparecer quando um usuário buscar por qualquer uma das palavras em sua conta +boneca.

Pode parecer complexo no início, mas essa otimização é fundamental. Com ela você irá direcionar as impressões das suas campanhas para termos que realmente podem trazer clientes em potencial. Para saber mais, clique aqui;

Inclua termos relevantes: o relatório de Termos de Pesquisa pode ajudar você a incluir termos em suas campanhas também. Pequenos erros de grafia, novas formas de nomear seus produtos e ideias inclusive de abordagens para os anúncios podem surgir ao revisar esse relatório;

Correspondência das Palavras-chave: é preciso estar sempre atento a forma como os as palavras-chave estão cadastradas na conta, pois isso vai influenciar seu investimento, sua relevância na busca, seu índice de qualidade e posicionamento.
A explicação ficaria muito extensa mas você pode acompanhar detalhadamente nesse link.

 
É importante entender que as otimizações precisam ser constantes e o acompanhamento dos resultados também. Existem diversos fatores externos a sua conta que podem impactar nos seus resultados. Seja uma movimentação do mercado, um novo concorrente que começa a oferecer um CPC mais alto ou uma condição especial de pagamento.
E você, como otimiza suas campanhas? Compartilhe conosco suas experiências!
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Fonte: Locaweb