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Google mostra que Android 11 ainda é o queridinho do público

Google mostra que Android 11 ainda é o queridinho do público

O Google divulgou para os integrantes do Android Studio a tabela trimestral de “presença de mercado” das versões Android. A versão 11 do sistema operacional mobile, lançada em 2020, segue na liderança, presente em 23,5% dos dispositivos. Já o Android 13, edição mais recente do programa, está instalado em 12,1% dos aparelhos mobile — quinto lugar.

Android 11 ainda é o sistema operacional mais usado (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

No pódio, temos o Android 10 em segundo lugar (18,5%) e o Android 12 fechando o top-3 com 16,5%. O Android 9 (Pie) tem 12,3% — 4º lugar. O resultado da 12ª versão do sistema operacional, lançado em 2021, mostra que o Android 13 (cujo codinome é Tiramisu) não está tão ruim assim. Além do mais, este começou o ano com 5% de instalações.

Android 14 chega em breve, mas público não deve ligar

No cronograma do beta do Android 14, divulgado pelo Google, é esperado que a nova versão do seu sistema operacional mobile chegue depois de agosto. Contudo, a realidade do momento mostra que quase 50% do público Android está usando um SO “antigo”. Somadas, as edições 10 e 11 do software estão instaladas em 48% dos dispositivos.

Gráfico de Androids mais usados (Imagem: Divulgação/Google)

Existem alguns fatores que explicam por que há uma adoção lenta para as atualizações do Android. Um deles é que o Google não é responsável por enviar os updates para todos os smartphones do mundo. Cada fabricante de celular que define o seu cronograma de lançamento — e os Pixels, smartphones do Google, são os primeiros a receber.

Isso traz alguns casos desagradáveis, como empresas que prometem um suporte de “X” anos, mas a atualização demora. Outras fabricantes lançam gradualmente as suas interfaces baseadas em Android, aqui um exemplo prático é a Samsung, que libera a One UI mais nova primeiramente para os smartphones mais novos.

Público pode não ver valor nos updates

Galaxy S10+ com Android 11 (Imagem: Bruno Gall De Blasi/Tecnoblog)

Se o Android 11 e 10 ainda são os mais populares, o fator “público” não pode ficar de fora. Para fazer a atualização, é preciso que ela seja atrativa. Contudo, será que o usuário comum vê valor em atualizar algo que está funcionando bem por algo que ele não tem muito conhecimento? Provavelmente, a resposta é não. Convenhamos, a maioria dos recursos não é usada pelo “cidadão médio”.

Já o usuário avançado, levará em conta a estabilidade do sistema operacional e utilidade dos novos recursos. “O Android está com problemas nessas primeiras semanas? Afetará a minha bateria? As ferramentas que eu uso foram aprimoradas?” são perguntas que o consumidor mais ligado em tecnologia fará antes de pular de um SO para o outro — fora que nada nos impede de pular do Android 11 para o 13, por exemplo.

Outro ponto importante é que o público pode não estar comprando um aparelho novo, compatível com atualizações mais recentes. O Galaxy S10, por exemplo, só recebeu updates até o One UI 4.1, baseado no Android 12.

Com informações: XDA Developers
Google mostra que Android 11 ainda é o queridinho do público

Google mostra que Android 11 ainda é o queridinho do público
Fonte: Tecnoblog

Android 14 permitirá desativar notificações em tela cheia de alarmes, chamadas e mais

Android 14 permitirá desativar notificações em tela cheia de alarmes, chamadas e mais

O Android 14 está disponível em sua primeira versão beta, e com seu desenvolvimento, é possível descobrir algumas das mudanças que chegarão este ano. Na quinta-feira (13), Mishaal Rahman, famoso jornalista do ramo, revelou que a nova versão permitirá desativar as notificações de tela cheia do sistema.

Aplicativos para chamadas de voz ou vídeo, alarmes e outras ferramentas costumam exibir uma notificação em tela cheia para chamar a atenção do usuário, e a partir do Android 14, será possível controlar as permissões para utilizar esse recurso. Ao revogar a permissão, um aplicativo enviará somente notificações comuns. Compare:Para ilustrar a mudança, a captura de tela à esquerda mostra uma notificação em tela cheia de um alarme disparado pelo Relógio do Google. Após revogar a permissão do aplicativo, o mesmo alarme passa a ser mostrado em uma notificação mais discreta, similar aos demais alertas do sistema, conforme visto na captura de tela à direita.O Google Pixel 7 Pro ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.O Google Pixel 7 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

Android 14 permitirá desativar notificações em tela cheia de alarmes, chamadas e mais
Fonte: Tudocelular

Libere espaço: Google lança recurso que "arquiva" aplicativos pouco usados no Android

Libere espaço: Google lança recurso que “arquiva” aplicativos pouco usados no Android

O Google está disponibilizando uma ferramenta que promete ajudar usuários a liberar espaço no armazenamento de seus celulares ou tablets com Android. Após lançar o recurso que permite “arquivar” dados de aplicativos instalados, a empresa começou a introduzir uma nova função que realiza essa tarefa automaticamente.

O arquivamento permite que as partes fundamentais de um aplicativo ou jogo sejam removidas, mas os dados gerados continuam salvos no dispositivo. Com isso, é possível aumentar o espaço disponível no armazenamento local do celular ou tablet até que haja necessidade de utilizar o app novamente.A função havia sido disponibilizada inicialmente no último ano, mas agora, usuários poderão aproveitar os benefícios de arquivar seus jogos e aplicativos de forma inteligente, uma vez que o sistema operacional irá detectar as aplicações menos utilizadas e removerá seus componentes fundamentais, mantendo apenas os dados gerados pelo usuário.O Google Pixel 7 Pro está disponível na Extra por R$ 9.041. O Google Pixel 7 está disponível na Extra por R$ 6.883. (atualizado em 11 de April de 2023, às 01:58)Clique aqui para ler mais

Libere espaço: Google lança recurso que “arquiva” aplicativos pouco usados no Android
Fonte: Tudocelular

Como a euforia deu origem a uma onda de demissões

Como a euforia deu origem a uma onda de demissões

O aumento da taxa de juros americana reverbera com força no setor de tecnologia. A partir desse aumento, houve uma mudança nas expectativas dos investidores, que passaram a exigir um retorno maior sobre o capital investido.

A onda de demissões nas empresas de tecnologia parece não ter fim (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Nessa nova realidade, as empresas precisam cortar custos ao máximo. É nesse contexto que observamos o fenômeno das demissões em massa em startups e Big Techs, em curso desde 2022. O cenário é angustiante: o número de trabalhadores dispensados chega às centenas de milhares.

No entanto, a subida nos juros não pode ser colocada como a única causa das demissões. É preciso considerar o papel das próprias empresas, a maneira como se portaram nos anos de pandemia, quando a situação econômica era mais favorável.

A economia traz à superfície problemas que ficavam escondidos, ou que talvez nem eram vistos como problemas. E o problema trazido à luz neste momento é a empolgação excessiva. Isso fica evidente quando notamos que, entre as empresas que agora demitem, muitas vinham contratando vorazmente até bem pouco tempo.

“Não aconteceu da maneira que eu esperava”

Numa conjuntura de juros mais baixos, os investidores se mostravam mais dispostos a arriscar. Foi o que aconteceu em 2020 e 2021, quando os bolsos dos fundos de venture capital se abriram para financiar uma ampla gama de negócios na área de tecnologia.

Com muito dinheiro fluindo, as empresas puderam se aprimorar em diversas áreas, incluindo aí a aquisição de talentos. O trabalho remoto ajudou nesse ponto: era possível contratar profissionais dos mais diversos lugares do mundo.

Uma vez que o digital se tornou a regra à medida que a pandemia prosseguia, os negócios que operavam nessa lógica naturalmente tiveram procura maior. Dos streamings às fintechs, passando pelo comércio eletrônico, plataformas de cursos on-line e redes sociais: a alta demanda justificava a chegada de novos colaboradores.

Não é à toa que, nesse momento de layoffs, vários comunicados de empresas remetem a esse momento de crescimento. Sundar Pichai, CEO do Google, disse o seguinte no anúncio da demissão de 12 mil colaboradores, em janeiro:

Nos últimos dois anos, vimos períodos de crescimento dramático. Para acompanhar e alimentar esse crescimento, contratamos para uma realidade econômica diferente da que enfrentamos hoje.

CEO do Google, Sundar Pichai (Reprodução)

Essa “realidade econômica diferente” tem a ver com inflação, aumento nas taxas de juros (nos EUA e em outros países), corte de gastos por parte do público e a guerra na Ucrânia; enfim, um conjunto complexo de fatores. As empresas apostavam que o crescimento se manteria após a pandemia, mas o tempo mostrou que estavam erradas.

Mark Zuckergerg, CEO da Meta, explica a questão da seguinte forma:

No início da Covid, o mundo mudou rapidamente para o online e o aumento do comércio eletrônico levou a um crescimento descomunal da receita. Muitas pessoas previram que seria uma aceleração permanente que continuaria mesmo após o fim da pandemia. Eu também, então tomei a decisão de aumentar significativamente nossos investimentos. Infelizmente, isso não aconteceu da maneira que eu esperava.

Agora a prioridade é eficiência…

No Tecnocast 283, brincamos com a seguinte situação: você está à frente de um negócio, e alguém diz que tem R$ 10 milhões de bobeira que deseja investir na sua empresa. Quem é que vai responder não para essa proposta?

Segundo Rodrigo Fernandes, especialista em finanças para negócios digitais, o sim para os R$ 10 milhões, mesmo sem necessidade de toda essa grana, tem a ver com a própria dinâmica do venture capital. Empresas que receberam esse tipo de investimento precisavam mostrar que estavam dando algum fim para ele.

Contratações podem se inserir nesse exato contexto. Mas a pergunta que deveria estar sendo feita é: a empresa precisa de tantos novos funcionários? Ou, dito de outra forma: há, efetivamente, onde aproveitá-los?

Existe uma pressão, às vezes implícita, às vezes explícita, de que esse capital tem que ser aplicado em alguma coisa. E aí, muitas vezes, a contratação vem primeiro, depois vem o projeto, depois de ter a contratação da equipe e ter o projeto é que vai se analisar realmente a viabilidade e o retorno daquele projeto… Muitas vezes, na ânsia de mostrar serviço, de mostrar que as coisas estão acontecendo, mostrar uma sede bonita e cheia de gente, a gente não para pra fazer conta com cuidado.

Claro que é mais fácil perceber isso pouco mais de dois anos no futuro do que no momento em que o erro era cometido. Ainda assim, é um tanto surreal que esse processo tenha ocorrido em tantas empresas.

Mark Zuckerberg (imagem: Reprodução/Facebook)

Agora, passada a euforia, a prioridade é gastar com mais eficiência. Não é por coincidência, a palavra aparece várias vezes no comunicado de Zuckerberg – o mesmo que mudou o nome de sua empresa para perseguir a ideia de metaverso e investiu bilhões na mesma, sem nenhum resultado sólido até então.

Prioridades mudam, como se vê.

E, no fim das contas, a parte mais afetada são os milhares de funcionários dispensados. Alguns se mudaram de país para assumir novos cargos, e agora enfrentam o risco de perder o visto de trabalho. Em pouquíssimo tempo, a conta da euforia descontrolada e das contratações pouco cuidadosas chegou. E são pessoas.
Como a euforia deu origem a uma onda de demissões

Como a euforia deu origem a uma onda de demissões
Fonte: Tecnoblog

YouTube Music recebe função que exibe letras de músicas em tempo real

YouTube Music recebe função que exibe letras de músicas em tempo real

O YouTube Music é um dos serviços de streaming de música mais populares do mundo, mas nem sempre está na vanguarda quando se trata de oferecer recursos que os usuários desejam. Um desses recursos é a exibição de letras em tempo real, que permite acompanhar a letra de uma música enquanto ela é reproduzida, sem ter que rolar ou procurar manualmente.

As letras em tempo real são diferentes das letras estáticas que o YouTube Music já oferece há algum tempo. Com as letras em tempo real, o aplicativo destaca e rola automaticamente a letra conforme a música avança, mostrando em negrito o trecho que está sendo cantado no momento. Para acessar as letras em tempo real no YouTube Music, basta ir até a aba Letra na página de reprodução de músicas dentro do aplicativo. Se o recurso estiver disponível para você, verá a letra se movendo e mudando de cor conforme a música toca. Caso contrário, você verá apenas a letra estática como antes.Clique aqui para ler mais

YouTube Music recebe função que exibe letras de músicas em tempo real
Fonte: Tudocelular

Google Recorder ganha atualização com Material You em versão web

Google Recorder ganha atualização com Material You em versão web

Depois de ser agraciado com o novo tema no aplicativo para dispositivos móveis, o Google Recorder – ou apenas Gravador – agora foi contemplado com o Material You também na versão web, na mais recente atualização.

Lançada em fevereiro de 2021, a edição para navegador do Google Recorder permite encontrar todas as gravações feitas no seu celular e sincronizadas por meio da sua Conta do Google. Veja como ficou o visual após a mudança:Em outras palavras, essa nova atualização foca apenas na parte gráfica da interface. É possível observar que os botões na barra inferior ficaram maiores, enquanto a tecla para iniciar a reprodução agora ganhou um formato circular, com a opção de parar no layout oval.Clique aqui para ler mais

Google Recorder ganha atualização com Material You em versão web
Fonte: Tudocelular

Google e Amazon lutam para conseguir demissão de funcionários na Europa

Google e Amazon lutam para conseguir demissão de funcionários na Europa

Não é uma novidade que as empresas de tecnologia têm cortado boa parte da sua folha de pagamento, e o cenário não é diferente com as chamadas Big Techs. No entanto, Google e Amazon estão brigando para conseguir dispensar seus trabalhadores na Europa. As informações são da Bloomberg.

Até então, as demissões estavam concentradas nos Estados Unidos, com resquícios em outros países. Porém, na Europa, as companhias encontraram um impasse. Isso porque as leis trabalhistas de alguns países impedem que os funcionários sejam mandados embora de maneira brusca.Em outras palavras, as normas nessas localidades do “Velho Continente” – como a França e a Alemanha – forçam para que as empresas e os seus empregados cheguem a um acordo amigável, com consultas prévias aos grupos de interesse.Clique aqui para ler mais

Google e Amazon lutam para conseguir demissão de funcionários na Europa
Fonte: Tudocelular

Google Play Store vai obrigar apps a mostrar como apagar conta

Google Play Store vai obrigar apps a mostrar como apagar conta

Sabe quando você baixa um aplicativo, cria sua conta, não gosta, desinstala e esquece de apagar o cadastro? O Google vai tentar evitar que isso aconteça: apps distribuídos pela Play Store precisarão deixar um link na loja para remover os dados.

Google Play (Imagem: Unsplash / Mika Baumeister)

Segundo as imagens fornecidas pelo Google, a página de cada aplicativo na Play Store terá um botão dizendo que a exclusão de dados está disponível. Lá, haverá um link para ir até a página do desenvolvedor e pedir para apagar o cadastro.

A ideia é que você não precise baixar e instalar o app de novo só para conseguir deletar a conta.

Atalho para deletar conta fica na página do app na Play Store (Imagem: Divulgação/Google)

A nova política é bastante rígida. Os responsáveis pelo app não poderão oferecer apenas uma opção de desativar ou congelar temporariamente a conta — é para deletar mesmo.

Há poucas exceções, como obrigações legais ou de segurança para manter os dados, e mesmo nesses casos, os desenvolvedores precisam explicar como estas informações são armazenadas.

Atalho para apagar conta deve aparecer em 2024

A mudança foi anunciada em um blog post publicado nesta quarta-feira (5) e vale para apps que têm criação de conta no app.

Os usuários devem ver as mudanças no começo de 2024, mas as empresas poderão pedir uma extensão de prazo até o dia 31 de maio de 2024 para se adequar.

Para o Google, a medida deve dar aos usuários “mais entendimento e controle sobre os dados fornecidos ao app”.

Lojas adotam regras para melhorar aplicativos

A empresa vem tentando melhorar a segurança e a privacidade dos apps que distribui.

Ela já tomou medidas contra propagandas intrusivas, apps falsos e assinaturas difíceis de cancelar. Outra mudança foi exigir mais qualidade para recomendar aplicativos.

A Play Store não é a primeira loja a implementar uma medida desse tipo.

Em 2022, a Apple também passou a exigir que todo app coloque um atalho para apagar o cadastro — explicando, inclusive, quanto tempo o processo demora e se alguma cobrança ficou pendente, no caso de assinaturas.

Com informações: The Verge, Bleeping Computer
Google Play Store vai obrigar apps a mostrar como apagar conta

Google Play Store vai obrigar apps a mostrar como apagar conta
Fonte: Tecnoblog

Motorola anuncia oficialmente Edge 40 Pro com Snapdragon 8 Gen 2

Motorola anuncia oficialmente Edge 40 Pro com Snapdragon 8 Gen 2

A Motorola anunciou nesta terça-feira (4) o smartphone Edge 40 Pro. O topo de linha, versão global do Moto X40 da China, utilizará o processador Snapdragon 8 Gen 2, fabricado pela Qualcomm. O lançamento foi anunciado para a Europa, mas a fabricante comentou que lançará o celular na América do Sul nas próximas semanas.

Motorola Edge 40 Pro é versão Global do Moto X40 (Imagem: Divulgação/Motorola)

O lançamento global do smartphone não chega a ser uma surpresa tão grande. Em fevereiro, o Edge 40 Pro apareceu na lista de dispositivos do Google Play Console. Quando estreou na China, o celular foi um dos primeiros a usar o chip Snapdragon 8 Gen 2. Ele sai de fábrica com o Android 13. Contudo, a Motorola não revelou por quantos anos o Edge 40 Pro receberá suporte de atualização do sistema.

Motorola Edge 40 Pro traz câmera de selfie de 60 MP

O destaque do Motorola Edge 40 Pro está na sua câmera frontal de 60 MP. Essa configuração é a maior do mercado, presente também em outros smartphones chineses, no Edge 30 Ultra e no Edge 30 Pro — estes dois últimos integrantes da linha que antecede o Edge 40.

No conjunto traseiro, o Edge 40 Pro traz três câmeras. Duas lentes de 50 MP (wide e ultrawide) e teleobjetiva de 12 MP com zoom 2x. A nova câmera teleobjetiva é uma novidade quando comparamos o novo celular com o seu antecessor Edge 30 Pro.

Motorola Edge 40 Pro tem conjunto triplo de câmeras (Imagem: Divulgação/Motorola)

A tela do Motorola Edge 40 Pro também recebeu uma única atualização. A taxa de atualização saltou de 144 Hz para 165 Hz — os gamers agradecem. O painel continua de pOLED, com resolução 1080p e medindo 6,7 polegadas. Mesmo sem tanta inovação (algo comum das marcas nos últimos anos), o display mantém configurações elogiadas.

No desempenho, o Edge 40 pro promete bastante. Além do Snapdragon 8 Gen 2, ele possui 12 GB de memória RAM. O armazenamento pode ser de 256 GB ou 512 GB. Aqui a Motorola utiliza a tecnologia UFS 4.0.

Motorola Edge 40 Pro (Imagem: Divulgação/Motorola)

Seguindo uma tradição chinesa (nos smartphones), o Edge 40 Pro, com bateria de 4.600 mAh, possui carregamento rápido. O smartphone da Motorola suporta até 125 W com fio e 15 W sem fio. E sim, ele traz carregador na caixa.

A Motorola não especificou a data de lançamento do Edge 40 Pro no Brasil, apenas que chegará “nas próximas semanas”. O preço na Europa é 899,99 Euros (R$ 4.546,42 em conversão direta).

Com informações: 9to5Google
Motorola anuncia oficialmente Edge 40 Pro com Snapdragon 8 Gen 2

Motorola anuncia oficialmente Edge 40 Pro com Snapdragon 8 Gen 2
Fonte: Tecnoblog

Google lança Nearby Share, rival do AirDrop, para computadores Windows

Google lança Nearby Share, rival do AirDrop, para computadores Windows

O Google lançou a versão beta do Nearby Share para computadores Windows. O aplicativo permitia compartilhar arquivos entre dispositivos Android, como tablets, smartphones e Chromebooks. Agora, o Google expande a compatibilidade do Nearby Share com PCs, mas você precisará de Bluetooth para utilizá-lo.

Google libera beta do Nearby Share para Windows 10 e 11 (Imagem: Divulgação/Google)

O Nearby Share, que foi lançado em 2020, para Windows está disponível no site do Android — ainda não entrou na Microsoft Store. Para quem é brasileiro e quer testar o programa eu seu PC, boas notícias: o beta é liberado para todo o globo. Conhecido como “compartilhar por proximidade” na versão em português, o Nearby Share é compatível com dispositivos que tenham Android 6 ou superior.

Bluetooth obrigatório para usar o Nearby Share no Windows

Se você quer começar a usar o “compartilhar por proximidade” (Nearby Share), é importante que o seu computador também tenha suporte para conexão Bluetooth. Este recurso é básico em notebooks, mas quem usa um desktop pode não ter um PC compatível (placa-mãe com Bluetooth é mais cara).

No caso do seu dispositivo mobile, é quase impossível que ele não tenha Bluetooth — é um recurso fundamental em celulares e tablets. O compartilhar por proximidade está disponível em mobiles com sistemas operacionais baseados no Android 6 ou superior. A sexta versão do Android foi fabricada em 2015.

O Nearby Share só é compatível com Windows 10 e 11 na versão de 64 bit. O programa não funciona em computadores que utilizam a arquitetura Arm. Por ainda estar no beta, o compartilhar por proximidade no Windows deve apresentar problemas de desempenho. Todavia, é um recurso que deixará mais rápida a transferência de arquivos entre o PC e o mobile.

Notebooks com Windows se beneficiarão do Nearby Share (Imagem: Divulgação/Microsoft)

Nearby Share ganha vantagem contra o AirDrop

Com essa novidade, a empresa de Mountain View acerta um ponto fraco da Apple. A criadora do iPhone possui o AirDrop, que funciona igual ao Nearby Share.

Porém, o AirDrop continua é restrito ao ecossistema da Apple — Macs, iPhones e iPads. Se a Apple vai aumentar o suporte para outros dispositivos, só o tempo dirá. A desculpa de que usuário de iPhone usa Mac e por isso não compensa levar o AirDrop ao Windows já está batida.

Com informações: TechRadar
Google lança Nearby Share, rival do AirDrop, para computadores Windows

Google lança Nearby Share, rival do AirDrop, para computadores Windows
Fonte: Tecnoblog