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Google Play Store vai obrigar apps a mostrar como apagar conta

Google Play Store vai obrigar apps a mostrar como apagar conta

Sabe quando você baixa um aplicativo, cria sua conta, não gosta, desinstala e esquece de apagar o cadastro? O Google vai tentar evitar que isso aconteça: apps distribuídos pela Play Store precisarão deixar um link na loja para remover os dados.

Google Play (Imagem: Unsplash / Mika Baumeister)

Segundo as imagens fornecidas pelo Google, a página de cada aplicativo na Play Store terá um botão dizendo que a exclusão de dados está disponível. Lá, haverá um link para ir até a página do desenvolvedor e pedir para apagar o cadastro.

A ideia é que você não precise baixar e instalar o app de novo só para conseguir deletar a conta.

Atalho para deletar conta fica na página do app na Play Store (Imagem: Divulgação/Google)

A nova política é bastante rígida. Os responsáveis pelo app não poderão oferecer apenas uma opção de desativar ou congelar temporariamente a conta — é para deletar mesmo.

Há poucas exceções, como obrigações legais ou de segurança para manter os dados, e mesmo nesses casos, os desenvolvedores precisam explicar como estas informações são armazenadas.

Atalho para apagar conta deve aparecer em 2024

A mudança foi anunciada em um blog post publicado nesta quarta-feira (5) e vale para apps que têm criação de conta no app.

Os usuários devem ver as mudanças no começo de 2024, mas as empresas poderão pedir uma extensão de prazo até o dia 31 de maio de 2024 para se adequar.

Para o Google, a medida deve dar aos usuários “mais entendimento e controle sobre os dados fornecidos ao app”.

Lojas adotam regras para melhorar aplicativos

A empresa vem tentando melhorar a segurança e a privacidade dos apps que distribui.

Ela já tomou medidas contra propagandas intrusivas, apps falsos e assinaturas difíceis de cancelar. Outra mudança foi exigir mais qualidade para recomendar aplicativos.

A Play Store não é a primeira loja a implementar uma medida desse tipo.

Em 2022, a Apple também passou a exigir que todo app coloque um atalho para apagar o cadastro — explicando, inclusive, quanto tempo o processo demora e se alguma cobrança ficou pendente, no caso de assinaturas.

Com informações: The Verge, Bleeping Computer
Google Play Store vai obrigar apps a mostrar como apagar conta

Google Play Store vai obrigar apps a mostrar como apagar conta
Fonte: Tecnoblog

Motorola anuncia oficialmente Edge 40 Pro com Snapdragon 8 Gen 2

Motorola anuncia oficialmente Edge 40 Pro com Snapdragon 8 Gen 2

A Motorola anunciou nesta terça-feira (4) o smartphone Edge 40 Pro. O topo de linha, versão global do Moto X40 da China, utilizará o processador Snapdragon 8 Gen 2, fabricado pela Qualcomm. O lançamento foi anunciado para a Europa, mas a fabricante comentou que lançará o celular na América do Sul nas próximas semanas.

Motorola Edge 40 Pro é versão Global do Moto X40 (Imagem: Divulgação/Motorola)

O lançamento global do smartphone não chega a ser uma surpresa tão grande. Em fevereiro, o Edge 40 Pro apareceu na lista de dispositivos do Google Play Console. Quando estreou na China, o celular foi um dos primeiros a usar o chip Snapdragon 8 Gen 2. Ele sai de fábrica com o Android 13. Contudo, a Motorola não revelou por quantos anos o Edge 40 Pro receberá suporte de atualização do sistema.

Motorola Edge 40 Pro traz câmera de selfie de 60 MP

O destaque do Motorola Edge 40 Pro está na sua câmera frontal de 60 MP. Essa configuração é a maior do mercado, presente também em outros smartphones chineses, no Edge 30 Ultra e no Edge 30 Pro — estes dois últimos integrantes da linha que antecede o Edge 40.

No conjunto traseiro, o Edge 40 Pro traz três câmeras. Duas lentes de 50 MP (wide e ultrawide) e teleobjetiva de 12 MP com zoom 2x. A nova câmera teleobjetiva é uma novidade quando comparamos o novo celular com o seu antecessor Edge 30 Pro.

Motorola Edge 40 Pro tem conjunto triplo de câmeras (Imagem: Divulgação/Motorola)

A tela do Motorola Edge 40 Pro também recebeu uma única atualização. A taxa de atualização saltou de 144 Hz para 165 Hz — os gamers agradecem. O painel continua de pOLED, com resolução 1080p e medindo 6,7 polegadas. Mesmo sem tanta inovação (algo comum das marcas nos últimos anos), o display mantém configurações elogiadas.

No desempenho, o Edge 40 pro promete bastante. Além do Snapdragon 8 Gen 2, ele possui 12 GB de memória RAM. O armazenamento pode ser de 256 GB ou 512 GB. Aqui a Motorola utiliza a tecnologia UFS 4.0.

Motorola Edge 40 Pro (Imagem: Divulgação/Motorola)

Seguindo uma tradição chinesa (nos smartphones), o Edge 40 Pro, com bateria de 4.600 mAh, possui carregamento rápido. O smartphone da Motorola suporta até 125 W com fio e 15 W sem fio. E sim, ele traz carregador na caixa.

A Motorola não especificou a data de lançamento do Edge 40 Pro no Brasil, apenas que chegará “nas próximas semanas”. O preço na Europa é 899,99 Euros (R$ 4.546,42 em conversão direta).

Com informações: 9to5Google
Motorola anuncia oficialmente Edge 40 Pro com Snapdragon 8 Gen 2

Motorola anuncia oficialmente Edge 40 Pro com Snapdragon 8 Gen 2
Fonte: Tecnoblog

Google lança Nearby Share, rival do AirDrop, para computadores Windows

Google lança Nearby Share, rival do AirDrop, para computadores Windows

O Google lançou a versão beta do Nearby Share para computadores Windows. O aplicativo permitia compartilhar arquivos entre dispositivos Android, como tablets, smartphones e Chromebooks. Agora, o Google expande a compatibilidade do Nearby Share com PCs, mas você precisará de Bluetooth para utilizá-lo.

Google libera beta do Nearby Share para Windows 10 e 11 (Imagem: Divulgação/Google)

O Nearby Share, que foi lançado em 2020, para Windows está disponível no site do Android — ainda não entrou na Microsoft Store. Para quem é brasileiro e quer testar o programa eu seu PC, boas notícias: o beta é liberado para todo o globo. Conhecido como “compartilhar por proximidade” na versão em português, o Nearby Share é compatível com dispositivos que tenham Android 6 ou superior.

Bluetooth obrigatório para usar o Nearby Share no Windows

Se você quer começar a usar o “compartilhar por proximidade” (Nearby Share), é importante que o seu computador também tenha suporte para conexão Bluetooth. Este recurso é básico em notebooks, mas quem usa um desktop pode não ter um PC compatível (placa-mãe com Bluetooth é mais cara).

No caso do seu dispositivo mobile, é quase impossível que ele não tenha Bluetooth — é um recurso fundamental em celulares e tablets. O compartilhar por proximidade está disponível em mobiles com sistemas operacionais baseados no Android 6 ou superior. A sexta versão do Android foi fabricada em 2015.

O Nearby Share só é compatível com Windows 10 e 11 na versão de 64 bit. O programa não funciona em computadores que utilizam a arquitetura Arm. Por ainda estar no beta, o compartilhar por proximidade no Windows deve apresentar problemas de desempenho. Todavia, é um recurso que deixará mais rápida a transferência de arquivos entre o PC e o mobile.

Notebooks com Windows se beneficiarão do Nearby Share (Imagem: Divulgação/Microsoft)

Nearby Share ganha vantagem contra o AirDrop

Com essa novidade, a empresa de Mountain View acerta um ponto fraco da Apple. A criadora do iPhone possui o AirDrop, que funciona igual ao Nearby Share.

Porém, o AirDrop continua é restrito ao ecossistema da Apple — Macs, iPhones e iPads. Se a Apple vai aumentar o suporte para outros dispositivos, só o tempo dirá. A desculpa de que usuário de iPhone usa Mac e por isso não compensa levar o AirDrop ao Windows já está batida.

Com informações: TechRadar
Google lança Nearby Share, rival do AirDrop, para computadores Windows

Google lança Nearby Share, rival do AirDrop, para computadores Windows
Fonte: Tecnoblog

Agradeça ao Google pelo ChatGPT

Agradeça ao Google pelo ChatGPT

Do ano passado para cá, houve uma mudança no discurso sobre inovação no setor de tecnologia. Se entre 2021 e 2022 termos como metaverso, web3 e cripto dominavam as conversas, em 2023 foi a inteligência artificial que se estabeleceu como o centro das atenções.

A OpenAI trouxe a inteligência artificial para o centro das discussões (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Faz sentido: ferramentas como o ChatGPT e Midjourney têm usos muito claros. O funcionamento destes produtos pode ser observado aqui e agora, com aplicações que vão desde a busca na internet até melhora na produtividade. Enquanto o metaverso é um empreendimento especulativo, IA já se mostra útil na prática.

A empolgação, portanto, se justifica. E fomenta uma corrida em pesquisa e desenvolvimento no campo, uma busca por novos potenciais a serem atingidos com a inteligência artificial.

Muita gente participa dessa busca, mas há um nome que tem se destacado entre os demais. Trata-se da organização que, em muitas sentidos, é a grande responsável pela nova onda de entusiasmo em relação às inteligências artificiais: OpenAI.

Um início sem fins lucrativos

A OpenAI foi fundada em 2015. Além de Sam Altman, atual CEO, e Ilya Sutskever, cientista-chefe, o grupo de fundadores incluía Elon Musk (que saiu da empresa em 2018). Entre os financiadores do projeto estavam o investidor Peter Thiel e a Amazon Web Services (AWS).

No começo, a OpenAI não era uma empresa tradicional, fundada visando o lucro, e sim uma organização sem fins lucrativos. E o “open” do nome expressava o direcionamento de operar de forma transparente, colaborando com outros players do setor.

Segundo o post inaugural no blog da empresa, o objetivo da OpenAI era promover a inteligência digital de modo que ela promovesse o benefício “da humanidade como um todo”, sem estarem presos à necessidade de gerar retorno financeiro.

Só que pesquisa no campo de IA não é barata, e a OpenAI precisava captar mais investimento. Para isso foi criada a OpenAI LP, entidade que operaria buscando “lucro limitado” (capped-profit). Isso ocorreu em 2019. No mesmo ano, a Microsoft injetou US$ 1 bilhão na empresa, iniciando uma parceria que perdura até hoje.

Sam Altman e Satya Nadella (Foto: Divulgação)

Juntas, as duas companhias começaram a mexer no jogo de buscas na internet, incomodando o Google. E aí é que está a ironia da coisa. Afinal, houve uma contribuição do Google naquilo que a OpenAI iria se tornaria.

Pesquisa feita às claras

Enquanto laboratório de pesquisa, a OpenAI fazia parte de um cenário colaborativo. Instituições privadas e universidades compartilhavam dados e modelos para que outros pesquisadores pudessem contribuir e refinar os resultados. A OpenAI se beneficiou muito disso.

É o que aponta Diogo Cortiz, cientista cognitivo e professor da PUC-SP, em entrevista no Tecnocast 282. Segundo ele, esse ambiente de cooperação se desenvolveu organicamente, com trocas entre diversos laboratórios. O progresso na área, portanto, se deu a partir de uma ciência feita com coletivamente.

Quando a gente pensa na própria ferramenta do ChatGPT, ele foi construído com base em uma arquitetura chamada Transformers, uma arquitetura de redes neurais que foi proposta pelo Google em 2017. Isso foi escrito num paper, depois foi implementado, o Google treinou o modelo, disponibilizou de forma aberta.
Diogo Cortiz

Pesquisadores da Meta também trabalharam em cima da mesma arquitetura disponibilizada pelo Google, assim como a OpenAI. De certa forma, a pesquisa aberta do Google fomentou quem viria a ser sua competição.

Aviso de que o ChatGPT está indisponível por alta procura (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Com o tempo, devido à necessidade por mais poder computacional para prosseguir nas pesquisas, o setor privado acabou ganhando proeminência na área, com destaque para as Big Techs. É nesse contexto de muito investimento que ferramentas como o ChatGPT surgiram, jogando a inteligência artificial no colo do público.

E, à medida que isso acontecia, a OpenAI foi deixando de lado a ênfase em abertura que parecia guiar a empresa.

A caixa preta

No anúncio do GPT-4, tecnologia que faz o ChatGPT e o novo Bing funcionarem, a OpenAI optou por não revelar informações sobre o treinamento do modelo de linguagem. Não sabemos, portanto, com quais dados a IA foi treinada, nem o número de parâmetros, nem a estratégia de aprendizado. Nada de abertura por aqui.

É um movimento que vai contra a ideia de transparência e conhecimento aberto que parecia tão cara à comunidade de pesquisadores. Por essa razão, a OpenAI vem recebendo críticas no setor. No entanto, essa mudança parece ter vindo para ficar.

É o que Ilya Sutskever dá a entender. Quando questionado pelo Verge sobre o motivo dessa guinada para longe da abertura do passado, o cofundador da OpenAI respondeu, curto e grosso: “Estávamos errados.”

A chegada das inteligências artificiais ao mainstream mudou o jogo. Agora, devido à forte competição na área – afinal, o Google também trabalha em ferramentas semelhantes –, a OpenAI pode se reservar o direito de não abrir seus dados.

Quão aberta é a OpenAI? (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A decisão pode ter impactos para além da OpenAI. Se outras empresas seguirem o mesmo raciocínio, o desenvolvimento de uma tecnologia potencialmente transformadora pode acabar avançando às escuras.

Diogo Cortiz resume a situação ao dizer que o novo modelo de linguagem da OpenAI é uma “caixa preta. Lacrada. E escondida no fundo do mar.” Após se beneficiar tanto de pesquisas abertas, a OpenAI não parece interessada em retribuir o favor.
Agradeça ao Google pelo ChatGPT

Agradeça ao Google pelo ChatGPT
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Watch 5 BT de 40mm tem oferta com menor preço desde o lançamento

Galaxy Watch 5 BT de 40mm tem oferta com menor preço desde o lançamento

Interessado em um smartwatch? Então aproveite esta oferta do Galaxy Watch 5 por R$ 1.376,10 à vista no Girafa. O preço é válido para a versão com caixa de 40 mm, cor rosé e conexão Bluetooth. O modelo em promoção não possui conexão celular.

Galaxy Watch 5 em oferta (Imagem: Divulgação/Samsung)

A Galaxy Watch 5 de 44 mm desta oferta está 10% mais barato do que no site da Samsung. O desconto dá ao consumidor uma economia de R$ 153. O preço de lançamento do Galaxy Watch 5 de 44 mm foi R$ 2.339.

Achados do TB
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Galaxy Watch 5 traz bateria de longa duração

Um dos principais recursos do Galaxy Watch 5 de 44 mm é a sua bateria de 410 mAh. A Samsung promete que ela entrega até 40 horas de uso contínuo. A fabricante ainda afirma que 30 minutos de recarga é o suficiente para devolver 45% da capacidade da bateria.

Smartwatches consomem bem mais bateria que uma smartband. Logo, passar mais tempo no seu pulso do que carregando é um fator determinante na hora de comprar um smartwatch. Ainda mais se você deixa vários recursos ativados e gosta de monitorar o desempenho em atividades físicas.

O Samsung Galaxy Watch 5 é um relógio com Super AMOLED (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

O Galaxy Watch 5 de 44 mm vem com o sistema operacional Wear OS 3.5 de fábrica, baseado em Android. Na parte de apps e recursos, a Samsung não deixa a desejar. Você terá sensor de eletrocardiograma, monitor de frequência cardíaca, monitor de sono, análise de impedância e aquela chuva de programas de exercícios.

No total, existem mais de 90 atividades físicas suportadas pelo Galaxy Watch 5 e seu Wear OS de fábrica. Para comparação, existem 39 esportes no programa olímpico, somando esportes de verão e inverno. O Galaxy Watch 5 tem até a opção para baseball, que não estará em Paris 2024.

Na parte de durabilidade, o painel AMOLED do Galaxy Watch 5 é protegido pela tecnologia Sapphire Crystal.
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Galaxy Watch 5 BT de 40mm tem oferta com menor preço desde o lançamento
Fonte: Tecnoblog

CEO do Google afirma que tecnologia de IA da empresa é a mais capaz do mercado

CEO do Google afirma que tecnologia de IA da empresa é a mais capaz do mercado

Dias após o Google liberar o Bard para o público americano, o CEO da empresa reforça a defesa da sua IA generativa. Para Sundar Pichai, o modelo de linguagem PaLM, utilizado como “motor” para inteligências artificiais, é o mais capaz do mercado. O Bard começou a usar esse modelo recentemente, abandonando o LaMDA.

Sundar Pichai afirma que Google tem o melhor modelo de linguagem para IAs (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A declaração de Pichai foi dada durante o podcast Hard Fork, do The New York Times. Na entrevista, o CEO do Google revelou que o Bard seria migrado para o modelo PaLM “muito em breve”. Em suas palavras, “provavelmente assim que o podcast for ao ar”. Logo, podemos deduzir que o Bard já opera com o novo modelo de linguagem.

Pichai compara lançamento do Bard a um Honda Civic

Na entrevista para o NYT, Pichai comparou o lançamento do Bard com o modelo de linguagem LaMDA a colocar um Honda Civic para correr com carros mais poderosos. “[…] eu sinto que nós pegamos um Civic ‘tunado’ e colocamos para correr com carros mais potentes”. Ainda que indiretamente, a declaração sugere que Pichai reconhece os problemas do início do Bard.

Com o PaLM, tecnologia apresentada em 2022 e um modelo de linguagem com escalonamento maior que o LaMDA, o Bard será capaz de entregar mais desempenho — disse Pichai. “Seja em argumentação, programação, ele pode responder melhor as perguntas de matemática. Você verá o progresso durante a próxima semana”, reforçou o CEO do Google.

O Bard ainda não foi liberado no Brasil. Todavia, os testes feitos pelos gringos mostraram que ele ainda não comeu arroz e feijão o suficiente. A IA generativa do Google não conseguiu ser tão eficiente e “hypada” como os rivais ChatGPT e Bing Chat.

Apresenação do LaMDA por Sundar Pichai, CEO do Google, em 2022 (imagem: reprodução/Google)

Pichai também comenta carta que pede pausa em IAs

Publicada no início da semana, a carta que pede uma pausa no desenvolvimento das IAs foi assunto na conversa de Sundar Pichai com os apresentadores do podcast Hardfork. Para o CEO do Google, é importante ouvir as preocupações. Contudo, ele não vê necessidade na regulação das IAs.

Para Pichai, é melhor aplicar regulações nas indústrias já existentes, tratando de segmentos de privacidade e de saúde, do criar leis específicas para atacar as IAs.

Com informações: The Verge e The New York Times
CEO do Google afirma que tecnologia de IA da empresa é a mais capaz do mercado

CEO do Google afirma que tecnologia de IA da empresa é a mais capaz do mercado
Fonte: Tecnoblog

Android 14 pode reformular os modos de compartilhamento mais uma vez

Android 14 pode reformular os modos de compartilhamento mais uma vez

O painel de compartilhamento que aparece nos dispositivos Android toda vez que um usuário clica na opção de compartilhar algo já foi reformulado diversas vezes ao longo das atualizaões de software. E não deve parar tão cedo, já que o Google planeja continuar aperfeiçoando-a com o Android 14.

De acordo com um conhecido editor experiente em Android chamado Mishaal Rahman, serão vários ajustes notáveis nesse painel de compartilhamento, como o fato de que as ações específicas do aplicativo terão seu próprio lugar no menu de compartilhamento, situado no topo entre a visualização do conteúdo e as opções de compartilhamento direto.

Clique aqui para ler mais

Android 14 pode reformular os modos de compartilhamento mais uma vez
Fonte: Tudocelular

Bard não usa banco de dados do ChatGPT, diz Google

Bard não usa banco de dados do ChatGPT, diz Google

O Google se posicionou esta semana negando o rumor de que o Bard, seu chatbot próprio, tenha sido desenvolvido utilizando o banco de dados do ChatGPT, da OpenAI. Dados de um relatório divulgado há alguns dias sugere que a empresa pode ter treinado sua inteligência artificial (IA) utilizando o ShareGPT, afirmação desmentida pela big tech.

Em entrevista ao portal The Verge, o porta-voz da companhia disse que “Bard não é treinado em nenhum dado do ShareGPT ou ChatGPT”, reforçando a implementação de recursos próprios no desenvolvimento da IA. O boato de que o Google estaria usando dados do concorrente veio de Jacob Devlin, ex-funcionário da empresa norte-americana.Devlin deixou o Google e se juntou à equipe de desenvolvedores da OpenAI, mas antes de sair alertou a subsidiária da Alphabet sobre a possível violação dos termos de serviço da dona do ChatGPT ao supostamente usar os dados da companhia. Clique aqui para ler mais

Bard não usa banco de dados do ChatGPT, diz Google
Fonte: Tudocelular

Aquecimento global: Google lança IA que ajuda no planejamento urbano para combater ondas de calor

Aquecimento global: Google lança IA que ajuda no planejamento urbano para combater ondas de calor

Eventos climáticos extremos estão ocorrendo em todo o planeta e estudos dizem que ondas de calor causadas pelo aquecimento global devem se tornar cada vez mais frequentes. Pensando nisso, o Google anunciou hoje o Tree Canopy, uma ferramenta que utiliza inteligência artificial para ajudar no planejamento urbano para reduzir os efeitos destas ondas de calor extremas.O Tree Canopy está disponível dentro do Environmental Insights Explorer do Google e utiliza uma combinação de inteligência artificial com imagens aéreas de cidades. Isto permite que os governos tenham uma visão detalhada da cobertura florestal e planejem melhor onde plantar novas árvores.Isto é especialmente benéfico, pois as árvores são capazes de reduzir a temperatura urbana em vários graus, o que ajuda a evitar o impacto das ondas de calor extremas.Clique aqui para ler mais

Aquecimento global: Google lança IA que ajuda no planejamento urbano para combater ondas de calor
Fonte: Tudocelular

Aplicativo do Google ganha nova barra de pesquisa e funções recomendadas em beta para Android

Aplicativo do Google ganha nova barra de pesquisa e funções recomendadas em beta para Android

O Google disponibilizou na última segunda-feira (27) uma atualização para a versão beta de seu aplicativo para Android, trazendo mudanças no design e novas funções recomendadas. Usuários inscritos no programa de testes notaram as mudanças na versão 12.14.

A principal mudança que pode ser percebida nas capturas de tela divulgadas pelo 9to5Google é a gigantesca barra de pesquisas com visual inspirado no Material You. O novo elemento de buscas quase dobra sua altura original e aumenta o tamanho da fonte no texto “Pesquisar”. Os botões para pesquisa por voz e imagem não sofreram alterações.Abaixo da nova barra de pesquisas, é possível notar widgets de ações recomendadas para busca de conteúdo na web. O carrossel de possibilidades inclui:Clique aqui para ler mais

Aplicativo do Google ganha nova barra de pesquisa e funções recomendadas em beta para Android
Fonte: Tudocelular