Category: Google

Google perde processo antitruste movido pela Epic

Google perde processo antitruste movido pela Epic

Google pratica monopólio no mercado de lojas de apps, decide juiz (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O julgamento do processo antitruste da Epic contra o Google decidiu que a big tech criou um monopólio com sua loja de aplicativos. A acusação da Epic contestava a prática de cobrar uma taxa pelas vendas dentro da Play Store e, ao mesmo tempo, impedir sistemas de pagamento em lojas de terceiro, considerando prática abusiva e desleal. O Google informou à imprensa que recorrerá da decisão.

O processo antitruste da Epic lembra muito a ação movida contra Apple — até porque ambas foram abertas no mesmo dia. Contudo, além da demora para iniciar o julgamento e agilidade em chegar no resultado, outra diferença é que o processo da Epic contra o Google revelou o acordo da big tech com fabricantes de smartphones.

Neste acordo, o Google permitia que algumas empresas (como Netflix e Spotify) tivessem uma vantagem ou desconto no pagamento das taxas por compras dentro de seus aplicativos e por meios próprios de cobrança. No caso da Netflix, o Google ofereceu uma taxa de 10% — mas o streaming preferiu apenas impedir a assinatura dentro do app para Android.

O Spotify ficou por um tempo livre da taxa do seu próprio meio de pagamento e pagava apenas 4% quando o cliente assinava usando o sistema do Google. O caso foi revelado durante o julgamento e uma derrota à parte, já que deve levar outras empresas a negociar um acordo vantajoso.

Compras realizadas pela Play Store podem ficar com até 30% do valor, mas algumas empresas têm acordos mais vantajosos (Imagem: André Fogaça/Tecnoblog)

Resultado definido, mas não o que será feito

Apesar da vitória da Epic, o julgamento ainda não decidiu o que o Google terá que fazer para “quebrar” o monopólio. Na verdade, a desenvolvedora de jogos nem mesmo pediu uma indenização. O que a Epic quer é que o Google permita que os empresas lancem lojas de apps e seus próprios sistemas de pagamento sem ter que dar um tostão para a big tech. A definição da compensação será definida na segunda semana de janeiro.

Relembrando, no processo contra a Apple, a Epic foi a grande derrotada, mas caiu atirando. Das dez acusações, apenas uma foi favorável à desenvolvedora: a que permite aos aplicativos informar sobre meios de pagamento fora da Apple Store.

Com informações: The Verge (1 e 2)
Google perde processo antitruste movido pela Epic

Google perde processo antitruste movido pela Epic
Fonte: Tecnoblog

Google One reajusta planos de armazenamento em nuvem no Brasil; veja os novos preços

Google One reajusta planos de armazenamento em nuvem no Brasil; veja os novos preços

O Google One notificou seus usuários sobre um aumento nos preços dos serviços de armazenamento em nuvem no Brasil. Através de um e-mail enviado na última quinta-feira (07), a empresa informou que os valores dos planos disponíveis no país sofrerão um reajuste de até 20%, entrando em vigor a partir de 6 de janeiro de 2024.

A gigante das buscas afirma que os recursos oferecidos por cada plano serão mantidos. Os novos valores serão automaticamente refletidos nas faturas dos usuários, portanto, não é preciso efetuar qualquer mudança nas configurações dos serviços. Confira o reajuste:!function(){“use strict”;window.addEventListener(“message”,(function(a){if(void 0!==a.data[“datawrapper-height”]){var e=document.querySelectorAll(“iframe”);for(var t in a.data[“datawrapper-height”])for(var r=0;r<e.length;r++)if(e[r].contentWindow===a.source){var i=a.data[“datawrapper-height”][t]+”px”;e[r].style.height=i}}}))}();
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Google One reajusta planos de armazenamento em nuvem no Brasil; veja os novos preços
Fonte: Tudocelular

Google lança NotebookLM, app de anotações com recursos de IA, apenas nos EUA

Google lança NotebookLM, app de anotações com recursos de IA, apenas nos EUA

NotebookLM vai usar Gemini Pro, apresentado esta semana (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O Google liberou o NotebookLM para todos os usuários nos EUA. O aplicativo é voltado para anotações e usa inteligência artificial para entregar recursos extra, como resumir documentos e responder a perguntas.

Além do lançamento, o Google anunciou que o NotebookLM vai começar a usar o modelo Gemini Pro para compreensão dos documentos e raciocínio. O Gemini Pro foi apresentado esta semana e também será adotado pelo Bard.

O apelo do NotebookLM é criar resumos e sugerir questões relacionadas às anotações feitas. Dessa forma, ele pretende ajudar a compreender textos difíceis e fazer conexões entre vários documentos.

Limites maiores e novos recursos

Uma das novas ferramentas do NotebookLM permite transformar as anotações em outro formato. Basta selecionar as notas desejadas e o programa sugere um formato automaticamente, como um guia de estudos ou um rascunho de texto.

O usuário também pode escolher o formato desejado, como um e-mail, uma newsletter, um roteiro ou outros — a IA se encarrega de criá-lo.

NotebookLM pode criar rascunhos de texto a partir de anotações (Imagem: Divulgação/Google)

O NotebookLM não funciona só depois das anotações — ele pode ajudar durante o processo. Segundo o Google, a IA pode oferecer ferramentas para melhorar sua escrita, sugerir ideias relacionadas com base no que você acabou de anotar e dar ideias de mais perguntas para você pesquisar. O app também responde a perguntas feitas, usando as fontes e as anotações como base.

Além de todas as novas ferramentas, o Google também aumentou os limites. Agora, o NotebookLM consegue usar até 20 fontes em seu caderno, cada uma delas com até 200 mil palavras.

Apenas para os EUA, por enquanto

O NotebookLM foi apresentado pelo Google em maio de 2023, durante a Google I/O, sua conferência para desenvolvedores. Em julho, ele ficou disponível apenas para um pequeno grupo de usuários.

Ainda em fase experimental, o NotebookLM agora está disponível para qualquer pessoa nos EUA. Não há previsão de quando ele vai chegar ao Brasil.

Com informações: Google, 9to5Google, The Verge
Google lança NotebookLM, app de anotações com recursos de IA, apenas nos EUA

Google lança NotebookLM, app de anotações com recursos de IA, apenas nos EUA
Fonte: Tecnoblog

Gemini: demonstração da nova IA do Google teria sido ensaiada

Gemini: demonstração da nova IA do Google teria sido ensaiada

Gemini é apontado como o modelo de linguagem em larga escala mais poderoso do Google (Imagem: Divulgação/Google)

O Google revelou o novo modelo de IA Gemini em um ambicioso vídeo demonstração com seis minutos de duração. Entretanto, a big tech está sendo acusada de ter produzido a apresentação em vez de mostrar as habilidades da plataforma em tempo real.

De acordo com Parmy Olsen, colunista da Bloomberg, o vídeo promocional foi ensaiado. Por exemplo, as ações por comandos de voz não foram realizadas em tempo real. Alguém teria escrito prompts com instruções do que a IA deveria responder.

“Isso é bem diferente do que o Google parecia sugerir: que uma pessoa pudesse ter uma simples conversa com o Gemini e a IA respondia em tempo real”, destaca Olsen no artigo publicado na última quinta-feira (7).

A jornalista diz que, quando procurada para comentar o lançamento, a big tech admitiu que o vídeo não foi gravado em tempo real. Então, ela sugere que a empresa estaria enganando os clientes e que a nova IA seria inferior ao concorrente GPT da OpenAI.

No entanto, a descrição da apresentação do Gemini no YouTube tem uma nota de isenção de responsabilidade: “Para fins desta demonstração, a latência foi reduzida e as respostas do Gemini foram encurtadas por questões de brevidade”.

Por fim, vale citar que é comum empresas de tecnologia editarem vídeos de apresentações de produtos. Isso é uma estratégia para evitar que problemas técnicos ocorram ao vivo.

Executivos do Google dizem que vídeo ilustra as reais experiências fornecidas pelo Gemini (Imagem: Reprodução/Google)

Google nega que a demonstração foi ensaiada

O Google se defendeu da acusação de que a apresentação do Gemini teria sido encenada. Oriol Vinyals, vice-presidente de pesquisa da empresa e co-líder do modelo de IA, usou o X/Twitter para explicar como foi a produção da apresentação.

“Todos prompts e resultados no vídeo são reais, abreviados para fins de brevidade. O vídeo ilustra como poderiam ser as experiências de usuário construídas com o Gemini. Fizemos isso para inspirar os desenvolvedores”, disse o executivo.

Diante deste cenário, especialistas acreditam que a melhor forma do Google demonstrar o poder do Gemini seria por meio de um beta público. Assim, jornalistas e desenvolvedores poderiam experimentar as ferramentas da nova IA e tirar as próprias conclusões.

Com informações: Bloomberg, The Verge e X
Gemini: demonstração da nova IA do Google teria sido ensaiada

Gemini: demonstração da nova IA do Google teria sido ensaiada
Fonte: Tecnoblog

Mais mudanças: Google altera ícone de notificação do Gmail novamente

Mais mudanças: Google altera ícone de notificação do Gmail novamente

O Gmail recebeu diversas melhorias em 2023 como detecção aprimorada de spam, novo layout para responder e-mails rapidamente. Agora o Google está mudando o ícone do Gmail exibido na central de notificações para harmonizar com o Material You do Android 13.Antes da mudança, o ícone do Gmail na área de notificações do Android era vermelho, mas agora ele é azul, embora o ideal fosse que o aplicativo mudasse de cor de acordo com o tema selecionado pelo usuário na paleta de cores do motor monet.

Veja como fica com o novo ícone:Clique aqui para ler mais

Mais mudanças: Google altera ícone de notificação do Gmail novamente
Fonte: Tudocelular

Google One fica até 20% mais caro no Brasil; veja os preços

Google One fica até 20% mais caro no Brasil; veja os preços

Google enviou email sobre aumento do Google One (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Google One vai ficar 14% mais caro no Brasil quando levamos em consideração o plano Básico, com 100 GB de espaço na nuvem do Google. O valor sobe de R$ 69,99 para R$ 79,90/ano, conforme a empresa começou a informar aos consumidores na noite desta quinta-feira (07). A alta a partir de 6 de janeiro de 2024 pode chegar a 20% caso o usuário opte por 200 GB de espaço online.

No email visualizado pelo Tecnoblog, o Google explica que todos os recursos serão mantidos e que o consumidor não precisa fazer nada. A empresa não informou o motivo do aumento.

Google começou a comunicar sobre aumento do Google One em 7 de dezembro (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Quais são os preços do Google One?

Confira abaixo a tabela com o antes e depois do reajuste de preços do Google One.

PlanoPreço antigoPreço novo (2024)AumentoBásico (100 GB)R$ 69,99/anoR$ 79,90/ano14%Padrão (200 GB)R$ 99,99/anoR$ 119,90/ano20%Premium (2 TB)R$ 349,99/anoR$ 389,90/ano11%Premium (5 TB)–––R$ 1.949,90/ano–––Premium (10 TB)R$ 360/mêsR$ 389,90/mês8%Premium (20 TB)R$ 720/mêsR$ 779,90/mês8%Premium (30 TB)R$ 1.080/mêsR$ 1.169,90/mês8%Fonte: Compilação elaborada pelo Tecnoblog

Note que alguns valores são listados dentro do pagamento anual, já que fica mais vantajoso para o consumidor. Já as combinações mais parrudas custam muito e têm assinatura mensal. Imagine só, quem precisa de 30 TB desembolsará R$ 14.038,80 por ano a partir de 2024.

Google One e Apple One

Google One tem 7 planos: de 100 GB a 30 TB (Imagem: Divulgação/Google)

O Google One desembarcou no mercado doméstico em fevereiro de 2018. Trata-se de uma forma de turbinar o Google Drive, uma vez que o serviço gratuito do Google oferece somente 15 GB para guardar emails, fotos, vídeos e outros arquivos.

A inflação está chegando com tudo aos serviços digitais. Em outubro, a Apple decidiu aumentar o preço do Apple One, que fornece espaço na nuvem. A modalidade individual passou de R$ 34,90 para R$ 42,90/mês. A empresa declarou que está focada “em entregar as melhores experiências possíveis para os nossos consumidores ao consistentemente incluir entretenimento de qualidade, conteúdo e recursos inovadores aos nossos serviços”.
Google One fica até 20% mais caro no Brasil; veja os preços

Google One fica até 20% mais caro no Brasil; veja os preços
Fonte: Tecnoblog

App Arquivos, do Google, ganha busca inteligente para encontrar texto

App Arquivos, do Google, ganha busca inteligente para encontrar texto

Ideia é facilitar na hora de encontrar um arquivo (Imagem: Maksym Kaharlytskyi/Unsplash)

O aplicativo Arquivos, desenvolvido pelo Google e disponível para Android, agora consegue encontrar informações como textos e objetos em documentos e imagens. A nova ferramenta se chama “Smart Search” (ou “busca inteligente”, em tradução livre) e ainda está em fase experimental, mas já aparece para alguns usuários.

O registro de mudanças do aplicativo na Play Store explica um pouco melhor o que a Smart Search pode fazer:

Estamos testando capacidades avançadas de busca para encontrar arquivos com mais facilidade. Se a Smart Search aparece nas Configurações, experimente procurar:– texto em imagens e PDFs – localização e objetos em imagens – artista, álbum e título em áudios e vídeos

A ideia, no fim das contas, é simples: você não precisa lembrar qual o nome do arquivo que deseja para conseguir encontrá-lo; apenas uma parte do conteúdo dele — como assunto, título ou algo do tipo — já é suficiente. Como o celular é cada vez mais usado para arquivos importantes, uma ferramenta do tipo é muito bem-vinda.

Smart Search é boa, mas pode melhorar

Segundo o Google, o aplicativo escaneia os arquivos periodicamente, mas pode demorar alguns dias até que o recurso esteja pronto para uso, após ser ativado.

O Android Police testou e aprovou a novidade. Segundo o site, o reconhecimento de texto é ótimo e confiável na maioria do tempo. Ele funciona bem com PDFs e imagens, sejam elas fotos ou capturas de tela.

Também dá para fazer buscas por objetos, digitando “gatos” encontrar arquivos com imagens de gatos, por exemplo. Neste caso, porém, o resultado não é muito satisfatório, já que fica atrás do próprio app Fotos, que também é do Google.

Por outro lado, há a vantagem de funcionar no próprio aparelho, sem precisar da nuvem, ou mesmo de conexão com a internet. Já a busca por localizações, apesar de constar no changelog, não funcionou nos testes do Android Police.

Com informações: Android Police
App Arquivos, do Google, ganha busca inteligente para encontrar texto

App Arquivos, do Google, ganha busca inteligente para encontrar texto
Fonte: Tecnoblog

Apple e Google compartilham histórico de notificações com autoridades

Apple e Google compartilham histórico de notificações com autoridades

Notificações ficam registradas em servidores da Apple ou do Google, dependendo do sistema operacional (Imagem: Duo Nguyen/Unsplash)

Apple e Google confirmaram que autoridades podem acessar notificações que foram enviadas para celulares. Para isso, o Google exige uma ordem judicial, enquanto a Apple requer apenas uma intimação.

As informações vieram a público após uma carta do senador dos EUA Ron Wyden. Ele quer que o Departamento de Justiça atualize ou remova políticas que proíbem que empresas informem o público sobre pedidos secretos de governos.

Wyden diz ter recebido uma denúncia de que Apple e Google compartilham notificações “push” com autoridades, mas, ao questionar as empresas, elas alegaram não poder falar sobre isso, devido a uma proibição do governo federal dos EUA.

Apple e Google confirmam solicitações

Apesar de terem se recusado a falar com a equipe do senador, Apple e Google emitiram comunicados públicos comentando a carta.

A Apple confirmou que o governo federal dos EUA a proibiu de compartilhar informações sobre essas solicitações. No entanto, como o método se tornou público, ela vai passar a detalhar estes pedidos em seus relatórios de transparência futuros.

A empresa também atualizou suas diretrizes para processos jurídicos nos EUA. Agora, elas incluem um trecho que diz que registros de notificações push podem ser obtidos com uma intimação ou um processo legal de nível mais alto.

Notificações push passam por servidores antes de chegar ao aparelho (Imagem: Jamie Street/Unsplash)

O Google também confirmou que recebe solicitações para acesso a registros de notificações push, mas que elas precisam de ordens judiciais.

A companhia afirmou que inclui este tipo de informação em seus relatórios de transparência. Segundo uma reportagem da Wired, os relatórios divulgados entre dezembro de 2019 e dezembro de 2022 não especificam quantas solicitações eram direcionadas a notificações.

O Washington Post analisou alguns processos que envolveram acesso a notificações de suspeitos. Entre eles, estão casos de lavagem de dinheiro e pornografia infantil, bem como envolvimento na invasão do Capitólio, em 2021.

Como investigadores acessam notificações

Ao contrário do que muita gente pensa, notificações push não vão diretamente do app para a tela do celular. Elas precisam passar por serviços dos sistemas operacionais, como o Push Notification Service, do iOS da Apple, e o Firebase Cloud Messaging, do Android do Google.

Como explica a Wired, cada usuário de um app recebe um token de push, que é compartilhado entre o app e o sistema de notificações do sistema operacional. Esses tokens não são ligados permanentemente a um usuário, e podem mudar caso ele desinstale e reinstale um app ou troque de aparelho.

Para descobrir o token, as autoridades precisam procurar primeiro o desenvolvedor do aplicativo de interesse. A partir daí, elas procuram a Apple e o Google e solicitam informações associadas.

Com informações: Wired, Washington Post, Ars Technica
Apple e Google compartilham histórico de notificações com autoridades

Apple e Google compartilham histórico de notificações com autoridades
Fonte: Tecnoblog

Google divulga solução para arquivos do Drive que simplesmente sumiram

Google divulga solução para arquivos do Drive que simplesmente sumiram

Drive desapareceu com alguns arquivos, mas o Google aparenta ter solucionado o problema (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Google apresentou a solução do bug que fez sumir os arquivos dos usuários do Drive. A empresa publicou a resposta na sua página de suporte. Para recuperar os arquivos desaparecidos, é necessário baixar a versão mais recente do Google Drive — versão 85.

Os primeiros relatos desse problema surgiram no fim de novembro. Dias depois das reclamações dos usuários, o Google reconheceu o bug e anunciou que estava investigando o caso. Entre a declaração da empresa e a solução do problema se passaram 10 dias.

Como recuperar os arquivos desaparecidos no Google Drive

Google Drive traz solução para o bug na sua versão 85 (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A primeira etapa para recuperar os seus arquivos desaparecidos é baixar a versão mais recente do Google Drive (versão 85) — atenção: é possível que o Google esteja liberando gradualmente essa versão. Feito esse passo, o usuário precisa executar o programa e em seguida clicar no ícone do Drive para desktop.

Após essa etapa, você deve segurar o botão Shift e clicar em Configurações. Aqui, se você estiver usando a versão 85 ou superior do Drive para desktop, o botão “Recuperar o backup” deve ficar disponível. Clique nesta opção e você receberá uma das seguintes notificações: “recuperação começou” ou “nenhum backup foi encontrado”.

Caso o backup seja encontrado, o que gerou a notificação informando do início da recuperação dos arquivos, basta aguardar. Se você receber a mensagem de não ter espaço o suficiente, precisará limpar o armazenamento e repetir essa etapa desde o começo.

Ao finalizar a recuperação, uma pasta com o nome “Recuperação do Google Drive” será criada. Nela estarão os arquivos que desapareceram no bug. Caso os seus arquivos continuem sumidos, você pode tentar a solução com as linhas de comando na interface do Drive ou seguir com o suporte da empresa.

Com informações: The Verge
Google divulga solução para arquivos do Drive que simplesmente sumiram

Google divulga solução para arquivos do Drive que simplesmente sumiram
Fonte: Tecnoblog

Falha no Drive: Google divulga solução que promete recuperar arquivos apagados durante bug

Falha no Drive: Google divulga solução que promete recuperar arquivos apagados durante bug


Atualização (07/12/2023) – LR
Uma misteriosa e repentina falha no Google Drive fez com que milhares de usuários da plataforma tivessem seus arquivos apagados no final de novembro. Na ocasião, tanto usuários da versão gratuita quanto assinantes dos planos pagos de diferentes países reportaram o sumiço de fotos, vídeos, documentos até então sem uma solução aparente.

De acordo com a empresa, o problema foi causado devido ao aplicativo “Drive for desktop” resultando na perda massiva de mídias salvas no armazenamento na nuvem. Em um comunicado recente, a big tech destaca uma solução que permite recuperar os itens perdidos mediante um procedimento que pode ser facilmente feito nos sistemas operacionais Windows e macOS.Clique aqui para ler mais

Falha no Drive: Google divulga solução que promete recuperar arquivos apagados durante bug
Fonte: Tudocelular