Category: Google

Google Chrome recebe novo modo multitarefa com páginas flutuantes no Android

Google Chrome recebe novo modo multitarefa com páginas flutuantes no Android

O Chrome recebeu alguns recursos novos nesta semana, mas outras novidades ainda estão sendo preparadas pelo Google. Uma delas permitirá visualizar páginas da web no modo multitarefa, sem que o usuário precise alternar entre janelas com vários gestos e cliques.A novidade foi descoberta pelo usuário AssembleDebug do X (antigo Twitter). Segundo ele, o Google Chrome permitirá exibir páginas da web usando o modo Picture-in-Picture, que as mostra em um pequeno quadrado no canto da tela sobrepondo qualquer outro aplicativo.

Veja como funcionará:Clique aqui para ler mais

Google Chrome recebe novo modo multitarefa com páginas flutuantes no Android
Fonte: Tudocelular

Android Auto deixará de funcionar em celulares antigos em breve; veja qual o novo requisito

Android Auto deixará de funcionar em celulares antigos em breve; veja qual o novo requisito

O Android Auto recebeu uma atualização com interface adaptável em smartphones Samsung, mas em breve ele deixará de funcionar em alguns celulares antigos que já deixaram de receber updates de sistema. A limitação foi revelada pelo portal 9to5Google ao analisar o arquivo APK do Android Auto 11.0.Segundo o 9to5Google, as linhas de código do Android Auto 11.0 apontam que ele deixará de funcionar em celulares com Android 7.0 Nougat e anteriores. Para contextualizar, o Android 7.0 foi lançado em 2016, o que significa que o Android Auto deixará de funcionar em celulares lançados nos anos anteriores que não receberam atualizações além desta versão.As linhas de código mostram que o seguinte aviso surgirá na tela quando um celular com Android 7.0 ou anterior tentar abrir o Android Auto:Clique aqui para ler mais

Android Auto deixará de funcionar em celulares antigos em breve; veja qual o novo requisito
Fonte: Tudocelular

Chrome vai conferir se suas senhas estão seguras enquanto você navega

Chrome vai conferir se suas senhas estão seguras enquanto você navega

Google Chrome vai ser mais proativo na proteção dos usuários (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O check-up de senha do Google Chrome vai funcionar em segundo plano na nova versão do navegador. A ferramenta confere se as senhas salvas apareceram em vazamentos, são repetidas ou são fracas.

O recurso já existia, mas era preciso executá-lo de modo proativo, acessando o gerenciador de senhas do Chrome. Agora, ela age no background, periodicamente — afinal de contas, os vazamentos de dados não param. A novidade faz parte da versão 120 do Chrome, que foi lançada há algumas semanas.

O check-up de senha é parte da Verificação de Segurança do Chrome. Ela também protege outras partes do navegador. A ferramenta confere se extensões instaladas não são malwares disfarçados.

O Chrome também vai revogar permissões de sites caso você não os acesse por algum tempo. Isso é parecido com o que o próprio Android faz com apps que ficam esquecidos no aparelho.

Os avisos sobre essas questões envolvendo senhas, extensões e sites ficarão no menu de opções, aquele que aparece quando você clica nos três pontinhos do canto superior direito do navegador.

Aviso de senhas comprometidas aparece na lista de opções (Imagem: Divulgação/Google)

Chrome terá sincronização de grupos de abas

A versão 120 do Google Chrome também traz uma melhoria na sincronização entre dispositivos. Agora, é possível salvar um grupo de abas para que ele possa ser acessado de outros aparelhos conectados à mesma conta do Google. Segundo a empresa, a novidade será liberada aos poucos para os usuários, ao longo das próximas semanas.

O Google também destaca que o Chrome informa quanta memória RAM cada aba está usando. Se o modo de economia de memória estiver ativado, basta colocar o cursor do mouse sobre a aba para conferir a informação.

Chrome mostra quanto de RAM uma aba está usando (Imagem: Divulgação/Google)

Por fim, a empresa soltou uma informação interessante. O Chrome deve ganhar recursos úteis e inteligentes no começo do ano que vem. Eles vão usar o Gemini, novo modelo de inteligência artificial do Google.

Com informações: Google, The Verge, TechCrunch
Chrome vai conferir se suas senhas estão seguras enquanto você navega

Chrome vai conferir se suas senhas estão seguras enquanto você navega
Fonte: Tecnoblog

Android: Google transforma Nearby Share em Quick Share (Samsung, corre aqui)

Android: Google transforma Nearby Share em Quick Share (Samsung, corre aqui)

Nearby Share, que permite passar arquivos do Android para o Windows, passa a se chamar Quick Share (Imagem: Divulgação/Microsoft)

Resumo

O Google renomeou o recurso de transferência de arquivos Nearby Share para Quick Share.
Nome é similar ao da ferramenta da Samsung para dispositivos Galaxy.
A mudança sugere uma possível parceria entre Google e Samsung.
O Nearby Share é comparável ao AirDrop da Apple, disponível para Android e, parcialmente, para Windows.

O Google está mudando o nome do Nearby Share, recurso de transferência de arquivos entre Android e Windows, para Quick Share. E sim, você já ouviu esse nome antes: é o mesmo usado pela Samsung na ferramenta com a mesma função — mas nativa dos dispositivos Galaxy. A nova identidade do Nearby Share, digo, Quick Share foi anunciada no beta do aplicativo.

O nome copiado da Samsung levanta uma hipótese de que as duas empresas devem anunciar uma parceria. Essa ideia é reforçada quando lembramos do vazamento do convite do Galaxy Unpacked, que mostra a semelhança do logo do Galaxy AI com o logo do Google Bard. Assim, além de uma colaboração no uso de IA generativa, as duas empresas podem divulgar a união do Nearby Share e Quick Share.

Nearby Share é resposta ao AirDrop

Usuária divulgou que recebeu notificação do Nearby Share comunicando novo nome na versão beta (Imagem: Reprodução/@Za_Raczke no X)

Se você desconhece o Nearby Share, ele é a resposta do Google — e em partes da Microsoft — ao AirDrop da Apple. As duas ferramentas são nativas dos dispositivos mobiles das empresas ao qual pertecem: Android para o Nearby Share, iOS para a empresa da maçã.

Uma diferença é que os Macs também trazem o recurso de fábrica, enquanto PCs e notebooks Windows exigem o download da ferramenta no site do Android — apesar do Google negociar com fabricantes de laptops para que o Nearby Share seja instalado na produção.

Para usar o Nearby Share em seu Windows, você precisa ter a versão 10 ou 11 instalada, além de contar com suporte para conexão Bluetooth. Em caso de um laptop, é muito provável que ele já tenha esse suporte. No entanto, um desktop pode exigir um adaptador, caso o seu PC não tenha uma placa-mãe com Bluetooth integrado.

Uma reclamação que eu fiz em julho não foi resolvida: o Nearby Share ainda não está na Microsoft Store. No entanto, o Quick Share da Samsung sim. Com essa hipótese de união entre os dois recursos, o problema parece estar solucionado.

Com informações: 9to5Google
Android: Google transforma Nearby Share em Quick Share (Samsung, corre aqui)

Android: Google transforma Nearby Share em Quick Share (Samsung, corre aqui)
Fonte: Tecnoblog

YouTube adiciona recurso para mudar o layout de vídeos na publicação em Shorts

YouTube adiciona recurso para mudar o layout de vídeos na publicação em Shorts

O YouTube anunciou um novo recurso para a publicação dos Shorts, que ajuda usuários a personalizarem o layout da publicação ao transforma um vídeo comum no formato curto e vertical, dando maior controle do resultado da publicação.

Os criadores podem acessar essa funcionalidade, clicando no botão “Remix” em um vídeo desejado e escolhendo “Editar para um Short”. Após cortar o segmento desejado, os usuários podem selecionar entre vários formatos, como único, quadrado e até usar um layout de tela dividida em que é possível reenquadrar e dar zoom em determinadas áreas de interesse do vídeo.Tudo é integrado com a funcionalidade de segurar e arrastar o material, permitindo ajustes adicionais para otimizar a composição dentro do layout escolhido. Uma vez satisfeitos, os criadores podem salvar o layout e carregar o Short. Essa edição de layout é uma maneira eficaz de reutilizar conteúdo de vídeo, economizando tempo e esforço.Clique aqui para ler mais

YouTube adiciona recurso para mudar o layout de vídeos na publicação em Shorts
Fonte: Tudocelular

Gboard ganha suporte para caneta stylus no Android em tablets e celulares Pixel e Samsung

Gboard ganha suporte para caneta stylus no Android em tablets e celulares Pixel e Samsung

O Gboard é um dos teclados mais completos para Android, mas nele ainda faltam alguns recursos como o suporte para escrita à mão com caneta stylus, o que é essencial para celulares e tablets como o novo Pixel Tablet. Felizmente isto está mudando agora com uma atualização lançada pelo Google, que é esperada desde agosto deste ano.Segundo o desenvolvedor e jornalista Mishaal Rahman, a escrita manual com caneta stylus já está disponível para o Gboard em dispositivos selecionados com o Pixel Tablet e alguns smartphones da Samsung. Rahman afirma que a novidade já pode ser testada no seu Galaxy Z Fold 5.

Veja o recurso em ação nas imagens e no vídeo publicados pelo jornalista no X:O Samsung Galaxy Z Fold 5 está disponível na Mercadolivre por R$ 9.749. Para ver as outras 7 ofertas clique aqui. (atualizado em 18 de December de 2023, às 09:22)Clique aqui para ler mais

Gboard ganha suporte para caneta stylus no Android em tablets e celulares Pixel e Samsung
Fonte: Tudocelular

De quem é a culpa quando os resultados do Google não nos ajudam?

De quem é a culpa quando os resultados do Google não nos ajudam?

O Google é o dominante absoluto nas buscas, mas isso não significa que todos estejam satisfeitos com sua performance.

De quem é a culpa quando os resultados do Google não nos ajudam? (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Nos últimos anos, uma insatisfação tem sido ventilada em artigos de opinião de veículos importantes. A New Yorker, por exemplo, narra a dificuldade de encontrar experiências legítimas sobre produtos em meio às inúmeras sugestões de compra e anúncios de e-commerces.

Charlie Warzel, colunista do The Atlantic, ecoa o sentimento. Para ele, no Google atual é mais difícil encontrar respostas diretas e confiáveis. Em outras palavras, dá mais trabalho garimpar os resultados úteis.

Uma pesquisa da Semrush com foco nos Estados Unidos traduz em números a frustração de parte dos usuários. Segundo o levantamento, 27,6% das pesquisas precisam de refinamento, sejam mudanças nos termos pesquisados ou acréscimo de outros.

Uma conclusão possível a partir deste dado é que os resultados apresentados não estão cumprindo sua função básica: ajudar o usuário. Portanto, quase 30% dos usuários precisariam tentar de novo.

Talvez seja pouco para bater o martelo de que o Google está pior. Mas também não se trata de um número pequeno. Ainda mais numa época em que o próprio Google admite que parte do público mais jovem prefere fazer buscas em redes de vídeos curtos.

Mas, se os resultados do Google realmente estão menos úteis, de quem é a culpa? Um grupo é frequentemente apontado como o responsável: os profissionais de SEO.

Arruinando a internet

O significado básico de SEO é search engine optimization, ou otimização para motores de busca. Quem trabalha com isso tenta fazer com que sites obtenham um ranqueamento melhor na busca, aparecendo entre os resultados mais relevantes.

O SEO faz parte da estratégia de qualquer canal de conteúdo que queira ser encontrado. Um site existe para ser lido, e quanto mais acima nas buscas ele aparecer, maiores as chances de alcançar esse objetivo.

No Tecnocast 317, conversamos com Pedro Dias, consultor técnico de SEO. Ele elencou as principais modalidades de SEO, que vão desde o conteúdo em si — palavras-chave, títulos instigantes, organização da informação — às otimizações no código dos sites.

Em essência, as técnicas são apenas boas práticas, e, se tudo der certo, o Google irá recompensar quem as executa. Como todos os produtores de conteúdo esperam por isso, a tendência é que grande parte dos sites pratique alguma forma de SEO.

Por essa razão, é possível que muitos sites acabem semelhantes entre si. As mesmas técnicas e conteúdos vão sendo reproduzidas internet afora, criando a impressão de que o SEO gera uma uniformização da web.

É daí que vem a concepção de que o SEO estaria “arruinando a internet”, como esboçado num polêmico artigo do The Verge publicado em novembro. E, consequentemente, o SEO também atrapalharia a vida de quem só quer encontrar alguma coisa simples no Google.

A defesa do SEO

Para Pedro Dias, essa visão é incorreta. Segundo ele, o SEO se torna um alvo fácil basicamente por ser o elemento comum à maioria dos sites.

A existência de técnicas para performar melhor no Google não significa que o SEO determine o conteúdo publicado. Cabe aqui aquela distinção clássica entre ferramenta e usuário. O SEO é a ferramenta; ela não define o que os publishers colocarão no ar.

Dias bate nessa tecla ao falar sobre notícias, por exemplo.

O SEO pode dar alguns direcionamentos de como conseguir emplacar isso (uma notícia), mas, no fundo, é porque o jornalista que fazer aquela matéria pra ganhar cliques e vender publicidade.

O foco dos criadores deveria ser a formulação de conteúdos úteis para o leitor, e o SEO entra em cena para impulsioná-los. O fato de muitos aplicarem a ferramenta a conteúdos de baixa qualidade não é culpa da ferramenta em si.

A fama ruim do SEO também está relacionada a profissionais que se vendem como especialistas, mas, na prática, exploram erros no algoritmo do Google. Essas táticas até podem fazer com que sites tenham um bom desempenho nas buscas, mas não se tratam de boas práticas, apenas pontos cegos que o Google ainda não consertou.

A questão é que o Google está frequentemente fazendo melhorias em seu algoritmo, de modo que as artimanhas nunca dão certo por muito tempo. O que acontece em seguida é que o erro é corrigido, o tráfego do site cai, e os maus profissionais da área vão em busca de uma nova trapaça.

No já citado artigo do The Verge, este tipo de profissional é tomado como a regra. Se por um lado é verdade que tais práticas de fato estragam a internet, é bastante discutível que elas representem de modo justo as pessoas que atuam na área.

O Google está mesmo pior?

Sobre a suposta piora nos resultados do Google, Pedro Dias convida a uma reflexão sobre o que esperamos da ferramenta.

As nossas expectativas do Google são as mesmas ou são maiores? (…) Pra gente, qualidade e o que supera as nossas expectativas é sempre algo novo, algo que a gente nunca viu antes. (…) E a nossa ambição de querer sempre algo melhor leva a gente a querer que os serviços que a gente usa evoluam de acordo com a nossa expectativa. E muitas vezes isso não acontece.

Dias aponta que o Google faz constantes aprimoramentos na busca. Mas em pouco tempo o usuário se acostuma com eles, de modo que as expectativas estão sempre crescendo.

Este pode ser um dos motivos da impressão de piora nos resultados de busca: o Google ainda não fez a próxima modificação que nos deixará satisfeitos (por ora).

Além disso, cabe apontar que as reclamações em relação ao Google são recorrentes. Em resposta a elas, a empresa faz atualizações em seu algoritmo. Uma das mais famosas foi a Panda, ocorrida em 2011, que chegou a impactar quase 12% dos resultados de pesquisa.

A Panda penalizou sites que criavam conteúdo de baixa qualidade em massa, beirando o spam. O objetivo, claro, era fazer com que essas páginas bombassem nas buscas. Enquanto isso, os sites faturavam alto com publicidade.

Na época, diversas publicações batiam nesse problema. A Business Insider sentenciou que “o algoritmo do Google foi arruinado”, enquanto o TechCrunch declarava que “precisamos de um novo Google.” A Panda chegou para endereçar essas queixas.

Outro exemplo bastante conhecido foi a Penguin, de 2012, que atingiu sites que faziam trocas de links para obter melhor ranqueamento; e o Mobile Friendly Update, de 2015, que penalizou páginas não otimizadas para o mobile.

Não se trata de dizer que o Google não tem falhas, apenas que, ao longo de sua história, ele se mostrou atento às queixas de seus usuários. E que, muito provavelmente, o ciclo de insatisfações manterá o seu curso — até a próxima mudança.
De quem é a culpa quando os resultados do Google não nos ajudam?

De quem é a culpa quando os resultados do Google não nos ajudam?
Fonte: Tecnoblog

Google planeja um novo assistente com IA exclusivo para linha Pixel

Google planeja um novo assistente com IA exclusivo para linha Pixel

Pixel 8 Pro ganhou novos recursos usando o modelo Gemini Nano (Imagem: Divulgação/Google)

O Google planeja um novo assistente para o Pixel 9. Chamado Pixie, ele usaria inteligência artificial, por meio dos modelos Gemini, e seria exclusivo dos smartphones da própria empresa. Além disso, o Pixie seria capaz de usar dados de Gmail, Maps e outros dados de serviços da companhia.

As informações são de uma reportagem bastante extensa do site The Information sobre os planos do Google para inteligência artificial. O Pixie seria uma versão mais personalizada do Google Assistente. Ele pode estrear com o Pixel 9 e o Pixel 9 Pro.

Ao anunciar o Pixel 8 e o Pixel 8 Pro, o Google também apresentou o Google Assistente com Bard. O Pixie não seria este assistente, ou pelo menos não seria a versão inicial apresentada.

Google Assistente com Bard chegará para Pixel e concorrentes (Imagem: Reprodução/Google)

Outra diferença é que o Assistente com Bard será disponibilizado para aparelhos de outras marcas. O próprio blog da empresa diz que o app estará disponível no iPhone, e análises de código mostraram que o novo assistente provavelmente virá no Galaxy S24, a ser lançado pela Samsung no começo do ano que vem.

Até o momento, o Pixel 8 Pro ganhou alguns recursos de IA, como resumo de gravações de áudio e sugestões de resposta no teclado. O aparelho roda o modelo Gemini Nano, otimizado para usar pouco poder de processamento e não depender da internet.

IA para celulares baratos, óculos e mais

A reportagem do The Information revela que os planos do Google para a inteligência artificial vão além do Pixie. Um deles é que a empresa quer levar recursos de inteligência artificial para smartphones baratos e relógios, possivelmente fazendo uso do Gemini Nano.

Algumas ideias são para outro tipo de dispositivo. A IA poderia ser empregada em óculos, para reconhecimento de objetos. Assim, o gadget poderia mostrar como usar uma ferramenta, resolver um problema matemático ou tocar um instrumento musical. Este óculos, porém, continua na fase de discussão interna e não se sabe se ele virará realidade.

Com informações: 9to5Google, The Information
Google planeja um novo assistente com IA exclusivo para linha Pixel

Google planeja um novo assistente com IA exclusivo para linha Pixel
Fonte: Tecnoblog

Google Fiber terá internet de 20 Gb/s (que custa bem caro)

Google Fiber terá internet de 20 Gb/s (que custa bem caro)

Google Fiber passa a ofertar internet por fibra de 20 GB/s, mas só com preço elevado (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O Google Fiber, serviço de internet por fibra do Google, está liberando a assinatura do seu plano de velocidade de 20 Gb/s em alguns lugares dos Estados Unidos. O plano custa US$ 250 (R$ 1.229,92) por mês e está disponível em Kansas City, uma parte do estado da Carolina do Norte, Arizona e Iowa. O serviço também entrega ao cliente um modem com Wi-Fi 7.

A empresa começou a anunciar essa velocidade no mês de outubro. O Google não precisou alterar a sua estrutura de fibra ótica para ofertar a internet de 20 Gb/s. A rede do Google Fiber utiliza a tecnologia 25G PON da Nokia, que permite aumentar a largura de banda mantendo a estrutura atual de fibra.

Internet de 20 GB/s do Google ainda em fase inicial

Apesar de iniciar a venda dos pacotes, a internet de 20 GB/s do Google é um produto em acesso antecipado — e isso é dito pela própria empresa. A big tech ofertará o plano para uma lista especial de clientes, provavelmente os que têm perfil de early adopter e entusiasta.

Explicando para quem não sabe, early adopter é o termo usado para o perfil de consumidores que adota uma tecnologia ou produto logo no seu início, não ligando para possíveis problemas (e falta de jogos quando falamos de early adopters em consoles).

Voltando a falar do acesso antecipado, até mesmo o Wi-Fi 7 pode ser considerado como “experimental”. A Wi-Fi Alliance espera iniciar a certificação dos modems com essa tecnologia no primeiro trimestre de 2024.

No vídeo incluído nessa matéria, Nick Saporito, diretor de produto do Google Fiber, explica que as primeiras versões do modem Wi-Fi 7 do plano serão grandes, mas que a evolução da tecnologia permitirá que o tamanho do equipamento diminua com o passar do tempo.

O Google Fiber, vale relembrar, não está disponível no Brasil. Por aqui, o maior plano de internet por fibra é da TIM Ultrafibra com 2 GB/s — no caso das operadoras nacionais. Em 2021, a Naxi, provedora regional de Jaraguá do Sul (SC), anunciou um plano de 6 GB/s, o maior do Brasil até então. O Tecnoblog entrou em contato com a empresa para saber se ela ainda oferta esse serviço. A matéria será atualizada em caso de resposta da empresa.

Com informações: The Verge
Google Fiber terá internet de 20 Gb/s (que custa bem caro)

Google Fiber terá internet de 20 Gb/s (que custa bem caro)
Fonte: Tecnoblog

O SEO estragou a internet?

O SEO estragou a internet?

Os resultados do Google estão piorando? Muita gente acredita que sim. E haveria, inclusive, um culpado para essa queda na qualidade: o famigerado SEO. As técnicas de otimização para busca teriam resultado numa multidão de sites idênticos, com conteúdo genérico e pouco útil. Mas será mesmo que a experiência do Google está pior? E seriam os profissionais de SEO os responsáveis?

O SEO estragou a internet? (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

No episódio de hoje, conversamos com Pedro Dias, consultor técnico em SEO. Ele nos ajuda a entender as diversas maneiras de otimização de conteúdo para buscas, e se elas estão, de fato, estragando a web. Dá o play e vem com a gente!

Participantes

Thiago Mobilon

Josué de Oliveira

Pedro Dias

Citado no episódio

The people who ruined the internet, texto do The Verge que inspirou o episódio

Mande seu recado

Grupos da Caixa Postal do Tecnocast:

Telegram: t.me/caixapostaltecnocast

WhatsApp: https://tbnet.me/caixapostaltecnocast

Você pode mandar comentários (inclusive em áudio, vai que você aparece no Tecnocast?), dúvidas, críticas e sugestões. Participe!Se preferir, você também pode se comunicar conosco pela Comunidade e através do e-mail tecnocast@tecnoblog.net.

Entre também no nosso canal no WhatsApp.

Créditos

Produção: Josué de Oliveira

Edição e sonorização: Ariel Liborio

Arte da capa: Vitor Pádua

Assine o Tecnocast

Google Podcasts

Apple Podcasts

Spotify

Pocket Casts

Android (outros apps)

Feed RSS

Buzzsprout

O SEO estragou a internet?

O SEO estragou a internet?
Fonte: Tecnoblog