Category: Google

Google Pixel 8 Pro mostra termômetro e outras partes internas durante desmanche

Google Pixel 8 Pro mostra termômetro e outras partes internas durante desmanche

Lançado no começo de outubro deste ano, o Pixel 8 Pro foi desmontado e exibiu as suas partes internas, no chamado teardown. O vídeo foi publicado no YouTube, pelo canal JerryRigEverything.

O processo foi feito na intenção de mostrar o termômetro embutido no celular do Google, o qual ainda não funciona para medir a temperatura em humanos, por falta de aprovação da FDA. Você pode conferir o experimento no player a seguir:

O Google Pixel 8 Pro ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

Google Pixel 8 Pro mostra termômetro e outras partes internas durante desmanche
Fonte: Tudocelular

YouTube vai lançar filtro para remover clones de músicos feitos com IA

YouTube vai lançar filtro para remover clones de músicos feitos com IA

O YouTube vai lançar dois conjuntos de diretrizes de conteúdo para deepfakes gerados por IA. Um deles será rígido para garantir os direitos autorais na indústria da música e outro com regras mais flexíveis para demais setores.

Uma das exigências é que os criadores de conteúdo vão precisar rotular os conteúdos gerados por IA, principalmente os relacionados a eleições e conflitos mundiais. Esses selos aparecerão nas descrições e na parte superior dos próprios vídeos para materiais sensíveis. Mais detalhes serão divulgados pela empresa quando a regra for implantada no ano que vem.As penalidades podem incluir remoções e desmonetização de canais. Para averiguar isso, a plataforma está investindo em ferramentas para detectar conteúdo gerado por inteligência artificial. Esse filtro é essencial para uma plataforma com tanto volume de conteúdo entrando todos os dias.Clique aqui para ler mais

YouTube vai lançar filtro para remover clones de músicos feitos com IA
Fonte: Tudocelular

Google processa golpistas que usam Bard falso para infectar computadores

Google processa golpistas que usam Bard falso para infectar computadores

Google Bard foi revelado em fevereiro de 2023 (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A inteligência artificial está em alta, e isso é um prato cheio para pessoas mal-intencionadas. O Google está movendo um processo contra supostos golpistas, que teriam prometido uma versão atualizada do Bard para download. Tudo falso: o arquivo baixado era, na verdade, um malware.

O processo foi apresentado nesta segunda-feira (13) na Califórnia (EUA). A ação diz que indivíduos, que supostamente estariam no Vietnã, criaram páginas em redes sociais com nomes enganosos, como Google AI, AIGoogle.Plus, AIGoogle Bard FB e AIGoogleBard.

Eles também compraram anúncios para oferecer o download do Bard, chatbot do Google com inteligência artificial generativa.

Bard falso roubava redes sociais

O arquivo baixado é, na verdade, um malware. Ao ser instalado, ele rouba logins e senhas de redes sociais das vítimas, dando aos criminosos controle sobre elas. Essas contas são usadas para publicar links do falso Bard, aumentando o alcance do golpe.

Mesmo assim, não se sabe qual o objetivo final da ação. O processo pede informações para descobrir qual é a finalidade do golpe.

“Os acusados são três indivíduos cuja identidade é desconhecida. Eles alegam fornecer, entre outras coisas, ‘a versão mais recente’ do Google Bard para download”, diz o processo. “Os acusados não são afiliados ao Google em nenhuma maneira, apesar de fingirem ser. Eles usaram marcas registradas do Google, incluindo Google, Google AI e Bard para atrair vítimas desprevenidas e fazê-las baixar malware em seus computadores”.

Os golpistas aproveitam o interesse no assunto para veicular informações falsas sobre as ferramentas de inteligência artificial. As propagandas dizem que o Bard é pago, por exemplo, ou que precisa ser instalado no computador. Na verdade, o serviço está disponível gratuitamente na web.

Segundo representantes do Google, mais de 300 pedidos de retirada de anúncios foram protocolados. A empresa afirma que o Facebook e outras plataformas têm colaborado com os pedidos.

O processo pede que os golpistas fiquem impedidos de criar novos domínios maliciosos e de registrar qualquer endereço de internet nos EUA.

Nome do ChatGPT também foi usado por golpistas

O ChatGPT, talvez o nome mais famoso nesta onda da inteligência artificial generativa, também foi usado para distribuir malware. Em fevereiro de 2023, foi revelado que golpistas estavam usando a marca para infectar dispositivos Windows e Android e roubar dados de cartão de crédito.

Em maio, a Meta afirmou ter bloqueado mais de 1 mil URLs maliciosas que ofereciam ferramentas falsas, que se passavam pelo ChatGPT. Segundo a empresa, a origem desses ataques também era o Vietnã.

Com informações: The Wall Street Journal, The Verge, Google
Google processa golpistas que usam Bard falso para infectar computadores

Google processa golpistas que usam Bard falso para infectar computadores
Fonte: Tecnoblog

Adblock: YouTube é acusado de espionagem e de violar legislação europeia

Adblock: YouTube é acusado de espionagem e de violar legislação europeia

YouTube é acusado de espionagem por script que impede o uso de adblocks (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O YouTube e a Meta são acusadas de utilizar scripts de espionagem. O autor das acusações, Alexander Hanff, profissional especializado em privacidade de digital, abriu uma ocorrência na polícia nacional da Irlanda. Em suas denúncias, Hanff afirma que o script usado pelo Google para impedir adblocks se enquadra como spyware, nome dado a programas de espionagem, porque monitora o dispositivo dos usuários.

Ao denunciar os casos para a Garda, polícia nacional da Irlanda (órgão similar à nossa Polícia Federal), o profissional espera que o caso vá para os tribunais. Em uma publicação no LinkedIn, Hanff explica que está abrindo as queixas para as duas empresas com base nas seções 2 e 5 da lei crimes relacionados a sistemas da informação, sancionada em 2017 na Irlanda.

O especialista também abriu uma queixa na Comissão de Proteção de Dados da Irlanda, um órgão cuja função é fiscalizar o cumprimento da legislação da União Europeia (UE) no país. No entanto, em entrevista para o The Register, Hanff relata que a UE e os órgãos nacionais de proteção de dados são falhos em proteger os interesses dos usuários.

Autor de denúncias contra Meta e YouTube explica suas acusações no LinkedIn (Imagem: Reprodução/LinkedIn)

YouTube usa “espionagem” para bloquear adblocks

Não é de hoje que todo mundo sabe que as redes sociais nos espionam (por exemplo, eu só falei no WhatsApp sobre minha mudança e o YouTube começou a me jogar anúncios de lojas de móveis). Todavia, a acusação de Alexander Hanff usa o recém-lançado script para detectar o uso de uma extensão de bloqueador de anúncios.

Desde que o YouTube começou a impedir a execução de vídeos para quem usa adblock, uma parte dos usuários estão tentando novos meios de seguir sem anúncios no YouTube. O caso de Hanff é, pelo que foi apurado, o primeiro a tentar judicializar a política anti-adblock da plataforma de vídeos.

Na entrevista para o The Register, Hanff explica que o código do Google é espionagem porque é lançado sem o conhecimento e autorização do usuário em seu dispositivo, com único objetivo de monitorar o seu comportamento durante a navegação.

Script do Google responsável por bloquear adblocks é chamado de “spyware” por especialista que denunciou a empresa (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Essa justificativa também é usada na acusação contra a Meta e seu monitoramento de dados para enviar anúncios direcionados. O especialista em privacidade reforça, nas duas situações, que as empresas tem acesso ao que acontece no seu dispositivo. No caso da Meta, ele ainda afirma que desde 2018, quase um ano após a sanção da lei de crimes ligados a sistemas da informação, a empresa não tem uma base legal para justificar o processamento de dados dos usuários.

Em seu LinkedIn, Alexander Hanff, que tem mestrado no tema de cibersegurança e privacidade informou que irá prestar um depoimento em Dublin, onde fica a sede da Garda, “em um futuro próximo”.

Com informações: AndroidAuthority e The Register (1 e 2)
Adblock: YouTube é acusado de espionagem e de violar legislação europeia

Adblock: YouTube é acusado de espionagem e de violar legislação europeia
Fonte: Tecnoblog

Gbord lança solução inovadora para digitação desastrada no modo paisagem

Gbord lança solução inovadora para digitação desastrada no modo paisagem

O Google lançou uma nova atualização para o Gboard, teclado nativo do sistema Android, melhorando a experiência de digitação dos usuários quando o dispositivo estiver no modo paisagem, isto é, na horizontal. Com a novidade, os usuários podem habilitar o modo flutuante a partir da versão 13.5.04.566637127, recém-liberada no canal beta na Play Store.

Anteriormente, quando o telefone era rotacionado o teclado se ajustava automaticamente o modo de digitação com as teclas ocupando pelo menos dois terços da área útil da tela. A recente mudança permite que o Qwert tenha seu tamanho redimensionado em um bloco flutuante tornando a digitação mais confortável evitando erros.Esse modo é, basicamente, a função de teclado flutuante — previamente disponível apenas na orientação retrato — que tornava a digitação com apenas uma mão mais prática. A novidade deve ser especialmente útil para pessoas que costumam usar aplicativos de anotações na horizontal.Clique aqui para ler mais

Gbord lança solução inovadora para digitação desastrada no modo paisagem
Fonte: Tudocelular

YouTube é processado por rastrear usuários que usam bloqueadores de anúncios

YouTube é processado por rastrear usuários que usam bloqueadores de anúncios

Uma verdadeira batalha entre o YouTube e os bloqueadores de anúncios foi iniciada no fim de outubro com a nova política que interrompe usuários que utilizam extensões como AdBlock no desktop. Agora as coisas não estão nada boas para o Google, processado por rastrear as pessoas para direcionar estes bloqueios.O processo foi aberto pelo consultor de privacidade Alexander Hanff, que prestou uma queixa contra o YouTube na Polícia Nacional da Irlanda. Nela, Hanff afirma que o YouTube está usando scrips de rastreamento ilegais para identificar usuários que utilizam bloqueadores de anúncios.

Em entrevista ao The Register, Hanff disse:Clique aqui para ler mais

YouTube é processado por rastrear usuários que usam bloqueadores de anúncios
Fonte: Tudocelular

Mais segurança: Google adiciona novo requisito tornar apps Android mais seguros

Mais segurança: Google adiciona novo requisito tornar apps Android mais seguros

O Google lançou um novo requisito para tornar os aplicativos Android mais seguros. Nesse sentido, os desenvolvedores terão que cumprir um novo requisito se quiserem lançar os seus apps na loja da empresa. Do mesmo modo, os programas com foco em crianças também devem ser impactados por verificações mais rígidas.

Para começar, os criadores com contas novas pessoais do Play Console de aplicações deverão testá-las com pelo menos 20 usuários e durante o período de duas semanas antes do lançamento. A ideia aqui é reduzir a possibilidade dos aplicativos serem disponibilizados com problemas.Outro objetivo do novo requisito é obter o feedback dessas pessoas antes que o app seja lançado. Segundo o Google, os desenvolvedores que usam essas ferramentas de teste têm mais sucesso nos resultados, sendo 3x a mais em relação ao envolvimento dos usuários e da quantidade de instalações. O novo requisito entra em vigor em 13 de novembro.Clique aqui para ler mais

Mais segurança: Google adiciona novo requisito tornar apps Android mais seguros
Fonte: Tudocelular

Mais segurança pode significar menos senhas (ou senha nenhuma)

Mais segurança pode significar menos senhas (ou senha nenhuma)

A senha é um dos elementos mais básicos de nossa vida on-line, e da própria computação pessoal. Está presente há décadas: desde o ano do começo da década de 1960, para ser mais preciso.

As chaves de acesso, ou passkeys, podem substituir as senhas tradicionais (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Havia no MIT um computador chamado de Compatible Time-Sharing System (CTSS). Essa máquina foi a precursora de algumas das funcionalidades mais importantes da computação, como o e-mail e o compartilhamento de arquivos.

Uma vez que vários pesquisadores utilizavam o CTSS, era necessário assegurar a privacidade dos arquivos de cada um. Foi nesse contexto que surgiu a senha. Já na época, a solução pareceu óbvia, além de relativamente fácil de implementar. A partir daí, ela se tornou a forma mais difundida de autenticação nos computadores.

Estamos em 2023, no entanto, e muita coisa mudou. Os avanços em segurança da informação foram muitos, mas, quando se fala de senhas, vulnerabilidades sempre estão presentes. Vazamentos ocorrem com frequência, além de golpes para roubo de dados, como o famoso phishing.

Assim, por mais estranho que possa soar, o próximo capítulo da história da autenticação pode ser uma guinada para longe das senhas.

Passkeys entram em cena

As chaves de acesso, ou passkeys, no original, são uma forma de autenticação que vem ganhando mais espaço em plataformas do Google, Apple e Microsoft. Com elas, você não precisa de uma senha para acessar suas contas.

O processo é semelhante ao desbloqueio do celular. Ao invés da senha alfanumérica, você poderá utilizar a biometria facial ou impressão digital para fazer o login em algum serviço. Outros meios de validar sua identidade podem ser o PIN do Windows Hello e o padrão geométrico do celular.

O Google já liberou a funcionalidade para usuários já ativos, mas a oferece como padrão para novas contas. A empresa afirma que as passkeys são 40% mais rápidas do que as senhas tradicionais. Além de mais seguras.

Isso porque ficam armazenadas nos dispositivos em si, como uma chave criptográfica privada. Quando o usuário cadastra uma passkey, outra chave correspondente — a chave pública — é enviada ao serviço em questão. A relação entre ambas é a seguinte, de acordo com o blog de segurança do Google:

Quando você faz login, pedimos ao seu dispositivo que assine um desafio exclusivo com a chave privada. Seu dispositivo só fará isso se você aprovar, o que requer o desbloqueio do dispositivo. Em seguida, verificamos a assinatura com sua chave pública.

Não há necessidade de memorizar uma senha para logar, portanto. E, se não há senha cadastrada, não há senha que agentes maliciosos possam roubar. Sem senhas, não há vazamento de senhas.

É má notícia também para golpistas que praticam o phishing, criando sites falsos que se parecem com os de serviços verdadeiros para coletar dados. Uma vez que não há senha, e a chave pública só fica armazenada num serviço específico — a nuvem do Google, por exemplo —, não há o que ser roubado.

O Google permite até mesmo que a verificação em duas etapas seja pulada com o uso de passkeys. Vale lembrar que muitas pessoas utilizam o SMS como segunda etapa, o que as coloca em risco em caso de SIM swap. Menos uma preocupação.

Senhas por toda parte

No Tecnocast 312, conversamos sobre as passkeys e nossa relação com as senhas. Um ponto destacado é que, ao longo de nossa vida digital, administrar a quantidade de senhas foi se tornando caótico.

O motivo é óbvio para qualquer um que use a internet: tudo exige login e senha. Dessa forma, temos cada vez mais informação para gerir. Isso leva muita gente a criar senhas fracas, ou repetir a mesma senha em diversos serviços, o que não é indicado.

Para ajudar pôr ordem na bagunça, entram em cena os gerenciadores, capazes de gerar senhas fortes e armazená-las. Mas isso não é suficiente: a necessidade por mais segurança traz os aplicativos voltados para verificação em duas etapas para a mesa.

No entanto, ainda há uma parcela significativa de pessoas que não usam essas ferramentas, ou então mantém o SMS como forma básica de autenticação em dois fatores.

Não tem jeito: onde há senha, há vulnerabilidade, por maiores que tenham sido os avanços em segurança da informação nas últimas décadas. Vazamentos ocorrem com frequência, e novos golpes surgem a todo momento.

Por todos esses motivos, fica fácil entender o ímpeto de deixar as senhas para trás. E a adesão das principais empresas de tecnologia tende a tornar a tecnologia mais disseminada nos próximos anos.

O Google não esconde que as passkeys são parte de um projeto. As senhas continuam valendo por agora e certamente continuarão entre nós por muito tempo, afinal, nem todo dispositivo dá suporte às passkeys. Mas isso tende a mudar. O objetivo é claro: construir um futuro sem senhas.
Mais segurança pode significar menos senhas (ou senha nenhuma)

Mais segurança pode significar menos senhas (ou senha nenhuma)
Fonte: Tecnoblog

Está chegando: Google Chrome poderá restaurar web apps no Android em breve

Está chegando: Google Chrome poderá restaurar web apps no Android em breve

O Google Chrome já recebeu a função que encontra ofertas e cupons para a Black Friday, mas o Android Police encontrou um novo experimento no navegador com outra novidade que deve ser adicionada em breve. Estamos falando da capacidade de restaurar web apps do computador no celular Android.A novidade foi encontrada pelo desenvolvedor AssembleDebug na versão 121 do Google Chrome Canary, a versão mais instável do navegador que está disponível na Play Store.

A opção “Enable the PWA Restore UI” nos experimentos do Google Chrome permite que WPAs, os aplicativos web progressivos, sejam restaurados no Android após serem abertos no navegador para desktop.Clique aqui para ler mais

Está chegando: Google Chrome poderá restaurar web apps no Android em breve
Fonte: Tudocelular

Funcionário diz que Google tem parcerias para favorecer Android em detrimento do iOS

Funcionário diz que Google tem parcerias para favorecer Android em detrimento do iOS

O Google enfrenta mais uma acusação em meio ao seu acordo de partilha de receitas com várias marcas de smartphones. De acordo com um funcionário, a empresa fechou parcerias com fornecedores para favorecer dispositivos com sistema Android em detrimento do iOS.

A declaração é de Jamie Rosenberg, que testemunhou em defesa de uma empresa durante o julgamento antitruste em andamento. Com base em um relatório, Rosenberg falou sobre como os acordos de divisão de receitas da empresa com marcas de smartphones e operadoras parceiras existem para fornecer recursos para ajudar os OEMs do Android a combater o iOS, seu maior concorrente.Rosenberg também falou sobre como o Google mudou sua abordagem com as redes móveis nos EUA, com o oferecimento de um acordo de divisão de receitas, mas também dinheiro a mais às empresas para que possam vender mais dispositivos Android.Clique aqui para ler mais

Funcionário diz que Google tem parcerias para favorecer Android em detrimento do iOS
Fonte: Tudocelular