Category: Google

Botão de cancelamento de assinatura do Gmail chega ao Android

Botão de cancelamento de assinatura do Gmail chega ao Android


Atualização (15/01/2024) – HA
Desde dezembro, o Gmail no desktop teve como vantagem sobre a versão para Android um atalho para cancelar a assinatura em mailings. Isso porque o disparo em massa pode se tornar incômodo e encher a caixa de entrada dos usuários, que muitas vezes nem lembram de ter se inscrito neste canal de mensagens.

No app da web, o botão fica logo abaixo do cabeçalho e este destaque e facilidade também chega agora para o aplicativo no Android. Ele também fica na parte superior das mensagens. Quando tocado, pede a confirmação em uma caixa de diálogo pop-up ou redireciona o usuário para o site de cancelamento de assinatura. Clique aqui para ler mais

Botão de cancelamento de assinatura do Gmail chega ao Android
Fonte: Tudocelular

YouTube pode estar tornando site mais lento para usuários com bloqueadores de anúncios

YouTube pode estar tornando site mais lento para usuários com bloqueadores de anúncios

O YouTube parece ter começado uma nova onda de restrições aos usuários que acessam a plataforma utilizando um bloqueador de anúncios para ocultar as propagandas exibidas no site. De acordo com os relatos de vários participantes do fórum do aplicativo no Reddit, o carregamento de vídeos está significativamente mais lento ao usar um adblocker.

Usuários perceberam que o site da plataforma de vídeos está muito mais lento que o normal. No sábado (13), um membro identificado como “NightMean” no Reddit exibiu um vídeo de sua tela que mostra o carregamento de um vídeo sofrendo travamentos, e esses problemas desapareciam assim que o bloqueador de anúncios era desabilitado.Youtube started slowing video buffer with adblock enabled
byu/NightMean inyoutube
Aqueles que perceberam a lentidão no site afirmam que, inicialmente, acreditavam estar com problemas de conexão com a internet. Contudo, uma rápida investigação concluiu que o motivo por trás dos travamentos era, na realidade, o próprio site.Clique aqui para ler mais

YouTube pode estar tornando site mais lento para usuários com bloqueadores de anúncios
Fonte: Tudocelular

Google permitirá que usuário desative troca de dados entre seus serviços após pressão da UE

Google permitirá que usuário desative troca de dados entre seus serviços após pressão da UE

O Google permitirá que os usuários desvinculem seus serviços, como o YouTube e Google Play, para impedir que suas plataformas compartilhem dados entre si. A mudança chegará este ano para cumprir a Lei de Mercados Digitais da União Europeia, que passará a aplicar regras mais rígidas contra a dominância de mercado das big techs.

Atualmente, os dados dos usuários são compartilhados entre os serviços da empresa para criar experiências personalizadas. Por exemplo, os vídeos assistidos no YouTube impactam o conteúdo do feed no aplicativo do Google, proporcionando anúncios mais relevantes. Essa integração, por outro lado, também beneficia o serviço de anúncios da companhia.Com a troca de dados, o usuário recebe anúncios mais relevantes, o que pode ser de grande interesse para empresas anunciantes, mas prejudicial à concorrência no mercado de publicidade devido à influência e popularidade dos serviços do Google.Clique aqui para ler mais

Google permitirá que usuário desative troca de dados entre seus serviços após pressão da UE
Fonte: Tudocelular

Discord demite 170 funcionários e diz que empresa perdeu eficiência

Discord demite 170 funcionários e diz que empresa perdeu eficiência

Discord demitiu 17% do seu quadro de funcionários (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Na última quinta-feira (11), o Discord demitiu 17% do seu quadro de funcionários, um total de 170 pessoas. Em um comunicado enviado aos empregados, Jason Citron, CEO da plataforma, justifica que as demissões são resultados de contratações mais rápidas que o próprio crescimento da empresa. O motivo do layoff do Discord se assemelha ao ocorrido na Twitch um dia antes.

Na quarta-feira, a Twtich, que é de propriedade da Amazon, comunicou a demissão de 35% do seu quadro de funcionários — algo em torno de 500 pessoas. Dan Clancy, CEO da Twitch, disse que a decisão foi tomada porque o “quadro de funcionários é maior do que o tamanho do negócio da Twitch”. Ao compararmos a situação da Twitch e do Discord, além de semelhanças entre si, vemos que as duas estão passando por um cenário parecido com os das big techs entre 2022 e 2023.

A Twitch e o Discord, dois serviços com foco no público no gamer, tiveram um alto crescimento durante o início da pandemia de Covid-19. Com as pessoas se isolando em casa, assistir lives na Twitch e jogar em conjunto com os amigos no Discord virou parte da rotina de muita gente. Porém, com a melhora do cenário, o tempo de uso dessas plataformas acabou diminuindo e todas aquelas contratações para acompanhar o crescimento se mostram desnecessárias.

Com o retorno da vida social, usar o Discord para “rever” os amigos se tornou uma tarefa menos comum (Imagem: Ronaldo Gogoni/Tecnoblog)

Discord sente o que as big techs passaram em no último ano

No comunicado enviado aos funcionários, o CEO Jason Citron explica que o Discord cresceu rápido, mas a força de trabalho aumentou em cinco vezes desde 2020. Com isso, diz Citron, a plataforma começou mais projetos, só que a operação ficou menos eficiente.  

Assim como disse a Twitch na quarta-feira e as big techs entre 2022 e 2023, Citron ressalta que a decisão também foi tomada pensando no longo prazo. “Eu estou confiante que isso nos colocará na melhor posição para seguir construindo um negócio forte e lucrativo”, diz o CEO. Segundo uma fonte do The Verge, o Discord espera começar a dar lucros neste ano.

A situação do Discord e da Twitch levantam um questionamento: será que agora é a vez das empresas gamers passarem pela fase de layoffs?

Com informações: The Verge
Discord demite 170 funcionários e diz que empresa perdeu eficiência

Discord demite 170 funcionários e diz que empresa perdeu eficiência
Fonte: Tecnoblog

Google e Chile anunciam instalação de cabo submarino ligando América do Sul, Ásia e Oceania

Google e Chile anunciam instalação de cabo submarino ligando América do Sul, Ásia e Oceania

O Google e o governo do Chile anunciaram nesta semana uma parceria para a instalação do primeiro cabo submarino de fibra óptica ligando a América do Sul, a Ásia e a Oceania. A ideia é ampliar conexão digital entre os três continentes.

Chamado de “Projeto Humboldt”, o cabo vai começar em Valparaíso, no Chile, e irá até Sydney, na Austrália. A estimativa é que ele tenha 14,8 mil quilômetros de extensão e capacidade de tráfego de 144 TB por segundo, com uma vida útil de 25 anos.Em entrevista coletiva à imprensa, o vice-presidente Global de Assuntos Governamentais e Políticas Públicas do Google afirmou que a instalação deve auxiliar a “estabelecer conexão física com a Ásia e será uma rota de comércio do século XXI”.Clique aqui para ler mais

Google e Chile anunciam instalação de cabo submarino ligando América do Sul, Ásia e Oceania
Fonte: Tudocelular

Google construirá primeiro cabo submarino entre América do Sul e Austrália

Google construirá primeiro cabo submarino entre América do Sul e Austrália

Baixa demanda é um dos motivos para primeiro cabo submarino entre América do Sul e Ásia-Pacífico só ser construído agora (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O Google anunciou a construção do primeiro cabo submarino que irá ligar a América do Sul à região Ásia-Pacífico. Batizado de Humboldt, ele vai do Chile à Austrália, passando pela Polinésia Francesa. A estrutura percorrerá 9.200 km e ainda não tem previsão para ficar pronta. O projeto vai contar com apoio da estatal chilena Desarrollo País e da Agência de Correios e Telecomunicações da Polinésia Francesa.

A empresa diz que o Humboldt vai fortalecer a confiabilidade e a resiliência da conectividade digital no Pacífico. Segundo o Google, essa rota era uma ambição do governo chileno desde 2016. A falta de um cabo ligando a América do Sul à região Ásia-Pacífico era notável, a ponto do site da empresa TeleGeography ter um item dedicado à questão em sua página de FAQ.

“Não há muitos dados que precisam ser transferidos entre a Austrália e a América do Sul diretamente”, explica o texto. “Se esta situação estiver para mudar, você pode ter certeza que alguém vai construir um novo cabo no Pacífico Sul”. Bom, parece que este momento chegou.

Atualmente, nenhum cabo sai da América do Sul e chega à região Ásia-Pacífico (Imagem: Reprodução/SubmarineCableMap)

Apesar de celulares, computadores e outros itens usarem internet sem fio, geralmente, os dados viajam apenas até a antena mais próxima. Daí em diante, eles são levados por cabos de fibra ótica. Quando é necessário acessar uma informação que está em outro continente, os dados trafegam por cabos submarinos, instalados no leito dos oceanos.

Google investe em cabos e infraestrutura

O anúncio do Humboldt vem depois de outros projetos para a conectividade da Austrália e do Chile. Do lado da Austrália, em outubro de 2023, o Google anunciou novos planos para a iniciativa South Pacific Connect.

A empresa vai implantar dois cabos entre o país e os EUA. O primeiro se chama Tabua e passará por Fiji, enquanto o outro recebeu o nome de Honomoana e fará seu caminho pela Polinésia Francesa. A iniciativa também inclui um cabo de interligação entre Fiji e Polinésia Francesa, para conectar rotas transpacíficas, melhorando a confiabilidade e a capacidade das redes.

Já do lado chileno, o Google menciona projetos como o data center em Quilicura, a conectividade terrestre com a Argentina, cruzando a Cordilheira dos Andes, e o cabo Curie, que liga o país ao Panamá e à Costa Oeste dos EUA.

Com informações: Google, TechCrunch
Google construirá primeiro cabo submarino entre América do Sul e Austrália

Google construirá primeiro cabo submarino entre América do Sul e Austrália
Fonte: Tecnoblog

Google Chrome começa testes para bloquear cookies de terceiros

Google Chrome começa testes para bloquear cookies de terceiros

Bloqueio de cookies deve chegar a todos os usuários do Chrome no segundo semestre (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A partir de hoje, o Google vai começar a testar sua nova ferramenta de proteção de rastreamento, que impede que sites acessem cookies de terceiros. Inicialmente, o recurso chegará a 1% dos usuários, mas o plano é expandir o recurso a todos os usuários no segundo semestre de 2024.

Os cookies de terceiros são usados para rastrear as atividades dos usuários por toda a web, não apenas em um ou outro site específico. Com esses dados, é possível direcionar anúncios com mais precisão para o público desejado.

Usuários selecionados receberão uma notificação ao abrir o Chrome no computador ou em um smartphone Android. O recurso será ativado por padrão, mas pode ser desligado. O bloqueio pode causar problemas na hora de abrir alguns sites. Se isso acontecer, o navegador pergunta se o usuário quer reativar os cookies de terceiros temporariamente para aquele endereço.

Pop-up vai aparecer para selecionados no teste (Imagem: Divulgação/Google)

Google procura substituto para cookies

Bloquear cookies de terceiros não é uma novidade do Google. Na verdade, o Chrome está sendo um dos últimos navegadores a liberar uma solução nativa para isso. Microsoft Edge, Mozilla Firefox e Safari (da Apple) já trazem isso há tempos, para citar só alguns nomes.

O problema é que o Google ganha muito dinheiro com publicidade. Então, bloquear os cookies de terceiros prejudica a própria empresa. A solução para atender os novos padrões de privacidade da indústria é colocar alguma coisa no lugar dos cookies, que colete menos informações, mas que ainda possa direcionar anúncios.

O Google tem a iniciativa Privacy Sandbox para tentar resolver este problema. Ela já teve seu cronograma adiado diversas vezes. A primeira tentativa veio com o Federated Learning of Cohorts (FLoC) — em tradução livre, “aprendizagem federada de coortes”. O FLoC era uma forma de tentar entender os interesses do usuário em seu próprio aparelho e, então, incluí-lo em um grupo com interesses semelhantes, sem identificação individual.

Concorrentes e anunciantes não gostaram

O FLoC não fez sucesso. A Mozilla criticou a nova tecnologia, e o Edge desativou o suporte ao FLoC. As reclamações se concentravam em duas frentes: o FLoC não protegeria tanto assim a privacidade e a web ficaria dependente de um padrão do próprio Google.

Chrome é o último dos principais navegadores a bloquear cookies (Imagem: Denny Müller/Unsplash)

No fim das contas, o Google diz que o feedback dos usuários fez a empresa desistir da ideia. No lugar, vieram os Topics, que identificam os interesses dos usuários de forma ampla: fitness, viagem, games, entre outros temas.

Mesmo com a demora e as mudanças, os planos não estão agradando a todos. Anunciantes e empresas de tecnologia em publicidade ouvidos pelo Wall Street Journal reclamaram que o bloqueio foi lançado durante o período do ano em que o setor mais ganha dinheiro e que o Google fez pouco para preparar o mercado.

Com informações: The Wall Street Journal, The Verge
Google Chrome começa testes para bloquear cookies de terceiros

Google Chrome começa testes para bloquear cookies de terceiros
Fonte: Tecnoblog

Google Chrome começa a desativar cookies de terceiros para alguns usuários nesta quinta (04)

Google Chrome começa a desativar cookies de terceiros para alguns usuários nesta quinta (04)


Atualização (04/01/2024) – FM
O Google iniciará, nesta quinta-feira (04), o bloqueio dos cookies de terceiros para 1% das pessoas que utilizam o navegador Chrome. De acordo com a gigante de tecnologia, o objetivo é substituir esse método de coleta de dados por uma ferramenta mais segura e focada na privacidade dos usuários da internet.

Com isso, o navegador passará a contar com as ferramentas do Privacy Sandbox, uma ação da empresa que busca garantir mais privacidade aos usuários de seus serviços — englobando também o Android. Essas ferramentas permitem que as plataformas obtenham dados sem comprometer a segurança das informações pessoais dos usuários.Clique aqui para ler mais

Google Chrome começa a desativar cookies de terceiros para alguns usuários nesta quinta (04)
Fonte: Tudocelular

Pixel Watch é atualizado com dois novos recursos de sincronização

Pixel Watch é atualizado com dois novos recursos de sincronização

O Pixel Watch recebeu uma atualização que o alinha a seu sucessor, o Pixel Watch 2, em recursos de software. Ambas trazem sincronização de recursos entre o smartwatch e o telefone pareado.

A primeira é a sincronização do modo “Não perturbe”, que é bastante útil quando o usuário pretende ativar o modo para não ser incomodado rapidamente e também é prático por não precisar pensar o mesmo recurso para dois dispositivos.

A outra novidade é a sincronização do modo “Hora de Dormir”. Essa função de descanso envolve a desativação de diversas funções do sistema por um determinado período, configurado pelo usuário como as horas de sono. Clique aqui para ler mais

Pixel Watch é atualizado com dois novos recursos de sincronização
Fonte: Tudocelular

Google pagará multa bilionária por monitorar atividades na aba anônima

Google pagará multa bilionária por monitorar atividades na aba anônima

Chrome monitorava usuários até na aba anônima, mas terá que pagar uma indenização por isso (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Na última quinta-feira (28), o Google aceitou pagar uma multa por monitorar as atividades dos usuários na janela anônima (chamada popularmente de aba anônima). O processo foi aberto em 2020 e revelou que, mesmo no modo de navegação privada, o Google ainda registrava algumas atividades dos usuários. A ação judicial pedia uma indenização de US$ 5 bilhões, mas a big tech pode ter feito um acordo por um valor inferior — mas ainda bilionário.

Para quem desconhece a janela/aba anônima ou não foi adolescente depois dos anos 2000, esse modo de navegação privada foi desenvolvido para não salvar os dados do usuário no navegador. Assim, quem quer abrir alguma rede social em PC compartilhado ou acessar aquele outro site com “X” no nome, pode usar o modo anônimo para não salvar o histórico, cookies ou não deixar uma conta logada.

O Google Chrome faz isso normalmente, porém, a sua criadora ainda rastreava e registrava algumas atividades para gerar dados para o Google Ads e monitorar o tráfego nas páginas. Depois, essas informações eram ligadas ao perfil do usuário no Chrome. Traduzindo, o Google seguia usando as páginas anônimas lucrar com anúncios. Isso era feito, pelo menos, desde junho de 2016.

Pelo menos entre 2016 e até a revelação do caso, essa mensagem do Chrome era mentira (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Valor de acordo será revelado em fevereiro

O valor final da multa da qual o Google terá que pagar aos autores do processo será revelado em 24 de fevereiro, quando o tribunal responsável pelo caso irá aprovar o acordo entre as partes, colocando o fim em uma novela que começou em 2020 — e que teve um spin-off em 2022.

O Google ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso e não é de interesse de nenhuma empresa divulgar esses valores por conta própria. Parafraseando um grande humorista, “aguarde o fim do processo” para saber quanto o Google terá que pagar para os usuários afetados.

No processo, os autores acusaram o Google de violar a lei federal sobre grampos telefônicos (que inclui o rastreio em outros dispositivos) e a legislação do estado da Califórnia sobre privacidade. Na audiência de aprovação do acordo, mais detalhes sobre os usuários aptos a receber também serão disponibilizados.

Com informações: Washington Post, Ars Technica, Reuters e Engadget
Google pagará multa bilionária por monitorar atividades na aba anônima

Google pagará multa bilionária por monitorar atividades na aba anônima
Fonte: Tecnoblog