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Pequenos navegadores crescem na Europa

Pequenos navegadores crescem na Europa

Vivaldi é um dos navegadores que relata o crescimento de usuários na União Europeia (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Semanas após entrar em vigor, a Lei dos Mercados Digitais (DMA) da União Europeia está mostrando resultado no mercado de navegadores. Browsers menos populares, como o DuckDuckGo, Ecosia, Vivaldi e Aloha relatam que o número de seus usuários está aumentando nos países membros do bloco econômico. E isso aparentar estar ligado com o recurso de escolher o navegador padrão no iPhone e celulares Android.

A DMA institui diretrizes que visam reduzir a força das big techs em forçar seus serviços para os usuários. Uma das soluções apresentadas pela legislação é que as fabricantes de smartphones facilitem a escolha do navegador padrão. No caso do iOS, o usuário recebe uma tela listando, em ordem aleatória, diferentes browsers.

Nova tela do iOS para escolha do navegador padrão. Listagem de browsers é aleatória (Imagem: Reprodução/Brave)

Navegadores poucos conhecidos ganham espaço na UE

Além do Opera e Brave, navegadores que possuem uma certa fama no Brasil, browsers menores, como o DuckDuckGo, Ecosia, Vivaldi e Aloha estão relatando o aumento de instalações em celulares na União Europeia.

Em resposta para a Reuters, o navegador Aloha relatou que o número de usuários cresceu 250% em março. A empresa relata que possui 10 milhões de usuários ativos, mas essa informação não explica se isso era antes ou depois desse salto de crescimento. Assim como o seu rival Vivaldi, o Aloha se vende como um produto focado em privacidade.

O CEO do navegador Aloha, Andrew Frost Moroz, explica que a Europa saltou de quarto para segundo maior mercado da empresa. Bélgica e França lideram o ranking de países com mais novos usuários.

Talvez desconhecido para muitos, o Ecosia, criado na Alemanha, é também um buscador. Sua proposta é usar parte do dinheiro da publicidade para plantar árvores. O navegador alemão, assim como o Vivaldi, DuckDuckGo e Brave, relatam que as instalações estão subindo nas últimas semanas — e talvez isso seja só o começo.

Brave e Opera apresentaram crescimento nas últimas semanas, mas instalações podem seguir crescendo (Imagem: Denny Müller/Unsplash)

Apple e Google segurando atualização?

Segundo a Mozilla, dona do navegador Firefox, apenas 19% dos usuários de iPhone na UE receberam o update que mostra a tela para escolher o navegador padrão. Além disso, a tela só aparece quando se clica no navegador Safari, de propriedade da Apple. O DuckDuckGo também destaca que a aceleração do update pode ampliar o número de instalações.

O Google, assim como a Apple, é acusado pelos navegadores de atrasar o envio da atualização com a função de escolher o navegador padrão. A big tech do buscador mostra essa tela apenas nos Pixels, que têm uma fatia de mercado muito inferior ao iPhone.

Por isso, o crescimento desses navegadores no Android pode ser maior quando as fabricantes que utilizam o sistema operacional do Google, como Samsung e Xiaomi, liberarem a tela de escolha de browser padrão em suas interfaces.

E sim, essas reclamações não passaram batidas pela União Europeia. O bloco já anunciou que está investigando se as big techs estão cumprindo a legislação.  

Com informações: ReadWrite e Reuters
Pequenos navegadores crescem na Europa

Pequenos navegadores crescem na Europa
Fonte: Tecnoblog

OnePlus e Oppo querem usar Gemini Ultra em seus smartphones

OnePlus e Oppo querem usar Gemini Ultra em seus smartphones

Gemini Ultra é a versão mais potente da IA generativa do Google (Imagem: Reprodução/Google)

A Oppo e a OnePlus, fabricantes de celulares de propriedade da chinesa BBK Electronics, anunciaram nesta quarta-feira (10) que querem utilizar o LLM Gemini Ultra em seus smartphones. Este é a versão mais potente dos modelos de linguagem de IA generativa do Google, exigindo mais processamento para executar as tarefas.

A declaração das marcas foi dada durante o Google Cloud Next 2024, evento da big tech voltado para inovações. O evento, realizado online, começou no dia 9 de abril e encerrará nesta quinta-feira (11).

Os smartphones da Oppo e OnePlus equipados com o Gemini Ultra devem chegar no segundo semestre, época em que as fabricantes costumam lançar seus modelos mais potentes — pelo menos para o mercado chinês.

Smartphones topo de linha das marcas, como o OnePlus 12, devem ser compatíveis com o Gemini Ultra (Imagem: Divulgação/OnePlus)

OnePlus e Oppo querem ultrapassar Samsung e Google

O plano da OnePlus e Oppo de usar o Gemini Ultra em seus celulares colocaria a Samsung e o Google para trás. Isso porque a sul-coreana e big tech utilizam os modelos Gemini Pro e Gemini Nano em seus smartphones. O Google lançou sua IA para os celulares Pixels nas últimas semanas, enquanto a Samsung apresentou a Galaxy AI no início do ano junto da linha Galaxy S24.

O uso do Gemini Ultra demanda mais capacidade de processamento, por isso, em celulares, será necessário estar conectado à internet para que ele rode as tarefas desejadas — pelo menos aqueles que forem altamente exigentes. Em comparação, o Gemini Nano consegue executar os comandos apenas com o SoC dos celulares.

Já o Galaxy AI utiliza uma combinação entre o Gemini Nano e o Pro, versão intermediária. Dependendo da complexidade da tarefa, a One UI 6.1 alterna entre esses dois modelos. Os Pixels 8 utilizam apenas a versão Nano do modelo.

Relembre o lançamento da Galaxy AI

Com informações: Gizmochina e Android Police
OnePlus e Oppo querem usar Gemini Ultra em seus smartphones

OnePlus e Oppo querem usar Gemini Ultra em seus smartphones
Fonte: Tecnoblog

YouTube começa a testar novo design para reprodutor de vídeos na versão web e divide opiniões

YouTube começa a testar novo design para reprodutor de vídeos na versão web e divide opiniões

O YouTube começou a experimentar um novo design para seu reprodutor de vídeos no PC. O visual repaginado, ainda em fase de testes com uma seleção limitada de usuários, traz mudanças drásticas em comparação com o atual layout da plataforma em sua versão para desktop — algo que dividiu opiniões entre o público.

O novo design passa a incluir o título do vídeo, informações do canal e a seção de comentários ao lado direito do reprodutor, trocando de lugar com as sugestões de vídeo. Com isso, vários recursos — incluindo alguns focados em acessibilidade, como as transcrições de vídeo — ficam aglomerados em um espaço reduzido. Veja na captura de tela a seguir:Esse visual é mantido até mesmo quando o usuário habilita o modo teatro, que faz o reprodutor de vídeo ocupar toda a largura da tela. Nesse caso, as informações do vídeo e a seção de comentários simplesmente são “empurradas” para baixo, enquanto os vídeos recomendados continuam à esquerda da página.Clique aqui para ler mais

YouTube começa a testar novo design para reprodutor de vídeos na versão web e divide opiniões
Fonte: Tudocelular

O e-mail que mudou tudo

O e-mail que mudou tudo

Em abril de 2004, o Google anunciou algo que, na época, parecia pegadinha: um e-mail com 1GB de espaço para armazenamento. E de graça. Resolvendo o problema da falta de espaço e da recuperação de informações, o Gmail alcançou a marca de 1,8 bilhão de usuários. Hoje, ele vai muito além da comunicação: tornou-se um arquivo pessoal e o passaporte da internet.

O e-mail que mudou tudo (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

No episódio de hoje, conversamos sobre os 20 anos do e-mail que mudou tudo. Como eram as coisas antes do Gmail? E de que forma os recursos trazidos por ele mudaram a nossa relação com o e-mail de modo geral? Dá o play e vem com a gente!

Participantes

Thiago Mobilon

Josué de Oliveira

Emerson Alecrim

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Grupos da Caixa Postal do Tecnocast:

Telegram: t.me/caixapostaltecnocast

WhatsApp: https://tbnet.me/caixapostaltecnocast

Você pode mandar comentários (inclusive em áudio, vai que você aparece no Tecnocast?), dúvidas, críticas e sugestões. Participe!Se preferir, você também pode se comunicar conosco pela Comunidade e através do e-mail tecnocast@tecnoblog.net.

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Créditos

Produção: Josué de Oliveira

Edição e sonorização: Ariel Liborio

Arte da capa: Vitor Pádua

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O e-mail que mudou tudo

O e-mail que mudou tudo
Fonte: Tecnoblog

Jpegli: Google cria tecnologia que reduz perda de qualidade de imagens comprimidas em JPEG

Jpegli: Google cria tecnologia que reduz perda de qualidade de imagens comprimidas em JPEG

O Google anunciou uma tecnologia que promete melhorar a qualidade de imagens comprimidas em formato “JPEG”, que é um dos mais utilizados na web. A gigante das buscas introduziu a Jpegli, uma nova biblioteca de código aberto para codificação de imagens que poderá reduzir o tamanho de arquivos com menor perda de detalhes.

A Jpegli inclui um codificador e decodificador de imagem que promete melhorar a taxa de compressão em até 35%. Com isso, as imagens codificadas por meio da biblioteca podem ser significativamente mais leves sem apresentar grandes perdas de qualidade, o que poderia acelerar o carregamento de páginas da web, por exemplo.À esquerda, ilustração de imagem sem compressão; à direita, imagem comprimida em JPEG (Imagem: JJ Harrison)Clique aqui para ler mais

Jpegli: Google cria tecnologia que reduz perda de qualidade de imagens comprimidas em JPEG
Fonte: Tudocelular

YouTube faz alerta à OpenAI sobre usar seus vídeos para treinar a Sora

YouTube faz alerta à OpenAI sobre usar seus vídeos para treinar a Sora

CEO do YouTube destaca que usar vídeos da plataforma para treinar IAs viola termos de uso do site (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Neal Mohan, CEO do YouTube, disse nesta quinta-feira (4) que a OpenAI não pode usar os vídeos do YouTube para treinar a Sora, sua IA generativa de vídeos. Em um evento organizado pela Bloomberg, Mohan destacou que os termos de uso da plataforma proíbem que os conteúdos da plataforma sejam usados para treinar modelos de IA. A declaração do CEO pode parecer protecionismo, mas tem um motivo justo.

Ainda que os interesses de IA do Google sejam um dos motivos de proibir a rival de treinar a Sora, Mohan destaca que os termos de uso servem para proteger o conteúdo publicado pelos usuários. Ou melhor, eles precisam ser seguidos pelos dois lados: YouTube e canais.

Deixando de lado as justiças ou injustiças em monetização, o CEO do YouTube diz que quando um criador sobe um vídeo na plataforma, ele espera que os termos de uso sejam respeitados. Isso inclui proteger o conteúdo de ser baixado ilegalmente ou do seu texto ser transcrito — o que poderia treinar IAs generativas de texto, como ChatGPT ou Claude.

Sam Altman e ninguém revela, mas há acusações de que ChatGPT foi treinado com conteúdo sob direitos autorais (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

OpenAI é acusada de treinar ChatGPT com materiais protegidos

A fala de Mohan não é dita ao acaso. A OpenAI é alvo de processos na qual é acusada de usar material protegido por direitos autorais para treinar o ChatGPT. Entre alguns dos autores de processos deste tipo estão: o jornal The New York Times, a humorista Sarah Silverman, George R.R. Martin (autor de As Crônicas de Gelo e Fogo) e Christopher Golden (autor de Buffy, A Caça Vampiros).

A “matemática” para treinar uma IA generativa eficiente é básica: quanto mais conteúdos ela tiver acesso, mais conhecimento ela terá. As empresas do ramo, e o Google não escapa disso, não são muito abertas sobre as fontes dos treinamentos. Afinal, revelá-las é colocar um alvo para receber um processinho.

Sora cria vídeos em alta qualidade, mas ainda não foi liberada

Sora é capaz de seguir prompts bastante detalhados (Imagem: Reprodução/OpenAI)

A Sora foi anunciada em fevereiro, mas ainda não está disponível para o público. A IA generativa de vídeos está apenas na fase de testes, mas seus primeiros resultados impressionam pelo realismo. E sim, ela mantém alguns erros comuns nas IAs generativas de fotos. A imagem acima foi transformada em GIF para ser exibida no texto, por isso a sua qualidade está reduzida

Com informações: Bloomberg e Android Headlines
YouTube faz alerta à OpenAI sobre usar seus vídeos para treinar a Sora

YouTube faz alerta à OpenAI sobre usar seus vídeos para treinar a Sora
Fonte: Tecnoblog

Mais um produto do Google chegou ao fim

Mais um produto do Google chegou ao fim

Google Podcasts é novo integrante do Cemitério do Google (Imagem: André Fogaça/Tecnoblog)

Chegou ao fim nesta terça-feira (2), o Google Podcasts — ele ainda funciona em alguns países, mas será gradualmente encerrado. A morte do serviço foi anunciada pelo Google no ano passado. Agora, quem utilizava este recurso do Google para gerenciar seus podcasts favoritos terá que usar o YouTube Music.

A descontinuação do Google Podcast segue um roteiro já conhecido da Big Tech: ela anunciou um novo serviço, vende como algo que levará muita praticidade para os usuários e depois, por diferentes motivos, encerra o produto.

Fim do Google Podcast é culpa do YouTube

YouTube ganhou espaço no segmento de podcasts e levou ao fim o seu “irmão” Google Podcasts (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

No caso do Google Podcast, a razão para o seu fim não foi o agregador de um concorrente, mas o próprio YouTube. O Google foi deixando o aplicativo de lado para valorizar a transmissão de podcasts na plataforma de vídeos. Afinal, os cortes dos programas gravados conquistam uma grande audiência.

Por mais que podcasts tenham surgidos como programas em áudio, a popularização do vídeo e, principalmente, a melhora das conexões de internet permitiram que os podcasts ganhassem espaço no audiovisual.

Em nota, o Google afirma que a sua decisão segue a resposta do mercado — as pessoas estão consumindo podcast em vídeo, assim como os criadores de conteúdo fornecem seus programas também nesse formato.

Quando anunciou o fim do Google Podcasts, a big tech citou um estudo que mostrava que 23% dos ouvintes usam o YouTube, contra 4% do Google Podcast. O YouTube Music, “sucessor” do Google Podcast, pode ser acessado no desktop pela plataforma de vídeos.

Cemitério do Google ganha mais um membro

O assassinato mais recente de produtos do Google foi do Keen, encerrado em março. Pronuncia-se Quin, mas pode falar “Quem”, assim como na frase “Quem era esse Keen do Google?”. Essa foi a tentativa do Google de rivalizar com o Pinterest. A rede social foi lançada em 2020 e liberada apenas nos Estados Unidos.

Agora, o Google Podcasts se une ao Keen, encerrado no dia 15 de março deste ano, e a outros vários produtos no Cemitério do Google. Estão enterrados neste cemitério virtual: Google +, Arquivo dos Álbuns, Grasshopper, YouTube Stories e vários produtos que você nem lembrava que existiram ou nem mesmo chegaram por aqui.

Com informações: The Verge e 9to5Google
Mais um produto do Google chegou ao fim

Mais um produto do Google chegou ao fim
Fonte: Tecnoblog

YouTube Music tem novo visual para a seção de comentários

YouTube Music tem novo visual para a seção de comentários

O YouTube Music passou por um redesign de sua seção de comentários – uma que parece pequena, mas esconde bastante coisa. A mudança serve tanto para a versão do app para Android como aquela para iOS.

Até agora, quando você abria a área de comentários de uma música, o reprodutor seguia reproduzindo o áudio no fundo, com a aba de testemunhos dos internautas se projetando à frente dela, escondendo informações como arte do disco, controles de reprodução etc.No novo formato, a aba de comentários do YouTube Music “empurra” o reprodutor para cima, exibindo os testemunhos e interações dos usuários como se fosse uma gaveta de aplicativos – não muito diferente de quando você quer acessar todos os apps instalados no Android, por exemplo.Clique aqui para ler mais

YouTube Music tem novo visual para a seção de comentários
Fonte: Tudocelular

A Bixby não morreu, diz executivo da Samsung

A Bixby não morreu, diz executivo da Samsung

Bixby pode usar o mesmo modelo de linguagem grande que equipa a Galaxy AI (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Bixby, assistente virtual da Samsung, ainda não morreu. Segundo Won-joon Choi, vice-presidente da divisão mobile da marca, a assistente segue nos planos da empresa. A ideia, de acordo com Choi, é que a Bixby passe a utilizar os modelos de IA generativa — o que também deve acontecer com a Siri, sua concorrente.

A dúvida sobre o futuro da Bixby começou com o anúncio do Galaxy AI. O recurso de inteligência artificial generativa estreou no Galaxy S24, smartphone topo de linha lançado em janeiro deste ano. Ele não tem funções como a da Bixby, mas a tendência é que IAs generativas tomem o lugar das assistentes virtuais — ou que seus modelos de linguagens passem a equipar essas assistentes.

Bixby pode usar tecnologia do Google

Em entrevista para a CNBC, Choi revelou que a Samsung estuda equipar a Bixby com a mesma tecnologia do Galaxy AI. Apesar de não falar isso aos quatro ventos, a IA generativa da Samsung utiliza o modelo de linguagem grande (LLM) Gemini Nano, criado pelo Google. Assim, se cumprir o planejado, a Samsung pode levar uma tecnologia do Google para mais um de seus serviços.

O Gemini Nano é um LLM que exige menos capacidade de processamento, o que permite que suas tarefas sejam executadas direto no smartphone. Na entrevista, o executivo da Samsung não apontou uma data de quando a Bixby deve receber essa melhoria.

Quem também pode usar IA generativa em sua assistente virtual mobile é a Apple. Tim Cook, CEO da empresa, afirmou que a ideia é levar essa tecnologia de inteligência artificial para o iPhone ainda neste ano. Os rumores sugerem que a Siri passará a usar algum modelo de IA. Mais informações sobre isso serão reveladas no WWDC 24.

A Amazon é outra empresa que deve usar modelos de IA generativa para deixar a Alexa, sua assistente virtual, mais inteligente.

Relembre o lançamento do Galaxy S24 e Galaxy AI

Com informações: The Verge
A Bixby não morreu, diz executivo da Samsung

A Bixby não morreu, diz executivo da Samsung
Fonte: Tecnoblog

Como pesquisar uma foto por rosto no Google Fotos

Como pesquisar uma foto por rosto no Google Fotos

Google Fotos agrupa imagens por rosto e facilita busca por imagens (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A função de pesquisa por rosto no Google Fotos é um recurso que permite encontrar rapidamente imagens que contenham rostos de pessoas específicas.

A ferramenta utiliza algoritmos de reconhecimento facial para analisar as fotografias presentes na galeria do smartphone, facilitando a organização das fotos baseadas em quem aparece.

Você pode procurar por retratos apenas digitando o nome da pessoa na barra de busca ou filtrando o rolo da câmera a partir do rosto de cada indivíduo.

A seguir, saiba como usar o recurso do Google Fotos no celular ou PC.

ÍndiceComo procurar uma foto por rosto no Google Fotos pelo celular1. Entre na pesquisa do Google Fotos2. Encontre as pessoas identificadas pelo Google FotosComo pesquisar uma foto por rosto no Google Fotos pelo PC1. Entre no Google Fotos pelo navegador2. Entre na seção Explorar3. Verifique os rostos reconhecidos pelo Google FotosPor que aparecem fotos de outras pessoas no meu Google Fotos?Por que a pesquisa por rosto sumiu do meu Google Fotos?É possível desativar o reconhecimento facial do Google Fotos?

Como procurar uma foto por rosto no Google Fotos pelo celular

1. Entre na pesquisa do Google Fotos

No seu celular, abra o aplicativo do Google Fotos. Em seguida, toque na função Pesquisar, localizada no canto inferior direito.

2. Encontre as pessoas identificadas pelo Google Fotos

Logo no início da tela de pesquisa, a sessão Pessoas e animais de estimação é exibida. Toque em Ver tudo.

A partir desse momento, você poderá fazer pesquisa por rostos no Google Fotos. Também é possível atribuir um nome a determinada pessoa, o que facilita na busca por texto.

Como pesquisar uma foto por rosto no Google Fotos pelo PC

1. Entre no Google Fotos pelo navegador

No seu navegador preferido (como Google Chrome, Microsoft Edge ou Firefox), entre em photos.google.com. No canto superior direito, clique em Acessar o Google Photos e faça o login com sua conta Google.

2. Entre na seção Explorar

Na barra lateral esquerda, clique em Explorar.

3. Verifique os rostos reconhecidos pelo Google Fotos

Alguns rostos já serão exibidos na seção Pessoas e animais de estimação. Clique em Ver tudo para encontrar todas as pessoas ou pets identificadas.

Nesse momento, você encontrará todos os rostos reconhecidos automaticamente por reconhecimento facial pelo Google Fotos. Para facilitar a organização e busca, você poderá identificar cada rosto com um nome.

Por que aparecem fotos de outras pessoas no meu Google Fotos?

Existem alguns motivos se você está encontrando rostos que não conhece no Google Fotos. Veja abaixo:

Pessoas em segundo plano: ao tirar uma foto, pessoas desconhecidas aparecem na imagem. Dessa forma, o Google Fotos pode fazer o reconhecimento facial e criar álbuns específicos para outras pessoas.

Imagens compartilhadas do Google Fotos: a plataforma permite que usuários enviem álbuns ou fotos individuais pelo endereço de e-mail, e, nesse caso, a imagem aparece diretamente no seu aplicativo.

O Google Fotos também possui a funcionalidade de Compartilhamento com Parceiro. Essa função permite que um usuário compartilhe toda a biblioteca ou fotos de pessoas específicas com outro perfil do Google Fotos. Caso a função esteja ativa na sua conta, você encontrará fotos que não tirou, incluindo pessoas desconhecidas.

Por que a pesquisa por rosto sumiu do meu Google Fotos?

Confira abaixo alguns motivos para a pesquisa por rosto não funcionar no Google Fotos:

Verifique se a função está ativa: clique na sua foto no canto superior direito do aplicativo e entre em Configurações de Google Fotos. Em seguida, vá em Preferências e depois em Agrupar por reconhecimento facial. Se a função estiver desmarcada, ative-a.

Fotos do dispositivo sem backup: o reconhecimento facial do Google Fotos só ocorre nas imagens que estão na nuvem. Verifique se você tem espaço disponível na sua conta Google e certifique-se de que o backup está ativado.

É possível desativar o reconhecimento facial do Google Fotos?

Sim. Para desativar o reconhecimento facial no Google Fotos, basta ir nas configurações do aplicativo, depois em Preferências, seguido de Agrupar por reconhecimento facial.

Em seguida, basta desmarcar a opção Agrupamento por reconhecimento facial. Ao desativar a função, o Google Fotos também irá desativar o reconhecimento de pets.
Como pesquisar uma foto por rosto no Google Fotos

Como pesquisar uma foto por rosto no Google Fotos
Fonte: Tecnoblog