Category: Google

Chrome para Android vai permitir que você arraste e solte grupos inteiros de abas

Chrome para Android vai permitir que você arraste e solte grupos inteiros de abas

O Google está testando uma nova funcionalidade no Chrome para Android que promete transformar a organização de abas no navegador. Chamada de “Tab Strip Group Drag Drop Android”, a ferramenta experimental permite arrastar e soltar grupos inteiros de abas, facilitando o gerenciamento entre janelas diferentes, inclusive em modo de tela dividida.Anteriormente, o Google estava testando uma maneira de reorganizar grupos de abas dentro do Chrome para Android. Chamado de “tab strip group reorder”, o recurso experimental permite que os usuários reorganizem os grupos diretamente na barra de abas. Para isso, bastava pressionar longamente sobre o indicador do grupo e, em seguida, arrastá-lo para a posição desejada.

Esta semana, descobrimos uma nova função de organização, que permite arrastar e soltar grupos inteiros de abas dentro do próprio navegador. Clique aqui para ler mais

Chrome para Android vai permitir que você arraste e solte grupos inteiros de abas
Fonte: Tudocelular

Google Drive ganha melhoria que torna sincronização mais rápida em PCs

Google Drive ganha melhoria que torna sincronização mais rápida em PCs

Alternativa para quem deseja manter o backup em dia, o Google Drive vem recebendo atenção especial da gigante de Mountain View, o que incluiu a integração aprimorada com o Gemini na web e recurso para privacidade no Android similar ao visto no app para iOS.

Agora, na mais recente divulgação feita pelo Google, temos a confirmação oficial que o Google Drive para PCs finalmente recebeu uma nova atualização com melhoria solicitada há muito tempo por usuários ao redor do mundo: a sincronização diferencial.Segundo informações publicadas no blog “Google Workspace Updates”, que é oficial da empresa, o upload diferencial identificará a edição de arquivos e fará o upload apenas das partes que foram alteradas, agilizando o envio desses arquivos para a nuvem.Clique aqui para ler mais

Google Drive ganha melhoria que torna sincronização mais rápida em PCs
Fonte: Tudocelular

Barra lateral do YouTube Shorts recebe repaginação importante

Barra lateral do YouTube Shorts recebe repaginação importante

O YouTube Shorts é irritante para alguns usuários, embora seja uma forma rápida de conseguir doses de dopamina para outros. O fluxo constante de novos conteúdos no Shorts só reforça que eles vieram para ficar, ganhando cada vez mais espaço no aplicativo. Com isso em mente, só podemos esperar que a plataforma trabalhe para deixar a experiência de uso mais agradável. Nos últimos meses, o YouTube Shorts tem recebido uma série de atualizações significativas. Após ampliar o limite de duração dos vídeos de 60 segundos para 180 segundos em outubro e introduzir uma barra de busca que conecta usuários a vídeos mais longos em dezembro, a plataforma volta a trazer novidades, dessa vez focadas no design da interface.

A mudança mais recente, já disponível para diversos usuários, redesenhou a barra lateral do Shorts, fazendo com que os ícones se tornassem apenas silhuetas, descartando o preenchimento e deixando apenas as linhas. Essa abordagem oferece uma experiência visual mais limpa e destaca melhor o conteúdo no feed. Além disso, o botão de Remix, usado para criar novos Shorts a partir de vídeos existentes, também recebeu um visual mais minimalista.Clique aqui para ler mais

Barra lateral do YouTube Shorts recebe repaginação importante
Fonte: Tudocelular

CES 2025: Google TV receberá Gemini com suporte a sensores de proximidade e mais

CES 2025: Google TV receberá Gemini com suporte a sensores de proximidade e mais

O Google está oficializando várias novidades durante a CES 2025. Dentre elas está a chegada do Gemini ao Google TV como o assistente de voz nativo do sistema com suporte a sensores de proximidade e microfones de campo distante para conversar com mais eficiência.Em uma demonstração feita com Amy Skorheim do Engadget, o Google revelou novos recursos do seu sistema, que agora mostra um indicador quando o microfone dos televisores estiver em uso para garantir a privacidade do usuário. Entretanto, o destaque foi o Gemini, que agora responder a perguntas sequenciais como se fosse uma conversa.

Em relação ao Google Assistente, o Gemini tem uma nova interface na área inferior da tela, respostas mais naturais e também recomenda vídeos relacionados ao que você perguntou.Clique aqui para ler mais

CES 2025: Google TV receberá Gemini com suporte a sensores de proximidade e mais
Fonte: Tudocelular

Sentimos falta destes sete produtos abandonados pelo Google

Sentimos falta destes sete produtos abandonados pelo Google

Confira sete serviços descontinuados pelo Google (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

De redes sociais complexas a gadgets futuristas, o Google não poupou esforços em descartar suas criações. Os brasileiros que tiveram acesso à internet nos anos 2000 sentem saudades do Orkut, enquanto viciados em ler notícias lamentam o fim do Google Wave até hoje.

Confira abaixo sete serviços e produtos do Google que foram descontinuados, que continuam vivos na memória de muitas pessoas.

Índice1. Google Wave2. Google+3. Google Reader4. Google Glass5. Inbox6. Múltiplos serviços de comunicação7. OrkutMais produtos abandonados pelo Google

1. Google Wave

Se o e-mail fosse reinventado, como ele seria? Esse foi o mote do Google Wave, lançado em maio de 2009. O serviço misturava conceitos do próprio e-mail com mensagens instantâneas e redes sociais na mesma plataforma.

Um dos principais diferenciais do Google Wave é que as interações ocorriam em tempo real, antes mesmo de enviar uma mensagem. Assim, o interlocutor conseguia acompanhar o que você digitava de forma instantânea.

Google Wave era poderoso, mas confuso e pesado (Imagem: Reprodução)

Quando surgiu, o Google Wave não era aberto para o público geral e era necessário ter um convite para participar da plataforma. O sistema era pesado para os navegadores da época, a plataforma também era confusa e o Facebook ficava cada vez mais popular em todo o mundo.

O final você já sabe: o Google Wave foi extinto. Não durou muito tempo: o anúncio oficial do fim do desenvolvimento ocorreu em agosto de 2010, pouco mais de um ano após o lançamento.

2. Google+

Com o Orkut em declínio e o Facebook indo de vento em popa, o Google+ foi a nova tentativa da empresa de manter uma rede social. Os primeiros usuários tiveram acesso à plataforma em 2011.

Um dos diferenciais do Google+ frente ao Facebook era a possibilidade de dividir os seus amigos em círculos — um para amigos do trabalho, outro para família, por exemplo. Sendo assim, era possível compartilhar conteúdos apenas com o público-alvo desejado.

Google+ não conquistou o público e foi descontinuado em 2019 (Imagem: Reprodução)

Além disso, a rede social não exigia convites de amizade como no Facebook e era possível circular sem ser circulado — quase como o conceito de seguidores do Instagram, X (Twitter) e outras plataformas.

Em 2019, o Google decidiu acabar com o Google+. Além de ter baixo engajamento de usuários, a plataforma teve uma falha de segurança que expôs dados de cerca de 500 mil pessoas para aplicativos de terceiros.

3. Google Reader

Até doi escrever sobre o Google Reader. O serviço funcionava como um leitor de RSS, e permitia aos usuários se inscrever em diversas fontes de notícias e acompanhar tudo no mesmo lugar. O Google matou o produto em julho de 2013.

O Google Reader chegou a ter funções de rede social, com a possibilidade de compartilhar conteúdo com amigos e acompanhar o que eles também compartilhavam. Essa função foi descontinuada com a chegada do Google+ em 2011, para a tristeza de muitos usuários da época.

Google Reader era quase um Gmail de notícias (Imagem: Reprodução)

O Reader também tinha uma busca poderosa, permitindo que o usuário fizesse pesquisas nas notícias que já tinha lido. No entanto, esse é o tipo de serviço que não conseguiu atrair o público geral, que começou a acompanhar notícias diretamente no Facebook, Twitter e outras redes sociais.

4. Google Glass

Em 2012, o Google anunciou um óculos. Mas não um óculos qualquer: ele tinha uma câmera e se conectava ao seu smartphone e tinha uma pequena tela o canto superior direito, trazendo uma experiência de realidade aumentada.

Google Glass tinha uma pequena tela e se conectava ao smartphone (Imagem: Gus Fune/Tecnoblog)

O Google Glass era capaz de gravar vídeos, tirar fotos, auxiliar em direções com navegação GPS, buscar no Google e fazer chamadas de vídeo. Tudo feito via comandos de voz ou por toques na haste lateral do óculos. Temos até um review sobre o produto publicado aqui no Tecnoblog.

O Glass foi um produto do Google que nunca teve um grande lançamento, e era necessário ser convidado pela empresa para poder adquirir o gadget. O hype não foi suficiente para justificar os US$ 1,5 mil, e as vendas foram encerradas em 2015.

5. Inbox

Em 2014, o Google anunciou o Inbox. Tratava-se de um aplicativo alternativo para utilizar o Gmail, mas com alguns recursos que não existiam na versão principal.

Recursos do Inbox foram integrados ao Gmail (Imagem: Reprodução)

Com uma interface mais limpa e amigável, o Inbox era capaz de agrupar e separar e-mails por categorias de forma automática, incluindo compras e newsletters. O aplicativo também trazia informações importantes logo de cara, sem necessidade de abrir a mensagem.

Na prática, o Inbox foi uma espécie de laboratório para o Google testar novos recursos, uma vez que essas funções acabaram embarcadas no aplicativo principal do Gmail. Em 2019, o Inbox foi oficialmente descontinuado.

6. Múltiplos serviços de comunicação

O Google criou e matou diversos serviços de comunicação. O Google Talk era baseado no protocolo XMPP, funcionava dentro do Gmail (e também do Orkut!) mas foi descontinuado em 2013. Os usuários foram migrados para o Hangouts.

O Hangouts surgiu dentro do Google+ e sobreviveu após o término da rede social. No entanto, foi descontinuado em 2022 em conjunto com o Google Duo, aplicativo de videochamadas que tentou concorrer com o FaceTime e WhatsApp.

Hangouts foi migrado para Google Chat e Google Meet (Imagem: André Fogaça/Tecnoblog)

Os usuários do Hangouts foram migrados para o Google Chat, que existe até hoje. A parte de videochamadas do Hangouts foi derivada para a plataforma de reuniões Google Meet.

Além dos serviços acima, o Google também teve outras tentativas com serviços de chat. O Google Allo foi lançado em 2016, mas descontinuado em 2019 após não conseguir base de usuários significativa para concorrer com WhatsApp, Facebook Messenger e outros aplicativos. A empresa também tentou manter o YouTube Messages, que durou apenas dois anos e foi descontinuado em 2019.

Além do Google Chat, a empresa também aposta na tecnologia RCS, que se integra ao aplicativo nativo de mensagens dos smartphones. O Google mantém o Jibe, plataforma que pode ser implementada diretamente pelas operadoras de celular com base nos padrões universais da GSMA.

7. Orkut

A internet ganhou tração no Brasil a partir dos anos 2000, e o Orkut era um dos endereços mais procurados dessa época. Trata-se da primeira rede social — que costumávamos chamar de “site de relacionamento” antes da existência desse termo — que conquistou o coração dos brasileiros.

Até tentaram um reboot do Orkut, mas não vingou (Imagem: Reprodução)

Lançado em 2004 e inicialmente restrito para convidados, o Orkut foi praticamente tomado pelos brasileiros e alcançou mais de 30 milhões de usuários. Era possível compartilhar fotos, escrever recados, deixar depoimentos… Tudo isso sem nenhuma linha do tempo: era necessário fuçar perfis individualmente para conseguir se atualizar das novidades.

E as comunidades? Os espaços funcionavam como fóruns, podendo gerar conversas e trocar informações. Mas não apenas isso, elas também serviam como uma chancela para os usuários que se identificam com algum assunto. “Eu odeio acordar cedo”, com uma imagem do Garfield, era a comunidade com o maior número de membros. “Discografias” foi um local onde muitas pessoas encontravam músicas para rechear seus aparelhos de MP3.

Mesmo com várias atualizações com novos recursos, os brasileiros acabaram deixando de lado o Orkut em prol do Facebook, que já tinha uma linha do tempo e era mais fácil de acompanhar as novidades dos amigos.

O fim do Orkut ocorreu em setembro de 2014, dez anos após o lançamento. Em 2022, o criador da rede social prometeu um retorno, mas nada foi anunciado desde então. Mas será mesmo que a gente quer o Orkut de volta?

Mais produtos abandonados pelo Google

Se você viu toda essa lista de produtos e achou que o Google já matou muita coisa, saiba que está completamente enganado. Na prática, a empresa de Mountain View já descontinuou quase 300 serviços.

O site Killed by Google cataloga tudo que a empresa descontinuou. Alguns serviços foram migrados, enquanto outros realmente deixaram de existir.
Sentimos falta destes sete produtos abandonados pelo Google

Sentimos falta destes sete produtos abandonados pelo Google
Fonte: Tecnoblog

Google lança cursos gratuitos sobre marketing digital, networking, produtividade e mais

Google lança cursos gratuitos sobre marketing digital, networking, produtividade e mais

Essa época de férias pode servir não só para descansar, como também para buscar qualificação com cursos para melhorar o currículo. Nesse sentido, o Google lançou cursos com várias temáticas diferentes para quem quer aprender algo novo. A melhor parte é que as opções são todas gratuitas.Cursos gratuitos do Google:
Fluência Digital:

Princípios do marketing digital;
Crie uma presença online para uma empresa;
Certifique-se de que os clientes encontram a sua empresa online;
Promova a sua empresa com publicidade online;
Compreenda as necessidades e os comportamentos online dos clientes;
Interaja com clientes em dispositivos móveis;
Como expandir uma empresa para outros países;


Soft Skills:

Fortaleça a confiança através da autopromoção;
Encontre o seu próximo emprego;
Como falar em público;
Aumente a produtividade no trabalho;
Promova um negócio através do conteúdo;
Transmita as suas ideias através de histórias e design;
Comunicação empresarial;
Networking eficaz;
Introdução ao Bem-estar digital;
Encontre um novo emprego com a Google;
Comece o seu currículo;


Tech:

Introdução ao código.


Todos os cursos estão disponíveis no portal Eu Capacito, que também possui cursos de outras empresas, como a Microsoft. Além disso, a conclusão das aulas emite um certificado, então, quem está em busca de carga horária para a concluir a faculdade, pode tentar essa opção, visto que há cursos com 40 horas e outros com 1h, 35 minutos, etc.


Entre no Eu Capacito para acessar os cursos do Google.


Ainda sobre cursos, relembre o fruto da parceria entre Claro e DIO para formação em Java com Spring Boot e as oportunidades oferecidas pelo Samsung Climatiza.Clique aqui para ler mais

Google lança cursos gratuitos sobre marketing digital, networking, produtividade e mais
Fonte: Tudocelular

Google Pixel 9 se torna a linha oficial de celulares do torneio Australian Open de tênis

Google Pixel 9 se torna a linha oficial de celulares do torneio Australian Open de tênis

Lançada em agosto, a linha Pixel 9 acaba de se tornar a oficial do torneio de tênis Australian Open graças aos seus recursos de inteligência artificial integrados. A parceria entre o torneio e o Google tem o grande potencial de elevar as vendas dos aparelhos na Austrália com a abertura da loja Google Pixel Studio para experimentar os aparelhos em primeira mão.A loja Google Pixel Studio está localizada próxima da arena de competição no Village, onde qualquer um poderá experimentar todas as funções dos aparelhos do Google:


Guiado por nossos treinadores, capture fotos de ação surreais com a câmera mais avançada do Pixel até agora. Desafie a gravidade com os recursos mágicos de edição de IA do Pixel 9 Pro, como o Magic Editor, para transformar suas fotos em algo extraordinário e digno de compartilhamento.O Google Pixel 9 Pro Fold ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.O Google Pixel 9 Pro XL ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.O Google Pixel 9 Pro ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.O Google Pixel 9 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

Google Pixel 9 se torna a linha oficial de celulares do torneio Australian Open de tênis
Fonte: Tudocelular

Google vai dar ainda mais atenção ao Gemini em 2025

Google vai dar ainda mais atenção ao Gemini em 2025

Chatbot Gemini ganha aplicativo próprio e substitui Google Assistente (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Google dedicará seus esforços em 2025 para melhorar o Gemini e diminuir a distância para a OpenAI. A revelação foi feita por Sundar Pichai, CEO da big tech, durante um evento para funcionários. Parte dessa estratégia, segundo Pichai, trará resultados ainda na primeira metade do ano, com o lançamento de mais recursos para o Gemini.

Por que o Google investirá mais no Gemini em 2025?

Os possíveis motivos para o Google investir mais no desenvolvimento do Gemini em 2025 são:

Vantagem da OpenAI no segmento de IA generativa — essa parte explicitada na declaração de Pichai

Processo de monopólio e possíveis decisões que obriguem a venda de produtos — assim ela precisa forçar esse mercado que é a tendência dos próximos anos

Chance de novas legislações que passem a regular o mercado de IA — não só nos Estados Unidos, mas também na Europa

Mais concorrência — além da OpenAI, existem Anthropic (criadora do Claude), Apple Intelligence e Grok

Pichai reconhece que OpenAI está na frente e Google precisa recuperar tempo perdido (Imagem: Divulgação/Google)

Em parte da apresentação, Pichai diz considerar que 2025 será um ano crítico para o Google. “Eu acho que é realmente importante internalizarmos a urgência deste momento e precisamos nos mover rápido como empresa”, falou o CEO do Google.

Ainda que parte das pessoas vejam atualmente pouco valor nas IAs generativas, elas são a aposta das empresas para o grande produto tech dos próximos anos — assim como os smartphones levaram diversas companhias a entrar nesse mercado após o iPhone. O Copilot da Microsoft, por exemplo, está cada vez mais integrado ao Windows.

Pichai também valorizou a atual posição do Gemini. Para ele, a IA generativa da empresa está fortemente embalada e isso deve ser aproveitado para entregar mais valor aos usuários. Parte dessa força pode vir do Galaxy AI. Demis Hassabis, fundador do DeepMind, declarou que as equipes de IA darão uma turbinada no Gemini.

Hassabis também revelou que os números de usuários do Gemini estão crescendo desde fevereiro. O fundador do DeepMind ainda respondeu a um funcionário que perguntou se há planos de vender assinaturas premium da IA — cobrando mais de US$ 200. Hassabis explicou que, por enquanto, o Google não planeja um plano desse tipo, mantendo serviços com valores de US$ 20.

Não espere grandes novidades do Google em 2025, exceto em recursos de IA (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Pichai mostra como será o 2025 do Google

A declaração de Sundar Pichai pode parecer óbvia visto que todas as big techs estão focando em IA generativa. Porém, ela revela boa parte da estratégia do Google para 2025.

Em resumo, a big tech focará em melhorar os seus produtos atuais. Isso significa que não devemos ver novos serviços no próximo ano — e o Google deve manter a tradição de matar produtos para 2025. As grandes novidades estarão ligadas ao Gemini, enquanto os outros grandes produtos da empresa, como YouTube, YouTube Music e dispositivos terão melhorias pontuais. E sim, ganhando recursos do Gemini.

Com informações: Android Headlines, TechCrunch e CNBC
Google vai dar ainda mais atenção ao Gemini em 2025

Google vai dar ainda mais atenção ao Gemini em 2025
Fonte: Tecnoblog

Por que os EUA estão preocupados com as pulseiras dos smartwatches

Por que os EUA estão preocupados com as pulseiras dos smartwatches

Pulseiras de plástico do Galaxy Watch e Apple Watch contêm PFAS, um composto químico que traz riscos à saúde (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Um artigo científico publicado recentemente levantou uma preocupação nos Estados Unidos: as pulseiras dos smartwatches são perigosas para a nossa saúde? O estudo divulgado na revista Environmental Science & Technology Letters mostra que as pulseiras possuem níveis elevados de PFAS, um composto químico prejudicial para a saúde e de difícil degradação. Entre as marcas pesquisadas estão Apple, Fitbit e Samsung.

Quais pulseiras de smartwatches possuem PFAS?

Segundo o estudo da Universidade de Notre Dame, as pulseiras mais caras foram as que apresentaram maiores quantidades de PFAS. O estudo não listou os produtos por quantidade de PFAS e nem revelou o nome das pulseiras testadas, apenas as fabricantes. Porém, todas os produtos categorizados como caros (mais de US$ 30) contêm entre 50%-90% de PFAS na sua composição. As pulseiras mais baratas não contêm o composto.

Pulseiras de smartwatches da Apple e da Samsung, empresas do estudo que vendem relógios no Brasil, contém PFAS (Imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

Em uma das amostras, a quantidade de PFHxA (um tipo de PFAS) era superior a mil parte por bilhão. Graham Peaslee, um dos coautores do estudo, afirma que esse valor é muito maior do que o encontrado em outros produtos de consumo.

O PFAS é um composto químico usado para tornar materiais à prova d’água. O composto é hidrofóbico e o Teflon é uma das suas milhares de formas conhecidas. Sabe quando você deixa a frigideira de Teflon secando e a água “cai” sem deixar o rastro e apresentar resistência? Esse é o efeito hidrofóbico do material.

Em uma pulseira fitness, essa característica ajuda na hora de praticar atividades físicas, seja auxiliando a não grudar o suor ou durante a prática de natação.

Por que pulseiras com PFAS são perigosas?

PFAS é usado em pulseiras de smartwatches para fornecer resistência à água (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O PFAS, como aponta a Agência Europeia de Meio Ambiente, pode afetar a tireoide, fígado, causar alguns tipos de câncer e trazer riscos à gestação. Os perigos para a gestante são: aborto, hipertensão e aumento do tempo gestacional. No caso do feto os riscos são: resposta diminuída a vacinas, baixo peso de nascimento, desenvolvimento de obesidade e puberdade adiantada.

A pele é um órgão e tem a capacidade de absorção. Junte essa capacidade com pulseiras de smartwatches e smartbands que contêm PFAS e você tem o risco de ser contaminado gradualmente com o produto químico. O risco aumenta quando levamos em conta que os smartwatches têm como um de seus usos o monitoramento de atividades físicas.

O usuário pratica uma atividade, sua e o PFAS pode se misturar ao suor e entrar nos poros da pele. Por outro lado, ainda há poucos estudos sobre a absorção do composto através do suor (a Ana e Laura do NuncaVi1Cientista ainda não gravaram um vídeo sobre isso).

Lembrando o que foi dito no lead, o PFAS é um “químico eterno”, sendo difícil a sua quebra e degradação. Isso vale tanto para a sua presença no corpo como no meio ambiente. Neste caso vem os famosos microplásticos. Ainda que o PFAS não degrade, a pulseira sim, deixando pedaços ultrapequenos de plástico com o químico eterno. O composto já é encontrado em água, solo, ar e peixes de diversas partes do globo.

Com informações: TechRadar e WSET
Por que os EUA estão preocupados com as pulseiras dos smartwatches

Por que os EUA estão preocupados com as pulseiras dos smartwatches
Fonte: Tecnoblog

Entenda a resposta do Google para o dólar a R$ 6,40

Entenda a resposta do Google para o dólar a R$ 6,40

Google exibe cotações de moedas em tempo real (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A busca do Google informou a cotação do dólar a R$ 6,40 durante a manhã de hoje (25/12). Seria um erro? O Tecnoblog apurou que a empresa trata o caso como a flutuação natural da moeda americana – até porque, por mais que a bolsa brasileira esteja fechada devido ao feriado, a negociação continua em outros países.

Tanto é assim que, ao selecionar a exibição completa, é possivel visualizar o preço da moeda americana nas últimas 24 horas. Uma fonte no Google nos disse que o serviço é ininterrupto.

Histórico do dólar comercial nas últimas 24 horas (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

De onde vêm os dados do Google Finance?

As informações sobre o dólar comercial são provenientes do fornecedor Morningstar, uma empresa baseada em Chicago, nos Estados Unidos. O Google explica que trabalha com os parceiros globais “para garantir a precisão e investigar e solucionar quaisquer preocupações”.

O dólar a R$ 6,40 chamou a atenção das autoridades. A Advocacia-Geral da União (AGU) informou nesta tarde que irá apurar junto ao Banco Central uma “possível informação incorreta” na página do Google, segundo reportagem da CNN.
Entenda a resposta do Google para o dólar a R$ 6,40

Entenda a resposta do Google para o dólar a R$ 6,40
Fonte: Tecnoblog