Category: Google

Google Pixel 9 se torna a linha oficial de celulares do torneio Australian Open de tênis

Google Pixel 9 se torna a linha oficial de celulares do torneio Australian Open de tênis

Lançada em agosto, a linha Pixel 9 acaba de se tornar a oficial do torneio de tênis Australian Open graças aos seus recursos de inteligência artificial integrados. A parceria entre o torneio e o Google tem o grande potencial de elevar as vendas dos aparelhos na Austrália com a abertura da loja Google Pixel Studio para experimentar os aparelhos em primeira mão.A loja Google Pixel Studio está localizada próxima da arena de competição no Village, onde qualquer um poderá experimentar todas as funções dos aparelhos do Google:


Guiado por nossos treinadores, capture fotos de ação surreais com a câmera mais avançada do Pixel até agora. Desafie a gravidade com os recursos mágicos de edição de IA do Pixel 9 Pro, como o Magic Editor, para transformar suas fotos em algo extraordinário e digno de compartilhamento.O Google Pixel 9 Pro Fold ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.O Google Pixel 9 Pro XL ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.O Google Pixel 9 Pro ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.O Google Pixel 9 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

Google Pixel 9 se torna a linha oficial de celulares do torneio Australian Open de tênis
Fonte: Tudocelular

Google vai dar ainda mais atenção ao Gemini em 2025

Google vai dar ainda mais atenção ao Gemini em 2025

Chatbot Gemini ganha aplicativo próprio e substitui Google Assistente (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Google dedicará seus esforços em 2025 para melhorar o Gemini e diminuir a distância para a OpenAI. A revelação foi feita por Sundar Pichai, CEO da big tech, durante um evento para funcionários. Parte dessa estratégia, segundo Pichai, trará resultados ainda na primeira metade do ano, com o lançamento de mais recursos para o Gemini.

Por que o Google investirá mais no Gemini em 2025?

Os possíveis motivos para o Google investir mais no desenvolvimento do Gemini em 2025 são:

Vantagem da OpenAI no segmento de IA generativa — essa parte explicitada na declaração de Pichai

Processo de monopólio e possíveis decisões que obriguem a venda de produtos — assim ela precisa forçar esse mercado que é a tendência dos próximos anos

Chance de novas legislações que passem a regular o mercado de IA — não só nos Estados Unidos, mas também na Europa

Mais concorrência — além da OpenAI, existem Anthropic (criadora do Claude), Apple Intelligence e Grok

Pichai reconhece que OpenAI está na frente e Google precisa recuperar tempo perdido (Imagem: Divulgação/Google)

Em parte da apresentação, Pichai diz considerar que 2025 será um ano crítico para o Google. “Eu acho que é realmente importante internalizarmos a urgência deste momento e precisamos nos mover rápido como empresa”, falou o CEO do Google.

Ainda que parte das pessoas vejam atualmente pouco valor nas IAs generativas, elas são a aposta das empresas para o grande produto tech dos próximos anos — assim como os smartphones levaram diversas companhias a entrar nesse mercado após o iPhone. O Copilot da Microsoft, por exemplo, está cada vez mais integrado ao Windows.

Pichai também valorizou a atual posição do Gemini. Para ele, a IA generativa da empresa está fortemente embalada e isso deve ser aproveitado para entregar mais valor aos usuários. Parte dessa força pode vir do Galaxy AI. Demis Hassabis, fundador do DeepMind, declarou que as equipes de IA darão uma turbinada no Gemini.

Hassabis também revelou que os números de usuários do Gemini estão crescendo desde fevereiro. O fundador do DeepMind ainda respondeu a um funcionário que perguntou se há planos de vender assinaturas premium da IA — cobrando mais de US$ 200. Hassabis explicou que, por enquanto, o Google não planeja um plano desse tipo, mantendo serviços com valores de US$ 20.

Não espere grandes novidades do Google em 2025, exceto em recursos de IA (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Pichai mostra como será o 2025 do Google

A declaração de Sundar Pichai pode parecer óbvia visto que todas as big techs estão focando em IA generativa. Porém, ela revela boa parte da estratégia do Google para 2025.

Em resumo, a big tech focará em melhorar os seus produtos atuais. Isso significa que não devemos ver novos serviços no próximo ano — e o Google deve manter a tradição de matar produtos para 2025. As grandes novidades estarão ligadas ao Gemini, enquanto os outros grandes produtos da empresa, como YouTube, YouTube Music e dispositivos terão melhorias pontuais. E sim, ganhando recursos do Gemini.

Com informações: Android Headlines, TechCrunch e CNBC
Google vai dar ainda mais atenção ao Gemini em 2025

Google vai dar ainda mais atenção ao Gemini em 2025
Fonte: Tecnoblog

Por que os EUA estão preocupados com as pulseiras dos smartwatches

Por que os EUA estão preocupados com as pulseiras dos smartwatches

Pulseiras de plástico do Galaxy Watch e Apple Watch contêm PFAS, um composto químico que traz riscos à saúde (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Um artigo científico publicado recentemente levantou uma preocupação nos Estados Unidos: as pulseiras dos smartwatches são perigosas para a nossa saúde? O estudo divulgado na revista Environmental Science & Technology Letters mostra que as pulseiras possuem níveis elevados de PFAS, um composto químico prejudicial para a saúde e de difícil degradação. Entre as marcas pesquisadas estão Apple, Fitbit e Samsung.

Quais pulseiras de smartwatches possuem PFAS?

Segundo o estudo da Universidade de Notre Dame, as pulseiras mais caras foram as que apresentaram maiores quantidades de PFAS. O estudo não listou os produtos por quantidade de PFAS e nem revelou o nome das pulseiras testadas, apenas as fabricantes. Porém, todas os produtos categorizados como caros (mais de US$ 30) contêm entre 50%-90% de PFAS na sua composição. As pulseiras mais baratas não contêm o composto.

Pulseiras de smartwatches da Apple e da Samsung, empresas do estudo que vendem relógios no Brasil, contém PFAS (Imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

Em uma das amostras, a quantidade de PFHxA (um tipo de PFAS) era superior a mil parte por bilhão. Graham Peaslee, um dos coautores do estudo, afirma que esse valor é muito maior do que o encontrado em outros produtos de consumo.

O PFAS é um composto químico usado para tornar materiais à prova d’água. O composto é hidrofóbico e o Teflon é uma das suas milhares de formas conhecidas. Sabe quando você deixa a frigideira de Teflon secando e a água “cai” sem deixar o rastro e apresentar resistência? Esse é o efeito hidrofóbico do material.

Em uma pulseira fitness, essa característica ajuda na hora de praticar atividades físicas, seja auxiliando a não grudar o suor ou durante a prática de natação.

Por que pulseiras com PFAS são perigosas?

PFAS é usado em pulseiras de smartwatches para fornecer resistência à água (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O PFAS, como aponta a Agência Europeia de Meio Ambiente, pode afetar a tireoide, fígado, causar alguns tipos de câncer e trazer riscos à gestação. Os perigos para a gestante são: aborto, hipertensão e aumento do tempo gestacional. No caso do feto os riscos são: resposta diminuída a vacinas, baixo peso de nascimento, desenvolvimento de obesidade e puberdade adiantada.

A pele é um órgão e tem a capacidade de absorção. Junte essa capacidade com pulseiras de smartwatches e smartbands que contêm PFAS e você tem o risco de ser contaminado gradualmente com o produto químico. O risco aumenta quando levamos em conta que os smartwatches têm como um de seus usos o monitoramento de atividades físicas.

O usuário pratica uma atividade, sua e o PFAS pode se misturar ao suor e entrar nos poros da pele. Por outro lado, ainda há poucos estudos sobre a absorção do composto através do suor (a Ana e Laura do NuncaVi1Cientista ainda não gravaram um vídeo sobre isso).

Lembrando o que foi dito no lead, o PFAS é um “químico eterno”, sendo difícil a sua quebra e degradação. Isso vale tanto para a sua presença no corpo como no meio ambiente. Neste caso vem os famosos microplásticos. Ainda que o PFAS não degrade, a pulseira sim, deixando pedaços ultrapequenos de plástico com o químico eterno. O composto já é encontrado em água, solo, ar e peixes de diversas partes do globo.

Com informações: TechRadar e WSET
Por que os EUA estão preocupados com as pulseiras dos smartwatches

Por que os EUA estão preocupados com as pulseiras dos smartwatches
Fonte: Tecnoblog

Entenda a resposta do Google para o dólar a R$ 6,40

Entenda a resposta do Google para o dólar a R$ 6,40

Google exibe cotações de moedas em tempo real (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A busca do Google informou a cotação do dólar a R$ 6,40 durante a manhã de hoje (25/12). Seria um erro? O Tecnoblog apurou que a empresa trata o caso como a flutuação natural da moeda americana – até porque, por mais que a bolsa brasileira esteja fechada devido ao feriado, a negociação continua em outros países.

Tanto é assim que, ao selecionar a exibição completa, é possivel visualizar o preço da moeda americana nas últimas 24 horas. Uma fonte no Google nos disse que o serviço é ininterrupto.

Histórico do dólar comercial nas últimas 24 horas (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

De onde vêm os dados do Google Finance?

As informações sobre o dólar comercial são provenientes do fornecedor Morningstar, uma empresa baseada em Chicago, nos Estados Unidos. O Google explica que trabalha com os parceiros globais “para garantir a precisão e investigar e solucionar quaisquer preocupações”.

O dólar a R$ 6,40 chamou a atenção das autoridades. A Advocacia-Geral da União (AGU) informou nesta tarde que irá apurar junto ao Banco Central uma “possível informação incorreta” na página do Google, segundo reportagem da CNN.
Entenda a resposta do Google para o dólar a R$ 6,40

Entenda a resposta do Google para o dólar a R$ 6,40
Fonte: Tecnoblog

Android Auto finalmente receberá suporte a aplicativos de previsão do tempo

Android Auto finalmente receberá suporte a aplicativos de previsão do tempo

Por razões de segurança, o Google restringe os tipos de aplicações que os desenvolvedores podem distribuir para o Android Auto e Android Automotive, os sistemas que são usados em veículos. Ao invés de aprovações individuais, o Google criou um conjunto de categorias nas quais os aplicativos devem se enquadrar para serem suportados. A partir deste mês, aplicativos de previsão do tempo foram adicionados a essa lista, permitindo a chegada de novos aplicativos que permitem ver informações meteorológicas relevantes para sua localização ou rota atual.Os aplicativos do Android Auto podem ser de uma das seguintes categorias: mídia (áudio), mensagens, navegação, ponto de interesse (POI) e Internet das coisas (IoT). Esses aplicativos podem ser usados ​​enquanto você dirige ou estaciona. O Android Automotive oferece suporte às mesmas categorias, exceto que não há mensagens, e adiciona suporte para vídeos, jogos e navegadores, que estão disponíveis apenas quando o veículo está estacionado.

No Google I/O no início deste ano, o Google anunciou que traria aplicativos de mensagens e VoIP para carros com Android Automotive. A empresa também sugeriu que as categorias Vídeo, Jogos e Navegadores seriam expandidas para o Android Auto e que uma nova categoria Clima seria aberta em breve no acesso beta para desenvolvedores. O Google não disse quando exatamente aceitaria essas categorias, mas no início desta semana, a empresa atualizou sua lista de categorias de aplicativos compatíveis para Android Auto e Android Automotive para incluir a nova opção de clima.Clique aqui para ler mais

Android Auto finalmente receberá suporte a aplicativos de previsão do tempo
Fonte: Tudocelular

Google lança inteligência artificial que promete raciocinar melhor

Google lança inteligência artificial que promete raciocinar melhor

Gemini 2.0 Flash Thinking está disponível apenas no Google AI Studio (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Google lançou nesta sexta-feira (dia 20/12) o modelo de inteligência artificial Gemini 2.0 Flash Thinking. Ainda em fase experimental, ele é apresentado como o melhor para “compreensão multimodal, raciocínio e geração de códigos”, com capacidade para “raciocinar sobre os problemas mais complexos” de programação, matemática e física.

O Gemini 2.0 Flash Thinking demora mais que seus concorrentes especializados em linguagem na hora de responder um prompt, podendo ficar alguns segundos ou até minutos “pensando”. O modelo considera pedidos relacionados e “explica” a linha de raciocínio. Depois disso, resume o método adotado e apresenta a resposta que ele avalia como a mais precisa.

It’s still an early version, but check out how the model handles a challenging puzzle involving both visual and textual clues: (2/3) pic.twitter.com/JltHeK7Fo7— Logan Kilpatrick (@OfficialLoganK) December 19, 2024

Parece bonito na teoria, mas nem sempre isso funciona na prática. O TechCrunch perguntou pra IA quantas letras R existem na palavra “strawberry”. O Gemini 2.0 Flash Thinking pensou, explicou e… errou, dizendo que há duas letras R.

Por enquanto, o Gemini 2.0 Flash Thinking está disponível apenas no Google AI Studio, plataforma da empresa para prototipagem.

Raciocínio ainda é um desafio para IA

A pergunta de quantos R há em “strawberry” se tornou famosa há alguns meses, depois que usuários perceberam que quase nenhum chatbot de IA é capaz de acertar a resposta na primeira tentativa.

Até o momento, as soluções mais populares de IA generativa — como ChatGPT, Copilot e o próprio Gemini, do Google — têm dificuldades quando o usuário faz pedidos que exigem raciocínios um pouco mais complexos. Descrever problemas matemáticos, por exemplo, nem sempre traz a solução certa.

Isso acontece porque, por trás dessas ferramentas, estão modelos de linguagem em larga escala (LLMs, na sigla em inglês). Eles são bons para decodificar pedidos e juntar palavras para formar um texto coeso, mas não têm muita capacidade de articular números e lógica.

Ou, como resume o MIT News, os LLMs são bons para recitar respostas semelhantes às vistas nos textos em que foram treinados, mas muito limitados ao se deparar com novos cenários.

Um estudo deixa isso bem claro: o ChatGPT se saiu muito pior quando precisa resolver problemas de código que apareceram na plataforma de testes LeetCode após 2021. Uma possível explicação para isso está no treinamento do GPT-3.5, que usou dados coletados até 2021 — ele só estaria resolvendo os problemas que conhece.

Aos poucos, as empresas tentam mudar este cenário. A OpenAI apresentou, há alguns meses, o modelo o1, que promete raciocínio lógico aprimorado.

Segundo a empresa, o o1 “pensa” por mais tempo nas questões antes de respondê-las, testando estratégias e encontrando erros nas hipóteses. Com isso, ele foi capaz de acertar 83% das questões de um teste qualificatório para a Olimpíada Internacional de Matemática.

Com informações: TechCrunch, Ars Technica
Google lança inteligência artificial que promete raciocinar melhor

Google lança inteligência artificial que promete raciocinar melhor
Fonte: Tecnoblog

YouTube testa interface mais próxima à do PC para celulares dobráveis e uso na horizontal

YouTube testa interface mais próxima à do PC para celulares dobráveis e uso na horizontal

Uma análise feita nos códigos do app do YouTube mostram que o Google trabalha em uma nova interface otimizada para celulares dobráveis e uso de dispositivos no geral quando estão orientados na horizontal. A aparência em desenvolvimento, que já aparece em tablets, é muito similar ao que é adotado nos navegadores em computadores, aproveitando melhor o espaço disponível.A interface atual do YouTube nos smartphones, incluindo os dobráveis, lista os vídeos de canais em que o usuário é inscrito em uma lista vertical, com os links para os canais agrupados em um carrossel na horizontal. Essa é uma boa organização para uso no modo retrato, mas é pouco intuitiva para quando o aparelho está “deitado”.

Ao que parece, o Google está ciente disso e começou a testar de forma limitada na versão v19.50.36 do app do serviço um redesign que se assemelha ao formato da plataforma exibido em computadores e, já há algum tempo, em tablets, aproveitando melhor o espaço disponível.Clique aqui para ler mais

YouTube testa interface mais próxima à do PC para celulares dobráveis e uso na horizontal
Fonte: Tudocelular

Apple é denunciada por supostamente usar minerais vendidos por milícias do Congo

Apple é denunciada por supostamente usar minerais vendidos por milícias do Congo

Apple (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Apple foi denunciada criminalmente pelo governo da República Democrática do Congo por usar minerais de conflitos na sua cadeia de produção. Segundo os advogados contratados pelo país, a big tech adquire matéria-prima de fornecedoras usadas por milícias para esconder a origem ilícita dos minérios e lavar dinheiro. A acusação foi apresentada contra a Apple na Justiça da França e da Bélgica.

Qual é a base da denúncia do governo da República Democrática do Congo?

A denúncia do governo do Congo envolve o uso dos metais 3TG (sigla em inglês para estanho, tungstênio, tântalo e ouro), explorados por grupos armados de regiões da África Central para financiar suas atividades. As minas geridas pelos grupos operam com mão de obra escrava (incluindo crianças) e de modo praticamente artesanal, colocando em risco a vida das vítimas e destruindo ecossistemas.

Apple estaria comprando metais de regiões de conflitos para a fabricação de seus eletrônicos, como o iPhone (Imagem: Thássius Veloso / Tecnoblog)

Anualmente, a Apple apresenta um documento para o órgão de comércio dos Estados Unidos listando suas fornecedoras de 3TG. Empresas que necessitam dos metais precisam divulgar que as fornecedoras não estão adquirindo material de região de conflito.

Em nota à imprensa, a Apple informou que notificou as suas fornecedoras a interromper o fornecimento de 3TG da RDC e Ruanda — outro país afetado por conflitos armados e uso de minas ilegais para o financiamento de milícias. Além disso, a big tech destaca que a maioria do 3TG usado em seus produtos vem de reciclagem.

A acusação do governo da RDC aponta também a perda de credibilidade da Iniciativa Internacional do Fornecimento de Estanho (ITSCI em inglês), associação criada por indústrias do ramo de metal para monitorar e certificar fornecedores. ITSCI foi removida lista da Iniciativa Responsável de Mineiras (RMI) de entidades confiáveis.

Apple divulga anualmente um relatório sobre o fornecimento de 3TG para seus produtos, mas listou entidade descretidada em 2023(Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

A Apple integra a RMI, mas listou a ITSCI como certificadora das fornecedoras no documento enviado para o órgão de comércio americano em 2023. Esta é uma das reclamações feitas pelo RDC contra a Apple França, Apple Retail França e Apple Retail Bélgica.

3TG é a pedra no sapato de todas as companhias de tecnologia

Ainda que a Apple seja o alvo dessa denúncia de crime, ela pode ser apenas a primeira entre as outras big techs a ser denunciada pela RDC. Estanho, tungstênio, tântalo e ouro são metais imprescindíveis na fabricação de eletrônicos.

Porém, parte da mineração do 3TG vem de regiões de conflito na República Democrática do Congo. O país é um dos maiores produtos de estanho e tântalo do mundo. Como não há substitutos para eles na indústria, as fabricantes de eletrônicos dependem dos metais oriundos da RDC.

Com informações: Reuters e Apple Insider
Apple é denunciada por supostamente usar minerais vendidos por milícias do Congo

Apple é denunciada por supostamente usar minerais vendidos por milícias do Congo
Fonte: Tecnoblog

Google lança modelos de IA Veo 2 e Imagen 3 com novos estilos e mais melhorias

Google lança modelos de IA Veo 2 e Imagen 3 com novos estilos e mais melhorias

O Google apresentou nesta segunda-feira (16) o Veo 2 e o Imagen 3, novas versões dos seus modelos de Inteligência Artificial para geração de vídeos e imagens. Soluções mais avançadas da gigante, ambos trouxeram inúmeras melhorias que prometem maior realismo e precisão, além de suportar agora um número maior de estilos. A dupla chega acompanhada do “Whisk”, experimento pelo qual é possível usar prompts de imagem para gerar mídias mais complexas.Google Veo 2 para geração de vídeosVoltado para geração de vídeos, o Google Veo 2 estreia prometendo desempenho “State-of-the-Art”, superando outros modelos de geração de vídeo avançados disponíveis atualmente, incluindo o Movie Gen da Meta e o Sora Turbo da OpenAI quando avaliada lado a lado por analistas humanos.

A solução da gigante das buscas traria uma compreensão aprimorada da física do mundo real, bem como das nuances dos movimentos e expressões humanas. Com isso, o Google afirma que o modelo é capaz de gerar vídeos com maior precisão, compreendendo, por exemplo, as características que lentes proporcionam às gravações, como desfoque de fundo natural e outras distorções.Clique aqui para ler mais

Google lança modelos de IA Veo 2 e Imagen 3 com novos estilos e mais melhorias
Fonte: Tudocelular

YouTube está testando resposta por voz para creators

YouTube está testando resposta por voz para creators

Nós já falamos aqui no TC sobre diversos recursos experimentais do YouTube, que podem ou não chegar à versão pública da plataforma, mas o mais recente teste da plataforma pode implementar respostas de comentários com mensagens de voz. Ao que parece, a nova ferramenta será uma forma de aumentar a interação entre os criadores de conteúdo e os seguidores. Da próxima vez que você fizer um comentário em um vídeo do YouTube, pode acabar ouvindo a voz de seu criador de conteúdo favorito como resposta. O YouTube diz que esta testando a ferramenta com “um pequeno número” de criadores, permitindo que eles gravem um áudio para responder um comentário em seus vídeos.

Com essa novidade, o YouTube espera que o teste “crie relações mais significativas entre os criadores de conteúdo e o público.” Os YouTubers no grupo de teste podem usar o recurso ao tocar no símbolo de onda sonora ao replicar um comentário, clicar em “gravar uma resposta de voz” e então postar o comentário como de costume. Entretanto, quaalquer um pode interagir com essas respostas, tal como uma resposta de comentário por texto.Clique aqui para ler mais

YouTube está testando resposta por voz para creators
Fonte: Tudocelular