Category: Google

Google simplifica exibição de URLs em buscas feitas no celular

Google simplifica exibição de URLs em buscas feitas no celular

Resultado de busca mais limpa no Google para celular (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O Google acaba de anunciar que está removendo os breadcrumbs que aparecem nos endereços listados nas buscas feitas em celulares e tablets. Com isso, apenas o domínio de cada site é mostrado. O objetivo? Tornar as páginas de resultados mais limpas em dispositivos móveis.

Breadcrumbs são descrições que indicam o caminho de uma área dentro de um site. Por exemplo, se uma fábrica de roupas tiver uma loja online, essa seção pode ficar em um endereço assim no site da empresa: fabrica.com/loja/roupas/.

Nos resultados de buscas, o Google pode então exibir essa estrutura separando-a pelo símbolo ‘>’. Fica assim: fabrica.com > Loja > Roupas. Cada uma dessas seções (Loja e Roupas) consiste em um breadcrumb.

Essa abordagem é importante para ajudar o usuário a se localizar dentro de um site, especialmente quando o endereço tem várias seções ou categorias.

Por que o Google agora oculta essas informações?

O Google afirma ter descoberto que breadcrumbs não são tão úteis para os usuários quando eles realizam buscas a partir de dispositivos móveis, pois esses elementos podem ficar reduzidos em telas pequenas. Daí a decisão de ocultá-los nos resultados.

Com isso, o endereço do nosso exemplo passa a ser exibido somente como fabrica.com, mesmo se o usuário estiver acessando a loja do site.

Como é a busca do Google com breadcrumbs, que continua no desktop (imagem: reprodução/Google)

Como ficou a busca do Google agora, sem breadcrumbs (imagem: reprodução/Google)

Embora esta seja uma mudança discreta, o Google afirma ter expectativas de que a decisão “torne mais fácil para as pessoas encontrarem o que estiverem procurando quando fazem buscas em dispositivos móveis”.

De fato, a ocultação dos breadcrumbs deixa os resultados mais limpos (vide a imagem de abertura deste texto). Mas a medida não está livre de efeitos colaterais. Sem indicadores de seção, o usuário pode ter mais dificuldade para saber se determinados resultados levam a notícias ou a artigos técnicos sobre o assunto pesquisado, por exemplo.

De todo modo, os breadcrumbs continuam sendo exibidos normalmente nas buscas feitas em desktops, para o alívio dos administradores de sites.

Alívio porque estruturar esse tipo de informação faz parte do trabalho de SEO (Search Engine Optimization), ou seja, das otimizações que visam deixar páginas bem posicionados nas buscas. Se o Google descartasse esses esforços de uma hora para outra, provavelmente deixaria muita gente irritada.

Google simplifica exibição de URLs em buscas feitas no celular

Google simplifica exibição de URLs em buscas feitas no celular
Fonte: Tecnoblog

Android 16 pode trazer uma nova prateleira de notificações mais compacta

Android 16 pode trazer uma nova prateleira de notificações mais compacta

A rotina de notificações constantes no celular pode transformar a tela de bloqueio em um espaço visualmente poluído, dificultando encontrar informações importantes e escondendo seu papel de parede favorito. No entanto, o Android 16 pode oferecer uma solução elegante: uma nova prateleira de notificações compacta.O conceito de uma exibição minimalista de notificações na tela de bloqueio começou a aparecer no Android 15 QPR2 Beta 1, lançado em novembro de 2024, com a funcionalidade “minimalismo de notificações na tela de bloqueio”.

Esse recurso agrupava notificações em uma pequena “pílula” abaixo do relógio, permitindo expandir o painel para ver os detalhes ao tocar na área. Porém, nas versões beta posteriores, o Google substituiu essa abordagem por uma nova configuração chamada “layout de notificações compacto”.Clique aqui para ler mais

Android 16 pode trazer uma nova prateleira de notificações mais compacta
Fonte: Tudocelular

Google agora exige JavaScript para buscador funcionar no navegador

Google agora exige JavaScript para buscador funcionar no navegador

Google passa a exigir JavaScript para busca funcionar (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Resumo

O Google começou a exigir que o JavaScript esteja ativado para que as buscas funcionem.
Caso o recurso esteja desativado, um aviso é exibido solicitando a ativação do JavaScript.
Segundo a empresa, a desativação impede o funcionamento de determinados recursos do buscador, afetando a qualidade das pesquisas.
Rumores sugerem que a mudança visa garantir a ativação de anúncios e rastreamento, além de bloquear ferramentas de terceiros que analisam tráfego para SEO.

Nos últimos dias, alguns usuários do Google notaram que o navegador passou a exigir que a execução de JavaScript esteja ativada para as pesquisas funcionarem. Até recentemente, o mecanismo de busca funcionava sem JavaScript. E nem é bug. O Google confirmou a mudança.

O assunto começou a ser discutido nas redes sociais e em comunidades como Hacker News. Fazendo um teste rápido com o Firefox aqui para o Tecnoblog, desativei o JavaScript no navegador e, voilà, eis que a busca foi bloqueada no Google.

O buscador exibiu então um aviso com os dizeres: “Ative o JavaScript para continuar pesquisando”. Ao lado, um complemento informava: “O JavaScript está desativado no seu navegador. Ative para continuar a pesquisa”. Na sequência, apareceram links que ensinam a ativar o JavaScript em browsers como Chrome, Edge, Safari e Opera.

A mensagem deixa claro que a exigência de JavaScript independe do navegador em uso.

Google confirma exigência de JavaScript

Em resposta a um questionamento feito pelo TechCrunch, o Google confirmou a exigência. De acordo com a companhia, a falta de JavaScript impede que determinados recursos do buscador funcionem corretamente, afetando a qualidade das pesquisas.

O representante do Google também informou que “ativar o JavaScript permite a nós melhorar a proteção de nossos serviços e usuários contra bots e formas avançadas de abuso e spam”. A empresa informou ainda que menos de 0,1% das pesquisas no Google eram feitas sem JavaScript.

A mudança não tem agradado a usuários mais avançados. O JavaScript é uma linguagem amplamente utilizada na web, para diversos fins, inclusive veiculação de anúncios contextualizados e rastreamento de hábitos de navegação. É justamente por isso que há quem restrinja o uso de JavaScript.

Aviso do Google para JavaScript desativado no Firefox (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Outros fatores que pesam para essa decisão são preocupações com desempenho, segurança e tráfego. Não é raro scripts em JavaScript deixarem páginas pesadas, serem usados para fins maliciosos ou gerarem alto fluxo de dados.

Há muitos sites que não funcionam sem JavaScript, mas o Google não era um deles. Há até ferramentas que desabilitam a linguagem para permitir o uso do buscador sem rastreadores, anúncios e afins. Um deles é o Whoogle Search, cujos usuários já relatam que o projeto deixou de funcionar corretamente após a nova exigência do Google.

Qual a intenção do Google com a exigência?

Embora o Google afirme que a exigência de JavaScript vise melhorar a qualidade e a segurança das buscas, há quem desconfie de que a companhia tenha outras intenções.

É possível que o Google queira simplesmente evitar que os usuários usem o mecanismo de pesquisa sem que recursos de anúncios ou rastreamento estejam ativados.

Outra possibilidade, esta levantada pelo TechCrunch com base em uma postagem do Search Engine Roundtable, é a de que a mudança seja uma forma de habilitar mecanismos que bloqueiam a ação de ferramentas de terceiros que analisam tráfego e tendências de busca para fins de SEO (Search Engine Optimization).

Que fase a do Google.

Google agora exige JavaScript para buscador funcionar no navegador

Google agora exige JavaScript para buscador funcionar no navegador
Fonte: Tecnoblog

Apps da Samsung terão extensões do Google Gemini na linha Galaxy S25, revela informante

Apps da Samsung terão extensões do Google Gemini na linha Galaxy S25, revela informante

A linha Galaxy S25 está perto de ser anunciada pela Samsung e uma das novidades no quesito software que os modelos devem trazer é a integração com o Google Gemini. Ou seja, os usuários poderão ter acesso aos seus apps no sistema operacional do celular, mas com extensões da inteligência artificial da companhia.

Essas informações vêm de yawn (@chunvn8888), que publicou em seu perfil no X (ex-Twitter) capturas de tela do que parece ser as aplicações da sul-coreana rodando com a adição de recursos da IA do Google. Nota-se que os apps exibidos são o Samsung Calendário, Samsung Notes e Samsung Reminder.A extensão para o Calendário permitirá o uso do Gemini para criar, editar ou deletar um evento, bem como obter informações de imagens para criar eventos e listagem dos eventos levando em conta as datas e a possibilidade de criar eventos repetitivos. O Notes permitirá que o usuário crie e resuma novas notas, além de obter notas de descrições e títulos.Clique aqui para ler mais

Apps da Samsung terão extensões do Google Gemini na linha Galaxy S25, revela informante
Fonte: Tudocelular

Chrome para Android vai permitir que você arraste e solte grupos inteiros de abas

Chrome para Android vai permitir que você arraste e solte grupos inteiros de abas

O Google está testando uma nova funcionalidade no Chrome para Android que promete transformar a organização de abas no navegador. Chamada de “Tab Strip Group Drag Drop Android”, a ferramenta experimental permite arrastar e soltar grupos inteiros de abas, facilitando o gerenciamento entre janelas diferentes, inclusive em modo de tela dividida.Anteriormente, o Google estava testando uma maneira de reorganizar grupos de abas dentro do Chrome para Android. Chamado de “tab strip group reorder”, o recurso experimental permite que os usuários reorganizem os grupos diretamente na barra de abas. Para isso, bastava pressionar longamente sobre o indicador do grupo e, em seguida, arrastá-lo para a posição desejada.

Esta semana, descobrimos uma nova função de organização, que permite arrastar e soltar grupos inteiros de abas dentro do próprio navegador. Clique aqui para ler mais

Chrome para Android vai permitir que você arraste e solte grupos inteiros de abas
Fonte: Tudocelular

Google Drive ganha melhoria que torna sincronização mais rápida em PCs

Google Drive ganha melhoria que torna sincronização mais rápida em PCs

Alternativa para quem deseja manter o backup em dia, o Google Drive vem recebendo atenção especial da gigante de Mountain View, o que incluiu a integração aprimorada com o Gemini na web e recurso para privacidade no Android similar ao visto no app para iOS.

Agora, na mais recente divulgação feita pelo Google, temos a confirmação oficial que o Google Drive para PCs finalmente recebeu uma nova atualização com melhoria solicitada há muito tempo por usuários ao redor do mundo: a sincronização diferencial.Segundo informações publicadas no blog “Google Workspace Updates”, que é oficial da empresa, o upload diferencial identificará a edição de arquivos e fará o upload apenas das partes que foram alteradas, agilizando o envio desses arquivos para a nuvem.Clique aqui para ler mais

Google Drive ganha melhoria que torna sincronização mais rápida em PCs
Fonte: Tudocelular

Barra lateral do YouTube Shorts recebe repaginação importante

Barra lateral do YouTube Shorts recebe repaginação importante

O YouTube Shorts é irritante para alguns usuários, embora seja uma forma rápida de conseguir doses de dopamina para outros. O fluxo constante de novos conteúdos no Shorts só reforça que eles vieram para ficar, ganhando cada vez mais espaço no aplicativo. Com isso em mente, só podemos esperar que a plataforma trabalhe para deixar a experiência de uso mais agradável. Nos últimos meses, o YouTube Shorts tem recebido uma série de atualizações significativas. Após ampliar o limite de duração dos vídeos de 60 segundos para 180 segundos em outubro e introduzir uma barra de busca que conecta usuários a vídeos mais longos em dezembro, a plataforma volta a trazer novidades, dessa vez focadas no design da interface.

A mudança mais recente, já disponível para diversos usuários, redesenhou a barra lateral do Shorts, fazendo com que os ícones se tornassem apenas silhuetas, descartando o preenchimento e deixando apenas as linhas. Essa abordagem oferece uma experiência visual mais limpa e destaca melhor o conteúdo no feed. Além disso, o botão de Remix, usado para criar novos Shorts a partir de vídeos existentes, também recebeu um visual mais minimalista.Clique aqui para ler mais

Barra lateral do YouTube Shorts recebe repaginação importante
Fonte: Tudocelular

CES 2025: Google TV receberá Gemini com suporte a sensores de proximidade e mais

CES 2025: Google TV receberá Gemini com suporte a sensores de proximidade e mais

O Google está oficializando várias novidades durante a CES 2025. Dentre elas está a chegada do Gemini ao Google TV como o assistente de voz nativo do sistema com suporte a sensores de proximidade e microfones de campo distante para conversar com mais eficiência.Em uma demonstração feita com Amy Skorheim do Engadget, o Google revelou novos recursos do seu sistema, que agora mostra um indicador quando o microfone dos televisores estiver em uso para garantir a privacidade do usuário. Entretanto, o destaque foi o Gemini, que agora responder a perguntas sequenciais como se fosse uma conversa.

Em relação ao Google Assistente, o Gemini tem uma nova interface na área inferior da tela, respostas mais naturais e também recomenda vídeos relacionados ao que você perguntou.Clique aqui para ler mais

CES 2025: Google TV receberá Gemini com suporte a sensores de proximidade e mais
Fonte: Tudocelular

Sentimos falta destes sete produtos abandonados pelo Google

Sentimos falta destes sete produtos abandonados pelo Google

Confira sete serviços descontinuados pelo Google (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

De redes sociais complexas a gadgets futuristas, o Google não poupou esforços em descartar suas criações. Os brasileiros que tiveram acesso à internet nos anos 2000 sentem saudades do Orkut, enquanto viciados em ler notícias lamentam o fim do Google Wave até hoje.

Confira abaixo sete serviços e produtos do Google que foram descontinuados, que continuam vivos na memória de muitas pessoas.

Índice1. Google Wave2. Google+3. Google Reader4. Google Glass5. Inbox6. Múltiplos serviços de comunicação7. OrkutMais produtos abandonados pelo Google

1. Google Wave

Se o e-mail fosse reinventado, como ele seria? Esse foi o mote do Google Wave, lançado em maio de 2009. O serviço misturava conceitos do próprio e-mail com mensagens instantâneas e redes sociais na mesma plataforma.

Um dos principais diferenciais do Google Wave é que as interações ocorriam em tempo real, antes mesmo de enviar uma mensagem. Assim, o interlocutor conseguia acompanhar o que você digitava de forma instantânea.

Google Wave era poderoso, mas confuso e pesado (Imagem: Reprodução)

Quando surgiu, o Google Wave não era aberto para o público geral e era necessário ter um convite para participar da plataforma. O sistema era pesado para os navegadores da época, a plataforma também era confusa e o Facebook ficava cada vez mais popular em todo o mundo.

O final você já sabe: o Google Wave foi extinto. Não durou muito tempo: o anúncio oficial do fim do desenvolvimento ocorreu em agosto de 2010, pouco mais de um ano após o lançamento.

2. Google+

Com o Orkut em declínio e o Facebook indo de vento em popa, o Google+ foi a nova tentativa da empresa de manter uma rede social. Os primeiros usuários tiveram acesso à plataforma em 2011.

Um dos diferenciais do Google+ frente ao Facebook era a possibilidade de dividir os seus amigos em círculos — um para amigos do trabalho, outro para família, por exemplo. Sendo assim, era possível compartilhar conteúdos apenas com o público-alvo desejado.

Google+ não conquistou o público e foi descontinuado em 2019 (Imagem: Reprodução)

Além disso, a rede social não exigia convites de amizade como no Facebook e era possível circular sem ser circulado — quase como o conceito de seguidores do Instagram, X (Twitter) e outras plataformas.

Em 2019, o Google decidiu acabar com o Google+. Além de ter baixo engajamento de usuários, a plataforma teve uma falha de segurança que expôs dados de cerca de 500 mil pessoas para aplicativos de terceiros.

3. Google Reader

Até doi escrever sobre o Google Reader. O serviço funcionava como um leitor de RSS, e permitia aos usuários se inscrever em diversas fontes de notícias e acompanhar tudo no mesmo lugar. O Google matou o produto em julho de 2013.

O Google Reader chegou a ter funções de rede social, com a possibilidade de compartilhar conteúdo com amigos e acompanhar o que eles também compartilhavam. Essa função foi descontinuada com a chegada do Google+ em 2011, para a tristeza de muitos usuários da época.

Google Reader era quase um Gmail de notícias (Imagem: Reprodução)

O Reader também tinha uma busca poderosa, permitindo que o usuário fizesse pesquisas nas notícias que já tinha lido. No entanto, esse é o tipo de serviço que não conseguiu atrair o público geral, que começou a acompanhar notícias diretamente no Facebook, Twitter e outras redes sociais.

4. Google Glass

Em 2012, o Google anunciou um óculos. Mas não um óculos qualquer: ele tinha uma câmera e se conectava ao seu smartphone e tinha uma pequena tela o canto superior direito, trazendo uma experiência de realidade aumentada.

Google Glass tinha uma pequena tela e se conectava ao smartphone (Imagem: Gus Fune/Tecnoblog)

O Google Glass era capaz de gravar vídeos, tirar fotos, auxiliar em direções com navegação GPS, buscar no Google e fazer chamadas de vídeo. Tudo feito via comandos de voz ou por toques na haste lateral do óculos. Temos até um review sobre o produto publicado aqui no Tecnoblog.

O Glass foi um produto do Google que nunca teve um grande lançamento, e era necessário ser convidado pela empresa para poder adquirir o gadget. O hype não foi suficiente para justificar os US$ 1,5 mil, e as vendas foram encerradas em 2015.

5. Inbox

Em 2014, o Google anunciou o Inbox. Tratava-se de um aplicativo alternativo para utilizar o Gmail, mas com alguns recursos que não existiam na versão principal.

Recursos do Inbox foram integrados ao Gmail (Imagem: Reprodução)

Com uma interface mais limpa e amigável, o Inbox era capaz de agrupar e separar e-mails por categorias de forma automática, incluindo compras e newsletters. O aplicativo também trazia informações importantes logo de cara, sem necessidade de abrir a mensagem.

Na prática, o Inbox foi uma espécie de laboratório para o Google testar novos recursos, uma vez que essas funções acabaram embarcadas no aplicativo principal do Gmail. Em 2019, o Inbox foi oficialmente descontinuado.

6. Múltiplos serviços de comunicação

O Google criou e matou diversos serviços de comunicação. O Google Talk era baseado no protocolo XMPP, funcionava dentro do Gmail (e também do Orkut!) mas foi descontinuado em 2013. Os usuários foram migrados para o Hangouts.

O Hangouts surgiu dentro do Google+ e sobreviveu após o término da rede social. No entanto, foi descontinuado em 2022 em conjunto com o Google Duo, aplicativo de videochamadas que tentou concorrer com o FaceTime e WhatsApp.

Hangouts foi migrado para Google Chat e Google Meet (Imagem: André Fogaça/Tecnoblog)

Os usuários do Hangouts foram migrados para o Google Chat, que existe até hoje. A parte de videochamadas do Hangouts foi derivada para a plataforma de reuniões Google Meet.

Além dos serviços acima, o Google também teve outras tentativas com serviços de chat. O Google Allo foi lançado em 2016, mas descontinuado em 2019 após não conseguir base de usuários significativa para concorrer com WhatsApp, Facebook Messenger e outros aplicativos. A empresa também tentou manter o YouTube Messages, que durou apenas dois anos e foi descontinuado em 2019.

Além do Google Chat, a empresa também aposta na tecnologia RCS, que se integra ao aplicativo nativo de mensagens dos smartphones. O Google mantém o Jibe, plataforma que pode ser implementada diretamente pelas operadoras de celular com base nos padrões universais da GSMA.

7. Orkut

A internet ganhou tração no Brasil a partir dos anos 2000, e o Orkut era um dos endereços mais procurados dessa época. Trata-se da primeira rede social — que costumávamos chamar de “site de relacionamento” antes da existência desse termo — que conquistou o coração dos brasileiros.

Até tentaram um reboot do Orkut, mas não vingou (Imagem: Reprodução)

Lançado em 2004 e inicialmente restrito para convidados, o Orkut foi praticamente tomado pelos brasileiros e alcançou mais de 30 milhões de usuários. Era possível compartilhar fotos, escrever recados, deixar depoimentos… Tudo isso sem nenhuma linha do tempo: era necessário fuçar perfis individualmente para conseguir se atualizar das novidades.

E as comunidades? Os espaços funcionavam como fóruns, podendo gerar conversas e trocar informações. Mas não apenas isso, elas também serviam como uma chancela para os usuários que se identificam com algum assunto. “Eu odeio acordar cedo”, com uma imagem do Garfield, era a comunidade com o maior número de membros. “Discografias” foi um local onde muitas pessoas encontravam músicas para rechear seus aparelhos de MP3.

Mesmo com várias atualizações com novos recursos, os brasileiros acabaram deixando de lado o Orkut em prol do Facebook, que já tinha uma linha do tempo e era mais fácil de acompanhar as novidades dos amigos.

O fim do Orkut ocorreu em setembro de 2014, dez anos após o lançamento. Em 2022, o criador da rede social prometeu um retorno, mas nada foi anunciado desde então. Mas será mesmo que a gente quer o Orkut de volta?

Mais produtos abandonados pelo Google

Se você viu toda essa lista de produtos e achou que o Google já matou muita coisa, saiba que está completamente enganado. Na prática, a empresa de Mountain View já descontinuou quase 300 serviços.

O site Killed by Google cataloga tudo que a empresa descontinuou. Alguns serviços foram migrados, enquanto outros realmente deixaram de existir.
Sentimos falta destes sete produtos abandonados pelo Google

Sentimos falta destes sete produtos abandonados pelo Google
Fonte: Tecnoblog

Google lança cursos gratuitos sobre marketing digital, networking, produtividade e mais

Google lança cursos gratuitos sobre marketing digital, networking, produtividade e mais

Essa época de férias pode servir não só para descansar, como também para buscar qualificação com cursos para melhorar o currículo. Nesse sentido, o Google lançou cursos com várias temáticas diferentes para quem quer aprender algo novo. A melhor parte é que as opções são todas gratuitas.Cursos gratuitos do Google:
Fluência Digital:

Princípios do marketing digital;
Crie uma presença online para uma empresa;
Certifique-se de que os clientes encontram a sua empresa online;
Promova a sua empresa com publicidade online;
Compreenda as necessidades e os comportamentos online dos clientes;
Interaja com clientes em dispositivos móveis;
Como expandir uma empresa para outros países;


Soft Skills:

Fortaleça a confiança através da autopromoção;
Encontre o seu próximo emprego;
Como falar em público;
Aumente a produtividade no trabalho;
Promova um negócio através do conteúdo;
Transmita as suas ideias através de histórias e design;
Comunicação empresarial;
Networking eficaz;
Introdução ao Bem-estar digital;
Encontre um novo emprego com a Google;
Comece o seu currículo;


Tech:

Introdução ao código.


Todos os cursos estão disponíveis no portal Eu Capacito, que também possui cursos de outras empresas, como a Microsoft. Além disso, a conclusão das aulas emite um certificado, então, quem está em busca de carga horária para a concluir a faculdade, pode tentar essa opção, visto que há cursos com 40 horas e outros com 1h, 35 minutos, etc.


Entre no Eu Capacito para acessar os cursos do Google.


Ainda sobre cursos, relembre o fruto da parceria entre Claro e DIO para formação em Java com Spring Boot e as oportunidades oferecidas pelo Samsung Climatiza.Clique aqui para ler mais

Google lança cursos gratuitos sobre marketing digital, networking, produtividade e mais
Fonte: Tudocelular