Category: Google Chrome

App de podcasts do iPhone ganha versão web

App de podcasts do iPhone ganha versão web

Apple Podcasts na web tem sincronização com outros aparelhos (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O Apple Podcasts agora conta com uma versão web, disponível para acesso pelo Safari, Chrome, Edge e Firefox, entre outros navegadores. A plataforma traz grande parte dos recursos do aplicativo, como a fila “Seguintes”, com os episódios mais recentes dos podcasts que o usuário segue.

Além disso, também dá para acessar a biblioteca, que reúne canais, episódios salvos e mais conteúdos. A sincronização é feita pela Apple Account (anteriormente chamada Apple ID).

Versão web permite encontrar novos podcasts (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

A versão web oferece ainda a possibilidade navegar pelos programas hospedados na plataforma, conferir os mais ouvidos e acessar episódios disponíveis apenas para assinantes.

O Apple Podcasts está presente há anos no iPhone, iPad e Mac. A novidade pode ser uma boa notícia para quem tem um celular da marca da maçã e um computador com Windows ou Linux, por exemplo, e quer ouvir seus podcasts sem recorrer a outro serviço. Antes, não havia como acessar esta plataforma.

Music, TV+ e Mapas já têm versão web

O Apple Podcasts não está sozinho: outros serviços da marca chegaram antes aos navegadores. O Apple Music, por exemplo, está disponível oficialmente na web desde 2020, após longa espera: ele foi disponibilizado cinco anos após seu lançamento, em 2015. Já o Apple TV+, serviço de streaming de filmes e séries, tem versão web desde que chegou ao mercado, em 2020.

Saindo um pouco do streaming de conteúdo, o Apple Maps finalmente recebeu uma versão beta para navegadores em julho de 2024. O aplicativo existe desde 2012. Inicialmente, ele funcionava somente no Chrome, Edge e Safari, mas uma atualização recente o tornou compatível com o Firefox também. Outra limitação é que o serviço só está disponível em inglês. Ainda não há previsão para lançamento da versão final.

Com informações: 9to5Mac
App de podcasts do iPhone ganha versão web

App de podcasts do iPhone ganha versão web
Fonte: Tecnoblog

Google pode ser obrigado a vender o Android em caso de monopólio

Google pode ser obrigado a vender o Android em caso de monopólio

Após ser condenada por violar leis antitruste, Google pode ser obrigado pela justiça a vender alguns setores (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O Departamento de Justiça (DOJ) dos Estados Unidos pode obrigar o Google a vender algumas de suas divisões. Segundo a Bloomberg, o órgão estuda forçar que a big tech se desfaça do Android, AdWords ou do Chrome. A decisão final deve demorar, visto que o juiz do caso já adiantou que as partes devem se adiantar para a segunda parte do processo.

Nessa segunda parte, o DOJ apresentará a sua proposta para que o Google encerre o seu monopólio no mercado de buscadores. Já a big tech deve contestar qualquer proposta que vise desmantelar sua gigantesca estrutura — provavelmente até o recurso final. O último caso de monopólio a envolver uma empresa tão grande foi em 1984, quando a telefônica AT&T foi culpada e teve que vender algumas subsidiárias.

Android pode ser principal alvo do DOJ

DOJ pode obrigar o Google a se desfazer do Android (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Android, sistema operacional do Google, pode ser o principal alvo do DOJ no desmantelamento da big tech. No julgamento de monopólio no mercado de buscador, a justiça americana apontou que o Google força as fabricantes de celulares a instalarem o Chrome e o aplicativo de buscador por padrão em suas interfaces.

No acordo da big tech com as fabricantes, a remoção do Chrome, app de busca e alguns outros aplicativos do Google é impossível — pelo menos usando os meios tradicionais. O juiz Amit Mehta usou esse caso entre as provas de monopólio da empresa no ramo de buscadores.

Sem a possibilidade de remover os apps, o Google tem vantagem sobre as concorrentes. Afinal, alguns usuários podem não ver a necessidade de dois apps de navegadores e de buscadores no smartphone.

A Bloomberg buscou o contato do DOJ e do Google, que se negaram a comentar sobre o caso.

Medida mais suave seria compartilhar dados

Solução mais “tranquila” para o Google pode envolver licenciar dados de busca para concorrentes (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Outra possibilidade, segundo fontes do jornal, é que o DOJ obrigue o Google a aumentar a transparência dos seus serviços, compartilhando ou licenciando dados adquiridos pelo sistema de busca. Na investigação do caso, foi revelado que a big tech captura 16 vezes mais dados que o seu rival mais próximo com o app de busca.

Nos contratos do Google com empresas, esses dados extras são restritos às concorrentes. Ou seja, o Bing e DuckDuckGo, principais alternativas ao Google, não tem acesso as mesmas ferramentas da rival para fornecer resultados mais precisos (ou adquirir mais informações privadas do usuário, mas isso é outra conversa).

Outra solução que pode entrar no pedido do DOJ, segundo apurou a Bloomberg, é permitir que sites proíbam o Google de usar seus conteúdos para treinar o Gemini sem os remover do resultado da busca. No momento, a big tech também não permite que os sites escolham sair do AI Overview, resultado de busca feito por IA, e continuem listados nas buscas.

Lembrando, essa julgamento não tem relação com a investigação de monopólio no mercado de anúncios — ainda que o domínio do Google nesse mercado tenha uma forte ligação com seu buscador.

Com informações: Bloomberg, The Verge e Android Headlines
Google pode ser obrigado a vender o Android em caso de monopólio

Google pode ser obrigado a vender o Android em caso de monopólio
Fonte: Tecnoblog

Google Chrome deve acabar com uBlock Origin

Google Chrome deve acabar com uBlock Origin

Extensões que utilizam o Manifest V2 não funcionarão mais no Chrome, o que inclui o bloqueador de anúncios uBlock (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Google está informando os usuários que uBlock Origin, um dos principais bloqueadores de anúncio para navegadores, perderá a compatibilidade em breve. Ao abrir a página do bloqueador na Chrome Web Store, é exibido a mensagem de que em breve a extensão será mais suportada no navegador — sem informar uma data. O motivo para o fim do uBlock Origin no Chrome, segundo o criador do adblock, é que o Google descontinuará extensões que usam o sistema Manifest V2

O Manifest V2 é uma versão “antiga” do sistema usado para o desenvolvimento de extensões. O seu sucessor, o Manifest V3, lançado em 2022, dificulta o funcionamento de bloqueadores de anúncios. Desde o lançamento do V3, a Chrome Web Store parou de aceitar extensões criadas com o V2 — mas manteve as que já existiam antes dessas alteração.

uBlock não será mais suportado pelo Chrome

Raymond Hill, criador do uBlock Origin, explicou que o Google está descontinuando o suporte para o Manifest V2. Dado o recente histórico da big tech contra os bloqueadores de anúncio no YouTube e as alterações no Manifest V3, que dificultam o funcionamento desses programas, fica difícil não pensar que a medida visa combater os adblocks.

Mensagem na página do uBlock na Chrome Web Store informa que extensão perderá suporte no Chrome (Imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

Na mensagem de aviso sobre o fim do suporte ao uBlock, que não está aparecendo para todos os usuários do Chrome, o Google diz que a disponibilidade da extensão “pode acabar em breve”. O “pode” dá uma ideia de que existe a chance da big tech deixar as extensões com Manifest V2 seguirem por mais tempo. Na prática, o fim é questão de quando.

O encerramento do suporte para o Manifest V2 foi adiado pelo Google. No cronograma divulgado pela empresa em 2022, o sistema seria descontinuado em janeiro de 2023. Outras extensões que usam o Manifest V2 também recebem a notificação de que elas não funcionarão no Chrome — mesmo que não sejam adblocks.

A notificação também sugere que o usuário remova a extensão ou busque uma similar na Chrome Web Store. No caso, os similares seriam menos eficazes que o uBlock em cumprir a sua função. Após o Google impedir a atuação de adblocks no YouTube, o uBlock seguiu como a melhor opção para quem buscava burlar as restrições pelo uso de bloqueadores de anúncios na plataforma.

Com informações: BleepingComputer
Google Chrome deve acabar com uBlock Origin

Google Chrome deve acabar com uBlock Origin
Fonte: Tecnoblog

Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores

Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores

Apple Maps no Google Chrome para Windows (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O Apple Maps surgiu em 2012, mas somente agora ganhou uma versão web disponível publicamente. A novidade está em fase beta, razão pela qual tem uma série de limitações, mas os recursos essenciais já funcionam, como localização de endereços e criação de rotas.

A disponibilidade pública significa que o serviço funciona sem necessidade de login. Portanto, o Apple Maps agora pode ser usado até por quem não tem um dispositivo ou conta Apple.

Apple Maps tem algumas restrições

No momento, o serviço só funciona nos navegadores Google Chrome e Microsoft Edge em computadores Windows. Para quem tem um Mac ou um iPad, é preciso recorrer ao Safari, Edge ou Chrome.

Para tirar a prova, abri a versão web do Apple Maps no Firefox e o serviço mostrou um aviso de que o browser não é suportado.

Outra limitação é o fato de que a novidade só funciona em inglês nesta fase inicial. Mas, de acordo com a Apple, o suporte a outros navegadores e idiomas está sendo preparado.

Como é usar o Apple Maps no navegador?

A interface da versão web do Apple Maps é intuitiva. O mapa ocupa quase toda a tela, como exceção de uma coluna posicionada à esquerda. Ali, você pode buscar por um endereço (campo Search) ou traçar rotas (opção Directions).

Nos rápidos testes que fiz, ambas as opções apresentaram resultados coerentes, mas a rota que eu pedi para o Apple Maps criar demorou alguns segundos para ser exibida.

É provável que o serviço funcione melhor nos Estados Unidos. Pelo menos a guia Guides, que mostra pontos de interesse para o usuário, é visivelmente focada no mercado americano.

Seja como for, é válido reforçar que o Apple Maps para a web ainda está em fase beta (e não há previsão para sair dela), portanto, está mais suscetível a falhas ou imprecisões.

Apple Maps no Google Chrome para Windows (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Acesse o Apple Maps web

A versão web do Apple Maps está disponível no endereço beta.maps.apple.com. Não é preciso fazer login para usar o serviço.

Além de suporte a mais navegadores e idiomas, a Apple promete adicionar em breve recursos como o Look Around, que funciona como o Street View do Google Maps.
Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores

Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores
Fonte: Tecnoblog

Como exportar e importar favoritos do Google Chrome

Como exportar e importar favoritos do Google Chrome

Saiba como fazer um backup das suas páginas favoritas do Google Chrome (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Você pode exportar os favoritos do Google Chrome ao acessar o “Gerenciador de favoritos” do navegador no PC. Em seguida, é necessário usar a ferramenta “Exportar favoritos” para gerar um arquivo HTML com o backup das informações.

Por outro lado, o processo de importar favoritos do Chrome ocorre ao abrir a opção “Importar favoritos e configurações”. Então, você deve escolher um arquivo de backup para adicionar as páginas à barra de favoritos do navegador.

Fazer backup dos favoritos do Chrome é uma forma de salvar seus sites favoritos em um arquivo de recuperação. Isso é útil para transferir os links das páginas para outro navegador ou computador, ou apenas ter uma cópia de segurança.

A seguir, veja o passo a passo para exportar e importar os favoritos do Google Chrome.

ÍndiceComo exportar favoritos do Chrome1. Clique no ícone de três pontos do Google Chrome2. Selecione “Favoritos e listas” do navegador3. Escolha “Gerenciador de favoritos” do Chrome4. Clique no botão de três pontos no gerenciador de favoritos5. Selecione “Exportar favoritos” do Chrome6. Salve o arquivo HTML com os favoritos do ChromeComo importar favoritos do Chrome1. Selecione o ícone de três pontos do Google Chrome2. Escolha “Favoritos e listas” do Chrome3. Clique “Importar favoritos e configurações”4. Selecione “Arquivo HTML com favoritos”5. Clique em “Escolher arquivo” de backup de favoritos6. Selecione o arquivo HTML com o backup de favoritosDá para exportar os favoritos do Chrome pelo celular?Posso importar os favoritos do Chrome em outro navegador?O Google Chrome pode importar favoritos de outro navegador?Exportar os favoritos também exporta as senhas salvas no Chrome?

Como exportar favoritos do Chrome

1. Clique no ícone de três pontos do Google Chrome

Abra o navegador Google Chrome no seu computador e clique no ícone de três pontos, ao lado da barra de endereço no canto superior direito, para acessar um menu de opções.

Acessando o menu de opções do Google Chrome (Imagem: Reprodução/Google Chrome)

2. Selecione “Favoritos e listas” do navegador

Clique em cima da opção “Favoritos e listas” para abrir um submenu com novas opções do navegador.

Abrindo o menu “Favoritos e listas” (Imagem: Reprodução/Google Chrome)

3. Escolha “Gerenciador de favoritos” do Chrome

Clique em “Gerenciador de favoritos” para acessar um menu dedicado do Chrome.

Acessando o menu “Gerenciador de favoritos” (Imagem: Reprodução/Google Chrome)

4. Clique no botão de três pontos no gerenciador de favoritos

Clique no botão de três pontos, ao lado direito do campo “Pesquisar favoritos”, para abrir um submenu com ferramentas.

Abrindo o menu de ferramentas do Gerenciador de favoritos (Imagem: Reprodução/Google Chrome)

5. Selecione “Exportar favoritos” do Chrome

Clique na opção “Exportar favoritos” para salvar os favoritos do Chrome em um arquivo HTML.

Selecionando a opção “Exportar favoritos” (Imagem: Reprodução/Google Chrome)

6. Salve o arquivo HTML com os favoritos do Chrome

Escolha uma pasta no seu PC e renomeie o arquivo HTML. Por fim, toque “Salvar” para fazer backup dos favoritos do Chrome.

Salvando o arquivo backup de favoritos do Chrome em HTML (Imagem: Reprodução/Google Chrome)

Como importar favoritos do Chrome

1. Selecione o ícone de três pontos do Google Chrome

Com o navegador Google Chrome aberto no PC, clique no ícone de três pontos no canto superior direito e abra o menu de opções.

Abrindo o menu de opção do Google Chrome (Imagem: Reprodução/Google Chrome)

2. Escolha “Favoritos e listas” do Chrome

Pare o mouse em cima da opção “Favoritos e listas” para exibir um submenu do navegador.

Selecionando a opção “Favoritos e listas” (Imagem: Reprodução/Google Chrome)

3. Clique “Importar favoritos e configurações”

Clique na opção “Importar favoritos e configurações” para abrir um menu pop up com opções de importação do navegador.

Acessando a opção “Importar favoritos e configurações” (Imagem: Reprodução/Google Chrome)

4. Selecione “Arquivo HTML com favoritos”

No menu pop up “Importar favoritos e configurações”, clique na caixa de seleção e escolha “Arquivo HTML com favoritos”.

Selecionando a opção “Arquivo HTML com favoritos” (Imagem: Reprodução/Google Chrome)

5. Clique em “Escolher arquivo” de backup de favoritos

Em seguida, clique no botão “Escolher arquivo” para acessar o backup de favoritos no seu PC.

Clicando no botão “Escolher arquivo” (Imagem: Reprodução/Google Chrome)

6. Selecione o arquivo HTML com o backup de favoritos

Busque o backup das páginas do navegador no seu computador. Então, clique duas vezes em cima do arquivo HTML para importar os favoritos do Chrome.

Selecionando o arquivo HTML com backup de favoritos do Google Chrome (Imagem: Reprodução/Google Chrome)

Dá para exportar os favoritos do Chrome pelo celular?

Não, você não consegue exportar os favoritos do Chrome diretamente pelo celular. Essa funcionalidade está disponível apenas na versão do navegador para computadores.

Posso importar os favoritos do Chrome em outro navegador?

Sim, os principais navegadores têm ferramentas para importar os sites favoritos do Chrome usando o arquivo backup em HTML. Por exemplo, você consegue importar favoritos no Firefox, Edge, Opera e Safari.

O Google Chrome pode importar favoritos de outro navegador?

Sim, dá para importar as páginas favoritas de outros navegadores no Google Chrome. Para isso, é necessário ter o arquivo backup em HTML com os favoritos do Edge, Opera, Safari ou Firefox.

Exportar os favoritos também exporta as senhas salvas no Chrome?

Não, os favoritos e as senhas salvas no Chrome são gerenciados separadamente. Por serem dados sensíveis, as senhas ficam vinculadas à sua Conta Google e não podem ser exportadas em um arquivo simples sem criptografia.

A forma mais segura de transferir as senhas para outro Chrome é fazendo a sincronização com a Conta Google. Basta fazer login com a mesma conta no navegador em outro PC para que todas as configurações, incluindo senhas, sejam automaticamente sincronizadas.
Como exportar e importar favoritos do Google Chrome

Como exportar e importar favoritos do Google Chrome
Fonte: Tecnoblog

Chrome para Android ganha função de voz que lê páginas para o usuário

Chrome para Android ganha função de voz que lê páginas para o usuário

Chrome para Android vai ganhar função de voz que lê páginas para o usuário (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Google Chrome para Android está recebendo uma função de acessibilidade que lê páginas web para você, literalmente. Trata-se de um recurso de voz que inclui controles típicos de reprodutores de mídia, como botões para pausar, avançar ou alterar a velocidade de leitura.

Chamada de Ouvir esta página (Listen to this page na versão em inglês), a novidade surgiu nas versões de teste do Chrome 120 e, desde então, podia ser avaliada por usuários que habilitam o parâmetro chrome://flags#read-aloud no navegador.

Mas o 9to5Google relata que, desde o Chrome 125 para Android (a atual versão é a 126), o recurso de leitura vem sendo disponibilizado de modo mais amplo, o que significa que muitos usuários já conseguem ativar o informado parâmetro nas versões finais do browser.

Como a leitura de páginas do Chrome funciona?

Para começar, é preciso habilitar o recurso, pois ele ainda não é uma função oficial. Para isso, digite chrome://flags#read-aloud na barra de endereços do Chrome e selecione “Enable”. Reinicie o navegador.

Na sequência, acesse uma página no Chrome, toque no ícone com três pontos ao lado da barra de endereços e escolha Ouvir esta página. O navegador começará a ler o conteúdo em texto existente ali.

Note que um pequeno player é exibido na parte inferior do browser. Tocando nele, você pode pausar ou retomar a reprodução, voltar ou adiantar o áudio, bem como selecionar a velocidade de fala (de 0,5x a 4x). No ícone de três pontos que aparece ali, você consegue ainda selecionar uma das vozes disponíveis.

Recurso ‘Ouvir esta página’ no Chrome para Android (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Funciona em português?

Sim. O modo de leitura do Chrome funciona tanto com o português do Brasil quanto com o de Portugal. Nos testes feitos pelo Tecnoblog, algumas poucas palavras foram pronunciadas de forma “robótica”, mas, no geral, o recurso funciona bem.

Há algumas limitações, é verdade. Por exemplo, a leitura por voz não funciona quando o Chrome fica em segundo plano. Mas essa pode vir a ser uma funcionalidade para um futuro próximo.

Em linhas gerais, este é um bom incremento para o Chrome. Não que já não fosse possível ativar a leitura de páginas web no Android. Isso pode ser feito há tempos via Google Assistente, por exemplo. Mas a disponibilidade de um recurso como esse de modo nativo no navegador tende a melhorar a experiência do usuário.
Chrome para Android ganha função de voz que lê páginas para o usuário

Chrome para Android ganha função de voz que lê páginas para o usuário
Fonte: Tecnoblog

Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores

Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores

Para pagar, cliente terá que ler código usando iPhone com iOS 18 (Imagem: Divulgação / Apple)

Com o iOS 18, donos de iPhone poderão usar o Apple Pay para pagar lojas online no Windows ou Linux, com o Chrome, o Edge ou qualquer outro navegador. A plataforma vai gerar um código a ser lido com a câmera do smartphone, sem precisar do macOS ou Safari.

A Apple apresentou a novidade em uma sessão para desenvolvedores na WWDC 2024. Agora, se o usuário quiser pagar com Apple Pay, os sistemas de e-commerce poderão detectar se o usuário está no Safari ou em outro navegador, graças ao novo SDK. No segundo caso, a plataforma gera um código de traços circulares, similar a um QR Code, que pode ser lido pela câmera do iPhone com o iOS 18. O pagamento é finalizado no smartphone.

Pagamento é confirmado no iPhone (Imagem: Divulgação / Apple)

Apple Pay fica mais atraente para lojas

Atualmente, só é possível realizar uma compra com Apple Pay no desktop se você estiver usando o Safari, exclusivo para o macOS.

O pagamento é confirmado com uma leitura de digitais no próprio computador ou usando outro aparelho conectado, como um iPhone ou Apple Watch. Isso significa que quem tem um iPhone, mas não tem um Mac, não pode usar o Apple Pay no computador.

Para as lojas, o Apple Pay passa a fazer mais sentido, já que não estará restrito, no desktop, apenas a clientes que têm um Mac e usam o Safari. A facilidade tem potencial de aumentar a conversão de vendas, já que estes consumidores terão a vantagem de não precisar digitar os números do cartão.

E, claro, a Apple deve ganhar mais dinheiro com isso, já que ela cobra dos bancos e emissores de cartões uma porcentagem de cada transação.

Com informações: MacRumors
Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores

Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores
Fonte: Tecnoblog

Como permitir a instalação de apps de fontes desconhecidas no Android

Como permitir a instalação de apps de fontes desconhecidas no Android

(Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Habilitar a instalação de aplicativos de fontes desconhecidas no Android é uma saída para baixar softwares que não estão disponíveis na Google Play Store, mas que podem ser do interesse do usuário. Alguns exemplos são apps em versão beta ou programas com restrições regionais.

O procedimento para permitir o download de apps de fontes desconhecidas varia de acordo com a versão do Android e a interface da fabricante do seu celular. A configuração pode ser feita no menu de Aplicativos ou na seção de Privacidade, a depender do modelo de telefone usado.

Neste tutorial, o Tecnoblog mostra o passo a passo para permitir a instalação de apps em smartphones Samsung, Motorola e Xiaomi.

Vale ressaltar que essa prática pode trazer riscos para o seu dispositivo. Portanto, certifique-se de que a fonte pretendida é confiável antes de realizar o download.

ÍndiceComo permitir a instalação de apps de fontes desconhecidas no Samsung1. Acesse as configurações do celular Samsung2. Toque em “Aplicativos” para ver mais opções3. Abra o menu “Acesso especial” de aplicativos4. Toque em “Instalar apps desconhecidos” no celular Samsung5. Selecione mais apps para permitir o download fora da Play Store e Galaxy StoreComo permitir a instalação de apps de fontes desconhecidas no Motorola1. Acesse as configurações do seu celular Motorola2. Toque em “Apps e notificações” do celular3. Selecione “Acesso especial a apps” do Motorola4. Toque em “Instalar apps desconhecidos” no Motorola5. Libere apps para fazer download de fontes desconhecidas no MotorolaComo permitir a instalação de apps de fontes desconhecidas no Xiaomi1. Abra as configurações do seu celular Xiaomi2. Acesse “Proteção de Privacidade” do celular Xiaomi3. Toque em “Instalar apps desconhecidos” no celular Xiaomi4. Selecione o app para permitir o download de fontes desconhecida5. Ative a opção “Permitir desta fonte” no celular XiaomiPor que não consigo permitir a instalação de apps de fontes desconhecidas no Android?É perigoso instalar apps de fontes desconhecidas no Android?Qual a importância de instalar somente aplicativos de fontes confiáveis?É possível instalar apps de fontes desconhecidas no iPhone?

Como permitir a instalação de apps de fontes desconhecidas no Samsung

1. Acesse as configurações do celular Samsung

Abra o app “Config.” para acessar as configurações do seu celular Samsung.

Acessando o aplicativo “Config.” no celular Samsung (Imagem: Reprodução/Samsung)

2. Toque em “Aplicativos” para ver mais opções

Desça a tela de configurações e toque em “Aplicativos” para ver detalhes dos apps instalados no seu celular.

Abrindo o menu “Aplicativos” no celular Samsung (Imagem: Reprodução/Samsung)

3. Abra o menu “Acesso especial” de aplicativos

Toque no ícone de três pontos, no canto superior direito da tela, e selecione a opção “Acesso especial” para abrir um novo menu.

Abrindo o menu “Acesso especial” no celular Samsung (Imagem: Reprodução/Samsung)

4. Toque em “Instalar apps desconhecidos” no celular Samsung

Desça a tela e toque em “Instalar apps desconhecidos” para ver as opções de aplicativos que podem ser usados para baixar apps de fora da Google Play.

Acessando o menu “Instalar apps desconhecidos” no celular Samsung (Imagem: Reprodução/Samsung)

5. Selecione mais apps para permitir o download fora da Play Store e Galaxy Store

Ative a chave ao lado dos softwares a partir dos quais você quer permitir o download de apps no seu celular Samsung. Por exemplo: Meus Arquivos, Google Drive e navegadores (Google Chrome, Samsung Internet).

Selecionando os aplicativos que podem instalar apps de fontes desconhecidas (Imagem: Reprodução/Samsung)

Como permitir a instalação de apps de fontes desconhecidas no Motorola

1. Acesse as configurações do seu celular Motorola

Abra o app “Configurar” para ver as opções de configurações do celular Motorola.

Acessando o app “Configurar” do celular Motorola (Imagem: Reprodução/Motorola)

2. Toque em “Apps e notificações” do celular

Selecione a opção “Apps e notificações” para ver mais detalhes.

Acessando o menu “Apps e notificações” (Imagem: Reprodução/Motorola)

3. Selecione “Acesso especial a apps” do Motorola

Desça a tela e toque em “Acesso especial a apps” para ver outras opções de configurações.

Importante: em versões mais antigas do Android para celulares Motorola, é necessário tocar em “Avançado” para visualizar a opção.

Abrindo o menu “Acesso especial a apps” (Imagem: Reprodução/Motorola)

4. Toque em “Instalar apps desconhecidos” no Motorola

Desça a tela e toque na opção “Instalar apps desconhecidos” para acessar os aplicativos que permitem fazer download de fontes de terceiros.

Acessando o menu “Instalar apps desconhecidos” (Imagem: Reprodução/Motorola)

5. Libere apps para fazer download de fontes desconhecidas no Motorola

Na próxima tela, você verá as sugestões de apps que permitem o download de fontes desconhecidas. Toque em cima do aplicativo e, depois, ative a chave “Permitir desta fonte” para liberar baixar apps de fora da Google Play.

Selecionando o aplicativo e ativando a função “Permitir desta fonte” para realizar download de apps desconhecidos (Imagem: Reprodução/Motorola)

Como permitir a instalação de apps de fontes desconhecidas no Xiaomi

1. Abra as configurações do seu celular Xiaomi

Arraste o dedo do topo da tela para baixo e abra o menu rápido do celular Xiaomi. Depois, toque no ícone de engrenagem para acessar as configurações do telefone.

Abrindo as configurações no celular Xiaomi (Imagem: Reprodução/Xiaomi)

2. Acesse “Proteção de Privacidade” do celular Xiaomi

Desça a tela e toque em “Proteção de Privacidade” para ver mais opções de configurações do celular Xiaomi. Em seguida, role a tela novamente e selecione “Outras Permissões”.

Acessando os menus “Proteção de Privacidade” e “Outras permissões” no celular Xiaomi (Imagem: Reprodução/Xiaomi)

3. Toque em “Instalar apps desconhecidos” no celular Xiaomi

Toque em “Instalar apps desconhecidos” para acessar mais configurações do celular Xiaomi.

Acessando o menu “Instalar apps desconhecidos” no celular Xiaomi (Imagem: Reprodução/Xiaomi)

4. Selecione o app para permitir o download de fontes desconhecida

Toque em cima do app que você quer autorizar o download de fontes desconhecidas. Por exemplo, o navegador Google Chrome.

Selecionando o aplicativo que irá permitir instalar apps desconhecidos no celular (Imagem: Reprodução/Xiaomi)

5. Ative a opção “Permitir desta fonte” no celular Xiaomi

Ative a chave “Permitir desta fonte” e, depois, confirme a ação tocando no botão “OK”. Agora, você pode usar o app selecionado para baixar aplicativos de fora da Google Play Store.

Importante: você tem 10 segundos para confirmar a ação ou a alteração não será realizada.

Ativando a chave “Permitir desta fonte” para permitir instalar apps desconhecidos usando um aplicativo do celular (Imagem: Reprodução/Xiaomi)

Por que não consigo permitir a instalação de apps de fontes desconhecidas no Android?

Os principais pontos que podem impedir a alteração da configuração para instalar apps de fontes desconhecidas no Android são:

Restrições do Android: versões mais recentes do Android ou da interface adotada pelas fabricantes do celular podem ter restrições adicionais que impedem a alteração da configuração de segurança do telefone;

App incompatível: o aplicativo que você deseja autorizar não é compatível com a função de download e instalação de APK de fora da Google Play. Tente outro app para a ação;

Política da empresa: celulares corporativos podem ter configurações que impedem a instalação de apps de fontes desconhecidas por questão de segurança de dados. É necessário solicitar a autorização para o departamento de TI;

Erro do Android: um problema no sistema operacional do celular pode bloquear a opção para autorizar o download de fontes desconhecidas. Você pode atualizar o software, reiniciar ou, em último caso, formatar o celular para corrigir o erro.

É perigoso instalar apps de fontes desconhecidas no Android?

Sim. Apps de fontes desconhecidas não passam pela análise de segurança do Google. Assim, criminosos podem disponibilizar versões modificadas de aplicativos com malwares que monitoram e roubam os dados da pessoa.

A melhor maneira de manter o seu Android seguro é baixando os apps pela Google Play Store. Em outros casos, a recomendação é fazer download do APK somente de fontes oficiais dos desenvolvedores.

Qual a importância de instalar somente aplicativos de fontes confiáveis?

Os apps da Play Store ou de fontes diretas de desenvolvedores passam por um rígido controle de segurança e qualidade antes de serem disponibilizados para o público. Ou seja, eles precisam cumprir um conjunto de regras para serem aprovados pela loja de aplicativos do Google.

Isso garante que os apps não tenham malware ou qualquer arquivo malicioso que possa roubar dados ou causar problemas de privacidade. Eles também são obrigados a informar quais informações coletam dos usuários e o tipo de uso pretendido com tais dados.

É possível instalar apps de fontes desconhecidas no iPhone?

O iPhone não permite a instalação de apps de fora da App Store no Brasil. Segundo a Apple, a prática de baixar aplicativos de fontes externas compromete a segurança dos dados do usuário e a confiabilidade dos smartphones.

Apenas os usuários europeus de iPhone podem fazer download de apps de fontes alternativas por conta das regras da União Europeia. Com isso, é possível baixar os softwares de diferentes lojas de aplicativos e diretamente do site do desenvolvedor.
Como permitir a instalação de apps de fontes desconhecidas no Android

Como permitir a instalação de apps de fontes desconhecidas no Android
Fonte: Tecnoblog

Google vai usar machine learning para melhorar barra de endereços do Chrome

Google vai usar machine learning para melhorar barra de endereços do Chrome

Algoritmos antigos da Omnibox foram feitos manualmente (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A versão 124 do Chrome para Windows, macOS e ChromeOS contará com recursos de aprendizagem de máquina (machine learning) para ajudar usuários a localizar abas abertas ou favoritos, voltar a páginas visitadas e encontrar informações.

No blog do Chromium (projeto de código aberto que serve de base para Chrome, Edge e outros navegadores), o engenheiro de software Justin Donnelly explica como foi o trabalho da equipe para aperfeiçoar esta parte do browser.

A barra de endereços do Chrome (também conhecida como Omnibox) funciona com base em pontuação. Cada sugestão recebe pontos, levando em consideração alguns parâmetros. As sugestões com mais pontos aparecem para o usuário.

Até agora, o sistema usava fórmulas desenvolvidas e ajustadas manualmente. Ele funcionava bem, principalmente com endereços de sites e termos de pesquisa, mas era inflexível e não se adaptava bem a novos cenários.

Aprendizagem de máquina descobriu que nem sempre um site visitado recentemente é relevante (Imagem: Bruno Gall De Blasi / Tecnoblog)

Machine learning melhora sistema de pontuação

A aprendizagem de máquina permite analisar uma série de dados, em escalas impossíveis para seres humanos. Com isso, ela consegue ajustar o sistema de pontuação considerando detalhes que passavam despercebidos para os programadores.

Donnelly dá um exemplo. O time de desenvolvimento do Chrome entendia que o tempo desde a última visita a um site era inversamente proporcional à sua relevância. Em outras palavras, uma página acessada há alguns minutos é mais relevante para o usuário do que uma acessada há meses.

A aprendizagem de máquina, porém, revelou que nem sempre isso é verdade. Se a última visita a uma página foi há pouquíssimo tempo, coisa de segundos, dificilmente é ela que o usuário quer encontrar ao digitar alguma coisa na Omnibox.

O algoritmo conseguiu perceber isso porque, muitas vezes, a barra sugeria um site visitado há alguns minutos. O usuário aceitava, mas voltava à Omnibox logo em seguida — sinal de que não era aquilo que ele estava procurando.

“Acreditamos que os novos modelos de machine learning abrirão novas possibilidades para aperfeiçoar a experiência do usuário e incorporar novos sinais, como levar em consideração o período do dia para melhorar a relevância”, adianta Donnelly.

“Com o novo sistema de pontuação, podemos coletar sinais mais recentes, refazer o treinamento, avaliar os resultados e implementar novos modelos periodicamente”, completa o engenheiro.

Com informações: Chromium Blog, Android Police
Google vai usar machine learning para melhorar barra de endereços do Chrome

Google vai usar machine learning para melhorar barra de endereços do Chrome
Fonte: Tecnoblog

Google une setores do Android, Chrome e Pixel para acelerar projetos de IA

Google une setores do Android, Chrome e Pixel para acelerar projetos de IA

Google (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Resumo

O Google anunciou a fusão dos setores responsáveis por Pixel, Chrome e Android em uma única divisão chamada Plataformas e Dispositivos, sob a liderança de Rick Osterloh.
O CEO Sundar Pichai destacou num email que essa estratégia também busca uma integração mais efetiva e rápida com as tecnologias de IA.
A reestruturação acontece em um contexto em que concorrentes como Samsung, Apple, Oppo e OnePlus estão intensificando suas integrações de IA em dispositivos, motivando o Google a fortalecer suas próprias ofertas.
A nova divisão não só incluirá Pixel, Chrome e Android, mas também outros serviços como Google Fotos, ChromeOS, WearOS e Google Drive, indicando uma potencial maior coesão e integração de IA em uma ampla gama de produtos.

O Google comunicou nesta quinta-feira (18) que está unindo os setores responsáveis pelo Pixel, Chrome e Android, além de realizar mudanças na área de IA. Num email aos funcionários, o CEO Sundar Pichai afirmou que a fusão entre esses setores visa acelerar o desenvolvimento desses produtos. Essa estratégia também almeja facilitar a integração entre seus dispositivos, incluindo com o Gemini, sua IA generativa.

Por falar em inteligência artificial, a empresa também está reformulando as divisões que trabalham nessa tecnologia. Setores como o de Responsabilidade e IA (esse é o nome) serão absorvido pelo Google DeepMind. Mais do que o assunto do momento, a IA também é o motivo pelo qual a big tech está fazendo algumas mudanças na casa.

Google une setores pela integração com IA

Ao colocar Android, Chrome e Pixel sob o mesmo teto, o Google espera que as integrações desses produtos com sua IA seja mais efetiva — e rápida. Por anos, a big tech optou por manter Android e o setor de hardwares, que é responsável pelo Pixel e outros dispositivos, separados para evitar um possível favorecimento entre o sistema operacional e seus produtos.

Android agora faz parte da divisão Plataformas e Dispositivos, que pode melhorar sua integração com IA e outros produtos do Google (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Agora, com a Samsung forte com o Galaxy AI, Apple correndo para lançar uma inteligência artificial integrada ao iPhone e o Gemini Ultra equipando os smartphones da Oppo e OnePlus, é hora de mudar de opinião para não ficar para trás.

Contudo, não é só o Google que deve se beneficiar disso. Os Pixels servem mais como uma plataforma de testes do que um produto feito para destronar a Apple e Samsung. Assim, um Android ou ChromeOS mais integrado com IA é um produto atrativo, evitando que essas companhias sigam para a OpenAI e Microsoft para incluir inteligência artificial em seus produtos.

A nova divisão, batizada de Plataformas e Dispositivos (P&D), também terá os setores responsáveis pelo Google Fotos, ChromeOS, WearOS e Google Drive. Vários produtos digitais que estarão sob responsabilidade de Rick Osterloh, que antes era vice-presidente sênior de dispositivos e serviços.

Hiroshi Lockheimer, ex-diretor da divisão de softwares e uma das “cabeças” do Android, será alocado para outros projetos dentro do Google, os quais não foram divulgados.

Com informações: The Verge, 9to5Google e AndroidPolice
Google une setores do Android, Chrome e Pixel para acelerar projetos de IA

Google une setores do Android, Chrome e Pixel para acelerar projetos de IA
Fonte: Tecnoblog