Category: Google Chrome

ChromeGPT? OpenAI poderia comprar o Chrome, diz chefe do ChatGPT

ChromeGPT? OpenAI poderia comprar o Chrome, diz chefe do ChatGPT

OpenAI demonstra interesse em comprar o Chrome caso ele seja vendido (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O diretor de produto do ChatGPT, Nick Turley, afirmou que a OpenAI tem interesse em comprar o Chrome.
A aquisição, segundo ele, facilitaria a integração do ChatGPT com o navegador, permitindo acesso ao código completo e melhorando a usabilidade.
Rumores apontam que a OpenAI também estaria desenvolvendo um navegador próprio, projetado para integração nativa com o ChatGPT.

O diretor de produto do ChatGPT, Nick Turley, disse que a OpenAI tem interesse em comprar o Chrome. O Google pode ser obrigado a vender o seu navegador como resultado do julgamento do processo de monopólio que ocorre nos EUA. A declaração foi dada em audiência realizada nesta terça-feira (22/04), na qual a Justiça debate as medidas a serem tomadas para quebrar o monopólio.

Por que a OpenAI quer comprar o Chrome?

Segundo Turley, a OpenAI seria capaz de criar uma “experiência incrível” ao integrar o ChatGPT com o Chrome. Assim, usuários teriam um contato mais direto com a IA em seus navegadores. Atualmente, a empresa já fornece uma extensão do ChatGPT para o navegador. No entanto, a usabilidade pode ser melhorada com o acesso completo ao código e ferramentas do navegador.

DOJ defende que Chrome seja separado do Google, e OpenAI é uma das interessadas em comprá-lo (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A OpenAI, segundo rumores, está investindo no desenvolvimento do seu próprio navegador pelo menos desde novembro do ano passado. O projeto da empresa seria criar o browser totalmente pensado para o ChatGPT, e não um navegador que depois receberia o ChatGPT.

No geral, a estratégia da OpenAI de criar seu próprio navegador não é diferente do que fez o Google. A big tech, como foi revelado durante o julgamento de monopólio, criou o Chrome para fortalecer o negócio de anúncios e buscas. O Google não fez um navegador só para entrar nesse mercado.

A declaração de Turley pode soar hipotética, visto que ele próprio disse que outras empresas estariam interessadas em comprar o Chrome. Porém, há chances reais de o Google ser obrigado a vender o seu navegador.

Departamento de Justiça dos EUA, comandado por Pamela Bondi (foto), já defendeu que Chrome deve ser vendido (foto: divulgação)

O Departamento de Justiça da administração Trump repetiu o posicionamento do governo Biden: o Google deve vender o Chrome. A OpenAI, que tem entre seus investidores a Microsoft, deve ser considerada como uma das potenciais compradoras do navegador caso seja definido em última instância a venda do Chrome.

Google diz que venda do Chrome destruiria o navegador

Também na terça-feira, o Google declarou que a venda do Chrome (e remoção do seu domínio sobre o Android) levaria ao fim do produto. Segundo a big tech, negócios que dependem do Chrome e do Android seriam prejudicados com o encerramento desses serviços.

Com informações de Bloomberg e TechCrunch
ChromeGPT? OpenAI poderia comprar o Chrome, diz chefe do ChatGPT

ChromeGPT? OpenAI poderia comprar o Chrome, diz chefe do ChatGPT
Fonte: Tecnoblog

Google Chrome: erro no instalador impede usuários do Windows de baixar app

Google Chrome: erro no instalador impede usuários do Windows de baixar app

Google Chrome oferece instalador offline, e ele continua funcionando (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O instalador do Google Chrome apresenta falhas no Windows 10 e 11, impedindo a instalação em computadores com chips Intel e AMD.
Ao tentar rodar o arquivo baixado, o sistema operacional diz que não é possível executar o aplicativo no PC.
Google informou que está ciente do erro e atualizou o navegador.

O instalador do Chrome está com problemas e não consegue terminar o processo em computadores com Windows 10 e Windows 11. A falha afeta tanto máquinas com chips Intel quanto AMD. Ao tentar rodar o arquivo baixado, o sistema operacional diz que não é possível executar aquele aplicativo no PC e sugere procurar a versão correta com o desenvolvedor.

O que causou o problema no Chrome?

Segundo o site Windows Latest, o Google parece ter publicado incorretamente a versão Arm (arquitetura usada por chips da Qualcomm) do Chrome no lugar da x86 (usada por Intel e AMD).

A reportagem nota que há referências a sistemas Arm no código do instalador. Além disso, foi possível transferir o arquivo para um Surface com chip Snapdragon X Elite e instalar o programa, sem problemas.

Surface Laptop usa chip Qualcomm com arquitetura Arm, diferente da usada por Intel e AMD (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Em resposta à reportagem do site Laptop Mag, um porta-voz do Google declarou que a empresa está ciente da situação e atualizou o instalador para torná-lo novamente compatível com o Windows na versão x86.

Como driblar o erro e instalar o Chrome?

Se você precisa muito trocar de navegador e ainda não obteve sucesso com o instalador tradicional, o Windows Latest nota que é possível baixar o instalador offline do Chrome diretamente do site do Google. Esta opção está funcionando.

Aqui, cabe uma explicação: o instalador mais comum do Chrome é bem pequeno. Ele apenas inicia um processo que envolve baixar o resto do programa da internet.

Ao usar o instalador offline, por outro lado, você já tem o aplicativo completo, sem precisar de downloads adicionais. Ele recebe este nome porque é voltado para máquinas sem conexão.

Infelizmente, o Google não oferece o Chrome na Microsoft Store; a loja de aplicativos poderia ser uma alternativa para baixar o navegador.

Com informações do Windows Latest, Laptop Mag e 9to5Google
Google Chrome: erro no instalador impede usuários do Windows de baixar app

Google Chrome: erro no instalador impede usuários do Windows de baixar app
Fonte: Tecnoblog

Google Chrome realiza nova leva de remoção do uBlock Origin

Google Chrome realiza nova leva de remoção do uBlock Origin

Google volta a desinstalar a extensão do uBlock Origin no Chrome (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Google Chrome está descontinuando o suporte ao Manifest V2.
Com isso, extensões como uBlock Origin e outras baseadas nesse sistema estão sendo removidas.
Navegadores fora do ecossistema Chromium, como Firefox, continuam oferecendo suporte ao Manifest V2.

Usuários estão relatando que o Google voltou a desinstalar o bloqueador de anúncios uBlock Origin no Chrome. A big tech removeu o suporte ao sistema Manifest V2, usado por algumas extensões no navegador, no ano passado. Em outubro de 2024, o Google começou a primeira leva de remoção de ferramentas com o sistema, incluindo o uBlock Origin, extensão considerada a mais eficiente no bloqueio de anúncios.

Por que o Google está excluindo o uBlock Origin do Chrome?

O Google anunciou que não quer mais permitir o suporte ao Manifest V2 no seu navegador. Assim, em breve, apenas extensões criadas com o Manifest V3, tecnologia base para a criação dessas ferramentas, funcionarão no Chrome.

Ou seja, não é só o uBlock Origin que será desinstalado dos navegadores: qualquer extensão ainda desenvolvida com o Manifest V2 será removida das contas dos usuários. Contudo, a guerra do Google contra os bloqueadores de anúncios marcou o expurgo das extensões do Manifest V2 como uma briga contra o uBlock Origin.

Ublock Origin byu/surms41 inbrowsers

Os novos relatos do expurgo contra as extensões com Manifest V2 foram publicados no Reddit e no X. O usuário também verá um aviso de fim de suporte ao abrir a página de uma ferramenta desenvolvida com esse sistema. O aviso conta com um botão para que o usuário remova a extensão do seu navegador.

É provável que a volta dos relatos de remoção de extensões com Manifest V2 esteja ligada à ampliação da atualização do Google, que desativou o suporte para esse sistema.

Remoção do suporte ao Manifest V2 afeta outros navegadores

O fim do suporte ao Manifest V2 também ocorre em outros navegadores baseados no Chromium, engine de navegadores do Google. Isso inclui o Microsoft Edge e o Brave. Browsers que utilizam outros sistemas, como o Firefox, seguirão suportando o Manifest V2 em suas versões.

Com informações de The Verge
Google Chrome realiza nova leva de remoção do uBlock Origin

Google Chrome realiza nova leva de remoção do uBlock Origin
Fonte: Tecnoblog

Opera Air é um navegador que promete te ajudar com sua saúde mental

Opera Air é um navegador que promete te ajudar com sua saúde mental

Opera Air é um navegador que promete dar uma força para a sua saúde mental (imagem: divulgação/Opera)

É admirável o esforço da Opera para disputar espaço com navegadores como Chrome e Edge. A mais recente empreitada da empresa nesse sentido é o Opera Air, browser com interface minimalista e recursos que prometem te ajudar a manter um bom estado mental.

Para tanto, o Opera Air incorpora funções baseadas nos princípios do mindfulness, um conjunto de técnicas de meditação que orienta o indivíduo a ter atenção plena no momento presente.

Começa pelo “design escandinavo minimalista”, como a própria Opera descreve. Isso significa que o navegador tem uma interface com aparência de vidro fosco que se adapta às cores do site acessado, “promovendo uma experiência visual menos sobrecarregada”, novamente nas palavras da empresa.

Em seguida, aparecem as funções de pausa consciente. Elas são divididas em duas categorias:

Take a Break: oferece exercícios de respiração e meditação, incluindo uma técnica de varredura corporal em que o usuário faz um “escaneamento” mental de todo o seu corpo;

Boosts: consistem em batidas binaurais, isto é, em reproduções auditivas que trabalham com frequências ligeiramente diferentes em cada ouvido com o intuito de estimular o foco, o relaxamento e a criatividade.

O Opera Air conta ainda com um modo de foco, que ajuda o usuário a se desvencilhar de distrações, além da função Insights de Bem-Estar, que dá orientações para o usuário ter hábitos digitais saudáveis.

Os recursos do Opera Air funcionam?

A Opera dá entender que sim, afinal, o browser segue princípios de bem-estar com fundo científico:

A web é bonita, mas pode ser caótica e avassaladora. Decidimos buscar formas baseadas em ciência para ajudar nossos usuários a navegar de uma maneira que os faça sentir e funcionar melhor.

Mohamed Salah, diretor sênior da Opera

Mas é claro que cada experiência é individual. Os recursos podem funcionar bem para algumas pessoas, nem tanto para outras. Felipe Freitas, repórter aqui do Tecnoblog, relata que não se deu muito bem com os boosts:

Alguns dos modos apresentados na demonstração soaram meio incômodo, mas você pode escondê-los aumentando o volume do som ambiente e da música. Contudo, em alguns casos, como o Boost de foco, o som das frequências pode acabar mais atrapalhando que ajudando.

Modos de pausa e meditação do Opera Air (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Não era melhor aproveitar o Opera One?

O Tecnoblog perguntou à empresa durante a demonstração do software o que a motivou a criar um novo navegador e não desenvolver um modo dedicado no Opera One.

A empresa explicou que a criação de um navegador totalmente focado em mindfulness fornece a melhor experiência para a proposta do Opera Air.

Quem quiser tirar a prova pode baixar o Operar Air no site oficial. Além de funções de bem-estar, o navegador traz recursos disponíveis em outras versões do Opera, como a assistente de IA Aria e a função nativa de VPN. Há versões para Windows e Mac.
Opera Air é um navegador que promete te ajudar com sua saúde mental

Opera Air é um navegador que promete te ajudar com sua saúde mental
Fonte: Tecnoblog

Google, Opera e Vivaldi se unem contra favorecimento do Edge no Windows

Google, Opera e Vivaldi se unem contra favorecimento do Edge no Windows

Google, Opera e Vivaldi se unem contra favorecimento do Edge no Windows (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

As empresas por trás dos navegadores Chrome, Opera, Vivaldi, Waterfox e Wavebox uniram forças. Elas criaram a Browser Choice Alliance com o intuito, neste primeiro momento, de combater práticas supostamente desleais da Microsoft para convencer usuários a definirem o Edge como navegador padrão do Windows.

Google, Opera, Vivaldi, BrowserWorks (Waterfox) e Wavebox alegam que a Microsoft adota “padrões obscuros” para evitar que os usuários baixem ou definam um navegador de outra organização como browser padrão do sistema operacional, ao mesmo tempo em que tenta convencê-los a usar o Edge.

Entre as supostas ações da Microsoft para esse fim estariam dificultar o download de navegadores concorrentes, tornar o Edge o navegador padrão durante as atualizações do Windows e abrir links para seus serviços online diretamente no Edge, mesmo quando o usuário tem preferência por outro browser.

Como exemplo, a Vivaldi publicou em seu blog uma imagem que mostra um anúncio com os dizeres (em tradução livre) “não há necessidade de baixar um novo navegador web” em uma busca feita no Bing em inglês por “vivaldi browser” (fiz buscas parecidas no Bing em português, mas nada nesse sentido apareceu para mim).

Bing supostamente favorecendo o Edge em busca sobre o Vivaldi (imagem: reprodução/Vivaldi)

O que a Browser Choice Alliance quer?

Por ora, a coalizão pede que a Comissão Europeia considere o Microsoft Edge como um software que viola o Digital Markets Act (DMA), regulamento da União Europeia criado para tornar o mercado digital mais justo e competitivo nos países que fazem parte do bloco.

Com isso, a Microsoft seria condicionada pelos reguladores europeus a ser mais aberta a navegadores de terceiros no Windows sob o risco de receber punições severas.

Um detalhe curioso é que, pelo menos até o momento, a Mozilla não está entre as organizações que formam a Browser Choice Alliance.

Outro detalhe curioso é a presença no Google na coalizão. Mesmo com as supostas táticas desleais da Microsoft, o Chrome é o navegador mais usado do mundo, com domínio de 66,68% do mercado, de acordo com dados da Statcounter para outubro de 2024.

O navegador é tão forte no mercado que autoridades dos Estados Unidos propuseram separar o Chrome do Google como forma de reduzir o poder da companhia sobre o mercado de buscas.
Google, Opera e Vivaldi se unem contra favorecimento do Edge no Windows

Google, Opera e Vivaldi se unem contra favorecimento do Edge no Windows
Fonte: Tecnoblog

Mozilla teme que afastar Chrome do Google prejudique navegadores menores

Mozilla teme que afastar Chrome do Google prejudique navegadores menores

Símbolo do navegador Mozilla Firefox (imagem: divulgação/Mozilla)

A proposta do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) de separar o Chrome do Google pode parecer benéfico para navegadores rivais, mas não é bem assim. Responsável pelo Firefox, a Mozilla alertou que browsers de menor alcance podem ser prejudicados se o Google tiver menos controle sobre o segmento.

Forçar o Google a vender o Chrome seria uma forma de combater supostas práticas monopolistas da companhia em buscas, no entendimento do DOJ. O problema é que essa medida faria parte de um pacote de mudanças, ou seja, não seria uma proposta isolada.

Entre as demais obrigações propostas pelo DOJ estaria proibir acordos para tornar o Google o buscador padrão de softwares de outras organizações. É esse aspecto que preocupa a Mozilla.

Não é difícil entender o motivo. O Google é o mecanismo de busca padrão do Firefox há anos. É por meio desse acordo que a Mozilla obtém a maior parte de sua receita financeira. Por causa disso, a companhia divulgou à imprensa o seguinte alerta:

Se implementada, a proibição de acordos de pesquisa com os demais navegadores, independentemente do tamanho e de seu modelo de negócio, afetará negativamente browsers independentes como o Firefox e terá efeitos prejudiciais para uma internet aberta e acessível.

Relação com a possível venda do Chrome

Se a Mozilla teme que uma decisão ou acordo judicial obrigue o Google a parar de fechar acordos com desenvolvedores outros navegadores, qual a relação desse aspecto com a possível venda do Chrome?

Apesar de ter sido proposta pelo DOJ, desmembrar o Chrome do Google é uma possibilidade considerada remota por analistas do mercado, dado que o navegador é um dos principais produtos da companhia.

Google Chrome (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Isso significa que outras medidas propostas pelo DOJ terão mais chances de avançar, entre elas, o fim dos acordos que colocam o Google como buscador padrão em outros navegadores.

É por isso que a Mozilla alegou que as medidas judiciais deveriam “abordar as barreiras à competição e facilitar um mercado que promova a competição e a escolha do consumidor”, ainda que sem explicar como isso seria feito.

Vale destacar que separar o Chrome do Google e as demais medidas propostas pelo DOJ visam combater supostas práticas monopolistas por parte da Alphabet (a controladora do Google), mas ainda não há nenhuma decisão nesse sentido. A expectativa é a de que o assunto só tenha um desfecho no final de 2025.

Com informações: PCMag, The Register

Mozilla teme que afastar Chrome do Google prejudique navegadores menores

Mozilla teme que afastar Chrome do Google prejudique navegadores menores
Fonte: Tecnoblog

Como ativar o modo de leitura do Google Chrome

Como ativar o modo de leitura do Google Chrome

Você pode ativar o modo leitura do Google Chrome pelo menu de configurações do navegador (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Você pode ativar o modo de leitura do Chrome no PC ao acessar o menu de configurações do navegador, entrar na seção de ferramentas adicionais, e habilitar a opção “Modo leitura”.

O modo leitura do Chrome é uma configuração para otimizar a visualização do texto de páginas da web. O painel lateral exibirá todo o corpo de texto da página, mas sem imagens, menus e outros elementos visuais que podem causar distrações.

No painel lateral do modo leitura do Chrome, você pode ajustar a fonte, o tema de fundo, o tamanho e espaçamento da letra, além do alinhamento das linhas e gerenciamento de links.

A seguir, saiba como habilitar o modo leitura do Google Chrome para desktop.

Índice1. Acesse o menu de configurações do Chrome2. Habilite o modo de leitura do Google Chrome3. Gerencie o modo leitura do Google ChromeÉ possível ativar o modo de leitura do Chrome no Android ou iPhone?Posso usar o modo de leitura do Chrome como visualização padrão dos sites?Existe algum atalho para ativar o modo de leitura do Google Chrome?

1. Acesse o menu de configurações do Chrome

Abra o Google Chrome em seu computador e acesse uma página focada em texto. Em seguida, clique no menu de três pontos (localizado no canto superior direito) para abrir as configurações do navegador e ativar o modo de leitura no Chrome.

Acessando o menu de configurações do Google Chrome (Imagem: Reprodução/Google Chrome)

2. Habilite o modo de leitura do Google Chrome

Vá em “Mais ferramentas” e clique na opção “Modo de leitura” para ativar o recurso. O navegador então vai abrir o painel lateral do Chrome e exibirá uma seção focada no texto da página da web.

Ativando o modo leitura no Google Chrome (Imagem: Reprodução/Google Chrome)

3. Gerencie o modo leitura do Google Chrome

Use as ferramentas do modo de leitura do Chrome no PC para configurar a fonte, tamanho de letra, gerenciamento de links, tema da janela, altura da linha e espaçamento das letras. Você também pode clicar no ícone de tachinha para fixar o modo leitura no Google Chrome.

Personalizando as ferramentas do modo leitura no Chrome (Imagem: Reprodução/Google Chrome)

É possível ativar o modo de leitura do Chrome no Android ou iPhone?

Sim, mas somente via extensões de navegador como Pocket ou Mercury Reader. O Google não disponibiliza o modo leitura do Chrome no Android ou iOS, e o recurso só está presente de forma nativa no navegador para desktop.

Como alternativa, usuários de Android podem ativar a opção “Versão simplificada das páginas da Web” no Chrome, enquanto usuários de iPhone podem abrir a versão offline de páginas salvas na lista de leitura do navegador. Ambos os modos do vão focar na exibição do texto, mas não ocultarão imagens e elementos visuais.

Posso usar o modo de leitura do Chrome como visualização padrão dos sites?

Não, já que nem todas as páginas da web são compatíveis com o modo leitura do Google Chrome. Mas você poderá manter o modo leitura do Chrome ativo no PC ao abrir o recurso e não fechar o painel lateral, de modo com que a ferramenta siga em funcionamento durante a navegação.

Existe algum atalho para ativar o modo de leitura do Google Chrome?

Não existe um atalho de teclado, mas você pode fixar o modo leitura no Google Chrome para desktop ao abrir a ferramenta e clicar no ícone de alfinete que surgir no painel lateral. Feito isso, será possível ativar o modo leitura de maneira simplificada em páginas elegíveis, ao clicar no ícone de livro localizado ao lado do campo de URL do navegador.
Como ativar o modo de leitura do Google Chrome

Como ativar o modo de leitura do Google Chrome
Fonte: Tecnoblog

EUA querem que Google venda o Chrome para resolver monopólio, diz site

EUA querem que Google venda o Chrome para resolver monopólio, diz site

Google Chrome tem 61% do mercado americano (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Autoridades antitruste do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) e procuradores estaduais vão pedir ao tribunal que o Google seja obrigado a vender o navegador Chrome. As informações são da Bloomberg, que ouviu pessoas familiarizadas com os planos.

Os procuradores americanos consideram que o Google usa o Chrome para promover outros produtos da empresa, como a Busca. Isso, de acordo com eles, limitaria os canais e incentivos para que as concorrentes possam crescer. De acordo com dados compilados pelo StatCounter, o Chrome tem uma fatia de 61% do mercado nos EUA.

Google ainda poderá apelar e sugerir seus próprios remédios (Imagem: The Pancake of Heaven / Wikimedia Commons)

Em agosto, o juiz Amit Mehta considerou que o domínio do Google sobre o mercado de buscadores constitui um monopólio, mas não definiu quais seriam os remédios, nome dado às medidas tomadas para resolver violações de concorrência. O processo só deve chegar ao fim em agosto de 2025, após audiências para decidir o que o Google precisará fazer para corrigir o comportamento ilegal.

Android não precisará ser vendido

Segundo a Bloomberg, o DOJ também quer que o Google separe o Android de outros dois produtos: a Busca e o Google Play. Por outro lado, a empresa não vai precisar vender seu sistema operacional.

Outra medida seria dar mais dados aos anunciantes e permitir que eles tenham mais controle sobre onde as propagandas serão exibidas. Sites também podem ganhar mais controle sobre como as ferramentas de inteligência artificial acessam seu conteúdo. Além disso, o Google seria obrigado a vender dados de pesquisa — o que, teoricamente, pode ajudar concorrentes.

O que diz o Google

À Bloomberg, Lee-Anne Mulholland, vice-presidente de assuntos regulatórios do Google, disse que o Departamento de Justiça segue uma “agenda radical” e vai “muito além das questões legais do caso”. A executiva alerta que as medidas podem prejudicar consumidores, desenvolvedores e líderes do mercado de tecnologia dos Estados Unidos.

Com informações: Bloomberg, Reuters
EUA querem que Google venda o Chrome para resolver monopólio, diz site

EUA querem que Google venda o Chrome para resolver monopólio, diz site
Fonte: Tecnoblog

Samsung esquece de pagar domínio e extensão para Chrome sai do ar

Samsung esquece de pagar domínio e extensão para Chrome sai do ar

Samsung esqueceu de pagar o domínio da extensão do Samsung Internet para Chrome e serviço está fora do ar (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O domínio samsunginternet.com está fora do ar devido à falta de pagamento pela Samsung.
A extensão do navegador Samsung Internet no Google Chrome permite sincronizar favoritos entre dispositivos.
Existe o risco que o domínio seja adquirido por cibercriminosos, aumentando a chance de golpes de phishing.

A Samsung parece ter esquecido de pagar o domínio samsunginternet.com, onde hospedava a extensão do Samsung Internet para o Google Chrome. Ao acessar a página da ferramenta, o usuário é recebido por uma tela informando que o domínio está à venda. Não se sabe exatamente quando o recurso parou de funcionar, mas há reclamações de usuários desde o fim de outubro.

O problema maior da extensão estar indisponível não é a experiência do usuário, mas o risco de o domínio ser adquirido por pessoas mal-intencionadas. A Samsung é a fabricante líder em vendas de celulares no mundo, o que faz com que seus clientes sejam alvos desejados. Só a extensão conta com 100.000 usuários, enquanto o navegador, segundo informações publicadas pela marca em 2016, tinha 400 milhões de usuários ativos.

Ter um domínio que é capaz de soar mais verídico ao alvo aumenta as chances de cibercriminosos terem sucesso em golpes de phishing. Um samsunginternet.com é mais fácil de enganar uma vítima do que um samsunginternet2.com.xyz.

Ao abrir samsunginternet.com, usuário vê que domínio está à venda (Imagem: Reprodução/SamMobile)

Por outro lado, caso alguém compre o domínio, a Samsung pode buscar a Justiça para reaver o nome. Tal qual a Nintendo, ela tem dinheiro quase infinito para batalhas judiciais.

Para que serve a extensão do Samsung Internet no Chrome?

Essa extensão é útil para os usuários que preferem usar o navegador da Samsung no celular e o Chrome no computador — seja Windows, Linux ou Mac, caso você tenha um dispositivo macOS e celular Samsung. Com a extensão, o usuário pode sincronizar a lista de favoritos entre os navegadores e dispositivos.

A sincronização é feita logando com a conta Samsung na extensão. O Chrome e o Opera, por exemplo, são alguns navegadores que permitem utilizar contas para que o histórico e favoritos sejam passados do navegador para o computador.

A solução momentânea para sincronizar os dados de navegação é usar a versão do Samsung Internet para Windows — ou usar o Chrome para o Galaxy.

Com informações: SamMobile e Android Authority
Samsung esquece de pagar domínio e extensão para Chrome sai do ar

Samsung esquece de pagar domínio e extensão para Chrome sai do ar
Fonte: Tecnoblog

Google Chrome vai alertar sobre problemas de desempenho

Google Chrome vai alertar sobre problemas de desempenho

Alerta de desempenho do Google Chrome (imagem: reprodução/Google)

Resumo

O Google Chrome agora alerta sobre problemas de desempenho em abas do computador e sugere soluções.
O mecanismo de Detecção de Desempenho identifica abas problemáticas e é acessível por um ícone de velocímetro.
A função Economia de Memória foi atualizada com três modos: Padrão, Equilibrado e Avançado; elas gerenciam o uso de memória RAM em abas inativas.

O Google Chrome para desktops ganhou novos recursos para te ajudar a lidar com abas que consomem recursos exageradamente. A principal novidade é um mecanismo que alerta sobre problemas de desempenho e oferece uma solução. Mas também há novos modos de economia de memória (Memory Saver).

Comecemos pelo mecanismo de alerta de desempenho. Você já deve ter se deparado com o Chrome lento ou congelado após acessar determinada página. A ferramenta Detecção de Desempenho tem a função de identificar a aba problemática, o que está causando o consumo exagerado de recursos e, então, sugerir uma solução.

O alerta é exibido por meio de um ícone com símbolo de velocímetro à direita da barra de endereços. Quando clicado, o ícone aponta as abas com problemas de desempenho. Basta, então, clicar em “Corrigir agora” para o problema ser corrigido pelo próprio navegador.

A solução pode incluir a desativação de componentes em JavaScript. Com base nisso, é de se presumir que a correção possa afetar a execução de alguma aplicação. Se for o caso, basta recarregar a página e, se o alerta surgir novamente, não clicar no botão de correção.

Quem não quiser contar com o recurso de alerta pode desativá-lo indo em Configurações / Desempenho.

Google Chrome vai alertar sobre problemas de desempenho (imagem: reprodução/Google)

Novos modos de economia de memória do Chrome

A função Economia de Memória (Memory Saver) existe no Google Chrome pelo menos desde 2022. Ela tem a missão de liberar o espaço de memória RAM usado por abas que estão inativas. Com isso, esse espaço pode ser utilizado por outros aplicativos ou pelo próprio sistema operacional. Esse recurso é especialmente útil em máquinas com pouca quantidade de memória RAM.

O modo Economia de Memória foi atualizado para oferecer três opções de funcionamento que são mais claras do que as anteriores. São eles:

Padrão: o navegador analisa as necessidades do sistema e faz o gerenciamento das abas de modo correspondente;

Equilibrado: modo que analisa as necessidades do sistema e os hábitos de navegação do usuário, e tenta equilibrar esses dois aspectos;

Avançado: libera memória das abas pouco tempo depois de o usuário deixar de acessá-las.

A função de economia de memória do Google Chrome também pode ser ativada ou desativada em Configurações / Desempenho.

Se você não tiver encontrado os novos recursos do Google Chrome, mesmo após ter atualizado o navegador, basta aguardar. Eles estão sendo liberados gradualmente.
Google Chrome vai alertar sobre problemas de desempenho

Google Chrome vai alertar sobre problemas de desempenho
Fonte: Tecnoblog