Category: Google Chrome

Como ativar o modo de leitura do Google Chrome

Como ativar o modo de leitura do Google Chrome

Você pode ativar o modo leitura do Google Chrome pelo menu de configurações do navegador (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Você pode ativar o modo de leitura do Chrome no PC ao acessar o menu de configurações do navegador, entrar na seção de ferramentas adicionais, e habilitar a opção “Modo leitura”.

O modo leitura do Chrome é uma configuração para otimizar a visualização do texto de páginas da web. O painel lateral exibirá todo o corpo de texto da página, mas sem imagens, menus e outros elementos visuais que podem causar distrações.

No painel lateral do modo leitura do Chrome, você pode ajustar a fonte, o tema de fundo, o tamanho e espaçamento da letra, além do alinhamento das linhas e gerenciamento de links.

A seguir, saiba como habilitar o modo leitura do Google Chrome para desktop.

Índice1. Acesse o menu de configurações do Chrome2. Habilite o modo de leitura do Google Chrome3. Gerencie o modo leitura do Google ChromeÉ possível ativar o modo de leitura do Chrome no Android ou iPhone?Posso usar o modo de leitura do Chrome como visualização padrão dos sites?Existe algum atalho para ativar o modo de leitura do Google Chrome?

1. Acesse o menu de configurações do Chrome

Abra o Google Chrome em seu computador e acesse uma página focada em texto. Em seguida, clique no menu de três pontos (localizado no canto superior direito) para abrir as configurações do navegador e ativar o modo de leitura no Chrome.

Acessando o menu de configurações do Google Chrome (Imagem: Reprodução/Google Chrome)

2. Habilite o modo de leitura do Google Chrome

Vá em “Mais ferramentas” e clique na opção “Modo de leitura” para ativar o recurso. O navegador então vai abrir o painel lateral do Chrome e exibirá uma seção focada no texto da página da web.

Ativando o modo leitura no Google Chrome (Imagem: Reprodução/Google Chrome)

3. Gerencie o modo leitura do Google Chrome

Use as ferramentas do modo de leitura do Chrome no PC para configurar a fonte, tamanho de letra, gerenciamento de links, tema da janela, altura da linha e espaçamento das letras. Você também pode clicar no ícone de tachinha para fixar o modo leitura no Google Chrome.

Personalizando as ferramentas do modo leitura no Chrome (Imagem: Reprodução/Google Chrome)

É possível ativar o modo de leitura do Chrome no Android ou iPhone?

Sim, mas somente via extensões de navegador como Pocket ou Mercury Reader. O Google não disponibiliza o modo leitura do Chrome no Android ou iOS, e o recurso só está presente de forma nativa no navegador para desktop.

Como alternativa, usuários de Android podem ativar a opção “Versão simplificada das páginas da Web” no Chrome, enquanto usuários de iPhone podem abrir a versão offline de páginas salvas na lista de leitura do navegador. Ambos os modos do vão focar na exibição do texto, mas não ocultarão imagens e elementos visuais.

Posso usar o modo de leitura do Chrome como visualização padrão dos sites?

Não, já que nem todas as páginas da web são compatíveis com o modo leitura do Google Chrome. Mas você poderá manter o modo leitura do Chrome ativo no PC ao abrir o recurso e não fechar o painel lateral, de modo com que a ferramenta siga em funcionamento durante a navegação.

Existe algum atalho para ativar o modo de leitura do Google Chrome?

Não existe um atalho de teclado, mas você pode fixar o modo leitura no Google Chrome para desktop ao abrir a ferramenta e clicar no ícone de alfinete que surgir no painel lateral. Feito isso, será possível ativar o modo leitura de maneira simplificada em páginas elegíveis, ao clicar no ícone de livro localizado ao lado do campo de URL do navegador.
Como ativar o modo de leitura do Google Chrome

Como ativar o modo de leitura do Google Chrome
Fonte: Tecnoblog

EUA querem que Google venda o Chrome para resolver monopólio, diz site

EUA querem que Google venda o Chrome para resolver monopólio, diz site

Google Chrome tem 61% do mercado americano (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Autoridades antitruste do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) e procuradores estaduais vão pedir ao tribunal que o Google seja obrigado a vender o navegador Chrome. As informações são da Bloomberg, que ouviu pessoas familiarizadas com os planos.

Os procuradores americanos consideram que o Google usa o Chrome para promover outros produtos da empresa, como a Busca. Isso, de acordo com eles, limitaria os canais e incentivos para que as concorrentes possam crescer. De acordo com dados compilados pelo StatCounter, o Chrome tem uma fatia de 61% do mercado nos EUA.

Google ainda poderá apelar e sugerir seus próprios remédios (Imagem: The Pancake of Heaven / Wikimedia Commons)

Em agosto, o juiz Amit Mehta considerou que o domínio do Google sobre o mercado de buscadores constitui um monopólio, mas não definiu quais seriam os remédios, nome dado às medidas tomadas para resolver violações de concorrência. O processo só deve chegar ao fim em agosto de 2025, após audiências para decidir o que o Google precisará fazer para corrigir o comportamento ilegal.

Android não precisará ser vendido

Segundo a Bloomberg, o DOJ também quer que o Google separe o Android de outros dois produtos: a Busca e o Google Play. Por outro lado, a empresa não vai precisar vender seu sistema operacional.

Outra medida seria dar mais dados aos anunciantes e permitir que eles tenham mais controle sobre onde as propagandas serão exibidas. Sites também podem ganhar mais controle sobre como as ferramentas de inteligência artificial acessam seu conteúdo. Além disso, o Google seria obrigado a vender dados de pesquisa — o que, teoricamente, pode ajudar concorrentes.

O que diz o Google

À Bloomberg, Lee-Anne Mulholland, vice-presidente de assuntos regulatórios do Google, disse que o Departamento de Justiça segue uma “agenda radical” e vai “muito além das questões legais do caso”. A executiva alerta que as medidas podem prejudicar consumidores, desenvolvedores e líderes do mercado de tecnologia dos Estados Unidos.

Com informações: Bloomberg, Reuters
EUA querem que Google venda o Chrome para resolver monopólio, diz site

EUA querem que Google venda o Chrome para resolver monopólio, diz site
Fonte: Tecnoblog

Samsung esquece de pagar domínio e extensão para Chrome sai do ar

Samsung esquece de pagar domínio e extensão para Chrome sai do ar

Samsung esqueceu de pagar o domínio da extensão do Samsung Internet para Chrome e serviço está fora do ar (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O domínio samsunginternet.com está fora do ar devido à falta de pagamento pela Samsung.
A extensão do navegador Samsung Internet no Google Chrome permite sincronizar favoritos entre dispositivos.
Existe o risco que o domínio seja adquirido por cibercriminosos, aumentando a chance de golpes de phishing.

A Samsung parece ter esquecido de pagar o domínio samsunginternet.com, onde hospedava a extensão do Samsung Internet para o Google Chrome. Ao acessar a página da ferramenta, o usuário é recebido por uma tela informando que o domínio está à venda. Não se sabe exatamente quando o recurso parou de funcionar, mas há reclamações de usuários desde o fim de outubro.

O problema maior da extensão estar indisponível não é a experiência do usuário, mas o risco de o domínio ser adquirido por pessoas mal-intencionadas. A Samsung é a fabricante líder em vendas de celulares no mundo, o que faz com que seus clientes sejam alvos desejados. Só a extensão conta com 100.000 usuários, enquanto o navegador, segundo informações publicadas pela marca em 2016, tinha 400 milhões de usuários ativos.

Ter um domínio que é capaz de soar mais verídico ao alvo aumenta as chances de cibercriminosos terem sucesso em golpes de phishing. Um samsunginternet.com é mais fácil de enganar uma vítima do que um samsunginternet2.com.xyz.

Ao abrir samsunginternet.com, usuário vê que domínio está à venda (Imagem: Reprodução/SamMobile)

Por outro lado, caso alguém compre o domínio, a Samsung pode buscar a Justiça para reaver o nome. Tal qual a Nintendo, ela tem dinheiro quase infinito para batalhas judiciais.

Para que serve a extensão do Samsung Internet no Chrome?

Essa extensão é útil para os usuários que preferem usar o navegador da Samsung no celular e o Chrome no computador — seja Windows, Linux ou Mac, caso você tenha um dispositivo macOS e celular Samsung. Com a extensão, o usuário pode sincronizar a lista de favoritos entre os navegadores e dispositivos.

A sincronização é feita logando com a conta Samsung na extensão. O Chrome e o Opera, por exemplo, são alguns navegadores que permitem utilizar contas para que o histórico e favoritos sejam passados do navegador para o computador.

A solução momentânea para sincronizar os dados de navegação é usar a versão do Samsung Internet para Windows — ou usar o Chrome para o Galaxy.

Com informações: SamMobile e Android Authority
Samsung esquece de pagar domínio e extensão para Chrome sai do ar

Samsung esquece de pagar domínio e extensão para Chrome sai do ar
Fonte: Tecnoblog

Google Chrome vai alertar sobre problemas de desempenho

Google Chrome vai alertar sobre problemas de desempenho

Alerta de desempenho do Google Chrome (imagem: reprodução/Google)

Resumo

O Google Chrome agora alerta sobre problemas de desempenho em abas do computador e sugere soluções.
O mecanismo de Detecção de Desempenho identifica abas problemáticas e é acessível por um ícone de velocímetro.
A função Economia de Memória foi atualizada com três modos: Padrão, Equilibrado e Avançado; elas gerenciam o uso de memória RAM em abas inativas.

O Google Chrome para desktops ganhou novos recursos para te ajudar a lidar com abas que consomem recursos exageradamente. A principal novidade é um mecanismo que alerta sobre problemas de desempenho e oferece uma solução. Mas também há novos modos de economia de memória (Memory Saver).

Comecemos pelo mecanismo de alerta de desempenho. Você já deve ter se deparado com o Chrome lento ou congelado após acessar determinada página. A ferramenta Detecção de Desempenho tem a função de identificar a aba problemática, o que está causando o consumo exagerado de recursos e, então, sugerir uma solução.

O alerta é exibido por meio de um ícone com símbolo de velocímetro à direita da barra de endereços. Quando clicado, o ícone aponta as abas com problemas de desempenho. Basta, então, clicar em “Corrigir agora” para o problema ser corrigido pelo próprio navegador.

A solução pode incluir a desativação de componentes em JavaScript. Com base nisso, é de se presumir que a correção possa afetar a execução de alguma aplicação. Se for o caso, basta recarregar a página e, se o alerta surgir novamente, não clicar no botão de correção.

Quem não quiser contar com o recurso de alerta pode desativá-lo indo em Configurações / Desempenho.

Google Chrome vai alertar sobre problemas de desempenho (imagem: reprodução/Google)

Novos modos de economia de memória do Chrome

A função Economia de Memória (Memory Saver) existe no Google Chrome pelo menos desde 2022. Ela tem a missão de liberar o espaço de memória RAM usado por abas que estão inativas. Com isso, esse espaço pode ser utilizado por outros aplicativos ou pelo próprio sistema operacional. Esse recurso é especialmente útil em máquinas com pouca quantidade de memória RAM.

O modo Economia de Memória foi atualizado para oferecer três opções de funcionamento que são mais claras do que as anteriores. São eles:

Padrão: o navegador analisa as necessidades do sistema e faz o gerenciamento das abas de modo correspondente;

Equilibrado: modo que analisa as necessidades do sistema e os hábitos de navegação do usuário, e tenta equilibrar esses dois aspectos;

Avançado: libera memória das abas pouco tempo depois de o usuário deixar de acessá-las.

A função de economia de memória do Google Chrome também pode ser ativada ou desativada em Configurações / Desempenho.

Se você não tiver encontrado os novos recursos do Google Chrome, mesmo após ter atualizado o navegador, basta aguardar. Eles estão sendo liberados gradualmente.
Google Chrome vai alertar sobre problemas de desempenho

Google Chrome vai alertar sobre problemas de desempenho
Fonte: Tecnoblog

Mais IA: Google pode revelar assistente virtual “Jarvis” no fim de 2024

Mais IA: Google pode revelar assistente virtual “Jarvis” no fim de 2024

Mais IA: Google pode revelar assistente virtual “Jarvis” no fim de 2024 (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A atual onda de ferramentas e serviços com inteligência artificial (IA) gira em torno do conteúdo generativo. Mas, em um futuro próximo, o Google poderá dar um passo além: há rumores de que a companhia trabalha em uma IA que usa o navegador para automatizar determinadas tarefas para o usuário.

É o que conta o site The Information, que afirma também que a iniciativa recebeu o codinome Project Jarvis, uma óbvia referência ao assistente virtual do Homem de Ferro, no universo da Marvel.

Se os burburinhos estiverem corretos, o tal Project Jarvis poderá usar o Google Chrome (embora também possa funcionar com outros navegadores, presumivelmente) para realizar ações como reservar voos, buscar informações muito específicas na internet e fazer compras online.

Em linhas gerais, o foco dessa tecnologia é a execução de tarefas cotidianas para o usuário, algo que, guardadas as devidas proporções, espera-se que a Apple Intelligence também ofereça para usuários de iPhones, iPads e Macs, ainda que de modos distintos.

Para tanto, a tecnologia do Google terá como base o Gemini 2.0, versão esperada para dezembro de 2024. Se confirmada, a novidade chegará um anos após o surgimento da primeira versão do Google Gemini.

Ainda segundo o Information, o Project Jarvis fará capturas de telas continuamente para extrair textos e elementos gráficos presentes nelas. Áudios também poderão ser analisados.

A interpretação dessas informações será baseada no Gemini 2.0. Com isso, a tecnologia poderá preencher formulários em páginas web, pressionar botões virtuais, entre outras ações.

Project Jarvis deverá ter o Gemini 2.0 como base (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Quando o Google apresentará o Jarvis?

Tudo ainda está no campo dos rumores, logo, ainda não há confirmação sobre o lançamento dessa tecnologia. Mas o Information vislumbra a possibilidade de uma versão preliminar do Project Jarvis ser apresentada em dezembro de 2024 como um exemplo daquilo que o Gemini 2.0 será capaz de oferecer.

Mesmo que isso ocorra até o fim do ano, o Jarvis (ou qualquer que venha a ser o seu nome) deverá ser liberado apenas para um grupo restrito de usuários, afinal, o projeto ainda está em fase inicial de desenvolvimento, supostamente. Tão inicial que, no momento atual, a tecnologia nem sempre processa informações rapidamente, ainda de acordo com os burburinhos.
Mais IA: Google pode revelar assistente virtual “Jarvis” no fim de 2024

Mais IA: Google pode revelar assistente virtual “Jarvis” no fim de 2024
Fonte: Tecnoblog

Google Chrome vai sincronizar grupos de abas entre o celular e o desktop

Google Chrome vai sincronizar grupos de abas entre o celular e o desktop

Google Chrome vai sincronizar grupos de abas entre o celular e o desktop (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Google Chrome permitirá sincronizar grupos de abas entre dispositivos móveis e desktops.
A funcionalidade “Continue com esta aba” facilitará a retomada de navegação entre dispositivos.
O Google não informou datas exatas, mas a liberação dos recursos será progressiva nas próximas semanas.

O Google acaba de anunciar três novidades para o Chrome. A mais interessante e útil delas permitirá que você sincronize grupos de abas no navegador entre todos os seus equipamentos, sejam eles desktops, notebooks ou dispositivos móveis.

Imagine, como exemplo, que você está usando seu celular para pesquisar sobre pontos turísticos para visitar em sua próxima viagem. Você acabou abrindo três páginas nessa pesquisa e quer acessá-las mais tarde, no notebook.

Você pode então criar um grupo com essas páginas e nomeá-lo. Depois, esse conjunto de abas poderá ser aberto a partir da barra principal do Chrome em seu PC (e vice-versa).

Sincronização de grupos de abas no Chrome (imagem: reprodução/Google)

Grupos de abas no iOS (finalmente)

A função de criar grupos de abas já existe nas versões do Chrome para desktop e Android. Em clima de “antes tarde do que mais tarde”, o recurso vai ser liberado nas versões do navegador para iPhone e iPad.

O procedimento para criar grupos é fácil: basta pressionar uma aba por alguns segundos e, na lista de opções que surgir, tocar naquela que permite adicionar mais guias ali. Você pode inserir um nome para os grupos de abas, bem como organizá-los na ordem que preferir.

Com o Safari ficando mais “inteligente” no iOS 18, faz sentido o Google melhorar a experiência de uso de seu navegador no ecossistema da Apple.

Continue de onde parou (ou quase isso)

O terceiro recurso anunciado pelo Google, este em fase experimental, sugerirá páginas para o usuário revisitar com base em guias abertas previamente em outros dispositivos.

Você já pode fazer isso salvando a página na Lista de Leitura ou nos favoritos do navegador, mas a ideia do novo recurso é te dispensar desse trabalho. Para tanto, o Chrome sugerirá a reabertura de uma página que você visitou recentemente.

O funcionamento é simples: quando você abrir uma nova guia no Chrome em outro dispositivo, o navegador mostrará uma página com os dizeres “Continue com esta aba”.

O Google só não deixou claro quais critérios levará em conta para estimar se o usuário tem interesse em revisitar determinada página. Um deles pode ser uma leitura interrompida no meio da página, imagino.

Esse recurso funcionará tanto no Chrome para desktops quanto nas versões para iOS e Android.

“Continue com esta aba” no Chrome (imagem: reprodução/Google)

Para quando?

No anúncio sobre essas novidades, o Google não forneceu datas de disponibilização. É provável que os novos recursos sejam liberados nas próximas semanas, de modo progressivo. Os grupos de abas no iOS devem ser liberados já nos próximos dias.

Google Chrome vai sincronizar grupos de abas entre o celular e o desktop

Google Chrome vai sincronizar grupos de abas entre o celular e o desktop
Fonte: Tecnoblog

App de podcasts do iPhone ganha versão web

App de podcasts do iPhone ganha versão web

Apple Podcasts na web tem sincronização com outros aparelhos (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O Apple Podcasts agora conta com uma versão web, disponível para acesso pelo Safari, Chrome, Edge e Firefox, entre outros navegadores. A plataforma traz grande parte dos recursos do aplicativo, como a fila “Seguintes”, com os episódios mais recentes dos podcasts que o usuário segue.

Além disso, também dá para acessar a biblioteca, que reúne canais, episódios salvos e mais conteúdos. A sincronização é feita pela Apple Account (anteriormente chamada Apple ID).

Versão web permite encontrar novos podcasts (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

A versão web oferece ainda a possibilidade navegar pelos programas hospedados na plataforma, conferir os mais ouvidos e acessar episódios disponíveis apenas para assinantes.

O Apple Podcasts está presente há anos no iPhone, iPad e Mac. A novidade pode ser uma boa notícia para quem tem um celular da marca da maçã e um computador com Windows ou Linux, por exemplo, e quer ouvir seus podcasts sem recorrer a outro serviço. Antes, não havia como acessar esta plataforma.

Music, TV+ e Mapas já têm versão web

O Apple Podcasts não está sozinho: outros serviços da marca chegaram antes aos navegadores. O Apple Music, por exemplo, está disponível oficialmente na web desde 2020, após longa espera: ele foi disponibilizado cinco anos após seu lançamento, em 2015. Já o Apple TV+, serviço de streaming de filmes e séries, tem versão web desde que chegou ao mercado, em 2020.

Saindo um pouco do streaming de conteúdo, o Apple Maps finalmente recebeu uma versão beta para navegadores em julho de 2024. O aplicativo existe desde 2012. Inicialmente, ele funcionava somente no Chrome, Edge e Safari, mas uma atualização recente o tornou compatível com o Firefox também. Outra limitação é que o serviço só está disponível em inglês. Ainda não há previsão para lançamento da versão final.

Com informações: 9to5Mac
App de podcasts do iPhone ganha versão web

App de podcasts do iPhone ganha versão web
Fonte: Tecnoblog

Google pode ser obrigado a vender o Android em caso de monopólio

Google pode ser obrigado a vender o Android em caso de monopólio

Após ser condenada por violar leis antitruste, Google pode ser obrigado pela justiça a vender alguns setores (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O Departamento de Justiça (DOJ) dos Estados Unidos pode obrigar o Google a vender algumas de suas divisões. Segundo a Bloomberg, o órgão estuda forçar que a big tech se desfaça do Android, AdWords ou do Chrome. A decisão final deve demorar, visto que o juiz do caso já adiantou que as partes devem se adiantar para a segunda parte do processo.

Nessa segunda parte, o DOJ apresentará a sua proposta para que o Google encerre o seu monopólio no mercado de buscadores. Já a big tech deve contestar qualquer proposta que vise desmantelar sua gigantesca estrutura — provavelmente até o recurso final. O último caso de monopólio a envolver uma empresa tão grande foi em 1984, quando a telefônica AT&T foi culpada e teve que vender algumas subsidiárias.

Android pode ser principal alvo do DOJ

DOJ pode obrigar o Google a se desfazer do Android (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Android, sistema operacional do Google, pode ser o principal alvo do DOJ no desmantelamento da big tech. No julgamento de monopólio no mercado de buscador, a justiça americana apontou que o Google força as fabricantes de celulares a instalarem o Chrome e o aplicativo de buscador por padrão em suas interfaces.

No acordo da big tech com as fabricantes, a remoção do Chrome, app de busca e alguns outros aplicativos do Google é impossível — pelo menos usando os meios tradicionais. O juiz Amit Mehta usou esse caso entre as provas de monopólio da empresa no ramo de buscadores.

Sem a possibilidade de remover os apps, o Google tem vantagem sobre as concorrentes. Afinal, alguns usuários podem não ver a necessidade de dois apps de navegadores e de buscadores no smartphone.

A Bloomberg buscou o contato do DOJ e do Google, que se negaram a comentar sobre o caso.

Medida mais suave seria compartilhar dados

Solução mais “tranquila” para o Google pode envolver licenciar dados de busca para concorrentes (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Outra possibilidade, segundo fontes do jornal, é que o DOJ obrigue o Google a aumentar a transparência dos seus serviços, compartilhando ou licenciando dados adquiridos pelo sistema de busca. Na investigação do caso, foi revelado que a big tech captura 16 vezes mais dados que o seu rival mais próximo com o app de busca.

Nos contratos do Google com empresas, esses dados extras são restritos às concorrentes. Ou seja, o Bing e DuckDuckGo, principais alternativas ao Google, não tem acesso as mesmas ferramentas da rival para fornecer resultados mais precisos (ou adquirir mais informações privadas do usuário, mas isso é outra conversa).

Outra solução que pode entrar no pedido do DOJ, segundo apurou a Bloomberg, é permitir que sites proíbam o Google de usar seus conteúdos para treinar o Gemini sem os remover do resultado da busca. No momento, a big tech também não permite que os sites escolham sair do AI Overview, resultado de busca feito por IA, e continuem listados nas buscas.

Lembrando, essa julgamento não tem relação com a investigação de monopólio no mercado de anúncios — ainda que o domínio do Google nesse mercado tenha uma forte ligação com seu buscador.

Com informações: Bloomberg, The Verge e Android Headlines
Google pode ser obrigado a vender o Android em caso de monopólio

Google pode ser obrigado a vender o Android em caso de monopólio
Fonte: Tecnoblog

Google Chrome deve acabar com uBlock Origin

Google Chrome deve acabar com uBlock Origin

Extensões que utilizam o Manifest V2 não funcionarão mais no Chrome, o que inclui o bloqueador de anúncios uBlock (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Google está informando os usuários que uBlock Origin, um dos principais bloqueadores de anúncio para navegadores, perderá a compatibilidade em breve. Ao abrir a página do bloqueador na Chrome Web Store, é exibido a mensagem de que em breve a extensão será mais suportada no navegador — sem informar uma data. O motivo para o fim do uBlock Origin no Chrome, segundo o criador do adblock, é que o Google descontinuará extensões que usam o sistema Manifest V2

O Manifest V2 é uma versão “antiga” do sistema usado para o desenvolvimento de extensões. O seu sucessor, o Manifest V3, lançado em 2022, dificulta o funcionamento de bloqueadores de anúncios. Desde o lançamento do V3, a Chrome Web Store parou de aceitar extensões criadas com o V2 — mas manteve as que já existiam antes dessas alteração.

uBlock não será mais suportado pelo Chrome

Raymond Hill, criador do uBlock Origin, explicou que o Google está descontinuando o suporte para o Manifest V2. Dado o recente histórico da big tech contra os bloqueadores de anúncio no YouTube e as alterações no Manifest V3, que dificultam o funcionamento desses programas, fica difícil não pensar que a medida visa combater os adblocks.

Mensagem na página do uBlock na Chrome Web Store informa que extensão perderá suporte no Chrome (Imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

Na mensagem de aviso sobre o fim do suporte ao uBlock, que não está aparecendo para todos os usuários do Chrome, o Google diz que a disponibilidade da extensão “pode acabar em breve”. O “pode” dá uma ideia de que existe a chance da big tech deixar as extensões com Manifest V2 seguirem por mais tempo. Na prática, o fim é questão de quando.

O encerramento do suporte para o Manifest V2 foi adiado pelo Google. No cronograma divulgado pela empresa em 2022, o sistema seria descontinuado em janeiro de 2023. Outras extensões que usam o Manifest V2 também recebem a notificação de que elas não funcionarão no Chrome — mesmo que não sejam adblocks.

A notificação também sugere que o usuário remova a extensão ou busque uma similar na Chrome Web Store. No caso, os similares seriam menos eficazes que o uBlock em cumprir a sua função. Após o Google impedir a atuação de adblocks no YouTube, o uBlock seguiu como a melhor opção para quem buscava burlar as restrições pelo uso de bloqueadores de anúncios na plataforma.

Com informações: BleepingComputer
Google Chrome deve acabar com uBlock Origin

Google Chrome deve acabar com uBlock Origin
Fonte: Tecnoblog

Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores

Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores

Apple Maps no Google Chrome para Windows (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O Apple Maps surgiu em 2012, mas somente agora ganhou uma versão web disponível publicamente. A novidade está em fase beta, razão pela qual tem uma série de limitações, mas os recursos essenciais já funcionam, como localização de endereços e criação de rotas.

A disponibilidade pública significa que o serviço funciona sem necessidade de login. Portanto, o Apple Maps agora pode ser usado até por quem não tem um dispositivo ou conta Apple.

Apple Maps tem algumas restrições

No momento, o serviço só funciona nos navegadores Google Chrome e Microsoft Edge em computadores Windows. Para quem tem um Mac ou um iPad, é preciso recorrer ao Safari, Edge ou Chrome.

Para tirar a prova, abri a versão web do Apple Maps no Firefox e o serviço mostrou um aviso de que o browser não é suportado.

Outra limitação é o fato de que a novidade só funciona em inglês nesta fase inicial. Mas, de acordo com a Apple, o suporte a outros navegadores e idiomas está sendo preparado.

Como é usar o Apple Maps no navegador?

A interface da versão web do Apple Maps é intuitiva. O mapa ocupa quase toda a tela, como exceção de uma coluna posicionada à esquerda. Ali, você pode buscar por um endereço (campo Search) ou traçar rotas (opção Directions).

Nos rápidos testes que fiz, ambas as opções apresentaram resultados coerentes, mas a rota que eu pedi para o Apple Maps criar demorou alguns segundos para ser exibida.

É provável que o serviço funcione melhor nos Estados Unidos. Pelo menos a guia Guides, que mostra pontos de interesse para o usuário, é visivelmente focada no mercado americano.

Seja como for, é válido reforçar que o Apple Maps para a web ainda está em fase beta (e não há previsão para sair dela), portanto, está mais suscetível a falhas ou imprecisões.

Apple Maps no Google Chrome para Windows (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Acesse o Apple Maps web

A versão web do Apple Maps está disponível no endereço beta.maps.apple.com. Não é preciso fazer login para usar o serviço.

Além de suporte a mais navegadores e idiomas, a Apple promete adicionar em breve recursos como o Look Around, que funciona como o Street View do Google Maps.
Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores

Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores
Fonte: Tecnoblog